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MUNDO REAL 21 - ÚLTIMAS NOTÍCIAS

sábado, 31 de janeiro de 2015

INCRÍVEIS FATOS SOBRE A DESTRUIÇÃO DE POMPEIA

Há quase dois mil anos, a cidade de Pompeia prosperava na região que hoje é parte da Itália. O local, com mais de 20 mil habitantes, era bem frequentado, tendo recebido até mesmo Imperadores Romanos. Mas uma erupção tirou essa terra próspera do mapa.
UMA LONGA HISTÓRIA
Pompeia é uma cidade que está na história há mais de 2700 anos. Sua fundação original ocorreu no século VII a.C. Fundada por oscos, um povo que vivia na região da Itália, o local prosperou devido a posição estratégica que tinha. Ali, era caminho para importantes centros e um porto formidável.

Mas as vantagens desse local sempre foram suprimidas por um terrível mal: o Vesúvio. Há poucos quilômetros da cidade, existe uma grande montanha, que esconde um poderoso vulcão ativo. Escavações feitas em Pompeia revelaram que ela foi destruída três vezes em sua história. Entre o século IV e II a.C. a cidade passou por sérios problemas, que deixaram marcas. Acredita-se que o vulcão e deslizamentos de terra tenha destruído uma boa porção do local. Para cada camada de cinzas vulcânicas, existe uma camada de novas estradas e calçadas. Tudo isso preservados embaixo da terra, por isso a história da cidade é tão bem documentada, mesmo não existindo muitos registros escritos.

No meio tempo entre uma destruição e outra, a Pompeia vivia mudando de mãos. Antes de ser uma cidade, os fenícios usavam o local para aportar em suas viagens. Depois os etruscos tomaram o lugar para si. No século V a.C. foi a vez dos sâmnios. Aí sim, chegou a vez dos romanos, que tomaram o local e o fortaleceram.
A ÚLTIMA TRAGÉDIA
Pompeia é conhecida mundialmente devido a tragédia que tirou a cidade do mapa por alguns séculos. No ano 79 d.C, Pompeia tinha mais de 20 mil habitantes e era próspera. Seu porto era usado por diversos viajantes que vinham das mais diversas regiões do mundo para a Europa dominada pelos Romanos.

Sem que ninguém suspeitasse, a bela montanha que dava um toque especial no horizonte começou a jogar cinzas para o céu e antes que as pessoas pudessem fugir, as fuligens cobriram a cidade. Os moradores que estavam por lá morreram, antes que pudessem pensar em se esconder.

Acredita-se que a erupção tenha durado um dia inteiro, jogando lava a uma velocidade de 110 quilômetros por hora. Não havia como fugir das pedras derretidas que desciam montanha abaixo. Após o término do desastre, a cidade ficou encoberta em 6 metros de rochas e fuligem.
A HISTÓRIA PRESERVADA
Toda essa tragédia fez com que Pompeia sumisse do mapa por mais de 1500 anos, até que a cidade, que estava totalmente coberta, foi reencontrada. Mas foi somente na Era Moderna que as maravilhas desse local apareceram para o mundo.

Como as cinzas e lava cobriram totalmente a cidade, tudo que estava por la ficou perfeitamente preservado. Sem contato com o ar, os corpos, prédios, vasos e tudo mais que existia foi mantido intacto. Isso criou um dos maiores sítios arquelógicos do mundo. Foi graças a descobertas feitas nessa cidade que a vida romana foi melhor entendida.

Mais de mil corpos foram encontrados perfeitamente preservados nas cinzas da cidade. Famílias inteiras, grupos de amigos foram achados, nas posições em que morreram séculos atrás. Muitos corpos ainda estão nas ruas da cidade e podem ser vistados pelos turistas.
A cidade é tão famosa e desperta tanta atenção, que mais de 2,5 milhões de pessoas a visitam todos os anos.

O mais estranho ainda é que, hoje em dia, o Vesúvio é um dos poucos vulcões ativos no mundo. E mais de 3 milhões de pessoas vivem a sua volta. A última erupção ocorreu em 1944, desde lá ele está dormente, mas nunca sabemos quando uma nova Pompeia poderá surgir.

AUTOR: MINILUA

VEJA ALGUNS VÍDEOS SINISTROS DE SUPOSTAS APARIÇÕES DE FANTASMAS

Vídeos sinistros de supostas aparições de fantasmas, Prepare-se para ver alguns filminhos pra lá de assustadores e suas possíveis explicações.

Você já deve ter assistido a mais de um vídeo mostrando supostas aparições de espíritos e assombrações, não é mesmo? Normalmente, a grande maioria desses materiais, depois de ser avaliada por especialistas, costuma ter algum tipo de explicação, e é comum que os “fenômenos” sejam criados pela presença de partículas de poeira nas lentes das câmeras, efeitos de luz e, como não, por pessoas criativas dispostas a assustar os outros.

No entanto, alguns desses filmes continuam sem explicação e circulando ativamente na internet, e até existem exemplos famosos que se tornaram verdadeiros clássicos! A seguir você pode conferir cinco desses vídeos — reunidos pelo pessoal do minilua— e dar a sua opinião sobre uma possível explicação nos comentários:

1 – Carro fantasma

O vídeo acima já deu o que falar, mas a verdade é que a forma como o veículo se comporta e escapa é bem bizarra. Há quem acredite que a grade que o carro atravessa é empurrada pelo próprio automóvel ou, ainda, que existe uma abertura em algum ponto, mas a verdade é que as imagens continuam provocando discussões.

2 – Espectro da estrada

Eis mais um exemplo que ficou bem conhecido e que continua deixando muita gente intrigada. As possíveis explicações sobre o que vemos neste vídeo variam de sujeira no para-brisa, um “minitornado” que atravessa a estrada e até um problema de foco com a câmera.

3 – Espírito no estacionamento

Algumas pistas no material acima apontam para uma possível farsa, como o ângulo perfeito demais no qual a câmera está posicionada e a boa qualidade das imagens, não condizente com as registradas por câmeras de segurança. Assim, alguns acreditam que o espectro do filme não passa da sombra de alguém, embora até alguns especialistas admitam que a gravação não pareça ser uma fraude, já que aparentemente não há evidências de qualquer edição digital.

4 – Garota de Toronto

O fantasminha do clipe é bem conhecido, e várias aparições teriam sido registradas em vídeo. Contudo, a garotinha de Toronto deve ser bem tímida, pois não existem notícias de que um contato mais intenso jamais tenha acontecido com alguém. Neste caso, as suspeitas são de que a imagem é um reflexo em um espelho e de que tudo não passa de uma montagem.

5 – A menina de Iquique

As aparições e fenômenos estranhos são tão comuns na cidade de Iquique, no Chile, que uma equipe do Discovery Channel inclusive foi ao local para investigar. Nessa região diversas casas e prédios foram construídos sobre antigos cemitérios e valas comuns, e um dos condomínios — o Playa La Portada — conta com a presença permanente de uma menina assombrando os corredores do local.
Bônus

Veja a seguir uma coletânea de supostos eventos sobrenaturais capturados em vídeo e que são de arrepiar. Assista por sua conta e risco!

AUTOR: MINILUA

VOCÊ ACREDITA EM REENCARNAÇÃO???

Você acredita em reencarnação? O universo é cheio de mistérios que desafiam o nosso conhecimento atual. O ”Beyond Science” Epoch Times coleciona histórias sobre esses fenômenos estranhos para estimular a imaginação e abrir anteriormente inimagináveis ?? possibilidades.

Elas são verdadeiras? Você decide. Se você ouviu uma criança dar informações detalhadas sobre a vida de um homem morto que ela não poderia aparentemente ter sabido por meios normais, você acreditaria que ela isso seja um sinal de uma reencarnação? O Psicólogo Dr. Erlendur Haraldsson, professor emérito da Universidade da Islândia em Reykjavik, estudou por um longo tempo a reencarnação. Ele destacou um caso que ele começou a investigar em 2000, em que um garoto chamado Nazih Al-Danaf deu muitos detalhes corretos sobre sua suposta encarnação de vida passada.

