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segunda-feira, 9 de setembro de 2019

SUICÍDIO NOS EUA: O 'PACTO DO SILÊNCIO' QUE ESTÁ MATANDO POLICIAIS

David Betz (à esq.) com o pai, Dave Betz - DAVE BETZ

A morte de nove policiais de Nova York neste ano levou familiares, policiais e políticos a procurarem culpados. Mas o suicídio é um problema mais profundo, enraizado na cultura policial. O que há por trás dessa situação?

Enquanto acelerava o carro em uma manhã fria e cinzenta de fevereiro, o coração de Dave Betz estava disparado. Como policial havia 32 anos, ele estava acostumado a perseguições de carros.

Mas, naquela manhã, ele era um pai procurando por seu filho. Dave recebeu uma ligação no início da manhã com o recado de que seu filho David, de 24 anos e também policial, não havia aparecido para o seu turno de trabalho.

Depois que ele desligou o telefone, abriu a porta do quarto do filho, onde encontrou o suporte da arma - mas sem a arma dentro.

"Liguei para meus colegas, dizendo: 'não tenho um bom pressentimento sobre isso'".
Ao atravessar o estacionamento vazio do Boston Sports Club, Dave viu o carro do filho, com as janelas embaçadas, escondido em um canto distante, atrás de um imponente prédio de concreto. Enquanto caminhava para a parte da frente do carro, o treinamento policial veio à mente.

"O raciocínio de um policial - luta ou fuga - surgiu como reação", disse ele. "A morte é algo que ninguém gosta de ver. Você simplesmente não quer ver, sabe? Você precisa, mas é o membro da família de alguém."

"Ele estava dentro do carro dele, sentado, com o telefone no colo. E eu sabia, sabe? Mas eu não queria saber", diz ele, enquanto sua voz baixa.

Tocava música country no rádio do carro quando Dave, vestido com calça de pijama e camiseta, viu que o filho estava morto.

David Betz morreu em consequência de tiro disparado por ele mesmo, sem deixar nenhuma explicação sobre o que o levou a isso, diz o pai. Ele está entre centenas de policiais nos Estados Unidos que tiraram suas próprias vidas e deixaram uma série de perguntas sem respostas.

"Eu sempre pensei que era capaz de perceber as coisas e saber se alguém precisa de ajuda", diz Dave. "Mas eu não consegui ver isso no meu filho, sabe. Isso me entristece".
No estacionamento onde encontrou o filho, Dave mostra uma foto deles juntos - DAVE BETZ

Um estudo de 2018 mostrou que mais policiais morreram por suicídio do que exercendo sua atividade profissional nos Estados Unidos. Os pesquisadores dizem que os policiais correm um risco maior de suicídio do que em qualquer outra profissão, devido a uma combinação de fatores: estresse intenso, pressão para ocultar sofrimento emocional e acesso fácil a armas de fogo.

Em cada 100 mil pessoas, 13 morrem por suicídio, quando é considerada a população geral. Mas esse número sobe para 17 em 100 mil quando são considerados apenas os policiais, segundo a Ruderman Family Foundation.

Em 2018, 167 policiais cometeram suicídio. Neste ano, foram 130 nos primeiros 8 meses, de acordo com o Blue Help, um grupo de prevenção de suicídios da polícia de Massachusetts que acompanha o tema.

Esses números consideram apenas os suicídios confirmados. Alguns especialistas da área dizem que o número real pode ser ainda maior, pois algumas famílias optam por não relatar a causa da morte ou descrevê-la como acidental.
Problema velado

Recentemente, a cidade de Nova York se tornou foco de atenção nos Estados Unidos quando se fala nesse assunto. O chefe do Departamento de Polícia de Nova York (NYPD), James O'Neill, disse, em junho, que havia uma crise de saúde mental. Na ocasião, a cidade enfrentava o suicídio de nove policiais.

"Precisamos mudar essa cultura", disse ele. "Precisamos garantir que nossos policiais tenham acesso a cuidados de saúde mental para que possam se manter bem e fazer o trabalho que desejam".

Mas a crise continuou.

Robert Echeverria, de 56 anos, morreu por ferimento a bala feito por ele mesmo em agosto, apenas um dia depois que o policial Johnny Rios, de 35 anos, cometeu suicídio.

A irmã de Robert, Eileen Echeverria, disse à BBC que entrou em contato com a área de assuntos internos do departamento policial sobre preocupações com a saúde mental de seu irmão várias vezes - sendo a mais recente em junho, antes da morte dele.

O departamento disse que investigaria, mas as armas do policial, que estava havia 25 anos na corporação, foram devolvidas a ele em dois dias. Eileen culpa o alto escalão pelo suicídio.
Chefe do Departamento de Polícia de Nova York, James O'Neill - GETTY IMAGES

"O Departamento de Polícia de Nova York está quebrado em muitos níveis. Não é o mesmo, os oficiais costumavam ser respeitados", disse ela à BBC News antes de encontrar o vice-comissário de relações com funcionários.

O Departamento de Polícia de Nova York diz que a morte de Echeverria está em investigação.

