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segunda-feira, 24 de fevereiro de 2025
NO EGITO: A INCRÍVEL DESCOBERTA DA PRIMEIRA TUMBA DE FARAÓ EM MAIS DE 100 ANOS
quinta-feira, 18 de fevereiro de 2021
NOS EUA, HOMEM PASSA 68 ANOS PRESO APÓS SER CONDENADO A PRISÃO PERPÉTUA NA ADOLESCÊNCIA
Joe Ligon posa para foto em frente ao escritório de seu advogado em Filadélfia, nos EUA. Ele foi condenado à prisão perpétua ainda na adolescência, mas foi solto nesta quinta-feira (18) — Foto: Jessica Griffin/The Philadelphia Inquirer via AP
Joe Ligon tinha 15 anos quando foi preso por participar de uma série de roubos e agressões que provocaram a morte de dois idosos. Ainda hoje, aos 83, ele diz que ajudou nos roubos, praticados por um grupo de adolescentes alcoolizados, mas que não teve nenhum envolvimento com as mortes. Ainda assim, passou 68 anos preso por causa dos crimes.
Ele foi a pessoa mais velha nos EUA a ser detida na adolescência e também a que passou mais tempo presa. Perdeu a chance de sair antes porque não queria liberdade condicional, mas desejava ser “livre de verdade”. O que agora conseguiu.
Seu destinou começou a mudar em 2017, depois que sua pena de prisão perpétua foi comutada para "35 anos a perpétua", o que lhe daria o direito de solicitar a condicional após o cumprimento de 35 anos. Isso aconteceu porque a Suprema Corte dos Estados Unidos decidiu que a prisão perpétua automática para crianças (que ele tinha recebido aos 15 anos) é cruel e incomum.
sábado, 13 de fevereiro de 2021
NOS EUA, YOUTUBER É MORTO DURANTE "PEGADINHA" QUE SIMULAVA ASSALTO
Timothy Wilks foi morto a tiros enquanto ameaçava pessoas com uma faca de açougueiro REPRODUÇÃO/YOUTUBE (VIA THE SUN)
O jovem youtuber Timothy Wilks foi morto a tiros na última sexta-feira (5), durante a gravação de uma "pegadinha" que simulava um assalto.
Durante a brincadeira, o jovem e um amigo ameaçavam pessoas no estacionamento do parque Urban Air, em Nashville (EUA).
David Starnes Jr., 23 anos, que estava no grupo de pessoas ameaçadas, sacou uma arma e disparou contra Timothy. Em depoimento aos policiais, ele afirma que não sabia que era uma pegadinha e agiu em legítima defesa.
O incidente permanece sob investigação policial e por enquanto Starnes não foi acusado, segundo a NBC News.
"Essa é uma enorme área infantil. No momento do incidente, havia uma tonelada de crianças lá [no estacionamento]. Essa [a pegadinha] simplesmente não foi uma boa ideia", afirmou a cliente Emily Yeager, ao canal News 2.
A polícia local não informou se Starnes possui porte de arma, ou mesmo o estado de saúde do amigo de Timothy, que não teve o nome revelado.
FONTE: R7
domingo, 7 de fevereiro de 2021
SAIBA QUEM FOI O SERIAL KILLER NAZISTA QUE MATOU PELO MENOS 22 JUDEUS E NEGROS
(Fonte: YouTube/Reprodução)
domingo, 16 de fevereiro de 2020
CONHEÇA OS GRUPOS MARGINALIZADOS QUE DIFUNDIRAM A TATUAGEM NO BRASIL
Corria o ano de 1976. Em plena madrugada, dois jovens cariocas perambulavam pela zona portuária de Santos, no litoral paulista. Ainda sob efeito dos drinques consumidos nos bares da região, decidiram atravessar a porta da loja de tatuagens. O dono, sujeito forte e calvo, de cabelos louros e pele bem clara, puxou conversa.
Chamava-se Knud Gregersen e era dinamarquês. Na pele de um daqueles rapazes, traçou um sol estilizado. Diversas solicitações interromperam o serviço: uma prostituta erguia a saia, exigindo que lhe fizesse um coração no traseiro; próximos à entrada, marujos filipinos iam se aglomerando em filas.
Gregersen se exasperou. Temia passar o resto da noite desenhando baleias. O mamífero aquático, afinal de contas, era mascote do Santos Futebol Clube, time que revelou Pelé.
Com o pai, aprendera o básico do ofício. Terminada a Segunda Guerra, mudou-se para Hamburgo e teve aulas com Christian Warlich, um dos mais importantes tatuadores da Alemanha. Depois, na companhia de um cachorro, deu a volta ao mundo.
Em 1959, desembarcou no porto de Santos e logo abriu um ateliê. Trazia consigo um artefato até então desconhecido por aqui — uma máquina elétrica, própria para tatuagens.
Tornava-se assim o primeiro (e, por muito tempo, o único) tatuador a possuir um estabelecimento do gênero no país. Sob o pseudônimo de Lucky Tattoo, angariou fama nacional nos anos 1960.

