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sábado, 5 de novembro de 2016

16 HISTÓRIAS ASSUSTADORAS QUE VÃO TE DAR MEDO DE DORMIR SOZINHO

Reprodução / Via jornaldoguacu.com.br

Avistado em alguns cemitérios do Brasil, a entidade é descrita como um “corpo mirrado, com uma cara feia e cheio de perebas”. Segundo algumas pessoas que o avistaram, ele fica em cima do muro do cemitério com um “ar de desespero e ao mesmo tempo como se estivesse pedindo socorro”, descreveu ao Jornal do Guaçu dona Maria Aparecida Soares Branco, que viu a criatura no Cemitério da Bíblia, em Mogi Guaçu. Várias cidades registram o aparecimento da criatura.

2. Os vultos do Cemitério dos Caboclos de Paiçandu, no Paraná.
Reprodução / Via clubedosmedos.blogspot.com.br

Situado às margens da rodovia 323, que cruza Paiçandu, no Paraná, o local serve para homenagear os caboclos que supostamente foram enterrados ali entre os anos 1930 e 50.

Há muitos relatos de motoristas que viram caboclos andando pela rodovia e, quando olharam pelo retrovisor, eles não estavam mais lá. Vultos também já foram avistados próximo ao cemitério.

Outro fator que contribui para a fama sinistra do lugar é a quantidade de acidentes de carro que ocorrem nos arredores.

3. A morte de Fernanda Vogel.
https://img.buzzfeed.com/buzzfeed-static/static/2015-05/14/17/enhanced/webdr07/anigif_enhanced-13372-1431640497-15.gif?output-format=mp4
youtube.com / Via alemdaimaginacao.com

Muitos mistérios rondam a morte da modelo Fernanda Vogel, à época namorada de João Paulo Diniz, herdeiro do grupo Pão de Açúcar.

Em 27 de julho de 2001, numa viagem para comemorar dois meses de namoro, o helicóptero que levava o casal, o piloto e o co-piloto, caiu no mar enquanto seguia para Maresias, litoral paulista. João Paulo e o co-piloto conseguiram nadar até a praia, enquanto a modelo e o piloto morreram no acidente.

Depois da tragédia, alguns sinais levantaram suspeitas de que a própria modelo tinha previsto sua morte — começando com a coincidência mórbida do último comercial gravado por ela mostrar Fernanda entrando no mar e lentamente desaparecendo.
Reprodução / Via youtube.com
Reprodução / Via youtube.com

Um amigo de Fernanda também sonhou com a modelo, que aparecia envolta em luz e pedia a ele para tranquilizar sua família, avisando que seu corpo seria encontrado no dia 3 de agosto — como de fato foi.

Depois do acidente, a mãe de Fernanda buscava lembranças da filha quando se deparou com um desenho feito por ela de uma sereia em uma noite de chuva no mar. O desenho era datado de 27/12/2000, exatamente sete meses antes do acidente.

4. A cidade fantasma de Fordlândia, no Pará.
Reprodução / Via rollingstone.uol.com.br

Cidade idealizada por Henry Ford no meio da floresta, Fordlândia fica às margens do Rio Tapajós e era destinada à produção de borracha. Entretanto, depois da 2ª Guerra Mundial e do fim do ciclo da borracha no Brasil, a cidade foi abandonada e ganhou título de cidade fantasma.

Existe um documentário de 2008 sobre a cidade disponível no YouTube. E muitas fotos de Fordlândia antes e agora podem ser vistas aqui.

5. O incêndio do edifício Joelma, em São Paulo.
Reprodução / Via alemdaimaginacao.com

Em 1948, aos 26 anos, o professor de química Paulo Camargo matou a mãe e as duas irmãs. Enterrou-as no poço que havia mandado construir nos fundos da casa onde morava com as três. Depois, se matou.

A casa foi demolida e deu lugar a um edifício de 25 andares: o Joelma, que em 1974 pegou fogo causando a morte de mais de 180 pessoas queimadas ou asfixiadas.
Reprodução / Via dominiosfantasticos.com.br
Reprodução

Ao tentar escapar, 13 pessoas ficaram presas no elevador e acabaram morrendo carbonizadas em seu interior. Os corpos, impossíveis de identificar, foram enterrados lado a lado no cemitério São Pedro, localizado na Vila Alpina, São Paulo.

