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domingo, 7 de fevereiro de 2021

SAIBA QUEM FOI O SERIAL KILLER NAZISTA QUE MATOU PELO MENOS 22 JUDEUS E NEGROS

 

(Fonte: YouTube/Reprodução)

No período de três anos, entre 1977 e 1980, Joseph Paul Franklin viajou pelos Estados Unidos assassinando negros e judeus com um rifle. O serial killer passou por mais de 11 estados, deixando para trás, pelo menos, 22 pessoas mortas. Durante todo esse tempo, ele se autoproclamou como racista e um membro do Partido Americano Nazista.

Além disso, Franklin confessou também a tentativa de assassinato de Vernon Jordan Jr., líder de um movimento de direitos civis, e de Larry Flynt, editor de uma revista, que ficou paralisado da cintura para baixo após os tiros.

Conheça o passado de Joseph Paul Franklin

O serial killer nasceu no Alabama, em 1950 e seu nome verdadeiro era James Clayton Vaughan Jr. Seu pai, James Vaughan Sr., foi um veterano da 2ª Guerra Mundial e sua mãe trabalhava como garçonete. Porém, seu pai virou um alcoólatra e costumava desaparecer por meses a fio. Então, quando James tinha apenas 8 anos, ele foi embora.

Sua mãe se tornou agressiva após ser abandonada e eles não tinham muito dinheiro. Enquanto adolescente, Joseph foi um membro da Igreja de Deus, um culto evangélico fervoroso. Então, em 1967, ele saiu da escola e se casou com Bobbie Louise Dorman, a quem conheceu há apenas duas semanas.

Segundo Dorman, ele foi um cavalheiro por pouco tempo e, então, começou a bater nela. Os dois se divorciaram depois de 4 meses.
Adolescentes Darrell Lane e Dante Evans Brown, que foram mortos enquanto iam comprar doces. (Judge Melissa Powers/Reprodução)

No final dos anos 60, Joseph Paul Franklin começou a participar de organizações de supremacia branca. Ele começou a estudar literatura racista e mostrou tendências nazistas, inclusive bordando a suástica em suas roupas. Não demorou muito para que ele começasse a sua viagem de caça aos negros e judeus pelo país.

A idade, condição econômica e gênero das vítimas variava, mas todos eram negros ou judeus. Durante a viagem, Franklin levou diversos rifles de caça e assassinou as vítimas sem arrependimento. O objetivo dos assassinatos era começar uma guerra racial – da qual ele esperava que os negros e judeus não saíssem vivos.

Joseph Paul Franklin foi finalmente capturado em 1980. Ele foi condenado por diversos homicídios e recebeu a pena de morte. Em 2013, o serial killer foi assassinado com injeção letal. 

FONTE: MEGACURIOSO

terça-feira, 10 de setembro de 2019

CONHEÇA 7 FATOS SOBRE MARY BELL, A SERIAL KILLER DE APENAS 11 ANOS

Imaginar que alguém saia matando outras pessoas deliberadamente e consciente disso é difícil de compreender. A maioria das pessoas repudia o ato e as convicções morais as fazem ver tal ato como algo inimaginável de se fazer.

E se já nos chocamos com um adulto que comete tais crimes, o choque é maior ainda quando a pessoa que comete esses assassinatos é uma criança.

Para alguns filósofos a violência, incluindo assassinato, é a norma e um pano de fundo constante sendo a paz um fenômeno raro.

A jovem assassina Mary Bell cometeu seus crimes quando tinha apenas 11 anos e listo agora alguns fatos sobre a jovem serial killer.

1 - Infância
Mary Flora Bell nasceu em 1957, em Newcastle, na Inglaterra. Ela morava em Scotswood que era uma área da classe trabalhadora. E assim como toda cidade de pequena, todas as pessoas se conheciam. 

O ambiente em que a menina cresceu era bastante difícil e todos lutavam por sobrevivência do jeito que conseguiam.

2 - Abuso
A menina foi vítima de abuso em casa, desde negligência dos pais e até mesmo violência sexual. 

O pai de Mary Bell estava fora de casa com um frequência grande e sempre a deixava com qualquer parente ou amigo quando não estava. A mãe da menina tentava sustentar a família se prostituindo, o que fazia com que ela também ficasse ausente por muito tempo e além disso ela era alcoólatra.

3 - Violência
A mãe de Mary se especializou no papel de dominadora e outros papéis de BDSM onde ela misturava violência com sexo. 

E essa mistura pode ter ajudado a moldar a cabeça da jovem serial killer. E o que direciona se uma criança será vítima ou se tornará violenta é o que ela viveu em casa. 

E segundo a família de Mary, sua mãe tentou matá-la algumas vezes e a própria Mary teria tomado pílulas para ter uma overdose.

4 - Prostituição
Logo, Mary foi submetida à prostituição e agressões sexuais. Ela era uma pré-adolescente que se prostituía para sustentar a família e atendia clientes desde que se lembrava. 

E vários serial killers têm origem em agressões sexuais e prostituição, como por exemplo Robert Maudsley, o Hannibal Lecter da vida real. E os crimes também têm um componente sexual, seja excitação ou raiva.

5 - Martin Brown
Um dia antes de Mary fazer 11 anos, no dia 25 de maio de 1968, o menino de quatro anos Martin Brown foi encontrado em uma casa abandonada. 

Ele tinha saliva e sangue no rosto. Primeiramente, a polícia achou que o garoto tivesse morrido por acidente, mas depois das investigações eles viram que o menino tinha sido assassinado por estrangulamento. Mary Bell agiu sozinha matando Martin.

6 - Brian Howe
Depois de assassinar Martin Brown, Mary Bell não tinha terminado. A outra vítima que ela faria era Brian Howe de três anos de idade, dois meses depois do assassinato do Martin Brown. 