"A tatuagem se desenvolvia em lugares de confinamento, como navios, quartéis e prisões", explica Silvana Jeha, doutora em História Social pela PUC-Rio. "Por outro lado, ela também aparecia na praça pública, na rua, no bar. Não existiam estúdios de tatuagem. Até então, o tatuador era um cara qualquer, que desenhava ali na esquina."
O repertório iconográfico pouco diferia do atual. Há cem anos, a pele dos tatuados já ostentava âncoras, animais, mulheres nuas, símbolos políticos ou religiosos, personagens de histórias em quadrinhos, nomes e iniciais de pessoas queridas. Os traços, porém, evidenciavam certo amadorismo, ligado a uma prática quase ritualística, infinitamente mais bruta e perigosa que os procedimentos de hoje em dia.
Agulhas, espinhos e cacos de vidro eram alguns dos apetrechos utilizados na feitura dos desenhos. Cinzas de cigarro, graxa de sapato, carvão vegetal, fuligem e nanquim compunham fórmulas de pigmentos improvisados. Aos arrependidos, sobravam métodos de remoção igualmente dolorosos, baseados em queimaduras de ácido ou de castanha de caju.
"A tatuagem era uma prática horizontalizada e sofreu enorme discriminação. Perdemos o fio dessa meada e só retomamos muito tempo depois, via cultura pop", afirma Jeha, que pesquisou o tema por mais de cinco anos.
No livro Uma História da Tatuagem no Brasil, publicado no final de 2019 pela editora Veneta, a historiadora compartilha suas descobertas e analisa as transformações sofridas por essa arte entre a primeira metade do século 19, período em que se firma como cultura popular urbana, e meados da década de 1970, quando cai no gosto da classe média.
Imaginário
"O livro é filho do meu doutorado", diz. A tese que defendeu em 2011 versa sobre a Marinha Imperial brasileira e as contribuições de seus recrutas para o desenvolvimento de uma cultura cosmopolita no país. "Eu entrei nessa onda do marinheiro ser um tipo meio extraordinário e mítico", afirma.
Um livro de registros da fragata de guerra Imperatriz, contendo informações sobre 900 marujos, ganhou espaço na tese. Trata-se do documento mais antigo que a autora já encontrou acerca da presença de tatuados no Brasil.
Os tripulantes que embarcaram no navio entre 1833 e 1835 foram catalogados em função de seus atributos físicos — altura, cor dos olhos e da pele, cicatrizes, formato da cabeça e, vez ou outra, desenhos descritos como "marcas" ou "sinais". A palavra "tatuagem" surgiria apenas algumas décadas depois.

Intrigada, a historiadora decidiu iniciar uma pesquisa sobre o tema. "Eu não sabia muito bem como isso funcionava socialmente. Aliás, acho que quase ninguém sabia", diz. "Há um imaginário de que tatuagem era apenas coisa de marinheiros, bandidos e putas. Mas não foi bem assim."
A pesquisa, financiada pela Biblioteca Nacional, se apoiou em duas fontes principais: a coleção de jornais da instituição e o acervo do Museu Penitenciário Paulista, que abriga 2.600 fotografias de detentos do Carandiru, tiradas entre as décadas de 1920 e 1940.
Muitos desses indivíduos, ressalta Jeha, já chegaram tatuados ao complexo penitenciário. "É preciso entender que essas pessoas tiveram uma existência anterior à cadeia", diz. "Elas trabalharam, andaram pelo mundo, e, depois de presas, reafirmaram seu domínio sobre a única coisa que ainda tinham — o corpo."
Cruzando informações de seus prontuários com textos encontrados nas páginas dos jornais, a autora pôde mapear os principais grupos envolvidos na difusão da tatuagem no Brasil e entender como foram vistos pela sociedade da época.
Os marinheiros, como esperado, marcavam forte presença. "Os marujos não são necessariamente os pioneiros da tatuagem dita ocidental", esclarece a historiadora. "Mas foram eles que espalharam essa cultura pelo mundo."
Eram sujeitos como Joaquim, que, tentando driblar uma rotina de castigos físicos, tatuou um crucifixo nas costas e a imagem de Cristo no peito. Segundo relatos de 1904, os capatazes do navio temiam agredi-lo — acreditavam que os golpes feriam Jesus.
Ou como o idoso que, à beira da morte num leito de hospital, narrou a Jeha a origem da frase "Amor à Cuba", que trazia inscrita na mão. Por dois meses, seu navio permanecera atracado na ilha. Enquanto a embarcação sofria reparos, o tripulante saiu, dançou salsa e conheceu Fidel Castro.

