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quarta-feira, 29 de agosto de 2018

MICHAEL JACKSON, E AS SUAS DUAS MORTES


Los Angeles, USA - June 24, 2011: The Michael Jackson star on the Hollywood Walk of Fame. Located on Hollywood Boulevard and is one of 2000 celebrity stars made from marble and brass. (LPETTET/iStock)

Michael Jackson morreu pela primeira vez no meio dos anos 70. Ele mesmo conta: “Estava saindo do aeroporto quando uma mulher reconheceu meus irmãos. ‘Ai, meu Deus! O Jackson Five!! Cadê o Michael? Cadê o pequeno Michael?’ Aí alguém apontou: ‘Olha ele aí’. E ela: ‘Ugh… O que aconteceu?’ Quase morri ali…”

O maior astro mirim da história, o garoto de carisma magnético que colocou seus quatro primeiros singles no topo das paradas, o menino fofo não existia mais. No corpo que um dia foi da criança prodígio, insanamente precoce, assumiu um jovem precocemente insano, que, de certa forma, nunca conseguiu fazer a transição entre a infância e a vida adulta.

Mulher do aeroporto à parte, o rapaz era até bonito aos 15, 16 anos. E não tinha ficado menos famoso: começava a construir uma carreira como cantor adolescente e continuava frequentando o topo das paradas. Mas se achava horrível. Queria era se livrar das espinhas (tinha muitas mesmo), do nariz gordo e voltar a ser o pequeno Michael.

É impossível entender o que se passava na mente dele sem analisar esse momento de sua vida. Um momento que, se é difícil para qualquer um atravessar, foi uma muralha para Jackson.

Não existem diagnósticos prontos que expliquem por que o ídolo desfigurou o rosto, inventou mentiras absurdas (como insistir que só fez plásticas no nariz) e se envolveu naqueles escândalos todos.

Mas por trás de tudo isso há um ponto em comum bem claro: a obsessão por voltar a ser criança. O menino tão talentoso aos 11 anos, parecia um adulto baixinho de 20, acabou se transformando anos na maturidade em uma figura infantilizada, que dizia ser o próprio Peter Pan (o personagem que nunca cresce).

Não parecia fazer sentido. É que não muito tempo depois do episódio da mulher do aeroporto, Michael começou sua escalada rumo ao auge. Um auge que faria o garotinho do Jackson Five parecer realmente minúsculo.

Foi aos 21, em 1979, que lançou Off the Wall, seu primeiro disco solo realmente criativo. O álbum vendeu 10 milhões de cópias e garantiu a Jackson o Grammy de melhor cantor de rhythm and blues. Só que Michael achou pouco. “Ele jurou que seu disco seguinte faria com que todos reconhecessem sua genialidade”, registrou a revista Rolling Stone.

E fez mesmo. Em Thriller, de 1982, ele fundia rock, jazz, funk, rhythm and blues e mais alguma coisa que ninguém sabia. E o resultado foi uma revolução sonora que só tem paralelo em clássicos como Sgt. Pepper, dos Beatles.

O ponto mais alto dentro desse ponto mais alto veio em março de 1983, quatro meses depois do lançamento de Thriller. Michael se apresentou num especial de TV que celebrava os 25 anos da Motown, a gravadora do começo de sua carreira. Primeiro, subiu no palco com os Jackson Five. Cantou um medley de clássicos do grupo com a voz tão suave quanto a da infância, mas dançando bem melhor e interpretando a música com mais energia, mais confiante do que nunca.

Não tinha o que melhorar, pensavam as 47 milhões de pessoas que assistiam ao especial pela TV. Para Michael, porém, ainda faltava uma coisa: mudar o mundo.

Quando acaba a sessão retrô, com o público em êxtase, Michael cumprimenta os irmãos, diz que a história deles foi muito bonita, que tem um carinho enorme pelo passado, mas que a fila tem que andar. As coisas mudam. Então coloca um chapéu, vira de lado e, no lugar das baladinha dos Jackson Five, entra o pancadão do Jackson One: a bateria e o baixo pesados, quase heavy metal, que introduzem Billie Jean.

