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domingo, 27 de maio de 2018

SAIBA SOBRE A NOITE OFICIAL DE OVNIS NO BRASIL

"O relato de avistamento de OVNIs acontece em todas as partes do mundo desde épocas muito antigas.

Existem fotos, filmagens e descrições detalhadas de muitos desses avistamentos, mas mesmo dessa forma existem pessoas que ainda não acreditam em sua existência."


O fato descrito a seguir prova que esses misteriosos "Objetos Voadores Não Identificados" existem, e que nos visitam com uma frequência maior do que se imagina!

Na noite de 19 de maio de 1986, os radares que controlam os céus brasileiros sobre São Paulo, Rio de Janeiro e Anápolis de repente começaram a ver coisas estranhas!

Até hoje os fenômenos daquelas poucas horas frenéticas não foram explicados.

Além dos operadores dos radares do CINDACTA I (Primeiro Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo), pilotos de caça e da aviação civil participaram da tentativa de identificação daqueles plotes (pontos de radar) inexplicáveis e fizeram, inclusive, contatos visuais, mas até hoje não há soluções concretas para o ocorrido.

A situação teve início por volta das 19h, quando o Coronel Aviador Ozires Silva comandava o que podia ser um de seus últimos vôos na Embraer, já que estava deixando a presidência desta, para assumir a da Petrobrás.

Após quase duas horas voando a bordo de um turboélice Xingu, já próximo a Poços de Caldas e a 22 mil pés de altitude, o Coronel Ozires e seu co-piloto Alcir Pereira da Silva foram surpreendidos com um questionamento do CINDACTA I.

O controlador deste Centro perguntava sobre um possível contato visual com três alvos não-identificados, que apareciam no radar.

Sem que avistassem algo, resolveram então manter a proa, aproximando-se da cidade de São José dos Campos [Coordenadas GPS: Latitude / Longitude = 23°12'44.69"S, 45°53'14.09"W] , na direção indicada pelo controlador.

Foi assim que, mais tarde, avistaram algo com aparência semelhante a de um astro.

Uma luz muito forte e fixa no espaço. Sua cor era a de um forte amarelo, com tendência ao vermelho.
Por volta das 22h, quanto mais se aproximavam do objeto, mais ele desvanecia, até desaparecer por completo.

Decidiram então, voar para leste, cruzando o Aeródromo de São José dos Campos, rumo a um segundo objeto aparentemente situado ao sul de Taubaté.

Abaixo de seu nível de vôo, a cerca de 600 m do solo, se depararam com uma nova luminosidade, com a aparência de uma lâmpada fluorescente.

Era difícil acreditar que o controlador tivesse esse objeto em seu radar, já que se encontravam voando baixo e a 250 km da antena do radar de Sorocaba. 

Este acontecimento foi apenas o início de uma noite misteriosa, na qual cinco caças da Força Aérea Brasileira foram empregados na tentativa de identificar tais objetos.

Este tipo de acontecimento não é usual, mas a urgência em identificar aqueles plotes do radar foi determinante para que o CINDACTA Iacionasse os caças naquela noite.

O que os controladores estavam vendo em suas telas naquele momento não constituíam tráfegos de aviões, e nem nuvens.

Aqueles pontos não estavam dentro das configurações dos computadores do Controle de Tráfego Aéreo como um sinal habitual do radar, e a situação foi imediatamente reportada ao CINDACTA I em Brasília, que, por sua vez, repassou a informação para o Centro de Operações de Defesa Aeroespacial (CODA).

Eram 21h20' quando o Chefe do CODA, o então Major Aviador Ney Antunes Cerqueira, que já havia sido informado sobre a ocorrência, chegou ao Centro de Operações Militares (COpM).

Sua primeira providência foi acionar o avião de alerta da Base Aérea de Santa Cruz, no Rio de Janeiro, para que este interceptasse sem demora o alvo não-identificado.

No Rio de Janeiro, o piloto do alerta era o Tenente Aviador Kleber Marinho, hoje Primeiro-Tenente da Reserva, com 250 horas voadas em caças Northrop F-5 e um total de 900 horas na Força Aérea:

"Como piloto de alerta naquele dia, fui contatado pelo oficial de permanência, na Vila dos Oficiais, local onde morava.

A informação passada era a de que o piloto de alerta havia sido acionado, e então, por doutrina e treinamento, eu me dirigi diretamente para o avião e só depois da decolagem é que recebi as específicas instruções necessárias à minha missão.

O piloto de alerta não precisa passar pela burocracia de um voo normal.

O avião já está preparado para a decolagem."

Com os motores rugindo, o F-5 decolou rumo ao manto da noite. Eram 22h10'. 

Ao mesmo tempo, outro alvo era detectado a nordeste de Anápolis, no longínquo Estado de Goiás, o que fez com que os pilotos de caça sediados na Base Aérea daquela cidade também fossem acionados.
O primeiro a decolar, em um dos F-103 Mirage, foi o então Capitão Aviador Rodolfo da Silva Souza.

É importante frisar que os radares, até então, eram desenvolvidos para detectar alvos de, no mínimo, dois metros quadrados, mas não permitia ainda que o seu operador conseguisse avaliar as suas reais dimensões.
Na Base Aérea de Santa Cruz, um segundo avião foi acionado.

"Foi uma tremenda coincidência", diz o então Capitão Marcio Brisola Jordão, segundo piloto de F-5 a levantar voo naquela noite.

"Eu não estava escalado de alerta. Tinha ficado em Santa Cruz para estudar para uma prova de ensaio em voo.

Quando o alerta foi acionado, pensei que era treinamento e continuei estudando, até que o soldado de serviço veio com a informação de que estavam precisando de outro piloto para voar.

Ele só disse que havia alguma situação de detecção de contatos desconhecidos e que até o avião reabastecedor deveria ser acionado".

"Sempre tem um avião reserva preparado", diz Jordão, "no caso, quem não estava preparado era eu, o piloto!

Mas eu é que estava no Esquadrão e então fui.

O Kleber foi o primeiro. Para a gente, era um treinamento normal, mas, com a evolução da situação, outro F-5 foi acionado".

Antes de decolar, o Capitão Jordão ainda ligou para o Centro de Operações Militares em Brasília, para saber o que estava acontecendo.

Foi com a informação de que os radares plotavam diversos alvos em diferentes pontos do céu brasileiro, e foi com a expectativa de contatar algum destes alvos, que ele levantou voo, por volta de 23h15'. 

A ordem dada aos pilotos foi de interceptação sem assumir uma postura agressiva.

Nestes casos, como procedimento padrão, decolaram armadas com canhões, mas sem a intenção de utilizá-los.

Outras duas aeronaves, pilotadas pelo Capitão Armindo de Souza Viriato e pelo Capitão Julio Cezar Rozenberg, ainda decolaram da Base Aérea de Anápolis, totalizando cinco diferentes tentativas de interceptação.

