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segunda-feira, 2 de dezembro de 2019

SAIBA QUE; A ESTUPIDEZ DESCONHECE LIMITES

Em plena era da informação, muitas pessoas têm se baseado apenas em suas visões míopes Pixabay

Estupidez é falta de discernimento e de senso, é a incapacidade de compreender situações e de separar o certo do errado. E não é isso o que mais se vê nos dias de hoje?

Em plena era da informação, em vez de as pessoas se certificarem dos fatos antes de comentar, julgar ou tomar partido contra ou a favor, muitas têm se baseado apenas — e cada vez mais — em suas visões míopes. Pior: crendo que têm 100% de razão.

Como papagaios, repetem frases cujas fontes não são consultadas, muito menos verificadas e, como robôs, agem de acordo com a modinha da vez sem nem mesmo saber o motivo de suas ações. Basta perguntar o porquê e facilmente se nota que não há respostas coerentes ou com o mínimo de bom senso. 

Passam a odiar coisas que nem sequer conhecem, a difamar pessoas que nunca viram na vida e a endeusar outras que nem mesmo sabem quem são. O conhecimento raso está cada vez mais presente, o que é um prato cheio para a estupidez crescer e se multiplicar.

Nos dias atuais é possível presenciar, por exemplo, pessoas fazendo escândalos homéricos em qualquer estabelecimento que sirva canudos plásticos, pois, segundo sabe-se lá quem, eles são os responsáveis por toda poluição dos oceanos.

Porém, em questão de segundos é possível encontrar a informação de que os canudos representam cerca de 0,03% dos resíduos plásticos, enquanto a maior quantidade de lixo nos oceanos são cigarros, garrafas e sacolas plásticas, segundo relatório publicado pela Ocean Conservancy.

Mas quem liga para dados e fatos quando alguém define quem será o inimigo da vez, aquele que todos irão odiar cegamente, embora tenham cérebros capazes de raciocinar e verificar que as coisas não são bem assim? É certo que pouquíssimos irão analisar e ponderar, enquanto a maioria vai dizer “amém” e ajudar — gratuitamente — a disseminar o que interessa apenas para alguns.

O efeito manada conta com a estupidez das pessoas que, para parecerem bem informadas e politicamente corretas, compartilham tudo e qualquer coisa, sem questionar absolutamente nada. O que pensar de pessoas que se dizem protetoras da vida marinha, enquanto exibem seus looks de redes mundiais de fast fashion? Sim, aquelas lojas imensas e lindas que lucram bilhões às custas de trabalho escravo em países subdesenvolvidos.

A verdade é que as pessoas querem apenas sentir suas consciências limpas por meio de ações simples e que, de preferência, não requeiram nenhum tipo de sacrifício. E já que a ordem é simplificar, podemos resumir tudo isso em uma única palavra: estupidez.

FONTE: Patricia Lages/R7

terça-feira, 25 de setembro de 2018

CONHEÇA A MULHER QUE DORMIU COM 32 ANOS DE IDADE E ACORDOU COM 15

Busca pela própria história em meio à amnésia trouxe dor à Naomi, mas também mudou sua vida para melhor, diz ela ARQUIVO PESSOAL/NAOMI JACOBS

Da noite para o dia, Naomi Jacobs esqueceu quem era e teve de começar a procurar pistas sobre si mesma.

Ela se deu conta do que se passava ao acordar, numa quinta-feira de abril, dez anos atrás, na cidade britânica de Manchester, em uma pequena casa de tijolos marrons.

"Nos primeiros segundos eu pensei que ainda estava sonhando", diz ela.

"Mas era mais um pesadelo. Eu não conseguira reconhecer o quarto onde estava".

"Eu lembro que a primeira coisa que vi foram as cortinas, e não as reconheci, e depois aconteceu o mesmo com tudo no quarto... o guarda-roupas, a cama em que eu estava deitada...Eu olhei para o meu corpo e estava vestida com um pijama que eu nunca tinha visto. Tudo era estranho."
"Pulei da cama e me vi no espelho. Meu rosto havia mudado. Eu parecia pálida e percebi que tinha envelhecido. Quando falei em voz alta pela primeira vez, minha voz soou muito diferente."

Mas diferente do quê?

"Eu pensava que tinha 15 anos. Todos os meus sentidos, todas as minhas emoções eram as de uma garota dessa idade. E eu acreditava que estava em 1992."
A britânica acordou certo dia achando que tinha 15 anos, como se não tivesse vivido entre os anos 1992 e 2008 AFP

Mas não era 1992 e Naomi não tinha 15 anos. O ano era 2008 e ela tinha, na realidade, 32 anos de idade.

