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domingo, 23 de julho de 2017

O PLANETA TERRA REAGE

O planeta Terra começa a reagir, o homem com sua ganância começa receber o troco, em todos os lugares do mundo a terra começa a mostrar os resultados da destruição gerada pelo homem.

Este vídeo mostra realmente o que esta acontecendo neste instante no Mundo.

O homem começa colher o que plantou, nosso fim esta muito próximo e cientistas não conseguem uma solução para esta reversão, terremotos, tsunamis, deslizamentos, queimadas, isto é só o início, assista este vídeo e veja os resultados só deste mês.

Seriam sinais do fim dos tempos?

Fonte:ENDTIMES SIGNS-NEWS & CONSPIRACY

AUTOR: UFOS ONLINE

domingo, 2 de julho de 2017

15 IMAGENS QUE MOSTRAM COMO A NATUREZA LIBERA SUA IRA NA TERRA

1 – Trombas-d’água
Sploid

Fenômenos como o que você acabou de ver na imagem acima se caracterizam por uma espécie de tornado feito de água, quase sempre formado quando uma coluna de ar gira sobre o mar — frequentemente em regiões tropicais e subtropicais.

2 – Erupções vulcânicas
Fox 17

Uma forma simples — e um pouco mundana — de descrever as erupções vulcânicas seria que elas representam a Terra vomitando o que existe em suas entranhas.

3 – Tsunamis
Makeagif

Provocados por terremotos, erupções vulcânicas ou explosões que ocorrem no fundo do mar, os tsunamis são ondas gigantes com um enorme poder de destruição.

4 – Ciclones tropicais
Weather.com

Os ciclones são formados por um sistema organizado de baixa pressão e rotativo de nuvens e tempestades que se formam sobre regiões oceânicas tropicais e subtropicais. Sua velocidade geralmente varia entre 120 km/h e os 320 km/h — como foi o caso do furacão Patrícia, que se formou em 2015.

5 – Tornados
Giphy

Os tornados são caracterizados por colunas de ar de alta rotação que estão em contato com a superfície da Terra e com nuvens do tipo cumulonimbus — e, às vezes, com outras nuvens da classe cumulus.

6 – Supercélulas
Fast Company

As supercélulas são tempestades nas quais existe uma corrente de ar ascendente — ou um mesociclone — girando no interior da nuvem.

7 – Raios
HD Imagelib.com

Os raios nada mais são do que repentinas e intensas descargas eletrostáticas que ocorrem durante as tempestades — e que podem acontecer entre as regiões carregadas de uma nuvem, entre uma nuvem e outra ou entre uma nuvem e o solo.

8 – Deslizamentos de terra
Nature Begs Vengeance On Account Of Men

Os deslizamentos de terra se referem ao movimento de rochas, solo e detritos morro abaixo e podem ser resultado de vários fatores, como erosão, ocorrência de sismos, excesso de chuva, neve, gelo, erupções vulcânicas, entre outros.

9 – Chuvas de granizo
Sploid

Elas consistem em milhões de fragmentos de gelo que caem sobre a Terra como fazem as gotas de água, podendo variar de tamanho e ser perigosas para os humanos.

10 – Terremotos
Reddit

Caracterizados pela liberação de energia na crosta terrestre, os abalos sísmicos quase sempre são resultado do choque entre duas placas tectônicas.

11 – Dolinas
Popular Mechanics

As dolinas são grandes depressões que surgem no solo depois da dissolução de rochas que se encontram abaixo da superfície terrestre.

12 – Tempestades de areia
247 Sports

As tempestades de areia — ou poeira — costumam se formar em locais onde a umidade relativa do ar é bem baixa e existe a propensão de haver partículas em suspensão no ar.

13 – Tormentas sujas
The Huffington Post

As tormentas sujas são fenômenos incrivelmente raros que podem ocorrer durante grandes erupções vulcânicas. Elas acontecem quando pequenos cristais de gelo, partículas de rocha e cinzas presentes nas nuvens de fumaça colidem entre si gerando descargas elétricas.

14 – Avalanches
Discovery

As avalanches são tecnicamente parecidas com os deslizamentos de terra — com a diferença de que, aqui, o que desce montanha abaixo são grandes quantidades de neve.

15 – Incêndios florestais
89.3KPCC

Nem sempre os devastadores incêndios florestais são resultado de ações humanas! Eles também podem acontecer por obra da natureza — podendo ser induzidos pela queda de um raio, por exemplo.

AUTOR (ES): LIST25/THEODOROS II

IMAGEN(S)
SPLOID
FOX 17
MAKEAGIF
WEATHER.COM
GIPHY
FAST COMPANY
HD IMAGELIB.COM
NATURE BEGS VENGEANCE ON ACCOUNT OF MEN
SPLOID
REDDIT
POPULAR MECHANICS
247 SPORTS
THE HUFFINGTON POST
DISCOVERY
89.3KPCC
THE DESIGN WALL

domingo, 30 de abril de 2017

A HISTÓRIA DA MULHER QUE SOBREVIVEU A 3 NAUFRÁGIOS DESASTROSOS

Violet Constance chegou a trabalhar como enfermeira da Cruz Vermelha em uma das embarcações (Foto: Wikimedia Commons/Public Domain)

As probabilidades de estar em duas das maiores catástrofes náuticas da história parecem remotas. E ainda mais remota a possibilidade de alguém conseguir sobreviver a ambos os eventos e ainda assim seguir navegando.