A interceptação:

"A decolagem foi normal, fiquei em torno de 20 mil pés na direção de São José dos Campos.
Por orientação da defesa aérea, desliguei todos os equipamentos de bordo: radar, luzes de navegação...
Fiquei apenas com o rádio de comunicação ligado", conta o Tenente Kleber.

E continua: "Como os alvos não possuíam equipamento algum que transmitisse qualquer onda eletromagnética, não era possível saber a altura em que voavam. Toda a orientação que me foi dada era para que eu fizesse procuras visuais. De acordo com os radares de Brasília, eu deveria olhar para as minhas 2 horas e 11 horas, alto e baixo. Mas eu não via nada."

Quando mais próximo de São José, o controlador de radar passou a dar instruções mais incisivas para que o piloto olhasse para a sua esquerda:

"Eu estava bem em cima da fábrica da Embraer e nada havia avistado até então.

Em função destes alvos aglomerados na minha esquerda, o controlador pediu que eu fizesse uma curva pela direita e voltasse em direção a Santa Cruz, com 180 graus defasados."

Assim que se estabeleceu nesta curva, o Tenente Kleber foi instruído a olhar para a sua direita, o que em nada acarretou novamente.

Como o controlador tinha os alvos no radar, comandou ao piloto uma curva para cima deles, com a proa do mar:

"Eu efetuei a curva, estabilizei a aeronave na proa que ele havia recomendado e, como pedido, comecei a fazer uma varredura visual.

Foi neste momento que eu avistei uma luz muito forte que se realçava em relação a todas as luzes no litoral.
Estava um pouco mais baixa do que eu.

A impressão nítida que eu tive, naquele momento, era de que ela se deslocava da direita para a esquerda".

Como a visão noturna é muito crítica, pois deixa o piloto sujeito a uma série de erros de avaliação, e como o F-5 não tem piloto automático, o Tenente Kleber teve muito cuidado em estabilizar a aeronave naquele momento.

"Olhei para aquela luz. O seu movimento era muito evidente para mim. Perguntei à Defesa Aérea se existia algum tráfego naquele setor no momento, devido à proximidade com a rota da ponte-aérea, na época.
Fui informado que não. Não existia aeronave alguma no local naquele momento.

Informei então ao controlador que eu realmente estava vendo a luz se deslocando na minha rota de interceptação, às 2 horas (à minha direita), um pouco mais baixo do que a posição da minha aeronave.
Foi naquele momento que eu pude ter uma noção da altura do contato, algo em torno de 17 mil pés.
Imediatamente recebi a instrução de aproar aquele alvo e prosseguir com a aproximação e sua possível identificação."

"Comecei a descer, indo diretamente para o alvo, mas tomando todo o cuidado com uma possível ilusão de ótica, proporcionada pela visão noturna.

Eu podia estar vendo uma luz dentro d'água, um grande navio com holofote... Por este motivo eu não quis ficar apenas com a orientação visual e liguei meu radar, mesmo sem instrução de fazê-lo.

E, realmente, a cerca de 8 a 12 milhas, um alvo apareceu na tela, confirmando a presença de algo sólido na minha frente.

Isto coincidia com a direção da luz que eu havia avistado.

Nos radares que equipavam os caças da época, o tamanho do plote varia de acordo com o tamanho do contato.
O radar indicava um objeto de cerca de 1 cm, o que significa algo na envergadura de um Jumbo (Boeing 747)."

O Tenente Kleber, então, abriu a pós-combustão do F-5, atingindo velocidade supersônica e começou a ir em direção à luz que via no horizonte:

"Não havia muito tempo para pensar, nem para sentir medo. É a adrenalina que funciona na hora.
Você tem o avião para voar, está em um vôo noturno, supersônico, sujeito à desorientação espacial...
Eu confesso que não tenho recordações exatas dos meus sentimentos naquele momento.

A única coisa que eu sabia é que tinha que ir para cima do alvo e, à medida que as coisas vão acontecendo, e devido ao nosso treinamento, as reações passam a ser um pouco automáticas."

"Cheguei perto do alvo, posicionando-me a cerca de seis milhas de distância dele, o que ainda é longe para que possa haver uma verificação precisa, ainda mais à noite.

O alvo parou de se deslocar na minha direção e começou a subir.

Eu não perdi o contato inicial do radar e passei a subir junto com ele.

Continuei seguindo o contato até cerca de 30 mil pés, quando perdi o contato radar e fiquei apenas com o visual.
Mas, naquele momento, aquela luz forte já se confundia muito com as luzes das estrelas."

"Os meus rádios de navegação sintonizados em Santa Cruz já estavam fora de alcance.

Em determinado momento, as agulhas do meu ADF deixaram de ficar sem rumo e indicaram a proa.
A minha janela do DME, que estava com a flag, indicou 30 milhas fixas, sem qualquer razão para isso.
O combustível já estava chegando no limite, devido ao grande consumo das velocidades supersônicas e eu tive que voltar.

Menos de um minuto depois que aproei em Santa Cruz novamente, meu ADF voltou a ficar sem qualquer informação e a janela do meu instrumento DME fechou de novo, deixando de aparecer."

A noite de 19 de maio de 1986 ficou famosa mundialmente.

Foi a primeira vez que autoridades governamentais de um país divulgaram, com naturalidade, a existência em seu espaço aéreo de objetos voadores não-identificados.

Naquela noite, os radares do CINDACTA 1, sediado em Brasília, mas que cobre toda a Região Sudeste, além da Capital Federal, captaram inúmeros plotes não-identificados e com perfis de vôo incomuns.
Para identificá-los foram acionados cinco aeronaves interceptadoras em alerta nas Bases Aéreas de Santa Cruz, no Rio de Janeiro, e de Anápolis, em Goiás.
O Capitão Aviador Marcio Brisola Jordão foi acionado para decolar um segundo F-5E da Base Aérea de Santa Cruz. Seu vôo resultou na visualização de uma luz, porém, sem conclusões definitivas.
O Capitão Júlio Cezar Rozenberg, hoje Coronel Aviador da Reserva, servia no 1ºGDA na noile de 19 de maio de 1986. Antes de deixar o serviço ativo foi Comandante do l°/4º GAV (Esquadrão Pacapau).
Este mapa mostra a área na qual ocorreram os contatos, os locais dos radares que acusaram os contatos e o posicionamento dos objetos voadores não-identificados.
Caça F5 idêntico aos utilizados na "Caça aos OVNIs" de 19 de Maio de 1986.

Já na Base Aérea de Anápolis, no interior de Goiás, uma situação semelhante estava prestes a acontecer.
O piloto de alerta daquela noite era o Capitão Aviador Rodolfo da Silva e Souza, que possuía na época aproximadamente 500 horas de F-103 e que estava em sua casa no momento do chamado.

O bip que ele portava emitiu um sinal de chamada e uma mensagem de acionamento do alerta, por volta das 23h.

O piloto deveria se dirigir imediatamente à Base Aérea, e foi o que ele fez.

