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sexta-feira, 27 de dezembro de 2019

O SOL SE PREPARA PARA NOVO CICLO COM CHANCE DE MAIS ERUPÇÕES QUE PODEM AFETAR A TERRA

Mistura de duas imagens do Sol capturadas pelo observatório dinâmico da Nasa Foto: Divulgação/ Nasa/SDO

Faltam poucos dias para chegar 2020, mas ao que tudo indica o Sol já está no seu novo ciclo de vida, o ciclo 25.

Segue o fio que a história é assim:

O nosso Sol é uma estrela de tipo espectral G2 de meia idade, ainda com uns 5 bilhões de anos de vida. Estima-se que seu tempo de vida seja de 10 bilhões de anos e ao fim desse período ele deve se tornar uma gigante vermelha expulsando suas camadas mais exteriores.

Mas durante seu tempo de vida, o Sol apresenta um ciclo periódico de aumento e diminuição de manchas solares. As manchas são, na realidade, a parte mais visível do ciclo de atividade magnética da nossa estrela. Elas são observadas desde o tempo dos astrônomos chineses há quase 2 mil anos e desde o século XVII são monitoradas e contabilizadas todos os dias.

Com essa vigilância toda, sabemos que o período do ciclo de manchas solares é de 11 anos, mais ou menos, alterando períodos de baixa atividade magnética (o mínimo solar) e períodos de máxima atividade (o máximo solar). 

Durante o mínimo, o número de mancha solares é muito pequeno, passam-se semanas sem que uma sequer seja avistada. Já nos períodos de máximo é o contrário, são muitas manchas que trazem junto tempestades solares intensas.
O estudo dos ciclos solares tem ficado cada vez mais importante para a sociedade moderna, por causa da dependência de energia elétrica e de equipamentos eletroeletrônicos. Quando ocorrem tempestades violentas há ejeção de massa coronal, uma grande nuvem de plasma, que se atingir a Terra pode causar muitos estragos.

Em geral, as tempestades no Sol causam auroras visíveis em altas latitudes terrestres, mas se houver mesmo um choque com o plasma solar ejetado, as correntes induzidas em estações de energia elétrica, satélites e equipamentos elétricos podem torrar os circuitos. 

Isso já aconteceu várias vezes e existe até um plano de contingência para essas épocas, a fim de minimizar os estragos.
Imagem de 2018 mostra registro da aurora boreal na Finlândia Foto: Alexander Kuznetsov/Reuters

Atualmente o Sol está em seu período de mínimo saindo do ciclo 24 e entrando no ciclo 25. 

Não é fácil saber exatamente quando termina um ciclo e começa outro, ou melhor, a transição entre um e outro não é abrupta. Ainda mais no atual ciclo.

Esse é um dos mínimos mais mínimos já registrados.

No início de 2019 o Sol vinha se comportando como o esperado pelos modelos, mas no meio do ano o número de manchas despencou. Somando os dias em que nenhuma mancha foi observada no atual ciclo, temos o total de 948. 

Esse é o terceiro menor registro desde 1856! Apenas nos mínimos em 1878 (1028 dias) e 1913 (1015 dias) a atividade solar foi mais baixa.

Mesmo o pico do atual ciclo já foi fraco: o máximo teve muito menos manchas do que o pico do ciclo 23. Aliás essa característica vem sendo observada pelo menos nos últimos 3 ciclos: o pico do ciclo é menor do que o pico anterior.

Ninguém sabe ao certo o que se passa no interior do Sol para dizer por que isto está acontecendo. O mais provável é que seja um ciclo natural do Sol e que, se tivéssemos registros precisos obtidos há mais tempo, veríamos esse comportamento peculiar.

Não sabemos as causas, mas desconfiamos dos efeitos. As baixas contagens de manchas solares fazem com que a temperatura global diminua. 

A relação entre ambos é intermediada pela magnetosfera terrestre que permite a passagem de mais partículas carregadas, inclusive raios cósmicos. Já está provado que a incidência maior de raios cósmicos favorece a formação de nuvens que por sua vez refletem a luz do Sol. No fim das contas, com uma menor incidência de luz solar na superfície, o planeta acaba esfriando.

Existe um período entre 1645 e 1715 em que o número de manchas solares registradas foi muito pequeno. Pequeno mesmo. Por exemplo, em 1640 e 1670 nenhuma mancha foi registrada no Sol! Durante esse período, conhecido por Mínimo de Maunder, a temperatura média na Europa foi mais baixa do que o usual. 

A coincidência entre os dois fatos levou muita gente a associar as duas coisas. Ainda que não haja consenso entre os pesquisadores de que realmente haja uma relação de causa-consequência neste caso, muita gente acredita que o motivo das baixas temperaturas esteja de fato relacionada com a baixíssima atividade solar.
Essa semana já apareceu uma mancha com as características esperadas para o novo ciclo. Em outras palavras, o ciclo 25 de fato está para começar. 

Como a transição é bem discreta, é possível que 2020 ainda seja um ano com pouquíssimas manchas, podendo até mesmo bater 2019 que registrou 277 dias sem manchas. 

Estaremos aqui para conferir!
Imagem divulgada pela Nasa em 2016 mostra uma mancha solar gigante. A região do Sol onde a mancha foi encontrada está sendo chamada de 'monstro benevolente' pelos cientistas. Foto: AP/Nasa

AUTOR: G1

quinta-feira, 26 de dezembro de 2019

NO MUNDO: ECLIPSE SOLAR COM 'ANEL DE FOGO' É VISTO EM PARTES DA ÁSIA, ÁFRICA E AUSTRÁLIA

Pessoas tiram fotos com seus smartphones enquanto monitoram o eclipse solar anular na Arábia Saudita Foto: REUTERS/Hamad I Mohammed
Moradores de partes da Ásia, África e Austrália assistiram nesta quinta-feira (26) a um eclipse solar anular, quando Terra, Lua e Sol se alinham, mas a posição e a distância entre os astros criam um "anel de fogo".
O evento astronômico pode ser visto em sua totalidade em regiões específicas dos seguintes países: Índia, Sri Lanka, Cingapura, Malásia, Brunei, Emirados Árabes, Arábia Saudita, Omã, Sumatra e Qatar. 

Na Austrália e no continente africano, o fenômeno ocorre de forma parcial. 

Não foi possível acompanhar o fenômeno do Brasil.
Um pássaro voa durante o eclipse solar em Bangkok Foto: REUTERS/Soe Zeya Tun
Eclipse é observado com o uso de um filtro solar na Indonésia Foto: REUTERS/Willy Kurniawan
A lua passa entre o sol e a terra durante eclipse solar anular visto de Cingapura Foto: REUTERS/Tim Chong
Lua passa entre o sol e a terra durante um eclipse solar anular em Abu Dhabi Foto: REUTERS/ Christopher Pike
Lua passa entre o sol e a terra durante um eclipse solar anular em Abu Dhabi Foto: REUTERS/ Christopher Pike
Crianças acompanham eclipse solar anular em Abu Dhabi Foto: REUTERS/Christopher Pike
Menino testa um óculos solar especial na região de Siak, província de Riau, Indonésia Foto: REUTERS/Willy Kurniawan

Qual é a diferença entre o eclipse solar anular e o solar total?

