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domingo, 1 de dezembro de 2024

HISTÓRIAS DE TERROR ASSUSTAM?

 
As histórias de terror fazem parte da cultura social desde os remotos milênios do início da sociedade. Cheias de detalhes e muito bem elaboradas, as histórias de terror eram contadas –  e são até hoje – com o intuito de assustar as pessoas.

É certo que, no início, assustar as pessoas não era apenas uma brincadeira mas, também, uma forma de proteger as pessoas de diversas situações. Inclusive das próprias crenças.

Claro, em épocas em que não se havia confirmações científicas, nem a compreensão de mundo que temos hoje, não é de se estranhar que tantas e tantas  histórias perduraram e são lembradas até hoje.

Para relembrar algumas, selecionei essas!

Histórias de terror pra deixar qualquer pessoa sem dormir

1 – A casa da morte

The house of death (A casa da morte) fica em Nova York (EUA). Ela foi construída em 1874 e, muito tempo depois, divida em apartamentos. Contam que nela moram 22 espíritos. Entre eles o famoso escritor Mark Twain, que viveu ali por um ano.

Os que contam essa história dizem que é possível vê-lo acompanhado de seu gato. Os inquilinos dos apartamentos já narraram diversas experiências vividas no edifício. Entre eles estão as Jan bryant Bartell, uma garota que se mudou para lá com seu companheiro em 1957.

Desde o primeiro dia, Jan sentiu uma presença estranha na casa, se sentindo estranha e observada. Uma noite, ao ir à cozinha buscar um copo d’água, ouviu passos atrás dela, mas quando se virou não viu ninguém. Ao voltar, sentiu que alguém roçava seu pescoço.

Esse foi o primeiro de episódios que aconteceram com ela diversas vezes, então começou a escrever um diário de todas as experiências vividas ali. Dias depois, um cheiro horrível começou a emanar do chão.

Um dia, Jan estava cuidando da casa quando viu uma estranha figura humana, uma sombra escura com a silhueta de um homem muito alto e forte. Ela foi para a outra sala e quando viu lançou um forte grito, a sombra estava lá.

Ela perseguia Jan aonde quer que fosse. Ela estendeu a mão para tocá-lo e sentiu frio nas pontas dos dedos, descrevendo-o como uma substância sem substância. Depois de alguns anos, o casal decidiu se mudar, mas Jan escreveu que aquela sombra a perseguiu pelos resto de seus dias.

Jan morreu em circunstâncias estranhas, talvez tenha até cometido suicídio. Seu livro “Spindrift: spray from a psychic sea” foi publicado por seus amigos. No qual ela narra os horrores vividos naquela casa.
Alguns anos depois, em 1987, uma garotinha morreu no mesmo prédio, por causa de uma pancada dada por seu pai. Atualmente, o prédio está vazio, mas seus vizinhos garantem que uma presença maligna vive ali.

Um fotógrafo que mora em frente diz que muitas modelos o procuram para fotos, mas acabam saindo de lá aterrorizadas com o lugar, porque veem o espectro de uma mulher má e  nunca mais voltam.

2 – Elisa Lam e o Hotel Cecil
A jovem Elisa Lam fez uma viagem, sem volta, para conhecer os Estados Unidos em 2013. Ela era filha de imigrantes chineses e morava no Canadá com sua família. Ela tinha acabado de terminar a faculdade e estava se preparando para morar com o namorado.

Era uma menina muito doce, meiga, amigável e sociável. Antes de começar uma nova etapa em sua vida, ela queria viajar. E foi assim que chegou em Los Angeles (EUA), onde se hospedou no antigo e barato Hotel Cecil.

Como qualquer jovem turista que deseja economizar dinheiro, ela costumava andar de transporte público. os funcionários do hotel a descreveram como uma moça muito amigável.

Alguns dias depois ela parou de mandar notícias para a família. Ela tinha desaparecido. Suas coisas estavam em seu quarto, mas não encontraram qualquer vestígio da menina.

Seus pais se mudaram para os Estados Unidos para investigar o desaparecimento da filha. Realizaram inúmeras coletivas de imprensa, sem sucesso.

A polícia solicitou os vídeos das câmeras de segurança do hotel e o que viram era tão assustador quanto incompreensível. Nas imagens era possível ver um comportamento estranho na garota.