"Precisamos mudar isso", diz ela.

Cidades e estados de todo o país estão abalados por problemas semelhantes. Califórnia, Flórida, Nova York e Texas relataram pelo menos 10 suicídios policiais no ano passado, de acordo com a Blue Help.

No início deste ano, o Departamento de Polícia de Chicago, a segunda maior força do país, com 13 mil policiais, também foi forçado a enfrentar sua onda de suicídios policiais.

A tragédia levou ao lançamento de uma campanha de saúde mental, que disponibilizou o dobro do número de terapeutas disponíveis para os policiais, bem como uma campanha em vídeo mostrando oficiais experientes - incluindo o superintendente, Eddie Johnson - admitindo suas próprias lutas com a saúde mental.

O presidente Donald Trump autorizou até US$ 7,5 milhões (R$ 30 milhões) em subsídios por ano para prevenção de suicídios policiais, exames de saúde mental e treinamento, à medida que departamentos em todo o país trabalham para reduzir os números.

Mas o problema não é exclusivo dos Estados Unidos. Uma tendência semelhante está aparecendo em outros países onde os policiais usam armas de fogo.

No Brasil, só no Estado de São Paulo, 35 policiais militares tiraram a própria vida em 2018, um aumento de 84% em relação a 2017, segundo dados divulgados em fevereiro pela Ouvidoria da Polícia.

No ano passado, a França teve uma taxa de suicídio 36% maior entre a polícia do que a população em geral, e neste ano 64 policiais já se suicidaram.

Para comparação, cerca de 20 policiais tiraram suas próprias vidas no Reino Unido entre 2015 e 17, de acordo com o departamento de Estatísticas Nacionais do Reino Unido. Ao contrário da França, a maioria da polícia britânica não carrega armas.

Quase dois terços de todas as mortes por armas de fogo nos Estados Unidos são suicídios, de acordo com dados do grupo Everytown.

Embora seja menos provável que as pessoas tentem suicídio com uma arma (6% de todas as tentativas), a característica mortal das armas torna a morte mais provável. Cerca de metade dos suicídios envolvem armas de fogo.

Pelo menos seis das nove mortes na polícia de Nova York envolveram uma arma, muitas delas a própria arma de serviço.

Por que o suicídio é tão alto na polícia?

John Violanti, um veterano da polícia americana com 23 anos de experiência e professor da Universidade de Buffalo focado no estresse policial e na saúde mental, aponta a natureza do trabalho como parte da equação que leva ao suicídio. "Eles veem crianças abusadas, cadáveres, acidentes de trânsito horríveis", aponta.

"Se você tem que vestir um colete à prova de balas antes de ir para o trabalho, isso é uma indicação de que você já tem a possibilidade de ser baleado ou morto e que sua família tem a mesma probabilidade. Portanto, todas essas coisas pesam muito na mente e, com o tempo, afetam os policiais."

Mark DiBona, de 33 anos, veterano da polícia e porta-voz da Blue Help, experimentou na pele o desenvolvimento de transtorno de estresse pós-traumático no trabalho.

Ele se voluntariou a trabalhar por três semanas em Nova York, quatro dias após os ataques de 11 de setembro, e lembra que seus pesadelos começaram logo depois. Esse trauma, agravado por outras experiências - incluindo responder a um incêndio no carro com um passageiro preso dentro -, levou à sua depressão.

"Eu queria morrer. Eu me sentia um fracasso", diz ele.

Sentado no banco da frente do carro, Mark escreveu uma carta raivosa ao departamento de polícia e uma carta de desculpas para sua mãe e esposa, antes de colocar a arma na boca.

Por sorte, outro policial apareceu em seu carro para intervir antes de ele puxar o gatilho.

Mas ele - junto com muitos oficiais - acredita que uma das maiores barreiras na busca de ajuda é o estigma.

"Carregamos uma arma, carregamos um bastão, usamos um colete à prova de balas. Tudo isso para nos proteger fisicamente", diz ele. "Precisamos disso. Mas temos muito pouco treinamento quando se trata de nos proteger mentalmente".

Parte desse estigma vem da perpetuação da cultura do machismo no trabalho policial, uma noção que Janice McCarthy está trabalhando para mudar ao treinar oficiais em prevenção de suicídios e por meio de sua organização Care of Police Suicide Survivors (Assistência aos sobreviventes de suicídio policial).

O marido de Janice, Paul, se matou em julho de 2006, após 21 anos de carreira como capitão da polícia do estado de Massachusetts. Ele sofreu transtorno de estresse pós-traumático depois de três acidentes de carro.
Janice McCarthy passou os últimos 13 anos após a morte do marido defendendo o treinamento em saúde mental para os policiais

"Hipervigilância" faz parte do trabalho quando se trata de trabalho policial, diz Janice. "É esse sentimento de que você está pulando para fora da pele."

"Os policiais têm muita adrenalina... quase como usar droga", lembra ela do marido. "Mas o problema é que você não pode voltar para casa e desligar. Ele não dormia. Ele não podia realmente se envolver em uma conversa."

