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sábado, 31 de agosto de 2019

MISTÉRIO: O QUE TEM ESSA ILHA JAPONESA DE TÃO ASSUSTADOR

O que tem esta ilha japonesa de tão assustador? - Anualmente, cerca de 100 cadáveres são encontrados na floresta japonesa de Aokigahara, o que faz do local um dos pontos de suicídio mais populares do mundo. © Getty Images
Localização - Aokigahara situa-se a aproximadamente duas horas de Tóquio, de carro. A floresta encontra-se no flanco noroeste do monte Fuji. Getty Images

Anualmente, cerca de 100 cadáveres são encontrados na floresta japonesa de Aokigahara, o que faz do local um dos pontos de suicídio mais populares do mundo. A floresta parece esconder uma história negra, que surpreende até os mais corajosos.
'Mar de Árvores' - Por ter uma grande número de árvores e uma densa vegetação, Aokigahara também é conhecida por 'Mar de Árvores'. Getty Images
Filme de terror - O silêncio existente no local, aliado à vegetação densa e à ausência de luz e vento, fazem de Aokigahara um local extremamente sinistro. Getty Images
Ponto de suicídios - A floresta é um dos pontos de suicídio mais populares do mundo. Getty Images
Romance - Aokigahara foi romantizada no livro 'Kuroi Jukai', de Seichō Matsumoto. O livro conta a história de um jovem apaixonado que comete suicídio na floresta. Getty Images
Livro - Como se um livro não fosse suficiente, Wataru Tsurumi descreve Aokigahara no seu livro, 'O Manual Completo de Suicídio', como "o local perfeito para morrer". Getty Images
'Seppuku' - No Japão, o suicídio não carrega o mesmo estigma que no ocidente. 'Seppuku', também conhecido por 'harakiri', era um ritual de suicídio samurai. Até ao final da Segunda Guerra Mundial, este tipo de suicídio era considerado honroso. Shutterstock 
Cultura suicida - Yoshinori Cho, autor de 'Why do People Commit Suicide,' referiu que ainda existem vestígios no Japão da antiga cultura suicida. Getty Images
Muitos suicídios - O Japão tem uma das maiores taxas de suicídio do mundo. Getty Images
Prevenção de suicídios - Algumas das medidas implementadas em Aokigahara incluem o aumento de patrulhamento, a instalação de câmaras de segurança e a colocação de diversos sinais com mensagens positivas. Getty Images
As razões por trás dos suicídios - Acredita-se que a depressão seja a principal causa dos suicídios. Por norma está ligada ao desemprego e a problemas financeiros. Getty Images
Demografia - As vítimas dos suicídios costumam ser homens, na casa dos 50 anos. No entanto, o número de homens com idades compreendidas entre os 30 e os 40 anos tem vindo a aumentar. Getty Images
Época dos suicídios - É em março que acaba o ano fiscal no Japão. Devido a isso não é coincidência o facto do pico de suicídios em Aokigahara ocorrer durante a primavera. Getty Images
Métodos de suicídio - A maior parte das pessoas que comete suicídio na floresta opta por enforcar-se nas árvores. Getty Images
Métodos de suicídio - A morte por overdose de drogas, geralmente através da ingestão de comprimidos para dormir, é o segundo método de suicídio mais popular. Getty Images
'Ubasute' - A antiga prática japonesa do 'ubasute' consistia em abandonar um elemento idoso, num local remoto, para que este morresse. Isto era feito para que os membros mais novos da família sobrevivessem. Getty Images
'Ubasute' - Apesar de muitos referirem que trata-se de uma lenda, a floresta de Aokigahara era alegadamente usada para esta prática. Getty Images
'Yūrei' - 'Yūrei' são a versão japonesa dos fantasmas do ocidente. Muitos acreditam que a floresta está assombrada por estes espíritos, que vagueiam pelo local enquanto atormentam os visitantes. Getty Images
Patrulhas - Anualmente, elementos da polícia e voluntários patrulham a área à procura de cadáveres. Estas buscas ocorrem desde 1970. Getty Images
Cadáveres - No início da década de 2000, entre 70 a 100 cadáveres eram anualmente recuperados da floresta. Getty Images
Números omitidos - Numa tentativa de desencorajar o suicídio, o governo japonês parou de revelar o número de corpos encontrados. Getty Images
Acampamento - Apesar de ser permitido acampar na floresta, as patrulhas de prevenção de suicídio suspeitam das pessoas que viajam sozinhas e que carregam tendas, uma vez que é provável que estas estejam a contemplar o suicídio. Por norma, os elementos da patrulha tentam falar com estes viajantes. Getty Images
Fita adesiva - A floresta é de tal forma densa, que os visitantes usam fita adesiva para marcar o caminho. Perder-se em Aokigahara pode ser fatal. Getty Images
Sem rede - O solo de Aokigahara é rico em ferro magnético, o que por norma afeta as comunicações. Telemóveis, GPS e até bússolas podem não funcionar na floresta. Getty Images
Ajuda - É por isso que a fita adesiva é uma uma ferramenta extremamente importante para que o visitante não se perca. Chamar por ajuda pode ser inútil. Getty Images
Não saia do caminho - Caso opte por visitar a floresta, certifique-se de seguir os caminhos marcados. Poderá deparar-se com alguns elementos perturbadores, caso opte por vaguear pela floresta. Getty Images
Mistério - Apesar de muitas teorias, a razão que leva tantas pessoas a cometer suicídio na floresta permanece um mistério. Getty Images
Nem tudo é desgraça e melancolia - No entanto, nem todos os visitantes de Aokigahara contemplam o suicídio. Muitas pessoas visitam a floresta para desfrutar de vistas fantásticas sobre o monte Fuji. Veja também: Salton Sea, do paraíso ao purgatório. Shutterstock

