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segunda-feira, 30 de dezembro de 2019

VEJA 5 CASOS PARANORMAIS QUE VÃO DEIXAR VOCÊ INTRIGADO

Por mais cético que você se considere, é bem possível que, em algum tempo distante, você tenha sentido medo de alguns fenômenos ou criaturas sobrenaturais. 

Nesse sentido, uma palavra capaz de nos deixar de cabelos arrepiados é “paranormal”. 

Conheça a seguir algumas histórias bizarras envolvendo esse tipo de fenômeno:

1 – O fantasma das viúvas
Fonte da imagem: Reprodução/laughingdagger

Alguns homens da Tailândia são vítimas de um fenômeno conhecido como Síndrome dos Pesadelos de Morte. Todos eles morreram enquanto dormiam, e parece que quem os matou foram espíritos de viúvas, especialmente daquelas que tiveram uma morte violenta. O objetivo desses espíritos femininos é matar homens e tornar as almas dos mortos, seus novos maridos.

Nos anos de 1990, a Tailândia viveu com medo das tais viúvas da morte e, já que esses espíritos malignos atacavam apenas homens, muitos cuecas começaram a dormir maquiados e com as unhas pintadas, na tentativa de enganar os fantasmas.

Outra estratégia, ainda mais comum do que a anterior, consistia em esculpir pênis em madeira e deixar o falso membro ao lado da cabeça da possível vítima. Isso também parecia assustar a viúva fantasmagórica. Os homens de Ban Thung Nang Oak eram orgulhosos de seus pênis de madeira, que chegavam a medir quase 1 metro.

Alguns medrosos até mesmo faziam espantalhos com o pênis gigante, com alguns escritos como “caçador de viúvas fantasmas”. Em um vilarejo, alguns rumores diziam que as viúvas já tinham almas masculinas o suficiente e que iriam começar a matar mulheres, para dar uma variada.

A verdade sobre as mortes: autópsias realizadas nos homens que morriam dormindo revelaram que eles apresentavam sinais de desnutrição, afinal muitos deles comiam apenas arroz doce, o que causava uma grande produção de insulina e também acarretava na falta de muitos outros nutrientes.

2 – O monge de Pontefract
Fonte da imagem: Reprodução/hellyeacreepyshit

Em 1970, um dos maiores casos de assombração de toda a Europa aconteceu em Pontefract, na Inglaterra. O fantasma em questão ficou conhecido como O Poltergeist de Pontefract ou, para os íntimos, Monge de Pontefract. O fantasma era, teoricamente, a alma de um sacerdote morto no século XVI.

Um dos relatos a respeito do fantasma vem da família Pritchard, formada por Joe e Jean e seus filhos Philip e Diane. Os quatro afirmavam que eram atormentados por um fantasma que eles começaram a chamar de Fred. De acordo com os relatos da família, Fred costumava jogar objetos, esfriar ambientes e deixar poças no chão. Além de tudo, Fred roubava sanduíches de presunto e deixava as maçanetas das portas da casa grudentas.

Fred ainda tinha outro costume feio: ele transportava ovos entre os cômodos e, claro, atirava-os só para fazer sujeira. Até aí parece que Fred era um Gasparzinho um pouco mais rebelde, mas, na verdade, ele era muito mais do que isso.

Um dos acidentes mais sombrios envolvendo a presença de Fred foi quando o espírito simplesmente agarrou Diane, quando ela tinha 12 anos, e a arrastou para o andar de cima pelo pescoço. O pescoço da garota chegou a ficar marcado. Como se isso não bastasse, Fred tentou estrangular a menina com fios elétricos.

A casa foi vistoriada por policiais, psíquicos e até pelo prefeito da cidade. O local foi considerado paranormal por alguns pesquisadores. Carol Fieldhouse acredita que a história é verdadeira, afinal ela mora na casa ao lado e afirma ver o fantasma rondando a região de tempos em tempos. Ela explica que não só viu Fred, como conversou com ele, que, de acordo com ela, tem mais ou menos 1,65 metro de altura.

Carol afirmou que o fantasma quer a casa vazia, do jeito que está agora. De acordo com ela, o espírito disse que, se alguém se mudar para lá, essa pessoa vai acabar indo embora em até 12 meses.

3 – O cemitério do mal
Fonte da imagem: Reprodução/Travelingwithkrushworth

Se você estiver em Edimburgo, na Escócia, e quiser passar um pouco de medo, visite o cemitério Greyfriars, que é famoso pelos fantasmas mal-educados que o frequentam.

