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domingo, 14 de agosto de 2016

8 MAIORES ESCÂNDALOS E TRAGÉDIAS DAS OLIMPÍADAS

O Brasil inteiro está tomado pelo clima de Jogos Olímpicos que acontecem no Rio de Janeiro. Os olhos do mundo inteiro estão voltados para as competições durante o dia inteiro em competições individuais, por equipe, masculinas e femininas. 

O tradicional evento que acontece de 4 em 4 anos, finalmente chegou ao Brasil e trouxe o espírito Olímpico carregado de energia para o nosso país.

Na longa história dos Jogos Olímpicos, porém, nem só por alegrias os eventos entraram para a história. Às vezes, até mesmo eventos não diretamente ligados ao esporte deixaram a sua marca durante a competição. Atletas que perderam medalhas ou a oportunidade de participar das Olimpíadas e motivos políticos afetando o desenrolar dos jogos.

Confira alguns dos maiores escândalos que marcaram a história dos Jogos Olímpicos, dentro e fora das competições.

1 – Suborno no Comitê Olímpico Internacional
Os Jogos Olímpicos de Inverno de 2002 foram realizados em Salt Lake, Utah, nos Estados Unidos. Três anos antes disso, em 1999, o Comitê Olímpico Internacional (COI) viveu um escândalo que abalou sua reputação. Foi revelado que alguns membros do comitê receberam suborno em quantias de dinheiro para garantir o voto à Salt Lake como sede dos jogos. Quando o esquema foi revelado, funcionários foram afastados, mas já era tarde para mudar a localização das arenas e ginásios para a realização dos jogos. Desde então, o COI luta para evitar um novo escândalo e recuperar a integridade de sua reputação.

2 – Ataque nos jogos de Atlanta
Em 1996, durante os Jogos Olímpicos de Atlanta, a explosão de uma bomba atingiu o Centennial Olympic Park, localizado próximo à vila olímpica. A violenta explosão deixou dois mortos e 112 feridos. Os jogos continuaram, apesar do ataque e foi feito um minuto de silêncio em todos os eventos daquela Olimpíada. O segurança Richard Jewell, que trabalhava como segurança no evento foi apontado como principal suspeito do ataque. Depois de investigações, foi concluído que ele era inocente e o ataque foi atribuído a Eric Robert Rudolph, que já havia realizado ataques em uma clínica de aborto e um bar frequentado por homossexuais. Atualmente, Eric está detido, cumprindo pena de prisão perpétua.

3 – Ataque à Nancy Kerrigan
Nos jogos de inverno de 1994, as atletas Nancy Kerrigan e Tonya Harding eram rivais na modalidade de patinação artística. Antes dos jogos de Lillehammer, na Noruega, Tony e seu marido, Jeff Gillooly, orquestraram um ataque à Nancy para evitar que ela conseguisse competir. Jeff e outros dois homens conseguiram ferir a patinadora durante a disputa de um campeonato de patinação nos Estados Unidos. Tonya arruinou sua reputação e foi banida de eventos de patinação. Nancy Kerrigan conseguiu se recuperar a tempo da Olimpíada e conseguiu conquistar a medalha de prata na competição.

4 – Boicote aos jogos de Moscou
Na década de 80, o tenso clima de Guerra Fria tomava conta do mundo. Com a invasão dos soviéticos ao Afeganistão, em 1979, diversas nações condenaram a invasão e decidiram boicotar o evento. Atletas de 80 países foram obrigados a jogar os seus sonhos fora depois que os líderes decidiram cancelar a participação no evento para protestar contra a invasão. Apenas 67 países participaram dos jogos e os atletas da União Soviética atropelaram os adversários, com a conquista de 80 medalhas de ouro.

