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sexta-feira, 13 de dezembro de 2019

NA LUA DE SATURNO TEM CÂNIONS QUE EXPELEM ÁGUA

Mapa de calor indica água sendo expelida pelas faixas do tigre Foto: Nasa

Há cerca de duas semanas, falamos neste blog sobre a confirmação da existência de água em uma lua de Júpiter, em Europa, para ser mais preciso. Antes dessa confirmação, sabíamos há mais tempo que a Encélado, uma pequena lua de Saturno tinha um oceano protegido por uma camada de gelo.

Até a passagem das sondas Voyagers no começo da década de 1980, os astrônomos tinham poucas informações sobre esse mundo gelado. Com os sobrevoos das duas sondas, ficou claro que o alto poder de refletir a luz do Sol era decorrente de uma capa de gelo que cobre a lua inteira. 

Mas uma pergunta ficou no ar (ou espaço): como poderia ser o gelo assim tão branco? A desintegração de meteoros e das próprias luas pequenas de Saturno produzem toneladas de poeira que uma hora ou outra cai nas outras luas, ou vai se juntar ao sistema de anéis. 

O gelo de Encélado deveria estar coberto por essa poeira. Em outras palavras, deveria estar sujo.

A cor do gelo indica que ele é recente, ou seja, indica que existe um mecanismo que constantemente recobre o gelo antigo (e sujo) com gelo novo (e branquinho).
Encélado, lua de Saturno — Foto: Reprodução/Nasa

Em 2005, a sonda Cassini descobriu uma série de fraturas na camada de gelo formando verdadeiros cânions. As fraturas, conhecidas como "faixas do tigre" em alusão às manchas na pelagem desse animal, têm origem no polo sul de Encélado e têm por volta de 130 kg de extensão com um espaçamento regular de 35 km entre uma e outra.

A sonda Cassini revelou também criovulcões ativos, ou seja, vulcões que expelem água fria de dentro das fraturas. Então, além de uma capa de gelo, a Encélado possui também um oceano abaixo do gelo. Se não cobrir toda a lua, pelo menos está em um bolsão de água no polo sul.
Plumas dos criovulcões nas faixas de tigre Foto: Nasa

Desde essa descoberta, a Encélado é a preferida dos astrobiólogos. Possuir água no estado líquido é um dos pré-requisitos para um objeto abrigar vida. Além desse fato, os criovulcões estão permanentemente jogando a água do subsolo no espaço, mas que também acaba sendo depositado em sua superfície.

Diferente de Europa, que o oceano está blindado por uma camada de mais de 10 km de gelo, em Encélado é possível estudar a composição do oceano mesmo do espaço. Aliás, a própria Cassini fez isso, voando através das plumas expelidas pelos criovulcões para analisar as partículas ejetadas. Resultados preliminares mostram que se trata de água salgada, ainda que seja uma mistura de sais inclusive o cloreto de sódio, o nosso sal de cozinha.

Um dos fatos mais intrigantes a respeito das faixas do tigre é sua morfologia. Todas elas partem do polo sul, têm uma extensão similar e estão espaçadas pela mesma distância. Qual mecanismo poderia esculpir essas marcas sobre a superfície?

De acordo com uma equipe de pesquisadores liderada por Max Rudolf, da Universidade da Califórnia, é tudo uma questão gravitacional.

A órbita de Encélado em torno de Saturno é muito ovalada, há períodos em que a pequena lua está muito próxima, mas há períodos em que ela está muito distante do gigante Saturno. A diferença de distâncias se traduz em uma diferença de forças gravitacionais ao longo da órbita, de modo que esse estica e puxa faz com que o gelo se rompa e mesmo se derreta. Essa ação é mais eficiente nos polos e faz com que o gelo rache nessas localidades e as rachaduras gigantes se propaguem para o equador.

E como essas rachaduras ficam equidistantes umas das outras? Como é no fundo delas que se abrem os criovulcões, o material expelido a uma alta pressão acaba se diferenciando quando estão no espaço. As partículas mais leves são capturadas pelo sistema de anéis de Saturno e as mais pesadas são atraídas de volta a Encélado caindo e se acumulando ao redor da fissura. De acordo com Rudolf e seus colegas, a concentração de neve se dá a 35 km de distância de onde ela foi expelida e o seu acúmulo faz o gelo afundar, formando novas fissuras.

O mecanismo é complexo, mas se baseia em dois princípios simples: o de forças de marés e o congelamento da água. São as forças de marés que fazem o gelo se derreter quando Encélado está se aproximando de Saturno e quando se afasta dele, o congelamento da água faz a capa de gelo se expandir, trincando em sua extensão.

Uma pena que depois do fim da missão Cassini ainda não exista nenhum plano de lançar outra sonda para estudar o sistema de Saturno. Junto com a Europa Clipper, que vai estudar a lua de Júpiter, elas dariam um ótimo avanço na busca por vida em outros lugares do Sistema Solar.

AUTOR: G1

sexta-feira, 22 de novembro de 2019

UM ESTUDO CONFIRMA EXISTÊNCIA DE ÁGUA, EM 'EUROPA' UMA DAS LUAS DE JÚPITER

Imagem composta mostrando pluma observada em Europa. Foto: Ilustração/Nasa

No começo da semana saiu a notícia sobre o mapa geológico de Titã, a maior lua de Saturno e a segunda maior de todo o Sistema Solar. 

Na mesma edição da revista "Nature Astronomy" em que foi publicada essa pesquisa, um outro resultado tão importante quanto o mapa de Titã também foi publicado. Nesse caso, um resultado sobre uma das luas de Júpiter.

Há algumas décadas que se especula a existência de água em Europa, a menor das luas descobertas por Galileu Galilei em 1609. Em 1999, a sonda Galileo que orbitou o sistema Joviano determinou que havia uma substância fluida de condutividade elétrica muito alta. 

Levantamentos gravimétricos, pesquisa que mede a intensidade da gravidade, mostraram que Europa não deveria ter um núcleo rochoso simples. 

Ao invés disso, deveria ter um núcleo rochoso muito provavelmente recoberto por uma capa de uma substância líquida. 

Mais tarde, observações em Terra e no espaço feitas pelo Hubble mostraram plumas enormes sendo expelidas em Europa.
Europa vista pela sonda Galileo Foto: Nasa

O cenário apontava mesmo para um oceano subterrâneo e sobre ele, uma crosta de gelo com espessura de 10-15 km que protegeria o oceano de evaporar para o espaço. 

De tempos em tempos uma fratura, ou rachadura, nesta crosta faria a água jorrar violentamente para o espaço, formando gêiseres. Assim que escapasse da proteção da crosta a água evaporaria formando uma pluma de neve e vapor.

Bom, você sabe que um cenário montado com hipóteses razoáveis e que se encaixam é muito bom para se explicar um fenômeno, mas nada se compara a uma comprovação direta. E era isso que faltava para o cenário de Europa.
Nessa segunda feira, Lucas Paganini e um time de mais 6 pesquisadores publicaram os resultados de uma campanha de 17 observações de Europa feitas no Havaí. 

Usando um espectrômetro, um instrumento que separa as componentes da luz, Paganini e seus colaboradores conseguiram identificar a presença de vapor d’água em uma das plumas de Europa.

A identificação foi bem sutil, das 17 observações feitas isso só foi possível em uma delas. Ainda assim, o volume calculado de água expelida na forma de vapor seria suficiente para encher uma piscina olímpica em poucos minutos!

E se você nos acompanha aqui no blog já sabe o porquê de tanto alvoroço com esse resultado. Se alguém quiser detectar vida fora da Terra deve começar sua procura por locais que tenham água. Não gelo e nem vapor, água líquida mesmo. 

O motivo é muito simples, a vida como conhecemos se desenvolveu com a água como o meio líquido que, entre outras coisas, intermedeia as trocas de substâncias ao nível celular. 

Então um bom começo para a procura é justamente “ir atrás da água”, ou “follow the water” como aparece nas páginas de astrobiologia da NASA.
Representação artística da sonda Europa Clipper sobrevoando a capa de gelo de Europa. Foto: Nasa

Não é por coincidência que a vida na Terra tenha se baseado em água, ela deve ser a substância mais abundante do universo. Hidrogênio e oxigênio são os elementos mais abundantes no universo. Na verdade, o hélio é o segundo mais abundante, depois do hidrogênio, mas ele não se combina com nenhum outro elemento para formar uma molécula estável. 

