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quarta-feira, 13 de novembro de 2013

VEJA OS 10 CRIMES PERFEITOS DA HISTÓRIA

1 - Ladrão gêmeo escapa da prisão graças ao DNA

Em 25 de Fevereiro de 2009, três ladrões mascarados invadiram a loja de departamentos alemã Kaufhaus Des Westens (KaDeWe), usando uma escada para chegar ao primeiro piso, onde forçaram uma janela e conseguiram entrar.

Os supostos assaltantes dirigiram-se à filial da cadeia de joalherias Christ no andar térreo, de onde levaram relógios caros e jóias avaliadas em milhões de euros.
O roubo foi gravado pelas câmaras de vídeo mas os homens foram capazes de saquear o piso principal sem tropeçar em quaisquer sensores ou alarmes.

A polícia chegou até dois irmãos gémeos graças ao DNA de uma luva deixada pelos assaltantes no local do roubo. Havia certeza que as amostras de DNA encontradas correspondiam a um dos dois irmãos, mas não foi possível provar qual deles é culpado, porque os dois têm o mesmo material genético. A polícia alemã foram obrigada a colocá-los em liberdade, e o terceiro homem ainda não foi encontrado.

2 - Dan “DB” Cooper – O Único sequestro não resolvido dos EUA
Ele é fugitivo mais famoso do mundo. Na noite de Acção de Graças, 24 de novembro de 1971, um passageiro com o nome de Dan Cooper embarcou num avião em Portland, com destino a Seattle.

Vestindo terno e capa de chuva, óculos escuros e carregando uma pasta, ele sentou-se silenciosamente na parte de trás do avião. Depois de com calma acender um cigarro, ele pediu um uísque à aeromoça e em seguida, entregou-lhe uma nota que dizia: ’Tenho uma bomba na minha pasta e vou usá-lo se necessário. Eu quero que você se sente ao meu lado. Você está sendo sequestrada.‘

Ele exigiu 200.000U$ e quatro pára-quedas entregues a ele em Seattle. Quando o avião pousou, ele libertou todos os passageiros, excepto o piloto, o co-piloto e a aeromoça. Logo que o dinheiro foi entregue no meio da pista bem iluminada, Cooper pediu que o piloto descolasse para o México, voando a uma altitude de 10.000 pés. Logo após a descolagem, sobre o noroeste montanhas de Portland, o Cooper armou um pára-quedas e pulou.

Ele nunca foi visto de novo. Será que ele sobreviveu? Em 1980, quase 6000 dólares em dinheiro foram encontrados em pacotes numa praia, mas não há sinais de um corpo. O caso continua em aberto e é o único crime não resolvido na história da aviação dos Estados Unidos da América.

3 - Roubo no Museu de Arte Gardener de $300 Milhões
Em 18 de Março de 1990, o dia após o Dia de São Patrício, os policiais chegaram à porta do Isabella Stewart Gardner Museum, em Boston, alegando ter recebido uma chamada sobre um distúrbio. Quebrando o protocolo, o oficial de segurança deixou-os entrar. 

Um dos homens disse que ele tinha um mandado de prisão do guarda, e convenceu-o a se afastar de seu posto. Má jogada: a “policiais” eram realmente criminosos disfarçados, e eles rapidamente o algemaram e ordenaram que ele chamasse o outro guarda que estava em serviço, que também foi subjugado. 

Os ladrões fugiram com 13 pinturas, incluindo obras-primas de Rembrandt, Vermeer e Degas no valor de um terço de um bilião de dólares. Até hoje, ninguém foi preso pelo crime e nenhuma das pinturas já foi recuperada. Chame-lhe a sorte do irlandês. 

4 - Roubo de 300 Milhões de ienes
Tóquio, Japão, 10 de Dezembro de 1968 – Um carro do banco Nihon Shintaku Ginko transportando 300 milhões de ienes (817.000 dólares americanos), é parado por um policial vindo numa motocicleta, que avisou-os sobre uma bomba colocada sob o carro. Já haviam ameaças de bomba contra o banco, os quatro passageiros saíram do veículo e o agente policial uniformizado inspeccionou o carro. Momentos depois, fumaça e chamas podiam ser vistas sob o veículo, fazendo com que os homens a corressem para esconder.

Claro, a fumaça era artificial e o policial era um impostor. Ele entrou no carro e saiu em disparada com o dinheiro. Mesmo com 120 peças de evidência, 110.000 suspeitos e 170.000 investigadores da polícia, o homem nunca foi pego. Em 1975 o crime prescreveu, e em 1988 todas as responsabilidades civis foram anuladas, mas ainda hoje ninguém assumiu o crime. 

5 - Roubo de 100 Milhões em Diamantes
Aproximadamente 7h da noite de uma sexta-feira, 14 de Fevereiro de 2003, a “Escola de Torino” estava prestes a realizar o maior roubo de diamantes que o mundo já viu. Leonardo Notarbartolo, o líder da quadrilha, supostamente permaneceu no cofre na sexta-feira, quando as portas de segurança se fecharam automaticamente. Algumas horas depois, o elevador que desce até o cofre foi supostamente usado por três outros membros da Escola. O detector de movimento ao pé do elevador já havia sido desactivado por uma aplicação de spray de silicone, e o detector de luz do cofre tinha sido inutilizado com um simples pedaço de fita.

O acesso ao cofre não era tão fácil como entrar nele. O cofre em si era protegido por um sistema de bloqueio dual: uma combinação e uma fechadura com chave, com aço reforçado. A parte fundamental foi fácil, já que duplicatas da chave tinham sido feitas com antecedência. A fechadura de combinação foi um pouco mais difícil, e a polícia ainda não divulgou informações de como eles conseguiram quebrá-la.