AUTOR: NOTÍCIAS AO MINUTO

quinta-feira, 29 de agosto de 2019

TRAVIS WALTON: O CASO DE ABDUÇÃO MAIS FAMOSO DA HISTÓRIA

Travis Walton | O caso de abdução mais famoso da história - Pixabay/Pawel86

Na manhã de 5 de novembro de 1975, Travis Walton, Mike Rogers, Allen Dalis, John Goulette, Dwayne Smith, Kenneth Peterson e Steve Pierce foram até a Floresta Nacional de Sitgreaves, no Arizona (EUA), podar árvores para o Serviço Florestal. Era uma quarta-feira como outra qualquer, até que eles testemunharam uma aparição que mudaria suas vidas para sempre.

Naquele dia, o sol se pôs mais cedo, mas os homens continuaram a trabalhar até as 18h. Com as serras e os galões de combustível na traseira da picape, eles se acomodaram no veículo para voltar à cidade. No caminho, uma luz clara iluminava o céu escuro, vindo de trás de uma colina adiante na estrada. Seu brilho amarelado ofuscava a vista, enquanto os lenhadores se perguntavam o que poderia ser aquilo. Mike, ao volante, decidiu seguir a luz, até que ela finalmente se revelou. “Meu Deus, é um disco voador!”, gritou Allen.

Disco voador

Os homens estavam diante de um objeto em formato de disco de cerca de 2,5 metros de altura e 6 metros de comprimento, parado a poucos metros de altura do chão. Todos estavam paralisados, menos Travis Walton, que saiu da picape e disparou em direção à máquina. Ele não queria perder a chance de ver um disco voador de perto.

Admirado, ele se aproximou mais e mais para conseguir ver todos os detalhes do disco de metal. O que o lenhador não esperava é que, ao se aproximar, seria atingido por uma luz forte que o acertou como uma grande descarga elétrica. Aterrorizados, os outros seis homens deixaram Walton para trás e fugiram do local.

De volta à estrada, os homens dirigiam por suas vidas, com medo de que o objeto metálico estivesse perseguindo o carro. Depois de muita discussão, eles decidiram voltar. Mas já era tarde demais, nem o amigo ou a nave estavam mais lá.

