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domingo, 7 de fevereiro de 2021

SAIBA QUEM FOI O SERIAL KILLER NAZISTA QUE MATOU PELO MENOS 22 JUDEUS E NEGROS

 

(Fonte: YouTube/Reprodução)

No período de três anos, entre 1977 e 1980, Joseph Paul Franklin viajou pelos Estados Unidos assassinando negros e judeus com um rifle. O serial killer passou por mais de 11 estados, deixando para trás, pelo menos, 22 pessoas mortas. Durante todo esse tempo, ele se autoproclamou como racista e um membro do Partido Americano Nazista.

Além disso, Franklin confessou também a tentativa de assassinato de Vernon Jordan Jr., líder de um movimento de direitos civis, e de Larry Flynt, editor de uma revista, que ficou paralisado da cintura para baixo após os tiros.

Conheça o passado de Joseph Paul Franklin

O serial killer nasceu no Alabama, em 1950 e seu nome verdadeiro era James Clayton Vaughan Jr. Seu pai, James Vaughan Sr., foi um veterano da 2ª Guerra Mundial e sua mãe trabalhava como garçonete. Porém, seu pai virou um alcoólatra e costumava desaparecer por meses a fio. Então, quando James tinha apenas 8 anos, ele foi embora.

Sua mãe se tornou agressiva após ser abandonada e eles não tinham muito dinheiro. Enquanto adolescente, Joseph foi um membro da Igreja de Deus, um culto evangélico fervoroso. Então, em 1967, ele saiu da escola e se casou com Bobbie Louise Dorman, a quem conheceu há apenas duas semanas.

Segundo Dorman, ele foi um cavalheiro por pouco tempo e, então, começou a bater nela. Os dois se divorciaram depois de 4 meses.
Adolescentes Darrell Lane e Dante Evans Brown, que foram mortos enquanto iam comprar doces. (Judge Melissa Powers/Reprodução)

No final dos anos 60, Joseph Paul Franklin começou a participar de organizações de supremacia branca. Ele começou a estudar literatura racista e mostrou tendências nazistas, inclusive bordando a suástica em suas roupas. Não demorou muito para que ele começasse a sua viagem de caça aos negros e judeus pelo país.

A idade, condição econômica e gênero das vítimas variava, mas todos eram negros ou judeus. Durante a viagem, Franklin levou diversos rifles de caça e assassinou as vítimas sem arrependimento. O objetivo dos assassinatos era começar uma guerra racial – da qual ele esperava que os negros e judeus não saíssem vivos.

Joseph Paul Franklin foi finalmente capturado em 1980. Ele foi condenado por diversos homicídios e recebeu a pena de morte. Em 2013, o serial killer foi assassinado com injeção letal. 

FONTE: MEGACURIOSO

segunda-feira, 20 de janeiro de 2020

CONHEÇA AS ADOLESCENTES HOLANDESAS QUE SEDUZIAM E MATAVAM NAZISTAS

Hannie Schaft e as irmãs Truus e Freddie Oversteegen eram adolescentes quando os nazistas ocuparam a Holanda Foto: Noord-Hollands Archief via BBC

Durante a Segunda Guerra Mundial, a ocupação nazista da Holanda levou três adolescentes a se tornarem ferozes combatentes da resistência.

Hannie Schaft tinha 19 anos e as irmãs Truus e Freddie Oversteegen apenas 16 e 14 anos, respectivamente, quando os nazistas ocuparam seu país, em 10 de maio de 1940.

Truus e Freddie Oversteegen nasceram na cidade de Schoten - agora parte de Haarlem - e cresceram sozinhas com a mãe, uma mulher de profundas convicções antifascistas.

Em entrevistas com a antropóloga Ellis Jonker, coletada no livro "Under Fire: Women and World War II" (Sob o Fogo: Mulheres e a Segunda Guerra Mundial), de 2014, Freddie Oversteegen lembrou que sua mãe as incentivou a fazer bonecas para crianças que sofreram na Guerra Civil Espanhola, e que, no início dos anos 30, se ofereceu como voluntária na International Red Aid, uma espécie de Cruz Vermelha Comunista para prisioneiros políticos em todo o mundo.

Embora vivessem na pobreza, a família recebeu refugiados da Alemanha e Amsterdã, incluindo um casal judeu, uma mãe e um filho que passaram a viver no sótão de sua casa.

Quando os nazistas invadiram a Holanda, os refugiados foram transferidos para outro lugar, pois os líderes da comunidade judaica temiam uma possível incursão policial devido às conhecidas tendências políticas da família Oversteegen.
Hannie Schaft deixou faculdade de Direito e se uniu à resistência Foto: BBC

"Todos foram deportados e mortos", disse Freddie Oversteegen a Jonker. "Nunca mais tivemos notícias deles. Ainda fico muito emocionada, toda vez que falo sobre isso."

As duas irmãs e sua amiga Hannie Schaft, uma jovem ruiva que abandonou a faculdade de Direito depois de se recusar a jurar lealdade à Alemanha, eram membros proeminentes da resistência.

Todas as três são lembradas por sua técnica de atrair colaboradores nazistas para a floresta e depois executá-los.

Célula especial

Quando a ocupação começou, as irmãs Oversteegen passaram a desempenhar pequenas tarefas para a crescente resistência clandestina. Distribuíam panfletos ( "A Holanda deve ser livre!") e colavam cartazes antinazistas ( "Para cada homem holandês que trabalha na Alemanha, um alemão vai para o front").

Acreditava-se que a resistência holandesa era uma tarefa masculina em uma guerra de homens. Se as mulheres se envolvessem, provavelmente não fariam nada além de entregar panfletos ou jornais anti-alemães.
Holanda ficou sob ocupação nazista de 1940 a 1945. A imagem mostra a libertação da cidade de Arnhem. Foto: Getty Images via BBC

Mas os esforços das irmãs Oversteegen atraíram a atenção de Frans van der Wiel, comandante do Conselho de Resistência clandestino de Haarlem, que as convidou para integrar sua equipe, com a permissão de sua mãe.

"Acho que elas eram apenas adolescentes tímidas. A guerra logo as transformou em mulheres corajosas", diz Martin Menger, filho de Truus Oversteegen.

As irmãs Oversteegen eram oficialmente parte de uma célula de resistência composta por sete pessoas, que cresceu em 1943 com a incorporação da Schaft.

Mas as três meninas trabalhavam principalmente como uma unidade independente, seguindo instruções do Conselho da Resistência, de acordo com Jeroen Pliester, presidente da Fundação Hannie Schaft.

Assim, Truus e Freddie Oversteegen e Hannie Schaft foram exceções: três adolescentes que pegaram em armas contra os nazistas e os "traidores" holandeses nos arredores de Amsterdã.

