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quinta-feira, 21 de julho de 2016

TRIPULAÇÃO DE NAVIO É ENCONTRADA TODA CONGELADA E COM ROSTOS ATERRORIZANTES

Histórias surpreendentes a respeito de navios fantasmas como o Holandês Voador e o Mary Celeste tem sido contadas de geração a geração por marinheiros e homens do mar. Mas por mais estranhas que possam ser essas histórias, por mais inexplicáveis que seja o destino dessas tripulações, existe um caso em especial que supera todos os outros. 

Ela é considerada uma das histórias mais perturbadores e chocantes, que ficou conhecido como o mistério do SS Ourang Medan.
De acordo com informes que circularam em fevereiro de 1948, pelo menos quatro embarcações atravessando as rotas de comércio próximas ao Estreito de Malacca, que se localiza entre as costas ensolaradas de Sumatra e Malásia, receberam chamados desesperados. 

O sinal internacional de alerta, o Código Morse SOS (Save our Souls – Salve nossas almas) foi captado por diferentes navios na região. A mensagem que se seguia a esse pedido de socorro era ainda mais perturbadora:

“Pedimos o auxílio de qualquer embarcação próxima. Todos os oficiais inclusive o capitão estão mortos, caídos na sala de mapas e na ponte. Provavelmente toda a tripulação está morta.”

Esta comunicação era seguida de uma explosão de sinais em código morse indecifráveis, então uma pessimista mensagem: “Eu vou morrer!”. Essa declaração era seguida de um silêncio sepulcral e mais nenhum contato.
O desesperador pedido de socorro foi captado por dois navios com bandeira norte-americana, bem como por um mercante britânico e um rebocador holandês. Os homens a bordo desses navios entraram em contato uns com os outros e trabalharam rápido para triangular qual era a fonte do sinal. Determinaram que ele vinha de um cargueiro holandês, o Ourang Medang que navegava no Estreito de Malacca

Um dos navios americanos, o Silver Star, era a embarcação mais próxima da localização presumida do Ourang Medan. O capitão decidiu mudar o curso e rumar para a posição a fim de prestar socorro e descobrir o que havia motivado aquele sinal incomum. Em algumas horas, o Silver Star avistou o Ourang Medan subindo e descendo no mar agitado de Malacca.

A medida que o mercante se aproximava do Ourang Medan, a tripulação percebeu que não havia sinal de vida no convés. Os americanos tentaram estabelecer contato de rádio, sem sucesso. O capitão do Silver Star reuniu uma equipe de abordagem que seguiu de bote. Quando escalaram as escadas na lateral, esses marinheiros não faziam ideia que estavam adentrando um verdadeiro pesadelo. 

Algo que marcaria suas vidas para sempre.
A primeira coisa que a equipe descobriu é que o sinal de socorro não era um exagero. O convés do Ourang Medan estava repleto de cadáveres que pertenciam a tripulação de holandeses. Seus olhos arregalados, os braços em prontidão, como se tivessem caído enfrentando algum inimigo, as faces contorcidas em agonia e horror indescritíveis. Até mesmo o mascote do navio, um pastor alemão, estava morto.

Os marinheiros se encaravam apavorados e sem palavras. Mesmo assim eles seguiram adiante, na direção da ponte, onde localizaram o corpo do capitão caído no chão. Os oficiais estavam espalhados na sala de controle e de mapas. O oficial de comunicação continuava em seu posto, morto como os demais, seus dedos ainda pousados no aparelho telegráfico. 

Todos os mortos, de acordo com o relatório, tinham a mesma expressão aterrorizada, os olhos arregalados como os tripulantes do convés.
No convés inferior, o grupo de busca encontrou outros cadáveres repousando em seus beliches evidenciando que aqueles homens haviam morrido enquanto dormiam. Na sala da caldeira, os americanos fizeram uma descoberta ainda mais estranha: lá embaixo estava muito frio, uma temperatura que não era compatível com a função daquele compartimento.

A equipe podia ver claras evidências de que a tripulação do Ourang Medan havia sofrido profundamente em seus últimos instantes de vida, mas não conseguiram determinar o que havia causado as suas mortes. Os cadáveres, alguns já em decomposição, não tinham qualquer sinal de violência ou brutalidade. O navio também não havia sofrido qualquer avaria ou dano estrutural.
O Capitão do Silver Star decidiu tirar seus homens de bordo assim que recebeu informações do que eles haviam descoberto. Optou por rebocar o Ourang Medan para o porto mais próximo. Enquanto os últimos homens à bordo fixavam a corrente para puxar o cargueiro holandês, perceberam que uma coluna de fumaça preta emanava do convés inferior, em especial no compartimento de carga quatro. 

A equipe teve que sair às pressas, mas antes precisou remover a corrente fixada, uma vez que o estrondo deixava claro que o Ourang Medan estava condenado. Tremendas explosões obrigaram o Silver Star a se afastar rapidamente. De uma distância segura, eles assistiram o navio adernar com a água entrando pelos porões e em poucos minutos afundar.

O cargueiro holandês desapareceu em meio às águas agitadas, levando para as profundezas qualquer chance de compreender o que havia acontecido. A sepultura aquática que clamou pelo Ourang Medan pode ter removido o navio da face da Terra, mas ao mesmo tempo escreveu o seu nome na galeria dos grandes mitos e lendas náuticas. 

