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sábado, 7 de julho de 2018

CONHEÇA 7 CASOS ASSUSTADORES ENVOLVENDO SEITAS, QUE JÁ ACONTECERAM NO BRASIL

Certas seitas certamente podem assustar a muitos: quem nunca ouviu falar de rituais de sangue, cultos satânicos e sacrifícios? Apesar de toda a discussão por trás desses atos ocultos, assim como em qualquer religião, existem extremos. Já ocorreram casos em que certos religiosos realmente agiram de formas horripilantes, fazendo coisas absurdas.

E esses são os 7 casos verdadeiramente assustadores envolvendo seitas que já aconteceram no Brasil:

1 – Mensagens indesejadas
A história se inicia assim que uma advogada começa a trabalhar com um jurista em São Paulo. Eles começam a receber mensagens agressivas, fotos íntimas e “invocações do mal”. Certo dia ela recebe na sua caixa de correio uma caixa contendo um coração de boi furado com pregos e uma boneca espetada com agulhas. Quem estava direcionando os supostos “presentes”?

A filha do jurista, que achava que os dois estavam em um relacionamento extraconjugal. A advogada entrou com um processo por danos morais e recebeu 30.000 reais.

2 – Crânios roubados
Vivaldino Beira-mar havia invadido túmulos para vender crânios para Zakia Andreza de Amorim. Os dois foram pegos pela polícia, mas só Vivaldino teve que responder pelo crime. A mulher declarou que sua religião não possuía relação com “satanismo” ou “magia negra” e Zakia, deixando bem claro que o homem ofereceu o crânio a ela. Ela foi solta e o homem cumpre pena por violação de sepultura e ocultação de cadáver.

3 – “SS”
Dentro de certas penitenciárias existe uma ordem chamada de nome “SS”, que significa Seita Satânica. O grupo faz rituais de tortura e assassinatos dentro da prisão. Em 2003, algumas reportagens foram divulgadas afirmando que eles teriam se juntado ao PCC – o Primeiro Comando Central. A SS está por trás de diversas atividades consideradas brutais e alguns crimes que vieram a público.

4 – Ordem de assassinato


Um homem pagou 25.000 reais para que uma seita satânica do Rio Grande do Sul sacrificasse duas crianças em um ritual. Um garoto de 8 anos e uma menina 12 foram achados esquartejados no interior de uma caixa de papelão em um local deserto do bairro. Três pessoas da seita foram presas, inclusive seu líder.

5 – Crucificação
Ao Sul da Bahia, um homem de 23 anos foi achado morto de modo crucificado escrito “satanás” perto de seu cadáver. A polícia acredita que a morte do jovem esteja ligada a algum ritual religioso.

6 – Assassinato


Em Aparecida de Taboado, no Mato Grosso do Sul, um homem que estava envolvido em seitas satânicas (segundo ele), matou a própria mãe com 7 facadas no peito. O que causou o crime foi uma briga familiar, com ele dizendo que sua mãe acreditava em Jesus.

7 – Suicídio
Um tatuador de 22 anos de idade, já por dentro de cultos por um certo tempo, tentou assassinar sua mãe, porém foi impedido por seu pai e irmão. Com a mesma arma que tentou executar sua família, ele se matou. A polícia acha que o suicídio foi induzido pela seita que participava.

AUTOR: [Estadão][Correio 24 horas]

sexta-feira, 29 de dezembro de 2017

SAIBA QUAL A ORIGEM DOS RITUAIS DE ANO NOVO DO BRASIL

Há mais de 4 mil anos, já se comemorava o início de um novo ciclo no calendário. Mas naquela época, em vez de um "ano" novo, a passagem do tempo era contada pelas estações do ano.

O primeiro povo a celebrar a festa de passagem teria sido o da Mesopotâmia, área que corresponde hoje aos territórios de Iraque, Kuwait, Síria e Turquia. Por dependerem da agricultura para sobreviver, eles celebravam o fim do inverno e início da primavera, época em que se iniciava uma nova safra de plantação.

Com isso, a festa de passagem dos mesopotâmicos não se dava na noite do dia 31 de dezembro para 1º de janeiro, mas sim do dia 22 para o 23 de março, data do início da primavera no Hemisfério Norte.

Foi somente com a introdução de um novo calendário no Ocidente, em 1582 - o calendário gregoriano, adotado pelo papa Gregório 13 no lugar do calendário juliano - que o primeiro dia do novo ano passou a ser 1º de janeiro.

