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sábado, 11 de janeiro de 2020

EX-ASTRONAUTA BRITÂNICA DIZ QUE: 'ALIENS EXISTEM E PODEM ESTAR AQUI'

FOTO TECMUNDO

Existe vida alienígena? A resposta para um dos maiores mistérios do universo é sim, de acordo com a ex-astronauta Helen Sharman, primeira pessoa britânica a ir ao espaço. E ela vai mais longe ao afirmar que os extraterrestres não só existem como já podem estar vivendo entre nós aqui na Terra.

As declarações surgiram durante entrevista de Sharman ao The Guardian, publicada no último domingo (5), em que ela falava sobre a sua experiência no espaço, ocorrida em maio de 1991, quando a astronauta passou alguns dias na estação modular soviética Mir.

Segundo ela, os “aliens existem, não há dúvida alguma sobre isso. Deve haver todo o tipo de formas de vida diferentes”. Formada em Química, ela ressaltou ainda que os ETs podem não ter carbono e nitrogênio em sua composição, como acontece com os humanos, e deu outra declaração polêmica: “É possível que eles estejam aqui neste momento e nós simplesmente não possamos vê-los”.

(Fonte: Wikimedia Commons/Anne-Katrin Purkiss)

Quem também já deu uma declaração parecida foi o ex-Ministro da Defesa do Canadá Paul Hellyer, que em 2013 disse haver pelo menos quatro espécies de seres de outros planetas habitando a Terra e “provavelmente trabalhando para os Estados Unidos”. 

O comentário aconteceu durante audiência pública na capital americana, com a participação de vários políticos e estudiosos do assunto.

A experiência de Sharman no espaço

Aliens à parte, Helen Sharman falou, na entrevista, que não existe visão mais bela do que olhar a Terra de cima: “Depois da decolagem, deixamos a atmosfera e de repente a luz entrou pela janela. Estávamos sobre o Oceano Pacífico. Os mares azuis gloriosamente profundos me tiraram o fôlego”, revelou.

Escolhida entre 13 mil candidatos interessados em participar da missão chamada Projeto Juno, que tinha o objetivo de levar um cidadão britânico ao espaço pela primeira vez, ela ficou oito dias na estação Mir, conduzindo testes médicos e agrícolas, entre outras atividades.

Com 56 anos de idade atualmente, ela ainda trabalha em atividades relacionadas aos voos espaciais e também à Química.

AUTOR: MEGACURIOSO

domingo, 27 de maio de 2018

SAIBA SOBRE A NOITE OFICIAL DE OVNIS NO BRASIL

"O relato de avistamento de OVNIs acontece em todas as partes do mundo desde épocas muito antigas.

Existem fotos, filmagens e descrições detalhadas de muitos desses avistamentos, mas mesmo dessa forma existem pessoas que ainda não acreditam em sua existência."


O fato descrito a seguir prova que esses misteriosos "Objetos Voadores Não Identificados" existem, e que nos visitam com uma frequência maior do que se imagina!

Na noite de 19 de maio de 1986, os radares que controlam os céus brasileiros sobre São Paulo, Rio de Janeiro e Anápolis de repente começaram a ver coisas estranhas!

Até hoje os fenômenos daquelas poucas horas frenéticas não foram explicados.

Além dos operadores dos radares do CINDACTA I (Primeiro Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo), pilotos de caça e da aviação civil participaram da tentativa de identificação daqueles plotes (pontos de radar) inexplicáveis e fizeram, inclusive, contatos visuais, mas até hoje não há soluções concretas para o ocorrido.

A situação teve início por volta das 19h, quando o Coronel Aviador Ozires Silva comandava o que podia ser um de seus últimos vôos na Embraer, já que estava deixando a presidência desta, para assumir a da Petrobrás.

Após quase duas horas voando a bordo de um turboélice Xingu, já próximo a Poços de Caldas e a 22 mil pés de altitude, o Coronel Ozires e seu co-piloto Alcir Pereira da Silva foram surpreendidos com um questionamento do CINDACTA I.

O controlador deste Centro perguntava sobre um possível contato visual com três alvos não-identificados, que apareciam no radar.

Sem que avistassem algo, resolveram então manter a proa, aproximando-se da cidade de São José dos Campos [Coordenadas GPS: Latitude / Longitude = 23°12'44.69"S, 45°53'14.09"W] , na direção indicada pelo controlador.

Foi assim que, mais tarde, avistaram algo com aparência semelhante a de um astro.

Uma luz muito forte e fixa no espaço. Sua cor era a de um forte amarelo, com tendência ao vermelho.
Por volta das 22h, quanto mais se aproximavam do objeto, mais ele desvanecia, até desaparecer por completo.

Decidiram então, voar para leste, cruzando o Aeródromo de São José dos Campos, rumo a um segundo objeto aparentemente situado ao sul de Taubaté.

Abaixo de seu nível de vôo, a cerca de 600 m do solo, se depararam com uma nova luminosidade, com a aparência de uma lâmpada fluorescente.

Era difícil acreditar que o controlador tivesse esse objeto em seu radar, já que se encontravam voando baixo e a 250 km da antena do radar de Sorocaba. 

Este acontecimento foi apenas o início de uma noite misteriosa, na qual cinco caças da Força Aérea Brasileira foram empregados na tentativa de identificar tais objetos.

Este tipo de acontecimento não é usual, mas a urgência em identificar aqueles plotes do radar foi determinante para que o CINDACTA Iacionasse os caças naquela noite.

O que os controladores estavam vendo em suas telas naquele momento não constituíam tráfegos de aviões, e nem nuvens.

Aqueles pontos não estavam dentro das configurações dos computadores do Controle de Tráfego Aéreo como um sinal habitual do radar, e a situação foi imediatamente reportada ao CINDACTA I em Brasília, que, por sua vez, repassou a informação para o Centro de Operações de Defesa Aeroespacial (CODA).

Eram 21h20' quando o Chefe do CODA, o então Major Aviador Ney Antunes Cerqueira, que já havia sido informado sobre a ocorrência, chegou ao Centro de Operações Militares (COpM).

Sua primeira providência foi acionar o avião de alerta da Base Aérea de Santa Cruz, no Rio de Janeiro, para que este interceptasse sem demora o alvo não-identificado.

No Rio de Janeiro, o piloto do alerta era o Tenente Aviador Kleber Marinho, hoje Primeiro-Tenente da Reserva, com 250 horas voadas em caças Northrop F-5 e um total de 900 horas na Força Aérea:

"Como piloto de alerta naquele dia, fui contatado pelo oficial de permanência, na Vila dos Oficiais, local onde morava.

A informação passada era a de que o piloto de alerta havia sido acionado, e então, por doutrina e treinamento, eu me dirigi diretamente para o avião e só depois da decolagem é que recebi as específicas instruções necessárias à minha missão.

O piloto de alerta não precisa passar pela burocracia de um voo normal.

O avião já está preparado para a decolagem."

Com os motores rugindo, o F-5 decolou rumo ao manto da noite. Eram 22h10'. 