Isso sem dúvida o transformou em um dos mais antigos e intrigantes mistérios contemporâneos…

Nascia assim o Enigma do Ourang Medan.
Embora rumores a respeito do Ourang Medan circularem pelas rotas de comércio das Indias Orientais, o relato do oficial e dos homens que foram abordo do navio só foi divulgado em Maio de 1952. 

O Conselho de Procedimento da Marinha Mercante, publicou o testemunho dos marinheiros americanos, os detalhes de sua macabra descoberta e o estado dos holandeses descrito da seguinte forma:

“As faces estavam congeladas voltadas para o alto… encarando, como se eles estivessem diante de algo impossível… as bocas escancaradas e os olhos arregalados. Eles pareciam ter contemplado algo inacreditável”.

A primeira dificuldade em tentar determinar o que havia acontecido à bordo do infame cargueiro holandês é que nenhum diário de bordo foi resgatado pelo grupo de resgate. Se os registros da viagem fatídica um dia existiram, estes, foram para o fundo do mar com o navio. 

Sabe-se o que as embarcações que captaram o sinal de socorro ouviram, sabe-se também o que o Silver Star descobriu, através de seu relatório. No entanto, o background do Ourang Medan, quase não deixou rastro. Os registros sobre ele e sobre a sua última viagem são dúbios na melhor das análises.
Alguns pesquisadores especularam que o Ourang Medan originalmente vinha de Sumatra, que na época ainda era uma colônia da Holanda chamada de Indias Orientais. “Ourang” é a palavra indonésia para “homem” e “Medan” é a maior cidade da Ilha de Sumatra. O nome do navio poderia ser traduzido como “O Homem de Medan”. Curiosamente existem poucas pistas sobre a sua origem uma vez que quase não há papéis e registros sobre o cargueiro.

Seja qual for a verdade, se alguém de fato sabe o que aconteceu à bordo do Ourang Medan, esse alguém manteve segredo ao longo das décadas. A tragédia permanece como um dos mais inexplicáveis enigmas marítimos do século XX e embora existam incontáveis lendas sobre embarcações fantasmagóricas navegando pelos sete mares, poucas são tão terríveis quanto essa.

AUTOR: FATOS DESCONHECIDOS

sábado, 5 de março de 2016

'TITANIC BRASILEIRO', UM DOS MAIORES NAUFRÁGIOS DO PAÍS COMPLETA 100 ANOS

Última foto do Príncipe das Asturías antes do naufrágio (Foto: Reprodução/Blog Jeannis Platon)

Uma das maiores tragédias da história marítima brasileira completa 100 anos neste sábado (5). Em 1916, o navio Príncipe das Astúrias naufragou em Ilhabela, no litoral norte de São Paulo, e deixou 477 mortos. O naufrágio é comparado ao do Titanic, que afundou quatro anos antes. Um cerimonial está previsto em homenagem às vítimas na ilha na manhã deste sábado.

O navio a vapor Príncipe das Astúrias foi construído na Escócia em 1913 e era considerado de médio porte. O navio a vapor tinha 150 metros de comprimento, mais de 16 mil toneladas e era considerado o transatlântico mais luxuoso da Espanha. Sua sexta e última viagem começou em Barcelona atravessando o Atlântico em direção a Santos (SP).

De acordo com o mergulhador e pesquisador grego, que tem um acervo sobre o assunto, Jeannis Michail Platon, de 68 anos, a bordo estavam registrados oficialmente entre passageiros e tripulantes 578 pessoas. Ele acredita que esta seja a tragédia com maior número de vítimas da costa brasileira.

"O naufrágio aconteceu durante a primeira Guerra Mundial, então além dos 578 passageiros havia cerca de mil imigrantes que viajavam ilegalmente para fugir da guerra. Eles não tinham dinheiro para pagar a passagem e vinham amontoados no porão. Eles não foram registrados, era um costume da época, eles não estão no número oficial de mortos, mas estima-se que mais de 1,5 mil pessoas morreram ao todo", afirmou.

Ainda segundo o escritor, a bordo do navio era transportada grande quantidade de metais. Além de 12 estátuas de bronze, componentes de um monumento e supostamente um valor de 40.000 libras-ouro.
Jeannis Platon mergulhou nos destroços do navio (Foto: Eduardo de Paula/TV Vanguarda)

"Ele era um transatlântico bem luxuoso, com tapetes persas, de luxo mesmo. Mas na época não era como hoje, passageiros e carga separados. Eram mistos: carga e passageiro. Só de carga, na sua última viagem havia 10 toneladas", disse Jeannis.

Durante o carnaval de 1916, no dia 5 de março, o navio se dirigia ao porto de Santos, fazendo sua sexta viagem à América do Sul. Chovia forte e a visibilidade era baixa, o que pode ter causado a batida única laje submersa da Ponta da Pirabura, o que provocou em um rasgo no carsco do transatlântico.

“O navio se partiu em três partes e em pouco tempo ficou submerso. Os corpos se espalharam pelo litoral norte e quando encontrados, foram enterrados nas praias. Cerca de 600 pessoas foram enterradas na praia da Serraria em Ilhabela e 300 em Castelhanos”, disse.