"Ao chegar, eu me dirigi, juntamente com os demais membros da equipe de alerta, imediatamente para os hangares, onde estavam posicionadas duas aeronaves F-103E.

A equipe de manutenção já havia completado o seu trabalho e nos esperava, ao pé da escada, com as aeronaves prontas e armadas para a decolagem.

Completei os cheques previstos para antes da partida e entrei em contato com o Oficial de Permanência Operacional (OPO) para informar que estava pronto.

De imediato, recebi ordem para acionar o motor e decolar isolado. Meu ala permaneceu no solo".

Ao iniciar o táxi, o Capitão Rodolfo entrou em contato com a torre de controle e recebeu instruções para curvar, após a decolagem, para o setor noroeste do aeródromo, e iniciar a subida em potência máxima para o nível 200 (20.000 pés):

"Em seguida, fiz contato com Anápolis, que me passou, de imediato, para a freqüência do COpM que controlaria a interceptação.

A primeira informação que recebi foi de que meu alvo se encontrava a uma distância de 100 milhas da posição em que eu estava.

Pude perceber que o tempo estava bom, não havia nuvens e nem a lua aparecia.

O céu, completamente estrelado, fazia um belo contraponto com a escuridão da noite".

Quando foi informado de que o alvo já estava dentro do alcance de seu radar de bordo, o Capitão Rodolfo passou a observar atentamente a tela, buscando encontrar o plote que indicasse a sua presença. Mas nada aparecia:

"À medida que a distância diminuía, como não conseguia contato em meu radar de bordo, passei simultaneamente a realizar uma busca visual no espaço aéreo em torno da posição informada pelo COpM. Só que, mais uma vez, nada apareceu."

Já que estava em situação de plotes confundidos, quando piloto e alvo estão a menos de uma milha de distância um do outro, e como não havia contato visual, o Capitão Rodolfo recebeu instruções para entrar em órbita sobre o ponto, e continuar a busca:

"Ainda estava nesse procedimento, sem sucesso, quando recebi a informação do controlador de que meu alvo havia mudado deposição e agora estava em outra direção, a 50 milhas de distância.
Fui então orientado para essa nova interceptação".

Ao atingir o local onde o alvo supostamente deveria estar, não houve contato no radar de bordo e nem visual.
A orientação dada foi para que o piloto baixasse o nível de vôo e realizasse uma órbita, em busca de algum contato visual.

"Sem sucesso nesse procedimento, fui novamente informado de outra alteração no posicionamento do alvo e recebi novas orientações para uma terceira interceptação.

Mais uma vez, não houve qualquer contato radar ou visual.

Fui orientado a baixar ainda mais o nível de vôo, permanecendo em órbita sobre o ponto determinado, e continuando a procura.

Depois de algum tempo nessa busca, e tendo em vista que minha autonomia de vôo já havia atingido o nível suficiente apenas para permitir o meu retorno seguro para o aeródromo, recebi instruções para o regresso."

Por volta de 22h:45', portanto pouco depois do Mirage do Capitão Rodolfo, havia decolado de Anápolis o então Capitão Armindo de Souza Viriato de Freitas, pilotando outro F-103.

De acordo com relatos, seu contato com o alvo foi feito apenas através de seu radar de bordo, não tendo havido contato visual.

O que mais surpreendeu o piloto foi a incrível velocidade do alvo, e seu repentino desaparecimento.
Sem nada ter visto, em poucos minutos o Mirage do Capitão Rodolfo tocava a pista da Base Aérea de Anápolis.

"Após o pouso, fiz um contato telefônico com o meu controlador, para o debriefing rotineiro da missão.
Só assim tomei conhecimento dos outros F-103 que haviam sido acionados.

Eles decolaram depois de mim, para a averiguação de diversos contatos-radar, plotados nas telas do CINDACTA, em pontos diferentes da Região Centro-Oeste.

Ao terminar os procedimentos pós-voo de praxe, fui liberado e autorizado a retornar para minha residência, onde cheguei por volta de 1h30'.

Uma hora mais tarde, fui acordado por um novo acionamento do bip.

Era outro alerta. Ao chegar à Base e entrar novamente em contato com o OPO, a orientação, desta vez, era para que o alerta fosse mantido a postos, e as aeronaves prontas para a decolagem.

O meu ala e eu ficamos assim por cerca de 45 minutos.

Quase às 4h, recebemos a informação de que o alerta estava suspenso, e nós, liberados."

O segundo piloto a decolar da Base Aérea de Santa Cruz, por volta de 23h15', o Capitão Marcio Brisola Jordão, também conta a sua experiência:

"Uma coisa que chamou a minha atenção naquela noite foi a claridade do céu.

Eu nunca havia visto uma noite tão clara. Sabe aquela noite que você anda de carro com os faróis apagados e consegue ver tudo?

Dava para ver o Vale do Paraíba, até São Paulo. Não havia nebulosidade. Era possível ver o contorno das montanhas no chão.

Uma visibilidade sob a qual poucas vezes eu voei.

Indo em direção a São José dos Campos, fui instruído por Brasília a fazer o cheque de armamento.

Foi aí que me informaram que havia cerca de cinco contatos na minha frente, e a umas 15 milhas de distância.

Eu não via nada no radar do avião e nem do lado de fora, mas a informação era de que eles estavam se aproximando cada vez mais.

Dez milhas, cinco milhas, três milhas, e eu pensando que não era possível, em uma noite daquelas, eu não estar enxergando o tal contato".

O controlador então informou ao piloto do F-5:

"Agora estão atrás de você, te acompanhando, como se estivessem na sua ala", mas ele não via nada.

"Tive autorização para fazer um 180°, e continuei sem ver coisa alguma.

Fui para São José dos Campos, voando a cerca de 15 mil pés, e comecei a fazer órbitas.

Chamei o Kléber na freqüência tática para saber se ele tinha avistado alguma coisa.

Ele disse que sim, mas que, quando tentou ir atrás, o contato sumiu.

Quando eu estava em cima de São José dos Campos, olhei em direção à Ilha Bela e, pela primeira vez, vi uma luz vermelha, parada.

Para mim, estava no nível do horizonte, mas eu estava olhando para o oceano, o que me fez acreditar que podia ser um barco muito longe, ou algum outro tipo de iluminação.

Era como luz de alto de edifício. Ficou parada, não mudou de cor, não piscou e nem se mexeu.

Eu avisei ao controle que estava vendo uma luz na proa, 90 graus em direção ao oceano.

Como confirmava com o contato no radar de terra, fui instruído a ir em sua direção.

Entrei supersônico para acelerar, e a luz nem se mexia.

Fui informado de que ela estaria andando na mesma velocidade que eu.

Fui mantendo esta navegação até dar o meu combustível mínimo, e tive que voltar.

Para mim, que decolei com uma expectativa dada por Brasília, foi a maior frustração da minha vida.
A luz que vi podia ser um barco no horizonte ou, quem sabe, ser mesmo alguma outra coisa. Mas é leviano chegar a qualquer conclusão."