Ela havia perdido toda a memória da última década e meia de sua vida.
De volta para o futuro

Naomi teve que enfrentar o século 21 como a adolescente de 15 anos que havia sido.

Teve de se inteirar da vida moderna, da tecnologia, da cultura e das notícias.

Para ela, as redes sociais não existiam, nem a internet, iPods, iPads...enfim.

E não é só isso.
Redes sociais e outros aspectos da vida moderna eram novidade para Naomi. A sensação, segundo ela, era de ter viajado para o futuro GETTY IMAGES

Em sua realidade, na África do Sul o sistema político e social do apartheid ainda estava de pé e Nelson Mandela não havia terminado de percorrer seu longo caminho até a liberdade.

No Iraque, Saddam Hussein estava no poder. Na Inglaterra, a princesa Diana continuava acumulando admiradores e, nos Estados Unidos, a ideia de que um homem negro sequer pudesse querer chegar à Casa Branca ainda era um sonho para alguns, e um pesadelo para outros.

"Uau, isso foi incrível, eu simplesmente não conseguia assimilar. Eu realmente nunca tinha pensado que veria algo assim na minha vida. No começo achei que fosse uma pegadinha... 'Quem é esse Obama? É sério (que isso está acontecendo)?'", lembra ela.

Um menino chamado Leo

Mas o mais desafiador foi se adaptar ao fato de que ela era a mãe de um menino de 10 anos chamado Leo.

"Durante as primeiras 24 horas, eu realmente não conseguia compreender o fato de que eu tinha um filho. Embora tivessem me dito que sim, e de eu tê-lo visto, fiquei perplexa. Fiquei chocada ao ver aquela versão em miniatura de mim saindo de uma sala de aula, com um enorme sorriso, e tudo o que eu pude fazer foi ficar olhando pra ele", diz ela.
Naomi não conseguia acreditar que um homem negro, como Obama, pudesse imaginar ser candidato nos EUA, e ainda mais vencer GETTY IMAGES

Naomi não contou a Leo o que estava acontecendo porque não queria assustá-lo.

Com isso, fez o melhor que pôde para agir como pensava que uma mulher de 32 anos agiria, ainda que por fim tenha precisado perguntar a ele a que horas normalmente ele ia para a cama.

"Ele me olhou espantado e fingi que era uma brincadeira", lembra ela, sorrindo.

Mas Leo foi uma das poucas surpresas agradáveis que teve.

'Eu não queria estar naquela vida'

Quando tinha 15 anos, Naomi queria ser jornalista ou escritora, viajar pelo mundo e morar em uma casa grande.

Mas, em vez disso, ela descobriu que era mãe solteira, que dependia do Estado para pagar suas contas e manter uma casa, que estava desempregada e estudando Psicologia, uma área que quando era adolescente não lhe interessava de maneira alguma.
'Leo me apresentou ao Google, ao Yahoo e à internet. Eu tinha que fingir que sabia usar e dizia: 'Me mostre o quanto sabe'', diz Naomi GETTY IMAGES

"Eu era muito crítica com o meu eu adulta. Não entendia como havia terminado daquele jeito. Era em parte devastador e em parte confuso. Não queria estar naquela situação. Não queria estar naquela casa. Não queria estar naquela vida", disse.

Quanto mais descobria sobre sua vida, menos gostava dela.

Começou a considerar sua versão adulta como se fosse praticamente outra pessoa. Era a adolescente versus a adulta.

"Durante o período que sofri de amnésia, o meu eu adolescente estava no comando. A adulta era uma desconhecida que havia construído uma vida que me era muito estranha", expica Naomi.

No entanto, ela percebeu que, para poder sobreviver ao presente, precisava corrigir seu passado.

Debaixo de sua cama

Ela havia ido a um médico que não só não a ajudou, como nem sequer acreditou nela, então teve que descobrir sozinha como melhorar.

"Eu decidi que iria descobrir como recuperar minhas memórias, e a primeira coisa que teria que investigar era o que havia provocado aquilo, como havia terminado naquela situação", diz ela.
Sua memória estava 'guardada' debaixo da cama, em uma caixa de papelão repleta de diários que escreveu quando era mais jovem GETTY IMAGES

Sua irmã Simone e sua melhor amiga Katie, que a ajudaram desde o início, contaram-lhe que ela havia sido uma ávida escritora de diários desde que era adolescente... e que esses diários deveriam estar em algum lugar da casa.

Depois de uma busca frenética, elas encontraram uma caixa de papelão debaixo da cama, cheia de diários, de respostas a suas perguntas e de recordações daqueles 16 anos que lhe haviam roubado.
Fevereiro de 2006: não me lembro que data é, acho que 5 ou 6, mas quem se importa...