No local está a tumba de George Mackenzie, um advogado do século XVII, responsável pela morte de pelo menos 18 mil pessoas, o que rendeu a ele o apelido de “Mackenzie sanguinário”.

Em 1999, um mendigo quebrou o túmulo de Mackenzie na tentativa de encontrar um lugar para se esconder do frio. Depois, ele caiu dentro do caixão e tudo começou a dar errado: o caixão desmoronou e ele, assustado, começou a correr, todo coberto de terra. Quem viu a cena foi um cuidador de cachorros, que achou que tinha visto um fantasma e entrou em desespero. O que ele não sabia era que o homem não era um fantasma e que a verdadeira assombração logo chegaria.

Várias pessoas começaram a registrar a ocorrência de eventos estranhos nos arredores do túmulo. A prefeitura até mesmo fechou o cemitério para o público até que o guia local de turismo, Jan-Andrew Henderson, marcou um tour-fantasma oficial. Desde então, 350 pessoas afirmam ter sido atacadas por um fantasma nos arredores do túmulo de Mackenzie.

Existem muitas histórias de pessoas que tiveram ossos quebrados na visitação e 170 turistas já desmaiaram durante o tour. Há outra cova que também pode ser o motivo das forças malignas no cemitério Greyfriars: a sepultura de um homem chamado Thomas Riddell, nome parecido com o original de Lord Voldemort, que é Thomas Riddle. O fato atrai fãs de Harry Potter frequentemente. Será que o feiticeiro das trevas existiu na vida real?

4 – O fantasma de South Shields
Fonte da imagem: Reprodução/mikehallowell

No segundo caso, falamos a respeito do que aconteceu em Pontefract, na Inglaterra, certo? Pois pertinho dali, em South Shields, outra história macabra marcou a cidade. Tudo começou em 2005, quando um jovem casal e seu filho de 3 anos de idade foram assombrados por um espírito maligno. O nome verdadeiro do casal não foi revelado, mas eles são conhecidos como Marc e Marianne.

Em uma noite, Marianne sentiu um cachorro de brinquedo do seu filho atingindo sua nuca. Ela acendeu a luz e viu outro brinquedo do filho voando em direção a ela. O casal se escondeu embaixo de um cobertor, mas sentiu que algo estava tentando puxar a coberta. De repente, Marc começou a gritar de dor e 13 arranhões apareceram em suas costas – na manhã seguinte, eles haviam sumido.

O fantasma demonstrou grande interesse em atacar os moradores da casa com os brinquedos do filho do casal. Itens como um cavalo de madeira e um coelho de pelúcia foram alvos do espírito transtornado, que chegou a cortar as patinhas do coelho.

Além disso, o fantasma deixou mensagens no quadro de escrever do garoto, com ameaças como “você está morto”. A família pediu ajuda aos pesquisadores paranormais Mike Hallowell e Darren Ritson. Os dois afirmaram que o fantasma era real e, inclusive, escreveram um livro sobre o assunto.

5 – O assassino de cachorros
Fonte da imagem: Reprodução/mostlyghosts

Uma família da cidade inglesa de Coventry virou assunto de jornal quando postou o vídeo que você vai ver abaixo. 

As imagens mostram a porta de um armário abrindo sozinha e uma cadeira sendo movida, também aparentemente sozinha, em um quarto. Lógico: o chão não aparece no vídeo. Idem para o interior do armário, então fica a dúvida a respeito da veracidade do material.

Lisa Manning, moradora da residência, afirmou que o fantasma existe de verdade, e que o espírito foi o responsável pela morte do cachorro da família, que foi misteriosamente empurrado escada abaixo. 

Para provar que estava certa, Lisa solicitou a ajuda de Derek Acorah, um especialista em fenômenos paranormais.

O especialista afirmou que um espírito furioso chamado Jim estava por trás das coisas que aconteciam na casa. Acorah fez um ritual e mandou o espírito embora, o que Lisa afirma ter acontecido de verdade e rapidamente. Será?

AUTOR: MEGACURIOSO

sexta-feira, 27 de dezembro de 2019

O SOL SE PREPARA PARA NOVO CICLO COM CHANCE DE MAIS ERUPÇÕES QUE PODEM AFETAR A TERRA

Mistura de duas imagens do Sol capturadas pelo observatório dinâmico da Nasa Foto: Divulgação/ Nasa/SDO

Faltam poucos dias para chegar 2020, mas ao que tudo indica o Sol já está no seu novo ciclo de vida, o ciclo 25.