Assim como acontece nas comemorações de Ano Novo atualmente, as celebrações de passagem também representavam esperança. Se hoje alguns rituais têm por objetivo atrair prosperidade e dinheiro - como usar a cor amarela na festa de Réveillon ou comer lentilhas - os cultos de 4 mil anos atrás pediam alimento e fartura.

Já o termo Réveillon, usado em várias partes do mundo para descrever a festa de véspera de Ano Novo, é mais recente: surgiu no século 17, na França, e representava festas da nobreza que duravam a noite toda.

O Réveillon não tinha data para acontecer, mas com o declínio da nobreza francesa a palavra foi sendo adaptada para a festa de véspera de Ano Novo - a palavra Réveillon deriva do verbo "acordar" em francês.

No século 19, essas festas foram adotadas pela nobreza de outros lugares do mundo que eram influenciados pela cultura francesa.

A nobreza do Brasil foi uma das que adotou o Réveillon, mas o sincretismo religioso característico do passado histórico do país fez com que as comemorações aqui adicionassem novos personagens, costumes e comidas às festas de Ano Novo.

Nas festas de Iemanjá, os devotos vestem branco e levam flores como oferenda | Foto: Tomaz Silva/Ag. Brasil

À moda brasileira

Em Salvador, a Igreja do Senhor do Bonfim é o principal ponto da cidade na última sexta-feira do ano, chamada de "Sexta-feira da Gratidão". Fiéis de todo o país vão até o templo para pedir proteção para o próximo ano e levar objetos para benzer, como colares, as famosas fitinhas do bonfim, chaves de casa, fotos e até o carro.

Em todas as praias do Brasil, seguidores de Iemanjá costumam passar o Réveillon no litoral para fazer oferendas ou pular as sete ondas.

Iemanjá, a Rainha do Mar, é uma divindade africana originalmente vinda da Nigéria, da tradição chamada de iorubá, e incorporada pelo candomblé e pela umbanda no Brasil.

"Na Nigéria, o ritual a Iemanjá é feito no dia 2 de fevereiro (assim como na Bahia), mas ele também ocorre no Brasil durante os últimos dias do ano e na véspera de Ano Novo", explica o professor da Unirio Zeca Ligiéro, autor de livros sobre tradição e performance afro-brasileira.

"Iemanjá se popularizou nas religiões afro-brasileiras, como a Umbanda, o Tambor de Mina e o Candomblé pela força deste arquétipo feminino que ela representa: mãe, vaidosa que gosta de perfumes, flores e agrados e protetora das gestantes", completa o professor.

Ligiéro conta que a Umbanda nasceu no Brasil depois que os rituais africanos foram duramente perseguidos no país, tendo sido diretamente influenciada pela cultura nacional.

"Essa nova religião de matriz africana, a Umbanda, mesclou várias tradições ameríndias, espirita e católica, criando uma nova imagem para Iemanjá, uma espécie de vênus cabocla, cujos quadris são mais fartos que os seios", explica o professor.

"A imagem de Iemanjá, por causa dessa mescla, parece sair do mar como uma virgem de Botticelli, mas distribui graças com suas palmas abertas como algumas imagens de Virgem Maria. Aliás, ela tem semblante de Maria, mas traz uma estrela na testa (símbolo da alta espiritualidade africana) e tem longos cabelos negros, mais indígenas que afro."

"Todas as religiões fazem empréstimos umas das outras para construir suas ritualidades específicas", explica o professor de História Moderna da Unicamp, Rui Luis Rodrigues, ao falar sobre a origem histórica das festas de final de ano.

"Pesquisas históricas, antropológicas e teológicas têm indicado os variados empréstimos que os grupos religiosos contraem entre si em seus rituais."

O umbandista Marcelo Rodrigues, do Rio de Janeiro, faz, todos os finais de ano, oferendas a Iemanjá. "Procuro fazer a virada de ano na praia, mas, quando não é possível, costumo ir um ou dois dias antes ao mar."

Sete ondas

A relação do brasileiro com as praias nacionais durante o Réveillon, no entanto, não é exclusiva de devotos de Iemanjá.
Fitinhas do Senhor de Bonfim são presença garantida no Réveillon de Salvador GETTY IMAGES

Apesar de morar longe do litoral, no interior de São Paulo, a família costuma do paulista Rodrigo da Gama passar o Réveillon nas praias de Santa Catarina, Estado onde têm familiares.

"Quando estamos em Santa Catarina, sempre vamos até a praia, usamos roupas brancas e pulamos as sete ondas na virada", conta Gama.

De uma família de "católicos não praticantes", ele explica que o ritual de usar branco e pular as ondas, diferente de como é para os umbandistas, não tem significado religioso, somente espiritual.