Destroços
Segundo Jeannis, o local onde se encontram os destroços é exposto a fortes correntes. A visibilidade é pouca devido à movimentação das águas, que as tornam turvas por areias e suspensão ferruginosa oriunda das ferragens do navio. Durante 17 anos ele fez diversas expedições para encontrar as relíquias do navio.

"Por causa deste vai e vem das correntes, não existe vida marinha nos destroços. Os destroços estão espalhados por uma extensa região ao redor do navio, o que exige redobrada atenção para mergulhar. Muitas companhias trabalharam durante anos, tiraram muito material. Agora, 100 anos embaixo de água o navio está detonado", contou.

No Museu Náutico localizado no Parque da Usina “Prefeito Geraldo Junqueira”, no bairro Água Branca, encontram-se várias peças recuperadas do Príncipe de Astúrias, além de uma réplica do navio.

Centenário
Para marcar o 1º centenário do naufrágio do navio Príncipe de Astúrias, a Prefeitura de Ilhabela e a Delegacia da Capitania dos Portos em São Sebastião, órgão da Marinha do Brasil faz neste sábado (5) um cerimonial no mar em homenagem às vítimas.

A solenidade será realizada a bordo de um navio da Marinha próximo à Ponta da Pirabura. Além do lançamento da coroa de flores, outras embarcações acompanharão o navio da Marinha até a Ponta da Pirabura, que fica a extremo leste de Ilhabela. O navio e os barcos sairão às 10h de São Sebastião e da Vila, em Ilhabela.

Livro
Jeannis mora 57 anos no litoral norte de São Paulo e é um estudioso dos naufrágos da costa brasileira. Ainda como parte dos eventos que marcarão o centenário,e ele lançará seu quarto livro: 'Ilhabela – Príncipe de Astúrias – Um Mistério entre Dois Continentes', baseado em investigações e no depoimento de Isidor Prenafeta, neto de um tripulante sobrevivente.
Jornais da época divulgaram o maior naufrágio brasileiro (Foto: Reprodução/Blog Jeannis Platon)

AUTOR: G1

quarta-feira, 2 de março de 2016

MISTÉRIO NO NAVIO SS OURANG MEDAN TRIPULAÇÃO ENCONTRADA MORTA NO ASSUSTADOR NAVIO FANTASMA!

"Que mistérios estão ocultos nos mares de todo o planeta? Existiriam forças sobrenaturais agindo nesses locais tão distantes e isolados? Que tipo de acontecimento faz com que navios grandes e pequenos e tripulações completas desapareçam sem nunca mais serem vistos, e sem qualquer tipo de vestígio?"

O fato a seguir se refere é um desses misteriosos e enigmáticos acontecimentos que assombram os mares do nosso mundo!

Pouco após o fim da Segunda Guerra Mundial ocorreu em águas internacionais próximas à Indonésia, um fato que se tornou um dos maiores mistérios da história naval.

Em uma noite de fevereiro de 1948, diversas embarcações receberam um macabro pedido de socorro.

Entre trechos indecifráveis de código morse, a mensagem dizia:

“Todos os oficiais, incluindo o capitão estão mortos. Provavelmente tripulação toda morta. Estou morrendo”.

O alerta havia sido enviado pelo operador de rádio do navio SS Ourang Medan, de bandeira holandesa.

Através da triangulação do sinal, descobriu-se que a mensagem partira de algum lugar próximo ao Estreito de Malaca, sendo que um navio mercante americano que estava próximo ao local, o Silver Star, partiu em socorro à embarcação.

O Silver Star encontrou o navio SS Ourang Medan à deriva poucas horas depois e, à primeira vista, não havia qualquer dano no casco.

A tripulação do Silver Star tentou estabelecer contato com o Ourang Medan por meio de sinais sonoros e luminosos, mas não obteve qualquer resposta.

Uma equipe foi montada às pressas para subir à bordo e investigar o que havia acontecido, e o cenário que encontraram foi aterrorizante.

Toda a tripulação estava morta, com os olhos abertos e uma expressão de imenso terror em seus rostos.

Alguns cadáveres estavam com os braços estendidos, como se apontassem para alguma coisa quando morreram.

Apesar disso, nenhum sinal de violência que justificasse as mortes foi encontrado nos corpos.

O capitão do Silver Star decidiu rebocar aquele navio até o porto mais próximo, mas, uma explosão ocorreu no compartimento de cargas enquanto o Ourang Medan estava sendo preparado, obrigando os homens a abandoná-lo e soltar as amarras de reboque rapidamente.

Em poucos minutos a embarcação foi consumida pelo fogo e afundou, encerrando todas as chances daquele mistério ser resolvido.

As teorias que tentam explicar o destino terrível da tripulação do Ourang Medan vão de ataque de piratas, carga ilegal de produtos químicos, até acontecimentos paranormais e atuação de OVNI’s.

O que levou aqueles homens à morte, deixando seus rostos contraídos de pavor?

Se piratas tivessem invadido o navio haveria algum sinal de luta nos corpos, o que torna o transporte de substâncias químicas a hipótese mais plausível.

A água do mar teria entrado em contato com um carregamento de cianeto de potássio, liberando gases tóxicos e também com nitroglicerina, ocasionando a explosão.

Esse não é o único mistério envolvendo o navio.
Mas nenhuma dessas teorias pode explicar o motivo dos olhares aterrorizados de todos os tripulantes mortos, como se tivessem contemplado algo tão terrível que nenhum deles jamais teria visto em suas vidas.

