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segunda-feira, 20 de janeiro de 2025

A "CARTA DO DIABO", ESCRITA POR UMA FREIRA POSSUÍDA HÁ QUASE 350 ANOS, FOI FINALMENTE TRADUZIDA

 

Em uma descoberta histórica fascinante, uma carta misteriosa escrita em 1676 tem intrigado pesquisadores e historiadores por séculos. 

O documento, conhecido como a “Carta do Diabo”, foi escrito pela irmã Maria Crocifissa della Concezione, uma freira de 31 anos que vivia no convento de Palma di Montechiaro, na Sicília.

Os eventos relacionados à criação dessa carta são particularmente intrigantes. Em 11 de agosto de 1676, outras freiras encontraram a irmã Maria caída no chão de sua cela, com o rosto manchado de tinta e segurando um documento peculiar, preenchido com símbolos enigmáticos em 14 linhas. O incidente gerou séculos de especulação sobre as origens e o significado do texto.

Análises científicas modernas começaram a desvendar os segredos desse texto misterioso. Daniele Abate, diretor do Centro de Ciências Ludum, na Itália, liderou uma investigação inovadora utilizando softwares avançados para analisar a escrita incomum. “A carta parecia ter sido escrita em taquigrafia”, explicou Abate à Live Science em 2017. A pesquisa revelou uma combinação intrincada de alfabetos antigos, incluindo caracteres gregos, latinos, rúnicos e árabes.

A história pessoal da irmã Maria também oferece um contexto importante para entender o documento. Ela ingressou no convento beneditino aos 15 anos, dedicando sua vida à religião desde muito jovem. Registros históricos indicam que ela sofria episódios noturnos recorrentes, durante os quais aparentemente travava lutas espirituais contra forças que acreditava serem malignas.
A freira vivia na Sicília, Itália.

Por meio de algoritmos sofisticados de decodificação, os pesquisadores examinaram a repetição de sílabas e símbolos para identificar vogais e estabelecer padrões no texto. Os resultados superaram as expectativas iniciais, revelando uma mensagem mais coerente do que se imaginava. O conteúdo decifrado incluía referências à Santíssima Trindade e passagens como: 

“Deus acha que pode libertar os mortais. O sistema não funciona para ninguém. Talvez agora, Styx esteja certo.” Styx, na mitologia grega e romana, é o rio que separa o mundo dos vivos do submundo, o que adiciona mais camadas de complexidade ao texto.
Uma carta supostamente escrita por uma freira possuída por Satanás foi decifrada (Daniele Abate).

A investigação histórica também considerou o estado psicológico da irmã Maria. De acordo com Abate, registros históricos documentaram seus episódios noturnos de angústia, sugerindo que ela poderia estar enfrentando problemas de saúde mental, algo comum para a época. “Ao trabalhar com decifrações históricas, você não pode ignorar o perfil psicológico do autor”, destacou Abate, enfatizando a importância de compreender a pessoa por trás do texto misterioso.

A metodologia da equipe de pesquisa combinou análise histórica com tecnologia moderna. Eles utilizaram softwares especializados para escanear e comparar os símbolos taquigráficos com diferentes idiomas, permitindo que reconstruíssem a combinação incomum de alfabetos antigos que a irmã Maria empregou em sua escrita. Essa abordagem sistemática para decifrar o texto forneceu insights valiosos tanto sobre o conteúdo do documento quanto sobre as habilidades linguísticas de sua autora.

FONTE: MISTÉRIOS DO MUNDO/ Lucas Rabello

sexta-feira, 17 de janeiro de 2020

CHINA E JAPÃO: O MASSACRE DE NANQUIM 30 DIAS DE TERROR

Não é nenhuma surpresa para as pessoas a rivalidade e o ódio interináveis que ainda prevalecem entre China e Japão. Mas de onde vêm e por qual motivo?

Ao longo de um extenso histórico de guerras, invasões e acontecimentos bárbaros nos quais ambas as nações se envolveram, a revolta do povo chinês é com o fato de que os japoneses preferiram fechar os olhos para tudo o que fizeram, chegando a passar uma borracha, queimar e atenuar os eventos de seus livros históricos só para preservarem a imagem que gostariam de apresentar para o mundo e para as gerações futuras.