Em um eclipse solar total, a Terra, a Lua e o Sol se alinham de tal forma e em uma posição tão exata que todo a estrela do nosso sistema é "tampada" da perspectiva da Terra – é possível ver apenas a coroa, a atmosfera do Sol (veja foto do topo). 

No caso do eclipse solar anular, ainda há um alinhamento entre os três corpos celestes, mas com um distanciamento um pouco maior da Lua em relação ao nosso planeta. O resultado é a formação de um "anel de fogo" no céu.

Quando veremos um eclipse do tipo no Brasil?

Não. O próximo eclipse anular total no Brasil será em 26 de janeiro de 2028. Estados da região Norte poderão assistir a versão total, enquanto a versão parcial será vista em todo o país.

Quando teremos outro eclipse solar anular no planeta?

Em 21 de junho de 2020. Ele será visível também em países da Ásia, África e parte da Europa.

AUTOR: G1

quinta-feira, 14 de novembro de 2019

VEJA AS IMAGENS ESPETACULARES DA PASSAGEM DE MERCÚRIO DIANTE DO SOL; VÍDEO

FOTO: YASSER AL-ZAYYAT/AFP

A semana foi marcada por um fenômeno astronômico raro e deslumbrante. A passagem de Mercúrio em frente do Sol ocorre quando o menor planeta do nosso sistema solar se alinha entre o Sol e a Terra. 

É o que os astrônomos chamam de mini eclipse.

Todo processo durou pouco mais de cinco horas. O evento teve início às 9h35min (horário de Brasília) da segunda-feira. Pouco depois do meio-dia, às 12h19min, o planeta estava exatamente na metade de sua trajetória, encerrando seu passeio entre a Terra e o Astro Rei, às 15h04min. 

A passagem de Mercúrio acontece três vezes por século.
FOTOS: YASSER AL-ZAYYAT/AFP

Apesar de a translação de Mercúrio em torno do Sol levar apenas 88 dias, a órbita do planeta é inclinada, o que faz ser raro o alinhamento perfeito entre o Sol, Mercúrio e a Terra.

O fenômeno que ocorreu nesta segunda-feira só vai se repetir em 2032.

Em Fortaleza, a partir de estrutura montada com um telescópio, estudantes do Colégio Militar do Corpo de Bombeiros (CMCB), em parceria com o Clube de Astronomia de Fortaleza, projetaram imagem do trânsito de Mercúrio em observatório aberto ao público.

AUTOR: O POVO

sexta-feira, 28 de junho de 2019

A NASA ANUNCIOU NOVAS MISSÕES PARA PESQUISAR O SOL E ESTUDAR A LUA DE SATURNO

Ilustração da missão solar PUNCH da Nasa — Foto: Nasa

Essa semana a agência espacial norte americana (Nasa) decidiu que vai tirar do papel duas propostas para suas novas missões. Uma com objetivo de compreender melhor o Sol e a outra para estudar Titã.

A missão de estudo do Sol será relativamente barata, 150 milhões de dólares incluindo o preço do lançamento. Ela se constitui de quatro microssatélites que deverão orbitar a Terra a uma altitude de 500 km. Os quatro satélites estarão posicionados de tal maneira que o Sol será monitorado 24h por dia e, com a combinação das imagens de cada satélite, todo o disco solar será observado ao mesmo tempo.

Cada satélite irá carregar instrumentos específicos para medir a velocidade das partículas que o Sol emite, o vento solar, câmeras que enxergam a luz polarizada e a cora solar. Os microssatélites vão trabalhar em conjunto com a sonda Parker, a mais próxima a se aproximar do Sol e o orbitador solar da agência espacial europeia a ser lançado em 2020. Tudo isso irá fazer com que seja possível estudar e acompanhar o comportamento do Sol ao longo do seu ciclo com mapas em 3 dimensões, em lugar dos usuais mapas 2D.

E para que tudo isso?

Tudo isso visa melhorar a compreensão do Sol e melhorar as previsões de tempestades solares, por exemplo. Atividade solar intensa afeta satélites, comunicações e até mesmo a transmissão de energia elétrica na Terra. É de fundamental importância saber prever com antecedência tempestades que possam causar danos em nosso planeta.

A outra missão aprovada pela Nasa e anunciada na tarde de ontem chama-se Drangonfly, ou libélula em inglês, e tem um objetivo ambicioso: estudar Titã.
Ilustração mostra robô Dragonfly em aproximação da lua Titã — Foto: Nasa/JHU-APL

Titã é a maior lua do sistema de Saturno, é tão grande quanto um planeta e sua massa é suficiente para manter uma atmosfera densa. Sua atmosfera é composta majoritariamente por nitrogênio e um pouco de gás metano, além de frações minúsculas de hidrogênio e outros gases. Essa composição é muito parecida com o que se teoriza para a composição química da atmosfera terrestre no início do desenvolvimento da vida, quando ainda não havia oxigênio.

Além desse atrativo, a atmosfera densa faz com que seja possível manter o metano em forma líquida. Inclusive a sonda Cassini conseguiu imagens de lagos e mares de metano e, muito provavelmente, de etano também. O interessante disso é que há vários estudos mostrando que metano e etano líquidos são propícios para desenvolvimento de vida. Uma vida bem diferente da que estamos acostumados, que tem a água como meio de desenvolvimento.

Essas condições fazem de Titã um bom candidato a possuir vida, mas com uma temperatura da ordem de -175 graus Celsius não dá para esperar nenhuma estrutura complexa. As similaridades com o ambiente terrestre antigo e a existência de um meio aquoso, como os lagos de metano, fazem de Titã um alvo muito interessante para a astrobiologia.

Por isso a Nasa escolheu a missão Dragonfly em uma concorrência acirrada que se encerrou nesta quinta. A Drangonfly deve custar algo em torno de 1 bilhão de dólares, o valor de missões da classe Novas Fronteiras. Missões anteriores da mesma classe foram a New Horizons que visitou Júpiter a caminho de Plutão e a Osiris-REx que está atualmente em órbita do asteroide Bennu, mas que deve voltar à Terra com uma amostra dele.

A missão é muito interessante também do ponto de vista operacional, não apenas científico, pois a Dragonfly vai literalmente voar.

A sonda será na verdade um quadrucóptero, ou seja, um drone autônomo com 4 rotores. O drone irá chegar protegido por um escudo térmico, desacelerar por meio de paraquedas até ser lançado em sua atmosfera. É isso mesmo, o drone nem sequer chegará a pousar para começar sua missão. Voando desde a separação do módulo de entrada, o drone irá procurar um local propício para pouso.

A missão deve durar dois anos e meio, pelo menos, e deve cobrir centenas de quilômetros da superfície de Titã. Cada voo da Dragonfly terá autonomia de até 8 km. A ideia é decolar, procurar um local adequado e interessante cientificamente e pousar para estuda-lo. Não achou nada interessante? Volta para o ponto anterior e depois decola em outra direção.