A tradição da família dele demonstra como a figura de Iemanjá se popularizou no Brasil, principalmente nos anos 1950 e 1960, quando seu ritual passou a ser praticado nas praias da famosa Zona Sul do Rio de Janeiro, ganhando visibilidade nacional.

"Mas a partir da organização de shows pirotécnicos e de patrocínios milionários para as festas nas praias cariocas, os rituais a Iemanjá têm sido banidos para praias cada vez mais distantes", afirma Ligiéro.

"Percebemos que os rituais de oferendas a Iemanjá correm cada dia mais risco, mesmo com Iemanjá congregando milhões de pessoas de outras religiões, que se vestem de branco e vão para a praia. Assistimos a volta da perseguição às religiões afro-brasileiras com a hostilização desses rituais."

Usar roupas brancas na festa de Ano Novo se tornou comum no Brasil na década de 1970, quando membros do Candomblé passaram a fazer suas oferendas na praia de Copacabana. Pessoas que passavam pela praia e viam o ritual, acharam bonito o branco - e adotaram a vestimenta.

A tradição de pular as sete ondas na virada do ano, fazendo sete pedidos diferentes, também está ligada à Umbanda e ao culto a Iemanjá.

O sete é um número cabalístico, que na Umbanda representa Exu, filho de Iemanjá. Também tem relação com as Sete Linhas de Umbanda, conceito de organização dos espíritos sob o comando de um orixás. Cada pulo, nesse caso, seria o pedido a um orixá diferente.
As oferendas a Iemanjá são um ritual de Ano-novo tipicamente brasileiro GETTY IMAGES

Os dias de Ano Novo

As comemorações de Ano Novo não acontecem necessariamente no dia 1º de janeiro. Isso porque existem vários calendários que organizam o ciclo anual de maneira diferente do gregoriano.

Para os muçulmanos, o Ano Novo corresponde ao mês de maio do calendário gregoriano; para os judeus, corresponde ao período de final de setembro e início de outubro; já os chineses celebram a passagem entre final de janeiro e início de fevereiro.

A advogada Anna Beatriz Dodeles é de família judia e não comemora o Ano Novo do calendário gregoriano.

"O 'Ano Novo' Judaico se chama Rosh Hashana, conhecido como Dia do Julgamento e a Cabeça do Ano. Ele acontece em um dos meses mais importantes do Judaísmo, o mês de Elul", conta ela.

"Essa festividade ocorre no sétimo mês do calendário Judaico - Lunar - e marca para os judeus o nascimento do mundo, o início da criação humana."

Para celebrar o Rosh Hashana, cujas comemorações duram dois dias, a família Dodeles faz orações e come determinadas comidas típicas para a comunidade judia, como o vinho e a chalá redonda (pão fermentado arredondado) umedecido no mel.

"Nessa época, devemos pedir perdão às pessoas que magoamos, não de forma genérica, mas de maneira pensada. Caso aquela pessoa não aceite as desculpas, o pedido deve ser feito no mínimo três vezes, e o mais importante é mudar o nosso comportamento para que aquilo não se repita naquele novo ano", explica a advogada.
Na casa de Anna Beatriz Dodeles, a celebração do hanukah, no final do ano, ganhou um toque brasileiro com a troca de presentes | Foto: Arquivo pessoal

Já a família da jornalista Flávia Sato, que é budista, também segue tradições da cultura japonesa. Por isso, sua família se despede do ano velho no dia 31 de dezembro, mas faxinando a casa.

"No dia 31, na casa dos meus pais, praticamos um ritual chamado Oosouji, que é uma limpeza minuciosa da casa para renovar as energias do ambiente e começar o Ano Novo do zero, com tudo limpo e organizado", conta a jornalista.

A comida também é importante neste ritual de passagem. "Não pode faltar ozoni, um caldo que leva um bolinho de arroz; o moti, que, segundo a tradição, traz boa sorte para o ano que se inicia. Depois da queima de fogos e de comer moti, nossa festa costuma acabar cedo, porque no dia seguinte, logo pela manhã, todos nos reunimos novamente para iniciar o ano em oração", descreve ela, explicando que o Ano Novo é o principal feriado em família dos budistas.

Além da faxina, do jantar em família e da queima de fogos, também há rituais individuais na casa dela.

"Meus pais sempre me incentivaram a aproveitar essa época para escrever todos os meus objetivos do ano, para que eu pudesse ter foco e realizar minhas metas pessoais."