Outro grande mistério que envolve esse fatídico navio, é de que apesar de existir uma referência ao Ourang Medan em na edição de maio de 1952 do periódico Proceedings of Merchant Marine Council, publicado pela Guarda Costeira dos Estados Unidos, oficialmente e de forma estranha, tudo indica que esse navio jamais existiu.

Uma pesquisa realizada com a marinha mercante de vários países, incluindo a Holanda, não encontrou nenhum registro de embarcação com esse nome, nem de qualquer investigação sobre seu destino.

Especula-se que se trataria de um barco com nome falso, em missão secreta.

Mas se fosse esse o caso, que missão seria essa, e novamente citando, isso também não explicaria a forma terrível em que os corpos foram encontrados.

O Silver Star, ao contrário, comprovadamente existiu e realmente navegava pelo Estreito de Malaca na época do incidente.

O que realmente aconteceu naquela noite de fevereiro de 1948?

Infelizmente, é provável que as chances de termos essas perguntas respondidas tenham naufragado, junto com o SS Ourang Medan e sua malfadada tripulação, e que a verdade nunca venha à tona.
Esse é mais um mistério de algo grande e fantástico que ocorreu no mar, e que nunca será desvendado.

Obs: No vídeo abaixo ative a legenda com tradução.
Fonte: http://www.alemdaimaginacao.com

Veja o Vídeo:

Fonte: Strange Mysteries

AUTOR: EXTRATERRESTRE ONLINE

quinta-feira, 31 de dezembro de 2015

COISAS QUE VOCÊ NÃO SABIA SOBRE O TITANIC - 4

O maior naufrágio da história já completou seu centenário em 2012, no entanto mesmo após tantos anos, as pessoas ainda lembram bastante da história do Titanic. Ainda mais depois do lançamento do filme que contou tudo o que aconteceu naquela terrível madrugada. ✎

Por muitos anos, o Titanic ficou desaparecido no fundo do oceano, o que causava muitas dúvidas aos especialistas. Assim que foi encontrado, o gigante dos mares, trouxe consigo, uma enxurrada de curiosidades e constatações que acabaram escondidas do mundo.

Com muito estudo e pesquisa, eis que essas curiosidades vieram à tona, e você, leitor do Minilua, ficará sabendo de coisas de quase ninguém tinha conhecimento. Por isso, pegue o colete salva-vidas, a máscara de mergulho e divirta-se!
Lua-de-água
13 casais comemoravam a sua lua-de-mel no Titanic, algo que era comum naquela época e ainda continua sendo um programa bastante escolhido por milhares de pessoas. Infelizmente, para eles, o “divórcio” veio rápido.
Jack e Rose na água congelada
A famosa cena em que Jack (Leonardo Di Caprio) morre congelado, poderia sim ter existido. Visto que milhares de passageiros levaram cerca de 15 minutos para vir a óbito. A temperatura da água era de -2 graus, o que daria tempo suficiente para que o casal se despedir e conversar, como fizeram no filme.
Whisky salva-vidas
Charles Joughin era o pasteleiro do navio, seu ato notável foi ficar por 2 horas na água praticamente congelada e ainda sim conseguir sobreviver. O motivo? O homem estava banhado de whisky e isso equilibrou a temperatura do seu corpo.
Infância trágica
Millvina Dean, tinha apenas 2 meses de vida (era a passageira mais nova a bordo) quando o Titanic afundou, ela foi uma das crianças que foram salvas e acabou também sendo a última sobrevivente do naufrágio a morrer. Dean faleceu em 31 de maio de 2009.
O filme pagou o navio
O filme de James Cameron fez sucesso por todo mundo e bateu recordes de bilheteria. Seu custo foi de 200 milhões de dólares, o que daria para construir o próprio Titanic umas 27 vezes. O navio custou 7,5 milhões de dólares.

AUTOR: MINILUA

quarta-feira, 16 de dezembro de 2015

COISAS QUE VOCÊ NÃO SABIA SOBRE O TITANIC - 3

Em mais um capítulo da série “Coisas que você não sabia sobre o Titanic”, vamos conhecer mais cinco fatos que poucas pessoas sabem. Muitos mistérios rondam o planejamento, construção, partida, viagem e naufrágio do gigante, o que acaba deixando milhares de pessoas interessadas e totalmente intrigadas.

Acomode-se na cadeira, pegue o colete salva-vidas e divirta-se.
VELOCIDADE LETAL
Vários avisos alertando sobre acidentes na área estavam sendo enviados ao Titanic, cabendo assim ao capitão, reduzir a velocidade do transatlântico. Se isso tivesse sido feito, o impacto não seria tão destruidor como foi. Ao contrário do que os alertas indicavam, o capitão resolveu continuar navegando em velocidade máxima.
SS CALIFORNIAN E CARPATHIA
O SS Californian era o navio mais próximo ao Titanic no momento do acidente, no entanto o mesmo não respondeu aos pedidos de socorro. No fim das contas, foi o Carpathia quem acabou salvando os sobreviventes do naufrágio.