A Dragonfly derrotou a missão CAESAR que propunha pousar no núcleo do cometa Churyumov-Gerasimenko, o mesmo visitado pela sonda Rosetta e o módulo de pouso Philae da agência espacial europeia ESA em 2014, para trazer uma amostra dele para estudos na Terra. Se tudo der certo, a Dragonfly deve ser lançada em 2026.

AUTOR: G1

domingo, 26 de fevereiro de 2017

PRIMEIRO ECLIPSE SOLAR DESTE ANO ACONTECE NESTE DOMINGO

Primeiro eclipse solar de 2017 acontece neste domingo (26) (Foto: Reprodução/ Arte/ TV Globo)


Neste domingo (26) ocorre o primeiro eclipse solar de 2017. No Brasil, ele poderá ser visto de forma parcial e apenas em algumas regiões entre as 9h e as 12h.

O fenômeno será anular (quando se vê toda a silhueta do Sol e apenas um anel de luz ao redor) na região sul do Chile, Argentina e Angola e no norte da Zâmbia.

O eclipse solar anular ocorre quando a Terra, a Lua e o Sol se alinham. Mesmo quando estão alinhados perfeitamente, a Lua está muito longe da Terra para bloquear completamente a visão do Sol, e por isso perto do disco negro do satélite é possível ver um anel de luz do astro.
Ilustração da Nasa mostra as regiões que poderão observar o eclipse (Foto: Nasa)

Horário para observação
A Lua levará duas horas para cruzar o Sol, mas o eclipse anular durará apenas um minuto.

No Brasil, o eclipse poderá ser visto a partir das 10h02 em São Paulo. No Rio de Janeiro, às 10h10. No intervalo entre as 9h e as 12h do domingo, o fenômeno ocorrerá em algum momento em todas as capitais, exceto Rio Branco, Macapá, Manaus, São Luís, Belém, Porto Velho e Boa Vista.

A capital em que o eclipse será bem visível é Porto Alegre, porque a cidade está em uma posição geográfica favorável e o tempo vai ajudar. Veja abaixo a previsão:
Em Porto Alegre, clima deste domingo ajudará na observação do eclipse solar (Foto: Reprodução/ Arte/ TV Globo)

Observação segura
Os astrônomos lembram que não é seguro olhar diretamente para o Sol, já que há risco de comprometer a visão. O ideal é usar um óculos especial ou buscar por eventos organizados em observatórios espaciais.

O outro eclipse solar do ano será no dia 21 de agosto. Com uma duração de 2 minutos e 40 segundos, de acordo com a Nasa, ele deverá ser visto parcialmente na América do Sul - a escuridão total ficará por conta dos moradores dos Estados Unidos.
Eclipse solar fotografado em Tóquio em novembro do ano passado (Foto: Kim Kyung-Hoon / Reuters)

AUTOR: G1

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2017

PRIMEIRO ECLIPSE SOLAR DE 2017 OCORRERÁ NO DOMINGO DE CARNAVAL

Reserve um tempinho do seu carnaval, mais especificamente entre 9h40 e 13h40 (horário de Brasília), no domingo (26), para observar um fenômeno celeste incrível: o eclipse solar.

Ele acontece quando a Lua “desfila” entre o Sol e a Terra, bloqueando totalmente (ou pelo menos boa parte) a luz da estrela sobre o nosso planeta.

Assim, quando você olhar para o céu nesse período, verá que a Lua estará tapando o Sol, ficando envolta pela luz solar.

Onde será possível ver o eclipse?

Com exceção da região Norte, todas as demais regiões do Brasil poderão ver o eclipse. Na verdade, nenhum país do hemisfério norte (Estados Unidos, Europa, Rússia etc) conseguirá ver o fenômeno, por conta da posição do satélite em relação à Terra.

Quanto mais ao sul, maior o percentual de bloqueio do Sol – tanto que na região considerada como extremo sul, que passa por Chile, Argentina, um pedaço da região Sul do Brasil e se estende até o sul da África, as pessoas poderão ver o eclipse anular, que acontece quando a Lua deixa apenas uma espécie de anel de fogo visível durante o fenômeno.

Antes de tudo, é preciso saber que não é recomendado olhar diretamente para o eclipse, porque pode comprometer a visão ou até cegar.

Recomenda-se comprar uma proteção apropriada, como máscara de solda, segundo a Nasa, que bloqueia os raios do Sol e permite visualizar uma quantidade considerada ‘confortável’ para observar o fenômeno.

Também é possível observar o fenômeno com óculos especiais que bloqueiam raios ultravioletas.

Para ver o eclipse, é preciso que o tempo colabore. Se estiver muito nublado na sua cidade, por exemplo, você terá mínimas chances de contemplar o fenômeno. O ideal é que a temperatura esteja clara e ensolarada pela manhã.

AUTOR: MassapeCeara.com

terça-feira, 18 de outubro de 2016

MÊS PASSADO FOI O SETEMBRO MAIS QUENTE EM 136 ANOS, DIZ NASA

Mapa da temperatura na Terra em setembro de 2016 (Foto: Nasa/GISS)

O último mês foi o setembro mais quente em 136 anos, de acordo com os registros da Nasa. O período foi 0,91ºC mais quente que a temperatura média dos setembros entre os anos de 1951 e 1980.

A temperatura de setembro de 2016 teve uma pequena diferença de 0,004 graus Celsius em relação com o mais quente setembro anterior, o de 2014. A margem é tão estreita que mantém os dois meses quase que empatados.

A Nasa aponta que 11 dos últimos 12 meses consecutivos, que datam desde outubro de 2015, estabeleceram novos recordes de temperatura. Ela também divulgou uma mudança na avaliação com relação ao mês de junho deste ano, que tinha sido relatado como o mais quente da história. Segundo a agência, o último junho foi o terceiro mais quente, atrás dos anos de 2015 e 1998.

“Rankings mensais são sensíveis a atualizações nos registros, e nossa mais recente atualização para as leituras do meio do inverno no pólo sul mudou o ranking de junho”, disse Gavin Schmidt, diretor do Instituto Goddard para Estudos Espaciais (GISS, sigla em inglês). “Nós continuamos a destacar que, enquanto rankings mensais são de interesse jornalístico, eles não são tão importantes como as tendências a longo prazo”.

A análise mensal da GISS é feita a partir de dados disponíveis e coletados em 6.300 estações meteorológicas em todo o mundo, com instrumentos navais e localizados em boias para a medição da temperatura da superfície do mar e estações de pesquisa da Antártica.

AUTOR: G1

segunda-feira, 19 de setembro de 2016

NASA: VÍDEO MOSTRA GIGANTESCA NAVE MÃE REABASTECENDO NO NOSSO SOL

O sol tem uma distância de cerca de 150 milhões de quilômetros da Terra - Assista a este vídeo intrigante onde a NASA filmou o que parece ser uma nave-mãe reabastecendo no sol. O vídeo é espetacular.

Recentemente a NASA estava a ser chamada publicamente para a explicar a presença de um quadrado negro gigante misterioso ou "cubo" manchado aparentemente em órbita em torno do Sol em uma imagem obtida pela sonda Solar Heliospheric Observatory (SOHO) em 02 de maio de 2016.