O Dr. Haraldsson trabalhou com um investigador local, Majd Abu-Izzeddin, no Líbano para entrevistar os membros da família e os meninos da família do homem falecido em que nada Nazih pode ter sido. Todas as testemunhas foram entrevistadas várias vezes com vários meses de intervalo, e a história manteve uma grande repercussão. O testemunho mais impressionante veio da esposa do homem morto, que testou o conhecimento do menino em relação a sua vida com o marido. Com a idade de cerca de um ano e meio, Nazih disse à sua mãe, não sou pequeno, eu sou grande.

Eu carrego duas pistolas. Levo quatro granadas de mão. Estou qabadai (uma pessoa forte destemida). Não estou assustado com as granadas de mão. Eu sei como lidar com elas. Eu tenho um monte de armas. Meus filhos são jovens e eu quero ir vê-los. Ele usou mostrou um interesse incomum em cigarros e uísque, falou de um amigo mudo, disse que ele tinha um carro vermelho, e disse que ele morreu quando baleado por civis . Ele disse que foi levado de ambulância para o hospital, e foi dado anestesia em seu braço a caminho. 

Ele pediu para ir para sua casa, em Qaberchamoun, uma pequena cidade que fica a cerca de 10,5 milhas (17 quilômetros) de distância. Nazih tem família perto Qaberchamoun, mas nunca foi nesta cidade e não conhece ninguém da cidade. Depois de anos importunando seus pais, eles finalmente o levaram para Qaberchamoun quando ele tinha 6 anos de idade, em 1998. Algumas de suas irmãs foram também. Eles chegaram em um cruzamento de estradas em Qaberchamoun. Nazih apontou para um e disse para segui-la. Ele, então, instruiu seu pai que esperar na próxima bifurcação na estrada, em seguida, vá até onde está a casa. Seu pai, Sabir Al-Danaf, fez o que os meninos disse.

Ele foi forçado a parar o carro, porque a estrada estava molhada e tornou-se difícil de dirigir. Nazih pulou e correu na frente. Seu pai o seguia, e as mulheres saíram para falar com um homem local enquanto aguardavam Nazih retornar. À medida que as mulheres descreveram o que Nazih lhes tinha dito, o homem estava atordoado. Os detalhes combinavam com seu falecido pai. Dr. Haraldsson entrevistou este homem, Kamal Khaddage, cujo pai, Fuad Assad Khaddage, tinha morrido muitos anos antes. 

Nazih era incapaz de reconhecer qualquer uma das casas em frente, então ele e seu pai voltaram para o carro. Khaddage perguntou a sua mãe, Najdiyah, para vir falar com o menino. . Depois de ouvir que o menino poderia ser seu marido reencarnado, ela testou ele Ela perguntou-lhe: Quem construiu os alicerces desta portão na entrada desta casa? Nazih respondeu: Um homem da família Faraj. fato que ele acertou. Ela perguntou-lhe se ela tinha tido qualquer acidente quando eles estavam vivendo na casa em Ainab. Nazih disse ter deslocado o ombro uma manhã. 

Ela perguntou se ele se lembrava de como sua filha, Fairuz, ficou doente. Ele disse: Ela foi envenenado da minha medicação e eu a levei para o hospital. O garoto mencionado por barril no jardim que ele usou para ensinar sua esposa para atirar, e saiu correndo para ver se ele ainda estava lá.Era. Najdiyah mostrou Nazih uma fotografia de Fuad e perguntou: Quem é este? O menino respondeu: Este sou eu, eu era grande, mas agora eu sou pequeno.

AUTOR: theepochtimes

sexta-feira, 30 de janeiro de 2015

INWO: O JOGO QUE PREVIU O FUTURO

Você pode não acreditar em pessoas que tem o poder de prever nosso futuro, mas Steve Jackson é a prova que talvez o futuro não seja algo tão obscuro e quem sabe ele seja na verdade um grande plano, manipulado pelos misteriosos e poderosos Illuminati.

Por volta de 1990, Steve começou a desenvolver um novo jogo, chamado “Illuminati: A Nova Ordem Mundial” (INWO), que era um RPG de cartas. Até aí tudo bem, mas parece que além de criar um jogo, ele também sabia de fatos importantes sobre o que viria a acontecer há mais de uma década depois no mundo.

Por isso vamos conhecer algumas dessas cartas, que simplesmente preveem o futuro de uma maneira que lhe deixará chocado (lembre-se que o jogo foi produzido entre 1990 e 1995, muito antes de qualquer dessas coisas acontecerem):
ATAQUE TERRORISTA
Apenas vendo a imagem que ilustra a carta, já é possível saber seu conteúdo, pois essa semelhança de uma torre, próxima a outra, sendo atingida por um avião está na cabeça de todos.

A imagem é muito parecida com o incrível 11 de setembro, e nos faz pensar que talvez Steve Jackson soubesse de coisas que poucas pessoas sabem e talvez o título do game não fosse mero acaso e quem sabe os Illuminati realmente estivessem por trás de uma nova ordem mundial, controlada rigorosamente por eles?
Pentágono
Essa carta traz outra imagem de 11 de setembro que está bem viva na cabeça de todos.

Poderíamos até pensar em coincidência, mas duas cartas reproduzindo o ataque terrorista, de maneira tão parecida com o real, não deixa espaço para dúvidas. E nos faz pensar que talvez Steve soubesse de todos os planos futuros para o mundo.
Controle da População
Muitas pessoas relataram terem visto rostos de monstros e demônios saindo das fumaças das torres gêmeas, mas parece que muitos anos atrás alguém já havia previsto esse acontecimento e o relatado nessa carta.
Diversos estudiosos de demônios e coisas sobrenaturais, que viram as imagens dos rostos na fumaça dizem que isso não é apenas uma coincidência e que na verdade são representações de demônios que “atuam” nessa dimensão, sendo assim, eles estavam nas torres para pegar os tributos dados pelos Illuminati, que com fogo matou as pessoas.
A história nos conta que os Illuminati pretendem acabar com a igreja e tomarem conta do mundo. Vendo as cartas desse jogo, talvez seus planos de dominação global, já estejam em curso, afinal como poderia alguém saber de todos esses acontecimentos em detalhes, muitos anos antes de seu acontecimento, se eles já não tivessem sido planejados naquela época?

Talvez já estejamos vivendo em um mundo onde poucos comandam e muitos obedecem, mesmo sem saber que estamos sendo controlados e enviados para um inevitável futuro planejado pelos Illuminati.

Tema sugerido por King Adriano Hidden®.
AUTOR: MINILUA

A CHAVE QUE AFUNDOU O TITANIC

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O afundamento do Titanic é um dos maiores desastres que ocorreu na história da humanidade. Algumas das pessoas mais influentes e importantes daquela época estavam no navio que afundou devido ao impacto com um iceberg. Mas talvez a morte de 1500 pessoas tivesse sido evitada com apenas uma pequena chave.
O ERRO FATAL
Naquela época, a tecnologia existente era precária. Tanto que não existia GPS ou qualquer coisa que ajudasse na navegação, a não ser uma bússola e uma equipe bem treinada. Por isso, para aquela viagem especial, O RMS Titanic, operado pela White Star Line, preparou sua equipe como nunca.

Os mais experientes trabalhadores marinhos do mundo foram contratados e todas as regras de segurança da época foram seguidas a risca. Mas infelizmente isso não foi o bastante.

Poucas horas antes do navio partir, David Blair, que era o secundo oficial escalado, acabou sendo retirado de operação. No último minuto, a companhia responsável pelo navio encontrou alguém com mais experiência em navios gigantes e travessias transatlânticas. Sem pensar duas vezes, o novo segundo oficial, chamado Henry Wilde, assumiu o posto.

No horário marcado, o navio zarpou e pouco tempo depois algo estranho aconteceu. Devido a troca apressada, David acabou ficando com a chave que abria o armário onde ficava o binóculo, que era usado para ajudar a ver perigos iminentes na água. Para evitar problemas e ter que arrombar a porta, a equipa decidiu usar apenas os olhos para garantir a segurança de todos. Sem maiores preocupações, a viagem seguiu.