Mas ela não agiu sozinha, sua parceira Norma Bell queria tentar matar. No dia 31 de julho de 1968, elas mataram essa criança também por estrangulamento.

7 - Cena do crime
Depois do crime, ela voltou à cena do crime, como muitos serial killers, provavelmente para reviver a experiência. Quando ela estava lá, ela mutilou o corpo de Brian cortando sua coxa.

Uma tesoura foi achada ao lado do corpo. Ela também usou uma navalha para esculpir um M na barriga da criança, mutilou seu pênis.

FONTE: Listverse
Imagens Veracidad channel Fabiana bertotti Wallhere Murderpedia Murderpedia Murderpedia Listverse

AUTOR: MUNDO REAL 21

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2019

NOS EUA, FBI PUBLICA RETRATOS FEITOS POR SERIAL KILLER PARA IDENTIFICAR VÍTIMAS

FBI publica retratos feitos por serial killer para identificar vítimas

O FBI publicou 16 arrepiantes retratos desenhados por aquele que se acredita ter sido o maior serial killer da história dos Estados Unidos com o objetivo de identificar algumas de suas vítimas.

Samuel Little, um sem-teto de 78 anos, confessou ter cometido 90 assassinatos entre 1970 e 2005. As autoridades confirmaram mais de 40 delas até o momento.

Little, um ex-boxeador de 1,90 metro também conhecido como Samuel McDowell, está cumprindo uma pena de prisão perpétua por assassinato em uma penitenciária do Texas.
Montagem mostra desenhos feitos por Samuel Little e divulgados pelo FBI, baseados em lembranças do assassino sobre suas vítimas — Foto: HO/FBI/AFP

As vítimas dos assassinatos de Little, cometidos em todo o país, costumavam ser dependentes químicos ou prostitutas, embora muitas continuem sem ser identificadas.

O assassino costumava estrangulá-las, segundo o FBI, e muitas das mortes não foram investigadas como homicídios, mas atribuídas a overdoses, acidentes, ou causas naturais.

Os desenhos feitos por Little incluem detalhes como a cor dos olhos e do cabelo das vítimas, ou o lenço azul que uma delas usava na cabeça quando foi sequestrada.

O FBI pediu na terça-feira a ajuda do povo para identificar as vítimas a partir destes rascunhos.

Um dos desenhos, por exemplo, mostra uma mulher branca de olhos verdes e cabelo castanho de entre 20 e 25 anos, assassinada em Maryland em 1972.
Montagem mostra desenhos feitos por Samuel Little e divulgados pelo FBI, baseados em lembranças do assassino sobre suas vítimas — Foto: HO/FBI/AFP

Outra é o de uma mulher negra de entre 23 e 25 anos com lábios pintados de vermelho e brincos da mesma cor. Foi assassinada em 1984 na Geórgia e acredita-se que poderia ser uma estudante universitária.

Se os 90 casos confessados por Little forem confirmados, ele se tornaria o maior serial killer dos Estados Unidos.
Samuel Little deixa o tribunal do condado de Ector após assistir a uma audiência pré-julgamento, na segunda-feira (26) — Foto: Mark Rogers / Odessa American via AP

Até agora o que havia deixado mais vítimas era Gary Ridgway, conhecido como o "assassino de Green River", condenado por 49 homicídios, que cumpre uma sentença de prisão perpétua no estado de Washington.

Little foi preso em um abrigo em Kentucky em 2012 e foi transferido para a Califórnia por uma acusação de drogas. Depois foi vinculado a vários assassinatos em Los Angeles e condenado no Texas.

O assassino cresceu em Ohio, abandonou o Ensino Médio e viveu uma "vida nômade", na qual roubava coisas em lojas ou cometia furtos para comprar álcool e drogas, segundo o FBI.

AUTOR: FRANCE PRESSE

segunda-feira, 21 de janeiro de 2019

SAIBA DE 5 CRIMES DA VIDA REAL QUE FORAM ADAPTADOS PARA A FICÇÃO

Norman Bates é o personagem fictício criado pelo escritor Robert Bloch, protagonista de seu romance 'Psicose' UNIVERSAL PICTURES

Quando o escritor chinês Liu Yongbiao foi condenado no ano passado por espancar quatro pessoas até a morte em uma pousada, talvez não tenha sido uma surpresa tão grande para seus leitores.

No prefácio de seu romance de 2010, intitulado The Guilty Secret ("O Segredo Culpado", em tradução livre), Liu dizia que já estava trabalhando em sua próxima obra literária - sobre uma autora que comete uma série de assassinatos terríveis e consegue escapar.

No fim ele acabou não levando o projeto adiante, embora já tivesse um título em mente: The Beautiful Writer Who Killed ("A Bela Escritora que Matava", em tradução livre).

Após ser preso, ele teria dito à emissora de TV chinesa CCTV que algumas de suas obras foram de fato inspiradas nos assassinatos que cometeu em 1995 - entre as vítimas, estava o neto de 13 anos dos donos da pousada.

Liu não é o primeiro autor a cometer um crime e usá-lo em sua obra de ficção. Em 1991, o escritor holandês Richard Klinkhamer matou a esposa e entregou um manuscrito macabro a seu agente, cujo título traduzido, Quarta-feira, dia de carne moída, poderia ter como subtítulo Sete maneiras de matar sua esposa.
Muitos crimes da vida real também encontraram outros caminhos para chegar à ficção, por meio de escritores cuja imaginação é capaz de reviver histórias que não testemunharam.

Do pioneiro romance de não-ficção A Sangue Frio, de Truman Capote, a sucessos mundiais como O Quarto de Jack, de Emma Donoghue, e As Garotas, de Emma Cline, os crimes se tornam ainda mais assustadores quando transformados em ficção, se infiltrando nos recantos mais sombrios da nossa mente.