Em Anápolis, um quinto piloto ainda participou da missão de interceptação: o então Capitão Aviador Júlio Cezar Rozenberg, na época com 1.900 horas de vôo em caças, sendo 550 em Mirage.

"Era um dia normal no Primeiro Grupo de Defesa Aérea, até a hora em que o meu bip tocou de madrugada.
O alerta havia sido acionado. Eu estava dormindo e levantei sem nem saber que horas eram.

Faz parte da rotina. Eu me vesti e no caminho da Base fiquei me questionando se aquilo seria apenas mais um teste.

Eu esperava voar, afinal, não há nada mais chato do que ir para o hangar do alerta, abastecer e ser dispensado.

Toda missão da Defesa Aérea é real até ser cancelada, então vesti o traje anti-g, o colete e o mecânico confirmou a aeronave pronta.

O armamento também estava certo e municiado. Haviam se passado 22 minutos desde que o alerta tinha sido dado.

Preparei-me para decolar imaginando o que estaria acontecendo.

Pela proximidade com Brasília, imaginei que estivesse atrás de algum vôo comercial, mas, se fosse, eu teria avistado as luzes anticolisão. Fui seguindo todos os comandos do controlador.

A noite estava linda, com a visibilidade ilimitada. Era possível ver tudo lá embaixo, desde as cidades até os faróis dos carros".

"Fui instruído a elevar a minha altitude. Verifiquei mais uma vez o radar de bordo e desci um pouco a varredura da antena.

Continuei acompanhando o radar de bordo e buscando algo no visual.

A nossa distância, informada pelo controlador, era de apenas três milhas e eu continuava sem enxergar nada.

Imaginei que eram os F-5 do Grupo de Caça, vindo atacar a Base em missão de treinamento.

Pedi para o controlador me aproximar ainda mais até 'confundir' os plotes, com minha chegada vindo por trás.

Achei que o contato iria, finalmente, acender as luzes, afinal, eles deveriam estar ouvindo a interceptação pelos canais da Defesa Aérea. O controle anunciou uma milha na proa, mas eu não tinha nada no radar, e nem no visual.

O meu vôo durou cerca de 30 minutos e, depois das tentativas de busca, regressei à Base, sem fazer qualquer tipo de contato".

Depois de tudo mais calmo nas bases aéreas do país, já por volta das 3h, quando, aparentemente, os céus brasileiros não eram mais freqüentados por nada fora do normal, um vôo cargueiro da Varig, decolado de Guarulhos para o Galeão, no Rio de Janeiro, também teve participação nos acontecimentos.

O Comandante do Boeing 707 cargueiro, Geraldo Souza Pinto, o co-piloto Nivaldo Barbosa e o Engenheiro de Bordo Guntzel e o então Capitão Aviador Oscar Machado júnior, à época servindo no 2º/2° GT e em instrução de vôo no equipamento 707, não faziam idéia do que estava acontecendo:

"Quando cruzávamos cerca de 12 mil pés de altitude, o CINDACTA nos chamou no rádio e pediu para que confirmássemos se víamos algum tráfego na posição de 11 horas.

É normal que isto ocorra, mas estranho foi quando, após respondermos negativamente, ele ter dito:
'Para sua informação trata-se de um OVNI (Objeto Voador Não-Identificado)", relata o comandante.

"Olhamos um para o outro, imaginando que não havíamos entendido direito o que viera pelo rádio e pedimos para que a informação fosse repetida.

O controle confirmou a informação e ainda disse que, desde aproximadamente às 22h daquela noite, estavam aparecendo objetos não-identificados, como plotes no radar.

Foi aí que soubemos que, mais cedo, a Força Aérea já havia sido ativada.

Nessa hora confesso que senti uma emoção indescritível.

Perguntamos se o contato estava no radar deles, e a resposta foi positiva.

O controlador nos disse que a sua posição naquele momento era de 11 horas em relação a nossa aeronave e pediu para que tentássemos avistá-lo.

Foi nesta hora que eu o vi. Uma luz muito forte brilhou, como um farol branco.

A emoção que eu tenho até hoje se confunde com a certeza de que ele estava acompanhando a nossa fonia.
No mesmo momento em que nos perguntaram se estávamos avistando o tráfego e eu respondi que não, ele piscou, como quem díz: 'Estou aqui!'"

Os tripulantes do Boeing abaixaram as luzes de dentro da cabine, acenderam os faróis externos buscando visualmente o contato:

"Éramos quatro tripulantes no cockpit escuro de um avião cargueiro, buscando os céus ávidos de encontrar uma explicação sobre aquilo que tanto se aproximava do nosso 707.

De repente, eu olhei para o Nivaldo e reparei na expressão dele, como se ele quisesse me mostrar alguma coisa.

Ele disse que algo tinha se deslocado deixando um rastro luminoso, mas poderia ser um meteorito, o que seria muito comum.

O controlador nos avisou, então, que o alvo havia se deslocado em alta velocidade para a nossa direita, atingindo, em fração de segundos, uma velocidade incrível, algo acima de Mach 5.

Um ser humano não agüentaria uma aceleração dessas. Ele morreria com tal deslocamento!".

O objeto, nesta hora, desapareceu para o lado direito, e depois voltou exatamente para a proa do avião, já em uma distância menor, segundo o piloto.

"Nós estávamos a umas 30 milhas dele.

A impressão que dava era de que o contato estava se deslocando em baixa velocidade, e nós é que estávamos nos aproximando dele.

A aproximação continuou. O radar ia nos avisando as distâncias: quinze milhas, dez, cinco...

Na melhor das hipóteses entraríamos para a História!", brinca o Comandante Souza Pinto.

"Mas eu olhava, olhava e não via mais nada.
Aí o controlador falou: 'Três milhas, duas, uma.. Varig, o tráfego está se fundindo com o plote do seu avião.

"Nós olhávamos para cima, para baixo e não víamos nada!

O Controle nos informou, então, que o alvo estava passando para trás da aeronave, mas começou a ter muita interferência no solo e o radar o perdeu de vista." 

"Nós não tínhamos noção da altura do tráfego, pois os radares dos aviões comerciais são meteorológicos e, diferente dos caças, têm muita dificuldade de captar outra aeronave.

Eles não são feitos para isso.

O controlador também não podia saber a altura do objeto já que, sem transponder, tudo o que ele vê é a dimensão única do radar, sem diferença de altitude.

O objeto estava próximo de Santa Cruz e a nossa distância era em tomo das 90 milhas.

O que eu posso dizer é que ele estava, visualmente, a uns 20 graus mais alto do que nós.

Atingimos nossa altitude de cruzeiro de 23 mil pés, e durante todo o vôo o controlador foi nos informando sobre a aproximação.

Passou para 60 milhas, depois 50, o tempo todo na nossa proa."