Após toda a tragédia e a morte de centenas de pessoas, Fred Fleet, um dos membros da equipe responsável por cuidar dos caminhos do navio, deu um depoimento no congresso americano. Segundo ele, se os homens responsáveis por olhar o mar a frente tivessem o binóculo em mãos, provavelmente teriam visto o iceberg antes e o navio poderia ter desviado sua rota com um espaço muito maior. 

Dessa maneira, toda a tragédia seria evitada.
David Blair, que ficou com a chave a causou toda a confusão, deu a sua filha a tão falada chave, que depois foi doada a British and International Seamans Society. Hoje em dia, essa chave é uma das maiores relíquias do Titanic, pois além de ser um item original intacto, ela pode ter sido um dos grandes responsáveis pelo afundamento do maior navio de seu tempo.

AUTOR: MINILUA

TECNOLOGIA NAZISTA SOB O GELO DA ANTÁRTIDA???

Tecnologia Nazista, Estranhos sinais podem indicar a presença de uma cidade nazista supostamente localizada a centenas de metro abaixo do gelo polar.

Na Antártida nem tudo o que parece, é…

Ao observar as vastidões brancas e azuis da Antártida envolta à ausência da ruidosa atividade humana, este continente bem que podia ser considerado como um outro planeta coexistido dentro da própria Terra.

A quietude eterna estendida em planícies e montanhas de um aparente silêncio perturbador pode, em um primeiro plano, dar a impressão que se trata de uma terra morta, gelada e sem capacidade para manter a vida. No entanto, a realidade é bem contrastante.

O expedicionário brasileiro Amyr Klink, considerado um dos principais especialistas em navegação polar antártica de todo o mundo, revela em seus livros o quão vasta é a diversidade biológica das regiões geladas. O expedicionário relata um mundo de sonoridades exóticas produzidas pelos fenômenos naturais, como o vento tocando uma sinfonia nas cavidades de imensas geleiras e a beleza da luz solar refletindo em tipos diferentes de superfícies reluzentes.

Afinal que tecnologia seria essa a qual supostamente os nazistas escondiam no gelo ?

Faz séculos a Antártida inspira expedicionários das mais diversas nacionalidades. Entretanto, somente no início do século 20 a “febre antártica” produziu uma linhagem de célebres aventureiros europeus ao continente gelado. Entre eles, Roald Amudsen, o primeiro homem a atingir o polo norte geográfico e Sir Robert Falcon Scott, empreendedor inglês que perdeu a vida vagando desorientado. Também se destaca Ernest Shackleton, cuja exploração acabou se tornando a maior operação de resgate de todos os tempos, quando 42 homens viveram por três anos e meio saltando entre placas de gelo, após o naufrágio de seu navio, o Endurance.

Todas estas expedições geraram livros e diários riquíssimos em detalhes e repletos de um tipo de bravura somente presente no sangue de legítimos expedicionários. O livro “A pior viagem do mundo”, escrito pelo cartógrafo inglês Apsley Cherry Garrard sobre a segunda expedição de Robert Scott à Antártida (na qual esteve presente), faz um relato extenso da difícil sobrevivência na região polar. De acordo com o autor, mesmo pagando um alto preço, explorar a Antártida foi sua maior experiência de vida, bem como de todos aqueles que por lá encenaram verdadeiras odisseias.

Estariam os nazistas interessados em gelo e desolação?

Diversas expedições militares e civis promovidas ao longo do século 20 contribuíram para a criação da aura de mistério ao redor das terras geladas do polo sul. Especulações vão desde a presença de uma cidade nazista subterrânea, até experimentos de viagem no tempo supostamente realizada por cientistas militares russos. Muitas destas histórias envolvem a presença de seres alienígenas que faz milênios operariam em silêncio debaixo do gelo e se utilizam de veículos como OVNIs (Objetos Voadores Não Identificados) e OSNIs (Objetos Subaquáticos Não Identificados) para explorar o mundo exterior.

O mito de que nazistas teriam descoberto entradas ocultas para um mundo quente e habitável, localizado a centenas de metros de profundidade da crosta antártica, intriga os pesquisadores, abrindo muitas portas para a imaginação dos teóricos de conspirações.

Durante a segunda guerra os nazistas ocuparam boa parte do sul da África, deslocando tropas e uma imensa quantidade de material bélico como submarinos u-boats armados com a mais avançada tecnologia militar alemã. O sul da África em termos marítimos significa o ponto mais próximo entre a “terra firme” e a Antártida e, para quem está na Europa, nada mais fácil e rápido.

O trânsito intenso de cientistas alemães de diversos segmentos, entre eles, zoologistas, biólogos, oceanógrafos, engenheiros, arqueólogos e um grande volume de edificadores levantaram desconfianças de que algum grande esforço oculto poderia estar sendo realizado na Antártida. Daí, tamanha preocupação dos nazistas em manter sob poderosa vigilância, a faixa que separa estes continentes.

Em termos de nazismo hitlerista, sabemos que eles possuíam poderosas facções ocultas como a Sociedade Thule, a SS e a tal sociedade VRIL, todas elas ligadas ao estudo e prática do ocultismo e de todo o tipo de “ciência-paralela”.

Aquela fora uma época em que tabus religiosos e mitológicos incentivaram expedições curiosas como a liderada pelo paleontólogo Dr. Enerst Schafer, na qual, um grupo de oficiais passou anos no Tibet em busca das raízes ancestrais da raça ariana. Hitler acreditava que super seres humanos originados na Atlântida deslocaram-se para as montanhas do Himalaia e de lá se espalharam por partes da Europa e Índia. Com o tempo, teriam formado outros povos, entre estes, os alemães.

Para se ter uma noção da verdadeira importância da crença no ocultismo por parte dos nazistas, estes empreenderam caras e complexas expedições ao Oriente Médio e Europa em busca do chamado Santo Graal, o cálice sagrado. Eles também teriam estado no Egito em busca da Arca da Aliança e até na Amazônia, além de muitos recantos da América do Sul. Entre eles, a Argentina, o Chile e o Peru – em especial a Terra do Fogo na Patagônia e Punta Arenas no Chile, ambas devido à proximidade com o continente Antártico.

Informações da época dão conta que embarcações e aeronaves nazistas foram avistadas trafegando na área de Mar del Plata, algumas semanas após a queda do Terceiro Reich. Tais afirmações suscitaram o mito de que Hilter não teria se suicidado no Bunker de Berlin, como afirma a história tradicional, mas teria fugido para a Argentina num avião ou submarino u-boat.

Diversos documentários exibidos pelo canal The History Channel mostraram provas documentais que cientistas alemães desembarcaram na Argentina e receberam novos passaportes emitidos pelo governo Argentino. Este governo teria suposto interesse pela tecnologia bélica alemã, tanto que o primeiro avião a jato da América do Sul teria sido inteiramente projetado por engenheiros aeronáuticos de Hitler. Alguns desses cientistas alemães teriam estado presentes no projeto dos supostos discos voadores alemães como o Vril e o Haunebu Flugkreisel.

Um prova inegável da presença de oficiais do Terceiro Reich na América do Sul foi a enorme quantidade de prisões – décadas depois – de carrascos nazistas na Argentina e até no Brasil.
Rara imagem da expedição da SS no Tibet com o Dr. Ernest Schafer ao fundo.

Almirante americano Byrd relata cidades subterrâneas

O mito da existência de uma cidade subterrânea nazista na Antártida encontra muitos apoiadores com conhecimento da causa. Entre eles, estão respeitáveis militares condecorados, como o Almirante Richard Byrd, da Marinha dos EUA, cuja missão de exploração antártica gerou o mais impressionante relato já feito por um oficial de tamanha envergadura, acerca da possível presença de humanos e, inclusive, criaturas extraterrestres, no subterrâneo antártico.

Entre todos os exploradores antárticos, Byrd é considerado aquele que mais realizou descobertas e conquistas históricas na região. Esteve diversas vezes no continente gelado e, em uma de suas aventuras, passou o longo e escuro inverno polar voando em condições precárias, para identificar pontos do território gelado. Conseguiu fundar, em 1928, a base Little America, na Baía das Baleias. Passou pelas mais difíceis situações, enfrentando por anos seguidos, temperaturas de até -60ºC e ventos capazes de congelar uma pessoa em poucos segundos.