Segue o fio que a história é assim:

O nosso Sol é uma estrela de tipo espectral G2 de meia idade, ainda com uns 5 bilhões de anos de vida. Estima-se que seu tempo de vida seja de 10 bilhões de anos e ao fim desse período ele deve se tornar uma gigante vermelha expulsando suas camadas mais exteriores.

Mas durante seu tempo de vida, o Sol apresenta um ciclo periódico de aumento e diminuição de manchas solares. As manchas são, na realidade, a parte mais visível do ciclo de atividade magnética da nossa estrela. Elas são observadas desde o tempo dos astrônomos chineses há quase 2 mil anos e desde o século XVII são monitoradas e contabilizadas todos os dias.

Com essa vigilância toda, sabemos que o período do ciclo de manchas solares é de 11 anos, mais ou menos, alterando períodos de baixa atividade magnética (o mínimo solar) e períodos de máxima atividade (o máximo solar). 

Durante o mínimo, o número de mancha solares é muito pequeno, passam-se semanas sem que uma sequer seja avistada. Já nos períodos de máximo é o contrário, são muitas manchas que trazem junto tempestades solares intensas.
O estudo dos ciclos solares tem ficado cada vez mais importante para a sociedade moderna, por causa da dependência de energia elétrica e de equipamentos eletroeletrônicos. Quando ocorrem tempestades violentas há ejeção de massa coronal, uma grande nuvem de plasma, que se atingir a Terra pode causar muitos estragos.

Em geral, as tempestades no Sol causam auroras visíveis em altas latitudes terrestres, mas se houver mesmo um choque com o plasma solar ejetado, as correntes induzidas em estações de energia elétrica, satélites e equipamentos elétricos podem torrar os circuitos. 

Isso já aconteceu várias vezes e existe até um plano de contingência para essas épocas, a fim de minimizar os estragos.
Imagem de 2018 mostra registro da aurora boreal na Finlândia Foto: Alexander Kuznetsov/Reuters

Atualmente o Sol está em seu período de mínimo saindo do ciclo 24 e entrando no ciclo 25. 

Não é fácil saber exatamente quando termina um ciclo e começa outro, ou melhor, a transição entre um e outro não é abrupta. Ainda mais no atual ciclo.

Esse é um dos mínimos mais mínimos já registrados.

No início de 2019 o Sol vinha se comportando como o esperado pelos modelos, mas no meio do ano o número de manchas despencou. Somando os dias em que nenhuma mancha foi observada no atual ciclo, temos o total de 948. 

Esse é o terceiro menor registro desde 1856! Apenas nos mínimos em 1878 (1028 dias) e 1913 (1015 dias) a atividade solar foi mais baixa.

Mesmo o pico do atual ciclo já foi fraco: o máximo teve muito menos manchas do que o pico do ciclo 23. Aliás essa característica vem sendo observada pelo menos nos últimos 3 ciclos: o pico do ciclo é menor do que o pico anterior.

Ninguém sabe ao certo o que se passa no interior do Sol para dizer por que isto está acontecendo. O mais provável é que seja um ciclo natural do Sol e que, se tivéssemos registros precisos obtidos há mais tempo, veríamos esse comportamento peculiar.

Não sabemos as causas, mas desconfiamos dos efeitos. As baixas contagens de manchas solares fazem com que a temperatura global diminua. 

A relação entre ambos é intermediada pela magnetosfera terrestre que permite a passagem de mais partículas carregadas, inclusive raios cósmicos. Já está provado que a incidência maior de raios cósmicos favorece a formação de nuvens que por sua vez refletem a luz do Sol. No fim das contas, com uma menor incidência de luz solar na superfície, o planeta acaba esfriando.

Existe um período entre 1645 e 1715 em que o número de manchas solares registradas foi muito pequeno. Pequeno mesmo. Por exemplo, em 1640 e 1670 nenhuma mancha foi registrada no Sol! Durante esse período, conhecido por Mínimo de Maunder, a temperatura média na Europa foi mais baixa do que o usual. 

A coincidência entre os dois fatos levou muita gente a associar as duas coisas. Ainda que não haja consenso entre os pesquisadores de que realmente haja uma relação de causa-consequência neste caso, muita gente acredita que o motivo das baixas temperaturas esteja de fato relacionada com a baixíssima atividade solar.
Essa semana já apareceu uma mancha com as características esperadas para o novo ciclo. Em outras palavras, o ciclo 25 de fato está para começar. 

