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quinta-feira, 27 de julho de 2017

VEJA 9 COISAS ASSOMBROSAS QUE ACONTECEM NO OPUS DEI E VOCÊ NUNCA SOUBE

Famosa por ser uma das forças mais controversas dentro da Igreja Católica, a Opus Dei foi fundada pelo padre espanhol Josemaría Escrivá de Balaguer em 2 de outubro de 1928. Supostamente, nesse dia ele teria tido uma visão de todo o trabalho divino por meio das palavras Opus Dei, que significam Obra de Deus, em latim.

Desde então, a Opus Dei progrediu e se desenvolveu dentro da igreja, ao mesmo tempo que a oposição da organização também cresceu, apontando problemas e controvérsias dentro da Opus Dei. Por outro lado, os defensores da organização defendem que essas acusações são sinais de que a Opus Dei é realmente divina, lembrando que até mesmo Jesus foi altamente criticado em seu tempo.

Dizer se as críticas contra a organização são justificadas ou exageradas é algo complicado, mas o fato é que elas existem e são bastante intrigantes. Aqui estão alguns exemplos de atitudes controversas que a organização alimenta.

1 – Disputas legais questionáveis
O nome da organização é registrado em várias partes do mundo, o que levou a Opus Dei a alimentar algumas disputas judiciais com a intenção de protegê-lo. O primeiro caso acontecem em 2002, quando a organização exigiu que um jornal chileno voltado para homossexuais abandonasse o nome Opus Gay. 

A corte, no entanto, julgou que era impossível que os públicos confundissem uma instituição com a outra e não deram vitória à Opus Dei. Mais tarde, a organização tentou acabar com um jogo que levava o nome, mas as disputas judiciais não deram razão à organização mais uma vez.

2 – Rivalidade dentro da igreja
Os jesuítas, considerados parte da elite da Igreja Católica, estavam entre os primeiros críticos da Opus Dei. Documentos antigos chamavam a organização de “muito perigosa para a igreja na Espanha”, principalmente por conta das ações secretas realizadas ali. Nos anos 50, membros Companhia de Jesus espalhavam para familiares de membros da Opus Dei que eles estavam caminhando para a condenação. 

Enquanto os jesuítas agem nas vertentes mais liberais da igreja, a Opus Dei é considerada altamente conservadora, o que coloca ainda mais fogo na disputa.

3 – Tendência ao elitismo
Defensores da Opus Dei defende que há pessoas de todas as classes trabalhadoras e sociais na organização, o que a torna democrática. Porém, é inegável que a fundação por Escrivá visava reunir apenas os melhores estudantes das instituições de destaque da Espanha para se comunicar com a elite cética e anti religião que crescia na região. 

A abordagem funcionou e atraiu membros da elite para a Opus Dei, o que gera a visão de separação dentro da igreja.

4 – Apoio a governos totalitário
Governos como de Francisco Franco, na Espanha, Augusto Pinochet, no Chile, ou Alberto Fujimori, no Peru, estão entre os mais famosos por abusos ditatoriais. Existem acusações que relacionam esses abusos com o apoio da Opus Dei. Oito dos ministros de Franco, por exemplo, eram membros da organização. O próprio Escrivá enviou cartas de admiração ao ditador, aplaudindo os resultados de sua liderança na Espanha. 

A polêmica ficou ainda maior quando um padre crítico da organização apontou que Escrivá teria declarado que Hitler não poderia ter sido uma pessoa tão má como acreditavam.

5 – Recrutamento agressivo de membros
A Opus Dei garante que só aceita membros voluntários, mas existem acusações de abordagem relativamente agressivas. Tammy DiNicola contou que foi ameaçada, dizendo que se não aceitasse fazer parte da Opus Dei poderia perder uma oportunidade para toda a vida. 

Além disso, estudantes da Universidade de Columbia da década de 80 declararam que eram aproximados por membros da Opus Dei que começavam relações de amizade, mas desapareciam completamente quando não percebiam interesse na organização.

6 – Controle excessivo
Comunicações escritas vigiadas por superiores, salários controlados pela organização e proteção a materiais escritos são algumas das formas que a Opus Dei utiliza para controlar seus membros. Representantes da organização não negam que mantêm esses hábito, revelando ainda mais detalhes, como segregação por sexo, leitura de e-mails privados. 

Alguns membros da Opus Dei revelam que a organização promove até mesmo o abandono às famílias.

7 – Segredos em excesso
Com frequência, a Opus Dei é acusada de manter muitos segredos sobre suas operações. A própria regulamentação da organização, de 1950, proíbe membros de revelar seu status a menos que tenha permissão de superiores para fazer isso. 

Porém, defensores da organização defendem que a postura não se trata de manutenção de segredo, mas sim de compromisso com a privacidade e humildade pregada ali dentro.