Sua dança agora não é mais perfeita. É de outro planeta: um balanço de Elvis Presley, com as pernas flutuantes de um Fred Astaire e mais alguma coisa que ninguém sabia o que era. Ninguém mesmo: era a primeira vez que ele fazia o moonwalk, o truque de andar para trás fazendo os movimentos de andar para a frente, numa junção de técnica de dança e de ilusionismo.

Ao emendar Jackson Five com uma das músicas mais sanguíneas de sua carreira, Michael Jackson mostrava que tinha transformado o menino prodígio não num adolescente desajeitado, mas num homem genial, capaz de compor tanto obras palatáveis quanto trabalhos à frente de seu tempo. 

Naquele momento, Michael chegava a um pico de estrelato onde só Frank Sinatra, Elvis Presley e os Beatles tinham estado antes – ou, quem sabe, que nem eles alcançaram.

Àquela altura, aos 24 anos, Michael não tinha mais nada do “adolescente feio”. As espinhas tinham ido embora havia tempo, ele já tinha passado a faca no nariz de que não gostava e dado mais uns tapas aqui e ali no rosto. Além do mais, estava feliz com o sucesso, com o dinheiro. Agora sim: se melhorasse, estragava. O problema é que melhorou.

Michael passou os anos após Thriller sendo premiado, adulado e ganhando os tubos. Mas isso lhe ensinou algo duro de engolir: que nem o topo do mundo podia livrá-lo de seus fantasmas.

A raiva por ter passado a infância praticamente em regime de trabalho forçado (e põe forçado nisso, já que inclui surras de corrente do pai tirânico) continuava lá. Sua vida sexual, como vamos ver depois, ainda não existia – qualquer coisa relacionada a isso continuava um mistério para ele.

Será que ele quis virar criança de novo para enterrar esse problema? Seja como for, a solução não estava no topo do mundo. Para piorar, sua paranoia com a aparência conti­nuava a mesma da época da mulher do aeroporto.

E agora, Michael? Bom, agora, com mais fama, recursos financeiros e mais admiradores que qualquer um poderia ter nesta vida e nas próximas mil, Michael resolveu solucionar seus problemas do mesmo jeito que obtinha qualquer coisa que quisesse naqueles dias: num estalar de dedos.

O problema era a falta de beleza? Beleza: tome uma plástica atrás da outra. Aí pobre do nariz de Michael. Se já tinha ficado mais fino, acabou talhado até a não existência.

O conjunto não ficou muito bom? Então bota uma covinha de Michael Douglas no queixo, emoldura com um maxilar de superman… Nada que o dinheiro não possa resolver.

E, para embalar tudo, uma pele nova. Michael mantinha em casa réplicas de quadros renascentistas, em que ele aparecia na forma de santo. Branco como leite. Ou melhor: como qualquer santo de pintura renascentista. Mesmo assim, ele negava que ostentar uma pele totalmente alva era seu ideal de beleza.

Essa mania de negar, aliás, é mais um dos aspectos que marcaram os mistérios da vida de Michael. Talvez por estar sempre cercado por aduladores prontos para concordar com qualquer coisa que dissesse, ele não respeitava os limites do bom senso na hora de se explicar para a imprensa (e para os fãs). E mentia, mentia e mentia.

Mesmo quando algumas verdades estavam, literalmente, na cara. A ver: Michael diz que só fez duas operações plásticas, no nariz. E que nem foi por beleza, mas para “respirar melhor e alcançar notas mais altas enquanto cantava”. Enquanto isso, cirurgiões estimam que ele tenha feito mais de 50 intervenções.

Com os filhos pode ter sido a mesma coisa. Todos desconfiaram quando viram que os dois mais velhos eram tão brancos quanto a família real da Suécia. Não que fosse impossível para um negro como Jackson ter filhos claros. Se ele tivesse 500 crianças com Debbie Rowie, duas ou três sairiam muito brancas e outro par com a pele bem escura. Mas a imensa maioria seria mestiça. É um princípio básico da genética. Como o casal só teve dois e ambos vieram leitosos, estávamos diante de um absurdo estatístico.