Por trás dessas duas fechaduras havia um alarme de segurança que notificava a polícia assim que o cofre era aberto (quando os ímãs não se tocavam mais, o alarma soava). O alarme era automático e não podia ser desligado. O cofre foi derrotado com o mais minimalista dos movimentos: o grupo de assaltantes cortou os ímãs de seus locais de repouso e os deixou juntos, permitindo que a porta do cofre fosse aberta sem separar os ímãs.

Dentro do cofre, a Escola arrombou a porta pesada, sabendo que não seriam perturbados enquanto realizavam o maior roubo de diamantes da história. Eles invadiram 160 caixas de segurança, estourando fechaduras com uma ferramenta que eles criaram especificamente para o trabalho.

Esses profissionais não se limitaram a pegar os diamantes, dos quais o comércio é muito mais restrito do que a maioria crê; eles também pegaram a papelada necessária para vender os diamantes como legítimos. O que não poderia ser facilmente revendido, itens com valores combinados totalizando na casa dos milhões de dólares, foram deixados descuidadamente no chão do cofre.

No momento em que o assalto havia sido descoberto, os ladrões estavam muito longe. No entanto, o suposto líder da quadrilha, Leonardo Notarbartolo, foi condenado com base no DNA encontrado em um sanduíche comido pela metade encontrado perto da cena do crime. Ele foi condenado a 10 anos de prisão. Os outros membros da Escola nunca foram apreendidos e é improvável que serão, porque o estatuto de limitações já expirou ou expirará em breve.
Hypescience 

6 - U$ 1 Milhão Evaporam do Cofre
Na sexta-feira, 07 de Outubro de 1977, trabalhadores de um banco contaram 4 milhões de dólares em dinheiro, guardaram o valor num carrinho e trancaram dentro de um cofre super seguro, dois andares abaixo do Chicago First National Bank.

Na manhã de terça, o dinheiro foi contado de novo, e exactamente 1 milhão de dólares haviam evaporado. Em 1981, 2300 dólares – parte do dinheiro roubado, foram encontrados durante uma apreensão de drogas, mas o resto do dinheiro e os ladrões ainda estão foragidos. 

7 - Harry Winston Heist – $108 Milhões
O vencedor do roubo mais ousado vai para os autores do chamado Harry Winston Heist. Em 4 de Dezembro de 2008, quatro homens, três dos quais usando longas perucas loiras, disfarçados de mulheres, entraram numa famosa loja de jóias de Paris, pouco antes da hora dela fechar.

Uma vez lá dentro, eles explodiram uma granada de mão e começam a sua pilhagem. Em menos de 15 minutos, eles escaparam com diamantes, rubis e esmeraldas no valor de cerca de US$ 108 milhões.

Os investigadores acreditam que este roubo foi obra da notória quadrilha “The Pink Panthers”, responsáveis ??pelo roubo de US$ 132 milhões em todo o mundo, e nunca foram presos. 

8 - Roubo no Banco de Bagdá (282 milhões)
Os empregados do banco “Dar Es Salaam” (não confundir com cidade tanzaniana) apareceram para trabalhar numa bela manhã e logo viram as portas destrancadas, o cofre aberto e todo o dinheiro havia desaparecido. Acredita-se que os três guardas do banco conseguiram sair com 282 milhões de dólares! Essa quantidade é maior que as economias de alguns países pequenos. As razões pelas quais um banco teria tamanha quantidade de dinheiro em espécie e na moeda americana continuam desconhecidas.

Até hoje ninguém foi culpado pelo crime e nenhuma nota foi recuperada. Surpreendentemente, o roubo recebeu pouca cobertura dos media. 

9 - Roubo no Monoprix
Desde 2006, na França, uma gangue de ladrões desconhecidos esvazia cofres de supermercados usando nada mais do que uma broca e um aspirador de pó modificado. O grupo de bandidos inovadores encontrou uma fraqueza no sistema de armazenamento de dinheiro da rede de supermercados francesa Monoprix.

Envelopes de dinheiro são canalizados para o cofre via tubos de sucção pneumática. Considerando que a violação do cofre em si pode ser consideravelmente difícil, e exigir explosivos ou arrombamento, os ladrões perceberam que se eles apenas perfurassem os tubos de entrega perto do cofre e ligassem um aspirador poderoso, eles poderiam sugar o dinheiro e obtê-lo muito mais facilmente.

Este modo de roubo é muito original, já que a maioria dos ladrões recorreria a métodos de arrombamento tradicionais que deixam mais provas. Até 2011, o grupo roubou com sucesso quase 600000 dólares em quinze assaltos nocturnos, deixando apenas algumas fitas com poucos homens mascarados como evidência.

10 -Roubo no Museu de Arte Moderna de Paris
Em maio de 2010, um ladrão solitário invadiu o Museu de Arte Moderna de Paris e roubou obras-primas de artistas como Picasso e Matisse, no valor de pouco menos de 255 milhões. Inacreditavelmente, o museu não tinha um alarme, e o ladrão foi capaz de simplesmente quebrar uma janela e remover as imagens de seus quadros sem incidentes.

O roubo foi descoberto às 7h da manhã seguinte. Apesar de haver seguranças no prédio no momento do assalto, nenhum ouviu o ladrão entrar ou notou as pinturas em falta e a janela quebrada.

A polícia especula que as pinturas podem ter sido “encomendadas” por um coleccionador particular, pois este tem sido o caso de outros roubos de arte anteriores na cidade. Até 2011, ninguém foi preso pelo roubo e a polícia acredita que a pintura não está mais na posse do ladrão.

AUTOR: .mozmaniacos.com

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