Chegou-se a levantar a hipótese de ser um engano e até idiotices foram ditas, como os pilotos terem perseguido reflexos e até mesmo o planeta Vênus.

É bom lembrar que os objetos ficaram registrados em diferentes radares, totalizando mais de 50 radares.
Sobretudo nos radares internos dos Caças.

E que os pilotos são treinados. Além disso o tempo estava bom e limpo. Sem nuvens. E planetas e reflexos não aparecem em radar.

Levantou-se a hipótese de falhas nos instrumentos.

Porém considerando que mais de 50 radares registraram a mesma coisa, então uma falha dessas proporções é algo ainda mais bizarro que ufos voando pelo céu.

No dia seguinte, o então Ministro da Aeronáutica, o Tenente-Brigadeiro do Ar Octávio Júlio Moreira Lima, deu uma entrevista coletiva à imprensa, juntamente com os pilotos dos caças, confirmando os acontecimentos, por isso os eventos daquela noite ficaram conhecidos como A Noite Oficial dos OVNIs.

Em 25 de setembro de 2009 foi divulgado o relatório oficial da Força Aérea Brasileira sobre o caso, que diz:

"Como conclusão dos fatos constantes observados, em quase todas as apresentações, este Comando é de parecer que os fenômenos são sólidos e refletem de certa forma inteligência, pela capacidade de acompanhar e manter distância dos observadores, como também voar em formação, não forçosamente tripulados."

O Caso da Noite Oficial dos OVNIs destaca-se pela quantidade e qualidade de testemunhos associados ao caso. São raros os casos, dentro da casuística ufológica, em que observa-se grande quantidade de testemunhas de qualidade.

Link sobre o caso, exibido no programa "Frantástico" da Rede Globo de Televisão em 25/05/1986:

A Noite dos OVNIs no Brasil:

AUTOR: ALÉM DA IMAGINAÇÃO

segunda-feira, 4 de setembro de 2017

UFÓLOGO SOBRE APARECIMENTO DE EXTRATERRESTRES: EM BREVE, TODOS OS SEGREDOS SERÃO REVELADOS

A cada dia surgem mais frequentemente notícias que não estamos sozinhos no Universo. Até aparecem rumores que a NASA poderá anunciar oficialmente que os extraterrestres existem.

A Sputnik Sérvia falou com Valery Uvarov, ufólogo russo, para saber, se essas teorias são reais.

"Isto é bastante real, levando em consideração que a quantidade de fatores que indicam para a presença de forças muito poderosas e desconhecidas no Sistema Solar. Estes fatores são tão numerosos que agora já não se pode controlá-los", afirma ufólogo.

Por isso, continuou Uvarov, surge a necessidade de declarar os extraterrestres como uma realidade e isto seria um passo normal, lógico e razoável por parte da NASA.

Falando da forma de vida alienígena, o ufólogo afirmou que não importa a aparência, eles todos têm um fator em comum – uma forma de vida humanoide. Estes seres comunicam entre si usando um idioma único que não conhece barreiras. 

De acordo com Uvarov, se trata da telepatia, uma aptidão que os terráqueos perderam há 13.670 anos em resultado da queda do planetoide dos Açores.
Data da queda do planetoide dos Açores e da deslocação do eixo da Terra

Este planetoide fez a Terra perder sua órbita, cujo ciclo completo era de 360 dias. Atualmente este ciclo demora 365 dias. Esta mudança, mesmo de apenas cinco dias, provocou a intermitência no sistema de comunicação criado pelos nossos antepassados.

O ufólogo russo frisou que os terráqueos estão mais ligados às civilizações alienígenas mais vizinhas do que com as que vivem a uma distância mais afastada.

Os extraterrestres que, de vez em quando, são detectados na Terra, de acordo com Uvarov, podem ser divididos em dois grupos: um grupo é composto por representantes de várias galáxias, que usam nosso planeta apenas para comunicações e não têm muito interesse na Terra, pois eles já examinaram tudo por aqui. A relação com os seres humanos pode ser denominada assim: indiferença.

Outro grupo, por sua vez, são nossos vizinhos e estão muito interessados em tudo o que está acontecendo. Este interesse pode ter consequências imprevisíveis para os terráqueos, mas há que destacar que são estes vizinhos que defendem nosso planeta de meteoritos e asteroides, foram eles que defenderam do impacto do meteorito de Tunguska, em 30 de junho de 1908, e do meteorito de Cheliabinsk que caiu há quatro anos.

No entanto, destaca o ufólogo, este interesse pode ser explicado pelo simples desejo de autodefesa, pois se algum corpo celeste mais uma vez alterar a órbita da Terra, estes nossos vizinhos serão afetados também. A segurança da Terra é um assunto vital para eles.

"Há um planeta no nosso Sistema Solar onde habitam os que, antes dos acontecimentos catastróficos, habitavam em Marte e em Faeton [Nibiru] e depois se mudaram para o planeta que fica por trás do Sol. 

Este planeta é mencionado nos textos antigos e este planeta é conhecido entre os astrônomos, eles documentaram sua aparição durante 70 anos desde a primeira metade do século XVII, no assim chamado período do mínimo de Maunder", disse Uvarov.
Gráfico indicando o mínimo de Maunder

Este planeta, continuou o ufólogo, caso a Terra seja afetada, também corre o risco de perder sua órbita.
Localização do planeta que fica por trás do Sol

"Atualmente, o Sistema Solar entrou em uma fase da alta instabilidade. Logo, este planeta invisível para a maioria dos habitantes da Terra vai aparecer e todos os segredos serão esclarecidos", explicou Uvarov.

A atividade extraterrestre mais elevada foi detectada na região da Sibéria, onde, de acordo com os ufólogos, está instalada a base que protege o nosso planeta dos asteroides e meteoritos. Segundo Uvarov, esta instalação funciona de modo autônomo e dispara contra possíveis ameaças provenientes do espaço. Segundo declara Uvarov, ele dispõe de filmagens únicas.

"Um material incrível. O que mais surpreende é o nível de atividade. A instalação dispara por vezes durante horas sem parar. É uma indicação direta da ameaça de meteoritos…", afirmou o ufólogo.Segundo ele, este sistema se intensifica quando surgem hostilidades e conflitos no nosso planeta. Por exemplo, o conflito na Iugoslávia ou a guerra na Síria.

"A instalação tem sua própria fonte energética que está em vários lugares do planeta. Quando acontece um conflito regional, onde morrem pessoas e há muita energia negativa, a instalação de algum modo desperta e provoca uma deflagração de agressividade descontrolada", explicou o ufólogo à Sputnik Servia.

Na realidade, os contatos de extraterrestes com humanos são infrequentes, mas eles têm influência sobre o decurso da história da humanidade e a interferência acontece regularmente.

"De fato, em todo o período histórico que começou há 15.000 anos, eles têm participado de modo invisível e eficaz em tudo o que acontece na Terra. Os fatos da sua participação habitualmente não são tão óbvios e as pessoas não costumam discuti-los", diz Uvarov.