Michael disse até o fim que os dois eram dele e ponto final. Mas alguns dias após sua morte Debbie veio a público para dizer que não: O pai verdadeiro das crianças foi outro doador de esperma. O motivo para Jackson não ter usado suas próprias células reprodutoras para inseminar Debbie continua obscuro. E o que Michael menos fez ao longo da carreira foi responder.

Ainda em 1983 seu agente concluiu que ele não se comunicava bem com a imprensa. Não era uma imagem condizente à de líder de gangue com que aparecia nos clipes – e com a de semideus com que aparecia nos palcos. Então ele proibiu Michael de dar entrevistas.

Sem ter como falar com o ídolo, jornais e revistas se refestelaram com uma infinidade de absurdos: alguns, quase verdade; outros, pura mentira. Foi noticiado, por exemplo, que Michael tentou comprar do Museu Britânico os ossos, roupas e objetos de John Merrick, o infeliz e deformado Homem-Elefante. Que ele tem uma parte de seu nariz, extirpada nas cirurgias plásticas, depositada em uma jarra em seu banheiro. Que ofereceu US$ 50 mil pelo apêndice recém-removido do papa. Que tinha acima de sua cama uma pintura retratando suas 6 celebridades preferidas: Mona Lisa, George Washington, Abraham Lincoln, Albert Einstein, ele próprio e E.T., o extraterrestre. Que ele mantinha dois manequins vestidos de guarda à porta de seu quarto para impedir a entrada de fantasmas. E por aí vai.

O quanto disso faz parte do Michael real e pode ajudar a entender sua personalidade? Mais uma coisa que só ele poderia ter dito.

A face mais estranha do ídolo, no entanto, era mesmo parte do Michael real. Hora de voltar aos problemas sexuais do artista. Uma das poucas vezes em que entrou no assunto foi na entrevista ao repórter Martin Bashir, em 2003.

O inglês perguntou como foi a primeira vez em que Michael saiu com uma garota. E a resposta surpreendeu por não ser exatamente uma resposta. Michael contou que foi aos 17 anos, com a atriz Tatum O’Neal. Disse que a moça o chamou para o quarto, deitou-o na cama e começou a desabotoar a camisa dele devagarinho.

“Entrei em pânico”, disse Michael. E mandou a menina parar. Ela tinha só 12 anos e, depois, diria que de jeito nenhum teria tentado “estuprar” Michael, ainda mais porque era uma criança. Não foi o que ficou na cabeça de Jackson, uma cabeça que, pelo jeito, não sabia lidar com sexualidade. Ninguém sabe, por exemplo, quando ele teria perdido a virgindade. Uns dizem que foi só aos 32 anos. Outros, que nunca. Mas são só rumores.

Sua relação anormal com crianças, porém, era mais do que rumor. Michael sempre recebia crianças em Neverland, sua mansão/parque de diversões. E assumiu que dormia com garotos no mesmo quarto – sem sexo, mas dormia. Jackson chegou a defender que tinha todo o direito de fazer guerras de travesseiro de madrugada com meninos de 12 anos quando tinha mais de 40. “Todo mundo deveria fazer isso”, chegou a dizer. Nunca um astro tinha dito algo tão na contramão das regras básicas da sociedade. Mas Jackson bateu o pé.

Como isso pôde acontecer? O sociólogo britânico Chris Rojek, autor de uma pesquisa sobre celebridades, vai direto ao ponto: “Por serem venerados e aclamados como são, ídolos pop gra­dualmente param de sentir a necessidade de obedecer às regras dos homens e mulheres comuns”. O conceito básico para entender como isso acontece é o narcisismo. Narcisista é a pessoa que acredita ser a razão de existência do mundo. Todos passamos por isso. É um momento fundamental de nossa vida para que tenhamos noção de nós mesmos. Mas isso acontece quando temos entre 3 e 4 anos. Para a maioria, essa fase passa, mas deixa heranças: “Passamos a vida inteira administrando o desejo de voltar a ser o centro do mundo”, diz o psicanalista Sergio Wajman, da PUC-SP.