"Eles são cuidadores. Eles estão acostumados a cuidar de todos os outros. Ele trocava pneus furados, salvou bebês recém-nascidos prematuros. 

Ele não pôde se salvar porque ninguém lhe deu o luxo de dizer 'o que há de errado?' ou perguntar 'você está bem?'"
Paul McCarthy, marido de Janice, com o filho Christopher - JANICE MCCARTHY

Ela ajudou parlamentares de Massachusetts a elaborar um projeto de lei para exigir treinamento em saúde mental para os policiais em exercício. O projeto, após quatro anos, ainda não foi aprovado.

Mas ex-policiais e defensores da prevenção do suicídio dizem que oferecer terapia e treinamento é apenas parte da batalha.

O medo de perder sua arma

A ideia de que a identidade de um policial está ligada à sua arma é um estigma que os especialistas não conseguem decifrar.

"Uma questão sobre o trabalho policial é que quanto mais tempo você acumula de trabalho, mais ele consome sua identidade", diz Mark enquanto descreve a importância do distintivo e da arma de um policial.

Chris Prochut era o terceiro no comando em Bolingbrook, um subúrbio a sudoeste de Chicago, quando seu departamento de polícia recebeu atenção internacional devido a uma investigação de um assassinato que envolvia um oficial.

Ele foi encarregado de lidar com os repórteres, que pediam detalhes sobre o ex-sargento Drew Peterson, acusado de assassinar sua terceira e quarta esposas - a última delas ainda desaparecida.

"Eu pensei que poderia lidar com isso porque é isso que os policiais fazem. Eu posso resolver isso", lembra o agora defendor de treinamento em saúde mental e instrutor de prevenção de suicídios. "Imaginei que poderia mudar a imagem pública do nosso departamento de polícia."

Sob imensa pressão e dormindo pouco, o caso corroeu a mente de Chris.
Chris Prochut planejou seu próprio suicídio até sua esposa e colegas interromperem seu plano - CHRIS PROCHUT

"Eu chegava em casa com minha família e não queria estar com eles", lembra ele.

Por insistência de sua esposa, Chris procurou ajuda e acabou tomando remédios para ajudar a aliviar a angústia. Mas a dor não parou. Foi quando ele decidiu tirar a própria vida.

"Na minha cabeça, não havia outra opção, porque eu já tinha tentado terapia. Tentei medicação. Eles não funcionam para mim, mas posso entender isso."

Ele escolheu uma área arborizada onde queria tirar a vida, em uma cidade próxima, um movimento deliberado para que seus colegas não precisassem investigar a morte de um deles.

Quando estava com o plano definido, a esposa de Chris descobriu e interveio. Ela chamou os colegas do marido, que, no meio da noite, o levaram a um hospital para tratamento psiquiátrico.

A lei do estado de Illinois previa que Chris perdesse o porte de arma de fogo depois que fosse liberado do hospital. Aí ele acabou perdendo o emprego.

Chris e a família deixaram Illinois depois de perder a casa, mudando-se para Hartford, Wisconsin, onde agora ele trabalha na sede da rede de lojas Kohl, bem como com a polícia estadual na prevenção de suicídios.
A esposa de Chris descobriu os planos do marido de se suicidar - CHRIS PROCHUT

Desde então, as leis mudaram em Illinois, permitindo aos proprietários de armas um período de carência de 60 dias para manter o cartão de proprietário de armas de fogo enquanto um pedido de renovação é processado.

Parte do objetivo é incentivar os policiais a procurar tratamento em saúde mental sem medo de perder o distintivo - exemplo que Chris espera que possa ser seguido em outros lugares.

Mas o ex-policial também quer que sua história mostre que há vida após a polícia.

"Levei alguns anos para perceber que existe vida após o trabalho na polícia, mas você precisa estar aqui. Você precisa estar aqui para que melhore", diz ele.

"Perdi minha arma e perdi meu emprego, mas estou aqui e estou bem."
A vida continua

De volta ao cemitério em Boston, o filho mais novo de Dave, Cameron, fica perdido perto do túmulo de David, com a voz embargada enquanto luta para falar sobre seu irmão, seu herói.

Cameron usa símbolos em homenagem a seu irmão - pulseiras de prevenção de suicídio e um ponto-e-vírgula tatuado no pulso esquerdo, um símbolo usado para aumentar a conscientização sobre lutas de saúde mental e prevenção de suicídio, para mostrar que a vida continua.

"A vida para eles continua. A vida para nós continua de uma maneira diferente", diz Dave sobre outros policiais.

Grande parte da vida de Dave também é uma homenagem para seu filho. Seu escritório é cheio de imagens de David e do resto de sua família, ao lado de relíquias e lembranças com símbolos ocultos para manter viva a memória de David.

Uma imagem de nuvens sobre o túmulo do filho, no formato do número oito - o número da sorte de David - fica emoldurada ao lado das botas e uniforme de polícia que o jovem usava. Os braços de Dave estão tatuados com o número favorito do filho e uma mensagem no antebraço, feita com a letra de David, de um cartão do dia dos pais que lhe foi entregue em junho, antes de ele falecer.
Dave Betz fez uma tatuagem que reproduz mensagem deixada pelo filho no Dia dos Pais

A morte por suicídio pode deixar a familiares e amigos perguntas sem resposta sobre o que poderia ter sido feito de diferente para evitar a tragédia.