"Era atípico que meninas participassem da resistência armada e, principalmente, executassem traidores, algo que essas três adolescentes fizeram", diz Liesbeth van der Horst, diretora do Museu da Resistência Holandês.

Pouco tempo depois, o papel delas passou a ser mais ativo, envolvendo ação direta.

"Mais tarde, ele (comandante Frans van der Wiel) nos disse o que realmente tínhamos que fazer: sabotar pontes e linhas ferroviárias", disse Truus Oversteegen em sua conversa com Jonker.

"Dissemos a ele que gostaríamos de fazer isso." E aprender a atirar, atirar nos nazistas", acrescentou.

As adolescentes geralmente se encarregavam dos colaboradores nazistas locais.
Hannie Schaft virou ícone da resistência feminina Foto: BBC

"Mais do que os alemães, essas jovens executaram principalmente traidores holandeses, simplesmente porque costumavam ser uma ameaça ainda maior do que os nazistas", diz Truus Menger, filha de Truus Oversteegen.

Segundo o próprio relato de Truus, foi sua irmã Freddie quem primeiro atirou e matou alguém. "Foi trágico e muito difícil, e depois choramos por isso", disse.

"Não acreditávamos que nos adaptaríamos, ninguém nunca se adapta, a menos que você seja um verdadeiro criminoso ... Você perde tudo. Envenena as coisas bonitas da vida."

Remy Dekker, filho de Freddie, acredita que isso aconteceu quando sua mãe tinha 15 ou 16 anos.

"Ela executou uma mulher que, de acordo com a resistência, queria passar os nomes de todos os judeus de Haarlem para os serviços de inteligência nazistas", diz Dekker.

"Minha mãe se aproximou dessa mulher em um parque e pediu seu nome para confirmar sua identidade. Depois que ela o fez, ela atirou nela."

Talvez em sua ação mais ousada, as três adolescentes aproveitaram sua aparência jovem e inofensiva para atrair seus alvos em tabernas ou bares. Eles foram convidados a "dar um passeio" na floresta e, então, "executados".

"Tivemos que fazer isso", disse Truus Oversteegen a um entrevistador.
A célula em que os três adolescentes operavam se encarregava dos colaboradores nazistas holandeses Foto: BBC

"Era um mal necessário matar aqueles que traíam pessoas boas". Quando questionada sobre quantas pessoas ela havia matado ou ajudado a matar, se recusou a respondeu: "Ninguém perguntaria nada disso a um soldado".
"Levar os nazistas e traidores para a floresta foi uma coisa brilhante, porque eles pensavam que estavam flertando com as adolescentes", diz Dekker.

"Obviamente nada aconteceu na floresta. Antes que eles tentassem beijá-las, eram mortos."

No entanto, nem todas as execuções seguiram o mesmo esquema.

"Às vezes elas matavam suas vítimas enquanto andavam de bicicleta, para que pudessem fugir rapidamente", diz Martin Menger. "Essas execuções não envolviam flerte".

Ícones da resistência feminina
Captura de colaboradores nazistas na Holanda, em 1945 Foto: Getty Images via BBC

Schaft, cujos cabelos ruivos a tornavam reconhecível pelos nazistas, foi capturada e executada em 17 de abril de 1945. Ela tinha 24 anos.
Apenas 18 dias depois, a Holanda foi libertada.

Aproximadamente três quartos da população judia holandesa foi morta durante a ocupação.

"Quando era criança, com apenas 8 anos, tínhamos um livro de história na escola sobre uma garota ruiva Hannie Schaft", lembra Dekker.

"Enquanto eu lia, minha mãe começou a chorar. Ela me disse que tinha sido amiga dela durante a guerra e que havia sido morta pelos alemães."

"Ela mencionava a guerra e Hannie com frequência. Isso permaneceu com ela durante toda a vida, o fato de que ela sobreviveu à guerra e Hannie não."

As irmãs Oversteegen sobreviveram à guerra e tiveram uma vida longa.

Em 1996, elas criaram a Fundação Hannie Schaft , para promover o legado de sua amiga.

"Schaft se tornou o ícone nacional da resistência das mulheres", disse Pliester, diretora da Fundação.
Freddie Oversteegen atirou pela primeira vez em uma pessoa com 15 ou 16 anos Foto: Arquivo pessoal de Remy Dekker via BBC

Após a guerra, Truus Oversteegen trabalhou como artista, fazendo pinturas e esculturas inspiradas em seus anos de resistência e escreveu suas memórias. Ela morreu em 2016.

Sua irmã Freddie disse à Vice em 2016 que enfrentava os traumas da guerra "casando e tendo filhos". Ela morreu em 2018.

Nas entrevistas, Freddie Oversteegen costumava falar sobre a sensação física de matar, não a sensação de puxar o gatilho, mas a inevitável agonia que se seguia à morte de suas vítimas.

"Sim", disse ela a um entrevistador, de acordo com o jornal holandês IJmuider Courant, "eu mesma atirei com uma arma e os vi cair. E o que está dentro de nós naquele momento? Você quer ajudá-los a se levantar".

AUTOR: BBC/G1

terça-feira, 14 de janeiro de 2020

RELEMBRE 4 CRIMES MACABROS QUE ACONTECERAM NOS ANOS 80

Crimes macabros podem acontecer em qualquer década, é verdade. Mas os anos 1980 parecem ter se destacado quando se trata do assunto. 

Vários filmes e livros de terror ambientados nessa época mostram como os crimes eram mais difíceis de ser solucionados, já que não havia internet nem descobertas forenses importantes, como exames de DNA.

O Homem de Giz gira em torno de um crime nesse estilo. 

O livro conta a história de um grupo de crianças que utiliza sinais de giz desenhados no chão para se comunicar entre si, mas tudo muda quando esses sinais começam a aparecer do nada e, pior ainda, quando levam o grupo até um corpo desmembrado na floresta.

A obra é uma ficção, mas nos deixou pensando: será que os anos 1980 foi a década do macabro?

Separei alguns casos reais para analisar essa teoria. 

Cuidado! A lista não é para os fracos.

1. Adam Walsh

Adam foi raptado da loja Sears na Flórida, em julho de 1981, e mais tarde foi encontrado decapitado próximo ao local. Sua morte teve repercussão nacional e inspirou um filme alguns anos depois. 

Após o crime, o pai do menino, John Walsh, tornou-se defensor das vítimas de crimes violentos e apresentador do programa de televisão America’s Most Wanted.

O assassino em série Ottis Toole confessou ter matado Adam, mas, devido à perda de provas, ele nunca foi condenado pelo crime.
2. Judith Barsi
Judith foi uma atriz mirim conhecida pelo papel no filme Tubarão IV – A Vingança. Quanto mais sua carreira progredia, mais seu pai, József, afundava no alcoolismo. 