Já nas páginas dos tabloides, manchetes sanguinolentas davam testemunho dos supostos vínculos entre a tatuagem e a criminalidade: "Tatuado no assalto ao armazém"; "Dois tatuados e um bicheiro assassinados a bala e faca"; "Massacre do homem tatuado só poupou um bebê"; "Jovem tatuado agonizava na rua com três rombos de bala na cabeça".
Tangenciando ambos os universos, reportagens sobre prostituição documentavam as trajetórias erráticas de mulheres que transgrediam as normas de seu tempo.
A alagoana Beatriz Barbosa, por exemplo, pautou dezenas de textos jornalísticos entre 1919 e 1948. Suas andanças pelo Rio de Janeiro, então capital federal, costumavam terminar em delegacias e faziam as delícias do noticiário sensacionalista. Foi presa mais de vinte vezes, sempre por delitos menores: furtos, brigas, bebedeiras, vadiagem, meretrício. Viciada em cocaína, chegou a ser descrita como "recordista de entradas na detenção e campeã de tatuagens".
Fervor e pertencimento
Nem só de mar, crime e sexo pago viviam os tatuados nos grandes centros urbanos. Militares de baixa patente, trabalhadores braçais, artistas circenses, imigrantes e degredados também ostentavam desenhos no corpo.
Muitos soldados se tatuavam com bandeiras nacionais, siglas de batalhões, slogans ufanistas e emblemas patrióticos em geral. Outros, porém, escolhiam símbolos e imagens não vinculadas às questões bélicas.
O praça Marcelino Bispo de Mello era um deles: possuía estrelas de cinco pontas tatuadas no peito, cotovelo e braço. Em novembro de 1897, ele assassinou o marechal Carlos Machado de Bittencourt, ministro da Guerra, num atentado contra Prudente de Morais, presidente da República.

Não foi o único momento de turbulência a contar com a participação de tatuados: os levantes tenentistas da década de 1920, bem como as revoluções de 1930 e 1932, estimularam diversos trabalhadores a expressarem na pele suas convicções políticas. Outros perderam a vida, tendo seus corpos reconhecidos a partir das tatuagens que carregavam.
O marceneiro Manoel Moreira da Costa, vulgo Costeleta, foi preso, torturado e morto em outubro de 1931, ao se manifestar contra o governo que Getúlio Vargas instituira no ano anterior. Seu cadáver degolado, disposto numa linha de trem em Recife, foi identificado pela mãe e pela namorada graças a uma inscrição contendo o nome de uma terceira mulher — Adélia. Também movido pelo repúdio ao getulismo, o estivador José tatuaria no braço a frase "Tudo por São Paulo", lema do movimento constitucionalista de 1932.
Na outra ponta, alheios ao caos social e imersos em exotismo escapista, profissionais de freak shows empreendiam turnês internacionais que incluíam os circos, cinemas e teatros das cidades brasileiras. Em 1890, o greco-albanês George Costentenus, um dos mais célebres artistas itinerantes do século 19, chegou a participar de espetáculos em São Paulo e no Rio de Janeiro. Às plateias, exibia seu corpo inteiramente tatuado e narrava as aventuras mirabolantes que teria vivido ao redor do globo.
Trajetórias tão diversas, relata Jeha, transformaram radicalmente o seu olhar sobre o tema, culminando num processo de autoconhecimento. "Eu fiquei muito fascinada. Enquanto historiadora, sempre estive acostumada a estudar o outro", diz.

A pesquisadora, descendente de libaneses, soube que o avô de um primo possuía uma cruz tatuada na mão. O desenho cumpria um objetivo específico, confirmado por fotografias e depoimentos de patrícios: impossibilitar a negação da fé cristã em eventuais embates contra muçulmanos.
"Há algo de emotivo, um sentimento incrível de saber que essa cultura também pertence a mim", diz. "Depois, fui percebendo que ela pertence a todo mundo que vive aqui. Portugueses, italianos, japoneses, alemães, indígenas, africanos."
Se existe algum vínculo a unir todas essas pessoas, afirma Jeha, trata-se do terreno por onde elas se movem — uma tênue e ambígua fronteira entre as dimensões do erótico e do sagrado.
"Embora se mostre tão escancarada atualmente, a tatuagem sempre foi algo muito íntimo. As mulheres tatuavam muito os seios, alguns homens chegavam ao extremo de tatuar o pênis", explica. "É uma prática relacionada ao fervor e às paixões.
Um sinal de suspeição
Para além dos registros policiais e jornalísticos, o universo literário forneceu pistas igualmente valiosas à historiadora.

"A literatura é o retrato de uma época", diz. "Acredito que os escritores possuem uma sensibilidade maior. Boa parte deles via a tatuagem com muita curiosidade, como uma cultura dotada de beleza própria. Eram muito mais atentos às nuances, se comparados aos demais narradores."
Machado de Assis, o mais antigo escritor brasileiro a ser analisado pela pesquisadora, já descrevia tatuagens na novela O Alienista, de 1882. Em certo trecho da obra, protagonizada por um médico que inaugura um manicômio e se afunda na própria insanidade, o romancista carioca menciona brevemente uma estrela de cinco pontas "impressa no braço" de um personagem secundário.
Treze anos depois, Manuel de Souza, imigrante português preso sob acusação de homicídio, seria retirado da delegacia onde cumpria pena e utilizado como modelo vivo numa aula da Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro. Na ocasião, o professor Souza Lima, precursor da medicina legal no Brasil, expôs aos alunos as tatuagens do acusado.