Em busca de Travis Walton

Os amigos decidiram denunciar o caso às autoridades e não demorou para o boato se espalhar. Grandes buscas foram organizadas, a imprensa e ufólogos da região também apareceram para tentar entender o que estava acontecendo. Nesse meio tempo, a esperança de achá-lo ficava cada vez menor.

Até que, cinco dias depois do desaparecimento, o telefone de Alisson Walton, irmã de Travis Walton, toca no inicio da madrugada. Do outro lado da linha, Travis grita desesperado para que alguém fosse buscá-lo. Apesar da desconfiança, Grant Neff, marido de Alisson, vai em busca do cunhado e o encontra deitado no chão, ainda dentro da cabine telefônica. Ele estava desnorteado, em choque e só falava sobre seres de pele branca e olhos enormes.

Dentro da nave

Depois de ter sido atingido pela luz, Travis acordou deitado em uma maca dura e fria. No começo, imaginou que seus amigos o tinham levado a um hospital por causa da descarga elétrica, mas quando abriu os olhos, ele entrou em pânico.

Ele estava cercado por três figuras humanoides (com braços, pernas e mãos como de humanos), mas de pele extremamente branca e olhos enormes. Travis juntou forças e pulou da cama na esperança de se salvar. Ele saiu pela porta e correu por um longo corredor em busca de ajuda.

Na tentativa de achar a saída, ele trombou com outro tripulante da nave — um homem muito alto e forte, de aparência humana e que usava um capacete de astronauta. Enquanto Travis fazia perguntas e pedia ajuda, o homem não abriu a boca, e foi guiando o lenhador por um caminho de mais corredores e salas.

Em uma dessas alas, estavam mais dois homens e uma mulher, todos de aparência humana como o grandão. Apesar de continuar fazendo perguntas e resistindo ao toque daquelas figuras, Travis cedeu e se viu deitado de novo. A última coisa que ele lembra é de uma máscara cobrindo sua boca e seu nariz, antes de acordar no acostamento de uma estrada.

Realidade ou farsa?

A história de Travis Walton ficou conhecida como o caso de abdução mais bem documentado da história. Isso porque parte da experiência foi testemunhada por seis pessoas — que, inclusive, passaram pelo teste do polígrafo (ou detector de mentiras).

Além de participar de diversos programas de TV, Travis ainda eternizou sua abdução no livro “Fire In The Sky”, lançado em 1978. E apesar de os mais céticos garantirem que a história é oportunista e cheia de furos, comunidades de ufólogos de todo o mundo ainda consideram o ex-lenhador como a prova viva de que alienígenas existem mesmo.

Fonte: Travis Walton

AUTOR: MSN

NA ETIÓPIA, UM CRÂNIO DE AUSTRALOPITECO DE 3,8 MILHÕES DE ANOS É DESCOBERTO

Dale Omori/Cleveland Museum of Natural History/Handout via REUTERS

O crânio de um australopiteco (Australopithecus) de 3,8 milhões de anos, em estado "notavelmente completo", foi descoberto na Etiópia. A descoberta, revelada por estudos divulgados nesta quarta-feira (28), abala, mais uma vez, nossa visão da evolução da espécie.

"Este crânio é um dos mais completos fósseis de hominídeos de mais de 3 milhões de anos", disse Yohannes Haile-Selassie, do Museu de História Natural de Cleveland, nos Estados Unidos, coautor de dois estudos publicados na revista "Nature". Em um comentário no periódico, Fred Spoor, do Museu de História Natural de Londres, o estudioso completa que a descoberta pode "se tornar um novo ícone da evolução humana", ao lado dos célèbres "Toumaï", "Ardi" e "Lucy".

Comparativamente, o esqueleto Toumaï (um Sahelanthropus tchadensis), considerado por alguns paleontólogos como o primeiro representante da linhagem humana, tem cerca de 7 milhões de anos. Foi encontrado no Chade, em 2001.