AUTOR: SUPERINTERESSANTE

domingo, 6 de agosto de 2017

CONHEÇA 7 CULTOS REAIS E INSANOS

“Felizes aqueles que creem sem ter visto” diz Jesus Cristo, no Evangelho de João. De fato, acreditar em algo maior do que nossos olhos, mãos e sentidos são capazes, é uma qualidade de pessoas de fé. Para irmos em busca dos nossos sonhos, para irmos em frente e aceitar às adversidades da vida, é preciso ter fé em alguma coisa, “qualquer coisa” disse o escritor Caio Fernando Abreu, pois “não há nada mais autodestrutivo do que insistir [na vida] sem fé alguma”. 

Não que seja necessário cultuar seres divinos, o ser humano precisa ter uma base consistente que o faça prosseguir, mesmo que a ciência ou o lucro seja a sustentação de suas crenças.

O fato é que precisamos acreditar em alguma coisa. Qualquer coisa. Para darmos significado à existência. Algumas pessoas conservam um tipo de fé um tanto quanto dúbia. Acreditam, mas não tem certeza. Outros levam à fé às últimas consequências e proclamam-se líderes de seitas perigosas que mais fizeram bem do que mal aos seus seguidores.

Portanto aqui vai uma lista de 7 seitas bizarras, mas totalmente reais, e as consequência de suas pregações para os fieis:

1 – A Igreja dos Sinais de Deus
Mais de 5000 membros seguem as ideias e as manifestações da Igreja dos Sinais de Deus. Há algumas sedes no Canadá, mas a maioria se encontram no sul dos Estados Unidos.

Baseados na história bíblica de cobras são seres demoníacos, os “manejadores de cobra” da seita, lançam as serpentes venenosas para o ar, passam ela sobre o seu corpo e o de outros fieis e não acreditam em tratamentos médicos, pois esperam que Deus irá curá-los do veneno da cobra.

Muitos “manejadores de cobra” da seita já foram severamente machucados ou morreram durante o culto.

2 – Os irmãos
“The Brethren” ou “Os irmãos” é um grupo religioso que vive ao redor da ideia do fim do mundo. Para tanto, eles devem eliminar de suas vidas todo apego material e todo tipo de prazer para purificarem suas almas.

Eles não acreditam em banhos, tratamentos médicos e vivem apenas do que encontram nas lixeiras. O fanatismo da seita chega ao ponto de proibirem danças e também risadas. Eles também são proibidos de falarem com membros da família ou qualquer pessoa que não esteja dentro da seita.

Dentro do grupo, mulheres e homens também não podem conversar entre si. Isso até Jesus voltar. Então vai ser um longo tempo sem sorrisos e alegrias para essa seita.

3 – O Movimento de Restauração dos Dez Mandamentos
Joseph Kibweteere fundou a seita O Movimento de Restauração dos Dez Mandamentos em Uganda, após ele afirmar ter visto uma visão da Virgem Maria. Os membros do culto acreditavam no fim do mundo e na previsão de seus líderes que os forçaram a doar todos os seus bens, uma vez que o apocalipse iria acontecer no dia 1 de janeiro de 2000.

Como o mundo não acabou, os integrantes da seita exigiram seus bens de volta, mas foram massacrados pelos seus líderes.

Segundo matéria publicada pela Folha de São Paulo, a polícia ugandense desenterrou mais de 155 corpos no terreno da seita, além das 500 pessoas que foram à óbito com o incêndio provocado na igreja.

4 – O Ramo Davidiano
“The Branch Dadidans” conhecido em português como “O Ramo Davidiano” foi uma seita criado de uma divisão de um grupo dos Adventistas Davidianos do Sétimo Dia, que começou dentro da Igreja Adventista do Sétimo Dia.

Os membros do Ramo Davidiano acreditavam no retorno de Jesus Cristo, no apocalipse, e que todos aqueles que estavam de fora do grupo era inimigos diretos de Deus. Um dos membros, chamado de David Koresh, alegava ser um mensageiro de Deus, mas posteriormente ele disse ser o próprio messias, e muitos abusos aconteceram sobre sua autoridade.

Uma investigação policial foi enviada para averiguar o local e a situação dos membros. Em 19 de abril de 1993, um incêndio destruiu o templo matando 80 membros da seita, incluindo 22 crianças, na cidade de Waco, Texas.

Até hoje não se sabe se o incêndio foi acidental ou se foi provocado para ser um suicídio coletivo do grupo de fanáticos.

5 – Ordem do Templo Solar
Também chamada de Ordre Du Temple Solaire. Fundada por Joseph di Mambro e Luc Jouret em 1984.