Vale lembrar que o acidente aconteceu por volta de 23h40, e o resgate só foi chegar as 4h da madrugada, quando grande parte dos passageiros e tripulação já estavam mortos.
JAPÃO SENDO JAPÃO
Ao voltar para o Japão, um sobrevivente japonês foi considerado covarde, visto que no país do sol nascente, a honra está acima de tudo. Para eles, o rapaz deveria ter ido até o fim e acabar morrendo no naufrágio.
MÚSICA NÃO FALTOU
Os músicos por algum momento pararam de tocar e se despediram uns dos outros, no entanto acabaram percebendo que suas chances de escapar seriam mínimas, por isso resolveram voltar com as músicas e naufragaram com o navio.
VIDA DE CÃO
Cerca de 9 cães estavam a bordo do Titanic, apenas dois conseguiram se salvar, um Lulu da Pomerânia e um Pequinês.

Gostou desse artigo? Deixe o seu comentário e recomende essa postagem.

AUTOR: MINILUA

quinta-feira, 3 de dezembro de 2015

COISAS QUE VOCÊ NÃO SABIA SOBRE O TITANIC - PARTE 2

Dando continuidade a série “Coisas que você não sabia sobre o Titanic”, vamos conhecer mais cinco curiosidades que durante muitas décadas ficaram escondidas nas profundezas desse gigante que afundou de forma trágica.

Lembrando que a nossa série segue com cinco curiosidades por edição, sendo assim acomode-se na poltrona, pegue o suco de tamarindo e divirta-se.
MAIS PASSAGEIROS PODERIAM TER SIDO SALVOS
Como é possível ver no filme, os botes salva-vidas foram preenchidos e evacuados de maneira rápida e extremamente desesperada. O problema é que toda essa pressa acabou por matar cerca de 20% a mais de passageiros.

Todos os botes preenchidos corretamente poderiam ter salvo cerca de 50% da tripulação, no entanto devido a pressa e desespero, somente cerca de 31,6% dos passageiros foram resgatados.
PRESSA É INIMIGA DA PERFEIÇÃO;
No dia anterior ao acidente, estava marcado um treinamento para emergências, evento esse que por um motivo desconhecido foi cancelado pelo capitão. Acredita-se que se os passageiros tivessem participado desse “curso”, o desfecho da história teria sido muito menos terrível.
O BARATO SAI CARO
Buscando economizar, os donos do Titanic equiparam o navio com apenas 20 botes, no entanto o gigante tinha capacidade de carregar até 64.
MUDANÇA VITAL
Daniel Buckley foi um do sobreviventes do naufrágio, no entanto a maneira como o mesmo se salvou é que é curiosa. Uma mulher jogou um xale em sua cabeça, permitindo com que Daniel se passasse por mulher e acabasse enganando os oficiais.
QUANDO 30 SEGUNDOS FAZEM A DIFERENÇA
Se a mensagem sobre o iceberg tivesse chegado cerca de 30 segundos antes, possivelmente não estaríamos fazendo esse artigo.

AUTOR: MINILUA

sexta-feira, 20 de novembro de 2015

COISAS QUE VOCÊ NÃO SABIA SOBRE O TITANIC - PARTE 1

Em 1912, um dos maiores e mais famosos navios do mundo afundava em meio ao oceano. Centenas de pessoas morreram. Até hoje, as pessoas ainda se perguntam como um projeto tão caro e grandioso pode ter naufragado tão facilmente.

Várias teorias existem em torno do RMS Titanic, muitas delas bastante curiosas e em muitos casos, totalmente desconhecidas do público. Ciente disso, iniciamos hoje a série “Coisas que você não sabia sobre o Titanic”.

Serão 5 curiosidades por edição, visto que existem várias informações do Titanic que quase não são divulgadas na mídia. Sem mais delongas, vamos conferir todas as coisas que você não sabia sobre o navio e o seu terrível final.

O TITANIC POSSUÍA UM SISTEMA ANTI-NAUFRÁGIO
O projeto do Titanic o colocava em condições totais de suportar um naufrágio parcial de até 4 compartimentos. No entanto, a colisão com o iceberg foi tão intensa que uma fenda de 90 metros foi aberta no casco. Com essa enorme passagem, a água inundou 6 compartimentos e acabou por colocar um fim na rápida viagem do navio.

“NEM DEUS AFUNDA O TITANIC”
Um dos trechos de mais impacto do filme, pode não ter sido verdadeiro, visto que alguns especialistas afirmam que ninguém chegou a dizer que o Titanic era “inafundável”. O que se comentava é que o seu projeto era tão bem elaborado e a tecnologia usada era tão avançada para a época, que o navio, se tornava assim, “quase inafundável”.

O TEMPO DE NAUFRÁGIO FOI LONGO
No filme, o Titanic afunda de forma rápida (navios gigantescos como o Titanic levam mais tempo para afundar). No entanto, a verdade é que por se tratar de um navio gigantesco, o naufrágio total demorou cerca de 2 horas e 40 minutos.

ICEBERG GIGANTESCO E EXTREMAMENTE RESISTENTE
O iceberg que atingiu o Titanic foi criado em 1000 a.C., ou seja, isso o torna muito grande e extremamente resistente a qualquer tipo de impacto. O navio, embora tivesse um casco reforço, jamais teria chances de passar ileso a uma colisão como a que aconteceu.