De tudo o que já aconteceu, um dos episódios que representa o nível mais dantesco e perca de humanidade da História e que até hoje o Japão contesta e omite a sua veracidade ficou conhecido como O Massacre de Nanquim, também referido como O Estupro de Nanquim.

Antes da queda
(Fonte: Reconciliations of Nation/Reprodução)

Em 1937, o conflito entre soldados japoneses e chineses num dos acontecimentos denominado como O Incidente na Ponte de Marco Polo, foi o pretexto necessário para que o Japão colocasse em prática os seus projetos expansionistas. 

Valendo-se do estado de vulnerabilidade em que a China estava por conta da guerra civil das forças nacionalistas, o império do Sol Nascente deu início a uma invasão agressiva e em larga escala que foi fulminante.

Apesar de inferiores em equipamentos e treinamento, Xangai resistiu bastante durante os ataques até que tivesse a sua queda oficial decretada em novembro do mesmo ano, depois de um cerco sangrento realizado pelo Japão. 

Com o avanço mortal das tropas nipônicas, milhares de civis e soldados chineses recuaram para a cidade-capital de Nanquim, que também pereceu em poucos dias, incapaz de ser párea aos bombardeamentos e o apoio aéreo dos japoneses.

No dia 13 de dezembro de 1937, um horror imparável teve início.

A marcha da morte
(Fonte: This Day In History/Reprodução)

Naquela segunda-feira do dia 13 de dezembro, às 5h da madrugada, os 300 mil soldados que compunham o exército japonês comandado por Asaka Yasuhiko, avançaram contra 500 mil pessoas que não haviam conseguido escapar de Nanquim.

Não houve distinção de quem era do esquadrão chinês ou quem era apenas civil. Os japoneses foram fuzilando todos os que encontravam pelo caminho. Nas Montanhas Wudang, cerca de 57 mil pessoas foram executadas a queima roupa. Os soldados invadiram casas, arrastaram famílias para fora e as assassinaram indiscriminadamente.

Homens foram pendurados, degolados e estripados para que sangrassem até a morte em varais que lotaram as ruas da cidade-capital. Desesperados, muitos dos cidadãos que tentaram escapar pelas águas traiçoeiras do rio Yangtse, não venceram a correnteza e se afogaram, tendo os seus corpos empilhados às margens. Todos os cadáveres eram lavados com óleo ou querosene e incendiados, erguendo uma nuvem fétida e preta nos céus de Nanquim.

Haviam competições bárbaras de homicídio entre os guerrilheiros, como a exposta pelo Japan Adviser, que confirmou que os suboficiais Mukai e Noda, apostavam qual deles alcançaria a primeira centena de cabeças decepadas em apenas um dia de massacre. Um deles atingiu a margem de 106 e o outro de 105. 

Todas as vítimas eram civis.
(Fonte: The Nanking Massacre/Reprodução)

Ao longo de todo o massacre, milhares de soldados e civis chineses foram arrastados para grandes covas onde foram mortos, jogados lá e enterrados. A maior das sepulturas ficou conhecida como A Vala dos Dez Mil Cadáveres, embora estima-se que naquele buraco de cinco metros de largura e 300 metros de comprimentos, tenham sido colocados mais ou menos 12 mil corpos.

Em 10 minutos, batalhões de homens armados executavam 200 pessoas que faziam filas enormes à espera pela morte. Se não eram aniquiladas ali mesmo, os soldados simplesmente a forçavam a cavar as próprias sepulturas e depois as enterravam vivas.

O corrompimento das mulheres
(Fonte: Warfare History Network/Reprodução)

As mulheres chinesas foram submetidas aos piores horrores durante os 30 dias que sucederam a invasão à cidade. Estima-se que por volta de 80 mil delas foram estupradas pelas ruas, em suas casas ou dentro das bases montadas pelo exército. 

Antes de matar ou violentá-las, muitas delas tinham suas vaginas penetradas com baionetas, varas de bambu, facas e outros objetos. Milhares delas foram mantidas como escravas sexuais que serviam os japoneses dia e noite.