De acordo com o UFO Blogger Scott Waring, que relatou a descoberta em um post para o seu blog de maio de 2016, a NASA estava usando um cubo preto (veja imagem abaixo) para encobrir uma nave alienígena que apareceu em uma imagem SOHO do sol.
Caçadores alienígenas dizem que o cubo negro gigante que cobre uma seção da imagem é outra evidência de que a NASA está tramando para ocultar provas da nave espacial alienígena.

Esta não é a primeira vez que os caçadores alienígenas afirmam ter capturado um flagrante de que a NASA esteja escondendo evidências de OVNIs por trás quadrados pretos e cubos. Waring avistou uma mancha negra em uma imagem da SOHO do sol no início de 2011. E porque ele poderia dizer que a mancha negra não era um OVNI, concluiu que era o produto do esforço por um técnico NASA ingênuo para esconder uma nave espacial em órbita do nosso Sol.
Fonte:http://www.semprequestione.com 

Veja o Vídeo:

AUTOR: UFOS ONLINE

quarta-feira, 15 de junho de 2016

TERRA TEVE O MÊS DE MAIO MAIS QUENTE DA HISTÓRIA, APONTA NASA

Mês de maio foi o mais quente da história (Foto: Steven J. Byrnes/Divulgação)

As temperaturas globais de maio passado foram as mais altas já registradas para esse mês, enquanto o hemisfério norte encerra sua primavera mais quente da história, segundo estatísticas da Nasa divulgadas nesta terça-feira (14).

Em particular, o Ártico registrou níveis incomuns de calor, provocando o início precoce do derretimento da banquisa do Ártico e do manto de gelo da Groenlândia, afirmou a Nasa.

O Estado americano do Alasca teve a sua primavera mais quente já registrada, com uma margem ampla, e na Finlândia a temperatura média de maio ficou entre três e cinco graus acima do normal, de acordo com dados do Instituto Meteorológico Finlandês.

"O estado do clima deste ano, até o momento, é alarmante", disse em um comunicado David Carlson, diretor do Programa de Pesquisa sobre o Clima Mundial de Genebra.

O fenômeno El Niño foi um dos fatores que contribuíram para o recorde de calor em 2016, mas os meteorologistas afirmam que os gases do efeito estufa emitidos pelas atividades humanas continuam sendo a causa principal do aquecimento.

"O super El Niño só pode ser culpado parcialmente. Anormal é o novo normal", acrescentou Carlson.

O calor excepcional de maio foi acompanhado por eventos climáticos extremos, incluindo chuvas inusualmente fortes na Europa e no sul dos Estados Unidos, assim como o branqueamento "severo e disseminado" dos recifes de corais.

A ONG australiana The Climate Council responsabilizou o aumento da temperatura das águas oceânicas associado ao El Niño pelo branqueamento "sem precedentes" da Grande Barreira de Coral do país.

De acordo com previsões recentes de cientistas americanos, 2016 deve terminar como o ano mais quente já registrado na Terra -- na esteira dos anos recordistas de 2014 e 2015.

No final de maio, a Administração Nacional Oceânica e Atmosférica dos Estados Unidos (NOAA) anunciou que o mês de abril registrou suas maiores temperaturas da história, além de ter sido o 12º mês consecutivo em quebrar recordes de calor.

Os primeiros quatro meses de 2016 foram os mais quentes no mundo todo em 136 anos.

AUTOR: AFP

quarta-feira, 27 de abril de 2016

STARGATE: IMAGENS DA NASA MOSTRAM UM SUPOSTO PORTAL ESTELAR NO SOL

Nos últimos anos o sol tornou-se um tema de interesse geral para especialistas em anomalias espaciais. Alguns crentes no tema UFO Afirmam que algumas das imagens da NASA podem ser visto estranhos objetos saindo e entrando em nossa estrela mais próxima o Sol. 

Mas estas anomalias deixam mais perguntas do que respostas: Como é possível um objeto suportar a temperatura do sol? Assista este incrível vídeo e tire suas próprias conclusões.

Veja o Vídeo:

Fonte:Enigma 51

AUTOR: UFOS ONLINE

segunda-feira, 4 de abril de 2016

UM GRANDE SOL ENTRE DOIS OUTROS MENORES FORAM VISTOS SOBRE A CIDADE DE KAZAN NA RÚSSIA

Russos filmam 3 sóis no céu, como isso é possível?

Um grande Sol entre dois outros menores foram vistos sobre a cidade de Kazan, na Rússia. Os espectadores desse magnífico evento relataram que a visão era espetacular, e que os sóis eram como diamantes dourados no céu.

Mas calma! Antes que você se desespere achando que 2 outras estrelas invadiram nosso sistema solar, ou que o famoso "segundo Sol" da música da Cássia Eller finalmente chegou e ainda ainda trouxe um amiguinho, saiba que não é nada disso!

Segundo a ciência, essa visão bizarra de 3 sóis é apenas um fenômeno natural conhecido como parélio (vocábulo grego, para = ao lado + hélio = Sol), onde cristais de gelo na atmosfera refletem a luz e criam esse aspecto bizarro.
A causa meteorológica desse tipo de fenômeno luminoso é um sistema de baixa pressão que cria grandes correntes que levam o ar úmido à altitudes entre até 9 mil e 15 mil metros. Lá as temperaturas atmosféricas abaixo do ponto de congelamento da água, convertem o vapor de água em gelo, criando nuvens chamadas de 'altos-estratos' ou 'cirros'.
Essas nuvens cheias de cristais de gelo com as mais diversas formas e dimensões, refletem a luz do Sol em padrões incomuns, e eventualmente criam uma ilusão de 3 sóis.
Fonte: http://www.curtoecurioso.com

Veja o Vídeo:

Fonte: Euro News Videos

AUTOR: UFOS ONLINE

sexta-feira, 1 de abril de 2016

PLANETA MISTERIOSO ENCONTRADO POR TRÁS DO SOL; FOTOS

As últimas imagens de Helioviewer mostram um objeto misterioso por trás do Sol.

A primeira imagem Helioviewer: Yohkoh Observatory - Instrumento / Detector SXT - Medição ALLMGMN mostra o sol e um objeto por trás dele. A segunda imagem Helioviewer: Yohkoh Observatory - Instrumento / Detector SXT - Medição THIN-AL mostra apenas o Sol.

Ambas as imagens são capturadas dentro do mesmo prazo de 24 de março de 2016 - 00.12.00 horas.
Esta é a prova de um planeta escondido ou uma estrela Nemesis atrás do Sol?

Parece impossível, e a primeira imagem pode ser apenas um mau funcionamento da câmera, mas imagine o objeto atrás do sol é um verdadeiro planeta com a mesma massa que o planeta Terra e à mesma distância do Sol e tem a mesma velocidade de órbita como a Terra, como um 'Contra-Terra'.
O Contra-Terra é um corpo hipotético do sistema Solar.