Ao mesmo tempo, outro alvo era detectado a nordeste de Anápolis, no longínquo Estado de Goiás, o que fez com que os pilotos de caça sediados na Base Aérea daquela cidade também fossem acionados.
O primeiro a decolar, em um dos F-103 Mirage, foi o então Capitão Aviador Rodolfo da Silva Souza.

É importante frisar que os radares, até então, eram desenvolvidos para detectar alvos de, no mínimo, dois metros quadrados, mas não permitia ainda que o seu operador conseguisse avaliar as suas reais dimensões.
Na Base Aérea de Santa Cruz, um segundo avião foi acionado.

"Foi uma tremenda coincidência", diz o então Capitão Marcio Brisola Jordão, segundo piloto de F-5 a levantar voo naquela noite.

"Eu não estava escalado de alerta. Tinha ficado em Santa Cruz para estudar para uma prova de ensaio em voo.

Quando o alerta foi acionado, pensei que era treinamento e continuei estudando, até que o soldado de serviço veio com a informação de que estavam precisando de outro piloto para voar.

Ele só disse que havia alguma situação de detecção de contatos desconhecidos e que até o avião reabastecedor deveria ser acionado".

"Sempre tem um avião reserva preparado", diz Jordão, "no caso, quem não estava preparado era eu, o piloto!

Mas eu é que estava no Esquadrão e então fui.

O Kleber foi o primeiro. Para a gente, era um treinamento normal, mas, com a evolução da situação, outro F-5 foi acionado".

Antes de decolar, o Capitão Jordão ainda ligou para o Centro de Operações Militares em Brasília, para saber o que estava acontecendo.

Foi com a informação de que os radares plotavam diversos alvos em diferentes pontos do céu brasileiro, e foi com a expectativa de contatar algum destes alvos, que ele levantou voo, por volta de 23h15'. 

A ordem dada aos pilotos foi de interceptação sem assumir uma postura agressiva.

Nestes casos, como procedimento padrão, decolaram armadas com canhões, mas sem a intenção de utilizá-los.

Outras duas aeronaves, pilotadas pelo Capitão Armindo de Souza Viriato e pelo Capitão Julio Cezar Rozenberg, ainda decolaram da Base Aérea de Anápolis, totalizando cinco diferentes tentativas de interceptação.

A interceptação:

"A decolagem foi normal, fiquei em torno de 20 mil pés na direção de São José dos Campos.
Por orientação da defesa aérea, desliguei todos os equipamentos de bordo: radar, luzes de navegação...
Fiquei apenas com o rádio de comunicação ligado", conta o Tenente Kleber.

E continua: "Como os alvos não possuíam equipamento algum que transmitisse qualquer onda eletromagnética, não era possível saber a altura em que voavam. Toda a orientação que me foi dada era para que eu fizesse procuras visuais. De acordo com os radares de Brasília, eu deveria olhar para as minhas 2 horas e 11 horas, alto e baixo. Mas eu não via nada."

Quando mais próximo de São José, o controlador de radar passou a dar instruções mais incisivas para que o piloto olhasse para a sua esquerda:

"Eu estava bem em cima da fábrica da Embraer e nada havia avistado até então.

Em função destes alvos aglomerados na minha esquerda, o controlador pediu que eu fizesse uma curva pela direita e voltasse em direção a Santa Cruz, com 180 graus defasados."

Assim que se estabeleceu nesta curva, o Tenente Kleber foi instruído a olhar para a sua direita, o que em nada acarretou novamente.

Como o controlador tinha os alvos no radar, comandou ao piloto uma curva para cima deles, com a proa do mar:

"Eu efetuei a curva, estabilizei a aeronave na proa que ele havia recomendado e, como pedido, comecei a fazer uma varredura visual.

Foi neste momento que eu avistei uma luz muito forte que se realçava em relação a todas as luzes no litoral.
Estava um pouco mais baixa do que eu.

A impressão nítida que eu tive, naquele momento, era de que ela se deslocava da direita para a esquerda".

Como a visão noturna é muito crítica, pois deixa o piloto sujeito a uma série de erros de avaliação, e como o F-5 não tem piloto automático, o Tenente Kleber teve muito cuidado em estabilizar a aeronave naquele momento.

"Olhei para aquela luz. O seu movimento era muito evidente para mim. Perguntei à Defesa Aérea se existia algum tráfego naquele setor no momento, devido à proximidade com a rota da ponte-aérea, na época.
Fui informado que não. Não existia aeronave alguma no local naquele momento.

Informei então ao controlador que eu realmente estava vendo a luz se deslocando na minha rota de interceptação, às 2 horas (à minha direita), um pouco mais baixo do que a posição da minha aeronave.
Foi naquele momento que eu pude ter uma noção da altura do contato, algo em torno de 17 mil pés.
Imediatamente recebi a instrução de aproar aquele alvo e prosseguir com a aproximação e sua possível identificação."

"Comecei a descer, indo diretamente para o alvo, mas tomando todo o cuidado com uma possível ilusão de ótica, proporcionada pela visão noturna.

Eu podia estar vendo uma luz dentro d'água, um grande navio com holofote... Por este motivo eu não quis ficar apenas com a orientação visual e liguei meu radar, mesmo sem instrução de fazê-lo.

E, realmente, a cerca de 8 a 12 milhas, um alvo apareceu na tela, confirmando a presença de algo sólido na minha frente.

Isto coincidia com a direção da luz que eu havia avistado.

Nos radares que equipavam os caças da época, o tamanho do plote varia de acordo com o tamanho do contato.
O radar indicava um objeto de cerca de 1 cm, o que significa algo na envergadura de um Jumbo (Boeing 747)."

O Tenente Kleber, então, abriu a pós-combustão do F-5, atingindo velocidade supersônica e começou a ir em direção à luz que via no horizonte:

"Não havia muito tempo para pensar, nem para sentir medo. É a adrenalina que funciona na hora.
Você tem o avião para voar, está em um vôo noturno, supersônico, sujeito à desorientação espacial...
Eu confesso que não tenho recordações exatas dos meus sentimentos naquele momento.

A única coisa que eu sabia é que tinha que ir para cima do alvo e, à medida que as coisas vão acontecendo, e devido ao nosso treinamento, as reações passam a ser um pouco automáticas."

"Cheguei perto do alvo, posicionando-me a cerca de seis milhas de distância dele, o que ainda é longe para que possa haver uma verificação precisa, ainda mais à noite.

O alvo parou de se deslocar na minha direção e começou a subir.

Eu não perdi o contato inicial do radar e passei a subir junto com ele.

Continuei seguindo o contato até cerca de 30 mil pés, quando perdi o contato radar e fiquei apenas com o visual.
Mas, naquele momento, aquela luz forte já se confundia muito com as luzes das estrelas."

"Os meus rádios de navegação sintonizados em Santa Cruz já estavam fora de alcance.

Em determinado momento, as agulhas do meu ADF deixaram de ficar sem rumo e indicaram a proa.
A minha janela do DME, que estava com a flag, indicou 30 milhas fixas, sem qualquer razão para isso.
O combustível já estava chegando no limite, devido ao grande consumo das velocidades supersônicas e eu tive que voltar.

Menos de um minuto depois que aproei em Santa Cruz novamente, meu ADF voltou a ficar sem qualquer informação e a janela do meu instrumento DME fechou de novo, deixando de aparecer."