Descoberto na Etiópia, Ardi (ou Ardipithecus ramidus, uma outra espécie de hominídeo) teria 4,5 milhões de anos, e Lucy, a Australopiteco mais conhecida, descoberta na Etiópia em 1974, tem 3,2 milhões de anos. Outros fósseis de Australopiteco, menos conhecidos, têm no mínimo 3,9 milhões de anos, mas apenas o maxilar e os dentes foram encontrados. Sem o crânio, nossa compreensão da evolução desses hominídeos extintos permanecia muito parcial.

Descoberto em fevereiro de 2016 no sítio de Woranso-Mille, na região de Afar, na Etiópia (a 55 quilômetros de onde estava Lucy), este novo fóssil, chamado MRD, pertencia a um dos primeiros Australopitecos, os Australopithecus anamensis.

Sonho que virou realidade

"Achávamos que o A. anamensis (MRD) se transformava progressivamente em A. afarensis (Lucy) com o tempo", explica Stephanie Melillo, do Max Planck Institute for Evolutionary Anthropology, na Alemanha, coautor dos dois estudos. Mas esta última descoberta bagunça o tabuleiro do que se sabia até então, mostrando que as duas espécies teriam se cruzado nas savanas de Afar durante cerca de 100.000 anos.

“Isso muda nossa compreensão do processo de evolução e destaca novas questões: estavam em competição pelo alimento, ou pelo espaço?", pergunta Stephanie Melillo.

Ainda que bem pequeno, o crânio deve ser o de um adulto, do gênero masculino a priori. Reconstituições faciais feitas com base em características do fóssil revelam um hominídeo com as maçãs projetadas, maxilar proeminente, nariz largo e testa estreita.

Para surpresa dos pesquisadores, o crânio se apresenta como uma mistura de características próprias dos Sahelanthropus, como o Toumaï, e dos Ardipithecus, como o Ardi, mas também de outras espécies mais "recentes". "Até hoje, havia um grande abismo entre os ancestrais humanos mais antigos, que têm cerca de 6 milhões de anos, e de espécies como a Lucy, que têm três milhões de anos", relata Stephanie Melillo, para quem esta descoberta "reconecta o espaço morfológico entre estes dois grupos".

Em um primeiro momento, apenas seu maxilar era visível. "Não acreditei nos meus olhos quando vi o resto do crânio", lembra Yohannes Haile-Selassie, que descreve "um momento eureka", "um sonho que se tornou realidade".

AUTOR: MSN

sexta-feira, 23 de agosto de 2019

CONHEÇA 6 CAUSAS DE MORTES BIZARRAS QUE OCORRERAM ATRAVÉS DA HISTÓRIA

Apesar de muitas pessoas decidirem não falar sobre isso, uma verdade é universal: a morte chegará para todos nós.

E, pensando nisso, é comum que maioria de nós prefira essa passagem pacificamente e de preferência em uma cama durante a velhice, após viver uma vida feliz.


Mas, infelizmente para alguns de nós, acidentes ou desventuras nos fazem encontrar um fim prematuro e mesmo que morrer não seja algo legal – já que é sempre trágico para quem vai e para quem fica – no decorrer da história existiram alguns finais realmente bizarros.

Algumas delas parecem muito mais lendas que fatos, inclusive. Conheça causas de morte bizarras que ocorreram através da história:


Apesar de muitas pessoas decidirem não falar sobre isso, uma verdade é universal: a morte chegará para todos nós.


E, pensando nisso, é comum que maioria de nós prefira essa passagem pacificamente e de preferência em uma cama durante a velhice, após viver uma vida feliz. Mas, infelizmente para alguns de nós, acidentes ou desventuras nos fazem encontrar um fim prematuro e mesmo que morrer não seja algo legal – já que é sempre trágico para quem vai e para quem fica – no decorrer da história existiram alguns finais realmente bizarros.


Algumas delas parecem muito mais lendas que fatos, inclusive. Conheça 6 causas de morte bizarras que ocorreram através da história:

6 – Morte pela queda de uma tartaruga
@Wikipedia

Uma tartaruga inofensiva parece o animal menos provável de causar um ferimento fatal, certo? Bem, nem tanto assim: o antigo dramaturgo grego Ésquilo acabou encontrando seu fim prematuro por causa de uma tartaruga em queda, cerca de 455 a.C.