Refiro-me a um sábio grego antigo chamado Philolaus (470 - 385 aC) - que chamou o planeta 'Contra-Terra' e a hipótese de que todos os objetos no universo gira em torno de um invisível 'Central Fogo'(distinto do Sol, que também gira em torno dele).
O Helioviewer deu-nos algo vislumbre de que nós não fomos autorizados a ver? É digno de nota que a Força Aérea dos Estados Unidos financiou a investigação sobre a existência de um 'Contra-Terra'.
Fonte: conspiracyclub

AUTOR: UFOS ONLINE

sábado, 9 de janeiro de 2016

EUA SE PREPARA PARA EXPLOSÃO SOLAR APOCALÍPTICA QUE PODERIA NOS LEVAR DE VOLTA À IDADE DA PEDRA!

Em 2013 eles começaram a circular uma notícia surpreendente que tinha estrelado por Edward Snowden e uma tempestade solar. Conforme publicado no Esoteric e Paranormal Mundial, a Terra deve se preparar para uma série de explosões solares e que potencialmente poderiam matar centenas de milhões. 

A revelação veio de um suposições classificados que Snowden tinham tornados públicos, e também mostrou que os governos do mundo estavam cientes deste evento catastrófico que foi apelidado como os documentos "Solar Apocalypse".

Além desta revelação surpreendente você deve acrescentar que o Federal Emergency Management Agency (FEMA) começou a comprar grandes quantidades de suprimentos de emergência, um fato que para conspiranoicos era clara evidência de erupções solares iminentes. E, desde então, nada mais foi ouvido esta notícia, porque como já vimos houve nenhuma tempestade solar apocalíptica até agora. Mas quando pensamos que tudo isto notícia veio de fontes não confiáveis, eles poderiam agora se tornar uma realidade.

A Casa Branca lançou um abrangente planos de contingência para se preparar para tempestades solares catastróficas e outros eventos espaciais que poderiam destruir as nossas redes de energia e causar quedas de energia em todo o mundo durante meses, levando a humanidade para uma nova Idade da Pedra.

Blackout, a queda de energia apocalíptica

Porque as advertências de especialistas sobre a possibilidade de que em menos de sete anos, a Terra pode sofrer um impacto direto de uma tempestade solar apocalíptica, o Escritório de Ciência e Tecnologia Policy (OSTP) Casa Branca divulgou em outubro passado 28 uma Estratégia Nacional para o Espaço de Meteorologia e um plano de ação em conjunto com outras agências governamentais para se preparar antes de uma grande tempestade solar geomagnética.

De acordo com o comunicado da OSTP, a segurança nacional, a estabilidade econômica e sociedade de controle dependem de satélites, aviões, redes de comunicações, sistemas de navegação e rede elétrica. 

Esta preparação é baseado no processo de tomada de decisão a todos os níveis, garantindo que EUA devem estar devidamente preparado para resistir a qualquer ameaça vinda do espaço.
Também entre as medidas para atenuar o clima espacial indesejados são a substituição de satélites velhos que são cruciais para efeitos de monitorização do clima, regras que garantam a utilização contínua das redes de eletricidade ou a substituição de transformadores de alta tensão destruído Nesse caso espaço.

Mas o pior de tudo é que as poderosas tempestades solares poderiam ocorrer a qualquer momento dentro dos próximos sete anos, ultrapassando a última grande tempestade solar geomagnética "hit" da Terra, em 1859, chamou o evento Carrington. Como mencionado várias vezes, o evento Carrington destruiu as linhas telegráficas e causou falta de energia generalizada na América do Norte e Europa. 

Embora desde 1859, a economia mundial tornou-se ainda mais dependente de sistemas eletrônicos, comunicações e navegação. Portanto, os efeitos de uma explosão solar seria muito mais devastadora hoje.

"Francamente, este poderia ser um dos piores desastres naturais da história em todo o mundo", disse John Kappenman, consultor de clima espacial.

Por sua parte, John P. Holdren, Assistente do Escritório de Ciência e Tecnologia Policy (OSTP) Casa Branca, clima espacial é um fenômeno natural que tem o potencial de causar efeitos adversos significativos sobre o bem-estar econômico e social de qualquer nação. 

Este plano de ação consiste em seis etapas e aconselha as pessoas a ser preparadas com equipamento de emergência com água potável, alimentos e medicamentos suficientes para sobreviver ao cataclisma pelo menos por 72 horas.
Contra o que vamos enfrentar?

Segundo o The Inquisitr News, erupções solares são súbitas explosões de radiação solar em todo o espectro eletromagnético que ocorrem quando a energia magnética que se acumulou no sol subitamente liberada. As labaredas solares são por vezes acompanhados de ejeções de massa coronal, que são explosões maciças de campo magnético e o plasma resultante da corona solar.

As labaredas solares e ejeções de massa coronal liberar poderosas rajadas de radiação e partículas no vento solar, e pode causar danos à redes de energia e sistemas de comunicação se eles atingem a Terra diretamente. Um pulso eletromagnético (EMP) lançado em uma labareda solar pode ter um impacto devastador sobre a sociedade moderna impulsionada pela tecnologia do século XXI e da economia global. 

O pulso eletromagnético poderia interromper as redes de energia e causar quedas de energia por meses. Ele também poderia perturbar sistemas de GPS, comunicações via satélite e serviços de comunicações de rádio de alta freqüência instalado no sistema de transporte global e desconectar completamente telefones celulares, cartões de crédito e serviços de Internet. Em suma, o fim da civilização como a conhecemos.

Você está preparado para sobreviver à tempestade solar iminente?
Fonte:http://www.mundoesotericoparanormal.com

Veja o Vídeo:

Fonte:The Next News Network

AUTOR: UFOS ONLINE

quarta-feira, 6 de janeiro de 2016

AVISTAMENTO: SEGUNDO SOL OU UFO GIGANTESCO?, ACIMA DE SUDBURY, ONTÁRIO CANADÁ!!

Mais uma vez um segundo sol tem sido observado? Desta vez Linda de Sudbury, Ontário Canadá capturou o fenômeno em vídeo em 5 de janeiro de 2016. 

De acordo com Linda o objeto é um grande objeto voador não identificado que estava no céu. Ela disse que "no começo eu pensei que era uma nuvem e então eu vi que era outra coisa."

Seria um verdadeiro UFO Gigantesco?

Ou seria o famoso segundo Sol (NIBIRU / PLANETA X)?

Assista este Fantástico vídeo e tire suas próprias conclusões.

Veja o Vídeo:

Fonte:Gagare1952

AUTOR: UFOS ONLINE

terça-feira, 15 de dezembro de 2015

HELIOVIEWER - IMAGEM MOSTRA PONTE E TÚNEL DE ENTRADA NA SUPERFÍCIE DO SOL (STARGATE)

Uma ponte / ferroviária, uma entrada do túnel, construções triangulares e tubos construídos na Sun? Parece improvável, mas um instantâneo do Sol retirado da ESA / NASA Helioviewer em 12 de dezembro, 2015 20.04.26 Horas parece que prova o contrário.