Os pensamentos difundidos pela seita era a segunda vinda de Jesus, que tinha a missão de unir o Cristianismo e o Islamismo. Além disso, os membros dessa seita praticavam o ocultismo e acreditavam que os Cavaleiros Templários ainda estavam operando.

O fanatismo da Ordem do Templo Solar ficou perigoso em outubro de 1994, quando eles assassinaram um bebê de apenas 3 meses, por acreditarem que se tratavam do Anticristo. Após o evento, o grupo assassinou muitos outros membros pela Europa, além de convencerem a si mesmos a se matarem.

Os membros mortos foram encontrados na Suíça, formando uma espécie de círculo cerimonial. Todos estavam vestidos com um roupa roxa e ao todo, 45 pessoas foram morreram pelos ideais da seita.

6 – Portões do Paraíso
Marshall Applewhite era um professor de música que acreditava ser a reencarnação de Jesus Cristo. Ele fundou a seita Heaven’s Gate (Portões do Paraíso) junto a uma enfermeira chamada Bonnie Lu. A seita pregava a imortalidade andrógina e o ideal da castidade.

Segundo matéria publicada pelo O Globo, Marshall era gay e rejeitava sua homossexualidade. Inclusive ele tinha sido castrado, e outros 15 membros da seita fizeram o mesmo em sinal de solidariedade.

Em 1997, o líder da seita deixou uma mensagem gravada em vídeo informando que ele e outros 38 membros da seita fariam uma viagem para uma nave espacial que ficava próxima ao cometa Hale-Bopp. Quando a fita chegou às mãos de um ex-integrante da Haven’s Gate já era tarde demais.

No dia 26 de março, a polícia invadiu a mansão da seita em San Diego, Califórnia. Todos estavam mortos por terem ingerido uma mistura de álcool com barbitúrico fenobarbital.

7 – O Templo Popular
Jim Jones fundou uma comunidade conhecida como “O Templo Popular”, uma seita pentecostal cristã que se guiava por ideias de cunho socialista.

Fugindo da mídia em 1960, Jones e seus seguidores fieis, mais de 900 pessoas, se mudaram para a Guiana onde instalaram a comunidade de Jonestown (Cidade de Jones), onde poderiam viver com mais liberdade segundo as ideias esquerdistas de seu líder e praticar as curas milagrosas que Jones dizia ser capaz de oferecer às pessoas.

Eles acreditavam que Jonestown era um paraíso escondido dos americanos. Até que em 1978 um deputado federal chamado Leo Ryan, viajou para o local e tentou negociar a saída de alguns integrantes. O deputado foi assassinado com tiros junto a outras quatro pessoas.

Logo em seguida, Jones ordenou que todos se suicidassem tomando um ponche de frutas misturado com veneno. Ao todo 918 pessoas morreram, incluindo várias crianças.
Gostou de saber um pouco mais sobre esses cultos? Então não esqueça de deixar o seu comentário e aproveite para citar outras seitas insanas e aumentar ainda mais a nossa lista.

AUTOR (ES): The Talko, BBC, Terra, O Globo, Folha de São Paulo
IMAGENS: Complex, The Talko, Minilua, Museu de Imagens, Patheos, Proibido ler, Hazdf

quarta-feira, 30 de setembro de 2015

COLECIONADORA TAILANDESA USA ANTIGO RITUAL PARA CRIAR ALMAS PARA BONECAS ASSUSTADORAS

Há uma nova tendência bizarra na Tailândia: tem gente cuidando de bonecos supostamente assombrados, para ter boa sorte e prosperidade. Eles acreditam que as bonecas look thep (deusinhos) são habitadas por espíritos infantis, criados por meio de rituais especiais. 

Elas são consideradas uma versão atualizada do antigo kuman tanga, a prática de adoração de fetos humanos que morreram no útero. 

Os deusinhos permitem que as pessoas reverenciem os espíritos das crianças sem ter que usar fetos mortos.
Várias pessoas, incluindo celebridades tailandesas, são a garantia da eficácia das bonecas look thep. Como o DJ Bookkoh Thannatchayapan, que alega que seu boneco Wansai fez com ele fosse muito bem sucedido no show business.

- "No primeiro dia levei ele para fazer compras na seção de roupas de bebês", disse Bookkoh. - "Logo depois que paguei por suas roupas, recebi um telefonema que meu trabalho, temporariamente cancelado, estava de volta!"
Bookkoh então tentou testar ainda mais as competências do boneco e prometeu-lhe um colar de ouro se conseguisse um trabalho melhor. E instantaneamente, diz ter recebido uma chamada pedindo que fizesse um teste para um papel em um filme.