Túmulos das “Treze Almas” no cemitério São Pedro.
Reprodução / Via alemdaimaginacao.com

O local ficou conhecido porque algumas pessoas começaram a ouvir gemidos e choros vindos das covas, e sabendo que as vítimas haviam morrido queimadas, resolveram jogar água nos túmulos, cessando os gemidos.

Depois disso, muitas pessoas começaram a visitar o local para rezar e pedir graças para as 13 almas.
Reprodução / Via alemdaimaginacao.com

Em 1979, foi feito um filme a partir de cartas das vítimas psicografadas por Chico Xavier. A equipe de filmagens de “Joelma, 23º andar” relatou incidentes estranhos, como refletores caindo sem motivo aparente, além de uma sombra misteriosa que apareceu em uma foto da produção.

6. Os ataques do chupacabra.
Via youtube.com
Via youtube.com

O chupacabra é uma criatura que ganhou fama na década de 90 pela recorrência das mortes de várias cabras e outros animais nas fazendas do continente americano. Os animais amanheciam com pequenos furos pelo corpo e com o sangue totalmente drenado.

O “animal” foi descrito de várias formas, seja pequeno com espinhos nas costas, seja do tamanho de um pequeno urso e com garras. Na época os casos foram amplamente cobertos pela mídia e todos morriam de medo de sequer ouvir o nome “chupacabra”.
Reprodução / Via i.ytimg.com

7. O ET de Varginha, em Minas Gerais.
Reprodução
Reprodução

Em janeiro de 1996, as amigas Liliane Silva, Valquíria Silva e Kátia Xavier, moradoras da cidade de Varginha, estado de Minas Gerais, viram em um terreno baldio o que parecia ser uma criatura com aspecto humanoide, pele marrom viscosa, olhos grandes e vermelhos e três protuberâncias na parte superior da cabeça.

Poucos dias depois, um policial envolvido na captura da criatura morreu de infecção generalizada. As autoridades informaram que o que as amigas tinham visto, na verdade, era um morador da cidade com problemas psicológicos.

Muito divulgado pela mídia, o caso foi confirmado pela amigas diversas vezes, e também por outros moradores da cidade. As pessoas relataram uma movimentação estranha da polícia militar e do corpo de bombeiros no dia do incidente e há quem diga que o ET ainda está em poder do governo, mas em um prédio da Unicamp.

8. Os fantasmas do Edifício Martinelli, em São Paulo.
Reprodução / Via f5.folha.uol.com.br

Há pelo menos três crimes registrados no edifício que foi o primeiro arranha-céu de São Paulo e teve um passado de luxo e horror: em 1947, Davilson, um adolescente de 14 anos foi encontrado morto no prédio.

Em 1965, no terreno ao lado do edifício, operários encontraram o corpo de Neide, uma jovem viciada em jogo que tinha saído do apartamento onde morava com a irmã, na alameda Barão de Limeira, deixando um bilhete escrito “Volto logo”.
Jose Cordeiro/SPTuris / Via ultimosegundo.ig.com.br

Em 1972, uma garota de 17 anos foi encontrada pelo funcionário de um banco vizinho ao prédio, que ouviu um barulhão e correu a janela a tempo de ver um corpo estatelado no chão.

Nenhum dos crimes foi solucionado pela polícia e os funcionários do Martinelli, hoje reabilitado depois de ter sido invadido e ocupado entre os anos 60 e 70, relatam elevadores que funcionam sozinhos e gritos vindos do poço do elevador, onde o corpo de Davilson foi encontrado.

9. A casa assombrada em Buriti dos Lopes, no Piauí.
Reprodução / Via guiadasemana.com.br

Uma simples casa no município de Buriti dos Lopes é motivo de terror para quem mora nas redondezas. O povo conta que o local é habitado pelo fantasma de uma senhora idosa que joga as coisas pela casa, em um típico caso de poltergeist.