Estou cansada, farta, drogada e infeliz. Eu quero chorar por tudo e por nada, mas acima de tudo pelo fato de que estou presa.

Estou cansada desta vida. Estou comendo demais, como se a comida fosse acabar. Até me drogar está me irritando.

Estou muito atrasada com meu trabalho da universidade e, para completar, fui diagnosticada com transtorno bipolar! Será resultado do amor da minha mãe?
Havia muito o que tirar desses diários.

Ela descobriu que havia tido problemas de dependência de drogas.

"Eu fumava muita erva e depois, antes da amnésia, tive uma crise. Estava consumindo muita cocaína. Então, sim, definitivamente tive problemas de dependência", lembra ela.

"Foi humilhante. Nunca imaginei como adolescente que aquela seria a minha vida. Fiquei arrasada. Não podia acreditar que era daquele jeito que eu havia escolhido lidar com a realidade."
A Noami 'adolescente' ficou decepcionada ao descobrir que havia recorrido à maconha e à cocaína, já adulta, para escapar da realidade GETTY IMAGES

Além disso, ela descobriu que em certo momento chegou a ficar desabrigada.

"Eu tive um negócio bem-sucedido e minha própria casa e, em seguida, devido a certos problemas, acabei em um caminho muito autodestrutivo. Eu perdi o meu negócio. Perdi minha casa. Tive um problema com cocaína. Me mudei para a Grécia por um tempo. Mas isso não funcionou", diz ela.

"Quando voltei, estava sem-teto, falida, e fui diagnosticada naquele momento com transtorno bipolar. Então, sim, foi uma época devastadora."

Mas havia algo mais nos diários. Algo que fez a "adolescente" e crítica Naomi deixar de ser tão dura consigo mesma.

'Uma ferida profunda'

"O momento que mudou tudo foi quando descobri nos diários que havia sido abusada sexualmente quando era criança. E que mantive essa memória enterrada dos 6 aos 25 anos de idade.

"Quando cheguei nos trechos em que havia escrito isso comecei a entender que havia, na verdade, uma ferida profundamente arraigada."
Ela também entendeu por que nunca havia gostado de vestir roupas cor-de-rosa GETTY IMAGES

É difícil imaginar como foi, para a adolescente de 15 anos que estava em sua mente naquele momento, ler sobre aquele episódio amargo que registrou em seu próprio diário quando tinha 25 anos de idade.

"Eu não creio que haja palavras. Eu usei palavras como 'devastador', 'humilhante', 'horripilante'. Simplesmente não há como descrever uma mente adolescente que lê uma adulta escrevendo sobre o abuso que sofreu quando criança", explica Naomi.

"Acho que, no começo, fiquei paralisada e, depois, completamente destruída pelo impacto."

Nessa época, a Naomi adolescente começou a escrever para a Naomi adulta. Depois de saber o que aconteceu, ela lhe disse:
16 de setembro de 2005

Agora entendo por que nunca gostei de usar roupas cor-de-rosa. Estava com um vestido dessa cor quando o abuso sexual aconteceu. Associo rosa com vulnerabilidade.

Relembrar aquilo foi horrível - foi como viver tudo de novo - mas se não tivesse feito isso agora não entenderia o que houve.
Foi aí que ela começou a sentir mais compaixão por sua versão adulta.

Por que ela 'se tornou' adolescente?

Ainda restavam, porém, muitas perguntas sem resposta. Por que ela não se lembrava da sua vida entre 1992 e 2008? O que havia acontecido quando tinha 15 anos? Por que precisamente essa idade?

"Houve muito estresse. Minha família havia entrado em colapso. Meu padrasto tinha ido embora. Minha relação com minha mãe estava abalada", diz Naomi.

De acordo com os diários, por volta daquele período, Naomi e sua mãe, que era alcoólatra, tiveram uma discussão terrível.

"Uma briga bastante agressiva em que ela terminou bebendo e eu, tentando me matar", recorda.
O desajuste de tempo em sua mente ajudou a lhe dar respostas sobre como acontecimentos do passado influenciaram a sua vida GETTY IMAGES

"Só quando li isso nos diários me dei conta de que tudo começou comigo. Fui eu quem na verdade havia me dado por vencida. As decisões que tomei aos 15 anos direcionaram minha vida para o curso que a Naomi adulta tomou", diz ela.

Pela primeira vez desde que havia perdido a memória, Naomi foi capaz de enfrentar tudo o que havia acontecido com ela.

Lembranças voltando

Ela disse que os diários a deixavam triste, mas também impressionada com o fato de a Naomi adulta ter conseguido sobreviver a tudo o que havia passado.

Depois, muito lentamente, as coisas começaram a mudar. Um dia, ela ouviu uma música...