Numa espécie de campo de contenção para mulheres onde continham cerca de 200 a 300 soldados, eles as despiam, estimulavam as práticas de incesto quando estavam acompanhadas por suas filhas, e as estupravam em coletivo. 

Faziam o mesmo com crianças e jovens. As grávidas eram esfaqueadas na barriga, tinham os seios arrancados e milhares eram pregadas nas paredes como que crucificadas e deixadas para morrer, isso quando não eram fuziladas.

Os filhos de Nanquim
(Fonte: Timetoast/Reprodução)

A população chinesa foi forçada a testemunhar a total falta de humanidade e misericórdia quando nem mesmo as crianças foram poupadas. Os pelotões sanguinários de oficiais empilhavam os corpos de centenas de crianças e ateavam fogo nelas enquanto vivas. 

Muitos foram espancados até serem mutilados, perderem a visão e os movimentos físicos. Eram baleados, esfaqueados em frente de suas próprias mães. Gangues de japoneses arrancavam os bebês das mulheres, os jogavam para o ar e tentavam perfurá-los com as baionetas, numa espécie de esporte maligno e doentio.

Existem relatos de que garotos eram explodidos com granadas ou feitos de bomba-relógio e também lançados dentro de cubas com água ou óleo fervente diante de suas famílias antes de serem executadas.

Fogo, fumaça e escombros
(Fonte: Warmap/Reprodução)

Até o fim de fevereiro de 1938, a cidade de Naquim teve um terço de sua composição reduzida a cinzas. Milhares de casas, aldeias e prédios foram incendiados durante todos os dias de invasão. As estradas também tiveram o mesmo destino que quase todos os distritos comerciais mais importantes da cidade.

Uma vez um dos centros industriais mais prósperos e crescentes de toda a China, Nanquim levou décadas para se recuperar da destruição física causada pelos japoneses, enquanto socialmente jamais se reergueu. 

Por volta de 300 mil chineses foram brutalmente exterminados pelas tropas, entre soldados e civis. E, apesar de tudo, até hoje o Japão dá a outra face diante os eventos, alegando que os números e os fatos foram manipulados ou aumentados, sendo que nunca mostraram ao mundo a maioria de seus documentos da guerra.

Passados 83 anos do massacre, o ressentimento da China ainda permanece em seus elos políticos, tão vermelho quanto a sua bandeira.

AUTOR: MEGACURIOSO

quarta-feira, 18 de dezembro de 2019

VEJA 4 CRIMES QUE FORAM FILMADOS E CONTINUAM SEM SOLUÇÃO; VÍDEOS

A tecnologia tem se tornado uma grande alinhada a melhoria e qualidade de vida humana. Desde que passamos a desenvolver aparelhos, programas e computadores super inteligentes, conquistamos também uma série de vantagens e serviços que anteriormente eram impossíveis de existir.

No quesito segurança por exemplo, é extremamente comum encontrarmos casas e lojas equipadas com cercas elétricas, portões automáticos, alarmes e claro as famosas câmeras de segurança.

Esses aparelhos são os responsáveis por vigiar 24h um determinado lugar e consequentemente inibir ou disponibilizar evidências sobre qualquer atividade suspeita que tenha ocorrido ali.

Apesar da sensação de segurança, nem sempre as câmeras podem ajudar tanto assim. Na internet e nos jornais é possível encontrarmos uma série de crimes que ocorreram diante de câmeras e que ainda sim não puderam ser solucionados.

Pensando exatamente nisso eu aqui do MUNDO REAL 21, selecionei 4 desses crimes para te contar hoje.

CONFIRA:

1- Assassinato de Trevonne Winn

Trevonne Winn, era um jovem de apenas 24 anos que vivia em Red Hill, na Carolina do Sul, EUA. Em abril de 2011 ele decidiu fazer uma viagem a Nova Iorque, e se hospedou no famoso bairro do Brooklyn.

No dia 23 de abril daquele ano, por volta as 19h45, Trevonne parou na porta de um restaurante de um primo, para esperar que o parente pudesse sair com ele.