Uma outra possibilidade é ter metano ou etano líquido para fazer o mesmo papel, como eu mencionei no post abaixo.

Como Europa tem um oceano abaixo da crosta de gelo, a sonda Galileo foi jogada contra Júpiter ao fim de sua missão, justamente para evitar qualquer tipo de contaminação. Estratégia igual foi usada com a sonda Cassini, para evitar que Titã fosse contaminado.

Esse resultado é fantástico, principalmente considerando que em 2023 a sonda Europa Clipper deve partir para estudar essa lua intrigante. A sonda vai carregar um conjunto de câmeras, espectrômetros e radares para investigar a camada de gelo de Europa em 45 voos rasantes. 

Essa estratégia deve dar a oportunidade de a sonda presenciar um evento de gêiser levantando uma pluma de vapor para ser estudada. Quando isso acontecer, seus espectrógrafos poderão identificar uma miríade de substâncias, inclusive alguma que identifique atividade de seres vivos abaixo do gelo.

AUTOR: G1

sexta-feira, 25 de outubro de 2019

É GOSMA OU VIDRO LUNAR? ENTENDA O MISTÉRIO DA FOTO DE MISSÃO CHINESA NO LADO OCULTO DA LUA

Imagem da suposta "gosma lunar" Foto: CNSA/CLEP/Moriarty

No comecinho do ano, a sonda chinesa Chang’e 4 fez história ao pousar com segurança no lado oculto da Lua. Foi um momento histórico na exploração espacial, pois isso nunca tinha sido feito. Aliás, que eu saiba, isso nunca havia sido tentado! Logo depois do pouso, no dia 3 de janeiro, o módulo Chang’e 4 liberou um jipinho lunar chamado Yutu 2 que começou a trafegar pelas imediações.

O problema em se conseguir efetuar uma missão dessas com sucesso está no problema básico das comunicações, ou a falta delas no caso. Todos os pousos na Lua, tripulados ou não, ocorreram no lado visível, ou seja, o seu lado mais próximo. Como a Lua tem sua rotação sincronizada com a sua translação ao redor da Terra, ela mantém sempre a mesma face voltada para nós. O lado oposto é o lado oculto e muitas vezes chamado de lado distante.
Foto tirada pela missão chinesa durante a aproximação Foto: CNSA/CLEP/Moriarty

Veja que é bem diferente de lado escuro, como muita gente usa de forma errada. É claro que a Lua tem um lado escuro, que vai mudando conforme ela vai mudando de fase. Mas associar o lado oculto (ou distante) ao lado escuro é errado. Na Lua Nova, por exemplo, o lado visível da Lua é o lado escuro dela.

A escolha pelo pouso apenas no lado visível da Lua é sobretudo pela comunicação direta, ou seja, estando na linha de visada, é possível estabelecer uma ligação entre a sonda e a base na Terra via rádio. Isso fica impossível de se fazer com uma sonda no lado oposto, pois temos Lua bloqueando a ligação. Para se enviar (e receber) dados para o lado oposto da Lua é preciso estabelecer uma estação de retransmissão que tenha visada tanto para a base quanto para a sonda.

Isso foi feito pela China no final de maio de 2018, com o lançamento do satélite Queqiao, que em chinês quer dizer “ponte das pegas”, uma variedade de pombo. Com o posicionamento deste satélite a comunicação com o lado oculto da Lua ficou possível e assim a Chang’e 4 pousou.

O Yutu 2 começou a passear no entorno do módulo de pouso e em julho último encontrou algo intrigante dentro de uma cratera. Uma das fotos enviadas para a Terra mostrava uma mancha escura em meio ao terreno mais claro do fundo da cratera. Quando um dos técnicos da missão disse que o Yutu tinha encontrado um material gosmento, como um ‘gel lunar’ na sua definição, o interesse por essa descoberta escalou a níveis estratosféricos.

Como assim gel na Lua?

A China não tem a prática de deixar seus dados disponíveis a pesquisadores de outros países. Aliás até as fotos que são divulgadas vêm pelos canais de divulgação, tipo as redes sociais da agência espacial. E dessa maneira as fotos são de baixa resolução, sem qualidade para fazer uma análise mais profunda. Ainda assim, o pesquisador da NASA do Centro Espacial Goddard Daniel Moriarty resolveu olhar essas fotos com cuidado.

O Yutu 2 fez dois conjuntos de imagens, sob diversas condições de iluminação e posicionamento das câmeras. Aliás, o primeiro conjunto foi usado para avaliar se o jipe poderia entrar e sair da cratera com segurança e assim fotografar a tal mancha bem de perto. As imagens mostram de fato uma mancha mais escura, em relação ao terreno ao seu redor, mas é possível ver pontos mais brilhantes no meio da mancha.

O que seria, então, esse material?

De acordo com Moriarty, o material escuro é originário de impactos de meteoros na superfície da Lua, que deve ter trazido material do subsolo para o fundo da cratera. O aspecto deste material é fragmentado em pequenos pedaços, muito parecido com as amostras recolhidas Harrison Schmitt, geólogo e astronauta da missão Apollo 17.

A amostra foi coletada por Schmitt exatamente pelo seu contraste de cor com o seu entorno e por parecer pequenas bolinhas de vidro refletindo luz. A melhor explicação para esse fato está no impacto de meteoros no passado, que além de revolver o material da superfície, produziu fragmentos de vidro por aquecimento. Sim, com o impacto violento de rochas contra a superfície, o material composto sobretudo de silício se derrete formando fragmentos de vidro. A grande similaridade entre a aparência da amostra e a aparência da mancha fez com que Moriarty apontasse a mesma explicação.

Nos momentos de maior aproximação do jipe, ele acionou seu espectrômetro visível e infravermelho que tem a capacidade de analisar a composição química de uma amostra. Infelizmente, esse não é um tipo de informação que seja compartilhado em rede social, então deve demorar um pouco para sabermos do que se trata realmente. Mas, ao que tudo indica, gel não deve ser.

A China deve fazer outra investida na exploração lunar no meio do ano que vem. Está programado, ou menos planejado, o lançamento da sonda Chang’e 5. O grande atrativo desta missão será a coleta de amostras do solo lunar, pelo menos 2 kg, para enviar à Terra. Isso foi feito pela União Soviética na década de 1970 e a última missão a faze-lo foi a Luna 24 em 1976. Depois dela, a Chang’e 6 deve fazer o mesmo nos anos seguintes, em preparação para a colonização da Lua nos anos 2030.

AUTOR: CÁSSIO BARBOSA/G1

terça-feira, 8 de outubro de 2019

DESCOBERTA: SATURNO SUPERA JÚPITER COMO PLANETA COM MAIS LUAS NO SISTEMA SOLAR

Luas foram descobertas com o telescópio Subaru, que fica em Maunakea, no Havaí Foto: Carnegie Institution for Science

Saturno ultrapassou Júpiter como o planeta com mais luas no Sistema Solar, de acordo com pesquisadores dos EUA.

Uma equipe de cientistas descobriu 20 novas luas que orbitam o planeta dos anéis, chegando a 82 no total. Júpiter, por outro lado, tem 79 satélites naturais.

As luas foram descobertas com o telescópio Subaru, que fica em Maunakea, no Havaí.

Cada nova lua descoberta tem cerca de 5 km de diâmetro, e 17 delas orbitam o planeta em sentido contrário à rotação do planeta, movimento conhecido como "direção retrógrada".

As três outras luas dão voltas na mesma direção que Saturno.

Duas delas levam cerca de dois anos para viajar em torno do planeta.

A lua mais distante a girar em direção retrógrada fica ainda mais distante, levando mais de três anos para completar a órbita.

"O estudo das órbitas dessas luas pode revelar suas origens, assim como informações das condições nos arredores de Saturno no momento de sua formação", diz Scott Sheppard, do Carnegie Institution for Science em Washington (EUA), que liderou a equipe.

Concurso para os nomes
Imagem de Saturno captada pela Nasa em 2018 mostra tempestade atmosférica no pólo norte Foto: NASA/ESA/Amy Simon e time OPAL/J. DePasquale (STScI)

As luas mais distantes parecem estar agrupadas em três conjuntos distintos com base nas inclinações dos ângulos em que orbitam o planeta.