Ele não se parece com uma labareda solar ou uma ejeção de massa coronal que mantém o seu plasma perto da superfície. Esses objetos têm estruturas sólidas e parece com uma plataforma / estação usada para atividades realizadas no interior do sol. 

Se esta observação não é um truque do olho e esses objetos são reais, isso é prova de que alienígenas ou espécies robóticas vem usando o Sol para mineração ou captação de energia a partir do sol? 

Há algo muito estranho acontecendo no Sol. 
Fazer a ligação Helioviewer: http://www.helioviewer.org/
Graças ao nosso leitor Sjaan.
Fonte:http://ufosightingshotspot.blogspot.com.br

Veja o Vídeo:

Fonte: Sidney007Rises

AUTOR: UFOS ONLINE

sexta-feira, 11 de dezembro de 2015

SEGUNDO SOL VISÍVEL NA INDONÉSIA - UM PRENÚNCIO DE QUE NIBURU ESTÁ SE APROXIMANDO DA TERRA

Relatos de um segundo sol continuam. 

O último relatório veio de uma testemunha que tirou uma foto de um segundo sol a partir do 6º andar do Radar edifício prata Tarakan em Kalimantan na Indonésia em 4 de Dezembro de 2015. O fenômeno raro era visível por alguns minutos, até que foi coberto por nuvens.

No mundo da ciência o fenômeno é conhecido como (Sundog), um fenômeno atmosférico que consiste em um par de pontos brilhantes em ambos os lados sobre o Sol. Este fenômeno pode ocorrer em qualquer lugar e a qualquer hora. No entanto, será mais facilmente visível quando o sol está em uma posição mais baixa no horizonte (ao amanhecer ou no pôr do sol). 

No entanto, muitos acreditam que Nibiru existe e um segundo sol no céu é um sinal ou prenúncio de que Nibiru está se aproximando da Terra . Uma pessoa respeitada que acredita que Nibiru existe é Sasha Alex Lessin, Ph.D. (Antropologia, UCLA) Sasha Alex Lessin escreveu um artigo fascinante sobre Nibiru, que eu recomendo a leitura. Abaixo algumas citações fora do artigo referente à origem do Nibiru, onde é, quando Nibiru vai chegar e como isso nos afetará. 10.900 BC Urano se afastaram do Sol e acelerou Nibiru para a Terra mais cedo do que 3.600 anos. 

A partir de 10.000 aC em Urano acelerou a órbita de Nibiru à Terra 3450 anos em vez de 3600.
Nibiru tem uma órbita que se parece com um símbolo de infinito. (Veja a figura à esquerda) Nibiru irá causar terremotos, inundações, erupções vulcânicas e, possivelmente, um deslocamento do pólo. Se as informações da Ilat-Litum Tablets que uma expedição nazista em 1939 encontrado na Antártida estiver correta, muitas pessoas vão morrer por causa disso 

Os Ilat-Litum Tablets explica órbita de Nibiru assim: "o ponto de passagem encontra-se em um nível, mas não ao mesmo ponto do espaço. Uma vez que o encontro no (a casa zodiacal de) Aquarius faz com que a órbita da Terra a mudar, mas a outra vez que orbita o cinturão de asteroides sem interromper Terra. Nibiru retornou a perigeu em 7450, 4000 e 556 aC e próximos retorna ao Solar interior sistema em 2900 aC. Embora os restos de 180 graus de Nibiru no caminho orbital de Nibiru, o seu ponto distante LaGrange movendo-se em procissão harmônico sempre em frente Nibiru, pode estar em cima de nós agora!

Só com o tempo as pessoas vão argumentar sobre o retorno de Nibiru? Que 10 / 12º planeta (dependendo de como você olha para ele)? Por pelo menos uns 100 anos antes que as massas gerais realmente comecem a ver os sinais extremamente inevitáveis que ocorrem "ao seu redor." Até que eles possam fazer bunkers que podem sobreviver em lava fervente por décadas, eles estão realmente perdendo esforço, tempo e dinheiro? ou não?Onze dimensões? Sim, é mais do que provável.

Fontes:
http://ufosightingshotspot.blogspot.com.br
http://ufosonline.blogspot.com.br

AUTOR: UFOS ONLINE

quinta-feira, 19 de novembro de 2015

NAVE MÃE GIGANTESCA APARECE ENTRE A TERRA E O SOL - MOTHER SHIP

Avistamento de uma GIGANTESCA nave Mãe em 06 de novembro de 2015 as 14:36, capturado por LASCO C2, entre a Terra e o Sol, veja a estrutura do UFO em detalhes impressionantes.

A NASA não tem como negar este avistamento e não me venham com falhas em pixel.Ultimamente entre a Terra e o Sol esta sendo palco de várias naves Gigantescas.

Seriam seres de Luz nos protegendo de algo catastrófico que possa estar vindo do Sol?

Veja o Vídeo:

Fonte:Streetcap1

AUTOR: EXTRATERRESTRE ONLINE

quinta-feira, 12 de novembro de 2015

A FANTÁSTICA TEORIA DA TERRA OCA EM 10 MINUTOS; A EXISTÊNCIA DE UM SOL NO INTERIOR DA TERRA?

Cientistas descobrem evidências da existência de um Sol no interior da Terra

Algumas pessoas acreditam que a Terra seja oca, e que no centro do nosso planeta exista um ‘pequeno sol’, o qual favoreceria a existência de outra civilização vivendo no interior do nosso planeta. Agora, há evidências que podem dar rescaldo a esta tese chamada de Teoria da Terra Oca:
Pesquisadores recentemente descobriram que há um enorme oceano abaixo da superfície do nosso planeta. Agora, pesquisadores italianos declaram que mais de 70% do calor da Terra vem do seu centro.

O que isto significa para a teoria da Terra Oca? Seria possível que descobertas como esta apoiam a existência de um mundo misterioso localizado abaixo da superfície do nosso planeta?
Muitos acreditam que a teoria da Terra Oca é mais do que um mito, e eles apontam para esta descoberta como sendo uma evidência disso.

Estudos científicos italianos apontam a possibilidade de processos de decomposição radioativa abaixo da superfície da Terra. As descobertas científicas foram possíveis graças aos dados obtidos pelo detector de neutrino Borexino, projetado para estudar o fluxo de neutrinos de baixa energia solar, produzidos pela decomposição radioativa no Sol.

Os cientistas demonstraram que a Terra produz um fluxo de calor, mas sua origem é desconhecida. De acordo com os especialistas do Laboratório Nacional Gran Sassso, na Itália, a hipótese mais provável é a de que essa fonte seja de natureza radioativa.

Aproximadamente metade dos neutrinos produzidos por fontes subterrâneas naturais vêm do manto da Terra, e não de sua crosta, de acordo com a análise.

Os pesquisadores anunciaram a detecção de 24 neutrinos produzidos pela decomposição radioativa dentro da Terra, no período de 2.056 dias de dados a partir do detector, para descobrirem que 11 vieram do manto da Terra e 13 de sua crosta.

“Está em 98 por cento no nível de confiança, o que significa que ainda há uma minúscula possibilidade de que não exista sinal vindo do manto”, disse Aldo Ianni, um físico experimental de partículas do laboratório, para a BBC.