Nesse intervalo de tempo, enquanto falava ao celular um homem aparentemente aleatório se aproximou de Trevonne. O homem disparou rapidamente dois tiros em seu peito e saiu correndo imediatamente dali.

Toda a cena acabou sendo registrada pelas câmeras de segurança do restaurante. Mas o pior de tudo, é que a identidade e a motivação do crime nunca foram revelados.

A família de Trevonne alegou que ele realmente não conhecia ninguém naquela região, por isso era impossível ele ter algum inimigo. A polícia acredita que Trevonne foi confundido com alguma outra pessoa e assassinado equivocadamente.

2- Morte de Elisa Lam

Elisa Lam era uma aluna universitária canadense de 21 anos. Em fevereiro de 2013 Elisa estava realizando uma viagem sozinha, passando por diversos países.

Mas foi ao se hospedar no Cecil hotel, no centro de Los Angeles que um dos maiores mistérios não-resolvidos da internet aconteceu.

Elisa foi declarada desaparecida, e a última aparição da estudante revelava uma situação embaraçosa, confusa e para muitos agoniante. Elisa aparece no saguão do hotel Cecil esperando pelo seu elevador.

Assim que ele chega, ela passa a demonstrar um comportamento incomum. Ela apertou diversos andares simultaneamente, o que fez com que o elevador travasse.

Ela anda de um lado para o outro, gesticula, parece se esconder de algo ou alguém e parece estar realmente fora de si. Duas semanas após as filmagens terem sido registradas, outros hospedes do hotel reclamaram a um funcionário sobre o gosto e cor da água que teoricamente deveria sair potável das torneiras.

Foi ao subir a caixa de água no topo do hotel, que o funcionário se deparou com o corpo de Elisa já em elevado estado de putrefação.

Vários mistérios rondam a morte de Elisa. Seu corpo estava completamente nu, e suas roupas e pertences boiavam ao seu lado. A caixa de água é de dificílimo acesso, e a sua tampa super pesada estava fechada. Como Elisa poderia ter se fechado ali dentro?

Apesar de todas essa questões nenhum trauma físico ou uso de substâncias tóxicas foram encontrados em sua autopsia. Da mesma maneira nenhum suspeito aparece nas imagens. O que aconteceu com Elisa aquele dia, continua ainda hoje um mistério.

3- Sequestro de Felton

No dia 13 de junho de 2012, aproximadamente as 4h30, da manhã um crime chocante aconteceu.

Na ocasião, uma garota de apenas 9 anos de idade, que vivia em Feltonville na Filadélfia, dormia em sua casa quando repentinamente foi acordada por um homem nu, com uma máscara verde que tocava a sua perna.

A garota que não teve sua identidade revelada, gritou imediatamente, mas o seu pai que dormia no quarto ao lado, pensou que se tratava apenas de um pesadelo. O homem que invadiu a casa, entrou pela porta da frente que estava destrancada, e passou o equivalente a 40 minutos ali dentro.

Após os gritos da garota, ele rapidamente a pegou em seu colo e a levou para um lote próximo da sua residência, nesse local a garota foi sexualmente abusada. As câmeras de segurança da vizinhança, mesmo que de maneira remota, devido a distância, conseguiu registrar toda a movimentação do criminoso.

O indivíduo entrou na casa as 3h50, da madrugada, após 40 minutos ele sai com a criança em suas costas.

As 6h30, o pai e sua namorada saem de casa em busca da filha. A garota retornou para sua casa as 7h00.

Ela contou para a policia que após ser abusada, foi liberada pelo criminoso. As investigações levaram os policiais a acreditarem que o criminoso era algum conhecido da família, afinal ele passou 40 minutos dentro da residência, o que revela que se sentiu a vontade ali.

Além do fato de usar uma máscara verde, provavelmente para não ser identificado pela vítima e sua família. Apesar de terem feito uma série de exames de DNA com possíveis suspeitos, esse crime nunca foi solucionado.

4- Assassinato do tatuador Daniel Vella

Daniel Vella, era um tatuador de 40 anos que trabalhava no seu estúdio chamado Pretty In Ink, em West Ryde na Austrália.