Diz a lenda que ele havia recebido uma profecia de que ele morreria por causa de um objeto em queda. A fim de se proteger, o escritor sempre trabalhava ao ar livre, já que assim nada poderia cair em sua cabeça

Porém um dia, Ésquilo morreu quando uma grande tartaruga “caiu do céu” em sua própria cabeça. A literatura através dos tempos sugere que uma águia passageira confundiu sua careca com uma pedra e, na tentativa de encontrar uma ferramenta adequada para abrir (e comer) sua presa, a águia jogou a tartaruga na cabeça de Aeschylus, matando-o instantaneamente.

Apesar de muitos pensarem que a tartaruga foi arremessada na cabeça dele = talvez por quem ditou a profecia em si – é válido lembrar que aves de rapina se alimentavam de tartarugas na região em que Ésquilo morreu e assim é até hoje.
[Britannica]

5 – Estrangulada por um cachecol
@Wikimedia Commons

Isadora Duncan foi uma bailarina conhecida mundialmente, sendo uma verdadeira sensação internacional no início do século XX.

Todavia, o mundo ficou chocado com sua morte por um acidente automobilístico bizarro em Nice, na França, em 1927: Isadora era passageira em um carro aberto quando seu longo cachecol ficou preso na roda do veículo. A estrela foi arrancada do carro em movimento pela peça presa, que então a jogou no chão e fez quebrar seu pescoço.

E, para piorar a situação, em uma trágica coincidência em 1913, um carro sendo conduzido pela babá de Duncan mergulhou no rio Sena, perto de Paris, matando seus dois filhos.
[LA Times]

4 – A maldição do Faraó
@Wikimedia Commons

Eis aqui outro caso que parece mais lenda do que qualquer outra coisa: a morte pela “maldição do Faraó”.

A vítima, George Herbert, foi um filantropo que financiou a expedição arqueológica de Howard Carter ao túmulo de Tutancâmon, em 1922. Acontece que o 5º Conde de Carnarvon morreu no Egito sob circunstâncias bizarras apenas seis semanas após a abertura da câmara funerária.

Herbert foi picado por um mosquito enquanto se barbeava e a ferida foi infectada, sendo que ele morreu de envenenamento. Muitos ainda citam a morte de Herbert como evidência da maldição de Tutancâmon.

As notícias da época afirmavam que o corpo mumificado de Tutancâmon tinha uma picada de mosquito no mesmo local da ferida fatal de Herbert. Doze pessoas presentes na abertura do sarcófago morreram em poucos meses uma da outra em circunstâncias igualmente estranhas e até hoje estima-se que houve algum tipo de condição fatal ou mesmo inalações de gases para que essas mortes ocorressem. Todo caso, ainda é um mistério o que de fato aconteceu.

3 – Barba assassina
@Wikimedia Commons

Parece um cenário improvável alguém morrer por causa de uma barba, certo? Errado: um bávaro da era renascentista foi literalmente vítima de sua “super barba”.

E sim, existem provas disso: a igreja de St. Stephan em Braunau am Inn, que fica no que hoje é a fronteira germano-austríaca, tem um memorial para o ex-prefeito da cidade que morreu em circunstâncias bizarras.

Hans Steininger o burgomestre da cidade durante a década de 1560 e era conhecido como “o homem da barba longa”. Steininger, segundo relatos, nunca havia aparado sua barba na vida e ela chegava até os pés.

Entretanto, ao tentar fugir de um incêndio que eclodiu na cidade em 1567, ele tropeçou em sua barba prodigiosamente longa, quebrando o pescoço. A barba de 452 anos foi preservada para a posteridade no museu da cidade.
[Tourismus Braunau am Inn]

2 – Rir não é o melhor remédio
@Wikimedia Commons

Você já deve ter ouvido dizer que “rir é o melhor remédio”, certo? Bem, não para o aristocrata escocês Thomas Urquhart.