Mas Violet Jessop conseguiu e, por isso, ganhou o apelido de "Senhorita Inafundável" no início do século 20.

Ela era tripulante de três das maiores embarcações das primeiras décadas de 1900 quando os navios sofreram acidentes - alguns trágicos. Jessop trabalhava como camareira ou enfermeira no naufrágio dos navios da maior, mais moderna e luxuosa frota da época: o Olympic, o Titanic e o Britannic.

Trajetória
Nesse estaleiro de Belfast foram construídos o Olympic, o Titanic e o Britannic, que aparece na foto (Foto: Wikimedia Commons/Public Domain)

No primeiro desastre, ela viajava no transatlântico britânico RMS Olympic quando a embarcação colidiu com um navio de guerra na costa do Reino Unido em 1911. Conseguiu sobreviver, apesar dos danos sérios causados à embarcação.

Longe de evitar a navegação, no ano seguinte ela voltou a subir a bordo de outro cruzeiro enorme, talvez o mais famoso dos últimos tempos (apesar de ter navegado por poucos dias): o RMS Titanic. E não parou por aí.

Ela tinha 24 anos quando se envolveu em um dos desastres marítimos mais lembrados da história - quando o Titanic afundou no mar gelado do Atlântico somente quatro dias depois de começar sua viagem inaugural, em 15 de abril de 1912.
Incrivelmente, ela também sobreviveu e não ficou entre as mais de 1,5 mil vítimas.

E mais uma vez, ela seguiu fazendo viagens marítimas, e seguiu se envolvendo em naufrágios.

Em 1916, em plena primeira Guerra Mundial, ela se alistou como enfermeira da Cruz Vermelha a bordo do HMHS Britannic, um transatlântico convertido em um navio hospital que navegava pelo Mar Egeu quando foi atacado pelos alemães.

O barco afundou em menos de uma hora. Mas Violet Jessop também viveu para contar essa história.

Quem era essa mulher?

Os pais de Jessop eram irlandeses que chegaram à Argentina em uma onda imigratória no final do século 19.

Jessop nasceu no dia 2 de outubro de 1887 perto de Bahía Blanca, no sul da província de Buenos Aires, onde o pai trabalhava como pastor de ovelhas.

Ela era a mais velha de seis irmãos. Tinha um espírito lutador e teve a resistência testada desde criança: ainda pequena contraiu tuberculose e os médicos lhe deram três meses de vida.

A família inteira se mudou para a província de Mendoza, no oeste, sobre a cordilheira dos Andes, para que o clima ajudasse na recuperação dela.

E ela melhorou - algo considerado milagroso na época.

Mas o pai logo morreu e depois do falecimento dele, a mãe decidiu levar a família para a Inglaterra, onde conseguiu trabalho como camareira na companhia de navegação Royal Mail Line.

Quando a mãe começou a ter problemas de saúde, Jessop - já com 21 anos de idade - buscou trabalho para manter a família e conseguiu uma vaga similar a da mãe, na mesma empresa.

Foi assim que começou a relação dela com os barcos.

Atados pelo destino

Mas a história reservaria a Jessop uma conexão muito particular com três navios específicos: as estrelas da companhia de navegação White Star Line, onde ela começou a trabalhar em 1908.

Os navios Olympic, Titanic e o Britannic eram três "barcos irmãos" da classe Olympic, criados quase da mesma forma. E o destino dos três também seria muito parecido - e infeliz.

O primeiro, o RMS Olympic, teve a melhor sorte. Inaugurado em maio de 1911 com grande pompa como o maior barco da sua época - ele tinha 30 metros a mais que os rivais próximos - o Olympic quase teve um final desastroso poucos meses depois da estreia.

Em setembro de 1911, a embarcação se chocou contra o navio de guerra HMS Hawke na costa da Inglaterra - o acidente perfurou o casco e danificou a hélice do Olympic, mas não houve feridos e o cruzeiro retornou ao porto de Southampton.

O capitão do transatlântico era um homem chamado Edward John Smith, que no ano seguinte ganharia fama por capitanear o barco que chegou para ofuscar o Olympic: o admirado RMS Titanic, ainda maior e mais luxuoso que o caçula.

Em um caderno de memórias que escreveu sobre suas experiências - que depois de sua morte seriam publicadas com o título de Titanic Survivor ("Sobrevivente do Titanic", em tradução livre), Jessop contou que era feliz trabalhando no Olympic, e que não queria mudar de embarcação.

Mas os amigos e familiares, maravilhados com o luxo e a magnificência do Titanic acabaram a convencendo.

Titanic
Violet foi uma das sobreviventes do naufrágio do Titanic (Foto: National Museums Northern Ireland)

E foi assim que a jovem de 24 anos passou a ser uma de somente 23 mulheres que integravam a tripulação da trágica viagem inaugural do Titanic.

Em suas memórias, ela recordou o que aconteceu depois da colisão e como sobreviveu ao naufrágio.

"Me mandaram ir para o convés. Os passageiros passeavam tranquilos. Eu e as outras camareiras observamos como as mulheres se agarravam a seus maridos antes de serem colocadas nos botes salva vidas com os filhos", afirmou.

"Algum tempo depois, um oficial ordenou que nós entrássemos no bote número 16 para mostrar às mulheres que era seguro".

Ao entrar no bote, lhe entregaram um bebê que ela segurou contra o colete salva vidas de cortiça por horas para evitar que morresse congelado, até que chegou o RMS Carpathia para salvá-los.

