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sexta-feira, 28 de junho de 2019

A NASA ANUNCIOU NOVAS MISSÕES PARA PESQUISAR O SOL E ESTUDAR A LUA DE SATURNO

Ilustração da missão solar PUNCH da Nasa — Foto: Nasa

Essa semana a agência espacial norte americana (Nasa) decidiu que vai tirar do papel duas propostas para suas novas missões. Uma com objetivo de compreender melhor o Sol e a outra para estudar Titã.

A missão de estudo do Sol será relativamente barata, 150 milhões de dólares incluindo o preço do lançamento. Ela se constitui de quatro microssatélites que deverão orbitar a Terra a uma altitude de 500 km. Os quatro satélites estarão posicionados de tal maneira que o Sol será monitorado 24h por dia e, com a combinação das imagens de cada satélite, todo o disco solar será observado ao mesmo tempo.

Cada satélite irá carregar instrumentos específicos para medir a velocidade das partículas que o Sol emite, o vento solar, câmeras que enxergam a luz polarizada e a cora solar. Os microssatélites vão trabalhar em conjunto com a sonda Parker, a mais próxima a se aproximar do Sol e o orbitador solar da agência espacial europeia a ser lançado em 2020. Tudo isso irá fazer com que seja possível estudar e acompanhar o comportamento do Sol ao longo do seu ciclo com mapas em 3 dimensões, em lugar dos usuais mapas 2D.

E para que tudo isso?

Tudo isso visa melhorar a compreensão do Sol e melhorar as previsões de tempestades solares, por exemplo. Atividade solar intensa afeta satélites, comunicações e até mesmo a transmissão de energia elétrica na Terra. É de fundamental importância saber prever com antecedência tempestades que possam causar danos em nosso planeta.

A outra missão aprovada pela Nasa e anunciada na tarde de ontem chama-se Drangonfly, ou libélula em inglês, e tem um objetivo ambicioso: estudar Titã.
Ilustração mostra robô Dragonfly em aproximação da lua Titã — Foto: Nasa/JHU-APL

Titã é a maior lua do sistema de Saturno, é tão grande quanto um planeta e sua massa é suficiente para manter uma atmosfera densa. Sua atmosfera é composta majoritariamente por nitrogênio e um pouco de gás metano, além de frações minúsculas de hidrogênio e outros gases. Essa composição é muito parecida com o que se teoriza para a composição química da atmosfera terrestre no início do desenvolvimento da vida, quando ainda não havia oxigênio.

Além desse atrativo, a atmosfera densa faz com que seja possível manter o metano em forma líquida. Inclusive a sonda Cassini conseguiu imagens de lagos e mares de metano e, muito provavelmente, de etano também. O interessante disso é que há vários estudos mostrando que metano e etano líquidos são propícios para desenvolvimento de vida. Uma vida bem diferente da que estamos acostumados, que tem a água como meio de desenvolvimento.

Essas condições fazem de Titã um bom candidato a possuir vida, mas com uma temperatura da ordem de -175 graus Celsius não dá para esperar nenhuma estrutura complexa. As similaridades com o ambiente terrestre antigo e a existência de um meio aquoso, como os lagos de metano, fazem de Titã um alvo muito interessante para a astrobiologia.

Por isso a Nasa escolheu a missão Dragonfly em uma concorrência acirrada que se encerrou nesta quinta. A Drangonfly deve custar algo em torno de 1 bilhão de dólares, o valor de missões da classe Novas Fronteiras. Missões anteriores da mesma classe foram a New Horizons que visitou Júpiter a caminho de Plutão e a Osiris-REx que está atualmente em órbita do asteroide Bennu, mas que deve voltar à Terra com uma amostra dele.

A missão é muito interessante também do ponto de vista operacional, não apenas científico, pois a Dragonfly vai literalmente voar.

A sonda será na verdade um quadrucóptero, ou seja, um drone autônomo com 4 rotores. O drone irá chegar protegido por um escudo térmico, desacelerar por meio de paraquedas até ser lançado em sua atmosfera. É isso mesmo, o drone nem sequer chegará a pousar para começar sua missão. Voando desde a separação do módulo de entrada, o drone irá procurar um local propício para pouso.

A missão deve durar dois anos e meio, pelo menos, e deve cobrir centenas de quilômetros da superfície de Titã. Cada voo da Dragonfly terá autonomia de até 8 km. A ideia é decolar, procurar um local adequado e interessante cientificamente e pousar para estuda-lo. Não achou nada interessante? Volta para o ponto anterior e depois decola em outra direção.