"Ser um sobrevivente do suicídio de um familiar nos faz integrar um grupo ao qual nunca quisemos pertencer", diz Janice.

"Se alguém morre por suicídio, há muitas coisas que as pessoas enxergam e elas querem encontrar sua própria idéia do que deu errado. É da natureza humana tentar descobrir algo, colocá-lo nessa caixinha e guardá-la. "

Mas, para esse grupo de sobreviventes, falar com policiais e tentar ajudá-los é uma maneira de preencher o vazio deixado pelos familiares que se mataram.

Para os policiais que escondem suas batalhas, Janice tem uma mensagem: "Se você não é policial amanhã, quem é você?"

"Você é marido? Você é pai? Você precisa ser multidimensional e precisa se cuidar emocionalmente", ela declara.

"Eu gostaria que eles soubessem que são mais que um policial e que a vida deles significa mais que esse trabalho".
Se você está deprimido e tem pensamentos suicidas, ligue para o Centro de Valorização da Vida (CVV) por meio do número 188. As ligações são gratuitas para todo o Brasil.

AUTOR: BBC

terça-feira, 21 de maio de 2019

SERÁ QUE VOCÊ JÁ OUVIU FALAR DAS SOMBRAS SINISTRAS QUE ATERRORIZAM ALGUMAS PESSOAS?

O fenômeno não é novo e acompanha a história da humanidade; sombras, fantasmas, entidades incorpóreas que passam diante de nossos olhos, misteriosa e fugazmente. Muitas pessoas já ouviram histórias assim, de amigos e conhecidos, que juram terem presenciado uma aparição desse tipo.

Em muitos relatos, essas figuras surgem no campo periférico da visão e somem na medida em que a presença é percebida pelo observador. Isso significa que, em geral, as pessoas enxergam um rastro, uma passagem dessas entidades, que as deixam assustadas e aterrorizadas.

Como cresce o debate sobre esse fenômeno, especialmente através de sites da internet que abordam o campo da paranormalidade, muitos tentam dar explicações a essas aparições, além de definir melhor o que são fantasmas e o que são as chamadas “sombras escuras” testemunhadas por tantas pessoas.

Uma sombra na visão

Enquanto os fantasmas são conhecidos como uma figura enevoada, de tonalidade branca e com formato e aparência humana bem definidos, as “sombras escuras” têm traços menos precisos e apresentam uma cor escura profunda. Em alguns casos, pessoas dizem que essas sombras apresentam olhos avermelhados.

Muitos podem ter presenciado algo assim na vida, mas terem considerado uma ilusão do olhar ou mesmo da mente. Afinal, sabemos que há uma série de truques que podem enganar os olhos, como o rastro que fica na retina quando movimentamos o olhar após a presença de um flash de luz.

Há quem diga também que a visão de sombras negras pode ser efeito de processos psicológicos, de uma imaginação atiçada, ou até mesmo como resultado da ingestão de medicamentos ou de uso de drogas.

Anjos ou demônios?

Para quem acredita que o fenômeno é mesmo real, e não fruto da imaginação, a explicação para essas aparições tem um sentido sensitivo. Acredita-se que essas figuras surgem atraídas pelo estado de espírito do observador.

De acordo com os vários relatos, as sombras escuras aparecem com mais frequência para pessoas que experimentam um estado de medo. Isso leva muita gente a pensar que a intenção dessas entidades é malevolente, com o objetivo de aterrorizar ainda mais as pessoas.

O fato de ser uma sombra escura leva também a essa leitura de que essas figuras são representações demoníacas e do mal. Porém, há quem diga que, pelo contrário, elas são anjos da guarda que aparecem no momento de medo para proteger e confortar os aflitos.

Viagem astral

Outras teorias para explicar esse fenômeno sugerem que essas sombras representam, na verdade, pessoas reais que estariam passando por uma experiência de projeção astral, seja por condicionamento, por técnica ou pelo estado de sono.
Fonte da imagem: Reprodução/Pistissophiah

Na viagem astral, a consciência deixa de se manifestar no corpo físico e passa a ocupar um mundo espiritual. Pessoas com maior sensibilidade a esse campo poderiam então perceber a passagem de energias e de representações de outros indivíduos.

Seres alienígenas ou de outra dimensão?

Para quem prefere especulações do mundo físico, outros teóricos indicam que essas manifestações são indícios de pessoas que vivem em outras dimensões.

Cientistas começam a teorizar a respeito de outros planos de existência, com seres que poderiam viver em “vibrações” diferentes das nossas, mas que há cada vez mais uma interferência entre um mundo e outro, causando essas aparições.

A teoria é similar ao conceito de universos paralelos e parece retirada de uma obra de ficção (a série Fringe, por exemplo). Para quem gosta de se aventurar pela imaginação, a ideia de mundos que coexistem em espectros diferentes poderia responder a outros mistérios da humanidade.