Já a bordo do novo navio, apareceu uma mulher - que Violet supôs ser a mãe da criança - e pegou o bebê.

Violet Jessop e outros 704 sobreviventes foram levados à Nova York, nos Estados Unidos.

'Britannic'

Essa experiência dramática também não a afastou do mar. Jessop seguiu trabalhando como camareira para a mesma empresa.

A conexão dela com o terceiro "barco irmão" da classe Olympic, o Britannic - que começou a navegar em 1914 - chegou com a Primeira Guerra Mundial.

O mais jovem dos cruzeiros, que assim como seus semelhantes havia sido criado com a intenção de unir a Europa com os Estados Unidos, nunca chegou a cruzar o Atlântico.

O governo britânico o transformou em um navio hospital e Violet se juntou aos tripulantes - dessa vez como enfermeira da Cruz Vermelha.

Sobrevivente mais uma vez

Em novembro de 1916, o barco navegava pelo mar Egeu na altura do canal de Kea, na Grécia, quando houve uma explosão.

A imprensa britânica da época relatou que o barco havia sido alcançado por torpedos alemães, mas muito afirmam que a embarcação teria batido contra uma mina.

O barco afundou em 55 minutos, três vezes mais rápido que o Titanic, apesar de todas as precauções que os engenheiros navais tomaram para fazer com que a embarcação fosse mais segura.

Desta vez, Jessop não conseguiu escapar em um bote salva-vidas, já que o seu e o de outros foram sugados pelas hélices do barco. Ao tentar se lançar ao mar, ela bateu a cabeça, mas foi resgatada.

Ela atribui o milagre à abundante cabeleira de cor castanha, porque a tiraram da água a içando pelos cabelos.

O incidente deixou 30 pessoas mortas, mas a maioria sobreviveu. O desastre só não foi maior porque o barco estava indo em busca de feridos e ainda não transportava vítimas.

Antes de se aposentar, ela trabalhou ainda mais uma vez no Olympic, que depois do primeiro incidente não voltou a sofrer problemas graves e foi o único dos três irmãos que não terminou embaixo do mar.

Em 1926, ela mudou de navio e trabalhou para a Red Star Line, voltando alguns anos depois ao primeiro lugar de trabalho: a Royal Mail Line.

Adeus
Em 1998, depois do sucesso do filme 'Titanic', os sobrinhos de Violet decidiram publicar suas memórias sobre os acidentes (Foto: Reprodução/Amazon)

Em 1945, após o final da Segunda Guerra Mundial, ela deixou os barcos por uma vaga como secretária. Mas, em 1948, com 61 anos de idade, voltou a navegar por mais dois anos até se aposentar, em 1950.

Depois de 42 anos de relação com o mar, Jessop se mudou para uma casa de campo em Suffolk, um condado no leste da Inglaterra.

Embora tenha se casado aos 40 anos com um marinheiro, a relação durou pouco tempo e ela não teve filhos. Mas as memórias dela foram eventualmente publicadas por sobrinhos, em 1998.

Jessop viveu até 1971, quando uma insuficiência cardíaca conseguiu aquilo que três desastres em alto mar não conseguiram. Ela tinha 84 anos.

AUTOR: BBC

sexta-feira, 19 de agosto de 2016

8 DESASTRES QUE MUDARAM A FORMA QUE A HUMANIDADE VIVE

Por mais que grandes mudanças na história do mundo tenham sido geradas por revoluções políticas ou decisões de grandes líderes, algumas delas vêm de momentos não muito felizes. Gigantes catástrofes ao longo do tempo fizeram muitas vítimas e deixaram marcas horríveis, mas também serviram para mudar o curso da humanidade.

Por meio do sofrimento e do erro durante tempos de tragédias e desastres, as pessoas conseguiram aprender ou forçar medidas que redefiniram o curso de alguns setores, desenhando o futuro da humanidade de forma definitiva. Sejam acidentes provocados por fenômenos naturais, como um furacão, ou por falta de organização e planejamento, como no naufrágio do Titanic, grandes desastres acabaram servindo para mudar o futuro.

Confira alguns dos maiores acidentes da história que redefiniram a forma como o mundo lida com algumas situações.

1 – Vazamento de óleo no Golfo do México
Após uma explosão numa plataforma de petróleo no Golfo do México, em abril de 2010, 22 trabalhadores ficaram feridos e 12 morreram. Durante 87 o vazamento espalhou óleo pelo mar, destruindo o ecossistema local. Cinco anos depois da tragédia, foi anunciada uma medida que exigia maior segurança em todas as plataformas de petróleo ao redor do mundo. Estruturas de concreto devem ser construídas para evitar vazamentos e conter explosões. Com as novas regras mais rígidas e inspeções mais frequentes, a expectativa é de que um desastre com as mesmas proporções nunca mais se repita.

2 – Desastre de Hindenburg
Durante a década de 30, os alemães investiram na construção da maior aeronave já vista. Com 245 metros, o dirigível LZ 129 Hindeburg fez seu primeiro voo em março de 1936 e chegou a cruzar 17 vezes o Oceano Atlântico, inclusive com viagens ao Brasil. Em 1937, no entanto, um desastre pôs fim à inovação tecnológica. Um incêndio tomou conta do dirigível e o fogo se espalhou rapidamente, por conta do hidrogênio utilizado, matando 35 pessoas. Atualmente, voos comerciais com dirigíveis são proibidos e o modelo de aviação se desenvolveu com o foco em aviações, como conhecemos hoje.