5 – Massacre de Munique
O Massacre de Munique aconteceu no dia 5 de setembro, durante as Olimpíadas de 1972. Na ocasião, um grupo palestino de nome Setembro Negro invadiu a Vila Olímpica e rendeu membros da delegação de Israel. O grupo pedia a libertação de 200 prisioneiros palestinos mantidos em prisões do país rival. Israel não atendeu o pedido e os terroristas pediram um avião para poder ir embora para Cairo, no Egito. Os alemães concederam o pedido, mas receberam os palestinos a tiros. Como resposta, um dos terroristas lançou uma granada no avião em que estavam os reféns, matando todo o grupo e o piloto da aeronave.

6 – Saudação Black Power
Os Jogos Olímpicos de 1968 foram realizados na Cidade do México. Durante a premiação da prova de 200 metros livres, do atletismo, dois atletas americanos negros estavam no pódio: Tommie Smith, vencedor da medalha de ouro, e John Carlos, com a medalha de bronze. Na premiação, os dois atletas levantaram os punhos cerrados, gesto conhecido por ser uma saudação Black Power, movimento que lutava pelos direitos e interesses de negros, principalmente nos Estados Unidos. A saudação causou reações controversas e não foi bem vista pelo COI, que tentou punir os atletas.

7 – Hitler nos Jogos Olímpicos
Em 1936, nas Olimpíadas de Berlim, Adolf Hitler esteve presente em diversas arenas e ginásios durante eventos olímpicos. Durante uma disputa de atletismo que o ditador alemão assistia, o atleta Jesse Owens derrotou adversários alemães e ganhou quatro medalhas de ouro. Hitler se recusou a premiar o atleta, que era negro. Apesar da rejeição do líder alemão, Jesse Owens foi premiado com as medalhas que conquistou e Hitler, em protesto, deixou a arena onde aconteciam as competições.

8 – As medalhas de Jim Thorpe
Em 1912, nos jogos de Estocolmo, o atleta Jim Thorpe se destacou ganhando as medalhas de ouro nas modalidades Pentatlo e Decatlo. No ano seguinte, no entanto, o COI decidiu retirar as medalhas de Thorpe, que foram anuladas. Isso porque o jogador tinha um contrato como jogador profissional de beisebol nos Estados Unidos e, naquela época, atletas profissionais eram proibidos de participar dos Jogos Olímpicos. Apenas 30 anos após a morte de Thorpe, o em 1983, o COI restituiu as medalhas do atleta e as entregou para sua família.

Por mais que parece estranho, nem só de esportes vivem as Olimpíadas, como percebemos. Ao menos o espírito Olímpico ainda ganha mais destaque do que os escândalos e, no Brasil, estamos imunes a essas denúncias, por enquanto.

AUTOR(ES): History of the Olympics, QG, Brasil Escola
IMAGENS: SCMP, QG, ABC News, CNN, Black History Month, Black Time Travel, Real Clear Sports, Times of Israel, BBC

domingo, 13 de julho de 2014

SUPOSTO ESCÂNDALO DE FRAUDE DA COPA ABALA O MUNDO

Suposto Escândalo de fraude da copa abala o Mundo, em uma recente matéria feita por um jornalista chamado Gunther Schweitzer, da Central Globo de Jornalismo, parte de um dôcie veio a mídia, a qual mostra e afirma que o Brasil teria vendido a copa a fifa.

Talvez, isso explique a razão do jogador Thiago Silva ter declarado a seguinte frase:

‘”Se as pessoas soubessem o que aconteceu na Copa do Mundo de 2014, ficariam enojadas!”.
Todos os anti-nazistas ficaram chocados e tristes por assistir a maneira como o Brasil perdeu a Copa. Não deveriam.

O que está exposto abaixo é a notícia em primeira mão que está sendo investigada por rádios e jornais de todo o Brasil e alguns estrangeiros, mais especificamente Wall Street Journal of Americas e a VEJA e deve sair na mídia em breve, assim que as provas forem colhidas e confirmarem os fatos.