A Dragonfly derrotou a missão CAESAR que propunha pousar no núcleo do cometa Churyumov-Gerasimenko, o mesmo visitado pela sonda Rosetta e o módulo de pouso Philae da agência espacial europeia ESA em 2014, para trazer uma amostra dele para estudos na Terra. Se tudo der certo, a Dragonfly deve ser lançada em 2026.

AUTOR: G1

terça-feira, 11 de junho de 2019

SAIBA DOS 10 MISTÉRIOS DO MUNDO QUE TENTAMOS ENTENDER ATÉ OS DIAS DE HOJE

Será que o monstro do lago Ness realmente existe? Como os desenhos perfeitos das Linhas de Nazca foram parar lá?

Muitas questões são desconhecidas hoje em dia, outras não possuem uma explicação concreta, entre elas estão os mistérios do mundo. São coisas que não existem comprovações, apenas boatos, como é o caso do monstro do lago Ness ou do Chupa Cabra. Grandes construções, como os bustos da Ilha de Páscoa no Chile também entram para esse grupo, já que até hoje não se sabe como pedras tão pesadas foram transportadas sem o auxílio de máquinas tecnológicas.

Historiadores, cientistas e estudiosos continuam em busca de respostas para muitos mistérios do mundo , mas a maioria, pelo menos até agora, não passou de teorias. Conheça alguns deles e cuidado para não ficar perturbado pensando nos porquês de tudo. 

O monstro do lago Nessshutterstock
Os maiores mistérios do mundo

Quem nunca ouviu falar do lendário monstro do lago Ness? Ele é citado há mais de 150 anos e, supostamente, vive nas profundezas do lago escocês. A existência de algumas fotos é a única coisa capaz de sustentar essa história, já que foram feitas várias pesquisas e rondas pelo local e nada foi encontrado, nem mesmo um esqueleto gigante. A criatura com forma de dinossauro continua desconhecida, mas sobrevive na crença de muitas pessoas. 

Ilha de Páscoashutterstock
Os maiores mistérios do mundo

Esse local leve muitos turistas para a Polinésia Oriental, uma ilha a cerca de 3,7 mil quilômetros da costa do Chile, todos os anos. Nela estão os "moai", 887 bustos de tamanhos diferentes, feitos de pedras gigantes e que pesam toneladas. Fica muito difícil saber como há tanto tempo atrás os povos que moravam nessa ilha conseguiram equilibrar as rochas e fazer as estruturas perfeitas. 

Navio Mary Celesteshutterstock
Os maiores mistérios do mundo

Poucas pessoas conhecem essa história, mas ela é um tanto quanto misteriosa. No dia 5 de novembro de 1872, o navio Mary Celeste saiu de Nova York com destino a Gênova, na Itália, no dia 5 de dezembro do mesmo ano ele foi encontrado vazio no litoral de Portugal. Tudo dentro dele, inclusive as mercadorias, estava intacto, mas não havia nenhum sinal da tripulação. A hipótese mais aceita é de que as pessoas abandonaram tudo por algum motivo desconhecido.
Stonehengeshutterstock
Os maiores mistérios do mundo

Uma construção de rochas que pesam mais de 60 toneladas e que teriam sido transportadas por mais de 300 km, tudo isso realizado por uma civilização que viveu Antes de Cristo, entre os anos 2950 e 1600. Acredita-se que tudo foi feito com ferramentas rudimentares, mas o que surpreende é como tudo se mantém equilibrado e intocado durante todos esses anos, sem que haja nenhum tipo de engenharia mais avançada. 

Explosão de Tunguskashutterstock
Os maiores mistérios do mundo

Essa é uma explosão que aconteceu na Sibéria, mas que não se sabe as reais causas. O impacto foi equivalente a 50 milhões de toneladas de TNT e aconteceu em 1908. Apenas 22 anos depois foi encontrada uma cratera gigante, acredita-se que tenha sido causada pelo impacto. Mas até hoje não se sabe realmente o que causou tudo isso, a ideia mais aceita entre os cientistas é de que um meteoro cairia no local e acabou se desintegrando antes, mesmo assim a sua força continuou e resultou no que conhecemos hoje como "Lake Cheko ".
Atlântidashutterstock
Os maiores mistérios do mundo

Você com certeza já ouviu falar da cidade no fundo do mar mencionada pela primeira vez por Platão. Não se sabe se isso é um mito ou uma verdade, mas a história passa de geração em geração e ainda intriga muitas pessoas que não desistem de provar a sua existência. A Disney, inclusive, já fez um filme sobre essa lenda. 