Machado de Assis, então, retornou ao tema. Em crônica publicada pela Gazeta de Notícias no dia 23 de julho de 1895, disse: "Foram as tatuagens do corpo do homem que me deslumbraram.
Por fim, o escritor lançava um questionamento: como poderia "um homem tão dado a amores, que os escrevia em si mesmo", ser também um assassino?
Jeha explica: "Nosso país sempre esbarrou em questões de classe e raça. Os cidadãos são discriminados pela cor, pela aparência, pela posição social. E a tatuagem, no contexto daquela época, se destacava como um sinal de suspeição. Era algo literalmente marcado na pele."
A sorte que o Brasil do século 20 reservou aos seus tatuados não foi muito melhor.
Na década de 1930, um trabalhador rural baiano, identificado apenas pelas iniciais J.R.B., tentaria a todo custo remover os desenhos que carregava na pele. Alegava que teriam lhe trazido "pinta de malandro".
O sambista carioca Guilherme de Brito, parceiro de Nélson Cavaquinho, também se arrependeria de uma tatuagem feita na juventude — um índio, traçado no braço por um morador da favela do Tuiuti.
Pelo resto da vida, o músico esconderia o membro tatuado — temendo represálias, nunca mais vestiu uma camisa de manga curta.
Feminicídios e execuções policiais foram o destino final de alguns tatuados, mas o livro nem sempre expõe as circunstâncias de suas mortes.
"Tentei descriminalizar a tatuagem", explica a autora.
"Se o cara pertencia a uma escola de samba e torcia para um time de futebol, por que me referir a ele como o sujeito assassinado pelo Esquadrão da Morte? Os jornais costumam criar admiração e fascínio mórbido por notícias de crime, quando isso não passa de uma doença social."
AUTOR: BBC


sexta-feira, 17 de janeiro de 2020
CHINA E JAPÃO: O MASSACRE DE NANQUIM 30 DIAS DE TERROR
Ao longo de um extenso histórico de guerras, invasões e acontecimentos bárbaros nos quais ambas as nações se envolveram, a revolta do povo chinês é com o fato de que os japoneses preferiram fechar os olhos para tudo o que fizeram, chegando a passar uma borracha, queimar e atenuar os eventos de seus livros históricos só para preservarem a imagem que gostariam de apresentar para o mundo e para as gerações futuras.
De tudo o que já aconteceu, um dos episódios que representa o nível mais dantesco e perca de humanidade da História e que até hoje o Japão contesta e omite a sua veracidade ficou conhecido como O Massacre de Nanquim, também referido como O Estupro de Nanquim.
Antes da queda

Em 1937, o conflito entre soldados japoneses e chineses num dos acontecimentos denominado como O Incidente na Ponte de Marco Polo, foi o pretexto necessário para que o Japão colocasse em prática os seus projetos expansionistas.
Apesar de inferiores em equipamentos e treinamento, Xangai resistiu bastante durante os ataques até que tivesse a sua queda oficial decretada em novembro do mesmo ano, depois de um cerco sangrento realizado pelo Japão.
No dia 13 de dezembro de 1937, um horror imparável teve início.
A marcha da morte

Naquela segunda-feira do dia 13 de dezembro, às 5h da madrugada, os 300 mil soldados que compunham o exército japonês comandado por Asaka Yasuhiko, avançaram contra 500 mil pessoas que não haviam conseguido escapar de Nanquim.
Não houve distinção de quem era do esquadrão chinês ou quem era apenas civil. Os japoneses foram fuzilando todos os que encontravam pelo caminho. Nas Montanhas Wudang, cerca de 57 mil pessoas foram executadas a queima roupa. Os soldados invadiram casas, arrastaram famílias para fora e as assassinaram indiscriminadamente.
Homens foram pendurados, degolados e estripados para que sangrassem até a morte em varais que lotaram as ruas da cidade-capital. Desesperados, muitos dos cidadãos que tentaram escapar pelas águas traiçoeiras do rio Yangtse, não venceram a correnteza e se afogaram, tendo os seus corpos empilhados às margens. Todos os cadáveres eram lavados com óleo ou querosene e incendiados, erguendo uma nuvem fétida e preta nos céus de Nanquim.
Haviam competições bárbaras de homicídio entre os guerrilheiros, como a exposta pelo Japan Adviser, que confirmou que os suboficiais Mukai e Noda, apostavam qual deles alcançaria a primeira centena de cabeças decepadas em apenas um dia de massacre. Um deles atingiu a margem de 106 e o outro de 105.