O dia 26 de março de 2011 parecia ser então mais um dia comum de trabalho, até que ás 21h45, dois homens com blusões de capuz entraram no estúdio e mudaram completamente o desfecho de Daniel.

Um dos homens que além do capuz usava luvas de lavar louças cor de rosa, chegou bem próximo de Daniel e disparou um tiro em seu ombro. Após o atentado o mesmo homem disparou mais quatro tiros nas paredes e no teto.

Ambos os criminosos saíram tranquilamente do estúdio sem dizer uma única palavra.

Daniel usou uma camisa para tentar conter o fluxo de sangue que saia de seu ombro, mas infelizmente ele veio a falecer no caminho para o hospital.

Apesar de toda essa cena perturbadora ter sido registrada em vídeo, a polícia nunca conseguiu chegar a algum suspeito.

Mas e então querido leitor, qual desses crimes foi o mais bárbaro na sua opinião? Conta isso e muito mais pelos comentários!

AUTOR: LISTVERSE

quinta-feira, 28 de novembro de 2019

MISTÉRIO: 19 CRIMES NÃO RESOLVIDOS QUE VÃO TE MATAR DE MEDO

AVISO: A natureza desta publicação e de suas imagens são perturbadoras e podem ser extremamente desconcertantes para os leitores.
1. O Assassinato da Dália Negra
Em 1947, o corpo de uma mulher chamada Elizabeth Short foi encontrado em Los Angeles, mutilado e cortado ao meio na altura da cintura. Seus órgãos foram retirados, seu corpo teve o sangue drenado e foi posto em uma posição provocante. Houve muitos suspeitos, mas o crime permanece sem solução.

—Ben Estep, Facebook

2. O Menino na Caixa
O corpo nu agredido de um menino de 4 a 6 anos foi encontrado em uma caixa de papelão na Filadélfia, em fevereiro de 1957. Ele é frequentemente chamado de "Criança Desconhecida dos EUA", porque sua identidade não foi confirmada até hoje, e o caso permanece aberto.

—April Catherine, Facebook

3. O Homem do Machado de Nova Orleans
De maio de 1918 a outubro de 1919, uma série de assassinatos ocorrem em Louisiana e no Taxas, muitos deles executados com machados que pertenciam às próprias vítimas. A polícia nunca descobriu se o assassino era um homem ou mulher, e alguns acreditavam que o Homem do Machado era uma força sobrenatural.

—mandykleinv

4. Ataques de Antrax 2001
Uma semana depois do 11 de setembro de 2001, diversas redes de notícias e dois senadores democratas dos EUA receberam cartas cobertas com antrax de uso militar que infectaram 17 pessoas e mataram outras 5. O motivo para os envios de antrax ainda são desconhecidos.

—Sean P. Cook, Facebook

5. Os Assassinatos de Keddie
Em 1981, em Keddie, Califórnia, três membros da família Sharp e um amigo da família foram espancados até a morte com martelos, e um foi esfaqueado diversas vezes. Todos os corpos foram amarrados com fita médica. Até hoje, nenhuma prisão foi feita.

—Jessica Wirick, Facebook

6. As Crianças que Sumiram na Fumaça
Cinco de nove crianças desapareceram depois que um incêndio demoliu a casa da família Sodder na Virgínia Ocidental na véspera de Natal de 1945. A parte mais assustadora? Os restos mortais das crianças ainda não foram encontrados, mais de 74 anos depois.

—Jackie Meeks, Facebook

7. Assassinatos de Break Brook
Os corpos espancados e em decomposição de quatro vítimas de assassinato não identificadas foram encontrados em sacos de lixo em 1985 e 2011 no Parque Estadual Bear Brook em New Hampshire. Hoje, a polícia ainda não sabe a identidade das vítimas ou da pessoa que as matou.

—Holly Diveley, Facebook

8. O Incidente do Passo Dyatlov
Nove alpinistas morreram em circunstâncias misteriosas em fevereiro de 1959 na parte norte dos Montes Urais. Evidências provaram que eles rasgaram suas barracas de dentro para fora e seus corpos não mostravam sinais de luta quando foram encontrados virados para baixo na neve.