ET de VarginhaReprodução
Os maiores mistérios do mundo

Em 20 de janeiro de 1996 a cidade do interior de Minas Gerais ganhou olhares do mundo inteiro. Nesse dia três meninas disseram ter avistado um ser diferente, baixinho e com os olhos vermelhos, foi quando começaram a falar sobre o "ET de Varginha". Depois disso começaram a acontecer coisas estranhas no local, entre elas estão novas aparições e mortes misteriosas. Mas até hoje, mesmo com muitos estudiosos envolvidos, nada foi confirmado. A única coisa concreta que podemos tirar disso tudo é a fama que a cidade ganhou. 

Chupa CabraReprodução
Os maiores mistérios do mundo

A criatura é responsabilizada por ataques a animais rurais. Ela começou a ser falada após muitas cabras serem encontradas mortas com uma mordida no pescoço em Porto Rico. Outros ataques já foram registrados, mas a existência dele nunca foi comprovada. As imagens existentes desse animal são meros desenhos feitos pela imaginação das pessoas que acreditam na lenda.
Chuva de rãsshutterstock
Os maiores mistérios do mundo

Pode parecer mentira, mas esse episódio realmente aconteceu na pequena cidade de Brignoles, sudeste da França. No ano de 1973 mais de 10 mil sapos literalmente caíram do céu! Bizarro, mas há uma explicação um pouco lógica para a inesperada chuva de rãs, porém não comprovada. Acredita-se que o episódio foi causado por alguma tromba d'água ou furacão, capaz de transportar os pequenos animais por grandes distâncias. 

Linhas de Nazcashutterstock
Os maiores mistérios do mundo

Esse é um dos mistérios do mundo mais conhecido e está localizado no deserto de Nazca, sul do Peru. No solo do local existem linhas fortes que, vistas de cima, formam desenhos perfeitos (hoje em dia existem passeios de avião que levam turistas para conhecer as formas). São 300 exemplares que representam animais e figuras geométricas, alguns já foram vistos até do espaço. As explicações da existência das linhas de Nazca são variadas, há quem acredite que era uma forma utilizada pelas civilizações antigas para marcar as diferentes estações, há quem defenda que tudo foi feito por pousos de naves espaciais. A verdade é que ninguém sabe como elas permanecem lá, intactas e com contornos perfeitos.

AUTOR: MISTÉRIOS DO MUNDO

segunda-feira, 10 de junho de 2019

NO PAÍS DE GALES, TEMPESTADE REVELA FLORESTA MISTERIOSA ESCONDIDA HÁ 4.500 ANOS

Foto: Reprodução/Wales Online

Uma misteriosa floresta escondida desde a pré-história acabou de reaparecer na costa do Reino Unido (no País de Gales, para ser mais específico) após a passagem da tempestade Hannah. A aparição da floresta coincide com uma lenda do século 17 da região sobre uma civilização que foi soterrada por causa de uma sacerdotisa

Foto: Reprodução/Ceredigion Coast Path

O mito é chamado de "Centenas de Nascidos" e dizia que uma sacerdotisa chamada Mererid não fez bem seu trabalho, o que resultou no desastre

Foto: Reprodução/Wales Online

Segundo relatos da BBC, acredita-se que a floresta era vizinha a uma cidade cercada de áreas férteis

Foto: Reprodução/Ceredigion Coast Path

A floresta soterrada fica entre as regiões de Ynys-las e Borth

Foto: Reprodução/Wales Online

Partes dessa floresta foi descoberta décadas antes, mas nunca em nível tão grande.