Fato comprovado:

O Brasil VENDEU a copa do mundo para a Fifa. Os jogadores titulares brasileiros foram avisados, às 08:00 do dia 4 de Julho (dia do jogo de quartas de final), em uma reunião envolvendo o Sr. José Maria Marin (na única vez que o presidente da CBF compareceu a uma preleção da seleção), o Técnico Luis Felipe Scolari, o Sr. Carlos Alberto Parreira, supervisor da seleção, e o Sr. Ronald Rhovald, representante da patrocinadora Nike. Os jogadores reservas permaneceram em isolamento, em seus quartos ou no lobby do hotel.

A princípio muito contrariados, os jogadores se recusaram a trocar o hexa-campeonato mundial por um grande valor em dinheiro. A aceitação veio através do pagamento total dos prêmios, US$70.000,00 para cada jogador, mais um bônus de US$400.000,00 para todos os jogadores e integrantes da comissão, num total de US$ 23.000.000,00 vinte e três milhões de dólares) através da empresa Nike.

Além disso, os jogadores que aceitarem o contrato com a empresa Nike nos próximos 4 anos terão as mesmas bases de prêmios que os jogadores de elite da empresa, como o Neymar, Rooney, da Inglaterra, Batistuta, Sneijder, da Holanda e Dempsey, dos Estados Unidos.

Mesmo assim, Neymar se recusou a jogar, o que obrigou o técnico Felipão a escalar o jogador Bernard, dizendo que Neymar estava com problemas simples nas costas (em primeira notícia divulgada às 15:30 no centro de imprensa) e, logo depois, às 16:15, alterando o prognóstico para quebra de vértebra).

A sua situação só foi resolvida após o representante da Nike ameaçar retirar seu patrocínio vitalício ao jogador, avaliado em mais de US$90.000.000,00 (noventa milhões de dólares) ao longo da sua carreira.

Assim, combinou-se que o Brasil seria derrotado durante a cobrança de pênaltis, porém a apatia que se abateu sobre os jogadores titulares fez com que a Alemanha, que absolutamente não participou desta negociação, marcasse, em cinco falhas simples do time brasileiro, os primeiros gols.

O Sr. Joseph Blatter, presidente da Fifa, cidadão franco-suíço, aplaudiu a colaboração da equipe brasileira, uma vez que o campeonato mundial trouxe equilíbrio à Alemanha num momento de crise jamais registrada naquele país, com crescente xenofobia e o reaparecimento do nazismo.

Garantiu, também, ao Sr. Ricardo Teixeira, através de seu tio, João Havelange, que o Brasil teria seu caminho facilitado para o hexa campeonato de 2018.

Passem esta mensagem para o maior número possível de pessoas, para que todos possam conhecer a sujeira que ronda o futebol!

A FiFa questiona a revista

A Fifa questionou na última quarta-feira a revista Alemã “Der Spiegel” por publicar um artigo denunciando manipulação de resulatados na Copa do Mundo e pediu á publicação de todo o material
da reportagem para auxiliar na investigação do caso.

A porta-voz da entidade, Delia Fischer, leu uma nota escrita pelo diretor de segurança Ralf Mutschke
lembrando que o órgão não detectou movimento suspeito no mercado de apostas em nenhuma partida do Mundial até o momento.

” Essa é uma acusação muito séria. O artigo coloca a integridade da Copa em risco. A fifa tem dúvidas importantes sobre a manipulação de resultados publicadas pela “Der Spieger. Pedimos que ela nos mande o material para que possamos analisá-lo, Disse Fischer.

Porém a revista diz que fará melhor irá publicar na integra todo material em Breve.

Porém o que a Fifa ganharia com isso ?

Boa pergunta …. A resposta seria a seguinte Mercado de apostas.

A revista alemã “Der Spieger” publicou uma entrevista com o fraudador condenado Wilson Raj Perumal, em que ele previu com precisão o resultado e a expulsão de um jogador camaronês na derrota de 4 x 0
para a Croácia, pela segunda rodada do grupo A da Copa.