Em 1930 retornou à Antártida no comando de uma expedição de 50 homens. Entre 1933 e 1934 realizou vários sobrevoos no continente, executando experimentos meteorológicos e geológicos, o que culminou na descoberta das montanhas Edsel Forde e na Terra de Marie Byrd.

Entre 1946 e 1947, Byrd liderou a expedição High Jump, composta por cinco mil homens, durante a qual descobriu e cartografou 1,39 milhão de km² do território antártico. Durante este evento, compôs um detalhado mapeamento do solo profundo, em busca de minerais estratégicos como o urânio e o tório, usando um enorme aparato composto por aeronaves, navios, tratores especiais as tecnologias mais avançadas para a época.

Em 1955, já castigado físico e psicologicamente por tantas aventuras em ambiente extremo, realizou a sua última expedição, a Deep Freeze, também na Antártica, quando voou pela última vez sobre o polo austral em 1956.

Um de seus feitos marcou definitivamente sua vida. Alegando estudar fenômenos meteorológicos, Byrd permaneceu cinco meses sozinho, acampado numa tenda localizada cerca de 198 quilômetros ao sul da base Little America. Ele atravessou sob duras penas, o longo inverno polar e sua experiência foi relatada em seu livro “Alone” (Sozinho). Na ocasião, disse ter chegado perto da loucura e ter passado por situações transcendentais.

Contudo, Byrd não era só um oficial em busca de cumprir missões governamentais, mas um homem de fibra, impetuoso, racional e disciplinado. Ele se interessava por mistérios e era fascinado pelas lendas envolvendo civilizações antigas e vida extra e intraplanetária.

Se existe alguém que explorou a Antártida a fundo, não só pela ótica científica, mas que buscou desvendar mitos e mistérios, esse homem foi Richard Evelyn Byrd, um homem “quase de ferro”.

Segundo o relato de pessoas que o conheceram, Byrd nunca mais foi o mesmo após as experiências vivenciadas durante sua solitária invernagem polar. As coisas que ele viu e ouviu, produziram profundas alterações psicológicas que afetaram seu comportamento irreversivelmente.

Boatos sobre a operação High Jump sugerem que, na realidade, esta operação visava destruir os alemães supostamente recolhidos no subterrâneo antártico. A operação teria sido um sucesso, após a detonação de uma bomba atômica no local em que se acreditava existir a famigerada colônia alemã.
O Almirante Richard Byrd, da Marinha dos Estados Unidos.

Um mundo perdido no subterrâneo antártico

Segundo o mito, alguns oceanógrafos alemães do Terceiro Reich, após estudarem a calota de gelo da Antártida, concluíram que centenas de metros sob o gelo, poderiam existir grandes bolsões de ar ou de água, bem como galerias e cavernas naturais, as quais seriam existentes muito antes do continente ser coberto de gelo.

O mesmo pensamento persiste há séculos entre pescadores e navegadores da região da Islândia no polo norte, situada no oposto da Antártida. Segundo eles, muitas histórias narram sobre entradas para um mundo interno da Terra, onde civilizações desconhecidas e animais exóticos sobreviveriam em harmonia, alimentados pelo calor provindo de fontes geotérmicas do centro do planeta.

Através de prospecções realizadas sob grande profundidade na Antártida, os alemães teriam encontrado túneis e aberturas que permitam o acesso às regiões abaixo da camada de gelo, onde se localizavam as supostas galerias e lagos pré-históricos num habitat de clima moderado.

Ao tomarem conhecimento da possibilidade de sobrevivência humana nestas cavidades, os alemães passaram a deslocar equipamentos e pessoal para assim, edificar uma pequena comunidade de pesquisa.

Com o tempo, a comunidade cresceu e com o final da Segunda Guerra, os habitantes fecharam as portas de acesso para tais locais, ficando somente poucas aberturas, estrategicamente camufladas, em montanhas das diversas cordilheiras antárticas.

O mito vai além, pois, segundo alguns pesquisadores, os alemães ‘subantárticos’ teriam encontrado uma raça de seres alienígenas que por milênios já habitava as profundidades daquela região, os quais teriam como missão, o acompanhamento e análise do desenvolvimento da vida humana na Terra. Especulação ou realidade, fato é que o próprio Almirante Byrd declara em bom tom, ter visitado estas comunidades subterrâneas da Antártida, como veremos a seguir.

O diário do Almirante Byrd

No relato que veremos a seguir, divulgado por diversas fontes e atribuído ao suposto Byrd, afirma que uma raça intraterrena, mas de origem extraterrestre, teria transferido tecnologia para os alemães ‘subantárticos’, promovendo um enorme avanço e permitindo ampliar a noção que eles tinham do nosso mundo e de como a humanidade se desenvolveu na Terra.

“Escrevo este diário em absoluto segredo me referindo ao meu voo no Ártico do dia 19 de fevereiro de 1947, virá uma época onde a racionalidade do homem se dissolverá em nada e então deverá ser aceita a inevitabilidade da verdade. Eu não tenho a liberdade de divulgar este documento e talvez ele nunca chegue ao conhecimento de todos, mas, de qualquer forma devo fazer o meu dever de relatar com a esperança de que um dia todos possam viver em um mundo onde o egoísmo e a avareza de certos homens já não poderão esconder a verdade.

A bússola magnética, assim como a bússola giroscópica começaram a oscilar e girar, não conseguimos mais manter a rota e nos guiar tendo por base nossos instrumentos de navegação. Os controles estão lentos na resposta e no funcionamento, a princípio pensei ser sinais de congelamento, depois vi que estava equivocado e não existia motivos aparentes para tal acontecimento.

Passados 29 minutos de voo desde as primeiras montanhas avistadas, posso dizer que não se trata de uma alucinação, posso avistar uma pequena cadeia de montanhas da qual até então eu ainda não possuía conhecimento.

Depois das montanhas existe algo que parece ser um Vale com um pequeno rio ou riacho que corre até a parte central. Não deveria haver nenhum vale verde aqui, Existe algo decididamente estranho e anormal, deveríamos estar passando somente por gelo e neve. A minha esquerda existe um grande bosque junto aos montes e os nossos instrumentos continuam a girar.

Mudo minha altitude para 1400 pés e efetuo um giro completo a esquerda para examinar melhor o Vale que está abaixo. É verde e a luz aqui parece diferente, porém, não podemos ver o sol, dou outro giro a esquerda e posso ver um animal de grande porte que se parecia a um elefante, melhor dizendo, um Mamute, é incrível! Descemos até 1000 pés e com um prismático busco examinar melhor o animal de forma visual e posso confirmar que sim, se trata de um animal semelhante a um Mamute.

Mais à frente nós encontramos outros bosques verdes, o indicador de temperatura exterior nos mostra -24 C e agora seguimos em nossa rota porque os instrumentos já parecem normais, fiquei mais uma vez surpreso, tentei contatar a Base, mas o rádio não funcionou.

Quando a paisagem parecia nivelada e normal diante de nós, avistamos o que parecia uma cidade e ficamos perplexos, isso seria impossível! O avião parece estar mais ligeiro e estranhamente flutuante, os controles já não respondem mais.

Volto a dizer que não alucino, existem estranhas aeronaves sobrevoando ao nosso lado e quando se aproximam algo irradia delas. Estão muito próximos e aproveito para ver suas insígnias, sem sucesso, posso comprovar que se trata de um símbolo estranho, uma suástica nazista, mas não se trata de um exercito ou civilização conhecida. Onde estamos? O que aconteceu?”.

Imagens de satélite do Google Earth mostram o que seriam entradas em montanhas distintas na Antártida,

elas se localizam sob as coordenadas 66 33? 11.58?s e 99 50? 17.86?. A cavidade da primeira imagem possui

122 metros de largura por 55 de altura, permitindo a passagem de um helicóptero ou outra aeronave.