Foto: Wikimedia Commons

Arqueólogos chegaram a classificar a região de "Atlântida de Gales"

Foto: Wikimedia Commons

Tudo porque uma série de registros históricos já foi feito por ali

Foto: Wikimedia Commons

Inclusive restos de uma cidade galesa do século XVI

Foto: Reprodução/Ceredigion Coast Path

Além de ossos fossilizados e pegadas humanas

Foto: Reprodução/Wales Online

Hoje, as florestas submersas fazem parte da paisagem dessa parte do litoral galês

Foto: Reprodução/Wales Online

São mais de três quilômetros com vestígios da antiga floresta

Foto: Reprodução/Wales Online

Além disso, ferramentas pré-históricas foram encontradas por ali.
Além de esqueletos humanos e de gados criados por agricultores da época

Foto: Reprodução/Wales Online

A turfa ácida que cobre as terras locais preservou muitos desses vestígios.
Tudo porque a acidez dela mantém longe o oxigênio e ajuda a deixar de fora bactérias que devoram os corpos

AUTOR: HORA 7

sexta-feira, 7 de junho de 2019

CONHEÇA 5 MISTÉRIOS DO ESPAÇO QUE PODEM AMEAÇAR NOSSA VIDA

Para nossa sorte, as agências espaciais do mundo todo têm esta coisa toda de espaço e universo sob controle, evitando que qualquer coisa que venha lá de fora nos cause algum risco. 

Ou, pelo menos, é assim que nós gostamos de pensar. Na realidade, mesmo as pessoas mais brilhantes da Terra têm dezenas de perguntas cujas terríveis respostas nos levariam ao apocalipse. Bem… provavelmente não. Mas isso não impede que a nossa imaginação fértil viaje sempre que consideramos estes mistérios espaciais.

5. Existe um planeta extra escondido em nosso sistema solar?
Há um grande amontoado de detritos no fim do sistema solar, chamado Cinturão de Kuiper, onde Plutão e outros pequenos corpos gelados se localizam.

Os cientistas não tinham certeza do que havia dado origem a essa quantidade enorme de pedaços cósmicos, então eles começaram a fazer simulações de computador com coisas diferentes que poderiam ter deixado o cinturão no caminho observado. Em janeiro de 2016, foi publicado um artigo apresentando uma causa potencial para o fenômeno: um gigante, até então desconhecido, planeta, com 10 vezes o tamanho da Terra, se escondendo em silêncio nos limites do nosso sistema solar.

Argumentos a favor e contra a teoria estão em andamento, mas simulações de computador dão suporte à ideia de que um grande planeta poderia estar fazendo esses agrupamentos de detritos acontecerem.

E como esse planeta escondido poderia nos destruir?

Se existe mesmo um nono planeta até então desconhecido, a Terra pode estar vulnerável a uma invasão surpresa de centauros – mas não os seres mitológicos. Centauros, no espaço, são cometas gigantes de até 100 km de diâmetro. Eles tendem a sair da região do Cinturão de Kuiper. Isso significa que eles não são um perigo imediato, mas podem ser jogados para o interior do sistema solar quando objetos suficientemente grandes passam por perto. Objetos como o hipotético nono planeta.

Caso Hollywood não tenha uma ideia brilhante para nos salvar, um centauro passando muito perto da Terra iria causar estragos. Sua viagem do exterior para o espaço interior e através da nossa atmosfera provavelmente reduziria seu tamanho significativamente, mas a sua desintegração soltaria poeira suficiente para reduzir a nossa luz solar para o nível do luar. Claro, a poeira acabaria cedendo – após 100.000 anos. E isso assumindo que o restante do centauro não impactasse a Terra e destruísse a humanidade.

4. Onde estão todos os planetas interestelares próximos (e para onde eles estão indo)?
Os planetas do nosso sistema solar são basicamente bolas de espirobol gigantescas balançando a uma distância fixa em torno do sol. Se você gosta de viver, você deve ser muito grato por isso: o ponto calmo e firme que a Terra encontrou em sua órbita nos mantém vivos – nem congelando, nem queimando, e livres de outro planeta com uma órbita em desacordo com a nossa. Mas nem todos os planetas lá fora têm a sorte de ter uma estrela em órbita. Planetas interestelares são os andarilhos do universo, vagando sem restrições pelas galáxias e, ocasionalmente, colidindo com algum sistema solar.

Como eles poderiam nos destruir?

Lembra da órbita acolhedora que a Terra tem? Se um desses planetas órfãos solitários entrasse em nossa vizinhança, é provável que ele estragasse a nossa vida boa. E isso sem sequer falar de uma colisão frontal: a força gravitacional suficientemente grande do planeta errante poderia ser suficiente para tornar a nossa órbita ligeiramente mais elíptica. Isso significaria verões mais curtos e mais intensos quando chegássemos mais perto do sol, seguidos por longos invernos mais frios. Mesmo que as temperaturas da estação quente e fria permanecessem toleráveis, isso muito provavelmente diminuiria a nossa oferta de alimentos o suficiente para causar a nossa extinção.
3. Quando e onde explosões solares vão nos atingir?
As labaredas solares são explosões de calor, eletricidade e radiação que podem ter até 10 vezes o tamanho do nosso planeta. Elas são desencadeadas a partir da fúria infernal de tempestades solares aproximadamente uma vez a cada década.