—Lynne Carpenter, Facebook

9. O Caso Taman Shud
Um homem não identificado foi encontrado em uma praia em Adelaide, Austrália, em dezembro 1948. Em seu bolso, havia um papel com a frase tamán shud, que significa "terminado" ou "encerrado" em persa. Um veneno desconhecido foi encontrado em seu corpo.

—Alexandra Maris Kerr Brewster, Facebook

10. Os Assassinatos de Hinterkaifeck
Em uma noite de março de 1922, seis moradores da fazenda Hinterkaifeck, na Alemanha, foram brutalmente assassinados com uma picareta. Mais de 90 anos mais tarde, o mistério continua não desvendado.

—Ann Catherine Hughes, Facebook

11. O Desaparecimento de Amy Lynn Bradley
Amy Lynn Bradley desapareceu de um navio de cruzeiro durante suas férias em 1998, depois de sair de sua cabine de manhã para fumar um cigarro. Uma testemunha confiável afirmou tê-la visto num banheiro em Barbados em 2005, mas nenhuma outra evidência de seu paradeiro foi encontrada.

—Holly Brown, Facebook

12. Assassinatos da Rodovia das Lágrimas
De 1969 a 2011, pelo menos 18 mulheres foram assassinadas ou desapareceram ao longo da Rodovia 16 na Colúmbia Britânica enquanto caminhavam. Foi encontrada uma ligação com um assassino em 2012, mas a polícia presume que eles nunca encontrarão todos os suspeitos.

—mandykleinv

13. Assassinato de Kyllikki Saari
O corpo de Auli Kyllikki Saari, de 17 anos, foi encontrado 1953 em um pântano na Finlândia. A garota estava de bicicleta voltando para casa de uma reunião de orações. Entre os suspeitos, estão um padre da paróquia e um homem que passou muito tempo internado em um hospício.

—Alexandra Maris Kerr Brewster, Facebook

14. O Desaparecimento de Madeleine McCann
Em maio de 2007, Madeleine McCann, de 3 anos, desapareceu de seu quarto de hotel em Portugal enquanto seus pais jantavam com amigos no quarto ao lado. O caso foi considerado sequestro, até que um teste de DNA incorreto mostrou que a menina havia morrido no quarto de hotel. O caso de sequestro foi reaberto em 2008.

—luisad49

15. Os Assassinatos do Lago Bodom
Em junto de 1960, duas adolescentes e um menino foram esfaqueados e espancados até a morte com pedras dentro de uma barraca no Lago Bodom, na Finlândia. Em 2004, o único sobrevivente, Nils Gustafsson, foi acusado de matar seus amigos porque ele queria fazer sexo com uma das garotas. Ele foi inocentado.

—courfcourfeyrac

16. O Perseguidor Noturno / Estuprador da Área Leste
De 1979 até 1989, um homem até hoje não identificado assassinou pelo menos 10 pessoas e estuprou mais de 50 mulheres do sul da Califórnia. Anos mais tarde, ele ligou para algumas de suas vítimas, dizendo coisas como "Feliz Natal, sou eu de novo!" e desligando.

—Jerika Layne, Facebook

17. Assassinatos de Villisca
Em Iowa, na noite de 9 de junho e manhã de 10 de junho de 1912, seis membros da benquista família Moore e dois hóspedes foram golpeados até a morte com um machado. Há vários suspeitos, mas o crime ainda não foi solucionado.

—Katie Alexander, Facebook

18. O Assassino da Geladeira de Houston
Em 1965, as partes dos corpos de Fred e Edwina Rogers foram encontrados dentro de sua geladeira, enrolados cuidadosamente nas prateleiras. A polícia acredita que o filho deles, Charles Rogers, cometeu o crime — ele não foi visto desde o incidente.

—Celia Scheer, Facebook

19. A Morte de Elisa Lam
O corpo de uma estudante canadense foi descoberto em uma caixa d'água em um hotel de Los Angeles em fevereiro de 2013 — depois de ela ter sido dada como desaparecida por várias semanas. Os funcionários encontraram o corpo dela quando foram tratar de reclamações dos hóspedes quanto a problemas com o fornecimento de água.

—Shannon Glasheen, Facebook

AUTOR: BUZZFEED

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