TITANIC CONTINUA NAVEGANDO
Os destroços do Titanic só foram encontrados em 1985, ou seja, 73 anos após o acidente ter acontecido. Toda a carcaça do gigante estava a cerca de 600 km da costa de Newfoundland (chamada de Terra Nova, está localizada no Canadá) e a 4 km de profundidade. Lembrando que o Titanic partiu de Southampton e tinha Nova York como destino.

AUTOR: MINILUA

sábado, 10 de outubro de 2015

NAVIO DE CARGA EL FARO DESAPARECE COM 33 TRIPULANTES NO TRIÂNGULO DAS BERMUDAS

Todos nós já ouvimos do Triângulo das Bermudas, a área misteriosa entre a Flórida, Bermudas e Porto Rico, onde muitos aviões e navios desapareceram misteriosamente, sem explicação aparente. 

Embora de acordo com a Marinha dos Estados Unidos (United States Navy), esta área não existe e tudo que desapareceu neste lugar é mera coincidência. Mas a realidade é outra bem diferente, os mais de 200 incidentes relacionados com os misteriosos desaparecimentos de navios e aeronaves de comércio mostram que algo inexplicável acontece no triângulo com uma área de mais de um milhão de quilômetros.

História Triângulo das Bermudas é composto de muitos incidentes que foram registrados em vários artigos e livros. E, embora o mistério começou em 1950, foi Charles Berlitz que popularizou o fenômeno com seu famoso livro "O Triângulo das Bermudas" em 1974. Todas as publicações apoiando a teoria de desaparecimentos não naturais sobrenaturais de navios e aeronaves.

E novamente esta área enigmática voltou a ser notícia na mídia. Desta vez, um cargueiro chamado "El Faro" tenha desaparecido no Triângulo das Bermudas, perto de Crooked Island, nas Bahamas. O navio consistia de uma tripulação de cinco norte-americanos e 28 poloneses.

Novo desaparecimento no Triângulo das Bermudas

De acordo com o Daily Mail Online o navio de carga "El Faro" desapareceu sexta-feira passada no Triângulo das Bermudas, após o capitão do navio navegar em direção ao furacão Joaquin . O cargueiro, transportando veículos, enviou um pedido de socorro para a Guarda Costeira dos Estados Unidos (em Inglês: United States Coast Guard), que explicou que o navio perdeu o poder quando a tempestade se aproximava. A chamada de socorro disse que o navio estava perto Crooked Island, nas Bahamas.

A Guarda Costeira dos Estados Unidos enviou imediatamente dois helicópteros de resgate para procurar o cargueiro desaparecido, mas até agora não conseguiram localizá-lo. Após o furacão Joaquin encontrou três barcos e vários coletes salva-vidas, embora eles não têm certeza de que pertencem a "El Faro". Além de barcos e coletes salva-vidas, também eles apareceram materiais de cobertura e de isopor, quase 48 horas após o pedido de socorro.
Embora os restos encontrados no mar parecem indicar que não há sobreviventes, a Guarda costeira dos Estados Unidos é uma evidência positiva de que eles estão procurando na área do direito e que poderia ainda ter sobreviventes, embora tenha sido superior a 48 horas após o desaparecimento.

"Os restos validar nossos esforços de pesquisa, e embora estejamos desapontados porque não temos sido capazes de encontrar o barco, mantemos a esperança", disse o porta-voz da Guarda da costeira dos Estados Unidos. "Amanhã, teremos três C-130 voo sobre a área e vamos facilitar Marinha P-8 aeronaves. "

Perguntas não respondidas

Embora a empresa diz que eles estão fazendo todo o possível para localizar os membros da tripulação desaparecidos, parentes me perguntaram por que o capitão, com mais de 20 anos de experiênci dirigiu o cargueiro em direção ao furacão Joaquín em vez de esperar em um local seguro até que ela passasse. A empresa que é proprietária do cargueiro não tem resposta para o que aconteceu e garante que o capitão era um homem bem qualificado para lidar com estas e outras adversidades.

"Normalmente, o meu marido me diz que eles têm uma rota diferente em caso de tempestade", disse Rochelle Hamm, esposa de um dos tripulantes desaparecidos. "Nós não entendemos por que não dirigiu o cargueiro por outro caminho. Nós não entendemos. "
Por outro lado, o tio de um dos tripulantes do "EL FARO", também mostrou a sua confusão com o que aconteceu, pois assegurou que toda a equipe estava bem preparada para lidar com este tipo de fenômenos atmosféricos. Assim, acredita que há a possibilidade de que eles possam estar vivos à espera de ser resgatado pela Guarda Costeira dos Estados Unidos.

"Eu não entendo como isso poderia ter acontecido", disse o tio de um dos tripulantes desaparecidos. "Estes homens são treinados para sobreviver a todos os fenômenos naturais. O que é que poderia ter acontecido? Só eles sabem. "

Ninguém sabe o que realmente aconteceu. A hipótese principal é que "El Faro" endereços navegaram para as Bahamas, o furacão Joaquín tomou força, e o cargueiro foi apanhado na tempestade sem ser capaz de escapar das ondas GIGANTES. Mas neste cenário, há detalhes que não fazer muito em forma, como poderia um capitão com 20 anos de experiência não ser capazes de mudar a rota.