10. O crime do castelinho da Rua Apa, em São Paulo.
Reprodução

Em 1937, os irmãos Armando e Álvaro dos Reis, advogados, discutiram feio na casa da família, um castelinho situado na esquina da rua Apa com a avenida São João, no centro de São Paulo. A mãe tentou apartar a discussão, mas não conseguiu: ambos dispararam armas e os três morreram.

No entanto, a posição dos corpos levantou suspeitas de que o crime teria sido praticado por uma quarta pessoa, que jamais foi encontrada. O caso foi encerrado pela polícia sem uma explicação que satisfizesse a todos.

Anos mais tarde, os moradores do castelinho relataram acontecimentos estranhos, como o som de passos nas escadas e torneiras encontradas abertas pela manhã. Além disso, ao filmar no local, o cineasta Zé do Caixão sofreu um acidente, o que fez com que os bombeiros interditassem parte da construção — que ainda está de pé e aguarda restauração.

Imagem da notícia na época.
Reprodução / Via saopauloantiga.com.br

11. As almas da igreja de Comandaroba, em Sergipe.
Reprodução / Via guiadasemana.com.br

Como era comum enterrar pessoas em igrejas no século XVIII, a igreja de Comandaroba tem um cemitério nos fundos de seu terreno. Algumas pessoas relatam que ouviram vozes, passos e barulho de água caindo, sem que exista um torneira sequer no local.

12. O caso da fotografia em Marília, São Paulo.
Reprodução / Via youtube.com

Um menino de Marília, interior de São Paulo, pegou o celular e tirou uma foto da irmãzinha, que estava no colo da mãe.

Quando foram ver as fotos, a família descobriu a imagem bem clara de uma pessoa que eles jamais viram na vida. 

13. As caixeiras da Pedra do Divino, em Tocantins.
Reprodução / Via guiadasemana.com.br

Na época do garimpo, em Itaguatins, um navio que levava participantes para a festa do Divino naufragou e todos morreram.

Até hoje, nas celebrações do Divino, que ocorrem todos os anos, os moradores guardam um momento de silêncio para ouvir as batidas de tambor provindas da Pedra, perto do local do naufrágio.

14. O vagão funerário de Paranapiacaba, em São Paulo.
Reprodução / Via alemdaimaginacao.com

No começo do século 20, o transporte era precário e muitas vezes era difícil levar os falecidos para serem velados em suas cidades de origem. A São Paulo Railway, empresa que implementou parte da rede ferroviária do estado, resolveu este problema criando o vagão funerário, que tinha um compartimento para a família e uma mesa para transporte do caixão.

Hoje em um museu em Paranapiacaba, o vagão está fechado para visitação depois de relatos de um jovem que morreu de ataque cardíaco fulminante ao visitá-lo.

15. A assombração da Cruz do Patrão, em Pernambuco.
Reprodução / Via guiadasemana.com.br

Classificado como o monumento mais assombrado do Recife, a coluna com uma cruz no topo foi construída para servir de referência para os navios na época da escravidão.

Segundo os moradores do local, os negros usavam o local para rituais de magia negra e vodu. Já alguns contam que ali também foram enterrados os militares mortos por fuzilamento e passageiros que morriam em alto mar.

16. O caso das pedras misteriosas e da possessão no Rio Grande do Sul.
Reprodução / Via g1.globo.com

Ano passado, uma família moradora da zona rural ao norte do Rio Grande do Sul começou a testemunhar estranhos fenômenos em casa: pedras eram lançadas contra a residência e caíam dentro da casa, mesmo com tudo fechado e nenhuma telha quebrada. Assustada, a família chamou a polícia, que confirmou os acontecimentos inexplicáveis.

Uma equipe de assistentes sociais visitou o local e até um médium realizou uma sessão de exorcismo em uma das filhas da família, que acordava de madrugada se debatendo e falando com vozes alteradas. O exorcismo foi gravado.

Mesmo assim, a família decidiu se mudar e demoliu a casa.

AUTOR: BUZZFEED

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