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segunda-feira, 2 de dezembro de 2013

O PRIMEIRO ACIDENTE FATAL DE AUTOMÓVEL NA HISTÓRIA OCORREU A 6 Km/h

Você já deve estar acostumado, infelizmente, a ler notícias com temas como acidentes de carro, mortes e atropelamentos. Um fator que aumenta – e muito – a ocorrência desse tipo de situação é a velocidade do veículo. Muitos motoristas depositam no volante de um carro toda a raiva de um dia agitado, toda a necessidade de mostrar poder. O resultado? Só no Brasil, em um intervalo de 31 anos, 980 mil pessoas morreram em acidentes de trânsito.

O primeiro caso de morte por atropelamento registrado no mundo foi em 1869, quando a ideia desse meio de transporte era bastante inovadora. As coisas, logicamente, não foram assim tão simples e, apesar do sucesso de navios e trens a vapor, quando o assunto foi o carro, tudo ficava mais difícil, já que automóveis tinham a questão das estradas, que na maioria das vezes não eram preparadas para esse tipo de meio de transporte.

Só para você ter ideia, em 1885, pouco tempo depois da legalização do uso do carro no Reino Unido, o limite de velocidade era de 6 km/h em áreas rurais e 3 km/h em regiões urbanas.

Mary Ward
Fonte da imagem: Reprodução/Gazetaidea

E foi com esse limite baixíssimo de velocidade que a primeira pessoa foi morta, no dia 31 de agosto de 1869, no condado de Offaly, na Irlanda. O acidente aconteceu quando Mary Ward e seu marido ganharam uma carona de seus primos.

Em determinado momento da viagem, Mary foi arremessada para o lado de fora do veículo, que acabou passando por cima dela. Um médico chegou a atendê-la, mas ela já estava morta graças a uma fratura no pescoço.

Mary era cientista e ilustradora, tendo, inclusive, publicado um livro chamado “A world of wonders revealed by the microscope”, algo como “Um mundo de maravilhas reveladas pelo microscópio”, em uma tradução livre. Além disso, ela foi uma das primeiras três mulheres a fazerem parte da Sociedade Real de Astronomia.

Mary aprendeu tudo o que sabia sozinha, por meio de suas próprias observações e de cartas, que começou a trocar mais tarde com alguns cientistas. Suas ilustrações chegaram a ser usadas pelo físico David Brewster em um de seus livros.

AUTOR: Knowledge Nuts/Estadão

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