A noite de 19 de maio de 1986 ficou famosa mundialmente.

Foi a primeira vez que autoridades governamentais de um país divulgaram, com naturalidade, a existência em seu espaço aéreo de objetos voadores não-identificados.

Naquela noite, os radares do CINDACTA 1, sediado em Brasília, mas que cobre toda a Região Sudeste, além da Capital Federal, captaram inúmeros plotes não-identificados e com perfis de vôo incomuns.
Para identificá-los foram acionados cinco aeronaves interceptadoras em alerta nas Bases Aéreas de Santa Cruz, no Rio de Janeiro, e de Anápolis, em Goiás.
O Capitão Aviador Marcio Brisola Jordão foi acionado para decolar um segundo F-5E da Base Aérea de Santa Cruz. Seu vôo resultou na visualização de uma luz, porém, sem conclusões definitivas.
O Capitão Júlio Cezar Rozenberg, hoje Coronel Aviador da Reserva, servia no 1ºGDA na noile de 19 de maio de 1986. Antes de deixar o serviço ativo foi Comandante do l°/4º GAV (Esquadrão Pacapau).
Este mapa mostra a área na qual ocorreram os contatos, os locais dos radares que acusaram os contatos e o posicionamento dos objetos voadores não-identificados.
Caça F5 idêntico aos utilizados na "Caça aos OVNIs" de 19 de Maio de 1986.

Já na Base Aérea de Anápolis, no interior de Goiás, uma situação semelhante estava prestes a acontecer.
O piloto de alerta daquela noite era o Capitão Aviador Rodolfo da Silva e Souza, que possuía na época aproximadamente 500 horas de F-103 e que estava em sua casa no momento do chamado.

O bip que ele portava emitiu um sinal de chamada e uma mensagem de acionamento do alerta, por volta das 23h.

O piloto deveria se dirigir imediatamente à Base Aérea, e foi o que ele fez.

"Ao chegar, eu me dirigi, juntamente com os demais membros da equipe de alerta, imediatamente para os hangares, onde estavam posicionadas duas aeronaves F-103E.

A equipe de manutenção já havia completado o seu trabalho e nos esperava, ao pé da escada, com as aeronaves prontas e armadas para a decolagem.

Completei os cheques previstos para antes da partida e entrei em contato com o Oficial de Permanência Operacional (OPO) para informar que estava pronto.

De imediato, recebi ordem para acionar o motor e decolar isolado. Meu ala permaneceu no solo".

Ao iniciar o táxi, o Capitão Rodolfo entrou em contato com a torre de controle e recebeu instruções para curvar, após a decolagem, para o setor noroeste do aeródromo, e iniciar a subida em potência máxima para o nível 200 (20.000 pés):

"Em seguida, fiz contato com Anápolis, que me passou, de imediato, para a freqüência do COpM que controlaria a interceptação.

A primeira informação que recebi foi de que meu alvo se encontrava a uma distância de 100 milhas da posição em que eu estava.

Pude perceber que o tempo estava bom, não havia nuvens e nem a lua aparecia.

O céu, completamente estrelado, fazia um belo contraponto com a escuridão da noite".

Quando foi informado de que o alvo já estava dentro do alcance de seu radar de bordo, o Capitão Rodolfo passou a observar atentamente a tela, buscando encontrar o plote que indicasse a sua presença. Mas nada aparecia:

"À medida que a distância diminuía, como não conseguia contato em meu radar de bordo, passei simultaneamente a realizar uma busca visual no espaço aéreo em torno da posição informada pelo COpM. Só que, mais uma vez, nada apareceu."

Já que estava em situação de plotes confundidos, quando piloto e alvo estão a menos de uma milha de distância um do outro, e como não havia contato visual, o Capitão Rodolfo recebeu instruções para entrar em órbita sobre o ponto, e continuar a busca:

"Ainda estava nesse procedimento, sem sucesso, quando recebi a informação do controlador de que meu alvo havia mudado deposição e agora estava em outra direção, a 50 milhas de distância.
Fui então orientado para essa nova interceptação".

Ao atingir o local onde o alvo supostamente deveria estar, não houve contato no radar de bordo e nem visual.
A orientação dada foi para que o piloto baixasse o nível de vôo e realizasse uma órbita, em busca de algum contato visual.

"Sem sucesso nesse procedimento, fui novamente informado de outra alteração no posicionamento do alvo e recebi novas orientações para uma terceira interceptação.

Mais uma vez, não houve qualquer contato radar ou visual.

Fui orientado a baixar ainda mais o nível de vôo, permanecendo em órbita sobre o ponto determinado, e continuando a procura.

Depois de algum tempo nessa busca, e tendo em vista que minha autonomia de vôo já havia atingido o nível suficiente apenas para permitir o meu retorno seguro para o aeródromo, recebi instruções para o regresso."

Por volta de 22h:45', portanto pouco depois do Mirage do Capitão Rodolfo, havia decolado de Anápolis o então Capitão Armindo de Souza Viriato de Freitas, pilotando outro F-103.

De acordo com relatos, seu contato com o alvo foi feito apenas através de seu radar de bordo, não tendo havido contato visual.

O que mais surpreendeu o piloto foi a incrível velocidade do alvo, e seu repentino desaparecimento.
Sem nada ter visto, em poucos minutos o Mirage do Capitão Rodolfo tocava a pista da Base Aérea de Anápolis.

"Após o pouso, fiz um contato telefônico com o meu controlador, para o debriefing rotineiro da missão.
Só assim tomei conhecimento dos outros F-103 que haviam sido acionados.

Eles decolaram depois de mim, para a averiguação de diversos contatos-radar, plotados nas telas do CINDACTA, em pontos diferentes da Região Centro-Oeste.

Ao terminar os procedimentos pós-voo de praxe, fui liberado e autorizado a retornar para minha residência, onde cheguei por volta de 1h30'.

Uma hora mais tarde, fui acordado por um novo acionamento do bip.

Era outro alerta. Ao chegar à Base e entrar novamente em contato com o OPO, a orientação, desta vez, era para que o alerta fosse mantido a postos, e as aeronaves prontas para a decolagem.

O meu ala e eu ficamos assim por cerca de 45 minutos.

Quase às 4h, recebemos a informação de que o alerta estava suspenso, e nós, liberados."

O segundo piloto a decolar da Base Aérea de Santa Cruz, por volta de 23h15', o Capitão Marcio Brisola Jordão, também conta a sua experiência:

"Uma coisa que chamou a minha atenção naquela noite foi a claridade do céu.

Eu nunca havia visto uma noite tão clara. Sabe aquela noite que você anda de carro com os faróis apagados e consegue ver tudo?

Dava para ver o Vale do Paraíba, até São Paulo. Não havia nebulosidade. Era possível ver o contorno das montanhas no chão.

Uma visibilidade sob a qual poucas vezes eu voei.

Indo em direção a São José dos Campos, fui instruído por Brasília a fazer o cheque de armamento.

Foi aí que me informaram que havia cerca de cinco contatos na minha frente, e a umas 15 milhas de distância.

Eu não via nada no radar do avião e nem do lado de fora, mas a informação era de que eles estavam se aproximando cada vez mais.