"Esse tipo de agrupamento das luas externas também é visto em Júpiter, o que indica a ocorrência de violentas colisões entre as luas no sistema saturniano ou colisões com objetos passantes como asteroides e cometas", diz Sheppard.

As luas podem já ter sido parte de ao menos três astros maiores que foram divididos por essas colisões num passado remoto.

Uma das luas retrógradas recém-descobertas é a que fica mais longe de Saturno.

"Usando alguns dos maiores telescópios do mundo, agora estamos completando o inventário de pequenas luas em torno de planetas gigantes", diz Sheppard. "Elas têm um papel crucial em nos ajudar a determinar como os planetas do Sistema Solar se formaram e evoluíram."

Sheppard disse à BBC que Júpiter era o planeta com mais luas conhecidas desde o fim dos anos 1990.

A equipe de pesquisadores que descobriu as novas luas inclui, além de Sheppard, David Jewitt, da Universidade da Califórnia (EUA), e Jan Kleyna, da Universidade do Havaí.

Eles deram início a um concurso para batizar as luas. Elas devem ser nomeadas com base nas mitologias dos povos viking, celta e inuit.

AUTOR: BBC

sexta-feira, 28 de junho de 2019

A NASA ANUNCIOU NOVAS MISSÕES PARA PESQUISAR O SOL E ESTUDAR A LUA DE SATURNO

Ilustração da missão solar PUNCH da Nasa — Foto: Nasa

Essa semana a agência espacial norte americana (Nasa) decidiu que vai tirar do papel duas propostas para suas novas missões. Uma com objetivo de compreender melhor o Sol e a outra para estudar Titã.

A missão de estudo do Sol será relativamente barata, 150 milhões de dólares incluindo o preço do lançamento. Ela se constitui de quatro microssatélites que deverão orbitar a Terra a uma altitude de 500 km. Os quatro satélites estarão posicionados de tal maneira que o Sol será monitorado 24h por dia e, com a combinação das imagens de cada satélite, todo o disco solar será observado ao mesmo tempo.

Cada satélite irá carregar instrumentos específicos para medir a velocidade das partículas que o Sol emite, o vento solar, câmeras que enxergam a luz polarizada e a cora solar. Os microssatélites vão trabalhar em conjunto com a sonda Parker, a mais próxima a se aproximar do Sol e o orbitador solar da agência espacial europeia a ser lançado em 2020. Tudo isso irá fazer com que seja possível estudar e acompanhar o comportamento do Sol ao longo do seu ciclo com mapas em 3 dimensões, em lugar dos usuais mapas 2D.

E para que tudo isso?

Tudo isso visa melhorar a compreensão do Sol e melhorar as previsões de tempestades solares, por exemplo. Atividade solar intensa afeta satélites, comunicações e até mesmo a transmissão de energia elétrica na Terra. É de fundamental importância saber prever com antecedência tempestades que possam causar danos em nosso planeta.

A outra missão aprovada pela Nasa e anunciada na tarde de ontem chama-se Drangonfly, ou libélula em inglês, e tem um objetivo ambicioso: estudar Titã.
Ilustração mostra robô Dragonfly em aproximação da lua Titã — Foto: Nasa/JHU-APL

Titã é a maior lua do sistema de Saturno, é tão grande quanto um planeta e sua massa é suficiente para manter uma atmosfera densa. Sua atmosfera é composta majoritariamente por nitrogênio e um pouco de gás metano, além de frações minúsculas de hidrogênio e outros gases. Essa composição é muito parecida com o que se teoriza para a composição química da atmosfera terrestre no início do desenvolvimento da vida, quando ainda não havia oxigênio.

Além desse atrativo, a atmosfera densa faz com que seja possível manter o metano em forma líquida. Inclusive a sonda Cassini conseguiu imagens de lagos e mares de metano e, muito provavelmente, de etano também. O interessante disso é que há vários estudos mostrando que metano e etano líquidos são propícios para desenvolvimento de vida. Uma vida bem diferente da que estamos acostumados, que tem a água como meio de desenvolvimento.

Essas condições fazem de Titã um bom candidato a possuir vida, mas com uma temperatura da ordem de -175 graus Celsius não dá para esperar nenhuma estrutura complexa. As similaridades com o ambiente terrestre antigo e a existência de um meio aquoso, como os lagos de metano, fazem de Titã um alvo muito interessante para a astrobiologia.

Por isso a Nasa escolheu a missão Dragonfly em uma concorrência acirrada que se encerrou nesta quinta. A Drangonfly deve custar algo em torno de 1 bilhão de dólares, o valor de missões da classe Novas Fronteiras. Missões anteriores da mesma classe foram a New Horizons que visitou Júpiter a caminho de Plutão e a Osiris-REx que está atualmente em órbita do asteroide Bennu, mas que deve voltar à Terra com uma amostra dele.

A missão é muito interessante também do ponto de vista operacional, não apenas científico, pois a Dragonfly vai literalmente voar.

A sonda será na verdade um quadrucóptero, ou seja, um drone autônomo com 4 rotores. O drone irá chegar protegido por um escudo térmico, desacelerar por meio de paraquedas até ser lançado em sua atmosfera. É isso mesmo, o drone nem sequer chegará a pousar para começar sua missão. Voando desde a separação do módulo de entrada, o drone irá procurar um local propício para pouso.

A missão deve durar dois anos e meio, pelo menos, e deve cobrir centenas de quilômetros da superfície de Titã. Cada voo da Dragonfly terá autonomia de até 8 km. A ideia é decolar, procurar um local adequado e interessante cientificamente e pousar para estuda-lo. Não achou nada interessante? Volta para o ponto anterior e depois decola em outra direção.

A Dragonfly derrotou a missão CAESAR que propunha pousar no núcleo do cometa Churyumov-Gerasimenko, o mesmo visitado pela sonda Rosetta e o módulo de pouso Philae da agência espacial europeia ESA em 2014, para trazer uma amostra dele para estudos na Terra. Se tudo der certo, a Dragonfly deve ser lançada em 2026.

AUTOR: G1

sexta-feira, 27 de julho de 2018

NO BRASIL, O MAIOR ECLIPSE DO SÉCULO É VISTO EM DIFERENTES CAPITAIS

Todas as etapas do eclipse lunar visto nesta sexta-feira (27) (Foto: Bay Iismoyo/AFP)

No Brasil, a Lua demorou para aparecer. Por volta das 18h, quando o céu ficou mais escuro por aqui, os primeiros registros foram feitos. Foi o eclipse mais longo do século, com melhor visibilidade na Europa e na África. Sol, Terra e Lua se alinharam, e milhares de pessoas conseguiram acompanhar pelo mundo.

Na fase total, quando estava totalmente dentro da sombra, a Lua ficou vermelha e assumiu sua versão "de sangue". Isso começou por volta das 16h30 e durou até as 18h13. A fase parcial durou até 19h19.

Mesmo com menos tempo e visibilidade no Brasil, a orla de Copacabana lotou. No calçadão, nos quiosques ou na areia, quem passava pelas praias da cidade, no fim da tarde e início da noite, não tirava os olhos do horizonte, à espera da Lua.

Os paulistanos foram até o Parque do Ibirapuera. Por lá, a Lua e Marte foram vistos a olho nu – o planeta vizinho estava muito mais próximo desta vez. Além disso, Júpiter, Saturno e Vênus também podiam ser vistos.
G1 acompanha o maior eclipse do século

Recife foi a cidade que começou mais cedo. Alguns internautas se assustaram com o tempo nublado, mas com o tempo foi melhorando. A Lua surgiu de sangue para quem esperava ansioso no Marco Zero, ponto turístico famoso na cidade pernambucana.