Ele também teria acertado com precisão o resultado do Jogo México x camarões onde o México venceu por 1×0 e Brasil e Camarões onde o Brasil ganhou de 4×1.

Interpol envia equipe ao Brasil para investigar fraude na Copa

O secretário-geral da Interpol ( organização internacional que coopera com policiais de diversos países)
, Ronald Noble, disse á rede americana CNN que a instituição enviou uma equipe ao Brasil para investigar possível manipulação de partidas da Copa do Mundo.

“Posso garantir que , agora, enquanto a Copa acontece, existem grupos de crime organizado trabalhando com apostas ilegais . Isso pode influenciar no resultado de um jogo ou no que acontece em campo, com suborno ou corrupção.”

Segundo ele, as apostas não seriam apenas sobre os resultados dos jogos, mas também sobre os lances.
“Um pênalti, qual equipe dá a saída de bola, para quem é o primeiro escanteio….as pessoas apostam milhões nessas coisas. é assim que definimos o termo “manipulação” num jogo, Disse Noble.

AUTOR: folha.uol, esporte.uol

terça-feira, 19 de novembro de 2013

OS MAIORES ESCÂNDALOS DE CORRUPÇÃO DO BRASIL

Por causa dela, perdemos R$ 12 bilhões em investimentos privados em 2011 – o equivalente a R$ 1,2 mil pagos anualmente por cada trabalhador brasileiro. 

Conheça os casos mais notórios dos últimos 20 anos*

10. Me dá um dinheiro aí

CASO: Máfia dos fiscais

ROMBO: R$ 18 milhões

QUANDO: 1998 e 2008

ONDE: Câmara dos vereadores e servidores públicos de São Paulo.

Comerciantes e ambulantes (mesmos aqueles com licença para trabalhar) eram colocados contra a parede: se não pagassem propinas, sofriam ameaças, como ter as mercadorias apreendidas e projetos de obras embargados. O primeiro escândalo estourou em 1998, no governo de Celso Pitta. Dez anos mais tarde, uma nova denúncia deu origem à Operação Rapa.

9. Olha essa mesada!

CASO: Mensalão

ROMBO: R$ 55 milhões

QUANDO: 2005

ONDE: Câmara Federal

Segundo delatou o ex-deputado federal Roberto Jefferson, acusado de envolvimento em fraudes dos Correios, políticos aliados ao PT recebiam R$ 30 mil mensais para votar de acordo com os interesses do governo Lula. Dos 40 envolvidos, apenas três deputados foram cassados. A conta final foi estimada em R$ 55 milhões, mas pode ter sido muito maior.

8. Siga aquela ambulância

CASO: Sanguessuga

ROMBO: R$ 140 milhões

QUANDO: 2006

ONDE: Prefeituras e Congresso Nacional

Investigações apontaram que os donos da empresa Planam pagavam propina a parlamentares em troca de emendas destinadas à compra de ambulâncias, superfaturadas em até 260%. Membros do governo atuavam nas prefeituras para que empresas ligadas à Planam ganhassem as licitações. Nenhum dos três senadores e 70 deputados federais envolvidos no caso perdeu o mandato.

7. Pobre Amazônia

CASO: Sudam

ROMBO: R$ 214 milhões

QUANDO: 1998 e 1999

ONDE: Senado Federal e União

Dirigentes da Superintendência de Desenvolvimento da Amazônia desviavam dinheiro por meio de falsos documentos fiscais e contratos de bens e serviços. Dos 143 réus, apenas um foi condenado e recorre da sentença. Jader Barbalho, acusado de ser um dos pivôs do esquema, renunciou ao mandato de senador, mas foi reeleito em 2011.