Dez milhas, cinco milhas, três milhas, e eu pensando que não era possível, em uma noite daquelas, eu não estar enxergando o tal contato".

O controlador então informou ao piloto do F-5:

"Agora estão atrás de você, te acompanhando, como se estivessem na sua ala", mas ele não via nada.

"Tive autorização para fazer um 180°, e continuei sem ver coisa alguma.

Fui para São José dos Campos, voando a cerca de 15 mil pés, e comecei a fazer órbitas.

Chamei o Kléber na freqüência tática para saber se ele tinha avistado alguma coisa.

Ele disse que sim, mas que, quando tentou ir atrás, o contato sumiu.

Quando eu estava em cima de São José dos Campos, olhei em direção à Ilha Bela e, pela primeira vez, vi uma luz vermelha, parada.

Para mim, estava no nível do horizonte, mas eu estava olhando para o oceano, o que me fez acreditar que podia ser um barco muito longe, ou algum outro tipo de iluminação.

Era como luz de alto de edifício. Ficou parada, não mudou de cor, não piscou e nem se mexeu.

Eu avisei ao controle que estava vendo uma luz na proa, 90 graus em direção ao oceano.

Como confirmava com o contato no radar de terra, fui instruído a ir em sua direção.

Entrei supersônico para acelerar, e a luz nem se mexia.

Fui informado de que ela estaria andando na mesma velocidade que eu.

Fui mantendo esta navegação até dar o meu combustível mínimo, e tive que voltar.

Para mim, que decolei com uma expectativa dada por Brasília, foi a maior frustração da minha vida.
A luz que vi podia ser um barco no horizonte ou, quem sabe, ser mesmo alguma outra coisa. Mas é leviano chegar a qualquer conclusão."

Em Anápolis, um quinto piloto ainda participou da missão de interceptação: o então Capitão Aviador Júlio Cezar Rozenberg, na época com 1.900 horas de vôo em caças, sendo 550 em Mirage.

"Era um dia normal no Primeiro Grupo de Defesa Aérea, até a hora em que o meu bip tocou de madrugada.
O alerta havia sido acionado. Eu estava dormindo e levantei sem nem saber que horas eram.

Faz parte da rotina. Eu me vesti e no caminho da Base fiquei me questionando se aquilo seria apenas mais um teste.

Eu esperava voar, afinal, não há nada mais chato do que ir para o hangar do alerta, abastecer e ser dispensado.

Toda missão da Defesa Aérea é real até ser cancelada, então vesti o traje anti-g, o colete e o mecânico confirmou a aeronave pronta.

O armamento também estava certo e municiado. Haviam se passado 22 minutos desde que o alerta tinha sido dado.

Preparei-me para decolar imaginando o que estaria acontecendo.

Pela proximidade com Brasília, imaginei que estivesse atrás de algum vôo comercial, mas, se fosse, eu teria avistado as luzes anticolisão. Fui seguindo todos os comandos do controlador.

A noite estava linda, com a visibilidade ilimitada. Era possível ver tudo lá embaixo, desde as cidades até os faróis dos carros".

"Fui instruído a elevar a minha altitude. Verifiquei mais uma vez o radar de bordo e desci um pouco a varredura da antena.

Continuei acompanhando o radar de bordo e buscando algo no visual.

A nossa distância, informada pelo controlador, era de apenas três milhas e eu continuava sem enxergar nada.

Imaginei que eram os F-5 do Grupo de Caça, vindo atacar a Base em missão de treinamento.

Pedi para o controlador me aproximar ainda mais até 'confundir' os plotes, com minha chegada vindo por trás.

Achei que o contato iria, finalmente, acender as luzes, afinal, eles deveriam estar ouvindo a interceptação pelos canais da Defesa Aérea. O controle anunciou uma milha na proa, mas eu não tinha nada no radar, e nem no visual.

O meu vôo durou cerca de 30 minutos e, depois das tentativas de busca, regressei à Base, sem fazer qualquer tipo de contato".

Depois de tudo mais calmo nas bases aéreas do país, já por volta das 3h, quando, aparentemente, os céus brasileiros não eram mais freqüentados por nada fora do normal, um vôo cargueiro da Varig, decolado de Guarulhos para o Galeão, no Rio de Janeiro, também teve participação nos acontecimentos.

O Comandante do Boeing 707 cargueiro, Geraldo Souza Pinto, o co-piloto Nivaldo Barbosa e o Engenheiro de Bordo Guntzel e o então Capitão Aviador Oscar Machado júnior, à época servindo no 2º/2° GT e em instrução de vôo no equipamento 707, não faziam idéia do que estava acontecendo:

"Quando cruzávamos cerca de 12 mil pés de altitude, o CINDACTA nos chamou no rádio e pediu para que confirmássemos se víamos algum tráfego na posição de 11 horas.

É normal que isto ocorra, mas estranho foi quando, após respondermos negativamente, ele ter dito:
'Para sua informação trata-se de um OVNI (Objeto Voador Não-Identificado)", relata o comandante.

"Olhamos um para o outro, imaginando que não havíamos entendido direito o que viera pelo rádio e pedimos para que a informação fosse repetida.

O controle confirmou a informação e ainda disse que, desde aproximadamente às 22h daquela noite, estavam aparecendo objetos não-identificados, como plotes no radar.

Foi aí que soubemos que, mais cedo, a Força Aérea já havia sido ativada.

Nessa hora confesso que senti uma emoção indescritível.

Perguntamos se o contato estava no radar deles, e a resposta foi positiva.

O controlador nos disse que a sua posição naquele momento era de 11 horas em relação a nossa aeronave e pediu para que tentássemos avistá-lo.

Foi nesta hora que eu o vi. Uma luz muito forte brilhou, como um farol branco.

A emoção que eu tenho até hoje se confunde com a certeza de que ele estava acompanhando a nossa fonia.
No mesmo momento em que nos perguntaram se estávamos avistando o tráfego e eu respondi que não, ele piscou, como quem díz: 'Estou aqui!'"

Os tripulantes do Boeing abaixaram as luzes de dentro da cabine, acenderam os faróis externos buscando visualmente o contato:

"Éramos quatro tripulantes no cockpit escuro de um avião cargueiro, buscando os céus ávidos de encontrar uma explicação sobre aquilo que tanto se aproximava do nosso 707.

De repente, eu olhei para o Nivaldo e reparei na expressão dele, como se ele quisesse me mostrar alguma coisa.

Ele disse que algo tinha se deslocado deixando um rastro luminoso, mas poderia ser um meteorito, o que seria muito comum.

O controlador nos avisou, então, que o alvo havia se deslocado em alta velocidade para a nossa direita, atingindo, em fração de segundos, uma velocidade incrível, algo acima de Mach 5.

Um ser humano não agüentaria uma aceleração dessas. Ele morreria com tal deslocamento!".

O objeto, nesta hora, desapareceu para o lado direito, e depois voltou exatamente para a proa do avião, já em uma distância menor, segundo o piloto.

"Nós estávamos a umas 30 milhas dele.

A impressão que dava era de que o contato estava se deslocando em baixa velocidade, e nós é que estávamos nos aproximando dele.