Não apenas as sombras escuras poderiam ser o resultado de um ruído entre universos paralelos, como os relatos de fantasmas e alienígenas também poderiam ser explicados como aparições de seres de outras dimensões.

Mas, afinal, qual dessas explicações é a menos assustadora? Você já passou por uma experiência dessa e viu a passagem de uma sombra escura? O que você acredita que elas representam?

AUTOR: MEGA CURIOSO

domingo, 13 de novembro de 2016

SAIBA DA FARSA DA HISTÓRIA DO INSETO, QUE DEIXA AS MÃOS E PÉS CHEIOS DE BURACOS

Nos últimos dias se espalhou em diversos grupos do Whatsapp uma serie de imagens de pessoas com parte do corpo cheios de buracos e segundo as postagens isso seria causado por um vírus transmitido por um inseto.
Descobrimos que tudo não passa de mais um boato destes que lotam nossos celulares todos os dias com informações inverídicas.

VEJA VÍDEO:
FONTE: Natividade ZONA

AUTOR: Camocim Polícia 24h

quinta-feira, 21 de abril de 2016

CASAS PODEM TER VIDA PRÓPRIA? E PODE NOS AFETAR NEGATIVAMENTE?

Uma família se muda para uma casa. Poucos dias começam a ouvir barulhos estranhos. Nos meses seguintes começam a ver com seus próprios olhos sombras escuras através das salas e quartos. O menor da família não quer dormir sozinho em seu quarto. Um ano depois, a família começa a ter sérios problemas financeiros, mas o pior é que todos os membros da família sofrem de doenças estranhas,o cão aparentemente saudável morre repentinamente. Ansiedade, desespero, medo, angústia gradualmente toma conta de todos,e ninguém é capaz de ver uma luz nesse túnel escuro.

O que está acontecendo?

O relato acima é a de um caso real, de uma família que nos escreveu desesperada por sua situação sem saber muito bem o que estava acontecendo com eles. Ambos, pai e mãe acreditavam que sua casa era assombrada e que eles estavam testemunhando fenômenos paranormais causados por certas entidades. No entanto, e embora possa parecer incrível, não tinha nada a ver com esse tipo de fenomenologia, a realidade é que sua casa tinha vida e estava alimentando seus medos. E este tipo de "fuga de energia" foi sentida por todos os membros da família na forma de doenças.

Há muitas pessoas que são vítimas de casas chamados doentes, e que não tem nada a ver com a clássica casa assombrada. Existem certas condições que criam uma atmosfera assustadora, certamente, e esses mesmos fatores que podem energizar um lugar também pode transferir energia para os ocupantes. Os seres humanos são sensíveis a tais propriedades físicas, onde a informação residual é impregnado nas paredes, pisos e outros detalhes arquitetônicos.

Começa um pesadelo

Sabe-se que os seres humanos são sensíveis a frequências infra-abaixo da nossa gama de audição; tempestades geomagnéticas, que possam oferecer estranhos sonhos vividos; dores de cabeça antes de terremotos; arrepios em locais assombrados; e uma sensação de déjà vu, sem motivo aparente. Os seres humanos têm construído ferramentas que nem sequer sabem e podem ser ativados a qualquer momento.

Algumas pessoas acreditam que os espíritos em uma casa pode ser o fator de ativação de tais habilidades nas pessoas, tornando-os a agir de forma diferente ou ter problemas, mas não é assim em todos os casos. Há casas que ao longo do tempo têm vindo a vida, com a capacidade de manipular a sensibilidade e o comportamento de seus ocupantes, mesmo levando-os para o limite.

Geralmente é casa antiga, mas têm vindo a documentar casos em edifícios novos. Mas os sintomas são sempre os mesmos, começam com algo tão simples como com sentimentos de inquietação, agitação, nervosismo, ansiedade ou depressão. As vidas dos ocupantes da casa parece desmoronar, problemas no trabalho, na economia e pessoal.

Esta leva a um comportamento de insônia e alterações de personalidade, forçando-os a medicar. Com o tempo, as pessoas são sensíveis a colocar e sentem que tudo o que fazem vai dar errado. Não comentar sobre o sentimento de apego, porque, mesmo que eles queiram não pode ir embora, a casa os mantém. A razão para estes sintomas é que a vantagem da casa de qualquer vulnerabilidade causada pela doença de atacar uma pessoa e agravar o problema. Portanto, mesmo uma doença que pode ter começado como puramente psicológico, na maioria dos casos apenas complicado.

Os sintomas de vida em casa

"A casa" reproduz certos fenômenos paranormais, como se fosse uma casa assombrada, com a única intenção de alimentar o medo de todos os que vivem nela. O "sons fantasma" pode ser na forma de vozes, músicas ou ruídos repetitivos que ocorrem em intervalos regulares. Há também o som característico de passos durante a noite, risos, lágrimas ou música a partir de um local não especifico. A casa pode criar sons para atrair a atenção, por isso vai emitindo, batendo nas paredes sem causa identificável.
Pontos frios, sem qualquer razão física também pode acompanhar as casas que tem vida própria. A teoria é que a casa precisa de energia para dentro, assim certas áreas da casa pode se sentir mais frio. Ao contrário de pontos frios causados ​​por espíritos e fantasmas, que estão constantemente a permanecer em uma área há muito tempo. Outro ponto a considerar é que a casa não gosta de reformas, que irão criar alguma atividade inexplicável, enquanto trabalhava em remodelação.