- "Eu tenho certeza que Wansai realmente existe", disse ele. - "Eu o amo como meu filho".
Mas ninguém em Banguecoque é tão obcecado com os deusinhos quanto a colecionadora de bonecas tailandesas Mae Ning. Ela é a fundadora do clube look thep on-line e o cérebro por trás da versão mais recente das bonecas. Ela começou a fazê-las três anos atrás, como uma forma de lidar com seu filho teimoso.

- "Eu pensei, 'como posso controlá-lo? Como posso fazê-lo se comportar? Então me inspirei a fazer um boneco para representá-lo e criei uma alma para isso", explicou ela. - "Eu coloquei encantos do meu filho no boneco. 

Foi assim que tudo começou".
Mae Ning agora faz milhares de bonecas, cada um esperando para ser adotado por uma nova mãe ou pai. Ela modifica as bonecas vindas de fábrica, acrescentando peso e mudando seus cabelos. Depois realiza um ritual, invocando o poder da deusa hindu Parvati, para criar novas almas de crianças que passam a incorporar as bonecas. Todas as bonecas então recebem nomes e ela conta a sua idade a partir do dia em que "voltou à vida". Assim, todas as bonecas têm menos de três anos de idade. 

Às vezes, os clientes deixam bonecas com ela também, para que ela preencha com novas almas.
"Nós as tratamos como se estivessem realmente vivas", disse ela. - "Eu criei uma alma para ela. Pode ver que parece muito viva? Elas não são apenas espíritos. São almas de crianças. Almas que criei por cantar um encantamento", diz Mae Ning que assevera não usar almas de crianças mortas, e nega que usa fetos mortos. 

Ela diz que preenche suas bonecas com "abundância" e "sementes" que representam a essência da vida.
- "É como se eu tivesse a deusa no meu corpo", acrescentou. - "Eu pratico preceitos religiosos. Não sei como explicar isso. Sou o corpo de Parvati, coleciono e amo bonecas".

Mae Ning diz que as bonecas têm ocupado uma lacuna na vida de muitas pessoas.

- "Quando criamos uma criança, algumas são teimosas e são uma verdadeira dor de cabeça", disse ela. - "Algumas pessoas nunca encontram o amor. Algumas perderam seu filho. Depois adotaram um deusinho e sua vida mudou. De uma família desfeita, agora eles têm uma bela look thep. De repente, a família está cheia de amor de novo. 

Este é o caso para a maioria dos meus clientes".
Putchraporn Kuntaku, que descobriu os deusinhos através da página do Facebook de Mae Ning, diz que as bonecas realmente não vêm à vida para todos.

- "Principalmente, as pessoas que amam bonecas é que podem ver e sentir que ela têm uma alma. É mais sobre o que sentimos", disse ela. - "As pessoas que não gostam de bonecas diriam que todas são a mesma coisa. Elas não podem notar a diferença, não importa quão forte tentam".
- "Talvez seja apenas minha imaginação, mas quando estou com a minha look tep, sinto que tenho alguém ao meu lado", disse ela.

Os preços dos deusinhos variam entre 3.000 e 15.900 bahts (321 e 1.700 reais). Sabe-se lá se essa diferença é em função da qualidade das bonecas ou de suas almas.

E você aí trabalhando.

AUTOR: Coconuts.

domingo, 20 de setembro de 2015

10 HORRÍVEIS ATOS DE SATANISMO

Se existe algo que, desde o surgimento da religião católica, consegue mexer no amago do medo das pessoas, é o satanismo. Quando os ocultistas juram lealdade ao Capiroto, eles tornam-se capazes de qualquer coisa para "agradá-lo", e isso pode envolver coisas realmente terríveis.

Mas existem casos tão hediondos que realmente fazem jus ao medo que se sente ao ouvir falar em satanismo. Conheçam 10 desses casos horríveis que envolem atos de satanismo:

1. "Diga que ama o Capiroto" - 1984
Os anos 80 foram o auge do satanismo nos EUA. A época foi marcada pelo pânico dos pais de família, que temiam a grande influência satânica em músicas, filmes e jogos de RPG. Enquanto a maioria encarava isso como bobagem, ainda haviam aqueles mentalmente perturbados que achavam que existia um ser malignos real lá fora. Uma dessas pessoas foi Ricky Kasso, de Long Island, um rapaz que era obcecado por duas coisas na vida: drogas e ocultismos. Depois de roubar um crânio humano e outros itens de um cemitério local, Kasso foi hospitalizado, mas liberado logo depois. Ele, então, deu um passo adiante em sua loucura obsessiva, quando sequestrou um jovem chamado Gary Louwers, levou-o a uma floresta, segurou um faca em sua garganta e o obrigou a dizer que "Amava Satã", antes de arrancar seus olhos e enterrá-lo. Kasso mais tarde afirmou que Satanás, na forma de um corvo negro, lhe tinha dado a ordem para matar Lauwers.