"...E tive esse flashback em que eu estava usando um vestido de grávida dançando em um clube. Eu contei a recordação a minha irmã e ela confirmou que realmente havíamos estado lá", lembra ela.
Sua primeira lembrança, sem a ajuda dos diários, foi dia um dia em que ela dançava GETTY IMAGES

"O que estava fazendo em um clube com três meses de gravidez?"

"O fato é que eu estava eufórica porque havia me lembrado de algo. E assim foi acontecendo depois disso. (Me lembrava de) pequenas coisas. Um sabor, um som, uma música, um perfume", diz ela.

E, em uma manhã de verão, cerca de três meses depois de perder suas memórias, em uma casa de tijolos marrons em Manchester, Naomi estava acordando e se sentindo diferente.

"Foi igual a quando acordei como uma adolescente no futuro. Sentia como se estivesse em um sonho".

Mas, desta vez, foi um bom sonho.

Suas memórias voltaram e ela sentiu e sabia que tinha 32 anos - e que o ano era 2008.
Cerca de três meses depois de perder suas memórias, ela acordou recuperada e se sentindo com a idade certa no ano 2008 GETTY IMAGES

A Naomi adulta estava de volta, com uma nova perspectiva depois de ter podido ver sua vida pelos olhos de seu eu de 15 anos.

E isso "mudou tudo, tudo".

Uma das maiores mudanças foi que ela se reconciliou com sua mãe, que agora é uma de suas amigas mais próximas.

O que havia acontecido com ela?

Se passaram outros três anos antes de Naomi conseguir que a diagnosticassem.

"Conheci um psiquiatra incrível e lhe contei tudo o que havia acontecido. Bom, quase toda a história da minha vida. Ele pesquisou muito sobre o caso, conversou com colegas e todos chegaram à conclusão de que eu tive algo chamado amnésia dissociativa."

Esse é um tipo muito raro de amnésia. Não é fisiológica - Naomi não perdeu a memória por ter sofrido uma pancada na cabeça, por exemplo - mas sim psicológica, causada por estresse severo.

Receber um diagnóstico lhe fez sentir "um alívio profundo".

"Caí no choro", conta ela.
4 de julho de 2013

Querida Naomi adolescente,

Sei que não lhe escrevo há quase quatro anos, mas queria dizer agora que entendo, entendo tudo.

A vida mudou para melhor...Imagine! Pela primeira vez na minha vida convidei a minha mãe e o meu pai para virem à minha casa e, no dia do Natal, com Leo, jantamos juntos.

O que mais? Leo tem um emprego. Toda vez que duvido de mim mesma, só preciso ver o quão maravilhoso ele é e sei que fiz algo certo. Eu tenho um filho com mais de 1,80m de altura, que adora skate e comédias, é brincalhão, artístico e diz: "Quando se trata de quem eu sou, mamãe, estou feliz sendo eu".

Hoje li que quando os japoneses quebram um objeto precioso, não o jogam fora; eles montam tudo de novo, preenchem as rachaduras com ouro e o veem como mais bonito do que era originalmente.

Agora entendo o que você tentava me dizer quando acordou no meu futuro.

Que eu sou ouro.

Obrigada.

Te amo sempre,

Naomi adulta
Naomi escreveu um livro sobre sua amnésia intitulado Forgotten Girl (Garota esquecida, em tradução literal).

AUTOR: BBC

terça-feira, 4 de julho de 2017

ALERTA: TEMOS 3 ANOS PARA SALVAR NOSSO PLANETA, ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS

Todo mundo está careca de ouvir falar a respeito de estudos e previsões sobre o futuro do nosso planeta se o aquecimento global não for controlado, certo? O problema é que a maioria das pessoas associa esse “futuro” com a ideia de algo muito distante — o que nos dá a falsa impressão de que ainda temos bastante tempo para reverter a situação e evitar os problemas que os cientistas afirmam que estão por vir. Só que a coisa não é bem assim não!

De acordo com Leanna Garfield, do site Business Insider, um grupo de respeitados cientistas lançou um alerta pra lá de assustador. Segundo esse pessoal, nós temos apenas três anos antes que seja tarde demais para salvar o planeta dos piores efeitos do aquecimento global.
Alerta preocupante

Segundo Leanna, na verdade, muitos dos efeitos devastadores do aquecimento global já estão aí, mesmo que a gente não se dê conta. De acordo com ela, nas últimas duas décadas, a taxa média de elevação do nível dos mares sofreu um aumento de 50%, e os últimos três anos foram os mais quentes de que se tem notícia. Quer um dado mais atual? Este ano, as temperaturas já alcançaram os índices mais altos da história em algumas regiões do planeta — e isso que apenas passamos da metade do ano!
Estamos perto de chegar a um limite irreversível

Os cientistas que lançaram o alerta explicaram que se as emissões de gases de efeito estufa forem reduzidas permanentemente até o ano de 2020, é possível — não certeza! — que as temperaturas do planeta não atinjam o limite máximo do qual não haverá mais volta.