Mas, possivelmente, o sintoma mais importante que encontramos é nos animais. Animais de estimação têm um comportamento estranho em uma casa viva. Eles têm mudanças em seu comportamento, eles podem latir a determinadas áreas de habitação, eles podem até se recusar a entrar em alguns quartos. Mas, nos piores casos, um animal de estimação saudável pode acabar doentes e morrendo misteriosamente, sendo esta a primeira vítima da casa.

Não confundir com o stress geopático

Muitas pessoas confundem as casas tem a sua própria vida com estresse geopático, que é a distorção da energia geo-eletromagnética em terra com canais de água subterrâneos, depósitos minerais ou cavidades subterrâneas. No caso de estresse geopático, distorcida ou energias negativas pode irradiar através de uma casa ou local de trabalho, afetando a saúde dos seus ocupantes de diferentes maneiras.

Enquanto as casas que vêm à vida em si pode causar diretamente a doença, o stress geopático não é a causa, mas pode enfraquecer o sistema imunológico de uma pessoa enfraquecendo assim o corpo para que a doença seja mais lenta para curar e mais suscetíveis a doenças como o cancro . Nas zonas de tensão geopática árvores de fruto não produzem, plantas e flores morrem facilmente, e os raios atingido com alguma frequência.

E o que você pode fazer?

A nossa primeira e única recomendação é que quem é a vítima do poder de uma casa,o que você tem a fazer é sair, sem medo de que será da sua vida como "casa" vai fazer todo o possível para mantê-las. Mas, infelizmente, há muitas pessoas que não podem ou não se atrevem a dar esse passo. Então, alguns especialistas recomendam usando Feng Shui.

Você tem que manter a casa arrumada e bem iluminada, com área livre e aberto para fluxo de energia. Outras recomendações é colocar músicas felizes, suave fotos de família felizes ou objetos associados com bons sentimentos, como um brinquedo de criança. Esse tipo de coisa pode ajudar a controlar a energia de uma casa deste tipo. Esta boa prática pode ser usado para casos menos graves, mas para o mais grave a única solução é ir embora sem olhar para trás, ou nosso doce lar pode se transformar no pior pesadelo.

AUTOR: http://www.mundoesotericoparanormal.com/

sábado, 21 de fevereiro de 2015

SAIBA AS 10 FOBIAS MAIS BIZARRAS DO MUNDO

Existe medo pra tudo neste mundo, medo de altura, medo de aranha, medo de trabalhar, medo de protesto e outros medos que são fichinhas perto desta lista que vou compartilhar com vocês hoje!

Quando o medo se torna exagerado e ultrapassa os limites normais, ele se transforma em uma fobia causando transtornos muitos sérios no comportamento, no psicológico e até na saúde das pessoas. Confira a seguir as 10 fobias mais estranhas e bizarras do mundo:

10. Medo de atravessar a rua
Conhecida cientificamente como agyrofobia, causa um pavor incontrolável de atravessar ruas, estradas, avenidas e travessias. O medo vai além do ato de atravessar e a pessoa agyrofóbica teme as estruturas de qualquer tipo de rua, seja ela movimentada ou não, e o fato interessante é que ela não depende do fato desta rua ter carros ou não.

9. Medo de cozinhar
Quem sofre da mageirocofobia corre o risco de ter uma dieta nada saudável e são consideradas preguiçosas na cozinha. A fobia é mais séria do que pareça, pois as pessoas com este tipo de fobia se sentem intimidados diante de bons cozinheiros.

8. Medo de bonecas
Ao contrário do que se imagina a pediofobia causa um pavor de qualquer tipo de boneco, fantoche, manequim ou robô. Este mito de que somente os bonecos assustadores botam medo nas pessoas é massivamente explorado em filmes de suspense e terror, e não necessariamente seja este o caso, mas o que leva as pessoas a terem medo de qualquer espécie de boneca, é o fato de acharem que eles tenham vida própria.

7. Medo de se sentar
Por mais engraçada e bizarra que pareça, esta fobia de se sentar é conhecida como catisofobia. As pessoas com esta fobia sentem um pavor incontrolável e absurdo de se sentarem em qualquer assento ou lugar, o medo é tão forte que a sensação de inquietação aumenta tanto que se torna um sentimento de aversão mórbida. Em determinadas situações, algumas pessoas ficam inquietas para se deitar à noite!

6. Medo de comer em público
Conhecido como deipnofobia este medo transcende o ato de apenas comer em público, as pessoas têm muito de interagir nestas ocasiões. Situações estressantes como almoçar com a sogra ou com o chefe ranzinza pode ser desagradável para pessoas comuns como nós, mas as pessoas que sofrem desta fobia simplesmente têm medo e evitam a qualquer custo estes encontros.