Veja fotos de outras cidades pelo mundo e no Brasil que presenciaram o eclipse lunar total:
Eclipse lunar visto de Boa Viagem, no Recife (Foto: Marlon Costa/Pernambuco Press)
Eclipse lunar visto em Vitória (Foto: Staney Fernandes/VC no ESTV)
Lua de Sangue durante eclipse vista sobre o Pão de Açúcar, no Rio de Janeiro (Foto: Carl de Souza/AFP)
Sombra da Terra quase não encobre mais a lua em Belo Horizonte (Foto: Reprodução/TV Globo)
Lua vista durante o eclipse sobre a mesquita do Rei Abdullah, em Amã, na Jordânia (Foto: Muhammad Hamed/Reuters)
Lua cheia vista à partir do Monumento às Bandeiras, no Parque do Ibirapuera, zona sul de São Paulo, durante o mais longo eclipse lunar do século 21, nesta sexta-feira, 27. (Foto: Alex Silva/Estadão Conteúdo)

AUTOR: G1

domingo, 22 de julho de 2018

ATENÇÃO!!! O MAIOR ECLIPSE LUNAR DO SÉCULO PODERÁ SER VISTO DO BRASIL, NA PRÓXIMA SEXTA-FEIRA 27/07

Na próxima sexta-feira, dia 27 de julho, o Brasil verá aquele que deve ser o mais longo eclipse lunar total deste século 21.

No país, o início da fase total do eclipse será às 16h30min e o final será às 18h13min, em hora de Brasília. O eclipse lunar vai durar cerca de uma hora e 40 minutos.

De acordo com o Observatório Nacional, a parte leste do Brasil verá o eclipse total - na parte oeste, o eclipse será visto somente como parcial.

O Observatório diz que, para ver a Lua ainda no eclipse total, as pessoas devem buscar um local onde seja possível ver o ceú perto do horizonte a leste.

A partir das 18h13min, a Lua vai começar a sair da sombra mais escura. Nesse momento começará o eclipse parcial, que vai até as 19h19min. Nesse instante a Lua começará a entrar na sombra mais clara, o que marca a fase penumbral do eclipse, que vai terminar às 20h29min.

O que é um eclipse

Um eclipse acontece quando o Sol, a Terra e a Lua se alinham. Isso faz com que a Terra fique diretamente entre o Sol e a Lua, bloqueando a luz solar.
Eclipse visto de Houston, Texas NORAH MORAN – NASA – JOHNSON SPACE CENTER

O eclipse acontece porque a Lua entra na sombra criada pela Terra.

O que é a 'lua de sangue'?

Quando acontece um eclipse total, a Lua adquire uma cor avermelhada ou alaranjada, por isso algumas pessoas chamam o fenômeno de "lua de sangue".

De acordo com o Observatório Nacional, quando toda a Lua está mergulhada na sombra do Sol, nós vemos o satélite mesmo que ele não esteja recebendo luz direta do Sol. Isso porque luz solar atinge a superfície da Lua por meio da atmosfera da Terra. Algumas faixas de frequência da luz solar são, então, filtradas, criando esse efeito alaranjado, exatamente como acontece nos crepúsculos matutino e vespertino que estamos acostumados a ver antes do nascer e após o pôr do Sol.
Quando acontece um eclipse total, às vezes a Lua pode ficar com uma cor avermelhada ou alaranjada, por isso algumas pessoas chamam o fenômeno de "lua de sangue". GETTY IMAGES

Não é necessário usar um telescópio, mas um bom par de binóculos pode ajudar.

Por que é o eclipse mais longo?

Afinal, por que esse será o eclipse mais longo do século? A pesquisadora do Observatório Nacional Josina Nascimento diz que "é tudo uma questão de geometria: nesse eclipse a Lua vai passar bem no centro da sombra da Terra".

A pesquisadora diz que é fácil ver diversos planetas no céu em julho, principalmente Marte, que estará próximo da Lua no dia do eclipse. "Vários planetas estão visíveis a olho nu no céu: Vênus está visível a oeste após o pôr do Sol, Júpiter já está alto no céu quando o Sol se põe, Saturno está visível também no início da noite a leste e Marte que está em máxima brilhância, está visível a leste logo no início da noite."

Ela lembra que o próximo eclipse total da Lua será na noite de 20 para 21 de janeiro de 2019, quando, diz ela, "o Brasil inteiro verá o eclipse total da Lua do início ao fim".

AUTOR: BBC

domingo, 3 de dezembro de 2017

PREPARE-SE: A PRIMEIRA DE 3 SUPERLUAS EM 2 MESES SERÁ VISTA NESTE DOMINGO

A silhueta de uma árvore é vista com Superlua ao fundo em Heho, na Birmânia, em novembro do ano passado (Foto: Ye Aung Thu/AFP)

Marque no calendário: uma série de três superluas em menos de dois meses começa neste domingo (3), de acordo com a agência espacial americana (Nasa). As outras duas poderão ser observadas no dia 1º e 31 de janeiro do ano que vem.

Uma superlua é uma Lua que está cheia e em seu ponto mais perto na órbita ao redor da Terra. Este período é chamado de perigeu, quando o satélite aparece cerca de 14% maior e 30% mais brilhante do que no apogeu (microlua) – quando está mais distante, segundo a agência espacial.

As superluas podem ser observadas a olho nu, mas, segundo a Nasa, é difícil para os nossos olhos fazerem a distinção precisa dessas mudanças de tamanho com o satélite localizado em um lugar tão alto e em um vasto céu à noite.

"As superluas são uma ótima oportunidade para as pessoas começarem a olha para a Lua. Não apenas uma vez, mas todas as chances que elas têm", disse o pesquisador da Nasa, Noah Petro.

No domingo, a Lua ficará cheia às 13h47 no horário de Brasília. Isso ocorre 17 horas antes do perigeu. Quem tentar observar a lua na noite de domingo poderá vê-la mais próxima – com um diâmetro 13,6% maior e 29% maior em área do que em seu próximo apogeu, que acontece no dia 18 de dezembro. 

Os planetas Mercúrio e Saturno estarão no sudoeste, apenas a 2º de distância. O melhor horário para avistar o fenômeno, segundo a Nasa, é 30 minutos após o pôr do sol.
Desenho da Nasa mostra a diferença de tamanho entre o perigeu e o apogeu (Foto: NASA / JPL-Caltech)

Superlua em 31 de dezembro

Essas duas primeiras superluas – a deste domingo e a do feriado do dia 1º – são uma boa chance para treinar as fotografias do que promete ser a versão "especial" no ano que vem. No dia 31 de janeiro, o fenômeno será acompanhado de um eclipse lunar total.


A má notícia é que ele não será visível no Brasil. O eclipse será visto do oeste da América do Norte, em todo o Pacífico até a Ásia Oriental. A superlua do dia 31 também será a segunda lua cheia do mês de janeiro, chamada de Blue Moon (Lua azul).
Superlua em Washinton, em 13 de novembro de 2016 (Foto: Aubrey Gemignani/Nasa)

Como posso fotografar?

Fotografar o fenômeno pode ser uma tarefa complicada. Por emitir bastante luz e ser fotografada normalmente quando já está totalmente escuro, a Lua acaba se tornando uma mancha branca no meio do céu. Para resolver esse e outros problemas o G1 preparou algumas dicas, confira:

1. Luz

O mais importante é fazer a medição correta da luz. A Lua é um corpo celeste muito brilhante, e como na maioria das vezes ela é fotografada durante a noite, é comum que o celular faça uma medição geral do quadro (onde 90% do espaço está escuro) e a Lua vire um borrão de luz branca. Para resolver isso é preciso colocar a medição do celular exatamente em cima da Lua. Se for um iPhone, basta colocar o quadradinho sobre o satélite. No Android, é um círculo. Se o seu celular oferecer a opção de posicionar o foco em um ponto infinito, habilite-a. Aplicativos com controles manuais também podem ser utilizados para atingir a medição correta.

2. Horário

Para que a foto não seja apenas um fundo preto com uma bolinha branca o ideal é fotografá-la antes que o céu esteja totalmente escuro. Um bom horário é o momento do crepúsculo, por volta das 19h, quando o céu ainda está relativamente claro e a Lua já está alta e grande o suficiente para uma boa foto.

3. Enquadramento

As fotos ficam mais interessantes quando vão além da Lua sozinha com o céu de fundo. Tente incluir pessoas, árvores, pássaros ou outros elementos na composição da foto. Se você tiver acesso a algum local alto, como o topo de um prédio, fotografe de lá para ter a cidade na composição com a lua.