Discos voadores nazistas

Segundo Byrd, as estranhas aeronaves assemelhavam-se com o suposto disco voador “alemão”, chamado Haunebul, que teria sido concebido por engenheiros de Hitler alguns anos antes da Segunda Guerra e possuíam grande diferenciação de voo, se comparados às aeronaves convencionais.

Ele prossegue seu relato, “Tento controlar nossa aeronave, mas meus esforços são em vão, ela parece se manter sozinha como se acompanhasse esses estranhos aparatos voadores que nos acompanham.

Nosso rádio começou a funcionar de surpresa e para nosso espanto nos chegou uma mensagem em inglês que parece possuir um acento Nórdico.

A mensagem é essa: ‘Bem vindos ao nosso território, Almirante, o faremos pousar exatamente dentro de sete minutos podem relaxar porque todos vocês estão em boas mãos’. Os motores do nosso avião foram desligados, mesmo assim continuamos a seguir uma rota inteligente e o avião parece estar sob controle de algo. Recebemos outra mensagem de radio: ‘Estamos iniciando a manobra de pouso, em breve o avião começará ligeiramente a tremer começando a descer como se estivesse suspenso por um enorme invisível elevador’.

Alguns homens estão se aproximando do avião, eles são altos e possuem cabelos loiros. Ao longe existe uma cidade com cores muito vibrantes. Não sei o que aconteceu, mas, não vejo armas nas mãos destes que se aproximam, agora escuto uma voz que me ordena pelo nome que eu abra a porta.

Deste ponto em diante escreverei os acontecimentos que seguem, buscando-os na memória, isto tudo pareceria uma loucura se de fato eu não estivesse vivendo.

Eu e meu companheiro saímos do avião e fomos acolhidos cordialmente. Logo embarcamos sobre um pequeno meio de transporte semelhante a uma plataforma, o único detalhe é que não havia rodas. Eles nos conduziram até a cidade da qual mencionei antes. Enquanto nos aproximávamos, a cidade parecia ser feita de cristal, em pouco tempo alcançamos o que para nós chamaríamos de edifício, ele era diferente de qualquer outro que eu já havia visto.

Me foi oferecido um tipo de bebida quente da qual eu nunca havia tomado e era muito saborosa. Depois de uns 10 minutos dois deles vieram até nosso alojamento e nos convidaram cordialmente a segui-los, logicamente, não havia alternativa e o fizemos. Caminhamos até entrar no que parecia um elevador e descemos, por alguns instantes, ele parou e a porta subiu. Seguimos por um largo corredor iluminado por uma luz rosa que parecia emanar das paredes. Um dos seres nos fez sinal para pararmos diante de uma das portas. Acima da mesma havia uma inscrição que eu não consegui compreender, a porta deslizou sem ruídos e fui convidado a entrar.

Um dos anfitriões disse: ‘Não tenha medo Almirante, irá conversar com o professor’.

Meus pensamentos foram interrompidos por uma voz cálida e melodiosa: Te dou as boas vindas ao nosso território, Almirante.

Vi um homem com feições delicadas e os sinais da idade caiam sobre seu rosto. Estava sentado em uma grande mesa e me convidou a sentar. Após eu ter me sentado ele uniu as pontas dos dedos e sorriu, falou de forma Cordial: ‘Te deixamos entrar aqui porque o senhor é de caráter nobre e bem conhecido no mundo da superfície Almirante’. Quando ele disse mundo da superfície quase desmaiei.

‘Sim – disse o Professor com um sorriso -, o senhor se encontra no território dos Arianos, o mundo submergido da terra. Não atrasaremos muito a sua missão e serão acompanhados novamente até à superfície sem perigo, como já foi dito, o senhor esta em boas mãos’.

‘Agora, Almirante, lhe direi o motivo de sua convocação aqui em nosso mundo. Os nossos interesses começaram logo após a explosão da primeira bomba atômica por parte da vossa raça sobre Hiroshima e Nagashaki no Japão. Esse momento foi inquietante quando mandamos para o mundo de vocês nossos meios voadores: Os Flugelrads para investigar sobre o que vocês haviam feito. Logicamente isso é historia e já se passou’.

‘Almirante, permita-me seguir. Veja, nós, nunca antes de agora havíamos interferido nas guerras e na barbaridade humana, mas, agora devemos fazê-lo até que saibam manipular este tipo de energia atômica. Nossos mensageiros entregaram mensagens a todas as potências do vosso mundo e nenhuma delas nos atendeu. Agora você foi escolhido para ser testemunha de que o nosso mundo existe, Almirante. Veja nossa cultura e ciência, que estão milhões de anos a frente da de vocês, Almirante’.

Eu o interrompi por um momento: ‘Mas o que isto tem a ver comigo, senhor?’. Os olhos do professor pareciam penetrar de forma profunda em minha mente e depois de ter me estudado por um momento ele respondeu: ‘Vossa raça alcançou um ponto de não retorno, porque existem alguns entre vocês que destruíram todo o vosso planeta antes de renunciar ao poder’.

Permiti e o professor continuou: ‘Desde 1945 estamos tentando entrar em contato com vossa raça, mas, nossos esforços têm sido acolhidos com demasiada hostilidade, vocês atiraram em nossas aeronaves, nossas aeronaves foram perseguidas com maldade pelos seus aviões e combate. Agora existe uma grande tempestade no horizonte para o mundo de vocês, um véu negro que se estenderá por diversos anos. Não haverá defesa em suas armas e tão pouca segurança na vossa ciência, cada flor do mundo de vocês será pisoteada e todo o planeta entrará em um caos. As recentes guerras não são nada do que está por vir à vossa raça, nós, aqui, podemos vê-lo mais claro a cada hora. O senhor acredita que estou equivocado?’.

Eu não respondi, já havia acontecido uma vez no passado. ‘Chegarão anos escuros e durarão 500 anos’.

‘Sim meu filho’ – replicou o “Professor”. ‘Os anos escuros que chegarão à vossa raça cobrirão a terra como um véu mortal, mas nós acreditamos que muitos de vocês sobreviverão à tempestade, mas, não sei mais que isso. Nós vemos um futuro emergir novamente na ruína de vossa raça, um mundo novo em busca de seus lendários tesouros perdidos e estes estarão aqui, meu filho, seguros em nosso poder. Quando chegar o momento, ajudaremos à vossa raça a sobreviver, quem sabe assim, o seu povo aprenderá a inutilidade das guerras e batalhas que tanto assolam o lindo planeta de vocês? Neste momento, uma parte da vossa cultura e ciência será reconstruída para que vocês possam recomeçar. Você deve voltar à superfície com essa mensagem’.

Com essas palavras, o nosso encontro parecia ter chegado ao fim, tudo parecia um sonho para mim, mas eu precisava ter em mente que aquilo era real e em momento algum, eu me alucinara. Novamente os anfitriões pediram para que eu os seguisse.

Girei uma vez antes de sair para ver o chamado “Professor” e um doce sorriso discreto estava no rosto do ancião. Ele me disse: ‘Adeus, meu filho’ e me fez um sinal com suas mãos, num gesto de paz e nosso encontro havia chegado ao fim. Saímos rapidamente e entramos novamente no elevador, fomos silenciosamente até à superfície.

Um dos anfitriões nos disse: Agora devem voltar com essa mensagem, não se esqueçam.

Eu não disse nada, estava atônito, alcançamos nosso avião os motores estavam ligados e embarcamos, quando a porta se fechou fomos deslocados a uma velocidade muito alta até uma altura de 2.700 pés, acredito que seja a mesma força que nos auxiliou no pouso da aeronave. Depois, duas aeronaves deles nos conduziram a uma velocidade muito alta, mas os nossos indicadores não marcavam nada, e logo mandaram uma mensagem que dizia: ‘Agora os deixaremos, seus controles estão livres, Wiedersehen!’.

Olhamos por alguns instantes aquelas máquinas voadoras que logo sumiram no horizonte. Estávamos silenciosos e pensativos naquele acontecimento insólito e mergulhamos em silêncio em nossos próprios pensamentos. Sobrevoamos novamente extensões de gelo e neve a uns 27 minutos da Base, enviamos uma mensagem de rádio e nos responderam. Estávamos com condições normais e a Base ficou aliviada porque estabelecemos novamente contato. Pousei suavemente na Base, eu sabia que tinha uma missão a cumprir.