A aproximação continuou. O radar ia nos avisando as distâncias: quinze milhas, dez, cinco...

Na melhor das hipóteses entraríamos para a História!", brinca o Comandante Souza Pinto.

"Mas eu olhava, olhava e não via mais nada.
Aí o controlador falou: 'Três milhas, duas, uma.. Varig, o tráfego está se fundindo com o plote do seu avião.

"Nós olhávamos para cima, para baixo e não víamos nada!

O Controle nos informou, então, que o alvo estava passando para trás da aeronave, mas começou a ter muita interferência no solo e o radar o perdeu de vista." 

"Nós não tínhamos noção da altura do tráfego, pois os radares dos aviões comerciais são meteorológicos e, diferente dos caças, têm muita dificuldade de captar outra aeronave.

Eles não são feitos para isso.

O controlador também não podia saber a altura do objeto já que, sem transponder, tudo o que ele vê é a dimensão única do radar, sem diferença de altitude.

O objeto estava próximo de Santa Cruz e a nossa distância era em tomo das 90 milhas.

O que eu posso dizer é que ele estava, visualmente, a uns 20 graus mais alto do que nós.

Atingimos nossa altitude de cruzeiro de 23 mil pés, e durante todo o vôo o controlador foi nos informando sobre a aproximação.

Passou para 60 milhas, depois 50, o tempo todo na nossa proa."

Chegou-se a levantar a hipótese de ser um engano e até idiotices foram ditas, como os pilotos terem perseguido reflexos e até mesmo o planeta Vênus.

É bom lembrar que os objetos ficaram registrados em diferentes radares, totalizando mais de 50 radares.
Sobretudo nos radares internos dos Caças.

E que os pilotos são treinados. Além disso o tempo estava bom e limpo. Sem nuvens. E planetas e reflexos não aparecem em radar.

Levantou-se a hipótese de falhas nos instrumentos.

Porém considerando que mais de 50 radares registraram a mesma coisa, então uma falha dessas proporções é algo ainda mais bizarro que ufos voando pelo céu.

No dia seguinte, o então Ministro da Aeronáutica, o Tenente-Brigadeiro do Ar Octávio Júlio Moreira Lima, deu uma entrevista coletiva à imprensa, juntamente com os pilotos dos caças, confirmando os acontecimentos, por isso os eventos daquela noite ficaram conhecidos como A Noite Oficial dos OVNIs.

Em 25 de setembro de 2009 foi divulgado o relatório oficial da Força Aérea Brasileira sobre o caso, que diz:

"Como conclusão dos fatos constantes observados, em quase todas as apresentações, este Comando é de parecer que os fenômenos são sólidos e refletem de certa forma inteligência, pela capacidade de acompanhar e manter distância dos observadores, como também voar em formação, não forçosamente tripulados."

O Caso da Noite Oficial dos OVNIs destaca-se pela quantidade e qualidade de testemunhos associados ao caso. São raros os casos, dentro da casuística ufológica, em que observa-se grande quantidade de testemunhas de qualidade.

Link sobre o caso, exibido no programa "Frantástico" da Rede Globo de Televisão em 25/05/1986:

A Noite dos OVNIs no Brasil:

AUTOR: ALÉM DA IMAGINAÇÃO

terça-feira, 1 de maio de 2018

BASE ALIENÍGENA EM YELLOWSTONE, RELATO DE CONSTANTES AVISTAMENTOS NO LOCAL

Em Yellowstone existe histórias sobre avistamentos de naves extraterrestres contadas também pelos antigos nativos da região.

Uma das histórias contadas pelos índios Idaho, descreveu o encontro com uma grande nave que pousou no parque e sequestrou um grande búfalo.

Eles avistaram seres com cabeças grandes e enormes olhos negros.

Yellowstone seria um dos locais onde existe um grande número de avistamento de objetos voadores não identificados.

Veja o Vídeo:

AUTOR: EXTRATERRESTRE ONLINE

domingo, 4 de junho de 2017

AVISTAMENTOS DE UFOS EM MASSA JÁ ESTÃO ACONTECENDO NO MUNDO, LEVANDO O POVO À EUFORIA

Relato de avistamentos de OVNIs. Recentemente, as pessoas no Arizona e Reino Unido, criando uma onda de excitação online. 

Os vizinhos extraterrestres decidiram fazer contato? 

As investigações sugerem que os avistamentos no Arizona eram de vapor de luzes de mercúrio e não visitantes alienígenas. No entanto, os avistamentos recentes são tão acima Inglaterra.

Será que realmente era o vapor das luzes de mercúrio que fizeram este espetáculo?

Veja o Vídeo:

Fonte: RT America

AUTOR: UFOS ONLINE

segunda-feira, 19 de setembro de 2016

O QUE CRIOU ESTA CRATERA MISTERIOSA NA SIBÉRIA, UM VULCÃO OU OVNI???

Quando Vadim Kolpakov foi em uma expedição ao norte da região de Irkutsk, ele não tinha ideia da descoberta sensacional que ele estava prestes a fazer. 

Tendo uma tarefa oficial para elaborar um mapa geológico da região o jovem geólogo acabou se deparando em algo tão único, excepcional e misterioso que ele ainda iria confundir os cientistas depois de mais de seis décadas - A cratera Patomskiy. 

Dezenas de teorias têm sido feitas sobre este achado, tais como a cratera tinha sido feita por uma civilização antiga, por atividades vulcânicas e até mesmo por um UFO enterrado no interior da cratera. povos nativos dizem que a cratera é amaldiçoado e que seria o " Lugar do Diabo" perigoso para os seres humanos. 

O fato é que uma enorme quantidade de radiação foi detectada por várias expedições nesta área e sem vegetação ou árvores que não crescem na cratera.
Fonte: disclose

Veja o Vídeo:

Fonte: UFOmania - The truth is out there

AUTOR: UFOS ONLINE

quarta-feira, 25 de maio de 2016

MORADORES EM PÂNICO EM YURIMAGUAS NO PERU: PRESENÇA OU INVASÃO OVNI EM 17/05/2016?

Na madrugada de terça-feira 17 de maio quatro objetos estranhos desembarcaram na periferia de Yurimaguas, em pânico os moradores repelindo com armas de fogo. 

Horas depois eles voltaram ... com humanoides. Programa Viagem para outra dimensão tratou do tema "O incidente Yurimaguas: presença ou invasão UFO? Sábado 21 de maio de 2016. 

Estamos sendo atacados por Aliens?
Uma notícia ALARMANTE e meios de comunicação nada falam?

Veja os Vídeos:

Fonte: VAOD - Vigilen los cielos

Fonte: MATERGIA APU

Fonte: Mundo - Enigma 2

Fonte: Televisión de Yurimaguas

AUTOR: UFOS ONLINE

quarta-feira, 20 de abril de 2016

AVISTAMENTO COLETIVO DE OVNI OCORRIDO EM EXTREMA (MG)

UM PONTO VERMELHO NO CÉU.