8 – Atitude questionável em relação às mulheres
A Igreja Católica já recebe muitas críticas por impedir que mulheres se tornem padres e por posturas contra o aborto e métodos contraceptivos, porém, a Opus Dei vai ainda além. A organização é acusada de segregar homens e mulheres solteiros, alegando apenas prudência. 

Além disso, as escrituras de Escrivá também são radicais quando fala de esposas. “Seu dever é, e sempre será, cuidar de sua aparência como fez antes de se casar – e é um dever de justiça, porque você pertence ao seu marido”, escreve.

9 – Práticas de mutilação corporal
O filme O Código da Vince apresenta a Opus Dei em uma de suas cenas mais memoráveis, quando o monge Silas passa por um processo de autoflagelo. Apesar da organização não ter monges, os membros realmente praticam agressões nos próprios corpos. 

O autoflagelo pode variar, existindo nas formas de jejum, sono no chão ou períodos de extenso silêncio, mas também envolve danos físicos com chicotes, espetos e ferimentos. A organização se defende dizendo que nenhuma cerimônia de autoflagelo é realizada sem a supervisão de um padre.

O que achou das práticas secretas? Qual sua opinião sobre a Opus Dei? Comente e compartilhe!

AUTOR: The Richest
IMAGENS: Shangay, Belief Net, SPS 2016, The Richest, YouTube

domingo, 19 de janeiro de 2014

JESUS CRISTO TEVE FILHOS???

Embora seja uma simples obra de ficção, o best-seller O Código Da Vinci - maior sucesso editorial do ano - se apóia em teses aceitas por muitos conspirólogos, que afirmam: Jesus se casou com Maria Madalena e teve dois filhos. por Alexandre Petillo

São quase 20 milhões de livros vendidos em todo o mundo. É o número 1 nas listas de best-sellers em vários países, como Estados Unidos, Alemanha, Argentina e Brasil. Hollywood já prepara uma versão cinematográfica da obra, tachada por alguns críticos como o “Harry Potter dos adultos”. Trata-se de O Código Da Vinci, escrito pelo inglês Dan Brown, de 38 anos.

A trama do maior sucesso editorial do ano se desenrola a partir do assassinato, dentro do Museu do Louvre, em Paris, de seu curador, Jacques Saunierè (um dos líderes do Priorato de Sião, sociedade secreta fundada antes da crucificação de Jesus Cristo). Pouco antes de morrer, Saunierè teria elucidado uma mensagem cifrada no quadro A Santa Ceia, de Leonardo da Vinci – um segredo capaz de abalar a Igreja Católica e todo o mundo ocidental.

JESUS PAI

A bela criptógrafa francesa Sophie Neveu e Robert Langdon, professor de simbologia em Harvard, tentam desvendar o segredo. No caminho, os dois cruzam com outras sociedades secretas, como a Opus Dei e os Cavaleiros Templários. A dupla de investigadores faz descobertas surpreendentes: que Jesus foi casado com Maria Madalena e teve dois filhos; que sua divindade foi votada no Conselho de Nicéia, no início do século 4; que os quatro evangelhos da Bíblia foram escolhidos entre 80 outros evangelhos porque consideravam Jesus divino, e os demais foram suprimidos pelo imperador romano Constantino no ano 325.

Trata-se, claro, de uma bela trama policial criada por Dan Brown. No entanto, ela é baseada em teorias conspiratórias aceitas e estudadas no mundo real por muita gente, maluca ou sã. Entramos agora no terreno da “maior conspiração de todos os tempos”. A figura-chave nessa intrincada armação é Maria Madalena. De acordo com a Bíblia e as aulas de catecismo, Maria Madalena foi uma prostituta que, arrependida, resolveu seguir Jesus Cristo e os apóstolos, até ser perdoada de seus pecados pelo filho de Deus. 

Os conspirólogos afirmam, no entanto, que na verdade, ela foi casada com Jesus Cristo, com quem teria tido dois filhos – Sara e Tiago. Os Manuscritos do Mar Morto, descobertos em 1947 numa caverna de Qumran, na Palestina, confirmariam a tese de que Jesus se casou e teve filhos com Madalena, gerando uma linhagem que teria o direito sagrado de reinar sobre a França e Israel. Esses documentos, porém, nunca foram exibidos em público e estão de posse do Vaticano.

Depois da crucificação de Jesus, Maria Madalena e seus filhos teriam fugido para uma comunidade judaica no sul da França. No polêmico e confuso livro Rex Deux, de Marilyn Hopkins, Graham Simmans e Tim Wallace-Murphy, a teoria vai além, dizendo que Madalena chegou à França só com uma criança, Sara, enquanto Tiago foi para a Escócia com José de Arimatéia, o homem que recolheu num cálice o sangue de Jesus crucificado.