O que hoje aparece na mídia e que tem algo a ver com extraterrestres, no entanto, não tem tanta importância para a civilização humana. 

O mais importante fica na sombra, considera o ufólogo russo, expressando o desejo de que tudo mude e as pessoas comecem prestando mais atenção ao que está acontecendo.
Localização do planeta que fica por trás do Sol

AUTOR: MISTÉRIOS MUNDIAIS

quinta-feira, 15 de junho de 2017

FAMOSOS QUE TIVERAM ALGUM CONTATO COM 'SERES EXTRATERRESTRES'

Celebridades que tiveram contato com seres extraterrestres e acreditam firmemente no fenômeno UFO. Muhammad Ali a lenda do boxe afirma ter visto OVNIs muitas vezes, mas o exemplo mais famoso que aconteceu com ele é este: quando ele saiu para correr no Central Park com o seu gerente, pugilista viu uma luz brilhante no céu e tinha certeza que se tratava de algo alienígena.
Embora seu empregado não tenha visto absolutamente nada, Ali continua confiante de que o que ele viu não era do nosso planeta. Mick Jagger diz estar tão convencido da existência de vida extraterrestre depois de um avistamento, onde ele instalou um detector UFO em casa.
Quando em 1968 ele foi acampar Glastonbury com sua ex-namorada, Marianne Faithfull, Mick viu um objeto "em forma de charuto estranho e luminoso". Um ano mais tarde ele a viu novamente, na véspera do trágico concerto Altamont que terminou em numerosas mortes. 

O cantor britânico Robbie Williams garante que durante uma performance da música "Arizona", lidando com avistamentos de OVNIs, uma enorme bola de luz dourada apareceu diante dele e fez parar a música.
Robbie Williams

Isso aconteceu três veze e por último mas não menos importante, diante de seus olhos apareceu uma bola mais uma vez. Em uma entrevista, o músico ainda questionou o futuro de sua carreira, porque ele queria estudar UFOs tempo integral.

John Lennon explicou que quando uma noite estava deitado na cama, uma força desconhecida quis acordar, onde ele foi para fora ele viu uma luz brilhante, então ele deixou sua casa e se reuniu com quatro criaturas inseto com olhos grandes e pequenas bocas. Segundo contou que os "INSETOS" deu-lhe um pequeno objeto em forma de ovo de ouro que decidiu dar a um amigo que ainda mantém.

Veja o Vídeo:

Fonte: Verdad Oculta

AUTOR: UFOS ONLINE

domingo, 11 de junho de 2017

SAIBA O QUE FAZ UM UFÓLOGO

A ufologia como um termo técnico, é pouco conhecida, mas basta mencionar a palavra OVNI que já vem na cabeça os extraterrestres, discos voadores e coisas sobrenaturais do tipo. De fato, a ufologia estuda tudo isso.

OVNI (objeto voador não identificado) é nada mais que a tradução para o termo UFO (unidentified flying object). É algo visto pela sociedade com olhos tortos, talvez por culpa de alguns filmes de ficção científica, que retratam estudiosos dessa área com estereótipos de cientistas malucos, ou mesmo pela falta de provas concretas da existência de vidas em outros planetas.
O fato é que para algumas pessoas a ufologia é algo sério e é objeto de estudos intensos. Um dos maiores desafios de um ufólogo é desmistificar os boatos que rondam o tema, e para isso é preciso fazer análises criteriosas sobre os acontecimentos, sem se deixar persuadir por quem retrata os fatos. É preciso comprovar tudo.
Ainda não existem cursos superiores especificamente para esse ramo, embora apareçam cursos por aí de vez em quando, não é nada que vá transformar alguém em um ufólogo profissional e que dê alguma certificação por isso. Para ingressar nesse ramo, a paixão pelo assunto já conta muitos pontos.

 Além disso, é necessário “apenas” ser maior de 18 anos, ter uma boa bagagem cultural de conhecimentos científicos – astronomia e física por exemplo, ler muitos livros sobre o assunto, ir a eventos que abordam o tema, e também é essencial ter um bom arsenal de equipamentos de observação astronômica.
Se você tem tudo isso e se identifica com o assunto, o próximo passo é entrar em contato com alguma organização de pesquisa ufológica e entrar de vez nesse vasto mundo!

AUTOR: FATOS DESCONHECIDOS
IMAGENS: Site de CuriosidadesMistérios do Universo

domingo, 4 de junho de 2017

AVISTAMENTOS DE UFOS EM MASSA JÁ ESTÃO ACONTECENDO NO MUNDO, LEVANDO O POVO À EUFORIA

Relato de avistamentos de OVNIs. Recentemente, as pessoas no Arizona e Reino Unido, criando uma onda de excitação online. 

Os vizinhos extraterrestres decidiram fazer contato? 

As investigações sugerem que os avistamentos no Arizona eram de vapor de luzes de mercúrio e não visitantes alienígenas. No entanto, os avistamentos recentes são tão acima Inglaterra.

Será que realmente era o vapor das luzes de mercúrio que fizeram este espetáculo?

Veja o Vídeo:

Fonte: RT America

AUTOR: UFOS ONLINE

segunda-feira, 27 de junho de 2016

INCRÍVEIS BATALHAS ENTRE UFOs DESCRITA EM TEXTOS ANTIGOS

Há muitas histórias em textos antigos que descrevem em grande detalhe batalhas no céu realizadas por objetos voadores não identificados causando pânico e terror entre a população.

Não se sabe de onde vieram se do interior da terra ou de outras dimensões ou do espaço exterior.
Nem por isso as batalhas estavam ocorrendo em nosso planeta se o seu domínio disputavam?

Se não teve objecções na antiguidade e apareciam para a população e causaram terror entre os habitantes Porque nós não vê-los agora? Por que esconder? O que eles escondem?

Veja o Vídeo:

Fonte: MisteriosOcultosTv

AUTOR: UFOS ONLINE

sábado, 25 de junho de 2016

ROSWELL DESCOBERTA: MULHER DIZ TER LIDADO COM DESTROÇOS INQUEBRÁVEIS DO ACIDENTE UFO

A mulher alegou ter realizado testes em pedaços de um disco voador que supostamente caiu no deserto do Novo México perto de Roswell, 10 anos após o acidente reivindicado. O mistério Roswell é caso UFO sem solução mais famoso do mundo. A testemunha aparente, 69, que foi nomeado apenas como Jill, fez a confissão em uma entrevista que foi publicado on-line por um pesquisador UFO.

Mencionou que na época ela tinha dez anos de idade.

O MATERIAL NÃO PODE SER CORTADO OU QUEIMADO, ela disse que ela e um amigo lidou com o material, que não poderiam ser cortados ou queimados e recuperou sua forma ao ser amassado alguns dias depois. Roswell tem estado no coração da cena UFO desde em julho de 1947 os militares sensacionalmente anunciaram num comunicado de imprensa que tinha encontrado os restos de um disco voador caiu no deserto nas proximidades. 