Era 11 de março de 1947. Tive apenas uma reunião e encontro com o Estado Maior do Pentágono, relatei inteiramente o descobrimento e a mensagem do “Professor”. Tudo foi devidamente registrado. Fiquei durante algumas horas em observação exatamente por 6h39, fui cuidadosamente interrogado pela força de segurança máxima e por uma equipe médica que, a todo instante, me avaliava rigorosamente. Foi um tormento. Fiquei sendo controlado por todos os vastos meios de segurança Nacional dos Estados Unidos da América. Sempre me diziam que eu era um militar e devia obedecer às ordens.

Último Relatório: 30 de dezembro de 1956. Nesses últimos anos passados desde 1947 até hoje não foram bons. Coloco aqui minhas últimas anotações e posso afirmar que mantive o secreto desses acontecimentos durante todos esses anos. Fiz isso contra o meu próprio princípio de integridade, mas, agora sinto aproximar-se a grande noite e esse secreto não morrerá comigo, quero que a verdade triunfe.

Essa é a única esperança para a raça humana, eu vi a verdade e essa revigorizou o meu espírito dando-me a liberdade! Fiz o meu dever com relação ao monstruoso complexo industrial militar. A noite se aproxima, mas, haverá um epílogo. Como a longa noite no Antártico termina, assim, o sol brilhante da verdade surgirá de novo e aqueles que pertencem às trevas perecerão a sua luz. Eu vi aquelas terras depois do polo, aquele enorme lugar desconhecido”.

E assim termina o aterrador relato do Almirante Byrd.

Como podemos ver, no início do relato do almirante, ele passa por uma espécie de desorientação no tempo-espaço, enquanto os instrumentos da aeronave apresentavam um comportamento anômalo. Situação essa, também relatada por muitos pilotos que passaram por experiências de lapso de tempo em locais como o Triângulo das Bermudas, na América Central e o Triângulo do Dragão, próximo ao Japão.

Seria tudo isso, delírios insanos do alegado autor? Ou meras lendas das conspirações amplificadas pelas teias sensacionalistas da internet?
Concepção artística do que seriam as aeronaves dos dos alemães ‘subantárticos’ de Byrd.

O mapa misterioso de Orontius Finaeus

Outros pesquisadores também se aventuraram no terreno dos mistérios polares. Um deles foi o cartógrafo francês Orontius Finaeus, do século 16.

Nascido na França em 1494, filho e neto de físicos e matemáticos, Finaeus recebeu a melhor educação formal existente na época, através da qual se formou em medicina e matemática. Orontius Finaeus também se interessava pela Alquimia, lia obras herméticas e se relacionava com sábios da época, tanto que foi preso e acusado de heresia por estudar a Kabala judaica.

Finaeus especializou-se também em astronomia e geografia vindo a escrever tratados que até hoje são usados como base para a navegação e para a matemática cartográfica. Foi responsável pela criação do primeiro mapa mundi, no qual, os hemisférios longitudinais da Terra eram conectados em forma de coração, permitindo uma visão muito mais realista e precisa do que os rudimentares mapas planos e lineares, até então usados.

Cinco séculos depois de sua morte, na década de 1960, o historiador norte-americano Charles Hapgood encontrou um raro mapa desenhado por Finaeus mostrando o continente antártico através de detalhes jamais imaginados na época. A obra revelava uma Antártida desconhecida sob o gelo, numa perfeição incrível, muito antes de ela ter sido descoberta no final do século 18.

O mapa de Finaeus mostrava uma Antártida repleta de rios e lagos, com depressões e montanhas. O mapa mostrava também detalhes geográficos que somente hoje, com a prospecção via satélite de grande profundidade pode-se obter.

A lógica por trás dos fatos nos faz pensar que Finaeus só poderia obter tamanha precisão no seu mapa utilizando o atual sistema de fotogrametria aérea, ou seja, o levantamento feito com desenhos e fotografias tiradas do espaço em grandes altitudes, ou por tecnologia de satélites espaciais.

Se Finaeus recebeu essa informação de alguém ou reproduziu um desenho feito por outra pessoa, decerto essa pessoa era alguém que conhecia muito as profundezas do continente gelado, ou quem sabe, teria habitado lá para ter tempo suficiente de realizar tamanho mapeamento.

O mapa de Finaeus há anos tem sido submetido a análises feitas por especialistas da Marinha dos EUA que, intrigados, não conseguem emitir uma parecer conclusivo sobre como ele teria sido produzido em sua época.
O Mapa de Finaeus dá ênfase aos polos, Norte (às esquerda) e Sul (à direita).

O lago Vostok intriga a todos

Afora os intrigantes mistérios envolvendo UFOs, fato é que a Antártida guarda outros mistérios. Recentemente, estudos aprofundados sobre a geografia do subterrâneo antártico mostraram que um novo mundo de galerias, rios e lagos realmente existe e pode conter formas de vida primitivas, que ficaram por lá aprisionadas após o congelamento da superfície antártica, ocorrido a cerca de 15 milhões de anos.

Segundo cientistas da atualidade, o lago Vostok é a Arca da Aliança da arqueologia e da geologia, pois seus segredos “lacrados” sob quatro quilômetros de gelo podem responder perguntas sobre a evolução das espécies e a forma que entendemos o mundo.

Para aumentar a curiosidade, mesmo estando sob uma grossa camada de gelo, análises revelaram que o lago Vostok possui uma anomalia magnética, bem como, possui água líquida. Isso sugere que sua temperatura seja muito mais quente que aquela encontrada na superfície congelada da Antártida, permitindo assim que a água se mantenha líquida e, provavelmente, hospede diversos tipos de organismos vivos, possivelmente, até então, desconhecidos em nosso ambiente.

Não só a possibilidade de vida nova entusiasma os cientistas, o que realmente causa alvoroço é considerar a hipótese que estas formas de vida primitiva, isoladas faz 15 milhões de anos podem ter evoluído e gerado novas formas de vida totalmente desconhecidas para nós, inaugurando assim, uma nova era da biologia moderna.
Imagem do lago Vostok, por radar de visão subterrânea.

A Nasa demonstrou grande interesse em novas pesquisas no local, pois acredita que supostos microorganismos encontrados na região podem ter adotado padrões de desenvolvimento semelhantes à formas de vidas possivelmente existentes em ambientes hostis de outros planetas.

Pesquisas realizadas através de sondagem revelaram fragmentos de vida microscópica na água do lago Vostok, porém, pesquisadores russos não acreditam em tal possibilidade, dizendo que as formas encontradas são resultantes de contaminação dos próprios pesquisadores. De acordo com eles, a água do lago possui um coeficiente oxidante muito alto, inviabilizando o desenvolvimento de vida, fato que gera discórdia na comunidade científica, já que outros lagos da Antártida, com teor oxidante ainda maior, abrigam muitas formas de microrganismos.

Segundo uma fonte militar russa que esteve presente nas pesquisas geológicas do lago Vostok, durante um experimento combinando análises de radares e sonares, foram detectadas no subsolo, curiosas vibrações sonoras de forma rítmica e cadenciada que ora silenciavam e depois retornavam.

Análises da curva tonal das frequências captadas feitas por especialistas em interpretação de “assinaturas sonoras” usadas para identificar navios e aeronaves, concluíram que tais sons só poderiam ser produzidos pela ação de máquinas e conjuntos mecânicos.

Seriam estes sons e a anomalia magnética provenientes de aparatos eletromecânicos construídos pelos alemães ‘sub-antárticos’? Talvez nunca saibamos, mas é interessante considerar que, recentemente, um grupo de mineiros chilenos sobreviveu por quase três meses sob 700 metros de profundidade, em condições teoricamente impossíveis de se manter a vida humana.

Fato, ficção ou alucinações provocadas pelo estresse antártico? Verdade é que muitos mistérios se escondem na solitária paisagem gelada e, quem sabe o tempo, aliado à tecnologia dos anos vindouros nos ajudem a desvendá-los. Enquanto isso, fica um convite à cada um para usar a imaginação, o bom senso e adotar a postura que melhor lhe convier sobre este fascinante assunto.