3 – Ataque às Torres Gêmeas
O ataque que derrubou as torres do World Trade Center, em Nova York chocou os Estados Unidos e o mundo em 11 de setembro de 2001. Desde então, medidas de segurança em voos e aeroportos são mais rígidas. Antes de 2001, passageiros podiam embarcar com canivetes e tesouras, por exemplo. Além disso, as travas de segurança das portas das cabines foram modificadas, impedindo que pessoas de fora tenham acesso.

4 – Chernobyl
Quando um incêndio atingiu a Usina de Chernobyl, em 1986, teve início o maior acidente nuclear da história. A cidade de Pripyat se tornou uma das mais famosas cidades-fantasma do mundo graças à quantidade de radiação que tomou conta do local. O acidente fez com que alguns países fechassem as suas usinas nucleares e, os que as mantiveram, desenvolvessem novas regras de trabalho e administração, focando na segurança. Ainda assim, em 2011 uma nova catástrofe voltou a acontecer em Fukushima, em 2011.

5 – Peste Negra
Uma das maiores pandemias da história da humanidade, a Peste Negra matou cerca de 200 milhões em todo o mundo, tendo destruído um terço da população da China e de 30% a 60% dos povos da Europa. Como os navios foram apontados como responsáveis por ajudar a espalhar a doença por diferentes territórios, novas medidas de segurança foram implantas em portos, assim como em comércios de importação e exportação. A falta de tratamento para classes mais pobres também acabou provocando mudanças, já que a população passou a se revoltar, exigindo melhores pagamentos e condições de vida.

6 – Furacão Katrina
Um dos mais destrutivos furacões do mundo contemporâneo, o Katrina alcançou ventos de mais de 280 km/h e atingiu cidades da região litorânea no sul dos Estados Unidos, principalmente em Nova Orleans. Mais de 2 mil pessoas morreram e diversas famílias ainda lutam para recuperar as vidas que tinham antes de serem atingidas pelo furacão, em agosto de 2005. Na época, o governo norte-americano foi criticado pela falta de medidas de segurança que permitiram que o furacão tivesse efeitos tão desastrosos. Com o aprendizado, medidas foram colocadas em prática para detectar os eventos meteorológicos com maior precisão e organizar sistemas de evacuação e assistência a famílias atingidas.

7 – Colisão aérea no Grand Canyon
Em 1956, duas aeronaves colidiram quando voavam sobre o Grand Canyon, nos Estados Unidos. O acidente deixou 128 mortos e mostrou que existia um grava problema de monitoramento de aeronaves. A tragédia motivou o investimento de US$ 250 milhões na tecnologia de controle de tráfego, só nos Estados Unidos. Ainda assim, anos mais tarde um acidente semelhante aconteceu no Brasil, quando um Boeing 737 colidiu uma aeronave Legacy.

8 – Titanic
Um dos maiores desastres da história, o naufrágio do Titanic ficou conhecido mundialmente e se tornou ainda mais popular após o filme em torno do acidente. Apesar da colisão e do naufrágio, grandes responsáveis pela morte de mais de 1.500 pessoas foram a falta de botes e o diferente tratamento às classes. A partir daí, a Convenção Internacional para a Salvaguarda da Vida Humana no Mar foi criada e regulamenta o número de botes, coletes salva-vidas e outras medidas de segurança.

São realmente momentos que ficaram marcadas na história do mundo por seus efeitos negativos, mas que ao menos deixaram lições importantes para a a humanidade.

AUTOR: The Richest
IMAGENS: LA Times, The Richest, Veterans Today, National Geographic, Density Katrina

domingo, 5 de junho de 2016

IMAGINE O QUE ACONTECERIA SE TODOS OS SERES HUMANOS DESAPARECESSEM DO PLANETA TERRA???

Hoje estamos apresentando-lhe um vídeo sobre um tema incomum. Imagine se todas as pessoas de repente desaparecessem do planeta. A razão é irrelevante, basta imaginar o resultado. 

Agora vamos mostrar o que vai acontecer depois que se foram.
Obs: No vídeo abaixo ative a legenda com tradução.

Veja o Vídeo Abaixo:

Fonte: #Mind Warehouse

AUTOR: EXTRATERRESTRE ONLINE

sábado, 24 de outubro de 2015

NASA ANUNCIA: "LOS ANGELES PODERIA SER ATINGIDA POR UM TERREMOTO DESASTROSO DENTRO DE 3 ANOS"

O pesadelo do 'Big One' está de volta à Califórnia, Los Angeles e, em particular. A cidade 'Califórnia é susceptível de ser seriamente afetada dentro de três anos por um forte terremoto de intensidade "entre cinco e seis na escala de Richter. 

A advertência e 'um novo estudo da NASA, conduzido por' Jet Propulsion laboratório 'em Pasadena, Califórnia, segundo a qual a probabilidade "de que tal evento ocorre atingir o percentual alarmante de 99,9.
Previsões Controvérsia

Mas e 'previsões controvérsia. Cientistas 'US Geological Survey' (o americano Geological Instituição) calcular o risco em 85%. Mesmo Thomas Heaton dell'Earthquake Laboratório de Pesquisa de Engenharia da Caltech, também na Califórnia disse: "Eu não acho que ninguém jamais foi capaz de prever um terremoto com tanta precisão."
Uma cena no filme San Andreas

"Há bastante energia armazenada para produzir um terremoto de até 6,1 a 6,3 graus"

NASA baseou suas projeções em dados recolhidos após o terramoto de 2014 em La Habra, também na Califórnia, e apontou que para um terremoto acima de 6 na escala Richter na área são os riscos em 35%. Mas para uma - de fato - a quinta série lá é quase uma certeza absoluta. 