Felizmente, erupções solares não vão bombardear o mundo com tempestades infernais de fogo. Claro, elas podem ferrar com nossas máquinas, e é uma super má ideia estar no espaço desprotegido pela atmosfera quando elas chegarem, mas elas não vão nos destruir – embora possam arruinar com o nosso modo de vida. Uma tempestade bastante ruim poderia nos levar de volta à década de 1930.

O que nós pensamos ser tempestades solares são, na verdade, duas coisas diferentes: as próprias erupções, que são basicamente explosões de luz e de alta energia de partículas, e ejeções de massa coronal, que são nuvens gigantes de matéria solar real. Elas viajam por trás das labaredas, como uma bala após o flash de luz de uma arma depois de um tiro. As chamas apenas causam complicações em ondas de rádio em algumas partes da atmosfera, enquanto as EMCs atingem o campo magnético da Terra, provocando auroras magníficas e interrupções desagradáveis em uma grande variedade de tecnologias humanas: coordenadas GPS seriam extraviadas, ondas de rádio de alta frequência ficariam ilegíveis e, claro, o fluxo magnético criaria correntes elétricas que poderiam sobrecarregar redes de serviços públicos inteiras.

Isso realmente aconteceu uma vez: em 1859, a EMC conhecida como o Evento Carrington interrompeu o sistema de telégrafo e outras tecnologias elétricas da época. Este não foi um grande acontecimento então, mas se fosse hoje, tudo entraria em parafuso: aviões, naves espaciais, redes de energia e até mesmo satélites. A partir de 2013, havia 1.071 satélites operacionais lá fora, utilizados para a televisão, navegação, telefones, negócios, finanças, clima. A lista é tão infinita quanto vulnerável.

Felizmente, existem precauções: nós podemos desligar os satélites, alertar as companhias aéreas, proteger as nossas redes de energia contra a sobretensão.

Mas saber quando tomar precauções pode ser um problema. Embora os centros de meteorologia espacial monitorem constantemente o sol, somos muito, muito piores em prever erupções solares do que deveríamos ser. Uma rápida olhada no site do Solar Dynamics Observatory, apoiado pela NASA, irá revelar uma abundância preocupante de frases como “nós ainda não compreendemos totalmente” e “não podemos confiantemente prever”.

2. O que está fazendo o universo acelerar?
Nós sabemos que há algum tipo de energia lá fora no espaço “vazio” do universo, mas isso é basicamente tudo o que sabemos. Os teóricos calculam quanta energia existe em um pedaço de espaço vazio, então os astrônomos usam fenômenos do mundo real para fazer os mesmos cálculos, e os dois devem corresponder. No entanto, a diferença entre os resultados é de 10 elevado a 121ª potência. Esse é um número com 121 zeros.

Essa grande diferença entre a teoria e a realidade que não temos ideia de como contabilizar é a energia escura. Alguns dizem que é a força oposta à gravidade. Outros afirmam que é um campo escalar semelhante ao campo de Higgs (do famoso bóson). Outros ainda sugerem que é um gigante e constante mar de “energia do vácuo”. Seja qual for a verdade, a “energia escura” parece estar acelerando a expansão do universo.

Os físicos e astrofísicos definem a energia escura como o problema central da física e o maior mistério de toda a ciência. E de alguma forma esta força desconhecida está fazendo o universo se expandir. E expandir é bom. Melhor do que subtrair, de qualquer maneira. Certo?

Não. Se a teoria sobre a antigravidade for verdade, a energia escura é uma força que está trabalhando ativamente para rasgar o universo ao meio. De acordo com a NASA, algo assim pode muito bem estar acontecendo enquanto você lê este texto. Pode acontecer de duas maneiras: O Grande Rasgo, onde tudo se separa de tudo, ou um Grande Moedor, que deixaria toda a matéria junta, como um compactador de lixo gigante. Algumas fontes também fornecem uma terceira opção, onde nada é aniquilado, mas tudo apenas congela.