5. Medo de espelhos
As vezes eu tenho sensação que verei alguém no espelho quando acordo na madrugada, e as pessoas com esta fobia conhecida como eisoptrofobia evitam olhar para qualquer superfície que funcione como espelho justamente por acreditar no sobrenatural, e que sempre terá um demônio à espreita. Mas algumas destas pessoas tem medo mesmo é de encarar a própria imagem.

4. Medo de demônios

Mesmo sabendo que este medo que sentem por demônios é irracional, as pessoas diagnosticadas com a eisoptrofobia evitam andar por ruas elugares escuros e ermos, odeiamassistir filmes de terror e evitam ouvir histórias de possessão e exorcismo.

3. Medo da sogra
Chega a ser engraçado para nós, mas não para as pessoas que sofrem deste mal conhecido como penterofobia. Estas pessoas sofrem de um medo exagerado ou irracional da própria sogra, incentivado pela cultura de satirização dos pais dos cônjuges. A fobia semelhante à esta é a novercafobia que é o medo desenfreado da madrasta, como a que afligia Cinderela.

2. Medo de ventríloquo
Semelhante à pedofobia a automatonofobia caracteriza-se pela fobia de bonecos, ventríloquos, estátuas de cera e criaturas animadas. Tudo que imite um ser vivo.

1. Medo de ser enterrado vivo
Acho que todas que listei hoje, esta é pior na minha opinião. A Tafofobia é caracterizada pelo medo de ser enterrado vivo tal como tinha o primeiro presidente dos Estados Unidos George Washington.

AUTOR: Litsverse

TAFOFOBIA: O MEDO DE SER ENTERRADO VIVO

George Washington, o primeiro presidente dos Estados Unidos, morreu em 14 de dezembro de 1799. Foi enterrado quatro dias depois, em sua casa de campo em Virgínia, Mount Vernon. Embora existissem aqueles (se estivessem vivos para reclamar) que não gostavam desse tipo de atraso, Washington não tinha nenhum problema. O atraso era, em sua maioria, para que o antepassado americano recentemente falecido pudesse ser corretamente atendido. Entretanto, segundo diz a lenda, o último pedido de Washington, em seu leito de morte, foi que não o enterrassem antes de, pelo menos, dois dias depois que fosse declarado morto. Por quê? Porque George Washington temia ser enterrado vivo.

Esses temores, lamentavelmente, tinham fundamento. Há rumores de que no século XIII, Juan Duns Scoto, um filósofo e teólogo muito respeitado, foi enterrado vivo. Segundo a história, seu corpo foi encontrado ao lado de seu caixão, com mãos e braços ensanguentados, provavelmente devido à luta para chegar ao exterior (a história é provavelmente um mito). Um livro sobre o tema, intitulado “Buried Alive”, conta a história de um açougueiro londrino chamado Lawrence Cawthorn, que, na década de 1660, ficou muito doente e foi “enterrado precipitadamente” por seu “malvado patrão”. Quando foram visitar seu túmulo, escutaram um grito abafado, que vinha do caixão e [...] encontraram marcas de arranhões nas paredes do mesmo. Quando Cawthorn foi desenterrado, já estava morto. Outro livro, intitulado “The Corpse: A History”, conta que em 1905, o empresário britânico William Tebb, carregava sobre seus ombros mais de 300 casos de enterros de pessoas vivas.
Para combater o medo, os fabricantes de caixões encontraram uma solução: “caixões seguros”. Populares ao final de 1700 e no século seguinte, o caixão seguro tinha uma espécie de vía para que as pessoas enterradas vivas por equívoco, pudessem pedir ajuda aos que estavam na superfície. Um exemplo típico era um tubo largo e um cordão, que estendia do caixão até a superfície. Na parte superior havia um sino, de modo que, uma pessoa erroneamente enterrada, podia puxar a corda e tocar o sino para que o salvassem. Outros métodos incluíam pirotecnia, bandeiras e inclusive “saídas de emergência”. Um dos primeiros incluía uma portinha com uma fechadura no interior do caixão, o corpo deveria ser enterrado com a chave dentro do bolso da calça.

Os caixões seguros realmente funcionaram? Provavelmente não, pois não existem exemplos conhecidos de alguém que tenha sido resgatado de um caixão seguro. Há, porém, alguns exemplos de alarme falso. Se, quando o corpo enterrado estava segurando a corda, a decomposição natural poderia fazer com que o cabo se soltasse e o sino tocasse. Para evitar “pequenos” movimentos e alarmes falsos, em 1897, um inventor russo criou um sistema que detectava os movimentos mais significativos e avisava que alguém havia sido enterrado vivo. O problema foi que durante um experimento, “enterraram” com vida um dos assistentes do inventor e o sistema fracassou. O assistente saiu ileso, mas a experiência fez com que o caixão não tivesse muitos compradores.
E hoje? Em pleno século XXI, ainda há casos de pessoas enterradas vivas? SIM! Existem muitos casos, mas geralmente em países muito pobres, que vivam sob algum tipo de ditadura ou em estado de guerra. Aliás, esses lugares sofrem com muitos tipos de problemas, ser enterrado vivo é só mais um entre tantos. No Brasil é muito raro acontecer, visto que a tecnologia empregada nos hospitais não permite que um corpo saia do necrotério para o túmulo sem ser confirmado o óbito. Contudo, nunca se sabe, vai que acontece algum tipo de imprevisto, que algo dá errado e quando você abre os olhos...