Ao longo de todo o massacre, milhares de soldados e civis chineses foram arrastados para grandes covas onde foram mortos, jogados lá e enterrados. A maior das sepulturas ficou conhecida como A Vala dos Dez Mil Cadáveres, embora estima-se que naquele buraco de cinco metros de largura e 300 metros de comprimentos, tenham sido colocados mais ou menos 12 mil corpos.
Em 10 minutos, batalhões de homens armados executavam 200 pessoas que faziam filas enormes à espera pela morte. Se não eram aniquiladas ali mesmo, os soldados simplesmente a forçavam a cavar as próprias sepulturas e depois as enterravam vivas.
O corrompimento das mulheres

As mulheres chinesas foram submetidas aos piores horrores durante os 30 dias que sucederam a invasão à cidade. Estima-se que por volta de 80 mil delas foram estupradas pelas ruas, em suas casas ou dentro das bases montadas pelo exército.
Numa espécie de campo de contenção para mulheres onde continham cerca de 200 a 300 soldados, eles as despiam, estimulavam as práticas de incesto quando estavam acompanhadas por suas filhas, e as estupravam em coletivo.
Os filhos de Nanquim (Fonte: Timetoast/Reprodução)
A população chinesa foi forçada a testemunhar a total falta de humanidade e misericórdia quando nem mesmo as crianças foram poupadas. Os pelotões sanguinários de oficiais empilhavam os corpos de centenas de crianças e ateavam fogo nelas enquanto vivas.
Existem relatos de que garotos eram explodidos com granadas ou feitos de bomba-relógio e também lançados dentro de cubas com água ou óleo fervente diante de suas famílias antes de serem executadas.
Fogo, fumaça e escombros

Até o fim de fevereiro de 1938, a cidade de Naquim teve um terço de sua composição reduzida a cinzas. Milhares de casas, aldeias e prédios foram incendiados durante todos os dias de invasão. As estradas também tiveram o mesmo destino que quase todos os distritos comerciais mais importantes da cidade.
Uma vez um dos centros industriais mais prósperos e crescentes de toda a China, Nanquim levou décadas para se recuperar da destruição física causada pelos japoneses, enquanto socialmente jamais se reergueu.
Passados 83 anos do massacre, o ressentimento da China ainda permanece em seus elos políticos, tão vermelho quanto a sua bandeira.
AUTOR: MEGACURIOSO
terça-feira, 14 de janeiro de 2020
RELEMBRE 4 CRIMES MACABROS QUE ACONTECERAM NOS ANOS 80
O Homem de Giz gira em torno de um crime nesse estilo.
A obra é uma ficção, mas nos deixou pensando: será que os anos 1980 foi a década do macabro?
1. Adam Walsh

O assassino em série Ottis Toole confessou ter matado Adam, mas, devido à perda de provas, ele nunca foi condenado pelo crime.

Em julho de 1988, Judith foi morta com um tiro na cabeça, seguida de sua mãe. Józef queimou os corpos e depois se matou na garagem, também com um tiro.
3. Robert Berdella

4. Melanie Uribe

Etta foi interrogada por 10 horas, mas se recusou a admitir qualquer envolvimento.
AUTOR: INTRÍNSECA
quarta-feira, 8 de janeiro de 2020
NOVO MAPA DA VIA LÁCTEA COM 'BERÇÁRIO' DE ESTRELAS, É MOSTRADO EM ESTUDO
Astrônomos da Universidade de Harvard, nos EUA, identificaram o local de nascimento de estrelas na Via Láctea a partir de um novo mapa tridimensional da galáxia.
A descoberta foi feita a partir do cruzamento de dados recolhidos pela sonda Gaia, da Agência Espacial Europeia (ESA), com uma nova forma de representação da Via Láctea. A sonda europeia foi lançada em 2013 para medir com precisão a posição, a distância e o movimento das estrelas.
Os cientistas se depararam com uma estrutura gasosa de grandes dimensões bastante próxima à Terra. Conhecido como um "berçário das estrelas", este é um dos maiores já encontrados. São 9.000 anos-luz de comprimento e 400 anos-luz de largura.
Anos-luz é uma unidade de medida de distância, calculada a partir do deslocamento de um corpo durante um ano na velocidade da luz (300.000 km/s).
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Escondida a olho nu
Para a astrônoma norte-americana Alyssa Goodman, uma das autoras do estudo, descobrir-se estar tão próxima a esta formação gasosa foi algo inesperado. O "berçário" recebeu o nome de Onda Radcliffe, por conta do seu formato ondular, e não circular como se especulava.
"Ficamos completamente chocados quando percebemos que a Onda Radcliffe aparentava ser de uma forma em nossas observações e depois percebemos, a partir de um modelo 3D, que era mais sinuoso", disse em um comunicado. "Isso nos faz ter que repensar a maneira com que representamos a própria Via Láctea.
Outro dos autores do estudo, o astrônomo português João Alves, explicou que o formato das nuvens moleculares, de onde saem as estrelas, foi por muito tempo alvo de questionamentos da comunidade científica.
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"O que observamos é que esta é a maior estrutura que conhecemos na galáxia e que ela está organizada em um filamento maciço e ondulado. Ela sempre esteve diante dos nossos olhos, mas nunca tínhamos visto até agora", disse Alves.
O português disse que ainda não se sabe o que causa o formato ondular da massa gasosa, mas explicou que ela, assim como nós, sofre interferência do Sol: "É como se estivéssemos surfando esta onda."
Mapa 3D
A descoberta da Onda Radcliffe foi feita a partir da utilização de um novo mapa tridimensional da galáxia, de acordo com os cientistas, esta forma de representar a galáxia pode abrir caminhos para outras descobertas.
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"Suspeitamos que possa haver estruturas maiores que simplesmente não conseguimos contextualizar", disse Zucker em um comunicado. "Para criar um mapa preciso de nossa vizinhança solar, combinamos observações de telescópios espaciais com astroestatística, visualização de dados e simulações numéricas."
Com o trabalho da pesquisadora, foi possível compilar em um catálogo as distâncias precisas deste "berçário" de estrelas: "Agora, podemos literalmente ver a Via Láctea com novos olhos", disse Zucker.
AUTOR: G1
segunda-feira, 6 de janeiro de 2020
VEJA 2 CRIMES REAIS MAIS ASSUSTADORES DO QUE FILMES DE TERROR
Logo abaixo, você confere dois casos de pessoas que cometeram crimes assustadores que podem ser bem piores do que filmes de terror.
A australiana Katherine Knight sempre teve um histórico bem documentado de loucura, começando quando ela tentou estrangular seu primeiro marido até a morte na noite de núpcias. O motivo? A mulher achou muito pouco ele fazer sexo com ela apenas três vezes antes de adormecer.
Percebendo a fria em que tinha se metido, o homem só esperou o nascimento da filha que Katherine esperava e se mandou. Enfurecida, a maluca deixou a sua filha recém-nascida sobre os trilhos de trem próximo a sua casa. A sorte da criança é que ela foi resgatada por uma pessoa que passava por lá.