Felizmente, esses cenários apocalípticos aconteceriam quase certamente milhares de milhões de anos no futuro. Claro, uma vez que os físicos não têm ideia do que está acontecendo lá fora, essa previsão pode não ser exatamente reconfortante.

1. Quando WR 104 vai virar uma supernova?
Na constelação de Sagitário, a 8.000 anos-luz de distância, encontra-se um interessante par de estrelas conhecidas como WR 104. Elas orbitam entre si, resultando em uma formação de cata-vento cruzado.

Uma destas duas estrelas é um tipo particularmente instável conhecido como Wolf-Rayet. É importante saber também que ela está nos seus últimos momentos. Segundo os cientistas, é seguro dizer que ela vai inevitavelmente virar uma supernova.

E como isso poderia nos destruir?

Quando uma Wolf-Rayet explode, ela explode com um estrondo terrivelmente literal.

Explosões de raios gama são extremamente danosas. Se uma vir em nossa direção, vai ferver nossa camada de ozônio e bombardear nosso planeta com quantidades letais de radiação UV. Quando uma Wolf-Rayet vira supernova, estamos no caminho direto do seu gigante raio da morte espacial. Isso pode destruir até metade da nossa camada de ozônio, deixando-nos com extinções em massa e uma cadeia alimentar quebrada, tudo regado com uma boa torrente de chuva ácida acompanhada de um resfriamento global. E nós também seríamos atingidos por raios cósmicos, deixando todos os seres vivos no caminho de uma boa dose de doenças causadas pela radiação.

“Mas por que devemos nos preocupar com o que acontece em algum ponto longínquo no futuro distante?”, você pode pensar. “A estrela ainda está lá, ainda não virou supernova. Se ela está 8.000 anos-luz de distância, temos pelo menos 8.000 anos restantes”.

É, não é bem assim. Se uma estrela está a 8.000 anos-luz de distância, o que vemos dela já aconteceu 8.000 anos atrás. Pelo que sabemos, WR 104 pode ter virado supernova 7.999 anos e 364 dias atrás, e seu raio da morte poderia chegar aqui amanhã. Por um lado, as probabilidades de que isso seja verdade são infinitamente baixas, mas por outro lado… AHHHHH!

AUTOR: HYPESCIENCE

segunda-feira, 3 de junho de 2019

VEJA 15 IMAGENS QUE REVELAM NOSSA INSIGNIFICÂNCIA DIANTE DAS FORÇAS DA NATUREZA

Não há um ano que passe sem o registro de catástrofes naturais: são erupções vulcânicas que obrigam a saída imediata de populações dos lugares onde vivem, terremotos que danificam ou destroem inúmeras construções e tornados violentos que alteram a paisagem de uma hora para outra.

Apesar de a humanidade ter desenvolvido formas de prever e reduzir o impacto desses fenômenos, ela ainda não foi suficientemente capaz de deter o ímpeto das forças que regem a natureza. A seguir, você confere uma seleção incrível que preparei com algumas provas disso:

1. O rio de lava que o vulcão Kilauea, no Havaí, expeliu depois de uma erupção
2. Em 2012, em Nova York, a intensidade do furacão Sandy chegou a danificar o guindaste desta construção
3. Relâmpagos vulcânicos durante a erupção do Eyjafjallajökull — um dos mais ativos da Islândia
4. Fenômeno conhecido como nuvem lenticular em registro feito sobre o Deserto de Alvord, nos Estados Unidos
5. A árvore que foi atingida em cheio por um raio
6. Uma tempestade 11 mil metros acima do oceano Pacífico
7. Abandonada, esta estrada agora faz parte do curso de um rio
8. Furacão Gonzalo, da temporada de ciclones tropicais de 2014, visto da Estação Espacial Internacional
9. Baiacu avistado no alto de uma árvore, após uma tempestade atingir a Nova Inglaterra, nos Estados Unidos
10. Isso é o que acontece quando uma tormenta encontra um tornado
11. Esta estrada no Japão, após um abalo sísmico, ficou totalmente destruída
12. O resultado da passagem de um tornado
13. Depois de ser arrancado pela força do vento, telhado atinge em cheio a rede de energia elétrica
14. Incêndio florestal fotografado no estado norte-americano da Califórnia, em 2017
15. Árvores caídas no chão após a passagem da tempestade Xavier, em 2017, na Alemanha
AUTOR: MEGACURIOSO
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