AUTOR : UFOVIA. , Via Fanzine.

A SINISTRA LENDA DOS CAIXÕES ASSOMBRADOS DE BARBADOS

A sinistra lenda dos caixões assombrados de Barbados, Como todo mundo sabe, os caixões são objetos que não se movem por aí sozinhos, especialmente se eles forem feitos de chumbo e se já estiverem encerrados em suas “moradas” definitivas. Isso, claro, se não estivermos falando das mortalhas da família Chase que, desde o começo do século 19, se tornaram uma lenda em Barbados, nas Antilhas. Vamos à história?

Segundo a lenda, a família Chase era de origem inglesa e chefiada por Thomas, um homem detestável conhecido pela comunidade por sua crueldade. O malvado tinha duas filhas — uma adolescente e uma bebezinha —, e comprou uma cripta na paróquia local de Oistins, na região de Christ Church, que já era ocupada pelo cadáver de outra pessoa, uma mulher chamada Sra. Goddard que havia sido depositada ali em 1807.

Em 1808, a filha mais nova de Thomas, Mary Ann, foi o primeiro integrante da família Chase a ocupar a cripta e, em 1812, Dorcas, a outra filha do malévolo, também veio a falecer — dizem que de inanição, como vingança pela crueldade do pai —, e é aqui que a história começa a ficar interessante…

Nasce a lenda
Fonte da imagem: Reprodução/Slightly Warped

Um mês após a morte de Dorcas, Thomas também bateu as botas e, quando abriram a cripta para enterrar o homem, os caixões das duas filhas — que eram feitos de chumbo — se encontravam virados de forma estranha. As pessoas que acompanhavam o funeral pensaram que a bagunça se tratava de um ato de vandalismo, e os ataúdes foram reorganizados e a cripta lacrada com uma enorme pedra de mármore.

Quatro anos mais tarde, a catacumba foi reaberta para receber o corpo de Samuel Brewster Arnes — um parente dos Chase — e, mais uma vez, os caixões dos integrantes da família foram encontrados desordenados. Além de fora do lugar, o ataúde de Thomas estava de cabeça para baixo na posição vertical e encostado em uma das paredes, enquanto que a mortalha da Sra. Goddard, feita de madeira, era a única que continuava intacta.
Fonte da imagem: Reprodução/Slightly Warped

Dois meses depois, a cripta foi reaberta para o enterro de mais um parente — outro Samuel Brewster —, e os caixões foram encontrados bagunçados de novo. Só quando o último ocupante (uma mulher chamada Thomasina Clark) foi colocado ali em 1819, é que as autoridades resolveram intervir, espalhando areia pela cripta — para flagrar possíveis pegadas —, lacrando a entrada e aplicando selos oficiais.

Governador xereta
Fonte da imagem: Reprodução/Slightly Warped

Passado um ano, depois que a lenda sobre os caixões já havia se espalhado, o próprio governador de Barbados ordenou a abertura da cripta. O local continuava lacrado e os selos intactos, no entanto, a entrada teve que ser forçada porque uma das mortalhas se encontrava contra a porta! A areia espalhada pelo chão não delatava qualquer pegada e, desta vez, o caixão da Sra. Goddard se encontrava destruído.

A população ficou apavorada, e os caixões acabaram sendo removidos da cripta e enterrados separadamente em outros lugares. Na época, circulou o rumor de que os ataúdes eram movidos pelo espírito da Sra. Goddard, que estaria descontente de ter sua morada final invadida por estranhos ou, ainda, de que a pobre mulher seria uma vampira.

Explicações
Fonte da imagem: Reprodução/Wikipédia

Outra teoria para explicar o caso dos caixões se baseava em possíveis fenômenos naturais, como a ocorrência de enchentes e até tremores de terra. Tanto uma teoria como a outra foi descartada por cientistas ao longo da História, pois, além de Barbados não estar situado em uma região de atividade sísmica, o solo no local onde a catacumba se encontra é poroso o suficiente para prevenir inundações.

Além disso, existem registros da existência de lendas idênticas provenientes de outros locais, como é o caso de uma conhecida na Estônia. E mais: apesar de a cripta realmente existir, nenhuma referência oficial da lenda jamais foi encontrada, restando apenas supostos relatos da época, o que torna todo o conto historicamente duvidoso. Por outro lado, a fábula dos caixões persiste, e continua sendo uma ótima anedota de terror para contar aos amigos.

AUTOR(ES):Castle of Spirits, Unexplained Mysteries, Skeptoid, Slightly Warped

IMAGENS MISTERIOSAS QUE NUNCA FORAM ESCLARECIDAS

Imagens misteriosas que nunca foram esclarecidas, Rodam pela internet diversas imagens misteriosas. Algumas são comprovadamente farsas ou tiveram os fatos ou pessoas registrados esclarecidos. No entanto, existem algumas cenas ou fotografias que até hoje não foram explicadas pelas mais detalhadas investigações ou mesmo pela ciência.

Ainda que muitas teorias apareçam para tentar justificá-las, nenhum esclarecimento definitivo foi dado sobre elas. Confira baixo as imagens, as histórias e as conspirações por trás dos registros que se tornaram famosos pelo mistério:

7 – “Lady Babushka” no assassinato de John F. Kennedy
Muitas teorias ainda rondam o assassinato do então presidente dos Estados Unidos John F. Kennedy em 1963. Naquele dia em Dallas, uma multidão acompanhava a carreata da comitiva presidencial pelas ruas da cidade texana, incluindo uma mulher nunca identificada, que foi apelidada de “Lady Babushka”.

Ela foi registrada em várias imagens — tanto das emissoras e jornais que faziam a cobertura quanto de pessoas comuns que estavam lá — usando um lenço na cabeça. Por isso, ganhou o apelido de Babushka, por estar trajando algo parecido com o que as senhoras russas vestem. Ela também segurava uma câmera e parecia registrar tudo.
Porém, ao contrário do povo em pânico, a tal mulher parecia transitar com tranquilidade entre as outras pessoas. A polícia tentou rastrear a Lady Babushka na esperança de que seus registros revelassem pistas que poderiam ajudar a investigação do assassinato, mas até hoje ela nunca foi identificada.

Em 1970, uma mulher chamada Beverly Oliver se apresentou alegando ser a Lady Babushka e dizendo ainda que anos antes os agentes do FBI haviam localizado e pedido para ela entregar o filme que registrou na cena do crime. Ela afirmou que, depois, eles desapareceram.

No entanto, essa história de Oliver não colou devido a várias inconsistências, principalmente porque ela tinha 17 anos na época do assassinato e a mulher das imagens mostra uma pessoa de, pelo menos, meia-idade. Os peritos cogitaram que ela poderia ter uma possível relação com Lee Oswald, que foi responsabilizado pelo crime em meio a muita especulação.
Enquanto a maioria se abaixava com medo dos tiros, a senhora Babushka estava tranquilamente em pé

Ou ela tinha alguma influência criminosa no caso e foi “apagada” logo depois ou era apenas uma senhora muito curiosa e conseguiu manter-se anônima por todo esse tempo. O fato é que a identidade da Lady Babushka ainda permanece sem solução.

6 – O mistério do grande “girino monstro” do mar
Batendo o olho nessa imagem, você já poderia dizer: “é Photoshop”. No entanto, na época desse registro, em 12 de dezembro de 1964, o programa de edição de imagens não existia. Esse ser estranho na água mais parece um girino gigante e foi registrado durante um passeio de Robert Le Serrec e sua esposa nas águas rasas da costa da baía de Stonehaven, na ilha Hook, em Queensland (Austrália).

O casal tirou várias fotos na tentativa de identificar a criatura, que eles estimaram ter o tamanho de cerca de 20 metros de comprimento.
Na época, Robert e sua esposa disseram que ela não estava se mexendo e eles pensaram até que estivesse morta, por isso se aproximaram mais para fazer os registros. Porém, minutos depois, o bicho se mexeu e eles correram de volta para o barco, mas o “grande girino” nadou para longe deles e não foi visto nunca mais por ninguém.