De todos os isótopos radioativos conhecidos de “longa vida”, somente o urânio-238 e o tório-232 são abundantes o suficiente para “aquecer” o planeta durante sua vida.

De acordo com o grupo de pesquisadores, calculou-se a quantidade total de calor gerado pela decomposição radioativa, e a conclusão foi a de que a Terra gera aproximadamente 47 terawatts de energia interna.

O líder da equipe Borexino, Aldo Ianni, acredita que estudos futuros conduzidos por períodos de tempo prolongado reduzirão as incertezas e permitirão uma espectrometria precisa de geoneutrino – o que permitirá distinguir os neutrinos de acordo com o elemento a partir do qual eles se originam.
Esta informação ajudará a fornecer o conhecimento necessário sobre a distribuição de isótopos através do interior da Terra.

Não somente há um “Sol” abaixo da superfície do nosso planeta, há também um oceano, 644 km abaixo da superfície.

Após décadas de teorias e discussões de possibilidade, os cientistas disseram que finalmente descobriram um enorme oceano de água dentro do manto da Terra, e eles apontam que este enorme ‘tanque’ de água poderia encher os oceanos da Terra três vezes.

Esta incrível descoberta sugere que a água da superfície do planeta veio de dentro da Terra, como parte de um ‘ciclo completo de água no planeta’, ao invés da teoria dominante proposta de que a água chegou a Terra em cometas de gelo que passaram pelo planeta há milhões de anos.

Um artigo publicado no periódico ‘Nature‘ declara que pesquisadores descobriram um pequeno ‘diamante’ que indica a existência de um vasto reservatório de água abaixo do manto da Terra, a aproximadamente 600 km abaixo dos nossos pés.

O autor principal do estudo, Graham Pearson, membro da Universidade de Alberta, no Canadá disse: “Isto fornece confirmações muito fortes de que regiões molhadas nas profundezas da Terra. A zona de transição pode conter tanta água quanto todos os oceanos juntos. Uma razão do por que da Terra ser um planeta dinâmico, é a presença de água no seu interior. A água muda, dependendo da forma que o mundo funciona.”

Seria possível que há algo mais lá em baixo? Se encontramos evidência da existência de um ‘Sol’ e oceanos abaixo da superfície, seria possível que há mais enigmas no interior do nosso planeta?

Nos Vídeos abaixo ative a legenda com tradução.
Fonte:http://verdademundial.com.br

Veja os Vídeos:

Para Reproduzir o Vídeo Clique na Imagem Abaixo:
AUTOR: UFOS ONLINE

quarta-feira, 11 de novembro de 2015

ASTRÔNOMOS IDENTIFICAM OBJETO MAIS REMOTO DO SISTEMA SOLAR

Esta representação artística mostra o planeta anão Sedna, que antes era considerado um dos objetos mais distantes (Foto: Nasa/JPL - Caltech/R.Hurt)

Astrônomos identificaram o objeto mais distante no Sistema Solar: observações do telescópio japonês Subaru revelaram o corpo, que deve ser gelado, a 15,5 bilhões de quilômetros do Sol, cerca de três vezes mais longe do que Plutão.

O objeto foi catalogado com o nome de V774104 e, segundo estudos iniciais, teria entre 500 e mil quilômetros de extensão.

Agora os cientistas terão que rastrear o planeta anão durante um ano para descobrir qual é a forma e o tamanho de sua órbita em torno do Sol.

A descoberta do objeto mais distante do Sistema Solar foi anunciada no 47º Encontro Anual da Sociedade Americana de Astronomia - Divisão para Ciências Planetárias, que está ocorrendo perto de Washington.

A equipe responsável pela descoberta é liderada por Scott Sheppard, da Instituição Carnegie para Ciência, e Chad Trujillo, do Observatório Gemini no Havaí.

"Não conseguimos explicar as órbitas desses objetos a partir do que sabemos sobre o Sistema Solar", disse Sheppard à revista especializada Science.

Órbitas esquisitas
O objeto até então considerado mais distante era o planeta anão Eris.

Esse corpo celeste, que tem uma lua chamada Dysnomia, se move em uma órbita que fica entre 5,7 bilhões e 14,6 bilhões de quilômetros do Sol.

Para compreender um pouco melhor esses números: a Terra está a 149 milhões de quilômetros do Sol e até mesmo o mais distante planeta maior, Netuno, a 4,5 bilhões de quilômetros de distância, parece mais próximo quando comparado a essas descobertas.

Mas a grande questão é se o V774104 caminha em sua órbita para dentro do local onde está atualmente, como Eris, ou para fora, como os objetos conhecidos como 2012 VP113 e Sedna.

Esses dois corpos estão ligeiramente mais próximos da parte mais interna do Sistema Solar do que Eris, mas as análises de suas órbitas mostram que eles vão alcançar grandes distâncias no espaço, chegando a 66 bilhões e 140 bilhões de quilômetros respectivamente.

Modelos que explicam a formação do Sistema Solar sugerem que objetos assim provavelmente não foram criados com essas órbitas esquisitas.

Uma explicação para isso é que esses objetos sofreram perturbações gravitacionais devido à passagem de um planeta (provavelmente um que foi expulso de nosso Sistema Solar logo no começo de sua história) e foram puxados para suas trajetórias atuais.

Alguns cientistas até especulam que estes objetos podem ter sido "roubados" de uma estrela que se formou a partir do mesmo "berçário" de onde saiu o Sol, há 4,6 bilhões de anos.

AUTOR: BBC

sexta-feira, 6 de novembro de 2015

ALERTA! CASA BRANCA ESTÁ SE PREPARANDO PARA ENFRENTAR UMA TEMPESTADE SOLAR: APAGÃO

Conforme relatado pelo jornal Washington Post a Casa Branca está se preparando para enfrentar uma tempestade solar que poderia derrubar a civilização como a conhecemos. Uma explosão solar tão intensa desativaria meses a rede, telefones e internet.

Os cientistas da NASA dizem que temos 12% de probabilidade de ser afetado até 2022. Um evento similar ocorreu no agora não mais "fatídico", em 2012, quando uma tempestade solar do mesmo tipo foi perto do nosso planeta, causando apenas um o mínimo de interrupção para o campo magnético da Terra. "Se tivéssemos atingido - disse Daniel Baker, professor de física na Universidade de Colorado - nós ainda estaria recolhendo os pedaços."
John P.Holdren, membro da Ciência e Tecnologia do governo dos EUA admite que as tempestades solares representam um desafio significativo para a própria existência da nossa civilização, preocupação reiterada pelo colega Bill Murtagh: "Temos de pôr em prática, em rede Nacional, um projeto que nos permita compreender plenamente o fenômeno, em todos os seus aspectos, de modo que possamos lidar com eles. O problema é real, o perigo é real. "

A última explosão solar violenta que atingiu a Terra remonta a 1859 - conhecido na história como o "Evento Carrington", em homenagem Inglês astrônomo que foi o primeiro que estudou as manchas solares - o mais poderoso em cinco séculos, e Ele causou a destruição de grande parte da linha telegráfica européia e americana. Aquela tempestade produziu uma aurora boreal visível em latitudes normalmente incomum: em Giamacia, Havaí, Cuba e Roma, um acontecimento descrito em um artigo no "La Civiltà Cattolica" era.