Caso isso não ocorra, os pesquisadores preveem uma série de impactos devastadores, como o dramático aumento de áreas desmatadas, variações climáticas imprevisíveis que poderiam arruinar cultivos pelo mundo, e enchentes provocadas pelo aumento dos níveis dos mares — que afetariam enormemente as regiões costeiras que, como você sabe, concentram a maior parte da população mundial.
Propostas

Por sorte, o grupo que lançou o alerta também propôs uma série metas que, se forem cumpridas, poderiam ajudar a reverter o quadro nos próximos três anos. Segundo divulgaram através do site Nature, Entre elas está garantir que 15% de todos os veículos comercializados globalmente sejam elétricos, e que pelo menos 30% do fornecimento de energia elétrica no mundo venha de fontes renováveis.

Os cientistas também propõem que as cidades deem andamento aos planos de descabonização, que incluem a construção de edifícios e infraestruturas com baixa emissão de poluentes até 2050 — para os quais existe um financiamento previsto em US$ 300 bilhões ao ano.
Não vai ser nada — nada — fácil!

Outras medidas seriam implementar práticas agrícolas mais sustentáveis, focadas em reduzir as emissões e aumentar o sequestro de carbono, proibir o desmatamento e promover o reflorestamento, encorajar o setor financeiro a emitir mais “títulos verdes” para ajudar nos esforços de mitigação do aquecimento global, e desenvolver planos para que a indústria aumente sua eficiência energética e reduza as emissões de gases de efeito estufa pela metade até 2050.

Você sentiu uma pontinha de pessimismo ao ler as propostas acima — ainda mais sabendo que o aquecimento global não é uma prioridade dos norte-americanos e que Trump decidiu remover os EUA do Acordo de Paris? Esse acordo, como você deve saber, se refere a metas relacionadas com a redução da emissão de poluentes que os países signatários se comprometeram a cumprir.

De acordo com Leanna, mesmo com essa imensa complicação — uma vez que os EUA estão os maiores poluidores do mundo —, os cientistas dizem que é de vital importância que todos se unam ao combate às emissões e se comprometam em cumprir as metas estabelecidas pelo acordo. E você, caro leitor, o que acha? Complicado, né?

AUTOR (ES):
BUSINESS INSIDER/LEANNA GARFIELD
NATURE
IMAGENS:
CONSERVE ENERGY FUTURE
INDIA CELEBRATING
CHURCH MILITANT

segunda-feira, 19 de junho de 2017

12 COMPORTAMENTOS ESTRANHOS QUE NA VERDADE SÃO SINAIS DE GENIALIDADE

Existem vários e vários testes por aí de QI que podem indicar a real inteligência de uma pessoa, mas mesmo se você se sair mal em um teste desses, não quer dizer que você não seja um gênio. Para falar a verdade, existem outras coisas que podem indicar que você tem a inteligência acima da média e talvez você nem tenha noção disso. 

Bom, eu trouxe para vocês alguns sinais que podem muito bem indicar que você tem uma inteligência acima da média. 

Alguns desses sinais vem em forma de desafios ou simplesmente comportamentos que são atribuídos a atividades intelectuais. Será que você será o próximo Stephen Hawkins? Descubra isso depois de ler essa lista com os 12 comportamentos estranhos que na verdade são sinais de genialidade:

1 – Você pergunta sobre tudo, tudo mesmo
Se você tiver curiosidade sobre tudo e duvidar até mesmo dos fatos mais profundos da existência ou do próprio universo, caro amigo, esse pode ser um grande sinal de que você é um verdadeiro gênio.

2 – Você é bagunçado, pois o caos pode muito bem aguçar sua criatividade
Muito diferente da crença popular, ser uma pessoa bagunceira não é necessariamente um sinal de preguiça, na verdade, o caos no seu ambiente de trabalho, quarto, cozinha ou qualquer lugar que você passe muito tempo ajuda a explorar novos locais criativos.

3 – Você é socialmente estranho e isolado
Pelo fato de você ser um buscador de informações e tem o costume de pensar demais, o pensamento de desenvolver habilidades pessoais parece ser uma grande perda de tempo, e por isso você se isola socialmente.

4 – Todos o acusam de ter a “cabeça nas nuvens”
Se você é do tipo de pessoa que se desloca durante uma aula chata e não espera para deitar na cama e sonha acordado, caro amigo, talvez você realmente seja um gênio, louco e criativo e talvez ainda não tenha descoberto.