Como a transição é bem discreta, é possível que 2020 ainda seja um ano com pouquíssimas manchas, podendo até mesmo bater 2019 que registrou 277 dias sem manchas. 

Estaremos aqui para conferir!
Imagem divulgada pela Nasa em 2016 mostra uma mancha solar gigante. A região do Sol onde a mancha foi encontrada está sendo chamada de 'monstro benevolente' pelos cientistas. Foto: AP/Nasa

AUTOR: G1

quinta-feira, 26 de dezembro de 2019

NO MUNDO: ECLIPSE SOLAR COM 'ANEL DE FOGO' É VISTO EM PARTES DA ÁSIA, ÁFRICA E AUSTRÁLIA

Pessoas tiram fotos com seus smartphones enquanto monitoram o eclipse solar anular na Arábia Saudita Foto: REUTERS/Hamad I Mohammed
Moradores de partes da Ásia, África e Austrália assistiram nesta quinta-feira (26) a um eclipse solar anular, quando Terra, Lua e Sol se alinham, mas a posição e a distância entre os astros criam um "anel de fogo".
O evento astronômico pode ser visto em sua totalidade em regiões específicas dos seguintes países: Índia, Sri Lanka, Cingapura, Malásia, Brunei, Emirados Árabes, Arábia Saudita, Omã, Sumatra e Qatar. 

Na Austrália e no continente africano, o fenômeno ocorre de forma parcial. 

Não foi possível acompanhar o fenômeno do Brasil.
Um pássaro voa durante o eclipse solar em Bangkok Foto: REUTERS/Soe Zeya Tun
Eclipse é observado com o uso de um filtro solar na Indonésia Foto: REUTERS/Willy Kurniawan
A lua passa entre o sol e a terra durante eclipse solar anular visto de Cingapura Foto: REUTERS/Tim Chong
Lua passa entre o sol e a terra durante um eclipse solar anular em Abu Dhabi Foto: REUTERS/ Christopher Pike
Lua passa entre o sol e a terra durante um eclipse solar anular em Abu Dhabi Foto: REUTERS/ Christopher Pike
Crianças acompanham eclipse solar anular em Abu Dhabi Foto: REUTERS/Christopher Pike
Menino testa um óculos solar especial na região de Siak, província de Riau, Indonésia Foto: REUTERS/Willy Kurniawan

Qual é a diferença entre o eclipse solar anular e o solar total?

Em um eclipse solar total, a Terra, a Lua e o Sol se alinham de tal forma e em uma posição tão exata que todo a estrela do nosso sistema é "tampada" da perspectiva da Terra – é possível ver apenas a coroa, a atmosfera do Sol (veja foto do topo). 

No caso do eclipse solar anular, ainda há um alinhamento entre os três corpos celestes, mas com um distanciamento um pouco maior da Lua em relação ao nosso planeta. O resultado é a formação de um "anel de fogo" no céu.

Quando veremos um eclipse do tipo no Brasil?

Não. O próximo eclipse anular total no Brasil será em 26 de janeiro de 2028. Estados da região Norte poderão assistir a versão total, enquanto a versão parcial será vista em todo o país.

Quando teremos outro eclipse solar anular no planeta?

Em 21 de junho de 2020. Ele será visível também em países da Ásia, África e parte da Europa.

AUTOR: G1

quarta-feira, 18 de dezembro de 2019

VEJA 4 CRIMES QUE FORAM FILMADOS E CONTINUAM SEM SOLUÇÃO; VÍDEOS

A tecnologia tem se tornado uma grande alinhada a melhoria e qualidade de vida humana. Desde que passamos a desenvolver aparelhos, programas e computadores super inteligentes, conquistamos também uma série de vantagens e serviços que anteriormente eram impossíveis de existir.

No quesito segurança por exemplo, é extremamente comum encontrarmos casas e lojas equipadas com cercas elétricas, portões automáticos, alarmes e claro as famosas câmeras de segurança.

Esses aparelhos são os responsáveis por vigiar 24h um determinado lugar e consequentemente inibir ou disponibilizar evidências sobre qualquer atividade suspeita que tenha ocorrido ali.

Apesar da sensação de segurança, nem sempre as câmeras podem ajudar tanto assim. Na internet e nos jornais é possível encontrarmos uma série de crimes que ocorreram diante de câmeras e que ainda sim não puderam ser solucionados.

Pensando exatamente nisso eu aqui do MUNDO REAL 21, selecionei 4 desses crimes para te contar hoje.