Seria essa a razão de existirem na França tantas igrejas em homenagem à Maria Madalena. Uma delas fica na cidade de Rennes-Le-Château, no sul do país. Em 1891, o padre da cidade, chamado Berenger Saunière (atente para a semelhança entre esse sobrenome e o do personagem de O Código Da Vinci) decidiu reformar a igreja consagrada a Maria Madalena, construída em 1059 e já deteriorada pelo tempo. O padre levantou uma grana na comunidade e iniciou as obras. Ao retirar a pedra do altar principal, percebeu que as colunas que o sustentavam eram ocas. Dentro de uma delas havia quatro pergaminhos escritos em latim. Dois deles continham genealogias e datavam de 1244 e 1644. 

Os outros dois eram transcrições do Novo Testamento e traziam duas mensagens secretas. A primeira mensagem dizia: “A Dagoberto II, Rei, e a Sião, pertence esse tesouro e ele está aqui morto” (saiba mais sobre Dagoberto logo adiante). Já a outra mensagem era praticamente indecifrável: “Pastor, nenhuma tentação. Que Poussin, Teniers possuem a chave. Paz 681. Pela cruz e seu cavalo de Deus, eu completo esse demônio do guardião ao meio-dia. Maçãs azuis”. Entendeu?

Saunière levou os pergaminhos para serem analisados pelas autoridades eclesiásticas de Paris. Não se sabe o que aconteceu, mas ele voltou para Rennes-Le-Château com muito dinheiro. Ampliou a estrada que levava à cidade, construiu uma casa chamada Torre Magdala e uma casa de campo. Terminou a reforma da igreja e deixou alguns detalhes capciosos na construção. A pia de água benta é sustentada por uma estátua de Asmodeus (demônio de três cabeças da literatura judaica, responsável por separar casais e promover o adultério). Os vitrais da igreja mostram a Via Sacra e, em uma imagem, há uma criança com saiote escocês observando a crucificação (lembra-se de que José de Arimatéia teria levado Tiago, filho de Jesus com Madalena, para a Escócia? A imagem seria uma confirmação da tese).

CHANTAGEM?

Outra cena mostra o corpo de Jesus sendo retirado secretamente da tumba durante a noite. Saunière mandou gravar em latim, no pórtico da igreja, a inscrição “Este lugar é terrível”. Teorias conspiratórias afirmam que o padre encontrou documentos que confirmam a existência da linhagem secreta de Jesus e os usou para chantagear o Vaticano.

Mas recuemos um pouco no tempo. Na França, Sara e outros supostos descendentes de Jesus e Madalena se misturaram à linhagem real francesa, dando origem à dinastia merovíngia. E é a partir daí que a história ganha corpo – e complexidade.

Os reis merovíngios governaram grande parte da França e da Alemanha entre os séculos 6 e 7. O fundador da dinastia se chamava Mérovée, que, segundo a literatura esotérica, era filho de uma princesa com uma criatura marinha – na verdade, essa criatura fantástica seria uma alusão à suposta linhagem secreta de Jesus e Madalena, antepassados dos merovíngios.

Segundo os conspirólogos, a Igreja Católica temia que, se essa linhagem crescesse, o segredo de Jesus e Madalena fosse revelado, levando o mundo a questionar a doutrina católica (e a crença em um Messias divino puro). No entanto, os merovíngios foram aumentando e fundaram Paris (isso é fato). Apavorado, o Vaticano financiou várias missões na França para eliminar todos os membros da dinastia. Essas missões seriam chamadas de Graal – daí, a busca pelo Santo Graal.

Dagoberto II (lembra-se dele?) foi o último rei merovíngio. Morreu apunhalado no olho esquerdo enquanto dormia. O que o Vaticano não sabia era que ele tinha um filho, Segisberto, que escapou do ataque e deu continuidade à linhagem. Atualmente, o sangue merovíngio é identificado com o dos Habsburgos, da Alemanha.

Um dos descendentes de Segisberto, Godofredo de Bulhão, futuro rei cristão de Jerusalém, fundou em 1090 a organização secreta Priorato de Sião, cujo objetivo era recolocar a dinastia merovíngia no trono da França. Uma outra corrente conspiratória diz que o priorato teria sido criado 90 anos mais tarde, em 1099, quando Jerusalém foi conquistada pelos cruzados e Godofredo assumiu o título de Defensor do Santo Sepulcro.