O escuro. A caixa apertada. O ar escasso. O terror.

AUTOR: MEDO B

quarta-feira, 27 de novembro de 2013

CONHEÇA 10 FOBIAS MAIS ESTRANHAS DO MUNDO

Existem milhares de fobias no mundo sendo que as pessoas possuem medos de inúmeras coisas que para muitos não passam de algum tipo de bobagem por não sofrerem. Medo de avião, de aranha e de altura estão entre as fobias mais comuns da população mundial, porém existem algumas que são muito estranhas e que causam uma certa estranheza por parte dos outros.

Confira a partir de agora as dez fobias mais estranhas do mundo que até podem parecer brincadeira para muitos por não serem tão conhecidas assim.

10°
Caetofobia
Esta a fobia está relacionada à pelos e cabelos, ou seja, quem sofre de caetofobia tem medo incontrolável de pessoas que tem muitos pelos ou uma grande cabeleira.

Grande parte dessas pessoas corta o cabelo bem curtinho, sendo que em casos onde a fobia é mais forte chegam a contratar ou pedir para que outros lavem o seu cabelo simplesmente pelo medo de ter que tocá-los. Porém, existem também aqueles que tem medo de ficarem carecas, os falacrofobos (falacrofobia).


Bromidrofobia
A bromidrofobia significa ter medos dos odores do corpo ou, explicando melhor, significa aquelas pessoas que tem medo que seu corpo exale algum cheiro ruim e que outra pessoa possa sentir. 

Quem sofre desta fobia toma várias banhos por dia e, por conta disso, chegam a ficar com a pele machucada.


Eisoptrofobia
É o caso da pessoa que sofre pavor de espelhos ou de se olhar no espelho. Esta fobia geralmente está ligada a quem tem algum temor do sobrenatural, pois as pessoas tem medo de que ao invés de refletir a sua imagem aparece um fantasma ou algum outro ser assustador.


Deipnofobia
Quem sofre desta fobia tem medo de jantar com amigos ou família e basta sentar à mesa com outras pessoas para que comecem, por exemplo, a suar ou sentir falta de ar. 

Isso acontece porque as pessoas veem um simples jantar com outras pessoas como uma ameaça, principalmente, de que podem ser levantados conflitos emocionais ainda não resolvidos.


Onfalofobia
Nem pense em querer tocar no umbigo de quem sofre desta fobia, pois é praticamente certo um ataque nervoso por conta disso. 

Além disso, não é apenas o toque que causa pânico, mas, inclusive, o simples fato de ver o seu próprio umbigo já é algo muito difícil.


Hipopotomonstrosesquipedaliofobia
O nome dessa fobia é quase impronunciável, mas é para as pessoas que sofrem dela se obrigarem deste logo a confrontar o seu medo por palavras grandes. 

Essa é uma fobia que embora nãos seja conhecida é muito comum.


Automatonofobia
Pode parecer estranho mas as pessoas que sofrem de automatonofobia tem medo de bonecas de cera ou de madeira como, por exemplo, os bonecos de ventríloquo. 

Isso significa dizer que elas tem medo de qualquer tipo de artefato que possa simular alguma situação das ações do homem.


Lachanofobia
Você já imaginou que podem haver pessoas que tem medo dos vegetais? Embora possa parecer estranhos existe um grande número de pessoas que tem medo de uma simples cenoura, abóbora ou, até mesmo, de uma alface. 

Em seus pensamentos estas pessoas imaginam que a qualquer momento aquele vegetal pode se transformar em um verdadeiro “vegetal assassino” e atacar todo mundo.


Filemafobia
Por mais que ganhar um beijo possa ser algo agradável e gostoso, para muitas pessoas isso é um grande trauma. E, não é apenas para beijar e, sim, até mesmo receber um beijo é algo que causa um pavor muito grande. 

Os estudiosos do assunto dizem que a filemafobia não ocorre sozinha e está ligada diretamente a filofobia, que é o medo de se apaixonar. Além disso, está relacionada com as possíveis ações subsequentes a um beijo, como, por exemplo, o sexo.


Caligenefobia
Esta fobia também é conhecida por venustrafobia e trata do pavor por mulheres bonitas, ou melhor, por interagir com elas. Muitos homens podem sofrer desta fobia, pois quando dizem “não sei o que falar para ela” pode ser bem mais do que demonstrar que gosta da mulher e, sim, ser um sinal de que sofre de caligenefobia. 

O tratamento desta fobia é feita com psicólogos que expõem os homens a uma exposição de fotos e vídeos de mulheres bonitas, sendo que ao final os mesmos são expostos a encarar mulheres de carne e osso na sua frente.

AUTOR: TOP 10+

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