CONFIRA:

1- Assassinato de Trevonne Winn

Trevonne Winn, era um jovem de apenas 24 anos que vivia em Red Hill, na Carolina do Sul, EUA. Em abril de 2011 ele decidiu fazer uma viagem a Nova Iorque, e se hospedou no famoso bairro do Brooklyn.

No dia 23 de abril daquele ano, por volta as 19h45, Trevonne parou na porta de um restaurante de um primo, para esperar que o parente pudesse sair com ele.

Nesse intervalo de tempo, enquanto falava ao celular um homem aparentemente aleatório se aproximou de Trevonne. O homem disparou rapidamente dois tiros em seu peito e saiu correndo imediatamente dali.

Toda a cena acabou sendo registrada pelas câmeras de segurança do restaurante. Mas o pior de tudo, é que a identidade e a motivação do crime nunca foram revelados.

A família de Trevonne alegou que ele realmente não conhecia ninguém naquela região, por isso era impossível ele ter algum inimigo. A polícia acredita que Trevonne foi confundido com alguma outra pessoa e assassinado equivocadamente.

2- Morte de Elisa Lam

Elisa Lam era uma aluna universitária canadense de 21 anos. Em fevereiro de 2013 Elisa estava realizando uma viagem sozinha, passando por diversos países.

Mas foi ao se hospedar no Cecil hotel, no centro de Los Angeles que um dos maiores mistérios não-resolvidos da internet aconteceu.

Elisa foi declarada desaparecida, e a última aparição da estudante revelava uma situação embaraçosa, confusa e para muitos agoniante. Elisa aparece no saguão do hotel Cecil esperando pelo seu elevador.

Assim que ele chega, ela passa a demonstrar um comportamento incomum. Ela apertou diversos andares simultaneamente, o que fez com que o elevador travasse.

Ela anda de um lado para o outro, gesticula, parece se esconder de algo ou alguém e parece estar realmente fora de si. Duas semanas após as filmagens terem sido registradas, outros hospedes do hotel reclamaram a um funcionário sobre o gosto e cor da água que teoricamente deveria sair potável das torneiras.

Foi ao subir a caixa de água no topo do hotel, que o funcionário se deparou com o corpo de Elisa já em elevado estado de putrefação.

Vários mistérios rondam a morte de Elisa. Seu corpo estava completamente nu, e suas roupas e pertences boiavam ao seu lado. A caixa de água é de dificílimo acesso, e a sua tampa super pesada estava fechada. Como Elisa poderia ter se fechado ali dentro?

Apesar de todas essa questões nenhum trauma físico ou uso de substâncias tóxicas foram encontrados em sua autopsia. Da mesma maneira nenhum suspeito aparece nas imagens. O que aconteceu com Elisa aquele dia, continua ainda hoje um mistério.

3- Sequestro de Felton

No dia 13 de junho de 2012, aproximadamente as 4h30, da manhã um crime chocante aconteceu.

Na ocasião, uma garota de apenas 9 anos de idade, que vivia em Feltonville na Filadélfia, dormia em sua casa quando repentinamente foi acordada por um homem nu, com uma máscara verde que tocava a sua perna.

A garota que não teve sua identidade revelada, gritou imediatamente, mas o seu pai que dormia no quarto ao lado, pensou que se tratava apenas de um pesadelo. O homem que invadiu a casa, entrou pela porta da frente que estava destrancada, e passou o equivalente a 40 minutos ali dentro.

Após os gritos da garota, ele rapidamente a pegou em seu colo e a levou para um lote próximo da sua residência, nesse local a garota foi sexualmente abusada. As câmeras de segurança da vizinhança, mesmo que de maneira remota, devido a distância, conseguiu registrar toda a movimentação do criminoso.

O indivíduo entrou na casa as 3h50, da madrugada, após 40 minutos ele sai com a criança em suas costas.

As 6h30, o pai e sua namorada saem de casa em busca da filha. A garota retornou para sua casa as 7h00.

Ela contou para a policia que após ser abusada, foi liberada pelo criminoso. As investigações levaram os policiais a acreditarem que o criminoso era algum conhecido da família, afinal ele passou 40 minutos dentro da residência, o que revela que se sentiu a vontade ali.

Além do fato de usar uma máscara verde, provavelmente para não ser identificado pela vítima e sua família. Apesar de terem feito uma série de exames de DNA com possíveis suspeitos, esse crime nunca foi solucionado.