Ufólogos afirmam que um objeto voador não identificado (Ovni), também conhecido como UFO (unidentified flying object – em inglês), foi visto em Extrema (MG), cidades da região, em diferentes estados do Brasil e até no exterior, no último sábado, dia 2 de abril, por volta das 23h00. Estudiosos chamam esse tipo de acontecimento de avistamento coletivo. O suposto óvni foi registrado em vídeo pelo ufólogo e pesquisador Marco Antonio dos Santos, de Extrema.

“Ao receber um telefonema de uma testemunha ocular de Extrema, do amigo Genivaldo Suarez, peguei o binóculo e a filmadora e fiz o registro. Falaram que um balão tinha sido solto no município. Eu acredito nessa informação, porém um balão é um caso à parte do que foi registrado, pois um balão dificilmente, para não dizer impossível, seria visto e relatado com as mesmas riquezas de detalhes por outras testemunhas”, afirmou Marco Antonio dos Santos. “Quero também agradecer aos amigos pelas mensagens me alertando sobre o fenômeno”, complementou.

Segundo o ufólogo, uma dessas testemunhas filmou o mesmo objeto na Tijuca, no Rio de janeiro, que fica há quase 500 km de distância de Extrema. Outras cidades citadas até o momento em que testemunhas confirmam o mesmo avistamento são as seguintes: Curitiba (PR), Atibaia (SP), Bragança Paulista (SP), Cambuí (MG), Monte Verde (MG) e São Paulo (SP). “E uma pessoa disse ter visto o mesmo objeto em Santa Cruz de la Sierra, na Bolívia”, conta o pesquisador de Extrema (MG).

Tania Gomes Martins, moradora da Tijuca, no Rio, contou para Marco Antonio sobre a filmagem que realizou na varanda de seu apartamento. “Eu acabei de filmar da varanda da minha casa algo muito estranho e espetacular! Irradiava muita luz e bailava no ar! Soltava algo triangular por baixo. Ora emitia uma luz branca, ora emitia uma luz vermelha. Saia triângulos luminosos por baixo do objeto. Eu consegui ver melhor pelo meu binóculo astronômico. Estou sem palavras! Será uma nave? Eu realmente estou sem palavras, porque balão não é”, relatou.

Kleber D Bernardini também comentou sobre seu registro. “Notei um objeto piscando, parava por uns dois minutos e voltava a piscar, isso durou uns 20 minutos. Tentei dar foco com a câmera, mas não consegui, foi então que desci para pegar meu binóculo e, quando estava subindo a escada, vi um cone de cabeça para baixo, alaranjado, no mesmo local, e ele sumiu rápido”.

O vídeo do suposto UFO segue sendo analisado e as informações confrontadas, a fim de que seja possível obter uma segunda opinião. Até o momento, o mesmo segue sendo um óvni por alguns analistas. De acordo com os ufólogos Marco Antonio dos Santos e Osmar de Freitas, que faz parte do Grupo de Estudos de Objetos não Identificados (Geoni), “o objeto filmado é um UFO autêntico”.

Veja o vídeo divulgado pelo pesquisador de Extrema que mostra o objeto no município e também em Atibaia (SP) e Tijuca (RJ), no sábado, dia 2 de abril:

Vale lembrar que Extrema já é uma cidade conhecida no meio da ufologia por conta de sua casuística. Diversos moradores afirmam que já viram óvnis no município. Vários vídeos dessas possíveis aparições foram gravados e postados no YouTube. Basta procurar por “Óvnis Extrema/MG”, que inúmeras filmagens aparecem. 

Em outubro de 2015, foi realizado o 1º Encontro Ufológico de Extrema (Ufoex), coordenado por seu idealizador Marco Antonio dos Santos, que já participou de diferentes programas de TV onde pôde falar sobre o assunto, o último foi o Programa do Ratinho, do SBT, em março deste ano.
Marco Antônio em sua recente participação no programa do ratinho.

Outro avistamento ocorreu no dia 07/04 em campinas e foi registrado.

Marco Antônio diz o seguinte em sua rede social.

“Ufologia / Fotos de um UFO tiradas no dia 07/04/16
Em Campinas SP – O mesmo por descrição é similar ao visto coletivamente no dia 02/04/16.
créditos na foto dos amigos Angelo Camacho e Eni Lorena.

O mesmo estava usando uma câmera Nikon 5200 com 24MP com uma lente 55/300 – Segundo informações o trajeto do UFO foi de sul para o norte, olhando no mapa pode dizer que veio da direção da cidade de Valinhos e passou por Campinas indo para o norte“

Confira abaixo a galeria de fotos e também um vídeo do ocorrido:

Fonte: outromundo.net 

AUTOR: UFOS ONLINE

terça-feira, 12 de abril de 2016

FÍSICO DO CERN DIZ: "NÓS CRIAMOS ALGO MONSTRUOSO E INEXPLICÁVEL"

Os fatos que contamos, referem-se a um acontecimento perturbador que aconteceu há dois anos nos laboratórios do CERN. É um horrível incidente que terá lugar nos quartos subterrâneos do Large Hadron Collider (LHC), embora a relação através do qual é reconstruído o incidente deve ser avaliado com extrema cautela.

O físico chamado Dr. Edward Mantill , um dos principais especialistas do CERN no estudo de partículas subatômicas e na busca de sua interação seguinte, estaria envolvido em um acidente intrigante em 15 de janeiro de 2014 no interior das instalações em que "era definir o acelerador do CERN. O que ocorreria naquele dia poderia mudar as leis da física como a conhecemos desde de Einstein postulado 'o avançado seus teoremas. 

Durante um certo período de tempo os técnicos responsáveis ​​pela fiscalização do LHC tentaram esconder alguns eventos perturbadores que ocorreram na presença do dispositivo diabólico que pretende desafiar todas as leis que sempre governam o universo inteiro.
Os rumores falam de objetos estranhos que foram vistos a se materializar dentro do acelerador durante alguns testes, presumivelmente utilizados como uma espécie de portal para outras dimensões e até mesmo como uma arma devastadora cobiçada pelos Illuminati através do qual controlar e manipular todo o gênero humano e além. Esta misteriosa relação nunca teria sido confirmada que 'negou e isso já é "um vislumbre de alguma suspeita. 

Muitas pessoas estão divididas sobre a autenticidade deste relatório, e especialmente sobre a fonte de onde emergiria secretamente.
Em um relatório ao Dr. Mantill diz:
"A maioria de vocês certamente já ouviu falar do CERN e sua LHC (Large Hadron Collider), o maior instrumento científico já construído tão longe que excedem as 20 milhas de diâmetro, enquanto o 'estrutura inteira é executado sob a território soberano dos dois países (Suíça, França). 

O público foi informado de que o acelerador foi construído a um custo de dezenas de bilhões de euros, cujo objetivo foi estudar o nascimento do' universo e as colisões dentro do colisor graças à qual podemos transformar uma olhada rápida e um certo tipo de fenômeno pode ser testemunhado apenas quando as partículas batem um no outro de maneira arrasadora.
Este não é aquele para o qual a máquina foi originalmente concebida, nem é aquele para o qual foi utilizado no início das experiências. 