2. Menage a trois satanico - 2011
Se você está à procura de sexo na internet, não se surpreenda se encontrar tipos bem esquisitos por lá. E se você está à procura de sexo satânico sai do meu blog provavelmente vai se meter em encrenca. Em 2011, um jovem do Arizona encontrou um casal de mulheres de Milwaukee que o convidaram para viajar para sua casa para um menage. Ao chegar lá, o rapaz manteve relações sexuais com Raven Larrabee e Rebecca Chandler, mas o que parecia um simples fetiche masculino tornou-se um pesadelo quando as mulheres o amarraram e passaram a cortá-lo com facas, causando mais de 300 feridas em seu corpo. Ele conseguiu fugir, e os policiais seguiram o rastro de sangue até o apartamento das duas jovens, que foram levadas sob custódia da policia. No apartamento, foram encontrados uma série de livros de ocultismo e satanismo, levando a crer que o rapaz não se safou apenas de uma foda traumática, mas um destino um tanto pior.

3. Góticos assassinos russos - 2008
Obviamente, o maior sacrifício que você pode dar ao tio Luci é derramar sangue por ele, e um quarteto russo de adoradores do Capiroto fizeram essa finesse com muito gosto. Liderados pelo carismático e perturbado Nikolai Ogolobyak, o grupo atraiu quatro adolescentes para uma floresta fora da cidade de Yaroslavl há cerca de 200 km de Moscou, e passou a esfaquear cada um deles, exatamente 666 vezes antes de cortar seus genitais, escalpelá-los e remover as partes mais macias dos corpos para cozinhar e comer em frente à uma fogueira. Depois que parte dos restos mortais dos adolescentes foram encontrados em um poço fora da cada de Nikolai, os quatro foram presos e condenados a até 20 anos de prisão.

4. Bestas de Satã - 1998
Por conta própria, os satanistas não são particularmente ameaçadores. É quando se juntam em bandos que a porra fica séria. O grupo de ocultistas mais temido da Europa foi o italiano "Beasts of Satan", uma tribo de amantes do Heavy Metal muito bem organizada organizada. Eles reivindicaram seu primeiro derramamento de sangue em 1998 com o duplo assassinato ritualístico de Chiara Marino e Fabio Tollis, dois adolescentes que eram, na verdade, "amigos" do grupo. Oschefes do grupo, Andrea Volpe, Nicola Sapone e Mario Maccione, enterraram os corpos na mata e gritaram "Agora vocês são zumbis!". Seis anos depois, Volpe ainda matou outras duas pessoas, e o inquérito policial levou aos dois corpos anteriores. Sapone foi sentenciado à prisão perpétua, enquanto os outros membros do grupo levam 25 anos de pena.

5. Equipe estripadora - 1981
Sabe por que tomou-se o costume de dizer às crianças para manterem-se longe de vans sem logotipo ou marca? É por causa desse grupo supimpa, que agiu entre 1981 e 1982. Formado por um quarteto de satanistas doentes, o grupo era liderado por Robin Gecht (ex-funcionário de ninguém menos que John Wayne Gacy, o Palhaço Assassino)*. A van percorria as ruas de Chicago, tendo como vítimas preferidas, prostitutas, que eram levadas para o apartamento de Gecht. Lá eram assassinadas enquanto o dono da casa recitava versículos da bíblia satânica. Em seguida, tinham seus corpos profanados e seus seios cortados, cozinhados e devorados. Felizmente, o seu reinado de terror logo foi interrompido, e todos os quatro membros receberam a pena de morte por suas ações horríveis.

6. Assassina ciumenta - 1995
Geralmente, pessoas com tendências homicidas procuram grupos com uma mentalidade semelhante para se enturmar, o que dá à esse tipo de gente força interior para por seus planos assassinos em prática. Christa Pike, uma jovem sem nenhuma perspectiva de vida, largara a escola para trabalhar no Jobs Corp do Tennessee (uma espécie de programa do governo Americano, que visa ajudar jovens de baixa renda, oferecendo competências de formação e de carreira profissional). Ela ia bem, até que ficou com ciumes de uma colega de trabalho, quando descobriu que ela tinha uma quedinha pelo seu namorado. Ela e o namorado, além de uma outra mulher, atraíram a jovem vítima, Colleen Skemmer, de 19 anos, para uma floresta, onde a espancaram e esfaquearam, esculpindo em seu peito um pentagrama. O sofrimento de Slemmer só acabou quando Pike esmagou seu crânio com uma pedra. Pike ainda manteve um fragmento do osso da caixa craniana de Slemmer como recordação do assassinato. Dentro de um dia e meio, o trio foi preso, com cópias da Bíblia Satânica encontradas no quarto do namorado de Pike. Ela foi condenada à pena de morte.