4- Assassinato do tatuador Daniel Vella

Daniel Vella, era um tatuador de 40 anos que trabalhava no seu estúdio chamado Pretty In Ink, em West Ryde na Austrália.

O dia 26 de março de 2011 parecia ser então mais um dia comum de trabalho, até que ás 21h45, dois homens com blusões de capuz entraram no estúdio e mudaram completamente o desfecho de Daniel.

Um dos homens que além do capuz usava luvas de lavar louças cor de rosa, chegou bem próximo de Daniel e disparou um tiro em seu ombro. Após o atentado o mesmo homem disparou mais quatro tiros nas paredes e no teto.

Ambos os criminosos saíram tranquilamente do estúdio sem dizer uma única palavra.

Daniel usou uma camisa para tentar conter o fluxo de sangue que saia de seu ombro, mas infelizmente ele veio a falecer no caminho para o hospital.

Apesar de toda essa cena perturbadora ter sido registrada em vídeo, a polícia nunca conseguiu chegar a algum suspeito.

Mas e então querido leitor, qual desses crimes foi o mais bárbaro na sua opinião? Conta isso e muito mais pelos comentários!

AUTOR: LISTVERSE

sexta-feira, 13 de dezembro de 2019

NA LUA DE SATURNO TEM CÂNIONS QUE EXPELEM ÁGUA

Mapa de calor indica água sendo expelida pelas faixas do tigre Foto: Nasa

Há cerca de duas semanas, falamos neste blog sobre a confirmação da existência de água em uma lua de Júpiter, em Europa, para ser mais preciso. Antes dessa confirmação, sabíamos há mais tempo que a Encélado, uma pequena lua de Saturno tinha um oceano protegido por uma camada de gelo.

Até a passagem das sondas Voyagers no começo da década de 1980, os astrônomos tinham poucas informações sobre esse mundo gelado. Com os sobrevoos das duas sondas, ficou claro que o alto poder de refletir a luz do Sol era decorrente de uma capa de gelo que cobre a lua inteira. 

Mas uma pergunta ficou no ar (ou espaço): como poderia ser o gelo assim tão branco? A desintegração de meteoros e das próprias luas pequenas de Saturno produzem toneladas de poeira que uma hora ou outra cai nas outras luas, ou vai se juntar ao sistema de anéis. 

O gelo de Encélado deveria estar coberto por essa poeira. Em outras palavras, deveria estar sujo.

A cor do gelo indica que ele é recente, ou seja, indica que existe um mecanismo que constantemente recobre o gelo antigo (e sujo) com gelo novo (e branquinho).
Encélado, lua de Saturno — Foto: Reprodução/Nasa

Em 2005, a sonda Cassini descobriu uma série de fraturas na camada de gelo formando verdadeiros cânions. As fraturas, conhecidas como "faixas do tigre" em alusão às manchas na pelagem desse animal, têm origem no polo sul de Encélado e têm por volta de 130 kg de extensão com um espaçamento regular de 35 km entre uma e outra.

A sonda Cassini revelou também criovulcões ativos, ou seja, vulcões que expelem água fria de dentro das fraturas. Então, além de uma capa de gelo, a Encélado possui também um oceano abaixo do gelo. Se não cobrir toda a lua, pelo menos está em um bolsão de água no polo sul.
Plumas dos criovulcões nas faixas de tigre Foto: Nasa

Desde essa descoberta, a Encélado é a preferida dos astrobiólogos. Possuir água no estado líquido é um dos pré-requisitos para um objeto abrigar vida. Além desse fato, os criovulcões estão permanentemente jogando a água do subsolo no espaço, mas que também acaba sendo depositado em sua superfície.

Diferente de Europa, que o oceano está blindado por uma camada de mais de 10 km de gelo, em Encélado é possível estudar a composição do oceano mesmo do espaço. Aliás, a própria Cassini fez isso, voando através das plumas expelidas pelos criovulcões para analisar as partículas ejetadas. Resultados preliminares mostram que se trata de água salgada, ainda que seja uma mistura de sais inclusive o cloreto de sódio, o nosso sal de cozinha.

Um dos fatos mais intrigantes a respeito das faixas do tigre é sua morfologia. Todas elas partem do polo sul, têm uma extensão similar e estão espaçadas pela mesma distância. Qual mecanismo poderia esculpir essas marcas sobre a superfície?

De acordo com uma equipe de pesquisadores liderada por Max Rudolf, da Universidade da Califórnia, é tudo uma questão gravitacional.