Logo, Katherine começou a namorar John Price, pai de três filhos, e eles começaram a morar juntos (na casa dele). Ele não aguentou a maluquice ameaçadora da mulher e entrou com uma ordem de restrição contra ela, que teve que sair da casa.
Ele inclusive avisou seus colegas de trabalho que, se algum dia não aparecesse para trabalhar, ela provavelmente o havia matado. No entanto, certo dia ele permitiu que ela voltasse para sua casa para uma noite de sexo e adormeceu ao lado dela. Erro detectado! Aproveitando-se do momento de fraqueza do homem, a mulher o esfaqueou 37 vezes.

A cabeça dele estava fervendo em uma panela no fogão e pedaços de seu traseiro haviam sido fritos com legumes e molho. Esta última receita estava disposta em dois pratos em cima da mesa com etiquetas de nomes, indicando que foram feitos especialmente para os dois filhos mais velhos de Price, que, por sorte, ainda não tinham chegado em casa quando a polícia descobriu a atrocidade. A maluca se declarou culpada e foi condenada à prisão perpétua sem possibilidade nenhuma de liberdade condicional.
2 – O assassino da lingerie
A princípio, a loucura de Russell Williams — um coronel condecorado das forças armadas canadense — era entrar nas casas de seus vizinhos e assaltar as gavetas de lingeries das adolescentes.

Ele fazia isso e vestia as peças nas próprias casas, fotografava e se masturbava em todos os cômodos. Certa vez, ele mesmo digitou uma mensagem no computador de uma menina de 12 anos agradecendo pela noite de prazer que o seu quarto havia proporcionado.
Williams cometeu mais de 80 roubos de roupa íntima, fazendo isso muitas vezes até enquanto os proprietários estavam em casa. Ele mantinha um arquivo com milhares de fotografias como estas que você vê abaixo, escondidas no porão de sua casa.

Mas essas ações já não eram suficientes para alimentar a sua obsessão e ele passou a invadir as casas e capturar as meninas e adultas para posarem de lingerie para a sua coleção de fotos, até o dia em que uma delas o reconheceu do trabalho. A mulher foi então brutalmente assassinada e Willians gravou tudo em vídeo, fotografando cada detalhe também.
Duas semanas depois, ele sequestrou outra mulher, roubou várias peças íntimas (como era de costume) e a levou para uma casa que possuía, onde ele a aterrorizou por um dia inteiro antes de finalmente estuprá-la e matá-la, gravando e fotografando tudo.
Felizmente, uma testemunha viu Williams na frente da casa de sua última vítima antes de ela desaparecer, e a polícia conseguiu prendê-lo após outras pistas cruzadas.
AUTOR: MEGACURIOSO
quinta-feira, 2 de janeiro de 2020
RELEMBRE! RONALD DEFEO JR. 45 ANOS DO HORROR EM AMITYVILLE; VÍDEO
Era madrugada do dia 13 de novembro de 1974, quando a casa de número 112 da Ocean Avenue, em Amityville, Long Island, seria marcada por um dos crimes mais violentos, chocantes e famosos dos Estados Unidos.
A família DeFeo foi alvo de um homicídio em massa. Ronald Joseph DeFeo Jr. assassinou a tiros seu pai Ronald DeFeo Sr., sua mãe Louise DeFeo e seus quatro irmãos mais novos: Dawn, 18, Allison, 13, Marc, 12, e John Matthew, 8.
Por volta das 18:30 Ronald — também conhecido como Butch —, então com 23 anos, entrou no Henry's Bar alegando que seus pais estavam baleados em casa. Quando um pequeno grupo de pessoas chegou a casa, se deparou com um massacre. Rapidamente a polícia revistou ao local e confirmou a morte de seis pessoas.
Butch foi levado para a delegacia mais próxima — o jovem alegava que um assassino ligado à máfia havia cometido os homicídios.
Entretanto, no dia seguinte, o rapaz mudou sua versão sobre os assassinatos e confessou o crime, afirmando: “Quando comecei, não consegui parar. Foi tão rápido”.
Após matar sua família, ele contou que tomou banho, livrou-se de suas roupas ensanguentadas e colocou uma limpa, e seguiu para o trabalho normalmente.
A causa nunca foi revelada.