4. Configuração

Utilize a maior resolução disponível no aparelho. Se puder escolher também a quantidade da imagem deixe sempre a opção com menor compressão. Apesar dos arquivos ocuparem mais espaço na memória, vale a troca por imagens com mais detalhes e menos ruídos causados pela compressão. Se o seu celular possuir a opção de fazer imagens com HDR, acione-a. A tecnologia aumenta a capacidade do aparelho de capturar luzes com diferentes intensidades.

5. Acessórios

Por cerca de 80 reais é possível comprar um adaptador de lente teleobjetiva para o celular. Essa lente aumenta o poder do ‘zoom’ do aparelho. Como a maioria dos celulares tem uma lente bem aberta, é bastante recomendável utilizar uma dessas para fotografar a Lua.

6. Luminosidade

Reduza a luminosidade para ressaltar os traços da Lua e suas cores. Tanto em iPhone quanto em Android, é só deslizar a bolinha que aparece do lado do quadradinho ou da bolinha.

7. ISO

Se o celular selecionar opções manuais de fotografar, opte por diminuir ao máximo o ISO, que determina a sensibilidade da câmera. A Lua já fornecerá luz intensa o suficiente.

8. Modo contínuo

Diversos celulares permitem que se tirem várias fotos em sequência enquanto se segura o botão de disparo. Esse recurso pode ser utilizado para evitar fotos tremidas.

9. Selfies/Retratos

Selfies não são uma boa ideia pela baixa qualidade da câmera frontal da maioria dos telefones. Já o problema de tirar retratos de pessoas com a Lua ao fundo é a grande diferença de luz entre a pessoa e o satélite da Terra. Para que a pessoa saia bem iluminada, o celular utilizará uma configuração que provavelmente tratará a Lua como uma fonte emissora de luz muito grande. O resultado será desagradável: a Lua vai virar um borrão branco. Uma alternativa é utilizar o flash ou tirar a foto no início da noite, antes de escurecer totalmente.

AUTOR: G1

sexta-feira, 11 de novembro de 2016

MAIOR SUPERLUA EM 68 ANOS OCORRE NESTA SEGUNDA-FEIRA 14/11

Superlua de outubro encantou brasileiros - a de novembro promete ser ainda maior (Foto: Divulgação)

Se você gostou e tirou várias fotos da superlua que ocorreu no último mês de outubro, prepare seu coração: a desta segunda-feira (14) será ainda maior. O fenômeno que estará na janela da sua casa (se não houver nuvens, claro) será o maior dos últimos 68 anos.

Isso porque no auge do perigeu (momento em que a Lua fica mais próxima da Terra) o nosso satélite natural estará a apenas 356.511 km da Terra, segundo o astrônomo Gustavo Rojas, da UFSCar (Universidade Federal de São Carlos). A última vez que ele ficou mais perto do que isso foi em 1948, quando a distância do perigeu foi de 356.462 km.

A superlua, contudo, não será no momento do perigeu, que ocorrerá às 9h21 (horário de Brasília). O fenômeno por definição ocorre no momento da lua cheia, que só aparece às 11h54 – nesta hora, o satélite estará a 363.338 km da Terra.

Para efeito de comparação, a superlua do último mês de novembro ocorreu com o satélite a uma distância de 364.687 km da Terra. Portanto, para perceber que essa é realmente a maior, só mesmo com equipamentos específicos - o que não tira em nada a sua beleza. A distância média do corpo celeste para nosso planeta é de 384.402 km.

Ficou triste pelos horários citados serem na manhã brasileira? Calma. Rojas diz que ainda assim o evento pode ser melhor aproveitado na noite de segunda-feira.

A próxima vez que a Lua chegará mais próximo da Terra será só no longínquo ano de 2034, quando, no momento da superlua (encontro com a lua cheia), estará a 363.301 km de distância.

Este fim de ano ainda reserva mais uma superlua para os amantes do céu. A superlua de dezembro encerrará a sequência de três seguidas.

AUTOR: Uol

domingo, 6 de novembro de 2016

COMO SE PREPARAR PARA A MAIOR SUPERLUA EM QUASE 70 ANOS

Superlua ocorrerá em 14 de novembro (Foto: Juan MABROMATA / AFP)

Daqui a alguns dias, a Lua estará mais perto de nós do que o comum. Na verdade, ela não se mostra tão atrevida há algumas décadas. Na véspera do próximo dia 14, será possível observar a maior Superlua em quase 70 anos.

Mas do que se trata o fenômeno? De acordo com a astrônoma britânica Heather Couper, as superluas são resultado de uma "casualidade".

"A Lua gira ao redor de uma órbita elíptica, e se a Lua Cheia coincide com o ponto do trajeto onde está mais próximo da Terra, ela pode parecer absolutamente enorme", afirma.

Essa coincidência ocorrerá novamente no dia 14 de novembro e o fenômeno deve ser extraordinário por causa da proximidade: nesta data a Lua se encontrará a 48,2 mil quilômetros mais próxima da Terra do que quando esteve recentemente no seu apogeu - que é o ponto mais distante da órbita. O satélite não chegava tão perto assim desde 1948 e não voltará a fazê-lo até 2034.

Com exceção do eclipse da Superlua de 2015, não houve nem haverá por muito tempo uma Lua Cheia tão especial - mesmo que curiosamente tenhamos tido três Superluas consecutivas em três meses - a anterior ocorreu em 16 de outubro e a última será no dia 14 de dezembro.

É possível se preparar para aproveitar melhor o fenômeno e ainda identificar algumas "surpresas".
Quando a Lua está mais afastada da Terra, se diz que ela está no apogeu. No ponto oposto, o perigeu, ela pode chegar até 50 mil km mais próxima da Terra que no apogeu (Foto: REUTERS/Amr Abdallah Dalsh)

Qual é a melhor forma de ver uma Superlua?
A melhor maneira, claro, é para ir para um local aberto e tranquilo, longe das grandes cidades e da iluminação artificial muito forte e potente.

Como em qualquer outra Lua Cheia, o corpo celeste parece maior e mais brilhante quando aparece no horizonte. E o mesmo ocorre com as Superluas. Ainda que elas apareçam 14% maiores e 30% mais luminosas que as luas cheias comuns, são mais surpreendentes quando estão na linha do horizonte e não altas, no céu.

O especialista Geoff Chester, do Observatório Naval dos Estados Unidos (USNO, na sigla em inglês), explica que isso não é resultado de uma ilusão de ótica, mas de um efeito ótico que não é compreendido completamente nem astrônomos, nem por psicólogos.

Mesmo assim, ele acrescenta que Superluas parecem ainda maior quando vistas através das árvores ou de casas.

Alguns especialistas sugerem outra dica no mínimo curiosa para dissipar a ilusão: uma pessoa pode ficar de costas para a Lua, curvar-se e olhar para o céu entre as pernas.

Surpresas para descobrir
Na região da Lua que ficará visível no próximo dia 14 de novembro, há uma abundância de crateras causadas por impactos de meteoritos e atividade vulcânica de bilhões de anos atrás.

Os contrastes entre as áreas que refletem a luz do Sol (as montanhas) e as planícies que permanecem na sombra (os mares) pode ser convertido, com um pouco de imaginação, nas mais surpreendentes figuras.
Fenômeno ocorre quando lua está mais próxima da terra (Foto: Onofre Martins/G1 AM)

No momento em que a Lua aparecer maior e mais brilhante, teremos uma excelente oportunidade para descobrir figuras ocultas e "desenhos" na superfície da geografia lunar.

Uma das silhuetas mais reconhecidas é a de um coelho com grandes orelhas. A imagem é tão fascinante que a civilização maia criou até uma lenda para explicar o que era um mistério até então. A lenda envolve o deus Quetzalcóatl, que, depois de um ato de generosidade de um coelho que lhe ofereceu comida em um momento de extrema necessidade, ele decidiu levá-lo para a Lua em sinal de agradecimento. Dessa forma, a imagem do coelho seria visto por todos e por toda eternidade.

Os observadores mais atentos - Cleópatra e Abraham Lincoln entre eles - disseram ter visto um rosto humano na superfície da Lua. Certamente foi o mesmo que inspirou a famosa sequência do filme Viagem à Lua, do pioneiro cineasta George Meliés.

E tem até quem chegue a ver Elvis Presley, um par de mãos, uma árvore, mulheres, sapos, Jesus Cristo e um homem carregando lenha.

Mas não é preciso ir tão longe: para muita gente, brincar de identificar o coelho já é diversão suficiente.