Ele foi um cortesão do século 17, que serviu tanto o rei Charles I como Charles II antes de enfrentar a prisão na Torre de Londres e, eventualmente, ser exilado para a Europa. Estima-se que o jovem escocês um pouco excêntrico teria morrido de “risadas excessivas” quando ouviu a notícia de que Carlos II havia recuperado o trono, em 1660.

Parece estranho, mas por incrível que pareça, histórias de morte por riso não são totalmente desconhecidas: há relatos de que o rei Martin de Aragão e o filósofo grego Chrysippus relataram ter morrido nessas condições.

Acredita-se que, em tais casos, supondo que eles realmente tenham acontecido, o riso excessivo na verdade causou asfixia ou insuficiência cardíaca.
[Britannica]

1 – morto por um caixão
@The London Dead

Funerais já não são eventos felizes, sendo algo ainda pior quando acaba em tragédia: em 1872 ocorreu um cortejo fúnebre que seguia para o Kensal Green Cemetery, em Londres. Os seis carregadores de caixões levavam o caixão por um caminho estreito e escorregadio por conta da chuva recente.

Os presentes da cerimônia pediram aos carregadores do caixão que se virassem para que o caixão se aproximasse de cabeça, da maneira costumeira. E Henry Taylor foi a vítima disso, sendo morto pelo próprio caixão que carregava, já que durante a manobra para a nova posição acabou escorregando, fazendo com que o caixão caísse sobre si e o esmagasse até a morte.
[The London Dead]

AUTOR: MISTÉRIOS DO MUNDO

terça-feira, 6 de agosto de 2019

CONHEÇA CRIMES QUE CHOCARAM A HUMANIDADE E AINDA NÃO FORAM RESOLVIDOS

*(Foto meramente ilustrativa: reprodução Internet)
O mundo em que vivemos é também palco de muitos crimes ao longo da história da humanidade. Apesar de muitos dos criminosos terem sido capturados pelas autoridades, ainda existem crimes sem solução e que até hoje permanecem sem respostas. Alguns culpados continuaram impunes. 

Aqui mostramos alguns crimes macabros que contam vários mistérios.

Ao longo da história da humanidade, o mundo tem sido palco de muitos crimes que espalharam a morte por vários locais do mundo. Apesar de a justiça atuar em muitos casos, houve alguns criminosos que escaparam impunes depois de protagonizarem atos brutais. Até hoje, existem histórias 'mal contadas' e fatos por apurar.

Aqui mostramos os crimes que ocorreram e que continuam sem respostas e repletos de mistério.

O assassinato misterioso

Um dos crimes mais assustadores e sem resposta da história foi o assassinato da atriz norte-americana Elizabeth Short. Em 1947, o corpo da Dália Negra - apelido por que era conhecida - foi encontrado num terreno baldio em Los Angeles (Estados Unidos).

O corpo da atriz estava mutilado e cortado ao meio da cintura para cima e os órgãos também foram retirados. Apesar de terem existido muitos suspeitos do homicídio, o crime nunca foi solucionado e até hoje permanece um mistério.

O Homem do Machado

Entre 1911 e 1919, um misterioso 'homem do machado' aterrorizou a cidade de Nova Orleães (Estados Unidos). A maioria das suas vítimas, maioritariamente mulheres, era morta de forma brutal e masoquista com um machado - a arma que utilizava sempre.

Muitas pessoas acabaram por morrer assassinadas por este misterioso homem, o qual nunca foi encontrado, sendo que a sua identidade permanece um mistério até aos dias de hoje. Outras teorias dizem que o Homem do Machado era um espécie de máfia constituída por vários assassinos.

Os Assassinatos de Keddie

Os Assassinatos de Keddie foram um quádruplo homicídio que ocorreu em Keddie, uma estância turística no Norte da Califórnia, Estados Unidos, em 1981.

As vítimas foram 4 membros da família Sharp que foram esfaqueados e espancados até à morte por um misterioso assassino. Até hoje, nunca foi encontrado o culpado e a cabana onde os crimes ocorreram foi demolida em 2004.