Para explicar as projeções e 'foi Andrea Donnellan do laboratório em Pasadena, com uma metáfora na qual uma faixa de borracha é comparado a crosta da Terra, "Quando você puxa um elástico, mais cedo ou mais tarde, se você fizer com força suficiente, a banda de borracha breaks ". O terremoto representaria a "ruptura" com a qual o poder acumulado após o terramoto de 2014 em as falhas que você deve se dispersar. 

Donnellan e sua equipe usaram para seus testes, ambos instrumentos de radar GPS: "Quando o terremoto de La Habra e 'lugar levou - disse o cientista - se mudou e se mexeu sedimentos na bacia de Los Angeles ... Há energia suficiente armazenada para produzir um terremoto de até 6,1 a 6,3 graus ".
Fonte:http://www.segnidalcielo.it

Veja o Vídeo:

Fonte:CBS Los Angeles
AUTOR: UFOS ONLINE

sábado, 31 de janeiro de 2015

INCRÍVEIS FATOS SOBRE A DESTRUIÇÃO DE POMPEIA

Há quase dois mil anos, a cidade de Pompeia prosperava na região que hoje é parte da Itália. O local, com mais de 20 mil habitantes, era bem frequentado, tendo recebido até mesmo Imperadores Romanos. Mas uma erupção tirou essa terra próspera do mapa.
UMA LONGA HISTÓRIA
Pompeia é uma cidade que está na história há mais de 2700 anos. Sua fundação original ocorreu no século VII a.C. Fundada por oscos, um povo que vivia na região da Itália, o local prosperou devido a posição estratégica que tinha. Ali, era caminho para importantes centros e um porto formidável.

Mas as vantagens desse local sempre foram suprimidas por um terrível mal: o Vesúvio. Há poucos quilômetros da cidade, existe uma grande montanha, que esconde um poderoso vulcão ativo. Escavações feitas em Pompeia revelaram que ela foi destruída três vezes em sua história. Entre o século IV e II a.C. a cidade passou por sérios problemas, que deixaram marcas. Acredita-se que o vulcão e deslizamentos de terra tenha destruído uma boa porção do local. Para cada camada de cinzas vulcânicas, existe uma camada de novas estradas e calçadas. Tudo isso preservados embaixo da terra, por isso a história da cidade é tão bem documentada, mesmo não existindo muitos registros escritos.

No meio tempo entre uma destruição e outra, a Pompeia vivia mudando de mãos. Antes de ser uma cidade, os fenícios usavam o local para aportar em suas viagens. Depois os etruscos tomaram o lugar para si. No século V a.C. foi a vez dos sâmnios. Aí sim, chegou a vez dos romanos, que tomaram o local e o fortaleceram.
A ÚLTIMA TRAGÉDIA
Pompeia é conhecida mundialmente devido a tragédia que tirou a cidade do mapa por alguns séculos. No ano 79 d.C, Pompeia tinha mais de 20 mil habitantes e era próspera. Seu porto era usado por diversos viajantes que vinham das mais diversas regiões do mundo para a Europa dominada pelos Romanos.

Sem que ninguém suspeitasse, a bela montanha que dava um toque especial no horizonte começou a jogar cinzas para o céu e antes que as pessoas pudessem fugir, as fuligens cobriram a cidade. Os moradores que estavam por lá morreram, antes que pudessem pensar em se esconder.

Acredita-se que a erupção tenha durado um dia inteiro, jogando lava a uma velocidade de 110 quilômetros por hora. Não havia como fugir das pedras derretidas que desciam montanha abaixo. Após o término do desastre, a cidade ficou encoberta em 6 metros de rochas e fuligem.
A HISTÓRIA PRESERVADA
Toda essa tragédia fez com que Pompeia sumisse do mapa por mais de 1500 anos, até que a cidade, que estava totalmente coberta, foi reencontrada. Mas foi somente na Era Moderna que as maravilhas desse local apareceram para o mundo.

Como as cinzas e lava cobriram totalmente a cidade, tudo que estava por la ficou perfeitamente preservado. Sem contato com o ar, os corpos, prédios, vasos e tudo mais que existia foi mantido intacto. Isso criou um dos maiores sítios arquelógicos do mundo. Foi graças a descobertas feitas nessa cidade que a vida romana foi melhor entendida.

Mais de mil corpos foram encontrados perfeitamente preservados nas cinzas da cidade. Famílias inteiras, grupos de amigos foram achados, nas posições em que morreram séculos atrás. Muitos corpos ainda estão nas ruas da cidade e podem ser vistados pelos turistas.
A cidade é tão famosa e desperta tanta atenção, que mais de 2,5 milhões de pessoas a visitam todos os anos.

O mais estranho ainda é que, hoje em dia, o Vesúvio é um dos poucos vulcões ativos no mundo. E mais de 3 milhões de pessoas vivem a sua volta. A última erupção ocorreu em 1944, desde lá ele está dormente, mas nunca sabemos quando uma nova Pompeia poderá surgir.