Contra os mitos e as falsas crençasAo contrário do que muito se comenta, uma SuperLua não trará com ela o fim do mundo, nem causará um aumento na incidência de crimes.

Entre os muitos mitos que são repetidos, um dos mais comuns alega que esses fenômenos teriam algum efeito sobre os criminosos, que ficariam mais vorazes nas noites de Lua Cheia.
Um casal é visto com a lua cheia ao fundo em Kansas, nos EUA (Foto: Charlie Riedel/AP)

Mas os cientistas já descartaram a possibilidade de que o perigeu possa causar comportamentos estranhos, como a licantropia - a alucinação de que um ser humano poderia se transformar em um animal, como na lenda do lobisomem, ou ainda provocar desastres naturais de qualquer tipo.

Segundo o psicólogo Scott O. Lilienfeld, da Universidade de Emory, nos Estados Unidos, "não importa quão perto ou longe ela passe, a Lua não incita crimes, como sugere a crença popular".

Autor do livro "50 Grandes Mitos da Psicologia Popular", ele alerta que estudos sobre esse tipo de conexão encontraram "uma grande quantidade de nada".

O especialista afirma que essa relação ocorre pela forma como as pessoas conectam as ideias.

"Quando há Lua Cheia e se comentem crimes, fazem esse tipo de relação. Quando não ocorre nada e ainda assim a Lua está cheia, não o fazem". Daqui a alguns dias, a Lua estará mais perto de nós do que o comum. Na verdade, ela não se mostra tão atrevida há algumas décadas. Na véspera do próximo dia 14, será possível observar a maior Superlua em quase 70 anos.

AUTOR: BBC

domingo, 30 de outubro de 2016

CIENTISTAS REVELAM ORIGEM DA MAIOR CRATERA DA LUA

Cratera Oriental, na Lua, é composta por anéis e tem 930 km de diâmetro (Foto: Ernest Wright, NASA/GSFC Scientific Visualization Studio)

Cientistas do Instituto Tecnológico de Massachusetts (MIT, sigla em inglês) e da Universidade Brown, nos Estados Unidos, descobriram a origem de Oriental, a maior cratera da Lua formada há 3,8 mil anos e com um diâmetro de 930 quilômetros, segundo publicou na quinta-feira a revista "Science".

A descoberta, fruto de estudos divulgados em dois artigos, foi possível graças aos dados recolhidos em 2012 pelos satélites da missão Laboratório Interior e de Recuperação de Gravidade (Grail, sigla em inglês) da Nasa.

De acordo com o estudo do geólogo Brandon Johnson, da Universidade Brown, o asteroide que criou a cratera Oriental tinha 64 quilômetros de diâmetro.

Esse impacto criou uma cratera de dimensões (entre 320 e 460 quilômetros de diâmetro), que não correspondem com as atuais, uma vez que entrou em colapso pelas fraturas da rocha e suas temperaturas, formação de três anéis concêntricos visíveis atualmente.

"Grandes impactos como o que formou Oriental foram os maiores fatores de mudanças nas crostas planetárias do sistema solar. Graças aos dados surpreendentes fornecidos pelo Grail, compreendemos melhor como se formaram essas bacias, e podemos usar esses conhecimentos em outros planetas e luas", disse Johnson.

AUTOR: EFE

terça-feira, 5 de julho de 2016

O QUE ACONTECERIA SE DESTRUÍSSEMOS A LUA?

Isso é o que aconteceria se a Lua fosse destruída:

O ano é 2116. A humanidade passou os últimos 100 anos estocando ogivas nucleares. E não apenas algumas – 600 bilhões das maiores e maiores, mais mortais que podem construir ogivas. Mais ou menos como a Tsar Bomba (a maior bomba nuclear já detonada), mas, bem, 600 bilhões de vezes.

Por quê? Porque nós decidimos explodir a Lua, e para isso seria necessário o equivalente a 30 trilhões de megatons de TNT.

Quando dizemos explodir, não me refiro apenas ligeiramente explodir. Veja, se você não destruir completamente a Lua, os fragmentos remanescentes provavelmente se aglutinarão novamente em um objeto do porte da Lua. Claro, não vai parecer tão bonito ou esférica como a nossa Lua atual, mas vai ser muito semelhante em seu efeito gravitacional na Terra.

Não, o que nós (ou, mais especificamente, os nossos eus futuros) querem fazer é se livrar completamente da Lua. Assim, com seus múltiplos foguetes prontos e esperando para atacar a Lua de todos os lados, eles vão destroçar nosso satélite natural e explodi-lo em pedacinhos. Cientistas de todo o mundo ansiosamente preparam uma das maiores (e mais idiotas) experiências de todos os tempos.

Com os fragmentos da Lua pequenos demais para se unir gravitacionalmente, eles começam a se espalhar. Em primeiro lugar, um grande número vai cair em direção à Terra, chovendo rocha derretida em todos os cantos. Cidades seriam destruídas, países seriam varrido do mapa, e começaríamos a nos perguntar se explodir a Lua foi uma ideia realmente brilhante.

Você já reparou que a Lua está coberta de crateras? Bem, isso é porque ela é bombardeada por meteoritos, que protegem a Terra de algumas das rochas que vem o nosso caminho. Com a Lua aniquilada, estamos agora também mais vulneráveis ​​às rochas espaciais.

Claro, um dos efeitos mais visíveis da Lua são as marés. Como a Lua não está mais lá, os oceanos do mundo tornam-se muito mais calmos. O sol ainda tem um efeito sobre eles (conhecido como marés solares), de modo que os surfistas não ficariam completamente desprovidos de ondas. Mas os oceanos em grande parte tornariam-se serenos.

Isto tem um efeito terrível sobre a vida na Terra. Animais marítimos não seriam mais capazes de se mover tão facilmente. A agitação dos oceanos, e, assim, a circulação de nutrientes, cessa. Vida à base de água lutaria para sobreviver e, eventualmente, milhares (e provavelmente milhões) de espécies seriam extintas.

Além disso, a Lua é responsável por cerca de um octogésimo da massa do sistema Terra-Lua. A perda da Lua afeta diretamente a órbita, rotação e oscilação da Terra. Sem a Lua agindo como um estabilizador, a Terra começa a balançar mais e mais, passando a ter uma órbita muito elíptica, o que por sua vez provocaria mudanças climáticas extremas, que aniquilariam qualquer forma de vida restante no planeta. [SpaceAnswers]

Fonte: misteriosdomundo.org

Veja o Vídeo:

Fonte: EnigmaCinco

AUTOR: UFOS ONLINE

domingo, 19 de junho de 2016

NASA ENCONTRA "SEGUNDA LUA"AO REDOR DA TERRA

Nasa anunciou ter encontrado um asteroide que faz movimento parecido com o do nosso satélite ao redor da Terra (Foto: NASA/JPL-Caltech)

A Nasa (agência espacial americana) anunciou ter encontrado o que a imprensa internacional chama de mini-lua na órbita terrestre. O corpo celeste é um asteroide bem menor do que a nossa já conhecida Lua e tem uma trajetória irregular.

Como o curso do asteroide chamado 2016HO3 é elíptico, a distância dele varia entre 38 e 100 vezes a distância da Terra da Lua. Com isso, ele fica entre 14 milhões e 40 milhões de quilômetros de nós.

Seu movimento de translação ao redor do Sol leva 365,93 dias, o que é um pouco mais do que o tempo que o nosso planeta precisa para realizar o mesmo movimento.

Avistado pela primeira vez em 27 de abril deste ano, com o uso do telescópio espacial Pan-STARRS 1, que fica no Havaí, o asteroide tem 36,5 metros de diâmetro. O 2016HO3 gira em torno do nosso planeta há um século e deve permanecer nesse trajeto durante várias centenas de anos.

Veja abaixo a rota do asteroide e a rota do planeta Terra ao redor do sol.

AUTOR: Exame

quarta-feira, 1 de junho de 2016

ÁGUA DENTRO DA LUA FOI LEVADA POR ASTEROIDES, INDICA ESTUDO

Representação artística mostra como deve ter sido o oceano de magma presente na Lua nos seus primórdios (Foto: GSFC/Nasa)

Tem água no interior da Lua. O fato já era de conhecimento dos cientistas, mas o que eles não sabiam é como e quando o líquido foi parar lá dentro. Uma equipe de pesquisadores da França, Estados Unidos e Inglaterra descobriu que a maior parte da água encontrada em nosso satélite natural foi levada até lá por asteroides.