O principal objectivo do CERN na construção do colisor foi abrir um portal. Deixe-me explicar: a ideia baseou-se em um projeto antigo que remonta, em 1960. Tudo isso acontece depois de anos e anos de tentativas para esconder o que poderia ser a origem do fenômeno UFO, incluindo as interações relacionadas a ele como o acidente Roswell, ea batalha UFO sobre Los Angeles muito antes dos governos de os EUA, a Grã-Bretanha e a França decidiu centrar a sua atenção para a compreensão de tudo o que poderia representar esses objetos voadores incomuns. As ideias foram múltiplas.

UFOs são dispositivos de outro planeta? cápsulas do tempo de outra dimensão? Ou apenas uma histeria em massa simples e uma ilusão alimentada pela imaginação vívida de um público assombrado pelo medo dos comunistas daquele período e suas respectivas tecnologia militar? Nenhum destes motivos estiveram na origem do estudo para este tipo específico de fenômeno. 

Devemos entender o nosso universo como um livro de um grande conjunto de páginas em uma tabela.
UFOs são dispositivos de outro planeta? cápsulas do tempo ou entidade de outra dimensão?

Pode-se observar a forma como cada página foi empilhada uma por cima da outra, todos unidos entre si pela ligação que separa as duas tampas centro. Nosso outro universo é apenas uma página no livro em muito mais amplo e abrangente. Provavelmente nossa página não é o único com conteúdo interessante, tanto no pensamento e na escrita ancestral porque cada um deles representa um tamanho diferente, cada um com seu próprio roteiro e uma história única de seu tipo que exclusivamente atrás para que a página seja diferente das outras.

Não existindo a capacidade de interagir uns com os outros, como nenhuma tinta pode acontecer a partir de uma página para outra em que vemos como um livro convencional. Cada página, assim como o universo é único, assim como outra unidade cósmica que caracteriza a materialidade das coisas ".
Egidio De Bellis

No vídeo abaixo ative a legenda com tradução.
Fonte: http://segnidalcielo.it

Veja o Vídeo:

Fonte: Ayanna Fenelus

AUTOR: UFOS ONLINE

quinta-feira, 7 de abril de 2016

CONHEÇA O VALE DA MORTE, NA RÚSSIA, E ENTENDA O PORQUÊ DESSE NOME

Um lugar longínquo, inóspito e cercado de mistérios ao longo do tempo. Assim é o “Vale da Morte”, localizado na região da Yakutia, no extremo norte da Sibéria, na Rússia. De difícil acesso, a região guarda segredos que desafiam cientistas, pesquisadores e aventureiros. Alguns deles, relacionados a possíveis acidentes envolvendo UFOs.

Os mistérios do “Vale da Norte”, como é chamado pelo antigos moradores locais, surgiram há aproximadamente 800 anos, com um cataclisma de enormes proporções. Os estragos ficaram evidentes na vegetação: todas as árvores da floresta estavam com as copas queimadas no topo. Além disso, fragmentos de rochas despedaçadas se espalharam por quilômetros. Imaginava-se tratar da explosão de um meteoro.

Mas o que torna o Vale da Morte mais sinistro é a existência de esferas metálicas, supostamente de origem extraterrestre. O nome, “Vale da Morte”, se dá em função das inúmeras mortes e doenças que marcaram o destino de qualquer um que se atreveu a vaguear nas imediações de qualquer uma dessas estruturas “alienígenas”.
Tanto as expedições no passado, como as mais recentes tiveram ocorrência de alguma forma de doença provocada por radiação. Muitos supõem que isso é devido ao estado em torno de ser um local de teste nuclear durante a era soviética. Embora 12 testes tenham sido realizados na República Sakha, isto não explica os relatórios pré-nuclear de doença para aqueles que visitam o Vale da Morte, que remonta ao período entre 1800 e 1930.

A última expedição científica, composta por três geólogos, astrofísico, um engenheiro mecânico e vários assistentes, investigou o local. Eles encontraram formações de metal enormes, tais como cúpulas, semi-enterrado nos pântanos.

De acordo com aqueles poucos que se aventuraram pelo local, de dificílimo acesso, esses objetos estão estrategicamente posicionados para proteger contra asteróides e “energias hostis.” Pelo menos é o que dizem as lendas locais. Já os ufólogos russos, dizem que tais esferas são ruínas de OVNI’s danificados em acidentes ou mesmo batalhas aéreas.

Segundo relatos, o metal dessas esferas é extremamente resistente. No entanto, ninguém foi capaz de analisá-las, uma vez que muitos têm medo se aproximar essas esferas. Os poucos testes que foram feitos foram ignoradas por laboratórios, que não conseguiram identificar a sua composição e origem.

O pesquisador russo Valery Uvarov vai além. Ele argumenta que as intrigantes estruturas estão conectadas a uma usina de energia, localizada nas profundezas da Terra. Esta usina teria sido construída pelos próprios alienígenas, As esferas seriam então uma arma para proteger a nosso planeta dos perigos que possam vir do espaço.

Para aumentar ainda mais o mistério em torno das tais esferas, depoimentos de caçadores locais afirmam que as estruturas metálicas tem a capacidade de afundar no chão e desaparecer. Elas deixam no solo marcas estranhas, onde a vegetação nunca mais volta a crescer. Líderes tribais são categóricos em dizer que a área é um local amaldiçoado.

E você, acha possíveis as teorias em torno do “Vale da Morte”? E sobre extraterrestres? Acredita que podemos não estar sozinhos no universo?

AUTOR (ES): Real UFOs, Ancient Code
IMAGENS: valedamorte2, valedamorte

sexta-feira, 11 de março de 2016

MOTORISTA CAPTURA COM SUA DASHCAM UM OBJETO VOADOR EXTRATERRESTRE?

É talvez o melhor vídeo já registrado até o momento que eu já vi, capturando de um carro em movimento com sua Dashcam uma possível nave alienígena ou algum tipo de nave militar altamente secreta.Olhe diretamente acima das luzes do carro o que se aproxima.
Realmente um INCONTESTÁVEL registro de uma Nave, seja alienígena ou do Governo.
Aeronave Americana TR3-B
Veja a foto acima de uma Aeronave Americana TR3-B, se parece muito com a nave deste vídeo seria uma nave americana um projeto altamente Secreto?Ou seria uma nave Extraterrestre?Como sempre tire suas próprias conclusões.

No vídeo abaixo ative a legenda com tradução.
Veja o Vídeo:

Fonte: secureteam10

AUTOR: UFOS ONLINE

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2016

ITÁLIA 1936: GIGANTESCA NAVE EXTRATERRESTRE SOBREVOA VENEZA COLOCANDO EM ALERTA FORÇA AÉREA ITALIANA

ITÁLIA - Ao meio dia de 17 de agosto de 1936 surge nos céus três Naves Alienígenas na cidade de Veneza, colocando em alerta a força aérea italiana, 

Mussolini ordenou que seu governo não falasse sobre o caso. Assim nasceu o serviço de pesquisa italiano UFO. 

Governantes escondem o que realmente aconteceu naquele dia marcado pela possível invasão EXTRATERRESTRE, 60 anos depois documentos vêm a tona, revelando o caso, veja este incrível vídeo.