AUTOR: MINILUA

sexta-feira, 7 de novembro de 2014

ASTRÔNOMOS DESCOBREM ASTEROIDE QUE PODE COLIDIR COM A TERRA

O asteroide tem 370 metros de diâmetro e não deve colidir com a Terra nos próximos dois anos (Foto: NASA/Divulgação)

Por meio de imagens do espaço feitas pela rede de telescópios robóticos Máster, astrônomos russos identificaram um asteroide que pode colidir com a Terra no futuro. O astro foi nomeado 2014 UR116.

Os pesquisadores não souberam dizer quando o asteroide vai passar perto da Terra. Entretanto, eles garantiram que isso não acontecerá nos próximos dois anos. Além disso, mudanças de rota podem fazer com que o astro não se choque contra o nosso planeta.

De acordo com os especialistas, o asteroide tem 370 metros de diâmetro. Ele é 20 vezes maior que o Chelyabinsk, meteorito que atingiu a Sibéria em fevereiro de 2013. A NASA classificou o 2014 UR116 como asteroide potencialmente perigoso.

Nessa categoria, a agência espacial americana enquadra todos os asteroides com mais de 150 metros de diâmetro que possam passar a menos de 20 mil quilômetros da Terra. Segundo a NASA, esses asteroides poderiam causar devastação regional sem precedentes ou grandes tsunamis caso colidissem com o planeta.

No começo de 2013, cerca de 1.400 asteroides estavam classsificados pela NASA como PHA. Entretanto, para a agência espacial americana, nenhum deles representava uma ameaça preocupante para a Terra nos próximos 100 anos.

AUTOR: Exame.com

domingo, 9 de março de 2014

ALERTA!!! FUKUSHIMA EXPLODIRÁ COMO BOMBA ATÔMICA SE NÃO ESFRIAR

Se a TEPCO e o governo japonês não esfriarem os reatores de Fukushima, eles vão explodir como bombas atômicas e todos os norte-americanos poderão morrer instantaneamente.

Fukushima é centenas de vezes mais forte e grave do que Chernobyl e dezenas de milhares de vezes mais forte que Hiroshima, por isso todos os vestígios de vida na Terra seriam rescindidos, de imediato.

Infelizmente, a água subterrânea altamente radioativa em Fukushima tem * já * violado a parede de contenção, como a verdade é que um grande aquífero é executado sob a planta danificada, as águas subterrâneas tão contaminadas foram realmente escorrendo ao oceano por cerca de 900 dias. 

Em adição a isto, a água contaminada utilizada para barras de combustível de cool tem sido repetidamente bombeadas para o oceano, devido às reivindicações que já não há mais recipientes de armazenamento para que dizem existir. Mas o Jet Stream trouxe consigo nuvens de radiação que já envenena muito se não a todos os EUA.

Esta é a verdade inconveniente que a administração Obama, e todos os que sob ele serve, não tenta nos avisar adiante. A água do oceano não é a única maneira que a radiação vai chegar até nós. Porque dentro de um par de dias após o início da catástrofe, nós aqui nos EUA já estávamos ficando encharcados com o material.

É meu entendimento que o evento mais rápido de nível de extinção ocorreria se ou quando as centenas de barras de combustível que são mantidos na instalação devam quebrar e / ou explodirem. Os prédios dos reatores estão em vários estados de degradação, especialmente o Reator 4, que é, literalmente, isolado em conjunto com fita adesiva.

Se um terremoto de 6.0 ou superior vir a bater, é provável que um ou mais dos edifícios do reator venham a cair, momento em que centenas de barras de combustível cairão ao chão, talvez um incêndio radiológico. Em qualquer caso, esse desenvolvimento certamente mataria a todos nós, pelo menos no Hemisfério Norte, embora eu tenha visto evidências de que mutações de flores consistentes com a exposição à radiação já foram fotografados no Brasil…

Para aqueles que não estão cientes:

https://www.facebook.com/ENENEWS
http://enenews.com/
https://www.facebook.com/pages/RadChick-Radiation-Research-Mitigation/260610960640885
https://www.facebook.com/pages/Mutation-Watch/330100447017280
https://www.facebook.com/groups/455508294547726/

AUTOR: LIBERTAR.IN

sábado, 9 de novembro de 2013

CATÁSTROFES NATURAIS: É DEUS QUEM AS ENVIA?

Quem não se sente chocado com notícias tais como o terremoto ocorrido recentemente no Haiti, deslizamento de terra em Angra dos Reis, no Estado do Rio de Janeiro, que matou dezenas de pessoas e enchentes em várias cidades do Brasil, vitimando outros milhares? Não é a toa que muitos se perguntem: 

Porque Deus permite que tais catástrofes atinjam pessoas inocentes? Creio que a pergunta correta na verdade deveria ser: é Deus quem envia tais catástrofes naturais, como terremotos, enchentes, deslizamentos de terras, erupções de vulcões, tsunamis e assim por diante?

Para respondermos a esta pergunta precisamos antes de mais nada, entender que espécie de pessoa é Deus. A Bíblia o descreve nestes termos: “Deus é amor” (1 Jo 4:8); “Só Deus é verdadeiramente bom” (Mc 10:18); “o Senhor é cheio de ternura e de misericórdia” (Tg 5:11). Você acreditaria que uma pessoa descrita nestes termos, causaria intencionalmente um desastre de grandes proporções, atingindo indistintamente, pessoas boas e más, justas e injustas, impiedosos e inocentes? Como bem observou Abraão: “Certamente que o Senhor não fará uma coisa dessas. Matar os que O amam junto com os que O desprezam! Fazendo assim, estaria igualando os justos aos injustos, os bons aos maus! Claro que não fará isto! Não é justo o Juiz de toda a terra?" (Gn 18:25).