Ele chegou a ser acusado de violência doméstica, mas o caso não foi para frente, pois a polícia não encontrou sinais de agressão física contra sua esposa.

Em julho de 1988, Judith foi morta com um tiro na cabeça, seguida de sua mãe. Józef queimou os corpos e depois se matou na garagem, também com um tiro.

3. Robert Berdella

Robert foi um serial killer americano conhecido como O açougueiro de Kansas que assombrou a cidade durante a década de 1980. 

O apelido se deve ao seu costume de dissecar extensivamente as vítimas após mantê-las em cativeiro por vários dias. 

Foi preso quando Christopher Bryson, sua vítima mais recente, conseguiu escapar ao pegar uma caixa de fósforos esquecida e queimar suas amarras. 

Ele pulou a janela vestindo apenas uma coleira de cachorro.

4. Melanie Uribe

Melanie Uribe desapareceu em dezembro de 1980. Dois dias depois, Etta Smith entrou em contato com a polícia alegando ter visto em uma visão o corpo da vítima em uma área rural. 

Etta foi ao local e encontrou o cadáver de Melanie, o que levou a polícia a suspeitar de seu envolvimento no crime.

Etta foi interrogada por 10 horas, mas se recusou a admitir qualquer envolvimento. 

Ela ficou na prisão por quatro dias, no entanto, a polícia conseguiu rastrear e prender os três homens responsáveis por matar Melanie Uribe, determinando que Etta não tinha qualquer relação com o assassinato.

AUTOR: INTRÍNSECA

segunda-feira, 6 de janeiro de 2020

VEJA 2 CRIMES REAIS MAIS ASSUSTADORES DO QUE FILMES DE TERROR

Infelizmente, o que não falta no mundo são pessoas totalmente cruéis e sem o mínimo de compaixão pelos outros. 

Assassinos e psicopatas não medem esforços para satisfazer as suas vontades e sede de violência.

Logo abaixo, você confere dois casos de pessoas que cometeram crimes assustadores que podem ser bem piores do que filmes de terror. 

1 – Cozinhou o marido

A australiana Katherine Knight sempre teve um histórico bem documentado de loucura, começando quando ela tentou estrangular seu primeiro marido até a morte na noite de núpcias. O motivo? A mulher achou muito pouco ele fazer sexo com ela apenas três vezes antes de adormecer.

Percebendo a fria em que tinha se metido, o homem só esperou o nascimento da filha que Katherine esperava e se mandou. Enfurecida, a maluca deixou a sua filha recém-nascida sobre os trilhos de trem próximo a sua casa. A sorte da criança é que ela foi resgatada por uma pessoa que passava por lá.


Fonte da imagem: Reprodução/Cracked

Logo, Katherine começou a namorar John Price, pai de três filhos, e eles começaram a morar juntos (na casa dele). Ele não aguentou a maluquice ameaçadora da mulher e entrou com uma ordem de restrição contra ela, que teve que sair da casa.

Ele inclusive avisou seus colegas de trabalho que, se algum dia não aparecesse para trabalhar, ela provavelmente o havia matado. No entanto, certo dia ele permitiu que ela voltasse para sua casa para uma noite de sexo e adormeceu ao lado dela. Erro detectado! Aproveitando-se do momento de fraqueza do homem, a mulher o esfaqueou 37 vezes.

Quando Price não apareceu para trabalhar no dia seguinte, os seus colegas de trabalho chamaram a polícia, que apareceu na casa do homem e se depararam com o corpo dele totalmente sem pele e sem a cabeça. Katherine tirou toda pele de Price e a deixou intacta em uma única peça, pendurando-a em um gancho na entrada da casa como uma cortina mórbida.

A cabeça dele estava fervendo em uma panela no fogão e pedaços de seu traseiro haviam sido fritos com legumes e molho. Esta última receita estava disposta em dois pratos em cima da mesa com etiquetas de nomes, indicando que foram feitos especialmente para os dois filhos mais velhos de Price, que, por sorte, ainda não tinham chegado em casa quando a polícia descobriu a atrocidade. A maluca se declarou culpada e foi condenada à prisão perpétua sem possibilidade nenhuma de liberdade condicional.

2 – O assassino da lingerie

A princípio, a loucura de Russell Williams — um coronel condecorado das forças armadas canadense — era entrar nas casas de seus vizinhos e assaltar as gavetas de lingeries das adolescentes.

Fazendo cara de bom moço Fonte da imagem: Reprodução/Cracked

Ele fazia isso e vestia as peças nas próprias casas, fotografava e se masturbava em todos os cômodos. Certa vez, ele mesmo digitou uma mensagem no computador de uma menina de 12 anos agradecendo pela noite de prazer que o seu quarto havia proporcionado.

Williams cometeu mais de 80 roubos de roupa íntima, fazendo isso muitas vezes até enquanto os proprietários estavam em casa. Ele mantinha um arquivo com milhares de fotografias como estas que você vê abaixo, escondidas no porão de sua casa.

Fonte da imagem: Reprodução/Cracked

Mas essas ações já não eram suficientes para alimentar a sua obsessão e ele passou a invadir as casas e capturar as meninas e adultas para posarem de lingerie para a sua coleção de fotos, até o dia em que uma delas o reconheceu do trabalho. A mulher foi então brutalmente assassinada e Willians gravou tudo em vídeo, fotografando cada detalhe também.

Duas semanas depois, ele sequestrou outra mulher, roubou várias peças íntimas (como era de costume) e a levou para uma casa que possuía, onde ele a aterrorizou por um dia inteiro antes de finalmente estuprá-la e matá-la, gravando e fotografando tudo.

Felizmente, uma testemunha viu Williams na frente da casa de sua última vítima antes de ela desaparecer, e a polícia conseguiu prendê-lo após outras pistas cruzadas. 

Ele confessou os crimes e foi condenado à prisão perpétua, onde recentemente tentou se matar engolindo um rolo de papel higiênico.

AUTOR: MEGACURIOSO

quinta-feira, 2 de janeiro de 2020

RELEMBRE! RONALD DEFEO JR. 45 ANOS DO HORROR EM AMITYVILLE; VÍDEO

Poster do filme Horror em Amityville - Divulgação

Era madrugada do dia 13 de novembro de 1974, quando a casa de número 112 da Ocean Avenue, em Amityville, Long Island, seria marcada por um dos crimes mais violentos, chocantes e famosos dos Estados Unidos. 


A família DeFeo foi alvo de um homicídio em massa. Ronald Joseph DeFeo Jr. assassinou a tiros seu pai Ronald DeFeo Sr., sua mãe Louise DeFeo e seus quatro irmãos mais novos: Dawn, 18, Allison, 13, Marc, 12, e John Matthew, 8.