Ela fugia de ‘algo invisível’ pelos corredores, entrava nos elevadores para tentar se esconder, ela se inclina para se certificar que não estava sendo perseguida, mas não era possível ver mais ninguém nas imagens.

A polícia concluiu que Elisa estava sob influência de alguma droga ou álcool ou, ainda, que tivesse tido um surto de esquizofrenia. Seus pais não concordaram com nenhuma das hipóteses.

O tempo foi passando e a investigação continuou, enquanto isso, no Hotel Cecil, os clientes começaram a reclamar que, ao tomarem banho, a água saía preta e cheirava muito mal. O mesmo acontecia na cozinha.

Um empregado subiu ao telhado para verificar os quatro tanques de água. Quando abriu o tanque, viu que a água estava verde e preta, dali vinha um fedor insuportável. O cadáver de Elisa estava ali dentro. Os hóspedes tinham bebido e usado essa água.

Quando os bombeiros chegaram para remover o corpo de Elisa, nenhum deles conseguiu passar pela pequena porta de entrada para o tanque. E ficaram se perguntando como um corpo tinha passado por aquele minúsculo buraco. Foi preciso cortar o tanque para conseguir tirar o corpo da garota.

A perícia não encontrou qualquer vestígio de tortura, fazendo com que a polícia determinasse que havia sido suicídio.

O Hotel Cecil foi construído em 1917 e, desde então, tem sido cenário de vários assassinatos e suicídios, bem como a moradia de dois assassinos em série. Muitos hóspedes afirmam ter sentido a presença de entidades más no local.

3 – Os brinquedos assassinos eram de verdade

Você conhece o clássico filme de terror “Brinquedos Assassinos”? Ele foi lançado em 1988 e, até hoje, é lembrado como um dos filmes de terror mais aterrorizantes da década de 1980.

O filme conta a história de uma mãe que dá um boneco de presente para o filho. Depois é revelado que este boneco está possuído por um serial-killer, e faz coisas erradas para culpar o menino.

O final da narrativa condiz bem com seu título. A questão é que esse filme é baseado, parcialmente, em uma história real, que aconteceu em 1900, em Key West, na Flórida (EUA).

Gene Otto era um solitário garoto que ganhou um boneco e Gene o deu o nome Robert, e começou a passar muito tempo com o brinquedo.

Ele o vestia como a si próprio, dormindo com ele e fazendo com que o boneco se sentasse com a família no momento das refeições.

Segundo a lenda, as situação ficou realmente estranha quando uma das empregadas se irritou com os patrões por ter sido tratada injustamente. Como consequência, ela lançou um feitiço vodu para o boneco ganhar vida.  

Depois desse episódio, os pais de Gene o ouviam conversar com Robert e o boneco o responder com um timbre de voz sinistro. Além disso, os objetos na casa começaram a serem quebrados e a desaparecerem, fazendo com que Gene culpasse Robert pelas ações.

Os pais do menino ficaram assustados com tudo o que estava acontecendo e jogaram o boneco no sótão, fazendo com que Robert fosse esquecido para sempre. Ou quase. Quando os pais de Gene morreram, o menino – então adulto – recuperou o boneco.

Boatos dizem que os dois – Gene e Robert – jantavam juntos todas as noites. Devido a estranha história envolvendo a família e o boneco, Robert foi entregue ao museu da cidade, dado as circunstâncias.

4 – Gloomy Sunday, a música suicida

A história dessa música diz que ela foi culpada por mais de 100 suicídios, nas mais diversas situações e circunstâncias.

A música é de 1930 e se tornou muito popular na Hungria, um dos países com o maior número de suicídios no mundo.

Se ela realmente possui poderes sobrenaturais, ninguém pode afirmar. Mas é certo que ela possui um conteúdo extremamente fúnebre.

A história dessa música é tão marcante que foi inspiração para dois conhecidos filmes japoneses: “Clube dos Suicidas” e “A Música do Suicídio”.

Ambas narrativas contam a história de músicas que estimulam as pessoas a se matarem, como se fosse algo hipnótico.

São filmes muito parecidos, ao ponto de pensar ‘quem está copiando quem’.

Fora a narrativa, o que eles realmente têm em comum é a música de Rezso Seress, que também cometeu suicídio.

Fonte: IncrívelMegacurioso


































































































































































































































































































































































































































































































































































































































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