Se não é Deus quem as causa, então por que ocorrem catástrofes que atingem milhares ou mesmo milhões de pessoas no mundo todo? O profeta Jeremias nos dá uma pista: “Ó Senhor, eu sei que o homem é incapaz de traçar o rumo de sua vida; eu sei que o homem não pode planejar o seu futuro” (Jr 10:23). Assim, somos informados de que o homem não consegue gerir seus assuntos com bom êxito, independente de Deus. Os diversos governos tem sido falhos em resolver muitos problemas humanos, como desemprego, pobreza, falta de moradia, etc. E sentimos ser verdadeiro o princípio bíblico: “um homem sempre colherá justamente o produto da semente que ele plantou!” (Gl 6:7).

Assim, condições econômicas insatisfatórias levam milhares de pessoas a morarem em locais impróprios, sujeitos a enchentes e deslizamentos e outras catástrofes naturais. Ganância por ganhos financeiros tem levado empresários a empreenderem construções de baixa qualidade que não resistem às mínimas intempéries. Some-se a isto o desmatamento, que tem alterado o equilíbrio do ecossistema em várias partes da terra, contribuindo para a alteração do clima, e deste modo, direta ou indiretamente, para a ocorrência de desastres naturais. Poderíamos ainda acrescentar, o crescimento desordenado das grandes cidades, exigindo excessiva pavimentação e impermeabilizando por conseqüência o solo, impedindo a correta drenagem das águas da chuva e também a alteração do curso de rios, para a construção de hidroelétricas.

Não concorda que a má gerência dos assuntos terrestres tem trazido sobre o homem catástrofes naturais que ele mesmo semeou, direta ou indiretamente? Deste modo, não podemos atribuir a culpa a Deus. As Escrituras Sagradas nos dizem sobre Ele: “Deus nunca deseja praticar o mal” (Tg 1:13). Seu amor e justiça o impedem de trazer qualquer calamidade sobre determinada sociedade, engolfando indistintamente justos e injustos. O que ocorre é apenas o que o livro bíblico de Eclesiastes aponta: “tudo depende do acaso, da pessoa estar no lugar certo na hora certa” (Ec 9:11). Sim, o imprevisto, pode sobrevir a qualquer um, justo ou injusto. A pessoa pode estar no lugar certo na hora certa ou no lugar errado, na hora errada.

Embora seja difícil encontrar alguma coisa boa numa catástrofe, a verdade é que podemos tirar delas algum aprendizado. Um deles, é que através dessas calamidades seremos testados com respeito ao que valorizamos mais, os bens materiais ou a própria vida. Neste respeito o Senhor Jesus disse: “Cuidado! Não andem sempre querendo o que vocês não têm. Porque o valor da vida que alguém tem não depende da quantidade de bens que possui" (Lc 12:15).

Um segundo ponto é que as catástrofes naturais podem fazer-nos refletir sobre o modo em que estamos levando a nossa vida. O apóstolo Paulo aconselhou: “Portanto, sejam cuidadosos no seu modo de proceder; os dias atuais são difíceis. Não sejam insensatos; sejam sábios: aproveitem ao máximo cada oportunidade que tiverem de fazer o bem” (Ef 5:15-16).

Outro ponto é que as catástrofes naturais podem mostrar-nos que precisamos desenvolver maior sentimento de solidariedade ou empatia pelas outras pessoas. Note o seguinte comentário do escritor bíblico Tiago: “Se vocês tiverem um amigo que está necessitado de alimento e vestuário. E lhe disserem: "Bem, adeus, e que Deus o abençoe; aqueça-se e coma bem", e depois não lhe derem roupas ou alimentos, que bem faz isso? Portanto, vocês vêem que não é suficiente apenas ter fé. É também preciso que façam o bem para provarem que a têm. A fé que não se manifesta por meio de boas obras, não é fé coisa nenhuma é morta e inútil.” (Tg 2:15-17).

O cristão, de fato, embora também esteja sujeito a sofrer as conseqüências de calamidades naturais, não fica excessivamente ansioso. Ele pode e deve confiar na promessa bíblica: “O justo passa por muitos sofrimentos, mas o Senhor o livra de todos eles” (Sl 34:19). Sim, o Senhor, justo e compassivo, está pronto a vir em auxílio dos que o amam e o adoram.

Amparados por essa promessa, os cristãos então podem dizer com confiança: “Quando vou dormir, meu coração está em perfeita paz e tenho um sono bem tranqüilo porque Tu, ó Senhor, me dás a mais perfeita segurança” (Sl 4:8).

Autor: Benjamim Tercio de Araujo. ©2010.
Textos bíblicos extraídos de “A Bíblia Viva” da Editora Mundo Cristão.

RELEMBRE OS 10 DESASTRES QUE ABALARAM O MUNDO NESTE SÉCULO

O ano de 2011 foi marcado por grandes desastres naturais. Em março, o Japão concentrou a atenção do mundo depois que um terremoto e um tsunami devastaram o país. Mais de 20 mil pessoas morreram. Além disso, a usina nuclear de Fukushima foi seriamente afetada, o que provocou um vazamento de material radiativo.

O Brasil também foi alvo dos desastres. O principal deles foi causado pelas chuvas, que em janeiro devastaram a região serrana do Rio de Janeiro. Mais de 900 pessoas perderam a vida.