Os cinco crimes abaixo inspiraram obras literárias recomendadas apenas para quem tem estômago forte.

Dália Negra

Seu nome verdadeiro era Elizabeth Short. Ela tinha apenas 22 anos quando seu corpo foi encontrado mutilado em um terreno baldio de Los Angeles, nos Estados Unidos, em janeiro de 1947.
No caso da Dália Negra, houve diversas teorias da conspiração, incluindo uma sobre o suposto envolvimento de Orson Welles GETTY IMAGES

Ela estava nua, com o tronco cortado na altura da cintura e totalmente sem sangue, o que levou a mulher que encontrou o corpo a pensar inicialmente que se tratava de um manequim de loja. Um jornal sensacionalista logo apelidou a vítima de Dália Negra.

A investigação policial chegou a 150 suspeitos, mas nenhuma prisão foi efetuada e nenhuma das mais de 500 confissões feitas desde então convenceu as autoridades.

O caso, até hoje não resolvido, inspirou inúmeros livros e filmes, incluindo o romance de 1977 de John Gregory Dunne, Confissões Verdadeiras, que parte de um crime semelhante para fazer um retrato da relação de dois irmãos na década de 1940 em Los Angeles.

O mais conhecido, no entanto, é o thriller de 1987 de James Ellroy, Dália Negra. Mas o romance se distancia dos fatos em um aspecto fundamental: o caso é solucionado. E embora a narrativa comece um ano antes de Ellroy nascer, tem uma conotação pessoal para ele. O livro é dedicado a sua mãe, assassinada em Los Angeles em 1958.
'Arthur e George'

Arthur Conan Doyle recebia muitas correspondências de fãs, incluindo cartas de pessoas que o confundiam com o detetive Sherlock Holmes, personagem fictício criado por ele, e pediam sua ajuda para solucionar crimes.
Conan Doyle se empenhou para inocentar George Edalji por acreditar que ele era vítima de uma armação racista GETTY IMAGES

Na primeira década do século 20, um procurador chamado George Edalji foi libertado da prisão após cumprir três anos de uma sentença de sete anos de trabalhos forçados. Ele foi condenado pela mutilação de animais - como cavalos e gados - e pelo envio de cartas anônimas maldosas a seus próprios pais.

Endalji, que negava as acusações, pediu a ajuda a Doyle para provar sua inocência. O escritor se convenceu de que a cor da pele do procurador - o pai dele era indiano - estava relacionada à condenação, e se empenhou em combater o que hoje seria chamado de racismo institucionalizado na polícia de Staffordshire, condado da Inglaterra.

O caso ganhou as manchetes do noticiário na época e, em 2005, Julian Barnes escreveu o livro Arthur e George, inspirado na história. O romance policial ganhou o Man Booker Prize, prêmio literário britânico, e foi adaptado tanto para o teatro quanto para a TV.
O desaparecimento de Paula Jean Welden

Em primeiro de dezembro de 1946, uma estudante de 18 anos desapareceu enquanto caminhava pela Long Trail em Vermont, nos EUA. Paula Jean Welden era a filha mais velha de um designer conhecido por suas coqueteleiras art déco e cursava o segundo ano no Bennington College.
Foram realizadas buscas exaustivas por Paula Jean Welden, incluindo sobrevoos de helicóptero na floresta em que ela desapareceu GETTY IMAGES

Era uma tarde fria de domingo quando ela decidiu explorar a trilha, que ficava nas redondezas. Como não conseguiu convencer os amigos a acompanhá-la, foi sozinha - não levou mala tampouco dinheiro extra. Mas nunca voltou para o campus. O xerife do condado foi chamado para investigar o caso, e acabou duramente criticado pela forma como conduziu a investigação.

Diversas teorias vieram à tona - queda seguida por amnésia, suicídio e assassinato - mas nenhum corpo foi encontrado. Entre 1945 e 1950, houve pelo menos quatro outros desaparecimentos inexplicáveis na região. O mistério chamou a atenção da escritora local Shirley Jackson, cujo marido era professor em Bennington.

Seu romance de 1951 Hangsman é inspirado no desaparecimento de Welden, assim como seu conto The Missing Girl ("A Garota Desaparecida", em tradução livre).

Em 2014, a autora Susan Scarf Merrell publica Shirley oferecendo aos leitores uma reviravolta surpreendente - ela revisita o caso e evoca um novo suspeito: a própria escritora Shirley Jackson.
O Açougueiro de Plainfield

Ele era um assassino, mas também um ladrão de corpos: Edward Theodore Gein, natural de Plainfield, em Wisconsin, nos EUA, foi preso em 1957. Ele morreu encarcerado em uma clínica psiquiátrica em 1984, mas a natureza grotesca de seus crimes foi parar na literatura. Ele confessou ter matado duas mulheres, além de exumar corpos recém-enterrados em cemitérios locais.

Seu plano era criar uma "roupa de mulher" que ele pudesse vestir e "se tornar" assim sua falecida mãe, mas os investigadores encontraram em sua casa uma série de itens de causar náusea - de móveis a roupas feitos de restos humanos.

Apenas dois anos após a prisão de Gein, o escritor Robert Bloch publicou o romance de terror Psicose - que em 1960 se tornou um dos filmes mais aclamados de Alfred Hitchcock. Embora Bloch não tivesse conhecimento dos crimes de Gein quando começou o livro, ele leu a respeito antes de terminar.