5 – Você tem hábitos que estimulam os lados do seu cérebro
Escrever é apenas uma maneira de usar sua análise do cérebro esquerdo com a visão criativa do cérebro direito. Você não poderia ser capaz de criar uma história perfeita se você não puder usar o lado criativo e analítico do seu cérebro.

6 – Você tem poucos amigos, mas esses poucos são como uma família
O fato é que as pessoas inteligentes podem se concentrar melhor se forem um círculo social menor, e são seletivos com quem passam o tempo. Será que você tem esse traço de gênio?

7 – Pessoas mais inteligentes tendem a dormir mais tarde do que as outras
Em muitos e muitos casos, as pessoas são como morcegos que dormem durante o dia, mas permanecem acordadas durante à noite. Além disso, as coisas ficam mais silenciosas na parte da noite, depois que todos vão dormir, e essa é uma boa hora para se concentrar sem distrações indesejadas.

8 – Você tem seu próprio ritmo
As vezes você pode ser lento ou até rápido demais, pelo fato de você ter seu próprio tempo para as coisas. Algumas pessoas vão achar isso irritante, mas você não liga porque prefere fazer as coisas perfeitas e com muita precisão.

9 – Você aprende mais coisas “lateralmente” do que “verticalmente”
Isso quer dizer que você entende várias coisas que você gosta de aprender (lateral) em vez de apenas se especializar em um único tópico (vertical). Um sinal perfeito disso são pessoas que gostam de fazer várias coisas ou simplesmente gosta de livros de vários gêneros.

10 – Constantemente você se desafia a conquistar coisas maiores
Os verdadeiros gênios estão sempre procurando coisas que continuarão a desafiá-los de maneiras diferentes, pode ser através de ilusões, enigmas, jogos e até teorias da relatividade, como Einstein.

11 – Você conversa consigo mesmo o tempo todo
Conversar sozinho não quer dizer que você esteja ficando maluco, na verdade, esse é um sinal de inteligência, pois isso ajuda você a ordenar seus pensamentos e acessar as coisas que você precisa para atingir qualquer objetivo que você defina para si mesmo.

12 – Se você costuma lutar contra vícios, isso pode significar que você é um gênio
Querem exemplos? Bom, Freud lutava contra a cocaína e Stephen King gostava muito de Valium, cocaína e até NyQuil (remédio para resfriado).

E aí, será que você é um verdadeiro gênio? Comentem!

AUTOR: Life Buzz
IMAGENS: Media Post, 20 Minutos com Deus, Cine Click, Bitaites, Demodelando, Bom Dia EU, Grupo Informador, Stoodi, Toque de Motivação, Psiconlinews

quarta-feira, 14 de junho de 2017

SAIBA QUAL A DIFERENÇA ENTRE AS PESSOAS NORMAIS E OS PSICOPATAS

Psicopata é a definição dada às pessoas que possuem um padrão comportamental caracterizado como antissocial, empático e com atitudes desmedida. Esse conceito surgiu após médicos identificarem o porque muitos criminosos cruéis e agressivos não pareciam ser loucos.

Comportamentos como: agir de forma mal educada, agredir outras pessoas impulsivamente são algumas das características de pessoas psicopatas. De acordo com algumas estatísticas, cerca de 4% da população é formada por psicopatas e, cada um de nós esbarramos em, pelo menos, 15 deles enquanto vivemos.
No entanto, o que diferencia as pessoas com personalidades normais das psicopatas são alguns traços, por exemplo, o fato delas não possuírem um olfato bom. Isso porque de acordo com estudos da Universidade de Macquarie, na Austrália, elas possuem um baixo funcionamento dos córtices orbitais de seus cérebros, sendo assim, costumam sentir dificuldades em tentar descrever certos tipos de aromas.

Também faz parte do comportamento de pessoas psicopatas não assumir responsabilidades e gostar de alimentos amargos. Outro fator que contribui na hora de identificar uma pessoa com esse tipo de transtorno é que normalmente elas costumam se isolar. Geralmente pessoas com essas características são portadoras de uma patologia psicológica, que afetam os estados psíquicos.

Diagnóstico
Segundo especialistas, identificar uma pessoa psicopata não é uma tarefa muito fácil, pois algumas de suas características se assemelham a traços que uma pessoa considerada “normal” também possui, já que todos nós carregamos certas caraterísticas psicopáticas.

“É um diagnóstico muito difícil, que descreve determinados comportamentos e sintomas, mas eles precisam ser constantes e frequentes, e os doentes não conseguem se desvincular destes traços. Por outro lado, nós, que não somos doentes, muitas vezes apresentamos estes mesmos traços”, comentou o professor de psiquiatria forense e membro da Associação Brasileira de Psiquiatria, Talvane de Moraes.