Abaixo, confira os principais desastres ocorridos no ano:

1 – TERREMOTO E TSUNAMI NO JAPÃO
Mais de 20 mil pessoas morreram com o desastre no Japão. Foto: AFP

Em 11 de março, um forte terremoto de magnitude 8,9 atingiu o Japão. Logo em seguida, a Agência de Meteorologia do país emitiu alerta de tsunami para ondas de até 10 metros em toda a costa do Pacífico. No episódio, muitas famílias perderam suas casas, mais de 20 mil pessoas morreram.

2 – DESASTRE NUCLEAR NO JAPÃO
Desastre nuclear ocorrido na usina de Fukushima. Foto: AFP

O terremoto e o tsunami no Japão afetaram a usina nuclear de Fukushima, que liberou uma grande quantidade de radiação no meio-ambiente. As autoridades japonesas tentaram diminuir o ocorrido, mas os níveis de contaminação chegaram a ser detectados até no Oceano Pacífico. Mais tarde, o governo admitiu que a tragédia em Fukushima foi nos níveis do desastre ocorrido em Chernobyl, na Ucrânia, em 1986.

3 – CHUVAS NA REGIÃO SERRANA
Chuvas devastaram a região serrana do Rio. Foto: Jadson Marques/AE

As fortes chuvas que atingiram a região serrana do Rio de Janeiro em janeiro deste ano deixaram mais de 900 mortos. As cidades mais afetadas pelas forças das águas foram Nova Friburgo, Teresópolis, Petrópolis e Sumidouro. Apenas em Nova Friburgo o total de vítimas fatais passou de 400. Em apenas dois dias foram registrados 250,2 mm de chuva, quase metade do que a região já havia registrado no mês mais chuvoso, que havia sido em 2007, com 517,8 mm.

4 – CHUVAS NA AUSTRÁLIA
Chuvas na Austrália foram as piores dos últimos 50 anos. Foto: AFP

O país ficou debaixo de água em janeiro. As fortes chuvas mataram moradores e deixaram mais de 200 mil desabrigados. As enchentes foram consideradas as piores dos últimos 50 anos. O nordeste da Austrália foi classificado como zona de catástrofe e até o teto de um cinema caiu por conta dos temporais.

5 – CHUVAS EM SÃO PAULO
Chuva em Franco da Rocha afetou a população. Foto: Célio Campos/Futura

As fortes chuvas causam transtornos todos os anos em São Paulo. O começo de 2011 não foi diferente e uma das cidades mais afetadas foi Franco da Rocha, a cerca de 40 quilômetros da capital. Por conta do grande volume de água, a Represa Paulo de Paiva Castro, que integra o Sistema Cantareira, transbordou, deixando a cidade completamente alagada. A prefeitura de Franco da Rocha informou que as comportas da represa seriam abertas gradualmente, para dar vazão à água, mas isso levou alguns dias para ocorrer. Não houve registro de mortes.

6 – CINZAS DO VULCÃO CHILENO
Cinzas do vulcão chileno afetaram os voos. Foto: AFP

As cinzas do vulcão chileno Puyehue avançaram sobre a região Sul do Brasil e acabaram afetando as operações do espaço aéreo, principalmente em Porto Alegre, onde houve suspensão de todos os voos por cerca de 1 dia. Santa Catarina e Paraná também foram afetados e alguns voos para cidades da América do Sul foram cancelados. Após alguns dias, a situação voltou a se complicar e alguns voos foram novamente cancelados. Em outubro, moradores de Curitiba e do Litoral alegaram ter visto uma espécie de poeira ou fuligem sobre carros, que seriam do vulcão, mas a informação não foi confirmada pelas autoridades.

7 – TEMPESTADE NAS FILIPINAS
Mais de mil pessoas morreram nas Filipinas. Foto:AFP

Uma tormenta arrasou cidades inteiras nas Filipinas em dezembro deste ano. Segundo fontes oficiais, o número de mortos passou de mil. Entre os desabrigados, estavam quase 50 mil pessoas, informaram as autoridades. A Washi, como é chamada a tempestade, varreu municípios inteiros e destruiu milhares de casas.

8 – FURACÃO IRENE NOS EUA
Furacão Irene levou prejuízo aos Estados Unidos. Foto:AFP

O furacão Irene chegou com muito perigo aos Estados Unidos em agosto deste ano. Nova York, Carolina do Norte e Nova Jersey foram os mais afetados, segundo dados oficiais. Nesses locais houve registro de desaparecidos, mortos e muitos estragos.

9 – CHUVAS EM MINAS GERAIS
Mais de 1,5 milhão de pessoas foram afetadas em MG. Foto: Leonardo Morais/AE

As chuvas também castigaram o Estado de Minas Gerais no começo deste ano. No total, mais de cem cidades decretaram situação de emergência em decorrência dos estragos. Mais de 1,5 milhão de pessoas foram afetadas pelos temporais, sendo que 37.569 ficaram desalojadas e 4.284 desabrigadas. O Estado registrou 18 mortes em decorrência de enxurradas e alagamentos.

10 – CHUVAS NA TAILÂNDIA
Chuvas deixaram muitas pessoas sem casas na Tailândia. Foto:AFP

A Tailândia sofreu, desde novembro, com as fortes chuvas que causaram inundações no país. Mais de dez mil pessoas ficaram desabrigadas e o número de mortos já passa de 400. Para se locomover, a população utiliza barcos. A distribuição de alimentos e de água está prejudicada.

AUTOR: BAND.COM.BR

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