Mais recentemente, os crimes de Gein inspiraram o personagem de Buffalo Bill em O Silêncio dos Inocentes, de Thomas Harris.
Harry Powers, serial killer de mulheres

O serial killer Harry Powers vasculhava os anúncios de corações solitários no jornal à procura de vítimas. A intenção dele era atrair mulheres em busca de amor para depois matá-las e ficar com seu dinheiro.
Harry Powers seduzia mulheres em busca de amor para depois matá-las e ficar com seu dinheiro ALAMY

Entre suas vítimas, estavam a viúva Asta Eicher e seus três filhos, de Park Ridge, em Illinois. Após uma troca de correspondências fervorosa, Powers levou Eicher para viajar por alguns dias no fim de junho de 1931. Ele voltou sozinho, dizendo às crianças que as levaria ao encontro da mãe.

Uma segunda mulher também tinha desaparecido quando a polícia começou a investigar o caso em agosto. Na casa de Eicher, cartas de amor levaram os investigadores à comunidade de Quiet Dell, em West Virginia, e a uma trágica cena de crime que incluía pegadas de sangue de uma criança. Eles também encontraram um lote de novas correspondências indicando que Powers estava se preparando para atacar novamente.

Ele foi enforcado em 1932, mas não antes de se tornar um dos primeiros assassinos a causar furor na imprensa. Relíquias mórbidas da cabana onde Power cometeu os assassinatos chegaram a ser vendidas nas ruas. Em 2013, a escritora Jayne Anne Phillips publicou Quiet Dell, sua recriação meticulosamente pesquisada do caso e da cobertura.

Um dos poucos personagens inventados do romance é uma jovem repórter chamada Emily Thornhill, cuja presença sugere, de maneira otimista, o empoderamento feminino. Em um trecho do livro, Thornhill entende por que o serial killer "teve sucesso com essas mulheres na meia-idade, mulheres provavelmente já devastadas por homens ou pelo destino; elas queriam cuidado e proteção".

AUTOR: BBC

quarta-feira, 28 de novembro de 2018

A ASSUSTADORA CONFISSÃO DE UM DOS MAIORES ASSASSINOS EM SÉRIE DOS EUA

Samuel Little está encarcerado em uma prisão do Texas, onde relatou ter cometido quase 90 assassinatos GETTY IMAGES

Seu nome é Samuel Little, mas, para o experiente detetive Tim Marcia, esse homem de 79 anos é "o puro mal".

O americano, condenado a três penas de prisão perpétua pelo assassinato de três mulheres em Los Angeles, está atualmente em uma penitenciária do Texas, onde decidiu falar de seu passado criminoso.

Ele afirma ter matado ao menos 90 pessoas entre 1970 e 2013. Caso a confissão seja verdadeira, Little seria o assassino em série condenado que mais matou na história moderna dos Estados Unidos.

A quantidade de detalhes sobre os assassinatos que Little disse ter cometido, a maioria contra mulheres, chocou policiais e promotores.

"Assusta a clareza que ele tem sobre certas coisas depois de todo esse tempo. Lembra de nomes e rostos", afirmou o detetive Michael Mongeluzzo, do condado de Marion (Flórida), onde teria ocorrido um dos assassinatos relatados por Little.

Samuel Little (à dir.) foi condenado a três penas de prisão perpétua em 2014 pelo assassinato de três mulheres na Califórnia. GETTY IMAGES

Até o momento, investigadores ao redor dos Estados Unidos identificaram provas que vinculam Samuel Little a nove dos assassinatos que confessou.

Muitos casos sem solução, que estavam arquivados em ao menos 14 Estados americanos, estão sendo desengavetados e reexaminados à luz das revelações dele.

As vítimas: mulheres pobres ou viciadas em drogas

Little está preso desde 2013 em Los Angeles pelo assassinato de três mulheres entre 1987 e 1989, crimes pelos quais cumpre três sentenças de prisão perpétua.

Mas em julho passado amostras de DNA confirmaram a ligação dele com a morte de Denise Christie Brothers, o que levou à transferência a uma prisão no condado de Ector, no Texas.

Lá, um detetive identificado pelo jornal The Washington Post como James Holland ganhou a confiança de Little e conseguiu fazer com que ele falasse de outros crimes que cometeu no passado.

O ex-boxeador acumulou, ao longo de cinco décadas, uma centena de prisões sob acusação de crimes como sequestros, estupro e roubo a mão armada.

Mas por diversas vezes ele conseguiu deixar a prisão, relata Beth Silverman, promotora de Los Angeles responsável pelo processo que levou às três condenações.

Samuel Little foi preso em Kentucky logo depois que amostras de DNA comprovaram sua relação com um assassinato na Califórnia GETTY IMAGES

As confissões mostram que as vítimas eram, em sua maioria, mulheres pobres ou com problemas de vício em álcool ou outras drogas, dizem os investigadores.

Os casos que envolvem esse tipo de vítima frequentemente têm uma taxa de solução menor nos Estados Unidos, o que pode ter contribuído para a impunidade de Samuel Little ao longo desses anos.
O estrangulamento como marca

Segundo os jornais norte-americanos The Washington Post e The New York Times, o criminoso conquistava a confiança das vítimas para depois agredi-las, estuprá-las e estrangulá-las até a morte.

A promotora Beth Silverman afirmou que os crimes tinham motivação sexual, mas Samuel Little fica ofendido quando é chamado de estuprador. Ele alegou problemas de ereção, mas investigadores encontraram sêmen em corpos e roupas de suas vítimas.

A maneira como ele atinge a satisfação sexual é durante o estrangulamento, disse Silverman ao jornal nova-iorquino.

Um dos casos confessados recentemente por Little envolve Melissa Thomas, de 24 anos, cujo corpo nu foi encontrado em 1996 em um cemitério de Opelousas, no Estado de Luisiana.