Por volta das 18:30 Ronald — também conhecido como Butch —, então com 23 anos, entrou no Henry's Bar alegando que seus pais estavam baleados em casa. Quando um pequeno grupo de pessoas chegou a casa, se deparou com um massacre. Rapidamente a polícia revistou ao local e confirmou a morte de seis pessoas. 


Butch foi levado para a delegacia mais próxima — o jovem alegava que um assassino ligado à máfia havia cometido os homicídios.

Entretanto, no dia seguinte, o rapaz mudou sua versão sobre os assassinatos e confessou o crime, afirmando: “Quando comecei, não consegui parar. Foi tão rápido”. 


Após matar sua família, ele contou que tomou banho, livrou-se de suas roupas ensanguentadas e colocou uma limpa, e seguiu para o trabalho normalmente. 

A causa nunca foi revelada.
A casa de Amityville / Crédito: Wikimedia Commons

Ronald “Butch” DeFeo

DeFeo era como um terceiro adulto na família, sendo cinco anos mais velho que sua irmã mais nova, Dawn. O garoto sofria desde criança com os abusos do pai, tais impactos eram sentidos mais duramente nele do que seus irmãos.

Tornou-se um adolescente problemático, com transtorno de personalidade — algo que seria usado em sua defesa mais para frente —, seus pais o enviaram para consultar um psiquiatra, mas sem resultado. 


Ronald Sr. e Louise decidiram lidar com o filho de outra forma: com bens materiais. Em seu aniversário de 14 anos, o menino ganhou de presente uma lancha.

Acostumado em receber dinheiro, Ronald Jr. passou a roubar quando seus pais recusavam alguma quantia. A situação foi se agravando, até que aos 17 anos Butch foi expulso da escola por uso de drogas e episódios frequentes de agressão. A partir daí começou com o uso regular de alucinógenos, até que ingressou na heroína.

A tensão em casa era comum. Uma briga, porém, se destaca e aponta o lado psicopata de DeFeo. Em uma noite, seus pais estavam brigando na cozinha, Ronald pegou uma espingarda que mantinha em seu quarto e apontou para o rosto de seu pai, ordenou que a mãe saísse do cômodo, e então disparou. Nada aconteceu, pois, a arma estava descarregada, o garoto se retirou sem dizer nada.

Horror em Amityville
Ronald em seu julgamento / Crédito: Richard Drew

A autópsia revelou que Ronald Sr. foi o primeiro a morrer, ainda dormindo. Seguido de Louise, que acordou com o barulho dos tiros, mas Butch apontou para seu peito e efetuou o disparo. Dirigiu-se para o quarto dos irmãos, Marc morreu na hora, John agonizou por alguns minutos antes de vir a óbito. As irmãs, Allison e Dawn foram as próximas, ambas acordadas em seus momentos finais.

Após inicialmente confirmar a autoria dos crimes, Ronald Jr. começou a mudar a história, e controvérsias começaram a aparecer. Em uma das versões ele afirmou que sua irmã Dawn matou o pai, depois a mãe matou todos os irmãos e ele matou a mãe. 


Outra explicação fornecida pelo psicopata diz que Dawn e um homem desconhecido mataram seus pais e, Dawn matou seus irmãos. Ele contou que a única pessoa que ele matou foi Dawn e aconteceu por acidente.

Todas afirmações contestadas por especialistas, que apresentaram evidências de que as vítimas não demonstravam sinais de luta e as pólvoras encontradas nas roupas apontavam para disparos efetuados a queima roupa.

O julgamento do caso começou em outubro de 1975, e sobre as diversas versões das mortes o juiz responsável, Thomas Stark, afirmou que “O testemunho do acusado de que ele não atirou e matou os membros de sua família é improvável e não merece crença”.
Ronald em entrevista na prisão / Crédito: YouTube

Apesar de a defesa alegar insanidade e distúrbio anti-social da personalidade, os júris concluíram que o réu estava consciente de suas ações no momento que as realizou. 

Ronald Butch DeFeo foi condenado a seis sentenças de prisão perpétua, hoje cumpre a pena na prisão de segurança máxima Sullivan Correctional Facility, na cidade de Fallsburg, Nova York.

O caso ainda serviu de inspiração para uma série de obras do gênero de terror. O livro Horror em Amityville foi lançado em 1977, e dezenas de filmes de mesmo nome chegaram ao cinema, o primeiro teve sua estreia em 1979.

AUTOR: AVENTURAS NA HISTÓRIA/UOL

quarta-feira, 18 de dezembro de 2019

VEJA 4 CRIMES QUE FORAM FILMADOS E CONTINUAM SEM SOLUÇÃO; VÍDEOS

A tecnologia tem se tornado uma grande alinhada a melhoria e qualidade de vida humana. Desde que passamos a desenvolver aparelhos, programas e computadores super inteligentes, conquistamos também uma série de vantagens e serviços que anteriormente eram impossíveis de existir.

No quesito segurança por exemplo, é extremamente comum encontrarmos casas e lojas equipadas com cercas elétricas, portões automáticos, alarmes e claro as famosas câmeras de segurança.

Esses aparelhos são os responsáveis por vigiar 24h um determinado lugar e consequentemente inibir ou disponibilizar evidências sobre qualquer atividade suspeita que tenha ocorrido ali.

Apesar da sensação de segurança, nem sempre as câmeras podem ajudar tanto assim. Na internet e nos jornais é possível encontrarmos uma série de crimes que ocorreram diante de câmeras e que ainda sim não puderam ser solucionados.

Pensando exatamente nisso eu aqui do MUNDO REAL 21, selecionei 4 desses crimes para te contar hoje.

CONFIRA:

1- Assassinato de Trevonne Winn

Trevonne Winn, era um jovem de apenas 24 anos que vivia em Red Hill, na Carolina do Sul, EUA. Em abril de 2011 ele decidiu fazer uma viagem a Nova Iorque, e se hospedou no famoso bairro do Brooklyn.

No dia 23 de abril daquele ano, por volta as 19h45, Trevonne parou na porta de um restaurante de um primo, para esperar que o parente pudesse sair com ele.

Nesse intervalo de tempo, enquanto falava ao celular um homem aparentemente aleatório se aproximou de Trevonne. O homem disparou rapidamente dois tiros em seu peito e saiu correndo imediatamente dali.

Toda a cena acabou sendo registrada pelas câmeras de segurança do restaurante. Mas o pior de tudo, é que a identidade e a motivação do crime nunca foram revelados.