A outra hipótese é de que "El Faro" desapareceu devido à energia gerada pelo Triângulo das Bermudas e durante anos foi responsável pelo desaparecimento misterioso de navios e aeronaves. Esperemos que o "El Faro" não se junte à lista de navios perdidos no Triângulo das Bermudas. Você acha que a Guarda Costeira dos Estados Unidos sera capaz de encontrar o cargueiro e sua tripulação?

Veja o Vídeo:

Fonte:http://www.mundoesotericoparanormal.com
AUTOR: UFOS ONLINE

sábado, 8 de novembro de 2014

CASOS DE NAVIOS FANTASMAS MUITO INTRIGANTES

Casos de navios fantasmas muito intrigantes, Há muitos anos, navios fantasmas têm despertado o medo e o fascínio de muitas pessoas, desde marinheiros experientes até passageiros comuns, todos sentindo isso com a mesma intensidade. Desaparecimentos misteriosos, naufrágios sem sobreviventes, embarcações abandonadas. Vai dizer que você não se interessa por essas histórias?

É comum encontrarmos contos de transatlânticos abandonados ou que sumiram sem deixar vestígio, principalmente na internet. Esses fatos costumam causar um grande interesse nos leitores e a curiosidade fica aguçada. Por isso, separamos seis casos de navios fantasmas para você conhecer um pouco mais sobre esse mistério.

El Caleuche
El Caleuche é um navio fantasma que sempre está nas águas da costa do Chile. “El Caleuche sempre navega à noite e aparece de repente em meio ao nevoeiro, sempre muito bem iluminado”, escreve a autora Ann Bingham.

Em seu livro “Mitologia do Sul e Mesoamericana de A a Z” (Chelsea House, 2010), ela diz que o navio “guarda as águas e pune severamente todas aquelas pessoas que trazem dificuldades para o mar ou para as criaturas que vivem nele”.

HMS Erebus e HMS Terror
Em 19 de maio de 1845, dois navios — HMS Erebus e HMS Terror — partiram para a Inglaterra com a vela definida para o Ártico canadense. Seu objetivo era navegar através das águas traiçoeiras que separavam os oceanos Atlântico e Pacífico. Lideradas por Sir John Franklin, as embarcações saíram para coletar amostras e realizar estudos científicos ao longo do caminho.

Dentro delas, partiram 134 oficiais e homens da expedição, mas nenhum deles jamais retornou. Mais tarde, foram encontradas mensagens por uma missão de resgate que indicavam que os navios ficaram presos no gelo da Ilha do Rei William, no Ártico canadense. Franklin morreu em 11 de junho de 1847 e as embarcações foram abandonadas em 22 de abril de 1848.

Os sobreviventes tentaram atravessar o gelo e alcançar o continente canadense em segurança, mas não é preciso dizer que a missão falhou.

København
Em 14 de dezembro de 1928, o København, um veleiro dinamarquês, deixou o Rio de la Plata, entre o Uruguai e a Argentina, rumo à Austrália. Ele era notável por ter cinco mastros. “Era uma embarcação bem fácil de ser encontrada, equipada com rádio, motor auxiliar e amplos botes salva-vidas”, escreve Hamish Ross para a revista Sea Breezes.

“Ele era um navio em treinamento e levava uma tripulação de 60 homens. Muitos deles eram cadetes, alguns de famílias dinamarquesas muito importantes”. A embarcação entrou em contato por meio do rádio com o navio a vapor norueguês William Blumer em 21 de dezembro, mas depois disso nunca mais foi vista.

“Após o desaparecimento do København, muitas teorias surgiram a respeito, mas o mais provável é que ele tenha atingido um iceberg na escuridão ou neblina”, escreve Ross. “Houve relatos de visões de uma embarcação fantasma de cinco mastros em 1930. Em 2012, destroços que poderiam ser do København foram encontrados na Ilha de Tristão da Cunha.

HMS Eurydice
Em 1878, o HMS Eurydice, um navio de treinamento da Marinha Real, sumiu enquanto navegava perto da Ilha de Wight. Uma repentina tempestade de neve afundou o navio, matando 364 tripulantes, depois de um dia calmo. O fenômeno ocorreu tão de repente que as pessoas não tiveram tempo para reagir, de acordo com reportagens da imprensa.

“O Eurydice continuou com a vela levantada e com as suas portas abertas antes de desaparecer no meio da nevasca”, escreveu Victoria Bartlett em um artigo para o site da BBC. “Por fim, havia apenas dois sobreviventes”, Bartlett observou. O navio ainda continuou flutuando, mas, por estar fortemente danificado, acabou afundando.

Desde então, vários relatos de uma embarcação fantasmagórica estão assombrando a área. Marinheiros e visitantes afirmam ter visto um navio fantasma na Ilha de Wight. Na década de 30, um submarino britânico encontrou o HMS Eurydice em sua forma “morta”. Além disso, Prince Edward supostamente viu o navio durante as filmagens de um documentário, em 1998.

Mary Celeste
Em 04 de dezembro de 1972, um grupo a bordo de um navio chamado Dei Gratia encontrou uma embarcação chamada Mary Celeste à deriva no mar do Oceano Atlântico, não muito longe dos Açores. Ela estava completamente deserta. Das 10 pessoas que se sabe que estavam a bordo do Mary Celeste, nenhuma nunca foi encontrada.