Veja o Vídeo:

Fonte: Teorías de la Conspiración

AUTOR: UFOS ONLINE

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2016

GIGANTESCA NAVE MÃE APARECE NA RÚSSIA E NO NOVO MÉXICO

Incrível vídeo que já vem circulando na internet há muito tempo, primeiro uma Gigantesca Nave Mãe aparece em meio de uma neblina na Rússia e após aparece no Novo México.

Seria a Mesma nave? Seria este vídeo autêntico? Ou mais um vídeo muito bem feito?

Imagens realmente impressionantes.

Veja o Vídeo:

AUTOR: MrCrisrami

AUTOR: EXTRATERRESTRE ONLINE

ELES ESTÃO CHEGANDO! FOTO AUTÊNTICA MOSTRA ENORME NAVE NO LAGO BRACCIANO, EM ROMA

Um episódio no Lago Bracciano, que está localizado no norte da cidade de Roma, Michele Alaia estava caminhando com seus filhos nessa área quando viu o céu ficar preto, ela imediatamente pensou em uma tempestade e levou as crianças para o carro.

De repente viu uma nave alienígena gigante apontando para cima no céu, uma estranha luz laranja que pairava em torno da nave apareceu no céu. Meus filhos são pequenos e fiquei com medo de imediato, parei para tirar uma foto com o meu telefone, algo assim não acontece todos os dias e aqui está a 'mostra uma fotografia tirada por dizer "Eu estava um pouco assustada e eu estava aterrorizada e fascinada ao mesmo tempo.
O evento tem atraído a atenção e curiosidade e 'foi entrevistado o especialista em Roman ufologia Porfido Domenico, acabado de chegar na capital após um ano de estudo intenso na' Universidade do Texas.

Relatamos aqui a entrevista

"Casos como estes nunca tem ocorrido na região do Lácio. A última grande aparição remonta a 1901, um caso especial, muito estudado em nossas letras. Entre outras coisas, ele sempre ocorreu no norte de Roma. Eu não sei se podemos falar sobre a conexão entre os dois avistamentos. Minha ideia, também o resultado de uma longa experiência nestes anos é que o tráfego extraterrestre que sempre foi concentrada na América do Sul, agora está se movendo para a Europa. 

A Itália é um país onde nos últimos dez anos não são vistos muitos avistamentos ou assumido. Obviamente nem todos são verdadeiros, mas certamente é um fato relevante. As imagens de Bracciano, entre outras coisas parece apenas um avistamento recente do Texas. Acho que há uma tentativa de colonização por forma de vida extraterrestre que estão explorando só agora, o território do mundo inteiro. Incluindo a Itália. "

Ele também confirmou que a fotografia tirada por Michele é AUTÊNTICA e que certamente neste caso será discutido.
Fonte: http://paviafanpagenew.altervista.org 

AUTOR: UFOS ONLINE

domingo, 14 de fevereiro de 2016

O INCRÍVEL CASO DE ABDUÇÃO EM IIKLEY MOOR

Você deve estar cansado de ouvir histórias de Abdução, de OVINIs, contatos com extraterrestres, que depois são revelados que não passam de mentiras, invenção e montagens, mas hoje, venho contar uma história muito singular além do homem envolvido, ele conseguiu tirar uma foto da suposta criatura.
E o mais intrigante é que essa foto tirada da suposta criatura alienígena foi analisada por especialistas e foi comprovado que a foto é real, exatamente, não foi alterada e não se trata de uma montagem.

Confira.

O CONTATO
Philip Spencer, um policial aposentado que havia se mudado a pouco tempo para Ilkley Moor em Yorkshire, Inglaterra. Ele se mudou para a região após se aposentar, apara agradar sua esposa que gostaria de morar mais próximo de sua família, tanto que no dia do ocorrido ele estava a caminho da casa de seu sogro.

Spencer caminhava numa fria manhã de domingo em 1987, como Ilkley Moor já era um local até conhecido pelas histórias de luzes estranhas e OVINIs tanto que no dia o ex-policial resolveu levar sua máquina fotográfica, vai que por acaso ele visse algo incomum.
Como é comum Ilkley Moor ficar coberta pela neblina nas primeiras horas de sol do dia, ele então saiu de casa com um filme próprio para condições de pouca luz e levou contigo uma bússola para garantir que não se perderia no caminho.Enquanto ele caminhava ele avistou uma criatura incomum através da névoa!

A criatura fugiu assustada, mas o Philip conseguiu tirar uma foto antes que ela desaparecesse, e é claro, ele saiu correndo atrás por impulso para investigar.
Essa história esta ficando cada vez mais interessante…

Depois de perseguir a tal criatura ele se deparou com um disco voador. Ele disse que o objeto tava com uma espécie de domo na parte superior, e então ele se aproximou, mas o Disco voador levantou voo e desapareceu, o Spencer nem teve tempo de tirar ou pensar em tirar outra foto.

Depois do que viu ele correu ao vilarejo mais próximo para revelar a foto e ver o que ele havia fotografado, só que no caminho ele olhou e percebeu que em vez da bússola apontar para o norte ela estava indicando o sul. E alem disso, o Spencer também notou que mesmo que tudo tivesse ocorrido em apenas alguns minutos, o seu relógio revelava um lapso de tempo de mais de uma hora.

A ABDUÇÃO
Apesar de tudo a foto infelizmente não saiu totalmente nítida, mas a foto revelou ter mesmo uma criatura no local, essa foto foi enviada a especialistas, o material foi estudado e disseram que a criatura não se trata de nenhuma espécie de animal conhecida, a fotografia foi para laboratórios e até foi avaliada por Bruce Maccabee, um físico especialista em óptica que havia trabalhado na marinha dos EUA, ele afirmou a autenticidade da imagem.

Spencer decidiu se submeter a uma sessão de hipnose e durante o procedimento, revelou que havia sido abduzido e examinado por seres alienígenas. O curioso é que durante a sessão, Spencer revelou ter sido levado para o interior da nave antes de tirar a foto.

Spencer ainda revelou mais um detalhe interessante durante a sessão: enquanto ele estava dentro da nave ele teria visto dois filmes. Um deles mostrava cenas de pessoas famintas, muita destruição e lixo sendo jogado nas águas e rios, uma cena muito comum que vemos hoje em dia nos noticiários. No entanto, o outro mostrou uma série de coisas que o ex-policial foi instruído pelos alienígenas a não comentar com ninguém…

CONTUDO
Mesmo que tudo pareça muito fantasioso, mas vale lembrar que o ex-policial não fazia o tipo de alguém que iria sair por aí inventando histórias. Alem do mais, ele nunca tentou tirar proveito ou ganhar dinheiro em cima do incidente e ainda ele cedeu os direitos de uso da fotografia aos investigadores e ufólogos que se interessaram pelo ocorrido. Infelizmente pelo fato da foto não estar muito nítida o suficiente para provar que sua história é verdadeira. Por outro lado foi provado que Spencer realmente fotografou algo estranho naquele dia em Ilkley Moor… e desde 1987 para cá, ainda ninguém provou se foi verdade, ou melhor, ninguém provou que a história é falsa…..
Nosso Universo é algo muito misterioso mesmo.
Fonte: http://casosobscuros.com

Veja o Vídeo:

Fonte: Area51Canal

AUTOR: UFOS ONLINE

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