A família de Trevonne alegou que ele realmente não conhecia ninguém naquela região, por isso era impossível ele ter algum inimigo. A polícia acredita que Trevonne foi confundido com alguma outra pessoa e assassinado equivocadamente.

2- Morte de Elisa Lam

Elisa Lam era uma aluna universitária canadense de 21 anos. Em fevereiro de 2013 Elisa estava realizando uma viagem sozinha, passando por diversos países.

Mas foi ao se hospedar no Cecil hotel, no centro de Los Angeles que um dos maiores mistérios não-resolvidos da internet aconteceu.

Elisa foi declarada desaparecida, e a última aparição da estudante revelava uma situação embaraçosa, confusa e para muitos agoniante. Elisa aparece no saguão do hotel Cecil esperando pelo seu elevador.

Assim que ele chega, ela passa a demonstrar um comportamento incomum. Ela apertou diversos andares simultaneamente, o que fez com que o elevador travasse.

Ela anda de um lado para o outro, gesticula, parece se esconder de algo ou alguém e parece estar realmente fora de si. Duas semanas após as filmagens terem sido registradas, outros hospedes do hotel reclamaram a um funcionário sobre o gosto e cor da água que teoricamente deveria sair potável das torneiras.

Foi ao subir a caixa de água no topo do hotel, que o funcionário se deparou com o corpo de Elisa já em elevado estado de putrefação.

Vários mistérios rondam a morte de Elisa. Seu corpo estava completamente nu, e suas roupas e pertences boiavam ao seu lado. A caixa de água é de dificílimo acesso, e a sua tampa super pesada estava fechada. Como Elisa poderia ter se fechado ali dentro?

Apesar de todas essa questões nenhum trauma físico ou uso de substâncias tóxicas foram encontrados em sua autopsia. Da mesma maneira nenhum suspeito aparece nas imagens. O que aconteceu com Elisa aquele dia, continua ainda hoje um mistério.

3- Sequestro de Felton

No dia 13 de junho de 2012, aproximadamente as 4h30, da manhã um crime chocante aconteceu.

Na ocasião, uma garota de apenas 9 anos de idade, que vivia em Feltonville na Filadélfia, dormia em sua casa quando repentinamente foi acordada por um homem nu, com uma máscara verde que tocava a sua perna.

A garota que não teve sua identidade revelada, gritou imediatamente, mas o seu pai que dormia no quarto ao lado, pensou que se tratava apenas de um pesadelo. O homem que invadiu a casa, entrou pela porta da frente que estava destrancada, e passou o equivalente a 40 minutos ali dentro.

Após os gritos da garota, ele rapidamente a pegou em seu colo e a levou para um lote próximo da sua residência, nesse local a garota foi sexualmente abusada. As câmeras de segurança da vizinhança, mesmo que de maneira remota, devido a distância, conseguiu registrar toda a movimentação do criminoso.

O indivíduo entrou na casa as 3h50, da madrugada, após 40 minutos ele sai com a criança em suas costas.

As 6h30, o pai e sua namorada saem de casa em busca da filha. A garota retornou para sua casa as 7h00.

Ela contou para a policia que após ser abusada, foi liberada pelo criminoso. As investigações levaram os policiais a acreditarem que o criminoso era algum conhecido da família, afinal ele passou 40 minutos dentro da residência, o que revela que se sentiu a vontade ali.

Além do fato de usar uma máscara verde, provavelmente para não ser identificado pela vítima e sua família. Apesar de terem feito uma série de exames de DNA com possíveis suspeitos, esse crime nunca foi solucionado.

4- Assassinato do tatuador Daniel Vella

Daniel Vella, era um tatuador de 40 anos que trabalhava no seu estúdio chamado Pretty In Ink, em West Ryde na Austrália.

O dia 26 de março de 2011 parecia ser então mais um dia comum de trabalho, até que ás 21h45, dois homens com blusões de capuz entraram no estúdio e mudaram completamente o desfecho de Daniel.

Um dos homens que além do capuz usava luvas de lavar louças cor de rosa, chegou bem próximo de Daniel e disparou um tiro em seu ombro. Após o atentado o mesmo homem disparou mais quatro tiros nas paredes e no teto.

Ambos os criminosos saíram tranquilamente do estúdio sem dizer uma única palavra.

Daniel usou uma camisa para tentar conter o fluxo de sangue que saia de seu ombro, mas infelizmente ele veio a falecer no caminho para o hospital.

Apesar de toda essa cena perturbadora ter sido registrada em vídeo, a polícia nunca conseguiu chegar a algum suspeito.

Mas e então querido leitor, qual desses crimes foi o mais bárbaro na sua opinião? Conta isso e muito mais pelos comentários!

AUTOR: LISTVERSE

quinta-feira, 21 de novembro de 2019

CONHEÇA 13 CASAS ASSOMBRADAS REAIS E SUAS HISTÓRIAS DE TERROR

O fotógrafo Seph Lawless é um mestre do abandono. Seus trabalhos são retratos misteriosos de shoppings, fábricas e casas abandonadas. Construções dilapidadas, vazias, quase esquecidas. 

Normalmente, o fotógrafo viaja pelos Estados Unidos em um veículo híbrido, portando apenas uma câmera e a habilidade especial de coletar histórias sombrias em suas aventuras ao longo do caminho.

Com base nesse trabalho, não seria uma surpresa que os registos de Lawless fossem carregados de contos fantasmagóricos. Explorador de ruínas urbanas, o fotógrafo foi obrigado a visitar propriedades aterrorizantes, mergulhando em experiências que muitos seriam incapazes de suportar. 

Com a chegada do Dia das Bruxas, Lawless apresenta ao público seu novo livro, um compilado de imagens assustadoras intitulado 13: An American Horror Story - em português, Uma História de Horror Americana.

Essencialmente sombrio, o livro resgata histórias macabras de Ohio, Texas, Nova York, Pensilvânia, Michigan, Kentucky, Wisconsin e Connecticut. Retratos e histórias de casas assombradas reais que Lawless visitou ao longo dos anos, detalhando acontecimentos obscuros e únicos. 

Veja um resumo da publicação, disponível para compra no site do fotógrafo.

Michigan
Em 1941, a Mansão Haught em Brush Park, Michigan, foi usada como bordel de luxo para cavalheiros. Anos mais tarde, vários corpos foram encontrados no porão da casa. Cada corpo foi marcado com um círculo perfeito sobre as áreas do tronco e peito.

Kentucky
A história da família Sayer é digna de filme. Mesmo depois do suicídio em conjunto dos pais, os quatro filhos do pequenos não abandonaram a propriedade, crescendo e sobrevivendo de forma independente por mais de uma década.

Ohio
Em 1958, Benjamin Albright atirou e matou o próprio filho por acidente. Consumido pela culpa, posteriormente o homem assassinou a esposa e cometeu suicídio, deixando a Casa Nova vaga desde então.