A órbita de Encélado em torno de Saturno é muito ovalada, há períodos em que a pequena lua está muito próxima, mas há períodos em que ela está muito distante do gigante Saturno. A diferença de distâncias se traduz em uma diferença de forças gravitacionais ao longo da órbita, de modo que esse estica e puxa faz com que o gelo se rompa e mesmo se derreta. Essa ação é mais eficiente nos polos e faz com que o gelo rache nessas localidades e as rachaduras gigantes se propaguem para o equador.

E como essas rachaduras ficam equidistantes umas das outras? Como é no fundo delas que se abrem os criovulcões, o material expelido a uma alta pressão acaba se diferenciando quando estão no espaço. As partículas mais leves são capturadas pelo sistema de anéis de Saturno e as mais pesadas são atraídas de volta a Encélado caindo e se acumulando ao redor da fissura. De acordo com Rudolf e seus colegas, a concentração de neve se dá a 35 km de distância de onde ela foi expelida e o seu acúmulo faz o gelo afundar, formando novas fissuras.

O mecanismo é complexo, mas se baseia em dois princípios simples: o de forças de marés e o congelamento da água. São as forças de marés que fazem o gelo se derreter quando Encélado está se aproximando de Saturno e quando se afasta dele, o congelamento da água faz a capa de gelo se expandir, trincando em sua extensão.

Uma pena que depois do fim da missão Cassini ainda não exista nenhum plano de lançar outra sonda para estudar o sistema de Saturno. Junto com a Europa Clipper, que vai estudar a lua de Júpiter, elas dariam um ótimo avanço na busca por vida em outros lugares do Sistema Solar.

AUTOR: G1

quinta-feira, 12 de dezembro de 2019

CONHEÇA A HISTÓRIA DO "AÇOUGUEIRO" SANGUINÁRIO QUE VENDIA A CARNE DE SUAS VÍTIMAS

Após permanecer 89 anos conservada em um jarro com formaldeído, a cabeça do Açougueiro de Hannover ou, melhor, do Vampiro de Hannover, foi cremada pelo departamento médico da Universidade de Goetting, na Alemanha, em 24 de janeiro de 2015. O Açougueiro de Hannover foi decapitado em 1925.

O açougueiro perdeu a vida em uma guilhotina, após ter sido considerado responsável pelo assassinato de 24 pessoas, entre os anos de 1918 e 1924. As autoridade, na época, acharam interessante conservar a cabeça, em um jarro, para que futuramente pesquisas relacionadas a assassinos em série pudessem ser feitas.

Fritz Haarmann, o Açougueiro de Hannover

Haarmann cresceu em meio a uma família desestruturada. A mãe do açougueiro, além de alcoólatra, tinha problemas psicológicos. Por não ter uma mente saudável, muitas vezes, vestia Haarmann como se fosse uma menina. 

O pai, quando chegava em casa, e encontrava o próprio filho trajando roupas de mulher, o agredia.

Haarmann tinha cinco irmãs, era o único homem. A rotina que a família desestruturada levava fez com que suas cinco irmãs se tornassem prostitutas. Até completar 16 anos, Haarmann ficou com os pais. Quando completou 17 anos, ele foi enviado pela família a um colégio militar.

Ali, depois de três anos, começou a sofrer crises de epilepsia. Por motivo de doença, acabou sendo dispensado. Em 1898, Haarmann retorna à Hannover. Instalado, começa, então, a trabalhar em uma fábrica de charutos. No mesmo ano, Haarmann comete seu primeiro crime. Molesta uma criança.

Após julgamento, é enviado a um hospital psiquiátrico. Com exatos seis meses de internação, consegue fugir da instituição. Livre, Haarmann se muda para Suíça e só retorna à Alemanha, dois anos depois.

Com um nome falso, tenta ingressar no exército e, anos depois, pelos mesmos motivos, é dispensado novamente, mas, dessa vez, recebendo uma pensão militar integral. Nesse ínterim, começa a trabalhar no açougue da família.

Com pouco tempo de empresa, Haarmann se envolve em uma briga com o pai. Acusado de tentativa de homicídio, é enviado novamente a uma clínica psiquiátrica.
Vampiro de Hannover
Dez anos depois, o açougueiro é declarado mentalmente estável e, novamente, ganha a liberdade. É quando volta às ruas que o açougueiro se torna um criminoso. Passa a ser constantemente preso e a cumprir pequenas penas. Algumas, por assalto, outras por estelionato.