O estudo chegou à resposta por meio da combinação de modelos numéricos e da análise de dados de amostras lunares de estudos anteriores. Isso teria acontecido entre 4,5 e 4,3 bilhões de anos atrás. O estudo com os resultados da pesquisa foi publicado nesta terça na revista Nature Communications.

Com base em amostras de hidrogênio e nitrogênio, os autores mostram que uma classe de asteroides rica em água, conhecida como condritos carbonáceos, foi responsável pela maior parte da água no interior lunar. Os cometas representam menos de 20% do total de água da Lua.

Acredita-se que a Lua se formou de destroços gerados na colisão de um planeta do tamanho de Marte e a Terra, há cerca de 4,5 bilhões de anos. Esse material gerou um oceano de magma. A água foi para o interior da Lua ao longo de um período de 200 a 10 milhões de anos, quando esse oceano de magma lunar ainda existia.

Neste modelo, cometas e asteroides colidiram com o oceano de magma na Lua. A formação de uma "tampa", ou crosta, sobre esse oceano impediu que a água e outras substâncias voláteis escapassem.

Embora estes resultados sugiram que a maior parte da água veio de asteroides, é possível que outra parte tenha sido derivada do planeta Terra, após a "grande colisão". A ideia é sustentada pelo fato de a Lua e a Terra terem os mesmo isótopos de hidrogênio, quase como "impressões digitais".

AUTOR: UOL

sábado, 21 de maio de 2016

NASA CONFIRMA QUE LUA DE JÚPITER PODE TER VIDA

Uma versão colorida e detalhada de uma imagem da superfície da lua Europa, de Júpiter (Foto: Divulgação/Nasa)

A Nasa (Agência Espacial Norte-Americana) já havia afirmado que Europa, uma das luas de Júpiter, era o lugar mais provável de ter vida fora da Terra. Agora, um estudo comprova que o balanço químico dos oceanos do satélite é muito parecido com o da Terra.

A pesquisa mostra que é possível que exista hidrogênio e oxigênio suficientes para a formação de vida por lá, ainda que não exista atividade vulcânica na lua de Júpiter. Já era sabido que Europa tem outros elementos favoráveis à vida como gás carbônico, água oxigenada e enxofre.

"A Europa é recoberta por uma camada de gelo relativamente fina, possui um oceano [líquido sob o gelo] em contato com rochas no fundo, é geologicamente ativa e bombardeada por radiações que criam oxidantes e formam, ao se misturar com a água, uma energia ideal para a vida", afirmou Robert Pappalardo, cientista da Nasa em 2013.
O estudo, publicado pelo periódico Geophysical Research Letters, descobriu que a produção de oxigênio tanto na Terra quanto em Europa é cerca de dez vezes maior do que a produção de hidrogênio.

Na Terra, nossos oceanos produzem hidrogênio e calor quando a água salgada do mar penetra nas fissuras da crosta terrestre e reage com os minerais. O objetivo dos cientistas agora é saber se essa reação também acontece no satélite de Júpiter.

Europa também possui fissuras em sua crosta e elas são cinco vezes maiores do que as da Terra: cerca de 25 quilômetros de profundidade.

Missão em 2020

A ESA (Agência Espacial Europeia) assinou um contrato de 350 milhões de euros com a Airbus Defense and Space para construir Juice, uma sonda que vai estudar Júpiter e suas luas congeladas em 2020

Segundo Elizabeth Robinson, chefe do setor financeiro da Nasa, o ambiente com muita radiação que predomina em volta de Júpiter e a distância da Terra serão os grandes desafios para este projeto.

Quando a Nasa enviou a sonda Galileu para Júpiter, em 1989, foram necessários seis anos para que a sonda chegasse ao quinto planeta do Sistema Solar.

Outras sondas da Nasa já passaram perto de Europa, especialmente a Galileu, mas nenhuma se concentrou especificamente na lua, que é uma das dezenas que orbitam Júpiter.

AUTOR: Geophysical Research Letters

quinta-feira, 19 de maio de 2016

A LUA SERIA UM SATÉLITE OCO?? UM IMENSO PORTAL DE ACESSO AO SEU INTERIOR?

Seria a Lua um Satélite Oco? O seguinte vídeo falamos de uma estranha tomada efetuada pela missão Apolo 8 em que um dos três astronautas aparece fotografando um estranho e imenso portal de acesso ao interior da Lua.

No vídeo podemos analisar o que se passou a quase 50 anos atrás. Assista este incrível vídeo e tire suas próprias conclusões.

Veja o Vídeo:

AUTOR: mundodesconocido

AUTOR: EXTRATERRESTRE ONLINE

domingo, 8 de maio de 2016

'FUI ABDUZIDA POR ALIENS QUE ME ESTUPRAVAM TODAS AS NOITES NA LUA', DIZ EX-OFICIAL DA AERONÁUTICA DOS EUA

Não são poucos os casos de pessoas que afirmam ter sido abduzidas, alegando contato direto com alienígenas. Mas talvez nenhuma delas tenha uma história tão bizarra quando a de Niara Terela Isley.

Oficial aposentada da US Air Force, dos Estados Unidos, ela afirma não só que foi abduzida, mas que isso acontecia todas as noites, descrevendo cenas de horrores que se repetiam toda noite no mesmo lugar.

Segundo ela, alienígenas com formato de répteis a encontravam todas as noites e a levavam para a Lua. Lá, ela afirma que era estuprada e devolvida logo após o sexo forçado para o local de onde havia sido tirada.

De acordo com as informações da própria mulher, os estupros aconteciam em uma espécie de cerimônia na qual ela era a “atração principal”. Além dos estupradores, estavam, segundo o relato, centenas de alienígenas que assistiam à cena muito empolgados.

A história macabra, conta ela, aconteceu em um tempo no qual ela trabalhou em um local militarmente restrito nos Estados Unidos. Niara foi, durante anos, funcionária do Tonopah Test Range (foto acima), área onde poucas pessoas podem entrar.

A ex-funcionária da Aeronáutica norte-americana afirma que a situação se repetiu por meses. Ela conta que foi abduzida cerca de dez vezes quando tinha 25 anos. Hoje aposentada, conta que os incidentes teriam parado de acontecer ainda nos anos 80, quando eles começaram.

Além do sexo forçado, Niara diz que foi obrigada a usar seus conhecimentos para realizar trabalhos com máquinas para os alienígenas. Por conta disso, ela afirma que lembra bem da aparência deles: parecidos com répteis e inteiramente cinzas.

Por fim, a norte-americana ainda conta que não estava sozinha nesses cerimoniais. Segundo ela, no chamado “lado negro da Lua” esse é um tipo de rito comum praticado pelos extraterrestres utilizando humanos como vítimas.
Fonte:https://br.noticias.yahoo.com

Veja o Vídeo:

Fonte: Area51Canal

AUTOR: EXTRATERRESTRE ONLINE

sexta-feira, 29 de abril de 2016

ASTRÔNOMO AMADOR CAPTURA IMAGEM BIZARRA "MOVIMENTO ESTRANHO NA LUA"

O objeto estranho parece emergir de uma cratera profunda por alguns segundos e de repente desaparece e reaparece novamente.

Um vídeo bizarro foi liberado por teóricos da conspiração que acreditam mostrar "óbvio" movimento ALIEN estranho em uma cratera na lua.
O vídeo, carregado por US-based ufólogos secureteam10 já teve mais de 19.000 visualizações no Facebook desde ontem.

Tyler da equipe esta seguro , disse: "A incrível filmagens que você acabou de ver mostrando algum movimento óbvio e atividade acontecendo em uma cratera, capturado por um astrônomo amador, poderia muito bem ir para os livros de história que existe atividade atual na lua."
O objeto estranho parece surgir a partir da cratera

"Uau, eu realmente não sei o que dizer sobre isso."

Tyler também discute se o objeto estranho poderia ser realmente uma base humana na Lua, embora acredita ser mais provável a evidência de vida extraterrestre.