Ainda segundo Talvane, fazer um diagnóstico preciso desse tipo de doença também é difícil, já que geralmente os traços não costumam ser nítidos e constantes. “Os traços são como a febre. Quando nossa temperatura sobe, pode ser a manifestação de um resfriado ou de uma pneumonia, pode ser muito ou pouco sobre a doença”, disse.

“Precisa ter certeza que este comportamento é uma regra na vida do paciente. Há uma diferença na intensidade e na frequência dos sintomas entre um psicopata e um sujeito com problemas de adequação social”, completou.

Tratamento
O tratamento para esse tipo de deformação moral também é complicado. A psiquiatra e psicanalista da Sociedade Brasileira de Psicanálise, Leda Beolchi Spessoto, conta que as pessoas com esse tipo de transtorno não assumem a doença. “Se assume, não quer por em cheque que está com o transtorno. E procurar ajuda profissional já é um terceiro passo”, disse ela.

E aí, você acha que conhece ou já esbarrou em algum psicopata ao longo desses últimos anos? Deixe o seu comentário abaixo.

AUTOR (ES): Vix, Significados, Terra
IMAGENS: 52kmk, alphacoders, Pensar contemporâneo

segunda-feira, 28 de novembro de 2016

8 CRIANÇAS PRODÍGIO QUE TIVERAM VIDAS EXTREMAMENTE TRÁGICAS

Crianças prodígio sempre fascinam as pessoas, especialmente quando seu talento deixa os adultos para trás. Com tantas habilidades especiais em idades tão baixas, é fácil de imaginar que essas crianças levem vidas de sucesso até alcançar a idade adulta.

Entretanto, a história mostra quem nem sempre as coisas foram assim. Para algumas crianças de talento completamente acima da média, o presente do conhecimento na verdade se transformou numa maldição que destruiu as suas vidas.

Conheça algumas das maiores tragédias que já aconteceram com crinaças que nasceram com uma habilidade impressionante e acima da média.

1 – Natalia Strelchenko
Um verdadeiro talento no piano, Natalia Strelchenko se apresentou com a Orquestra Sinfônica de São Petesburdo quando tinha somente 12 anos. Anos mais tarde, conheceu seu futuro marido John Martin, mas não se casou com ele até que cada um dos dois abandonou seus respectivos cônjuges. Quando se casaram, no entanto, Martin se tornou extremamente abusivo, estrangulando a mulher no carro e a forçado a ter um aborto, dentre outras agressões. No segundo aniversário de casamento, Martin matou a mulher a sangue frio e foi acusado em 2016 pelo homicídio.

2 – Walter Pitts
Walter Pitts nasceu em 1923 numa família pobre de Detroit e lidava com bullying e com a pressão dos pais para que ele abandonasse os estudos. Ele buscava conforto numa biblioteca perto de casa, onde aprendeu sozinho grego, latim, matemática e lógica. Aos 12 anos, foi convidado para estudar em Cambridge, mas não podia por conta de sua idade. Mais tarde, recebeu um PhD do MIT em 1943, com apenas 20 anos. Suas ideias no campo da inteligência artificial, porém, não foram bem recebidas pela comunidade, o transformando num alcoolatra que morreu de cirrose, em 1969.

3 – Philippa Schuyler
Philippa Schuyler nasceu em 1931 e aos quatro anos já tocava Mozart no piano e apresentava um QI de 180. Com o tempo, ela foi vista como experimento pela família e passou a viver como uma tragédia. Sua mãe a batia com frequência e não deixava que ela saísse com outras crianças de sua idade, sendo obrigada praticar durante o dia inteiro. Sua música ficou famosa, mas por ser filha de uma branca com um negro, precisava esconder sua identidade. Mais tarde ela seguiu carreira como jornalista, mas morreu num acidente de helicóptero.

4 – Brandenn Bremmer
Com apenas 18 meses de idade, Brandenn Bremmer já estava começando a ler. Aos 3 tocava piano, aos 10 se formou no ensino médio e aos 11 já estava na universidade. Sua inteligência e talento para a composição impressionava a todos, até 2005, quando ele tinha apenas 14 anos. Brandenn foi encontrado morto por suicídio com um tiro. No local não havia nenhuma nota de despedida e o garoto não apresentava nenhum sinal de depressão ou motivações para a morte.

5 – Barbara Newhall Follett
Em 1926, Barbara Newhall Follett terminou de escrever seu primeiro livro, que foi publicado e se tornou imediatamente um best-seller. Na ocasião, a garota tinha somente 12 anos de idade. Depois que seu pai e editor deixou sua família, Barbara e sua mãe foram completamente abandonadas. Anos depois, ela se casou e, depois de uma discussão com seu marido, desapareceu e nunca mais foi vista.