Samuel Little foi descrito por investigadores como um "psicopata carismático" GETTY IMAGES

Little afirmou à polícia que conheceu a vítima na rua e a convidou para usar drogas em seu carro. Estacionaram ao lado do cemitério e quando a relação sexual começou, ele diz acariciado o pescoço dela.

"Por que está tocando meu pescoço? Você é um serial killer?", perguntou ela, segundo Little relatou à policial responsável pelo caso, Crystal LeBlanc. Irritado com a pergunta de Melissa Thomas, ele a matou.

Para LeBlanc, é impressionante como Little se recorda de nomes de ruas, bares e a localização do cemitério da pequena igreja de Opelousas.

Seus métodos também chocam os investigadores. O criminoso usava tanta força que chegou a quebrar a coluna vetebral de uma vítima ao atingi-la no abdômen.
'Deus sabia de tudo'

Na história moderna dos Estados Unidos, Gary Ridgway, o assassino de Green River, está preso pela morte de 49 pessoas nas décadas de 1980 e 1990.

Randy Kraft disse ter matado ao menos 65 pessoas, mas foi condenado pela morte de 16 vítimas.
Gary Ridgway, conhecido como assassino de Green River, foi condenado po 49 assassinatos GETTY IMAGES

"Quando terminarem as investigações, estimamos que Samuel Little será confirmado como um dos assassinos em série com mais vítimas na história dos Estados Unidos", afirmou Bobby Bland, promotor do distrito de Ector, no Texas, ao jornal The New York Times.

Segundo os investigadores, Little fala com empolgação de seus crimes, chegando a rir quando se lembra de detalhes. "É um psicopata carismático", dizem policiais que tiveram contato com ele.

O detetive Michael Mongeluzzo, da Flórida, perguntou a Little como ele havia conseguido evitar ser capturado pela polícia. "Posso entrar em meu mundo e fazer o que eu quero", respondeu, em referência aos bairros pobres e com problemas de drogas nos quais escolheu vítimas.
A irmã de uma das vítimas do chamado 'Assassino de Green River', Debra Estes, presta depoimento durante julgamento de Gary Ridgway GETTY IMAGES

Ele também não dá demonstrações de remorso. À policial Crystal LeBlanc ele afirmou: "Deus me fez dessa maneira, então por que eu deveria pedir perdão?". E acrescentou, segundo o New York Times: "Deus sabia de tudo que eu fazia".

A esperança dela e de outros investigadores é que dezenas de casos arquivados encontrem uma solução, agora que Little resolveu falar sobre seu passado.

AUTOR: BBC

terça-feira, 10 de outubro de 2017

CONHEÇA 7 FATOS CHOCANTES SOBRE SERIAL KILLERS QUE TE DEIXARÃO PERTURBADO

Provavelmente você conhece algum caso sobre um assassino em série, também conhecido como serial killer. São pessoas que geralmente apresentam algum tipo de psicopatia e sentem prazer em matar. Cometem crimes com certa cronologia, e procuram de alguma forma, deixar sua assinatura assim que executa suas vítimas. Ocorreram alguns casos chocantes aqui mesmo no Brasil, então, imagine tudo que pode ter acontecido mundo afora...

Por diversas vezes são pessoas que estariam acima de qualquer suspeita. Com uma personalidade dúbia, mas que exibe somente aquela que aparenta ser boa e inofensiva. Por trás de tudo isso, existe uma mente maligna e completamente perigosa. 

Pensando nisso, separei alguns fatos realmente chocantes sobre serial killers. Se prepare para ler sobre o lado mais sombrio da humanidade...

1 - Se recusa a comer uma perna humana porque...
Henry Lucas foi um dos piores serial killers de que se tem conhecimento. Foi suspeito de uma série de assassinatos durante um ano e meio. Policiais suspeitavam que ele seria o responsável por cerca de 3 mil assassinatos! Dá pra acreditar? Por mais que não tenham comprovado tudo isso, é um homem que não deixa de ser cruel.

Ottis Toole era um de seus amigos. Da mesma forma, compartilhava da compulsão sádica de Lucas por matar pessoas. Certa vez, Toole chamou o parceiro para dividir com ele uma perna humana que havia acabado de assar. Pensa que isso já é absurdo o suficiente? Lucas se recusou a comer, afirmando que não gostava de molho de churrasco... Essa foi a principal razão.

2 - Esqueletos para escolas de medicina
HH Holmes, cujo nome verdadeiro era Herman Webster Mudgett, foi um médico de Nova Hampshire. Não se sabe ao certo o número de pessoas que matou, mas estima-se que ultrapassou 200. Atuava em seu "hotel de horrores" no ano de 1893. Acredite se quiser, mas o homem construiu o hotel apenas com o intuito de matar quem fosse se hospedar ali!

É considerado como o primeiro serial killer da América e o que mais pode nos chocar em relação à sua história, é que costumava vender os esqueletos de suas vítimas, e adivinhe? Justamente para escolas de medicina!

3 - Usar um disquete é seguro?
Entre 1974 e 1991, Dennis Rader matou cerca de 10 pessoas no Condado de Sedgwick, Kansas. Também era muito conhecido por seu "carinhoso" apelido: O assassino do BTK, ou ainda O estrangulador BTK. A sigla foi criada por ele mesmo, significando ligação, tortura e morte.

Semanas antes ser preso, o serial killer entrou em contato com um policial no qual achava que poderia confiar. Perguntou se poderia se comunicar com a polícia por meio de um disquete, questionando se seria seguro. Pensava que não poderia ser rastreado desta forma. Obviamente, o policial respondeu que sim.

Foi aí que Rader caiu. Ele realmente utilizou um disquete para enviar mensagens à polícia. Enviou o objeto para uma estação de televisão local, mas logo foi rastreado e preso.