Mas como uma pessoa como Michael Jackson vai administrar esse desejo? Qual é o limite entre certo e errado para alguém com tanto poder e tantos fantasmas para matar? Para Wajman, pouco, ou nenhum: “O narcisismo é um fenômeno no qual o limite não existe. Um narcisista exacerbado não se considera uma pessoa comum. Para ele, vale mais a lei de seu desejo que a lei dos outros”.

Essa falta de limites que podia parecer normal para o antigo habitante da Terra do Nunca virava um exagero descabido no mundo real. Para os acusadores de Michael, o buraco de Neverland era mais embaixo. A tese deles é que Jackson montou o lugar para que fosse um harém. Ele agenciaria crianças que tentavam um lugar ao sol em Hollywood, convenceria os pais de que uma amizade com ele abriria portas e se aproveitaria entre uma e outra guerra de travesseiro. Quem defende Jackson diz que ele só queria mesmo a companhia das crianças. Que, no fundo, era uma delas. Mas só uma coisa é fato: Jackson foi absolvido pela Justiça. Nunca houve prova de que ele tenha abusado de algum menino.

Só que as acusações foram o suficiente para torná-lo mais recluso, mais dependente de remédios, mais distante da divindade que surpreendeu o mundo naquele show da Motown e em tantos outros. Muitos apostavam que, quando Michael morresse, seria lembrado não pela sua música, mas por suas bizarrices. Diziam que os escândalos apagariam seu legado. Mas o que aconteceu no mundo a partir do dia 25 de junho de 2009 provou que eles estavam errados. A obra de Michael Jackson venceu tudo. Inclusive as armadilhas de sua mente.

AUTOR: SUPERINTERESSANTE

sexta-feira, 15 de novembro de 2013

AS MAIORES BURRADAS DA HUMANIDADE

A traição de Judas Iscariotes – Esse talvez seja o maior caso de queimação de fita de todos os tempos. Judas simplesmente entregou o cara que veio a ser a figura mais pop do Ocidente, o rei dos Judeus, aquele que está sentado a direita de, nada mais nada menos que, Deus! Será que vale a pena ter a fita queimada até hoje, 2013 anos depois, por 30 míseras moedas de prata?? Tsc tsc tsc… Eis o que virou… Judas sempre é associado a coisas ruins, até com o próprio capeta. 

O filme de Judas está tão queimado que chegaram a fazer bonecos dele para serem destruídos pela galera em festas Cristãs… Depois de se tocar da tremenda borrada nas calças que tinha feito, Judas resolveu se enforcar… E deu no que deu. Se enforcou e, segundo a Bíblia, se espatifou no chão. Isso que dá dar uma mancada dessas com alguém do nível do Senhor com S maiúsculo!
O Assassinato do arquiduque Franz Ferdinand von Österreich – Essa cagada foi a gota d’água pra estourar a Primeira Guerra Mundial. Nessa época, 1914, a Europa tava tensa, qualquer hora alguém estava prestes a explodir alguém. A Bósnia tava sendo ocupada pelo Império Astro-Húngaro, só que os bósnios torciam o nariz e preferiam se juntar com a Sérvia. Clima desagradável, né?! 

Até que o fanfarrão do arquiduque Franz Ferdinand, herdeiro do império Austro-Húngaro, foi lá na Bósnia, fazer uma visitinha em Sarajevo. Aí que aparece o “inteligência” da história: Gavrilo Princip. Esse camarada era estudante e fazia parte uma organização anarquista chamada Bósnia Jovem. Aí, ele foi lá e, todo revoltadinho, matou o arquiduque e a esposa dele. O Império Áustro-Húngaro viu isso como uma ameaça e acabou declarando guerra à Sérvia. 