5 – O estranho homem do espaço
O que era para ser um singelo registro familiar acabou se tornando um mistério. Durante o verão de 1964, Jim Templeton tirou fotos de sua esposa e de sua filha em um dia ensolarado em Cumbria, na Inglaterra.

Porém, ele mal sabia que um de seus registros se transformaria em objeto de discussão entre teóricos da conspiração e ufólogos. Quando Jim revelou as fotos, observou que logo atrás de sua filha havia uma figura estranha do que parecia um homem com roupa espacial. O pai de família disse que não notou ninguém estranho no local no dia das fotos.

Quando ele mostrou as imagens para a polícia, os oficiais não deram muita bola, dizendo que não havia nada de suspeito nelas. No entanto, Jim levou a um jornal local, que espalhou a imagem que acabou se tornando famosa em todo o mundo.

Muitos dizem que a figura do homem do espaço nada mais é do que a mãe da menina que está mais acima na colina atrás dela, um pouco alterada talvez por alguma ilusão de ótica de luz e sombras. Outros dizem que era realmente uma figura em trajes do espaço que foi avistada na região. Mas nada foi comprovado.

Atualização:

Em uma reportagem da BBC, em maio do ano passado, a história da foto da garotinha foi esclarecida. A “entidade” atrás dela era, na verdade, a própria mãe da menina, mas a imagem ficou confusão devido a uma superexposição do filme fotográfico.

Na questão sobre como o pai não viu a mãe na hora da foto, talvez a explicação seja porque ele utilizava uma câmera Zeiss Contax Pentacon F SLR, que mostrava em seu visor apenas 70% da cena que ia ser fotografada. Portanto, ao enquadrar a filha, ele provavelmente não percebeu a mulher ao fundo. Mistério resolvido.

4 – As cabeças fantasmas de S.S. Watertown
James Courtney e Michael Meehan eram dois marinheiros que trabalhavam no navio cargueiro S.S. Watertown em 1924. Quando a embarcação estava fazendo uma viagem à Nova York, os dois homens morreram enquanto limpavam um tanque, devido a um vazamento de gás. Como era de costume, ambos foram “sepultados” no mar.

Nos dias que seguiram após a morte deles, os reflexos dos rostos de ambos foram vistos na água do mar. As formas eram tão claras e apareciam tão constantemente, que o capitão Keith Tracy pediu que alguém tirasse uma foto. O resultado foi essa imagem. Mais clara impossível. Porém, como explicar?

3 – Um convidado nada bem-vindo no jantar da família Cooper
A história dessa imagem, de fato, nunca foi muito bem explicada. Ela diz que esse registro foi feito logo que a família Cooper se mudou para essa casa, durante o primeiro jantar no local. Quando o filme foi revelado, a imagem macabra de um corpo pendurado do teto de cabeça para baixo estava ao lado das duas mulheres e crianças.

As investigações sobre a imagem não surtiram nenhum resultado. Muitos acreditam que a imagem não passe de uma farsa. Porém, as origens da foto (que parece ser algo entre os anos 50 e 60) e quando ela surgiu pela primeira vez são informações que nunca foram esclarecidas.

2 – Pirâmide na Lua
Se você é daquelas pessoas que acreditam que há muito mais na Lua do que a NASA mostra, talvez essa imagem seja uma prova. Registrada pela Apollo 17, durante o que foi dito como o último voo à Lua, essa foto foi catalogada como em branco no índice fotográfico da agência espacial.

O registro foi realizado na perto da zona conhecida como Geophone Rock e, apesar de claramente apresentar problemas fotográficos de exposição e imagem granulada, o que se percebe ali não parece ser uma formação qualquer, e sim uma pirâmide.

Muitos acreditam que existam grandes pirâmides, assim como castelos, na Lua, mas a NASA encobre a informação o tempo todo. Talvez essa imagem venha um dia ser um indício do que ainda poderemos saber sobre o que existe em solo lunar.

1 – O fantasma de Freddy Jackson
Em 1919, Freddy Jackson foi morto acidentalmente por uma hélice de avião enquanto trabalhava como mecânico no esquadrão de Sir Victor Goddard. Dois dias depois do ocorrido, o esquadrão precisou tirar uma foto oficial.

Quando a foto foi revelada, Goddard notou algo um tanto estranho e praticamente impossível: Freddy Jackson estava lá e logo atrás de outro oficial! A aparição fantasmagórica está atrás do quarto aviador na fila superior, a partir da esquerda.

Quando Goddard mostrou o registro à sua tripulação, os homens concordaram que era mesmo Jackson, apesar do fato de que ele tinha morrido dois dias antes de a foto ser tirada, mas no mesmo dia do funeral. 

Acredita-se que o espírito de Jackson não tinha conhecimento da sua morte e apresentou-se para a foto oficial como era programado. Mistério…

AUTOR(ES): The Richest, History, Cool Interesting Stuff

quinta-feira, 29 de janeiro de 2015

ASSUSTADOR: FENÔMENO É VISTO NA RÚSSIA

Assustador Fenômeno é visto na Russia, Não é novidade que nós temos presenciado diversos sinais decorrentes da natureza (ou não), inclusive nos céus.

Este vídeo que vocês verão a seguir é assustador! Para quem vê pela internet pode não parecer marcante, mas observem a reação das pessoas ao presenciarem o fenômeno. 

Que fenômeno seria esse?

Veja o vídeo:

AUTOR: ocorreiodedeus

GATO QUE APARECEU VIVO 5 DIAS APÓS SER ENTERRADO, SE RECUPERA NOS EUA

O gato Bart se recupera após passar por cirurgia no rosto e perder um olho. Ele reapareceu cinco dias após ser dado como morto e enterrado nos EUA (Foto: Humane Society of Tampa Bay//Reuters)

O “gato zumbi” reapareceu na casa de seu dono cinco dias após ter sido atropelado por um carro e enterrado como morto está se recuperando bem de seus ferimentos, de acordo com a entidade de proteção de animais Human Society, em Tampa Bay, na Flórida, para onde o animal foi levado.

O gato, chamado Bart, se recupera de uma fratura na mandíbula e outros ferimentos na face, informou a entidade nesta quarta-feira (28), um dia após o animal passar por uma cirurgia complexa. Um de seus olhos estava tão machucado que teve que ser removido.

A entidade está chamando o animal de “gato milagroso”, enquanto a imprensa internacional o classificou de “gato zumbi”.

Há dez dias, Ellis Hutson, de 52 anos, encontrou Bart em uma rua desta cidade após ter sido atropelado por um automóvel, machucado e sem os sinais vitais, noticiou o jornal “Tampa Bay Times”.

Devastado, pediu a um vizinho que o enterrasse. Cinco dias depois, quase morreu de susto quando o gato, como em uma cena saída de um livro do mestre do terror, Stephen King, voltou, com um olho machucado e a mandíbula quebrada pelo acidente.

“Não pude acreditar. Nunca havia visto nada parecido”, disse Huston ao jornal.
O gato Bart recebe atendimento em entidade de proteção aos animais na Flórida após passar por cirurgia no rosto e perder um olho (Foto: Humane Society of Tampa Bay/AP)

Sherry Silk, que trabalha com animais há três décadas, disse que também nunca havia visto nada igual, apesar de um veterinário que trabalha para a Human Society ter visto um caso parecido de um cachorro que foi enterrado após um acidente e voltou poucos dias depois.

Bart realmente parece ter estado debaixo da terra, porque quando chegou ao abrigo tinha vermes nas feridas, disse Silk, segundo a France Presse.

O gato foi submetido na terça-feira a várias cirurgias para extirpar o olho lesionado e consertar a mandíbula. Nesta quarta-feira se recupera com rapidez, embora ainda esteja sendo alimentado por um tubo.

“Uma vez que comece a se alimentar sozinho vamos remover o tubo. Se tudo correr bem, esperamos devolvê-lo ao seu dono no início da próxima semana”, disse Silk.

Bart, que tem um ano e meio, é um “gato valente, forte e muito amigável”, completou a dona do abrigo, que custeia as operações dos animais graças a doações.

AUTOR: G1/SP
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