Mas no dia seguinte ele retirou a declaração, dizendo que era na verdade um balão da Força Aérea dos EUA danificado. Testemunhas mais tarde veio para a frente para dizer que tinha havido corpos de alienígenas dentro da "nave acidentada", que junto com os destroços foram então levados para a área 51 da base militar ultra-secreta misteriosa em Nevada. Roswell aniversário ... há 68 anos: Como a Teoria UFO Roswell começou'Gravar UFO destroços' caiu em Londres subúrbio, ou é ?! Na nova entrevista Jill diz que viu o material em 1957. Seu pai era um piloto com a Força Aérea dos Estados Unidos no momento com base na base Wright-Patterson Air Force. 

Ele era amigo do pai de um menino chamado John. O pai de John era um coronel, e trabalhou no porão de um edifício na periferia da base, o que poderia ser alcançado por um elevador. Sra Joyce disse: "Jill descreveu o coronel como um indivíduo exótico ele era muito sério, e não ideal para as crianças, como seu pai No entanto ela não respeitava o homem muito... "Um dia, John disse Jill ele tinha uma surpresa para ela e lhe mostrou um metal estranho que Jill lembrado para ser cerca de 8 polegadas por 11 polegadas, semelhante a uma folha de papel. 

Ela disse que parecia alumínio, mas era mais pesado. "John disse-lhe para ficar para trás. Ele então enrolado na folha de metal e atirou-a Jill. Antes de o metal pudesse alcançá-la, é transformado novamente em uma folha plana." Na entrevista, Jill diz John também disse a ela para pegar um par de tesouras e tentar cortar o metal, mas eles não foram capazes de . Durante a próxima semana, as crianças experimentaram testar o metal. Eles tentaram queimá-lo, mas não ficará danificado e iria permanecer à temperatura ambiente. 

Esta descrição das propriedades do material é semelhante ao descrito por outros que dizem que eles lidaram com os detritos Roswell, incluindo o Dr. Jesse Marcel Jr., que, como uma criança, jogou os restos de seu pai. O homem afirma ter recolhido a peça do local do acidente de Roswell. Seu pai era um oficial de inteligência da Força Aérea estacionado no Campo Aéreo do Exército Roswell em julho de 1947. De acordo com Jill, ela conseguiu convencer John a deixá-la levar o metal, e ela viu que reagiu de forma estranha com luz à noite. 

No entanto, John e seu pai logo veio a sua casa para recuperá-lo. O coronel disse Jill ela nunca viu ou teve o material, e não conta a ninguém sobre isso, ela disse. Ela disse que uma mistura de medo e respeito a impedia de dizer a ninguém até agora. ENTÃO, POR QUE IR A PÚBLICO AGORA? Sra Joyce disse: "Naturalmente, eu perguntei por que ela decidiu fazer a entrevista. "Ela apenas disse, era hora, porque ela tinha 69 anos e as pessoas que seriam prejudicadas por contar a história já não estavam vivendo. 

Ela também teve que lutar com sua consciência, porque ela tinha feito uma promessa solene e ela sempre mantém suas promessas. "Devo acrescentar que Jill é uma profissional que é bem conhecida e bem respeitada no condado em que vivemos." De acordo com Joyce, ela conheceu Jill em 1998, e embora Joyce tem interesse em UFOs, Jill não contou a ela a história sobre o metal até 2008 (via express.co.uk ).

Obs: No vídeo abaixo ative a legenda com tradução.
Fonte: disclose

Veja o Vídeo:

Fonte: SkyShipsOverCashiers

AUTOR: EXTRATERRESTRE ONLINE

quinta-feira, 16 de junho de 2016

FORMAÇÃO DE UFOs BRILHANTES DOURADOS SE MOVEM A UMA VELOCIDADE TREMENDA SOBRE KIRK LAKE, MAHOPAC, NY

Clique na imagem para ver a foto original enviada para Mufon

A imagem seguinte mostra uma formação de três UFOs brilhantes na cor dorada que voam acima Kirk Lake, Mahopac, NY. 

A testemunha que vive na Kirk Lake, Mahopac tirou uma foto do lago em 12 de Junho, 2016, posteriormente enquanto verificava a imagem viu três estranho objetos voadores na fotografia.
Apesar dos dois UFOs no fundo não são reconhecíveis, o terceiro UFO no primeiro plano é muito reconhecível na imagem o objeto "Motion Blur" é claramente um disco voador. Borrão de movimento é a aparente estrias se movendo rapidamente os objetos em uma imagem. É o resultado quando a imagem a ser gravada sofre alterações durante a gravação de uma única exposição, quer devido ao movimento rápido.

Dado o fato de que os UFOs não são visíveis a olho nu, eles devem ter se movido a uma velocidade tremenda. A questão é se estes objetos estranhos são feitos pelo homem ou não!
Caso: Mufon 77033
Fonte: ufosightingshotspot

AUTOR: UFOS ONLINE

domingo, 8 de maio de 2016

INVASÃO SECRETA? UFO EM RELÂMPAGO SOBRE A ÁFRICA DO SUL

Um misterioso OVNI foi visto durante uma tempestade sobre a África do Sul em cenas intrigantes parecidas com as do filme de invasão alienígena, District 9.

As imagens que foram gravadas em Joanesburgo, capturam uma tempestade elétrica ocorrida no mês passado sobre a cidade. Em um ponto da filmagem, um relâmpago ilumina o céu, e um objeto preto parado é visível por um momento em meio aos flashes.

O objeto desaparece junto com o flash, mas antes que fique fora de vista, uma pequena bola de luz pode ser vista no seu canto superior esquerdo.
Entusiastas de OVNIs sugerem que a “pequena luz” poderia ser uma “descarga de plasma”, emitida quando a suposta nave espacial da seu “salto dimensional”.

O clipe foi aparentemente gravado por um caçador de tempestades amador, que colocou uma câmera na varanda de sua casa, em Joanesburgo, e posteriormente foi postado no YouTube pelo grupo Secureteam.

Tyler, da Secureteam, diz: “Um relâmpago ilumina o céu e vemos isso, um objeto parado preto que que fica no céu por muito, muito pouco tempo”.

“Basicamente, aparece com o relâmpago e desaparece tão rapidamente quanto aparece. 

É definitivamente um objeto de algum tipo.”
Ele também diz que a descarga de plasma pode ser um sinal de que a nave “salta dimensões” e especula que o artefato poderia ter vindo “montando em um raio de outro planeta”.