E como nessa época, todo mundo tinha rabo preso com grandes potências, todo mundo acabou entrando no fight. Aí fudeu. A guerra iria acontecer de qualquer jeito, mesmo sem o assassinato do magnata lá, mas as coisas poderiam ter acontecido de outro jeito, menos punk do jeito que foi. Gavrilo Princip obrou bonito, poderia ter sossegado o facho e ter só xingado muito no twitter.
Destruição da Biblioteca de Alexandria -Humanos foram tão estúpidos a ponto de queimar a maior fonte de conhecimento do mundo antigo. Estupidez literal! A destruição da biblioteca de Alexandria foi uma cagada tão grande, que uma burrada só não foi o suficiente. Algumas situações infelizes contribuíram para que tamanha meleca fosse realizada… E os povos botam a culpa uns nos outros, ninguém quis assumir a borrada nas calças. 

Uns culpam os cristãos, outros os árabes, ou Júlio César… Dizem que, durante uma guerra, o fodelão do Júlio César ateou fogo à frota de Alexandria, e o fogo se alastrou pela cidade até chegar na nossa linda biblioteca. Porém, essa versão foi abandonada, pois o tal fogo só chegaria até mercados, armazéns alguns volumes que estavam porto para serem levados até Roma. A versão que culpa os árabes diz que um califa chamado Omar, que dominou o lugar por volta de 642, ordenou a destruíção de cada obra que não concordasse com os ensinamentos de Alá. 

E pasmem! A queima dos livros foi usada pra esquentar os banheiros públicos de Alexandria! Brincadeira, né?! Outro brincallhão foi um arcebispo cristão, o Teófilo, que foi lá, todo alegre, e queimou 40 mil volumes. Por quê? Porque a biblioteca tava instalada num templo pagão! Ótimo! Santa ignorância! Daí a gente conta com mais umas guerrinhas básicas que aconteceram… Ptolomeu VIII numa guerra civil queimou, Imperador Aureliano que conquistou o Egito queimou também… 

A Biblioteca de Alexandria era universal, tinha livros de diferentes povos e diferentes linguas. Acredita-se que a biblioteca abrigava obras da literatura grega clássica, as quais não conhecemos. Sem contar estudos sobre ciência, matemática e tudo o que os homens estudaram naquela época. E o lugar era “point” dos intelectuais do momento… Guerras e fanatismo religioso fizeram tudo isso ir pro beleléu. Odeio muito tudo isso.
 A Campanha de Napoleão na Rússia – Acontece que em 1812, Napoleão era o bambambam da Europa. Tava se achando muito, e teve uma hora que alguém deu uma segurada na onda dele… Além desse acontecimento ser uma burrada, do outro lado, podemos o ver como um Epic WIN. 

Afinal, a Rússia desrespeitou o bloqueio continental imposto por Napoleão, então esse doido resolveu invadir a Rússia, sem ter declarado guerra, com seus 600.000 soldados pra tomar conta de Moscou de uma vez por todas, fazer o czar Alexandre I se render e, por fim, dominar e Europa!!! Mas Alexandre I, malandro que era, fez a estratégia da “terra arrasada”, ou seja, os russos destruíram suas próprias cidades e colheitas e vazaram! 

Os franceses, do caminho de ida, durante a batalha e pelo caminho de volta, perderam 550.000 soldados!!Foram morrendo de fome e de fadiga, batalharam, e no retorno, começou a chuva de neve… E a Rússia não é um lugar muito recomendável pra se passar um inverno, ainda mais se você tem que voltar pra casa a pé. Deu nisso, o czar não se rendeu e as tropas francesas regressaram com o rabinho entre as pernas. Aí que acaba o sonho Napoleônico de dominar a Europa. Dream is over. 

E não acaba por aí! Eu sei que você não é tão ingênuo de achar que as maiores burradas foram essas… Foram muitas!… E, claro, a série continua num futuro post!

AUTOR: JORGE CURTINDO

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