As crianças desaparecidas

Na Véspera de Natal, dia 24 de dezembro de 1945, um incêndio destruiu a casa da família Sodder em Fayetteville (Estados Unidos). Na altura, os habitantes da casa eram George Sodder, a sua esposa Jennie, e nove dos seus dez filhos.

Durante o incêndio, George, Jennie, e quatro dos nove filhos escaparam, mas os corpos das restantes cinco crianças - que ficaram presas na habitação - nunca mais foram encontrados. Os Sodder acreditavam que os seus filhos tinham sobrevivido devido a uma uma série de circunstâncias invulgares que ocorreram antes e durante o incêndio.

A morte misteriosa dos 9 esquiadores

Incidente do Passo Dyatlov foi um acontecimento que resultou na morte de nove esquiadores ao norte dos Montes Urais (Rússia) na noite de 2 de fevereiro de 1959. A ausência de testemunhas e as investigações subsequentes acerca da morte dos esquiadores inspiraram intensas especulações.

Os investigadores da época determinaram que os esquiadores rasgaram as suas barracas de dentro para fora e fugiram a pé na tempestade de neve. Apesar de os corpos não demonstrarem sinais de luta, duas vítimas apresentavam o crânio fraturado e duas tinham costelas partidas.

O caso Taman Shud

Um homem não identificado foi encontrado numa praia em Adelaide (Austrália) em dezembro 1948. No seu bolso tinha um papel com uma frase que dizia: 'Tamán shud' que significa 'terminado' na língua persa.

O homem desconhecido tinha veneno espalhado no seu corpo mas as autoridades nunca conseguiram identificar se foi suicídio, homicídio, ou a identidade da vítima. O caso permanece até hoje um mistério e foi alvo de várias especulações no país.

O assassinato na herdade de Hinterkaifeck

Em 1922 durante a noite, seis moradores da herdade de Hinterkaifeck situada na Alemanha, foram brutalmente assassinados com uma picareta.

O caso chocou o país e foram várias as tentativas falhas para tentar encontrar o culpado do crime. Até hoje permanece um mistério da identidade do assassino e também os motivos que o levaram a cometer o crime.

A estrada amaldiçoada

De 1969 a 2011, pelo menos 18 mulheres foram assassinadas ou desapareceram ao longo da Rodovia 16 na Colúmbia Britânica (Canadá) enquanto caminhavam. As mulheres desaparecidas foram encontradas mortas num trecho da estrada que os moradores apelidaram de Rodovia das Lágrimas.

Uma unidade especial formada pela Real Polícia Montada do Canadá ligou os 18 casos, a essa parte da estrada e duas vias secundárias. Outras mulheres desapareceram desde então, e ativistas comunitários e parentes das desaparecidas dizem acreditar que o total chega a perto de 50. Quase todos os casos continuam sem solução e sem respostas.

O assassinato de Kyllikki Saari

Uma menina de 17 anos de seu nome - Auli Kyllikki Saari - foi encontrada morta num descampado da Finlândia no ano de 1953. A menina estava a voltar para casa de bicicleta depois de uma reunião de orações quando foi atacada por uma pessoa não identificada.

Entre os suspeitos estão um padre da paróquia e um homem que passou muito tempo internado num hospício. Mas os verdadeiros culpados nunca foram apanhados e o crime permanece hoje um mistério.

O desaparecimento de Madeleine McCann

Em maio de 2007, a menina inglesa Madeleine McCann, de apenas 3 anos, desapareceu do seu quarto de hotel no Algarve (Portugal) enquanto os seus pais jantavam com amigos.

O caso foi considerado sequestro, até que um teste de DNA indicou que a menina terá morrido no quarto de hotel.

O caso de sequestro foi reaberto em 2008 e até hoje nunca se soube o que verdadeiramente aconteceu nessa fatídica noite. Os mistérios do desaparecimento e da morte de Madeleine McCann correram o mundo, mas mesmo assim muitas perguntas ficaram por ser respondidas.