Sem surpresa, os espectadores estavam divididos sobre a filmagem.
Movimentos pequenos podem ser vistos na escuridão

Um usuário do YouTube escreveu: "Para ser honesto eu acho que os seres humanos já estão lá em cima também tentando construir uma colônia e fazer pesquisa."

Outro acrescentou: "Aliens construíram bases em planetas e absorvem a energia do Sol, eles estão vivendo em nossa lua."
Fonte: http://www.mirror.co.uk

Veja o Vídeo:

Fonte: secureteam10

AUTOR: UFOS ONLINE

quinta-feira, 10 de março de 2016

CAPTURA DE UM VÓRTEX (PORTAL INTERDIMENSIONAL) SE ABRINDO NO ESPAÇO PERTO DA LUA

Se existem alienígenas e já andam entre nós seria razoável entender que as suas capacidades tecnológicas avançadas são muito maiores do que podemos imaginar, o que significa que quaisquer ações que eles tomam na Terra ou o espaço permanecerá invisível para nossa linha de visão.

No entanto, graças à consciência global em curso em relação a este importante fenômeno, há alguns observadores do céu que pagariam o preço final para saber a verdade sobre o que está acontecendo ao nosso redor, e eles felizmente compartilham suas descobertas surpreendentes com o resto do mundo . Agora, resta apenas uma questão de manter sua mente aberta.

Existem muitos tipos de UFOs que variam de formas de vida biológicas para objetos artificiais ou mesmo os criados pelo homem. É possível que nossos governos e forças armadas tenham um pacto secreto com os extraterrestres que lhes permite acessar a tecnologia de outro mundo. Estas alegações podem ser interpretadas ao visualizar diferentes contas do passado que falam de formas futuristas em que você pode viajar através do espaço ou projetar uma nave espacial. Eram todos esses detalhes um produto da imaginação dos teóricos da conspiração.

Para entender melhor este conceito, eu vou lhe mostrar um fenômeno muito original que aconteceu perto da lua. O observador de céu vigilante e analista de UFO Mr. Crrow conquistou mais um fenômeno surpreendente e parcialmente inexplicado. Com a ajuda de duas câmeras, ele foi capaz de filmar em espectro completo o que ele presume ser um vórtex invisível. A aparência dura apenas por um breve momento, mas graças a uma análise detalhada do Crrow podemos vê-lo uma e outra vez a partir de diferentes posturas.

De acordo com ele, o vórtice espaço é invisível a olho nu, uma vez que só pode perceber apenas uma pequena parte do espectro da luz. No entanto, o fenômeno é real quando visto através do espectro total de luz que cobre o espectro eletromagnético do infravermelho ao ultravioleta próximo, ou melhor dito, o portal capturado pelo Sr. Corvo poderia estar ocorrendo em uma base diária e em toda parte em torno de nós, mas uma vez que nossos olhos não são projetados para vê-lo, é como se isso nunca acontece. Então como é que nós sabemos que este é de fato um vórtice cósmico e não algo causado por meteoros ou fragmentos espaciais?

O primeiro e mais conclusivo argumento seria que este fenômeno é visto apenas no espectro completo, o que significa que qualquer outro evento que poderia acontecer no espaço e é explicado pela ciência também seria percebido pela nossa visão, se olharmos na direção certa e o momento apropriado. Segundo argumento centra-se na ideia generalizada de portais que é visto em tantos filmes, desenhos animados, brinquedos infantis e mídia em geral. Então, de onde veio essa ideia de que portais são apenas um elemento de ficção científica? Seriam estas "mensagens subliminares" pura coincidência, ou são sim um fato existente que não tenha sido revelado a nós por razões desconhecidas?

Em terceiro lugar, mas não menos importante, houve alguns eventos extremamente bizarros que se assemelhavam fortemente um "buraco sem fim" ou portal interdimensional. Tal fenômeno foi testemunhado por muitas pessoas de todo o mundo e apesar da informação oficial refere a eles como testes de mísseis descarregados, eu gostaria de lembrar o caso recente da Noruega , onde o avistamento, na minha opinião, não tinha nada a ver com um foguete ou qualquer coisa encontrada na Terra. Assim, poderia o vórtice surpreendido pelo Sr. Crrow ser alguma forma ligada a esses eventos? É possível que ele filmou um autêntico portal interdimensional? Se assim for, para que finalidade serve?
No vídeo abaixo ative a legenda com tradução.
Fonte: http://www.ewao.com

Veja o Vídeo:

Fonte: Crrow777

AUTOR: UFOS ONLINE

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016

PESQUISADORES AFIRMAM TER DESCOBERTO UMA 'NAVE MÃE INTERESTELAR' PERTO DA LUA DE JÚPITER

Vídeo enviado para SecureTeam por Louis Ler a partir de Cidade de Bristol, Reino Unido

pesquisadores de Marte acreditam que é uma estrutura alienígena se aproximando da lua Europa,

Capturada pela câmera Canon 650D com uma lente telescópica 7D-300 milímetros

Europa consideram ter um oceano subterrâneo gelado que poderia abrigar vida.

Enquanto muitos teóricos da conspiração têm os olhos em Marte um caçador de UFO encontrou algo pairando no escuro, mais que um planeta.

Eles afirmam ter vistos uma estrutura Alienígena enorme se movendo na direção da lua Europa, de Júpiter, segundo alguns se assemelha a uma "Nave Mãe Interestelar" ou"Um Cruzador Intergaláctico".

A imagem foi capturada por uma câmera Canon 650D com uma lente telescópica 7D-300 milímetros montada em um tripé no jardim do quintal de alguém na semana passada.
"Júpiter tem sido envolta em mistério, juntamente com sua lua em particularmente a Europa", diz UFO pesquisador da SecureTeam , Tyler, em um vídeo do YouTube - que não dar seu nome completo.

"Tem muita conversa científica sobre vida alienígena provável existente nos oceanos vastos que existe atualmente sob sua superfície gelada."

O vídeo foi enviado para SecureTeam de Louis Read, um pesquisador de Marte a partir da cidade de Bristol, no Reino Unido, relata Mirror Online .

A imagem mostra Júpiter brilhante à esquerda e uma estranha anomalia brilhando à direita, o que eles sugerem está se aproximando Europa.

Tyler observa que o UFO vem muito perto de Europa e nada como isso já foi visto em nosso sistema solar até agora.

"Nós definitivamente temos um UFO reflexivo lá em cima travado na câmera", diz ele.

SecureTeam está muito animado com este "achado surpreendente", porque eles dizem que não há dúvida de que a órbita de incandescência é uma estrutura e poderia realmente ser múltiplas estruturas juntas.
"Uma coisa é certa é que este definitivamente não pertence lá e não seria surpresa para mim, no mínimo, se isso fosse algum tipo de nave alienígena", diz Tyler.

SecureTeam expressou sua crença sobre a vida no quinto planeta e acredita que o mundo gelado da Europa também está no topo da lista dos cientistas da NASA para a próxima missão de exploração.

Como SecureTeam observa, a lua será provavelmente a próxima missão da agência espacial norte-americana.
SecureTeam está muito animado com este "achado surpreendente", porque eles dizem que não há dúvida de que a órbita de incandescência é uma estrutura e poderia realmente ser múltiplas estruturas juntas.

Embora Ler e SecureTeam estão convencidos da luz reflexiva é uma nave alienígena, outros não estão, como muitos comentaristas já questionaram se a luz que reflete é do planeta Saturno ou um grupo de luas de Júpiter.

Outros sugerem que poderia ser Juno, uma nave espacial Nasa lançada em agosto de 2011 para ajudar os cientista saber mais sobre Júpiter e está previsto para chegar ao planeta neste verão.
'Europa provavelmente será uma das próximas missões da Nasa que enviaremos uma sonda e espero que seja uma missão tripulada onde possamos pousar na superfície e ir para dentro do gelo ", disse Tyler.

"Obter uma câmera lá e checar o que está lá em baixo do oceano.'
Mas, independentemente do entusiasmo de SecureTeam para a NASA explorar a lua gelada, Nasa parece ter a sua atenção em Marte.

Agora, o Curiosity Rover está rolando em torno do planeta vermelho procurando sinais de vida, a realização de experiências e envio de milhares de imagens do deserto empoeirado.

Então no momento Nasa não enviaria uma missão tripulada a Júpiter, a nave alienígena poderia estar muito longe.

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