No mundo tecnológico de hoje, tal evento teria uma muito maior ressonância. O pulso eletromagnético maciço causado pela explosão solar de, na verdade, seria capaz de acabar com toda a parte elétrica e desmagnetizar telefones celulares e cartões de crédito. Praticamente tudo o que usamos hoje. Segundo pesquisa realizada em 2008 pela Academia Nacional de Ciências, o custo dos danos equivaleria a cerca de 2,6 trilhões de dólares, um valor que diz respeito apenas o território dos EUA.
O governo dos EUA - apoiado pelo Departamento de Segurança Interna, a Administração Oceânica e Atmosférica Nacional (NOAA) - ​​apoia plenamente a intenção de ir junto com o conselho dos cientistas e está apoiando-os no desenvolvimento de uma estratégia útil para enfrentar a próxima explosão solar: um plano dividido em seis etapas, que pretende estabelecer uma medição escala precisa desses eventos, assim como você faz com terremotos. 

A verdadeira preocupação, no entanto, é que, com a tecnologia atualmente disponível para nós, os cientistas não estão em uma posição para aconselhar e alertar os cidadãos, no que seria capaz de sentir o perigo com uma antecedência mínima de entre 15 e 60 minutos . Um intervalo de tempo muito curto para garantir a salvação de todos. . 

A primeira solução, que já estão trabalhando com especialistas, é atualizar satélites e criar novos sistemas de monitoramento na Terra 

Por própria admissão do governo os EUA, para ser capaz de realmente criar um sistema de defesa, você tem que - ponto 5 Plano - instituir uma colaboração concreta entre os estados norte-americanos e o mundo.
As labaredas solares de maior impacto, como explicado pelos cientistas, são causadas por massas de energia magnética na superfície solar que a liberação de "explosões" de radiação que viajam através do sistema solar. Nossa estrela nos inunda diariamente com o vento solar, uma fina corrente de partículas radioativas; alargamentos e erupções solares, em vez disso, enviar grandes quantidades destas partículas, de tal modo que o nosso campo magnético nunca seria capaz de absorver. 

Estes eventos podem variar em intensidade e frequência, mas quase sempre eles viajam para longe da órbita do nosso planeta. Segundo as estatísticas, apenas uma explosão Century Solar é capaz de ameaçar a Terra.

Especialistas norte-americanos, entretanto, convidam os cidadãos a manter kits de emergência - com comida suficiente, água potável e medicamentos - que será suficiente para nos sustentar, pelo menos nas primeiras 72 horas após o desastre. Alguns Preppers (aqueles que têm muito que começou a acumular estoques em antecipação ao "fim do mundo") puseram de lado alimentos e medicamentos por anos e investiu seu dinheiro em ouro, em vez de em ações de bancos. Prevenção primeiro.

Agora voltando ao post do UFOS ONLINE de Agosto de 2015, sera que Realmente este post contem notícia FALSA? ou REAL? Reveja o post Abaixo:

Realmente NASA adverte que haverá 15 dias de escuridão total em 15 de novembro de 2015?
Ela vem se espalhando rumores de que a NASA confirmou que a terra estará sujeita a 15 dias de escuridão em novembro 2015 , devido a um "evento astronômico" entre Júpiter e Vênus, que - supostamente - não tenha ocorrido em mais de uma trilhão anos . O rastro de rumores de um artigo no site NewsWatch33.com que lê em parte:

Esta notícia como MOSTRADO NA WEB

"A Nasa confirmou que a Terra passará por 15 dias de escuridão total, entre 15 de Novembro e 29 de novembro de 2015. O evento, de acordo com a NASA, não ocorreu em mais de 1 milhão de anos"

Os rumores são falsos e apenas uma regurgitação de uma farsa semelhante que circulou em outubro 2014, alegando que a suposta data do escuro (desta vez apenas durante 6 dias) foi em dezembro de 2014. Uma versão atualizada mais tarde disse que o escuro Ele iria ocorrer em junho de 2015.

E agora esta última variante estende a mais de tempo para 15 dias e adiou a data de novembro de 2015. Mas, novamente, não é mais verdade agora do que era então. A NASA não fez tal anúncio e a "ciência" que discutido no artigo NewsWatch33.com só é pseudo-jargão que não faz sentido.


INGLÊS DIZ UMA OUTRA VERSÃO:

WASHINGTON - A Nasa confirmou que a Terra vai experimentar 15 dias de escuridão completa Entre 15 de Novembro e 29 de novembro de 2015. O evento, de acordo com a NASA, não ocorreu em mais de 1 milhão de anos.

, De acordo com o relatório sobre o 26 de outubro de 2015 Vênus e Júpiter estará envolvido em um estreito paralelo separados por apenas um grau. Venus vai passar perto de Júpiter causando Venus a brilhar a de Júpiter 10 vezes. Gases leves vai aquecer venus Júpiter causando uma reação.

O gás de reacção libertado uma quantidade sem precedentes de hidrogênio no espaço. O gás hidrogênio entrará em contato com a quantidade de massa de fazer contato com a Sun, causando uma enorme explosão na temperatura da superfície do sol para aumentar a 9000 kelvins em um instante.

O sol, em seguida, um cessar attenpt explosões por emissão de calor do núcleo STI. O calor fará com que o sol para reduzir a uma cor azulada, Demora cerca de 14 dias para restaurar a temperatura da superfície normal de voltou à cor normal da rede gigante.

Como o sol é o resfriamento da superfície, a luz solar vai ser muito mais tênue. Porque a luz solar para a Terra, as pessoas não saberão que o evento ocorreu Até 02h58 no dia 15 de Novembro.

Bolden realizou uma conferência com a administração Obama para discutir mais detalhes sobre o evento "Black Out". DE ACORDO COM Bolden. "Nós não fazemos qualquer grande evento perito efeitos Preto Out.01

O único efeito do evento ESTA terá sobre a Terra é um aumento de 6-8 graus. A calota de gelo na maior parte não é afetado por ESTA. Não se deve preocupar muito. O evento seria semelhante à experiência de Alaska no Inverno.

Bolden disse, "o único efeito que isso terá sobre todos devem ter verdadeiro Black Friday de Ação de Graças.

Com 15 dias de escuridão à frente, só podemos imaginar o que vai acontecer na Terra. NASA, Apesar de tentar manter a calma pública em relação ao "black out" com o número de dias de escuridão, algo tem que acontecer.

Com 15 dias de escuridão à frente, só podemos imaginar o que vai acontecer na Terra. Embora NASA tentativa de manter a calma pública em relação ao "black out" com o número de dias de escuridão, algo tem que acontecer.
No Vídeo abaixo ative a legenda com tradução.
Fontes:
http://www.segnidalcielo.it

Veja o Vídeo:

Fonte:ShantiUniverse

AUTOR: http://ufosonline.blogspot.com.br

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