Michigan
Localizada em Detroit, Michigan, a propriedade da foto foi o palco de um triplo assassinato em agosto de 1942.

Texas
Quando transformada em hospedaria na década de 1970, a mansão assombrada Hooley serviu de lar para uma série de assassinatos estranhos.

Ohio
Durante muitos anos, a Mansão Milan, em Ohio, foi encarada pelos habitantes da cidade como uma casa de bruxaria. Segundo os próprios moradores, a proprietária era uma bruxa praticante. Segundo a lenda, a Bruxa de Milan foi enterrada embaixo da casa.

Pensilvânia
Uma mansão cheia de bonecas, serras de metal e ferramentas organizadas em todos os cômodos da propriedade. Este é o cenário da assustadora Casa das Bonecas, em Filadélfia, Pensilvânia.

Connecticut
A Mansão Bailey, em Hartford, Connecticut, é a casa assombrada que inspirou a série de televisão American Horror Story.

Ohio
Esta casa em Cleveland, Ohio, foi onde serial killer Michael Madison torturou e matou suas vítimas.

Pensilvânia
Esta é a Mansão da família Oliver em Chester, Pensilvânia. Em 1898, a família desapareceu. O mistério nunca foi solucionado pelos investigadores e corpos nunca foram encontrados, todavia, os moradores da cidade afirmam que membros da família aparecem nas janelas da construção.

Ohio
Esta casa em Akron, Ohio, foi onde cresceu um dos assassinos em série mais notórios da história americana, Robert Berdella (também conhecido como o Açougueiro de Kansas City). Em seu perfil psiquiátrico na prisão, Berdella falou da infância difícil. Especificamente, ele mencionou o estupro que sofreu aos 16 anos, um ato que estimulou seu desejo de matar.

Nova York
Foi na casa Estates em Buffalo, Nova York onde o xerife local Donald Atend cometeu suicídio. Em 1968 a propriedade foi posta à venda, permanecendo vaga desde então. Segundo os moradores da cidade, é possível ouvir vozes de dentro da casa regularmente.

Ohio
Esta casa abandonada ao leste de Cleveland, Ohio, serviu de abrigo para os corpos das vítimas assassinadas pelo serial killer Anthony Sowell. Agora demolida, a propriedade assustou durante anos os moradores da cidade, incomodados com os gritos e ruídos que vinham da casa.

An American Horror Story
AUTOR: Katherine Brooks The Huffington Post

segunda-feira, 11 de novembro de 2019

60 ANOS DEPOIS, RÚSSIA VOLTA A INVESTIGAR MISTERIOSA MORTES DE EXCURSIONISTAS

O acampamento dos excursionistas mortos nos Urais, em uma fotografia tirada pelas autoridades da URSS em 26 de fevereiro de 1959.

Fevereiro de 1959. Nove viajantes russos que faziam uma caminhada pelos Urais decidiram armas as barracas e passar a noite a poucos passos da chamada Montanha da Morte, a uma curta distância de seu destino. Nunca mais foram vistos vivos. Seus corpos foram encontrados semanas depois, fora das barracas, parcialmente vestidos e distantes uns dos outros.

Os investigadores concluíram que três dos nove jovens morreram por espancamentos "causados por uma grande força". Os outros, de hipotermia. Uma das duas garotas do grupo estava sem a língua. E as roupas de alguns deles tinham doses de radiação duas vezes mais altas do que o habitual, de acordo com a investigação.

O incidente da Passagem de Dyatlov — assim chamado em homenagem a Igor Dyatlov, o guia do grupo, que também morreu — é considerado um dos grandes mistérios da história recente da Rússia. O evento escabroso deu origem a teorias malucas durante anos: 

Desde que foram atacados por prisioneiros fugitivos a terem sido mortos por membros da KGB ou por alienígenas, e também que mataram uns aos outros.

A história resultou em séries, filmes — como O Mistério da Passagem da Morte, de 2013 — e livros de todo o tipo. Agora, 60 anos depois, as autoridades decidiram tirar o pó dos arquivos do caso e voltar a investigar a morte dos nove excursionistas, todos eles esquiadores de fundo, com muitos quilômetros de experiência.

O Ministério Público da região de Sverdlovsk reabriu o caso na sexta-feira passada. Nesta terça-feira, Alexander Kurennoy, porta-voz do órgão, informou que a investigação criminal foi encerrada. "Foi excluída qualquer possibilidade de uma pista criminosa", disse ele, segundo a agência de notícias russa Tass. Prosseguem, no entanto, as investigações para determinar o que aconteceu com os nove esquiadores.

O caso tinha sido encerrado em junho de 1959. A explicação das autoridades para arquivar a investigação da morte do grupo foi que eles haviam sido mortos por uma "força elementar irresistível". Os parentes nunca ficaram satisfeitos e lutaram durante anos para que o caso fosse reaberto. Kurennoy, o porta-voz do Ministério Público, explicou também que se decidiu reabrir a investigação para evitar algo semelhante, já que o local agora conhecido como Passagem Dyatlov — precisamente pelo incidente — é um lugar de acesso público. 

"Se os colegas na região de Sverdlovsk com a ajuda de especialistas não estabelecerem quais fenômenos naturais causaram a morte do grupo de Dyatlov, então, uma tragédia semelhante poderia voltar a acontecer", disse o promotor.

Existem inúmeras lacunas nos arquivos do incidente. Especialmente porque os corpos foram encontrados com várias semanas de diferença e em um estado muito ruim. Mas alguns fatos estão claros. As câmeras dos jovens e os diários achados entre seus pertences permitiram reconstruí-los. 

Recapitulemos: No final de janeiro de 1959, um grupo de nove jovens na casa dos 20 anos, estudantes e graduados do Instituto Politécnico dos Urais (agora, Universidade Técnica de Ekaterimburgo) e seu guia começou uma excursão para praticar esqui na montanha Kholat Syakhl, conhecida pelos Mansis, os moradores locais, como a Montanha da Morte ou a Montanha dos Mortos. No meio do caminho, um deles ficou doente e voltou. 

Os demais montaram acampamento para passar a noite de 1 a 2 de fevereiro em um local ainda a 10 quilômetros distante do destino.
O porta-voz do Ministério Público de Sverdlovsk, Andrei Kuryakov, rodeado de jornalistas enquanto apresenta os arquivos do 'caso Dyatlov', na sexta-feira, em Ekaterimburgo.

Quando viram que os jovens não retornaram, as buscas começaram. Equipes de resgate encontraram os cadáveres de cinco deles no final de fevereiro a cerca de 500 metros de uma das barracas, num declive. 