O homicídio do Lago Bodom

No dia 4 de Junho de 1960, quatro jovens decidiram acampar no Lago Bodom, situado na Finlândia. Durante a noite, as duas adolescentes e um dos rapazes foram esfaqueados e espancados até à morte com pedras.

Anos mais tarde, em 2004, o único sobrevivente, Nils Gustafsson, foi acusado de matar os seus amigos devido ao facto de querer sexo com uma das garotas. No entanto, a justiça o considerou inocente e até hoje o trágico acontecimento continua um mistério.

O assassinato do presidente John F. Kennedy

O 35º presidente dos Estados Unidos, John F. Kennedy, morreu assassinado no dia 22 de novembro de 1963, em Dallas, Texas.

Kennedy foi mortalmente ferido por disparos enquanto circulava no automóvel presidencial na Praça Dealey. Foi o quarto presidente dos Estados Unidos a ser assassinado e o oitavo que morreu no exercício do cargo.

Duas investigações oficiais concluíram que Lee Harvey Oswald, um empregado do armazém Texas School Book Depository foi o assassino. Uma delas indicava que Oswald atuou sozinho e outra sugeria que teve pelo menos um cúmplice. O assassinato esteve sempre sujeito a especulações e dúvidas e ainda hoje é alvo de um grande número de teorias da conspiração.

O perseguidor noturno

De 1979 até 1989, um homem até hoje não identificado assassinou pelo menos 10 pessoas e violou mais de 50 mulheres do sul da Califórnia (Estados Unidos).

O perseguidor noturno nunca foi preso e vários suspeitos foram excluídos por DNA, álibi, e outros meios e métodos de investigação. O crime continua ainda hoje com muitas perguntas sem resposta.

O assassino de Houston

Em 1965, as partes dos corpos de Fred e Edwina Rogers foram encontrados enrolados em prateleiras dentro do seu frigorífico.

A polícia acredita que o filho, Charles Rogers, cometeu o crime, uma vez que nunca mais foi visto desde o incidente. O crime continua, no entanto, sem provas evidentes e o mistério subsiste.

(Fonte: www.noticiasaominuto.com)

AUTOR: MUNDO REAL 21

ASTEROIDE DE 570 METROS PASSARÁ BEM PERTO DA TERRA

No próximo 10 de agosto, o asteroide 2006 QQ23 passará a apenas 0,049 unidades astronômicas (cerca de 8 milhões de quilômetros) da Terra, viajando a 16.740 km/h. Isso pode não parecer próximo, mas está perto o suficiente para classificá-lo como um asteroide próximo da Terra. Além disso, está perto o suficiente para ser rotulado como potencialmente perigoso.

A rocha espacial mede cerca de 570 metros de diâmetro, o que é maior que a altura do famoso Empire State Building, que possui 443 metros. Agora, embora pareça desconcertante que um asteroide “potencialmente perigoso” do tamanho de um edifício esteja se aproximando da Terra (ou relativamente próximo dentro dos padrões cósmicos), não devemos nos preocupar com a queda desta rocha em nosso planeta.

A NASA rastreia cometas e asteroides que se aproximam da Terra, não por serem ameaças iminentes, mas por garantir que não se tornem ameaças. Todos os anos, cerca de seis objetos espaciais do tamanho do asteroide 2006 QQ23 passam pela Terra, quase se tornando um evento de rotina.

Enquanto a NASA não acredita que um asteroide colidirá com a Terra em breve, no entanto, a agência monitora objetos próximos da Terra e tanto a NASA quanto outras agências espaciais estão desenvolvendo esforços para desviar asteroides que possam um dia ameaçarem afetar nosso planeta.

Na verdade, a NASA está desenvolvendo o Teste de Redirecionamento de Asteroides Duplos, ou DART, que será uma espaçonave de defesa planetária. A agência planeja lançar a nave em asteroides que poderiam representar uma ameaça à Terra. Esta é a primeira missão de defesa planetária da NASA e a agência espera que o DART mantenha a Terra a salvo de asteroides que possam vir a colidir conosco. [LiveScience]

AUTOR: MISTÉRIOS DO ESPAÇO
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