4 - Um bolinho das amigas
Não, não escrevemos errado. Leonarda Cianciulli foi uma italiana responsável pela morte de 3 mulheres que considerava como amigas. Supostamente, para se livrar de uma maldição, a mulher atraiu as amigas para sua loja, e as executou com machadadas. Em seguida, derreteu os corpos com soda cáustica.

Não é uma das piores serial killers no quesito quantidade, mas pode ser que no quesito crueldade ela entre para a lista. Com os restos mortais de suas vítimas, Leonarda produziu sabão e deu aos seus amigos e vizinhos. Com o sangue, ela decidiu fazer bolos. Serviu às visitas que recebia, e ainda dividiu alguns pedaços com o próprio filho. A polícia acabou chegando até ela, que foi condenada a 30 anos de prisão.

5 - "O Vampiro de Sacramento"
Em apenas um mês, 6 pessoas foram mortas na Califórnia por Richard Trenton Chase - conhecido como O Vampiro de Sacramento. Mas por que esse nome? Bom, apenas porque comeu os órgãos internos de suas vítimas, e também bebeu o sangue. Por incrível que pareça, ele invadiu as residências de suas vítimas, mas só entrava naquelas que estivessem com as portas abertas. 

6 - O jornalista que sabia demais...
Vlado Teneski foi um jornalista que focava em escrever sobre serial killers. Quando relatou sobre um que atuava em sua cidade natal, a precisão com que contava os fatos era realmente medonha. O que fez com que os policiais começassem a suspeitar do homem, é que ele relatava detalhes que as autoridades ainda não haviam divulgado.

Ele sabia muito a respeito do assassinato brutal de 3 idosas na pequena cidade de Kicevo. Após começarem a investigação, descobriram que o sêmen de Teneski combinava com aquele encontrado nas vítimas. Acabou sendo preso mas pouco tempo depois foi encontrado morto em sua cela. Ele estava com a cabeça mergulhada em um balde com água. A polícia diz que foi suicídio, mas... Vai saber né!

7 - O serial killer que soltava suas vítimas...
Durante um período de 12 anos, entre as décadas de 70 e 80, Robert Hansen matou cerca de 17 mulheres e estuprou outras 30 em Anchorage, no Alasca. Chamado de "Carniceiro de açougueiro", atacava principalmente prostitutas em uma construção de oleoduto que estava sendo levantada na época.

Para ele, não bastava ser apenas um serial killer. O mais detestável e bizarro no caso, é que o homem levava suas vítimas para uma região selvagem, florestas geralmente, e por lá as soltava. A orientação era para que se escondessem... Tentassem sobreviver. Após isso, ele apenas as caçava com um riffle empunhado em mãos. Tudo era apenas para alimentar seu prazer doentio em caçar suas vítimas, torturando-as também de forma psicológica.

Em 1984 foi encontrado e condenado a 461 anos de prisão. Morreu em 21 de agosto de 2014, aos 75 anos, enquanto cumpria sua pena. A história do serial killer acabou inspirando o filme Sangue no Gelo, com Nicolas Cage e John Cusack.

E então pessoal, o que acharam? Já conheciam algum dos casos aqui mencionados? Conhecem outros? Compartilhem aí pelos comentários!

domingo, 1 de outubro de 2017

QUEM É O HUMANO QUE MAIS MATOU COM AS PRÓPRIAS MÃOS

Quem é o ser humano que mais matou com as próprias mãos?

Essa eu vou responder de trás para frente para aumentar o suspense.

O terceiro é o colombiano Luis Garavito (1957-), que confessou ter matado 172 pessoas – suas vítimas preferidas eram meninos, que atraía com promessa de comida, trabalho ou dinheiro. 

Em 1999, La Bestia foi condenado por 138 mortes.
O vice também é colombiano. Pedro Alonso López (1948-) declarou ter matado 300 pessoas entre 1978 e 1980, embora tenha sido condenado pela morte de 110 meninas. 

Em 1998, “o monstro dos Andes” saiu da prisão e nunca mais foi visto.
E o grande título é da nobreza e das antigas: a “condessa sangrenta” Elizabeth Báthory (1560-1614) assassinou 650 pessoas, de acordo com anotações dela.
Enquanto as vítimas eram serviçais da nobre húngara, ninguém dava bola. 

Mas, quando passou a torturar e a matar jovens ricas, Báthory foi sentenciada à prisão perpétua em seu castelo.

Fontes: Livros A Condessa Drácula, de Tony Thorne, Assassinos em Série, de Charlotte Greig, e Os 10 Piores Assassinos em Série, de Victor McQueen.

AUTOR: MUNDO REAL 21

domingo, 27 de agosto de 2017

CONHEÇA 7 SERIAL KILLERS PIORES QUE JACK O ESTRIPADOR

Quando assunto são serial killers, não podemos negar que sempre acaba despertando uma curiosidade dentro de nós, por mais que seja duro pensar no quanto eles podem ser cruéis e sem escrúpulos. Talvez o mais famoso de todos seja Jack, o estripador, já que sua história foi transformada em livros e até virou filme. Durante muitos anos sua identidade foi um mistério, mas recentemente investigadores descobriram sua real face.

Por mais que ele realmente tenha sido extremamente cruel e ter assassinado suas vítimas de forma brutal, comparado a outros serial killers que já foram registrados na história da humanidade, Jack pode parecer um amador. Pensando nisso, separei abaixo 7 assassinos que foram muito piores que ele. Confere aí!

1 – O estripador francês – 11 vítimas
Joseph Vacher é conhecido como o estripador francês, e não ultrapassou o famosos Jack apenas em números, mas também em requintes de crueldade, de acordo com informações divulgadas pelo The New York Times, ano ano de 1898. O homem confessou ter cometido estupros, assassinatos, sodomias com pastores e pastoras, dentre tantas outras atrocidades. As autoridades contaram ao todo 11 vítimas, mas estipulavam que o número real de vítimas ultrapassava 27.