Os outros quatro foram achados em maio. A maior barraca estava rasgada a partir de dentro. E a maioria dos jovens estava vestida parcialmente, alguns sem sapatos, outros com roupas que não eram deles. Como se tivessem saído sem preparação e apressadamente no meio da noite com a primeira coisa que encontraram.

Os investigadores da antiga União Soviética nunca determinaram a causa da morte. Apenas aquela misteriosa "força elementar irresistível". E fecharam por três anos o caminho e o entorno do lugar onde ocorreram os fatos. Além disso, os arquivos do caso só estiveram disponíveis para consulta a partir dos anos 90 do século passado, quando a antiga URSS entrou em colapso. E incompletos. Assim, tudo isso só contribuiu para ampliar o mistério.

Alguns investigadores independentes do caso Dyatlov suspeitaram inicialmente que os excursionistas tinham sido vítimas dos Mansia, o grupo étnico que habitava essas terras; embora o lugar onde foram encontrados estivesse longe da área considerada 'sagrada' por esses moradores. 

Outros, que foram assassinados por prisioneiros de uma penitenciária próxima, mas naqueles dias não houve nenhuma fuga. Anatoli Guschin, um jornalista local que investigou a história por anos e publicou um livro sobre o caso, sempre considerou tinham sido vítimas de um experimento soviético para inventar uma nova arma, daí a radiação, como relatou em seu ensaio O Preço dos Segredos de Estado é Nove Vidas.

Yuri Yudin, o único sobrevivente da expedição, sempre disse que vivia com o trauma. Mais tarde, ele chegou a declarar à imprensa local: "Se eu tivesse a oportunidade de fazer uma pergunta a Deus, seria: 'O que aconteceu com meus amigos naquela noite?'”. Yudin morreu em 2013, mas talvez a nova investigação lhe dê uma resposta de uma vez por todas.

AUTOR: EL PAÍS

segunda-feira, 4 de novembro de 2019

RELEMBRE AS 5 MORTES MAIS MISTERIOSAS DE HOLLYWOOD

Em 2015 foi encontrado um rapaz morto na piscina da casa da atriz Demi Moore. O caso misterioso gerou alarde em toda a internet. Teria Demi a ver com isso? Segundo as investigações, o rapaz não sabia nadar e morreu afagado. Aparentemente, a atriz e sua família não estavam em casa.

Mas vizinhos disseram que as filhas de Demi estavam e que, naquela semana, estavam dando festas todos os dias, incluindo festas na piscina.

Até então foi descoberto que a festa foi dada pela assistente de Demi, que convidou o jovem Edenilson Steven Valle para mansão. 

É claro que todo o mistério em torno da história gerou muitas teorias pela internet. Esta não é a primeira vez que famosos se envolvem em mortes misteriosas, mas o mais assombroso é quando a morte dos próprios famosos se dá de forma esquisita e inesperada, um prato cheio para teorias conspiratórias.

Relembre 5 atores que morreram de forma misteriosa e são alvo das mais bizarras teorias:

Brittany Murphy
A atriz tinha 32 anos (“As Patricinhas de Beverly Hills”, “Recém-casados”, “Grande Menina, Pequena Mulher”) e morreu enquanto tomava banho, o que é estranho o bastante se considerarmos que Brittany era uma mulher jovem e saudável.

A causa de sua morte foi uma parada cardiorrespiratória que poderia estar associada à pneumonia e anemia. Até hoje, muitas pessoas afirmam que a atriz morreu de overdose. 

O mais estranho é que seu marido Simon Monjack morreu cinco dias aos sua morte. 

Segundo a mãe de Brittany, o culpado de tudo foi um tipo de mofo que se proliferou na casa do casal.

Heath Ledger
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Uma das mortes mais inesperadas e lamentadas do cinema. Leadger foi encontrado morto em seu apartamento em 2008. Na época, o ator havia acabado de gravar “Batman – O Cavaleiro das Trevas” em que interpretou o papel do coringa, que lhe rendeu o segundo Oscar póstumo da história.  

O coringa de Heath Ledger é assombroso e genial, aclamado pela crítica e pelo público. No entanto, a morte do ator é muito associada com o perturbador papel; diz-se que Ledger imergiu tão profundamente no personagem que isto acabou perturbando sua mente e o levando a morte por abuso de antidepressivos. 

A teoria continua viva mesmo após a polícia ter descartado a possibilidade de suicídio. Os dados oficiais dizem que o ator morreu de overdose acidental.

Bruce Lee
A morte precoce da estrela das artes marciais comoveu o mundo. Bruce Lee morreu em 1973 na casa da atriz Betty Ting Pei. Quando se queixou de fortes dores de cabeça e a atriz lhe deu um remédio que misturava aspirina com relaxante muscular, o ator foi se deitar e nunca mais acordou.

A atriz e o produtor de Bruce Lee tentaram acordá-lo sem sucesso e os médicos o declararam como morto devido a um edema cerebral, além de alergia a componentes do medicamento.

Apesar de Bruce Lee ter apresentado quadros de convulsões e fortes dores de cabeça durante sua vida, os fãs não acreditaram na versão oficial de sua morte e teorias da conspiração que envolvem desde a máfia chinesa até uma suposta maldição da família Lee circulam pela internet.

Marilyn Monroe
A mais controversa das mortes. Marilyn morreu em 5 de Agosto de 1962 enquanto dormia. A versão oficial da morte da atriz afirma que ela morreu de overdose de calmantes, provavelmente em uma tentativa de suicídio.

Mais de meio século depois, a versão oficial da morte da musa de Hollywood não é aceita por todos, incluindo especialistas. Recentemente, o livro “Marilyn Monroe: Case Closed” destrincha a tese defendida pelos jornalistas Richard Buskin e Jay Margolis que diz que Marilyn foi assassinada.

O motivo foi seu envolvimento com o presidente John F. Kennedy e seu irmão, o ministro da justiça Robert F. Kennedy. Marilyn sabia demais sobre os podres da família e teria sido vítima de uma rede de intrigas entre os irmãos.A morte teria sido arquitetada por Robert e executada pelo psiquiatra de Marilyn (que foi quem encontrou atriz morta) Ralph Greenson, que, segundo os jornalistas, aplicou uma injeção fatal na atriz.

Grace Kelly
Uma das maiores estrelas do cinema de todos os tempos, Grace Kelly foi uma atriz que virou princesa ao casar-se com o príncipe de Mônaco, Rainier III, em 1956. Grace morreu em 1982 enquanto dirigia ao lado de sua filha. A atriz teria sido vítima de um derrame.