6 – Ervin Nyiregyhazi
Com apenas 3 anos de idade, Ervin Nyiregyhazi começou a compor e aos 8 se apresentou no Palácio de Buckingham. Ele era visto como uma promessa ao longo de toda a vida, mas aos 17 anos foi para os Estados Unidos. 

Lá, sua carreira começou a caminhar para o fim. A situação o levou a pobreza e ao alcoolismo, o deixando no lado obscuro da música. Nyiregyhazi até chegou a ser redescoberto nos anos 70, mas morreu em 87.

7 – Peaches Geldof
Peaches Geldof tinha apenas 11 anos quando sua mãe morreu de overdose em 2000. Aos 15, ela começou sua carreira escrevendo para a revista Elle e aos 16 já havia saído de casa. Ela parecia viver a vida perfeita, escrevendo para importantes veículos além de ter trabalhos na televisão e como modelo, mas sofria com o vício de heroína. Em 2014, uma foi encontrada morta dentro de sua casa, morta por overdose, nas mesmas condições de sua mãe.

8 – Aaron Swartz
Aos 14 anos, Aaron Swartz criou uma importante ferramenta da internet: o RSS, serviço que permite a assinatura de vários serviços online. Em 2011, liberou cerca de 4,8 milhões de documentos oficiais e foi condenado a 35 anos de prisão. Na cadeia, se enforcou com apenas 26 anos. De acordo com parentes, ele já estava apresentando sintomas de depressão, que podem ter levado ao suicídio.

São histórias emocionantes de pessoas que tinham tudo para alcançar o sucesso e chegaram ao fim da vida de forma trágica. Qual delas mais te impressionou? Responda nos comentários.

AUTOR: Listverse
IMAGENS: Storify, Listverse

sexta-feira, 14 de outubro de 2016

CONHEÇA O RUSSO QUE DESDE CRIANÇA DIZ SE LEMBRAR DE SUA VIDA PASSADA EM MARTE

Boris Kipriyanovich, também conhecido como Boriska – ou garoto índigo -, é um russo que desde criança se mostrava diferente, um verdadeiro prodígio. Aos oito meses de idade já falava frases completas, quase não chorava ou pedia comida. Com um ano e meio aprendeu a ler e não desgrudava dos jornais e, aos 3 anos de idade, começou a conversar sobre o universo, falar a respeito de planetas e de galáxias com propriedade de quem os havia estudado ou mesmo conhecido pessoalmente.

Embora no começo os pais do garoto ficassem felizes com tamanha esperteza do menino e com seu talento autodidata, aos poucos eles passaram a se espantar com as informações que Boris compartilhava. 

Isso porque aos 7 anos, o garoto começou a fazer relatos detalhados do que ele dizia ser sua vida antepassada em Marte, narrando batalhas intensas em seu planeta, sobre a civilização da qual fazia parte e até mesmo sobre sua antiga estatura, que segundo ele era de 7 metros de altura.
Claro que, inicialmente, os pais do pequeno russo pensaram que se tratava de fruto da imaginação fértil do filho, que desde os primeiros anos de vida se mostrou extremamente inteligente. Eles esperavam que a “mania” de Boris passasse com o tempo, mas isso não aconteceu e ele continuou a falar sobre o assunto e a descrever coisas que assustavam até mesmo os especialistas em Astronomia.
A entrevista abaixo, aliás, é um bom exemplo disso. Nela, Boris dá detalhes sobre o universo e a disposição dos planetas que diz ter visitado enquanto marciano, além de descrever com riqueza de detalhes a forma que sua “civilização anterior” precisou se adaptar à vida subterrânea depois da devastação da superfície do planeta vermelho. 

Assista (ative as legendas do YouTube):

Depois dessa entrevista, a história de Boris Kipriyanovich se tornou mundialmente conhecida e ele chegou a intrigar muita gente com seus conhecimentos, que poderiam tanto ser fruto de suposta experiência de vida passada, quanto pode ser o resultados de sua inteligência e criatividades incomparáveis. O grande problema é que nunca saberemos que o russo realmente disse a verdade sobre tudo isso.
Hoje em dia, aliás, com 18 anos, Boris desapareceu da mídia. Ele evita ser o centro das atenções e a falar sobre o assunto, já que depois do vídeo que você viu acima, ele passou a sofrer bullying no colégio e a ser chamado de louco por várias outras pessoas.

E você, o que acha dessa história? Seria o garoto a reencarnação de um marciano ou Boris teria apenas uma mente fértil?

AUTOR: YOUTUBE

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