Um salva-vidas estava faltando, mas nada no navio deu nenhuma indicação a respeito do motivo pelo qual o Mary Celeste foi abandonado. O grupo descobriu que tinha havido algumas inundações, O navio estava transportando mais de 1.700 barris de álcool, alguns dos quais já haviam derramado dentro da embarcação.

A tripulação do Dei Gratia levou o Mary Celeste para Gibraltar, onde as autoridades britânicas começaram uma investigação sobre o que aconteceu. Eles não foram capazes de chegar a uma resposta definitiva e o caso do navio ainda permanece sem solução, bem como todas as pessoas que estavam a bordo nunca foram encontradas.

Flying Dutchman
O navio fantasma mais famoso de todos é o Flying Dutchman que assombra as águas perto do Cabo da Boa Esperança, na África do Sul.

Existem diversas variações da história, mas a mais famosa é que o piloto do navio, o capitão Hendrick Vanderdecken, que viveu no século 17, encontrou uma tempestade no Cabo da Boa Esperança e amaldiçoou Deus e todos os elementos que Ele estava enviando. O navio atingiu uma rocha e afundou, levando toda a tripulação junto com ele.

Desde então, o capitão e toda a tripulação fantasma podem ser vistos navegando pelas águas, esperando o dia de serem perdoados. “Sua entrada foi recusada em todas as portas e estão condenados a ficarem no oceano até o período em que a sua penitência expirará”, conta uma história publicada em um livro de 1803 escrito por John Leyden.

AUTOR: Livescience

domingo, 8 de dezembro de 2013

A MISTERIOSA LENDA DO NAVIO OURANG MEDAN

Nota do autor: A história a seguir trata-se de uma famosa lenda, divulgada em diversas fontes por todo o mundo. Entretanto, como qualquer outra lenda, pode ter a sua veracidade questionada. Boa leitura.

O ser humano é tão insignificante perante a imensidão do oceano, que embora há muito tempo ele já não seja um obstáculo para nós, ainda reserva mistérios, segredos e uma infinidade de histórias.

Na noite de fevereiro de 1948, poucos anos após o término da Segunda Guerra Mundial, em águas próximas à Indonésia, ocorreu um misterioso caso que veio a se tornar um dos maiores mistérios da história naval. Naquela noite, embarcações do mundo inteiro receberam um apavorante pedido de socorro. A mensagem dizia: “Todos os oficiais, incluindo o capitão, estão mortos. Provavelmente tripulação toda morta”, nos momentos seguintes, trechos indecifráveis de código Morse foram emitidos pelo rádio, seguidos por um breve silêncio que veio a ser interrompido com a macabra mensagem final – “Estou morrendo”.

Após a triangulação do sinal, foi constatado que o alerta havia sido enviado do navio SS Ourang Medan, de bandeira holandesa, e que partira de algum lugar próximo ao Estreito de Malaca. Um navio mercante americano, o Silver Star, estava próximo ao local e partiu em disparada para socorrer a embarcação.

A tripulação do Silvar Star encontrou o navio SS Ourang Medan à deriva poucos horas após o alerta, e aparentemente sem nenhum dano no casco. Realizou-se uma tentativa de contato por meio de sinais sonoros e luminosos, porém ambos sem resposta da parte do navio holandês.

Uma equipe foi montada para examinar o navio e averiguar o que havia ocorrido, e o cenário que encontraram foi assustador. A tripulação inteira estava morta, com os olhos abertos e com um semblante de imenso horror congelado em seus pálidos rostos. Alguns cadáveres tinham os braços estendidos, como se apontassem para algo.

O capitão do Silver Star decidiu então rebocar o navio até o porto mais próximo, porém, a missão foi abortada antes mesmo que fosse colocada em prática, interrompida por uma grande explosão no compartimento de cargas do Ourang Medan enquanto o mesmo estava sendo preparado, o que obrigou os homens a abandoná-lo e soltar as amarras de reboque rapidamente.

Em poucos minutos, a embarcação holandesa foi completamente consumida pelo fogo e sucumbiu, afogando consigo as evidências de um misterioso acontecimento.

Existem muitas teorias em torno do fato, alguns dizem que a embarcação pode ter sido alvo de um ataque pirata, o que não é muito provável, visto que não havia sinais de luta na cena encontrada pela tripulação do Silver Star. O que torna uma segunda hipótese mais plausível – a embarcação holandesa poderia estar carregando produtos químicos, como o cianeto de potássio. O cianeto de potássio em contato com a água do mar pode ter liberado gases tóxicos, ocasionando a explosão. Porém, nenhuma das hipóteses apresenta uma explicação para os olhares aterrorizados dos falecidos tripulantes.

Apesar de uma referência ao Ourang Medan na edição de maio de 1952 do periódico Proceedings of Merchant Marine Council, publicado oficialmente pela Guarda Costeira dos Estados Unidos, tudo indica que esse navio jamais existiu. Pesquisas realizadas com a marinha mercante de diversos países – incluindo a Holanda – jamais encontraram nenhum registro de embarcação com este nome. O Silver Star, ao contrário, comprovadamente existiu e navegava pelo Estreito de Malaca na época do incidente.

O navio realmente existiu? O que de fato aconteceu naquela noite? Algumas perguntas, infelizmente, jamais serão respondidas.

AUTOR: MISTÉRIOS DO MUNDO

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