Ronald “Butch” DeFeo
DeFeo era como um terceiro adulto na família, sendo cinco anos mais velho que sua irmã mais nova, Dawn. O garoto sofria desde criança com os abusos do pai, tais impactos eram sentidos mais duramente nele do que seus irmãos.
Tornou-se um adolescente problemático, com transtorno de personalidade — algo que seria usado em sua defesa mais para frente —, seus pais o enviaram para consultar um psiquiatra, mas sem resultado.
Ronald Sr. e Louise decidiram lidar com o filho de outra forma: com bens materiais. Em seu aniversário de 14 anos, o menino ganhou de presente uma lancha.
Acostumado em receber dinheiro, Ronald Jr. passou a roubar quando seus pais recusavam alguma quantia. A situação foi se agravando, até que aos 17 anos Butch foi expulso da escola por uso de drogas e episódios frequentes de agressão. A partir daí começou com o uso regular de alucinógenos, até que ingressou na heroína.
A tensão em casa era comum. Uma briga, porém, se destaca e aponta o lado psicopata de DeFeo. Em uma noite, seus pais estavam brigando na cozinha, Ronald pegou uma espingarda que mantinha em seu quarto e apontou para o rosto de seu pai, ordenou que a mãe saísse do cômodo, e então disparou. Nada aconteceu, pois, a arma estava descarregada, o garoto se retirou sem dizer nada.
Horror em Amityville

A autópsia revelou que Ronald Sr. foi o primeiro a morrer, ainda dormindo. Seguido de Louise, que acordou com o barulho dos tiros, mas Butch apontou para seu peito e efetuou o disparo. Dirigiu-se para o quarto dos irmãos, Marc morreu na hora, John agonizou por alguns minutos antes de vir a óbito. As irmãs, Allison e Dawn foram as próximas, ambas acordadas em seus momentos finais.
Após inicialmente confirmar a autoria dos crimes, Ronald Jr. começou a mudar a história, e controvérsias começaram a aparecer. Em uma das versões ele afirmou que sua irmã Dawn matou o pai, depois a mãe matou todos os irmãos e ele matou a mãe.
Outra explicação fornecida pelo psicopata diz que Dawn e um homem desconhecido mataram seus pais e, Dawn matou seus irmãos. Ele contou que a única pessoa que ele matou foi Dawn e aconteceu por acidente.
Todas afirmações contestadas por especialistas, que apresentaram evidências de que as vítimas não demonstravam sinais de luta e as pólvoras encontradas nas roupas apontavam para disparos efetuados a queima roupa.
O julgamento do caso começou em outubro de 1975, e sobre as diversas versões das mortes o juiz responsável, Thomas Stark, afirmou que “O testemunho do acusado de que ele não atirou e matou os membros de sua família é improvável e não merece crença”.