O Priorato de Sião fez parte da Ordem dos Cavaleiros Templários até 1188, quando se separaram. O Priorato de Sião sobreviveu ao extermínio dos Templários na sexta-feira 13 de 1307 e está ativo até hoje. Seus objetivos atuais são defender os documentos sobre o Santo Graal, a tumba de Maria Madalena e os poucos membros da linhagem merovíngia real que sobreviveram até os tempos modernos – ou melhor, a linhagem de Cristo. Figuras históricas como Leonardo da Vinci, Victor Hugo, Sandro Botticelli, Clau-de Debussy e Isaac Newton fizeram parte dessa fraternidade (isso é fato e pode ser comprovado por meio de pergaminhos chamados Os Dossiês Secretos, descobertos em 1975 pela Biblioteca Nacional da França).

OS TEMPLÁRIOS

A Ordem dos Cavaleiros Templários, do qual o priorato supostamente fez parte, foi criada em 1118 para proteger as rotas de peregrinação e comércio que ligavam Jerusalém à Europa. Foi o primeiro exército uniformizado e regular a surgir no Ocidente depois da queda do Império Romano. Os Cavaleiros Templários eram financiados pela Igreja e logo se tornaram ricos proprietários de terras, o que gerou a cobiça do rei da França, Felipe, o Belo, que acusou-os de heresia e os queimou na tal sexta-feira, 13. A desculpa era de que os cavaleiros cultuavam um demônio de três cabeças (lembra-se de Asmodeus?) – que, segundo os conspirólogos, nada mais era do que a cabeça embalsamada de Jesus Cristo encontrada pelos cavaleiros nas ruínas do Templo de Salomão. Outras teorias dizem que, durante as escavações nas ruínas, os cavaleiros teriam achado a Arca da Aliança e descoberto toda a verdade sobre o Santo Graal. Por isso, tinham que ser exterminados.

Na mitologia cristã, o Graal aparece em dois momentos: primeiro, é usado na celebração da Santa Ceia e, depois, para recolher o sangue de Jesus Cristo na crucificação. Alguns teólogos acreditam que o cálice ficou com José de Arimatéia, que o enterrou na cidade de Glastonbury, na Inglaterra. Conspirólogos dizem que o cálice, na verdade, ficou com Maria Madalena, que o levou para a França. Mas a teoria mais aceita pelos conspirólogos é a de que o Graal não é um objeto, mas sim a tal linhagem de Cristo. Em muitos manuscritos antigos, o cálice é chamado de sangreal, que significaria “sangue real”. Para saber a verdadeira resposta a esse mistério, só mesmo encontrado o Santo Graal.

A Igreja contra O Código Da Vinci
Católicos e protestantes se unem contra as teses conspiratórias do livro do inglês Dan Brown

O sucesso de O Código da Vinci vem incomodando as igrejas cristãs. Membros do clero e estudiosos da Bíblia publicaram vários estudos rebatendo o livro de Dan Brown. Somente entre abril e maio desse ano, mais de dez livros foram lançados com a intenção de combater O Código Da Vinci. Igrejas americanas estão oferecendo folhetos e guias de estudos a quem o livro de Brown possa ter levado a questionar sua fé, além de promover palestras e sermões sobre o assunto. Chegaram a tachar o Código Da Vinci de "conspiratório"!

Protestantes evangélicos e católicos romanos o definiram como "mais uma infiltração de guerreiros culturais liberais". A Opus Dei, prelazia do Vaticano ultraconservadora, acusada recentemente de praticar lavagem cerebral, coerção e uma estranha prática chamada “mortificação corporal”, é retratada por Brown como uma seita sádica e sinistra. Em nota, a Opus Dei respondeu que "seria irresponsável formar opinião sobre a prelazia baseada na leitura desse livro". Recentemente, a Opus Dei inaugurou sua sede em Nova York, uma obra estimada em 47 milhões de dólares.O escritor inglês Dan Brown, que, com essa polêmica toda, vem ganhando cada vez mais dinheiro, não está nem aí para a reação do clero. "Controvérsia e diálogo são saudáveis para a religião como um todo. A religião só tem um inimigo, a apatia, e o debate passional é um antídoto soberbo", diz o escritor em seu site, www.danbrown.com.

Eu acredito!

"Ao escutar pacientes paranóicos capazes de delírios organizados, é fácil constatar que um delírio não é necessariamente menos verossímil que outras crenças que não nos parecem delirantes. Os delírios são crenças que não conseguem se socializar. Hoje, graças à internet, essa diferença se tornou incerta. O Código Da Vinci propõe um enigma cuja solução explica os malogros do presente. O leitor de hoje gosta de enigmas porque eles confirmam que a bagunça de nosso mundo esconde um sentido. A tragédia não é que poderosos e feiosos tramem e manipulem nas sombras. A tragédia, o intolerável, é que os feiosos, exatamente como nós, são um atrapalhado exército de Brancaleone."

AUTOR: Contardo Calligaris é psicanalista, escritor e colunista da Folha de S. Paulo

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