No dia do julgamento, tudo pareca um circo. Do lado de fora dos tribunais, pessoas mantinham o grito “morte à Vacher”, enquanto na parte interior, os jornalistas disputavam quem falaria mais sobre os crimes cometidos por ele.

O homem negou insanidade, portanto não poderia ficar isento de seus crimes. Acabou sendo condenado à guilhotina, ainda permitida na época.

2 – O estripador chinês – 11 vítimas
Gao Chengyong, um comerciante chinês de 52 anos foi preso no dia 26 de agosto de agosto de 2016, acusado de assassinar 11 pessoas, dentre elas, meninas e mulheres. O homem era procurado pelas autoridades chinesas há décadas.

Ele agia de forma extremamente brutal. Entre os anos de 1988 e 2002 perseguia mulheres solteiras que vestissem vermelho. Depois de atacá-las, abusava delas, as assassinava e em seguida, ainda fazia questão de arrancar-lhes os seios e as partes genitais. Sua última vítima foi uma garotinha de apenas 8 anos.

O serial killer acabou sendo preso de uma forma bastante peculiar. Um de seus tios foi parar na cadeia, e ao recolherem amostras de sangue dele, perceberam que ele tinha ligação com o assassino, do qual já haviam recolhido amostras de DNA ao longo dos anos. Foi aí que a polícia conseguiu chegar a Gao.

3 – O estripador de Yorkshire (Inglaterra) – 13 vítimas
Peter Sutcliffe atuou na idade da Inglaterra entre os anos de 1975, até ser pego no ano de 1981. Estima-se que ele tenha assassinado 13 mulheres e ferido gravemente outras 7, sendo que uma parte delas eram prostitutas. Para matá-las, ele dava uma martelada na cabeça, em seguida, esfaqueava o corpo com um faca, e até mesmo com chave de fenda.

A polícia teve diversas falhas até conseguir chegar no autor do crime. Por incrível que pareça, Sutcliffe foi entrevistado 9 vezes pela polícia, mas não conseguiram ligá-lo aos assassinatos. Certa vez ele acabou sendo realmente preso, mas por um motivo bem menor.

Depois de investigações, a perícia detectou que o homem escondia facas, martelos e cordas no local em que foi capturado, sendo que também encontraram uma faca no sanitário usado por ele dentro da delegacia.Conseguiram reunir provas o suficiente, e o homem foi finalmente condenado em 1981.

4 – Joel, o estripador – 17 vítimas
Foi no dia 28 de junho de 1993 que um soldado avistou pelas ruas de Nova York um caminhão sem placa. Decidiu então ir atrás do dono para saber do que se tratava, mas quando acelerou seu veículo, o caminhão também acelerou. Uma perseguição teve início, até que o caminhão perdeu o controle e bateu em um poste. Ao abordar o fugitivo, o soldado mal poderia imaginar que havia o corpo de uma jovem de 22 anos apodrecendo no baú do caminhão.

Aquela era a 17ª vítima de Joel, o Estripador. Ele confessou os 17 assassinatos, e disse que sempre contratava prostitutas de Nova York, abusava delas e em seguida, as estrangulava. Sua primeira vítima foi esquartejada com a ajuda de uma faca e teve seus membros espalhados pela cidade. A cabeça da moça estava escondida em um campo de golfe, dentro de uma lata de tinta.

Depois de sua confissão a polícia teve permissão para vasculhar a casa do homem, onde encontraram várias jóias, roupas íntimas femininas e o mais curioso: recortes de jornais com notícias sobre outros serial killers. O homem foi preso e condenado a 203 anos de prisão, sendo que em 2197, poderia ter chances a liberdade condicional, felizmente, não viverá até lá!

5 – O estripador de Balashikha – 19 vítimas
Balashikha é uma cidade na Rússia, onde Sergei Ryakhovsky costumava fazer suas vítimas. O homem era cruel… Costumava estrangular e esfaquear suas vítimas, e em seguida fazer sexo com seus cadáveres. Em seguida as esquartejava, e se concentrava principalmente nos órgãos genitais das vítimas.

Ele afirmava que sua missão na terra era se livrar de homossexuais e prostitutas, porém, a maior parte de suas vítimas eram mulheres idosas. Ele tentou persuadir as autoridades, dizendo que possuía problemas mentais causados por uma infância traumática e pelo sistema soviétio de educação, porém, ninguém comprou a história. Ele foi preso em 1995, condenado à prisão perpétua, mas morreu de tuberculose em 2005.

6 – O estripador de Atlanta – 20 vítimas
Entre 1911 e 1915, cerca de 20 mulheres mais jovens foram encontradas mortas, sendo que seus corpos haviam sido decapitados (ou quase). Uma delas também foi encontrada sem o coração. O caso repercutiu muito na cidade de Atlanta imprensa já divulgava a existência de um novo Jack, o estripador.

Em julho de 1911, uma mulher foi em busca de sua mãe, já que ela não havia chegado em casa ainda e estava bastante atrasada, sem ter ao menos avisado que demoraria. Foi quando deu de cara com um homem que descreveu como alto, negro, de ombros largos e usando um chapéu. Segundo ela, o homem a fez a seguinte pergunta: “Como você se sente esta noite?”, foi logo depois que ela sentiu uma dor profunda e percebeu que havia sido esfaqueado por ele.

Por sorte, conseguiu sobreviver, ao contrário de sua mãe, que foi encontrada morta com a cabeça quase arrancada do corpo. A polícia chegou a prender 6 homens , mas nenhum deles tinha ligação direta com os assassinatos, que até hoje, permanecem sem solução.