Em 1918, com o fim da Primeira Guerra Mundial, a Alemanha começa a passar por dificuldades e a viver um período de escassez. Haarmann, nesse mesmo momento, está, mais uma vez, em liberdade e, claro, desempregado. Mesmo assim, toma sob sua tutela o jovem Hans Grans, de 17 anos, que viria a se tornar seu amante e cúmplice.

Foi com ajuda de Grans, que ele passou a matar. Além de matar, também roubava as vítimas. Nesse momento, o açougueiro já havia tomado gosto pelo assassinato. Tendo seu amante como braço direito, o açougueiro prometia comida e abrigo a jovens, com tendências homossexuais.

Haarmann os atraía até sua casa, que era localizada à margem do rio Leine. No sótão, violava os garotos e, ao final, os matava com mordidas na carótida e na traqueia. Com a ajuda de Grans, o açougueiro desmembrava as vítimas. O motivo? Ele queria vender a carne. Haarmann vendia as peças por altos preços, sob o disfarce de serem finas costeletas de porco.

Em 1924, enquanto brincavam nas margens do rio Leine, jovens encontraram um crânio. Após investigações, as autoridades encontraram no local incontáveis restos humanos. O cerco, obviamente, se estreitou. Haarmann, devido a seu histórico criminal, tornou-se o principal suspeito.

As autoridades, para se certificar, armaram uma emboscada. O açougueiro foi flagrado em pleno ato sexual com uma vítima. Sem outra alternativa, confessou seus crimes. Haarmann vendeu a carne de cerca de 40 meninos. Em contrapartida, estima-se que o número seja entre 50 e 70, sendo todos de jovens.

AUTOR: IG/FATOS DESCONHECIDOS

segunda-feira, 2 de dezembro de 2019

SAIBA QUE; A ESTUPIDEZ DESCONHECE LIMITES

Em plena era da informação, muitas pessoas têm se baseado apenas em suas visões míopes Pixabay

Estupidez é falta de discernimento e de senso, é a incapacidade de compreender situações e de separar o certo do errado. E não é isso o que mais se vê nos dias de hoje?

Em plena era da informação, em vez de as pessoas se certificarem dos fatos antes de comentar, julgar ou tomar partido contra ou a favor, muitas têm se baseado apenas — e cada vez mais — em suas visões míopes. Pior: crendo que têm 100% de razão.

Como papagaios, repetem frases cujas fontes não são consultadas, muito menos verificadas e, como robôs, agem de acordo com a modinha da vez sem nem mesmo saber o motivo de suas ações. Basta perguntar o porquê e facilmente se nota que não há respostas coerentes ou com o mínimo de bom senso. 

Passam a odiar coisas que nem sequer conhecem, a difamar pessoas que nunca viram na vida e a endeusar outras que nem mesmo sabem quem são. O conhecimento raso está cada vez mais presente, o que é um prato cheio para a estupidez crescer e se multiplicar.

Nos dias atuais é possível presenciar, por exemplo, pessoas fazendo escândalos homéricos em qualquer estabelecimento que sirva canudos plásticos, pois, segundo sabe-se lá quem, eles são os responsáveis por toda poluição dos oceanos.

Porém, em questão de segundos é possível encontrar a informação de que os canudos representam cerca de 0,03% dos resíduos plásticos, enquanto a maior quantidade de lixo nos oceanos são cigarros, garrafas e sacolas plásticas, segundo relatório publicado pela Ocean Conservancy.

Mas quem liga para dados e fatos quando alguém define quem será o inimigo da vez, aquele que todos irão odiar cegamente, embora tenham cérebros capazes de raciocinar e verificar que as coisas não são bem assim? É certo que pouquíssimos irão analisar e ponderar, enquanto a maioria vai dizer “amém” e ajudar — gratuitamente — a disseminar o que interessa apenas para alguns.

O efeito manada conta com a estupidez das pessoas que, para parecerem bem informadas e politicamente corretas, compartilham tudo e qualquer coisa, sem questionar absolutamente nada. O que pensar de pessoas que se dizem protetoras da vida marinha, enquanto exibem seus looks de redes mundiais de fast fashion? Sim, aquelas lojas imensas e lindas que lucram bilhões às custas de trabalho escravo em países subdesenvolvidos.

A verdade é que as pessoas querem apenas sentir suas consciências limpas por meio de ações simples e que, de preferência, não requeiram nenhum tipo de sacrifício. E já que a ordem é simplificar, podemos resumir tudo isso em uma única palavra: estupidez.

FONTE: Patricia Lages/R7
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