A filmagem que foi intitulada de “Invasão secreta? SINISTRO UFO em relâmpago de tempestade sobre a África do Sul!” no YouTube, tem sido comparada, ao filme District 9, estrelado por Sharlto Copley. A premissa da história do filme envolve uma nave espacial que aparece e permanece parada no céu sobre Joanesburg.
Fonte: Mirror

VEJA:

quinta-feira, 5 de maio de 2016

UFO EM FORMA DE CHARUTO É CAPTURADO NA AMAZÔNIA PELO GOOGLE EARTH; VÍDEO

Com a ajuda do Google Earth, um caçador de UFO vigilantes revelou a localização de um objeto estranho que se assemelha fortemente a uma nave em forma de charuto escondido em um local remoto dentro da floresta amazônica. 

Brasil tem sido sempre o centro das atenções de UFOs. As florestas tropicais luxuosas, bem como a ampla abertura para o Oceano Atlântico é o que torna este país um lugar ideal para os visitantes de outro mundo que planejam montar acampamento e investigar os humanos. Apesar de sua avançada tecnologia se movem sem ser detectados na maior parte do tempo, existem alguns casos raros quando eles ficam expostos.Grande UFO em forma de charuto capturado sobre Korosten, Ucrânia.

Em forma de charuto UFO visto da estação espacial em vídeo. Um caçador de UFO tem vindo recentemente através de que ele presume ser uma embarcação militar ou extraterrestre estacionado na floresta densa de Rondônia, um estado no noroeste do Brasil. Ele transmitiu o vídeo para YouTube canal de secureteam10 de modo que o resto da comunidade UFO poderia desfrutar de sua captura. 

O objeto estranho foi encontrado com a ajuda do Google Earth. Ele está localizado em uma área remota da floresta amazônica que tem sido atingida por desmatamento. É constituída por quatro pontos brancos com uma cúpula presente em ambas as partes. Não misturar-se tão bem com o meio ambiente, razão pela qual a forma é claramente visível.
Há espaçamento entre as esferas brancas sentadas no chão da floresta após zoom sobre a imagem, tornando-o menos provável de ser um único objeto. Um dos orbs parece estar em pé no centro de um grande círculo, com os restantes três cuidadosamente alinhados em formação.
Analistas UFO propuseram diferentes possibilidades para o UFO. 

Por causa do desmatamento visto em imagens de satélite, os quatro orbs poderia estar em estruturas de fatos pertencentes aos madeireiros ilegais que frequentam a área, ou mesmo as plantas de processamento de cocaína . Outros assumem o círculo enorme em que uma das esferas está em pé representa o ponto de pouso de uma nave espacial. 

Neste caso, as esferas estão em pé em uma formação tão perfeita, porque eles completam um projeto maior, que de uma nave em forma de charuto. Os moradores têm inúmeras histórias de aparições bizarras nesta parte do mundo, variando de luzes azul vívidas no céu para cilindros de vôo, e objetos em forma de pirâmide. 

Na verdade, há um incidente de renome dos anos 70, quando uma ampla investigação militar apresentou o fenômeno UFO como uma realidade preocupante. Na parte nordeste do Brasil, vilas de pescadores inteiras foram aterrorizados por essas esferas bizarras que podiam voar, bem como submergir. Os locais os chamou de "chupa-chupas", porque eles iriam disparar um feixe de luz verde em seu alvo, atordoamento e incapacitando-os temporariamente. Após duas pessoas morreram após tal encontro, e inúmeros outros abandonaram suas casas em busca de refúgio como longe dos UFOs quanto possível, o governo ouviu os rumores, então eles decidiram enviar os militares. 

Centenas de fotos de vários objetos foram tomadas durante esta investigação que durou várias semanas. As imagens revelaram UFOs de várias formas e tamanhos. Entre estas, fotos claras de uma nave-mãe 100 metros de comprimento (330 pés) que pareciam um barril de petróleo foram alvejado. No entanto, quando o governo soube do que estava acontecendo, eles classificaram o caso e instruiu a equipe a participar de nunca falar em público sobre o que eles tinham testemunhado lá. Esta poderia ser a mesma nave-mãe descrita no incidente Prato? São visitantes de outro mundo operando de dentro da floresta amazônica? 

Se assim for, eles devem tomar medidas contra o desmatamento, ou que em breve vai ficar sem árvores, que são um recurso valioso quando se trata de fornecer cobertura (Fonte: ufoholic)
Via: http://www.disclose.tv

Veja o Vídeo:

sábado, 23 de abril de 2016

ENCONTROS COM 'ETs' NO CANADÁ: DADOS REVELAM AVISTAMENTO DE UFOS INEXPLICÁVEIS

Existe uma relação IR3 na cidade de Quebec, no Canadá, ou seja alguém relatou ter visto três "humanoides" com pequenos corpos e suas grandes cabeças "grandes olhos negros amendoados." Em seguida, eles ouviram um zumbido agudo e acordaram na manhã seguinte.

Há relatos de avistamentos de UFOs; bolas de luz laranja e objetos escuros com estrias visíveis em todo o horizonte. Um misterioso objeto caiu no Lago Winnipeg. SI falar de uma visita noturna de um ser "com cabelos loiros e pele azul."
Estes dois casos estão entre 1.267 avistamentos de UFOs em todo o Canadá em 2015, o segundo melhor ano para a intensa atividade extraterrestre que permanece inexplicável do que nos últimos 30 anos.

Informações detalhadas sobre a investigação Canadian UFO foi publicada na segunda-feira 18 de abril de 2016 pelo grupo de pesquisa da ufologia com sede em Winnipeg e de fato inclui relatórios e declarações escritas das mesmas testemunhas canadenses que dizem que viram no céu objetos misteriosos no céu e alienígenas errantes nas ruas e em suas casas.
As histórias estranhas incluem dezenas de avistamentos de luzes inexplicáveis, discos voadores em forma de diamante e em forma de avião. UFOs pairando silenciosamente e muitas vezes há algumas encontros próximos de terceiro grau. Em um caso de Quebec, alguém relatou ter visto três "humanoides" com cabeças grandes demais para os seus pequenos corpos de grandes "olhos amendoados preto". 

Em seguida, eles ouviram um zumbido agudo e acordou na manhã seguinte. As histórias podem parecer incríveis e pesquisadores admitem que apenas 12 por cento dos casos foram classificados como "inexplicáveis".
"O fator ridículo é definitivamente na mão, como de costume, mas não nós estamos dizendo que os pequenos cinzas de cabeças grandes e de olhos amendoados estão aqui. Isto é simplesmente o que as pessoas têm relatado "- assim disse que o News Channel CTV na terça-feira 19 de abril, o ufólogo Chris Rutkowski , que está localizado em Winnipeg. 

As informações foram coletadas a partir de 17 fontes em todo o país, incluindo os relatórios Canadian UFO e o UFO Centro Nacional de Relatórios. Nos relacionamentos é relatado que os autores dos avistamentos de UFOSs e encontros, são pilotos, policiais e cidadãos que não conhecem uns aos outros.
No vídeo abaixo ative a legenda com tradução.
Fonte: http://segnidalcielo.it

Veja o Vídeo:

Fonte: EARTH MYSTERY NEWS - EMN

AUTOR: UFOS ONLINE

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