7 – O estripador de Rostov (Rússia) – Mais de 52 vítimas
Se fizermos uma simples comparação entre este homem e Jack, poderemos perceber facilmente que Jack poderia ser considerado como um amador. 

Ele matou 14 meninas, 21 meninos e 17 mulheres entre os anos de 1978 3 1990. O homem matava suas vítimas sob tortura, arrancava seus órgãos genitais e em seguida, fazia uma abertura na barriga.

A primeira vez que o homem teve uma relação sexual, não foi muito bem sucedido e acabou sendo ridicularizado pela adolescente om quem estava, e foi a partir daí que começou a cometer suas atrocidades, e segundo ele, não conseguia ficar sexualmente satisfeito se não estivesse mutilando suas vítimas.

Uma de suas marcas era arrancar por completos os olhos de suas vítimas, ou esfaqueá-los. No dia 14 de fevereiro de 1994, foi executado com uma bala na cabeça.

E então pessoal, o que acharam? Conhecem algum outro serial killer que pode ser considerado mais cruel que Jack, o estripador? Compartilhem aí com a gente, pelos comentários!

AUTOR: Listverse
IMAGENS: Mondo Raro, SCMP, The Sun, Biography, Idea Tank, Tumblr, Wallpaper AbyssListverse

terça-feira, 11 de julho de 2017

VEJA 5 CASOS BIZARROS EM QUE PROFESSORES MATARAM ALUNOS

5. Tiroteio na escola
Os alunos do Highschool de Masthokoze, África do Sul, ficaram revoltados ao descobrirem que um passeio do grupo havia custado menos do que a escola tinha cobrado. Quando a instituição não devolveu o valor, eles resolveram depredar o carro do diretor.

Temendo pela segurança, os professores se trancaram em uma biblioteca, onde também foram alvos da revolta. Foi quando o diretor e um professor resolveram abrir fogo, matando um aluno e ferindo outros dois. Os responsáveis pelo tiroteio foram presos, mas acabaram soltos depois de pagar uma fiança de 160 dólares.

4. Esfaqueou a aluna e ligou para os pais

Yu Hagino, professor de um cursinho no Japão, telefonou para o pai de uma de suas alunas para informá-lo de que ela estava morta. A vítima era Sayano Horimoto, aluna da sexta série, que morreu após ser esfaqueada no pescoço e no rosto. À polícia, Yu Hagino confessou que não se dava bem com a menina, perdeu a paciência e acabou cometendo o crime.

No dia 2 de dezembro de 2005, Hagino havia comprado duas facas de cozinha e um martelo, o que, para os policiais, sugeriu que o assassinato foi premeditado. No dia fatídico, 13 alunos estavam no local, mas ele pediu para que Sayano fosse para uma sala separada, onde, supostamente, ele iria realizar um questionário de japonês com a jovem.
Professor Yu Hagino e a aluna Sayano Horimoto

Hagino trancou a porta e esfaqueou a aluna. Ao ouvirem os gritos, várias pessoas tentaram abrir a porta, em vão. Em determinado momento, o professor saiu segurando o celular com as mãos cobertas de sangue.

A escola informou que Hagino não estava escalado para trabalhar naquele dia e que os pais da jovem já haviam pedido para que ele não desse mais aulas para Sayano.

3. Sequestro e morte
Liu Hong Wen, de 28 anos, foi convidado a trabalhar em uma escola na província central de Hunan, na China. Após um ano no local, no dia 30 de setembro de 2004, ele entrou em sala de aula com uma faca de açougueiro e matou quatro crianças.

Em seguida, se dirigiu a outra sala e fez 64 pessoas de reféns, entre professores e alunos. Enquanto a polícia negociava a liberdade das vítimas, Liu atacou mais quatro professores e se rendeu. No total, quatro crianças morreram, e nove estudantes e três professores ficaram feridos. Liu foi diagnosticado com esquizofrenia e foi enviado para um hospital psiquiátrico.

2. O primeiro assassinato em massa em uma escola
Passeata em homenagem aos alunos mortos


Você certamente conhece algum caso de ataque a escolas protagonizado por alunos, mas sabia que o primeiro grande atentado foi obra de um professor? No dia 20 de junho de 1913, o professor Heinz Schmidt, de 29 anos, invadiu a escola Marienschule, na Alemanha, e atirou em todos que cruzaram o seu caminho.

A professora Maria Pohl acabava de levar duas fileiras de estudantes pelo pátio quando Heinz entrou e matou três garotas. Ouvindo a confusão, um zelador se jogou em cima do professor, conseguindo retardar a ação. Mesmo assim, cinco pessoas morreram e 21 ficaram feridas.

1. Professor serial killer

Em 1986, a polícia da Cidade do Cabo, na África do Sul, estava com um grande caso em suas mãos: 22 corpos de jovens com menos de 15 anos foram encontrados enterrados em covas rasas. Todas as crianças tinham sido sodomizadas e estranguladas.

O perfil traçado pelos oficiais era de um homem com cerca de 28 anos, que poderia trabalhar como professor, policial ou padre e que, provavelmente, tinha sido vítima de abuso sexual quando jovem.
Norman Simons, professor e serial killer

A última vítima encontrada foi Elroy van Rooyen, de 9 anos. Ele tinha sido visto pela última vez na estação de trem em Mitchells Plain. Devido ao relato de algumas testemunhas, a polícia conseguiu chegar a Norman Simons, de 27 anos, que atuava como professor naquele bairro.

Norman confessou a morte de Elroy, seu ex-aluno, e foi condenado a 35 anos de prisão.

AUTORES:
LISTVERSE,
JAPAN TIMES

IMAGENS:
SPIEGEL

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