6. Navalha na carne

CASO: Operação Navalha

ROMBO: R$ 610 milhões

QUANDO: 2007

ONDE: Prefeituras, Câmara dos Deputados e Ministério de Minas e Energia

Atuando em nove estados e no Distrito Federal, empresários ligados à Construtora Gautama pagavam propina a servidores públicos para facilitar licitações de obras. Até projetos ligados ao Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e ao Programa Luz Para Todos foram fraudados. Todos os 46 presos pela Polícia Federal foram soltos.

5. Bilhete premiado

CASO: Anões do orçamento

ROMBO: R$ 800 milhões

QUANDO: De 1989 a 1992

ONDE: Congresso Nacional

Sete deputados (os tais “anões”) da Comissão de Orçamento do Congresso faziam emendas de lei remetendo dinheiro a entidades filantrópicas ligadas a parentes e cobravam propinas de empreiteiras para a inclusão de verbas em grandes obras. Ficou famoso o método de lavagem do dinheiro ilegal: as sucessivas apostas na loteria do deputado João Alves.

4. Cadê o fórum?

CASO: TRT de São Paulo

ROMBO: R$ 923 milhões

QUANDO: De 1992 a 1999

ONDE: Tribunal Regional do Trabalho de São Paulo

O Grupo OK, do ex-senador Luiz Estevão, perdeu a licitação para a construção do Fórum Trabalhista de São Paulo. A vencedora, Incal Alumínio, deu os direitos para o empresário Fabio Monteiro de Barros. Mas uma investigação mostrou que Fabio repassava milhões para o Grupo OK, com aval de Nicolau dos Santos Neto, o Lalau, ex-presidente do TRT-SP.

3. Precinho camarada

CASO: Banco Marka

ROMBO: R$ 1,8 bilhão

QUANDO: 1999

ONDE: Banco Central

Com acordos escusos, o Banco Marka, de Salvatore Cacciola, conseguiu comprar dólar do Banco Central por um valor mais barato que o ajustado. Uma CPI provou o prejuízo aos cofres públicos, além de acusar a cúpula do BC de tráfico de influência, entre outros crimes. Cacciola foi detido em 2000, fugiu para a Itália no mesmo ano e, preso em Mônaco em 2008, voltou ao Brasil deportado.

2. Chama o Van Helsing

CASO: Vampiros da Saúde

ROMBO: R$ 2,4 bilhões

QUANDO: De 1990 a 2004

ONDE: Ministério da Saúde

Empresários, funcionários e lobistas do Ministério da Saúde desviaram dinheiro público fraudando licitações para a compra de derivados do sangue usados no tratamento de hemofílicos. Propinas eram pagas para a Coordenadoria Geral de Recursos Logísiticos, que comandava as compras do Ministério, e os preços (bem acima dos valores de mercado) eram combinados antes. Todos os 17 presos já saíram da cadeia.

1. Manda pra fora

CASO: Banestado

ROMBO: R$ 42 bilhões

QUANDO: De 1996 a 2000

ONDE: Paraná

Durante quatro anos, cerca de US$ 24 bilhões foram remetidos ilegalmente do antigo Banestado (Banco do Estado do Paraná) para fora do país por meio de contas de residentes no exterior, as chamadas contas CC5. Uma investigação da Polícia Federal descobriu que as remessas fraudulentas eram feitas por meio de 91 contas correntes comuns, abertas em nome de “laranjas”. A fraude seria conhecida por gerentes e diretores do banco. Foram denunciados 684 funcionários - 97 foram condenados a penas de até quatro anos de prisão. O estado obteve o retorno de arrecadação tributária de cerca de R$ 20 bilhões.

*Valores estimados e atualizados pela inflação

AUTORES: Andre Carraro, professor do departamento de economia da Unversidade Federal de Pelotas e especialista em corrupção, Museu da Corrupção, Controladoria-Geral da União, ONG Transparência Brasil, site Consultor Jurídico, Folha de S.Paulo e O Estado de S.Paulo

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