Após seu casamento, Grace se afastou de casa e do cinema; seu marido ciumento mandou banir de Mônaco todos os filmes de Grace. Ao que parece, a atriz estava infeliz com a situação, sentia falta dos Estados unidos e de sua carreira. Teorias da conspiração afirmam que a princesa foi vítima de uma morte arquitetada por tradicionalistas que não aceitavam o fato de país ter uma princesa estrangeira e atriz.

AUTOR: VIX

segunda-feira, 21 de outubro de 2019

CONHEÇA 6 ASSASSINATOS MISTERIOSOS QUE NUNCA FORAM E NUNCA SERÃO SOLUCIONADOS

No passado não era possível comprovar muitos dos crimes que ocorriam. A falta de provas e de tecnologias que poderiam resolver essas tragédias facilmente deixou muitos mistérios em volta de casos que marcaram a história. 

Talvez, se no passado a polícia contasse com todos os recursos que hoje possuímos, esses casos poderiam ter sido solucionados.

Conheça agora 6 crimes que nunca foram e provavelmente nunca serão solucionados.

Tom Thomson
Thomas John "Tom" Thomson era um artista canadense influente do início do século 20. Thomson desapareceu durante uma viagem de canoagem em Canoe Lake em Algonquin Park, em 8 de Julho de 1917, e seu corpo foi encontrado no lago oito dias depois.

O corpo de Thomson foi examinado pelo Dr. Goldwin Howland, que concluiu a causa oficial da morte foi afogamento. O legista, Dr. Arthur E. Ranney, concluiu que o afogamento foi acidental. O corpo foi enterrado no Cemitério Mowat, perto Canoe Lake, no dia seguinte em que seu corpo foi descoberto. O corpo foi exumado dois dias depois e está enterrado no jazigo da família ao lado da Igreja Presbiteriana Leith.

O Corpo Perdido de Frederick McDonald
Em 15 de abril de 1926, o ex-membro do parlamento australiano Frederick McDonald desapareceu e foi nunca mais foi visto . Seu corpo nunca foi encontrado. Uma nota de suicídio estava entre os seus pertences mas não dizia detalhes do que ele fez ou onde estaria o corpo.

Ley se tornou membro do parlamento federal da Austrália em 1925, e sua ambição foi igualada apenas pela sua reputação como uma pessoa de mau caráter. Pouco depois que ele ganhou seu assento federal, ele foi investigado por corrupção. Antes da audiência, McDonald aparentemente decidiu se matar.

O assassino do carro em chamas
Sabia-se apenas que se tratava de um homem, que foi atingido na cabeça com um bastão e colocado inconsciente dentro de um carro. O veículo foi em seguida incendiado, perto da cidade de Northampton, no centro do país, em 1930.

O autor do crime, Alfred Rouse, foi encontrado e condenado à pena de morte, mas levou a identidade de sua vítima para o túmulo. Uma equipe de cientistas da Universidade de Leicester diz ter recuperado uma amostra de DNA da vítima que pode ajudar a revelar sua identidade.

O DNA poderá ser comparado com o da família de uma pessoa que teria desaparecido na época. Uma mulher contatou a polícia recentemente dizendo que, ao investigar a árvore genealógica da família e após informações recebidas pela avó, passou a suspeitar que a vítima nesse caso teria sido um tio-avô dela.

Esse tio-avô, William Thomas Briggs, saiu de casa para uma consulta médica em novembro de 1930 e nunca mais voltou.

Acredita-se que Briggs tenha cruzado com Rouse, um comerciante de 36 anos que possivelmente queria forjar a própria morte.

O assassinato de Julia Wallace
O assassinato de Julia Wallace em 1931 na cidade de Liverpool tem fascinado escritores britânicos por décadas. A morte foi chamada de ''um mistério sem precedentes", que só se compara com os assassinatos infames perpetrados por Jack, o Estripador.

Em 20 de janeiro de 1931, um homem chamado RM Qualtrough deixou uma mensagem no Clube de Xadrez de Liverpool Central para William Herbert Wallace. 

Na mensagem o homem dizia que queria se encontrar com William na noite seguinte. No dia seguinte, William foi até o endereço mas não encontrou ninguém. Ele fez o seu caminho de volta para casa, onde encontrou sua esposa brutalmente assassinada na sala de estar.

William Wallace foi condenado pelo assassinato, mas a decisão foi derrubada depois de uma apelação à justiça. Dois outros suspeitos foram considerados mas não se chegou à nenhuma resposta. Vários livros foram escritos sobre o assassinato que se tornou um mistério na Inglaterra.

Laetitia Toureaux
O caso ocorreu no domingo 16 de maio de 1937, precisamente às 18h28 - de acordo com as informações policiais. 

Laetitia Toureaux, uma jovem operária de origem italiana subiu no metrô nesse horário, na estação Porte de Charenton, que nessa época era a última estação da linha 8. Testemunhas viram-na entrando no vagão, que estava vazio. Laetitia usava um chapéu branco e um vestido azul escuro.

Na estação seguinte, Porte Dorée, seis passageiros, divididos em dois grupos de três, entram no mesmo vagão. Laetitia lá estava, sentada sozinha. Antes do trem partir, uma dessas pessoas se dirigiu a Latetita, para lhe perguntar se poderia abrir uma janela do vagão, para melhorar a ventilação. 

Porém, ao se aproximar da moça e ao tocar ligeiramente em seu ombro, seu corpo tombou ao chão, abrindo-se numa maré de sangue. Uma faca da clássica marca Laguiole está cravada na sua garganta. O golpe que a matou foi dado com tanta violência que a lâmina penetrou completamente em sua carne, até o cabo, e de forma tão profunda que seccionou a medula espinhal.

Quem a matou? Ao entrar, estava sozinha no vagão. Não havia mais ninguém à bordo. Logo na estação seguinte, estava ferida, quase morta. O assassino não foi percebido, entrou e saiu do vagão, em movimento, e cravou a faca na garganta de Laetitia durante pouco mais de um minuto que o trem levou para percorrer a distância entre as duas estações.

Harry Oakes
Harry Oakes era um americano nascido na Inglaterra que era proprietário de uma mina de ouro canadense. 

Ele era um influente empresário, investidor e filantropo. Ele ganhou sua fortuna no Canadá e em 1930 e mudou-se para as Bahamas onde foi assassinado em 1943 em circunstâncias misteriosas. 

A causa da morte e os detalhes que a cercam nunca foram totalmente resolvidos e tem sido objeto de vários livros e filmes.

Em 8 de julho de 1943, Oakes foi encontrado assassinado em sua mansão em Westbourne, na cidade de Nassau. Ele tinha 68 anos. Seu corpo havia sido espancado até a morte, parcialmente queimado e coberto de penas. O crime nunca foi resolvido.

AUTOR: IG/FATOS DESCONHECIDOS

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