Ronald Butch DeFeo foi condenado a seis sentenças de prisão perpétua, hoje cumpre a pena na prisão de segurança máxima Sullivan Correctional Facility, na cidade de Fallsburg, Nova York.
O caso ainda serviu de inspiração para uma série de obras do gênero de terror. O livro Horror em Amityville foi lançado em 1977, e dezenas de filmes de mesmo nome chegaram ao cinema, o primeiro teve sua estreia em 1979.
AUTOR: AVENTURAS NA HISTÓRIA/UOL
quarta-feira, 18 de dezembro de 2019
VEJA 4 CRIMES QUE FORAM FILMADOS E CONTINUAM SEM SOLUÇÃO; VÍDEOS
No quesito segurança por exemplo, é extremamente comum encontrarmos casas e lojas equipadas com cercas elétricas, portões automáticos, alarmes e claro as famosas câmeras de segurança.
Esses aparelhos são os responsáveis por vigiar 24h um determinado lugar e consequentemente inibir ou disponibilizar evidências sobre qualquer atividade suspeita que tenha ocorrido ali.
Apesar da sensação de segurança, nem sempre as câmeras podem ajudar tanto assim. Na internet e nos jornais é possível encontrarmos uma série de crimes que ocorreram diante de câmeras e que ainda sim não puderam ser solucionados.
Pensando exatamente nisso eu aqui do MUNDO REAL 21, selecionei 4 desses crimes para te contar hoje.
CONFIRA:
1- Assassinato de Trevonne Winn
Trevonne Winn, era um jovem de apenas 24 anos que vivia em Red Hill, na Carolina do Sul, EUA. Em abril de 2011 ele decidiu fazer uma viagem a Nova Iorque, e se hospedou no famoso bairro do Brooklyn.
No dia 23 de abril daquele ano, por volta as 19h45, Trevonne parou na porta de um restaurante de um primo, para esperar que o parente pudesse sair com ele.
Nesse intervalo de tempo, enquanto falava ao celular um homem aparentemente aleatório se aproximou de Trevonne. O homem disparou rapidamente dois tiros em seu peito e saiu correndo imediatamente dali.
Toda a cena acabou sendo registrada pelas câmeras de segurança do restaurante. Mas o pior de tudo, é que a identidade e a motivação do crime nunca foram revelados.
A família de Trevonne alegou que ele realmente não conhecia ninguém naquela região, por isso era impossível ele ter algum inimigo. A polícia acredita que Trevonne foi confundido com alguma outra pessoa e assassinado equivocadamente.
2- Morte de Elisa Lam
Elisa Lam era uma aluna universitária canadense de 21 anos. Em fevereiro de 2013 Elisa estava realizando uma viagem sozinha, passando por diversos países.
Mas foi ao se hospedar no Cecil hotel, no centro de Los Angeles que um dos maiores mistérios não-resolvidos da internet aconteceu.
Elisa foi declarada desaparecida, e a última aparição da estudante revelava uma situação embaraçosa, confusa e para muitos agoniante. Elisa aparece no saguão do hotel Cecil esperando pelo seu elevador.
Assim que ele chega, ela passa a demonstrar um comportamento incomum. Ela apertou diversos andares simultaneamente, o que fez com que o elevador travasse.
Ela anda de um lado para o outro, gesticula, parece se esconder de algo ou alguém e parece estar realmente fora de si. Duas semanas após as filmagens terem sido registradas, outros hospedes do hotel reclamaram a um funcionário sobre o gosto e cor da água que teoricamente deveria sair potável das torneiras.
Foi ao subir a caixa de água no topo do hotel, que o funcionário se deparou com o corpo de Elisa já em elevado estado de putrefação.
Vários mistérios rondam a morte de Elisa. Seu corpo estava completamente nu, e suas roupas e pertences boiavam ao seu lado. A caixa de água é de dificílimo acesso, e a sua tampa super pesada estava fechada. Como Elisa poderia ter se fechado ali dentro?
Apesar de todas essa questões nenhum trauma físico ou uso de substâncias tóxicas foram encontrados em sua autopsia. Da mesma maneira nenhum suspeito aparece nas imagens. O que aconteceu com Elisa aquele dia, continua ainda hoje um mistério.
3- Sequestro de Felton
No dia 13 de junho de 2012, aproximadamente as 4h30, da manhã um crime chocante aconteceu.
Na ocasião, uma garota de apenas 9 anos de idade, que vivia em Feltonville na Filadélfia, dormia em sua casa quando repentinamente foi acordada por um homem nu, com uma máscara verde que tocava a sua perna.
A garota que não teve sua identidade revelada, gritou imediatamente, mas o seu pai que dormia no quarto ao lado, pensou que se tratava apenas de um pesadelo. O homem que invadiu a casa, entrou pela porta da frente que estava destrancada, e passou o equivalente a 40 minutos ali dentro.
Após os gritos da garota, ele rapidamente a pegou em seu colo e a levou para um lote próximo da sua residência, nesse local a garota foi sexualmente abusada. As câmeras de segurança da vizinhança, mesmo que de maneira remota, devido a distância, conseguiu registrar toda a movimentação do criminoso.
O indivíduo entrou na casa as 3h50, da madrugada, após 40 minutos ele sai com a criança em suas costas.
As 6h30, o pai e sua namorada saem de casa em busca da filha. A garota retornou para sua casa as 7h00.
Ela contou para a policia que após ser abusada, foi liberada pelo criminoso. As investigações levaram os policiais a acreditarem que o criminoso era algum conhecido da família, afinal ele passou 40 minutos dentro da residência, o que revela que se sentiu a vontade ali.
Além do fato de usar uma máscara verde, provavelmente para não ser identificado pela vítima e sua família. Apesar de terem feito uma série de exames de DNA com possíveis suspeitos, esse crime nunca foi solucionado.
4- Assassinato do tatuador Daniel Vella
Daniel Vella, era um tatuador de 40 anos que trabalhava no seu estúdio chamado Pretty In Ink, em West Ryde na Austrália.
O dia 26 de março de 2011 parecia ser então mais um dia comum de trabalho, até que ás 21h45, dois homens com blusões de capuz entraram no estúdio e mudaram completamente o desfecho de Daniel.
Um dos homens que além do capuz usava luvas de lavar louças cor de rosa, chegou bem próximo de Daniel e disparou um tiro em seu ombro. Após o atentado o mesmo homem disparou mais quatro tiros nas paredes e no teto.
Ambos os criminosos saíram tranquilamente do estúdio sem dizer uma única palavra.
Daniel usou uma camisa para tentar conter o fluxo de sangue que saia de seu ombro, mas infelizmente ele veio a falecer no caminho para o hospital.
Apesar de toda essa cena perturbadora ter sido registrada em vídeo, a polícia nunca conseguiu chegar a algum suspeito.
Mas e então querido leitor, qual desses crimes foi o mais bárbaro na sua opinião? Conta isso e muito mais pelos comentários!
AUTOR: LISTVERSE