7. Sacrifício para Satanás - 1995
A batida forte e violenta do Heavy Metal tornou-se trilha sonora preferida para satanistas do mundo todo, e o assassinato de Elyse Pahler, uma adolescente residente na cidade de San Luis Obispo na Califórnia, levou uma das maiores bandas do gênero aos tribunais. Pahler foi atraída de sua casa por três jovens conhecidos, que a assassinaram. O grupo ainda manteve relações sexuais com o cavador como parte de um ritual satânico para dar a sua banda de garagem, o ódio e a "loucura" necessária para torná-los grande. Ao longo de vários meses, a banda permaneceu violando o cadáver de Pahler, até que foram descobertos em 1996, quando um dos três rapazes confessou à polícia. Os pais de Pahler tentaram processar banda Slayer, alegando que sua música fez com que o trio cometesse o assassinato, mas o juiz encerrou o caso.

8. Banho de sangue Black Metal - 1998
É interessante dizer que alguns desses ocultistas possuem um carisma magnético, usado para convencer outras pessoas em prol dos seus atos bizarros. O headbanger (a.k.a "metaleiro") finlandês Jarno Elg estrangulou e assassinou um homem de 23 anos de idade, depois de torturá-lo e devorar partes de seu corpo. A coisa surpreendente é que Elg convenceu outros três homens a ajudá-lo, tudo ao som do álbum Chronicle Cainian da banda Ancient. O caso só foi solucionado depois que uma das pernas da vítima foi encontrada em um lixão. A polícia localizou o cadáver, e as pistas os levaram até Elg e seus asseclas, que foram julgados e condenados à prisão perpétua.

9. Ordens do Capiroto - 2001
Se você visse o casal alemão Manuela Rudel e Daniel Ruda andando na calçada, provavelmente atravessaria a rua fazendo sinal da cruz. Os satanistas imponentes tinham suas bocas equipadas com caninos pontiagudos, e seus cabelos eram raspados com formato de uma cruz de cabeça para baixo. Um belo dia, Rudel teria recebido uma mensagem espiritual do Satanás em pessoa, pedindo um sacrifício de sangue ao casal. Ela então convidou a colega de trabalho Frank Hackert, para um jantar em sua casa. O casal dopou a jovem, que acabou ficando inconsciente. Eles penduraram-na de cabeça para baixo e esfaquearam Hackert 66 vezes antes de entalhar um pentagrama em seu peito. A policia encontrou o corpo e levou o casal apaixonado sob custódia, e hoje ambos estão internados em uma instituição mental segura na Alemanha.

10 The Night Stalker - 1985
Satanismo e assassinatos podem ser considerados "inseparáveis", e talvez o mais notório assassino satanista foi Richard Ramirez, o Night Stalker. Ramirez aterrorizou Los Angeles com seus crimes aparentemente aleatórios, onde as vítimas (mulheres) era estupradas e assassinadas. Ramirez às vezes, entalhava pentagramas nas vitimas. O serial killer alegou 14 vítimas em sua breve carreira de assassino, e quando foi preso, alegou à polícia que ele era um servo de Satanás enviado à Terra para realizar atrocidades para o Diabo.

AUTOR: SHOW DO MEDO

quinta-feira, 30 de abril de 2015

EXORCISMO E ORAÇÕES EM LATIM

Nas culturas egípcia, babilônica, assíria e judaica, atribuíam-se certas doenças e calamidades naturais à ação dos demônios. Para afastá-los, recorria-se a algum esconjuro ou exorcismo. A cultura ocidental recebeu essas idéias através da Bíblia e do cristianismo primitivo.

No cristianismo, exorcismo (do grego exorkismós, “ato de fazer jurar”, pelo latim exorcismu) é a cerimônia que visa esconjurar os espíritos maus, forçando-os a deixar os corpos possessos ou dominar sua influência sobre pessoas, objetos, situações ou lugares. Quando objetiva a expulsão de demônios, chama-se Exorcismo Solene e deve fazer-se de acordo com fórmulas consagradas, que incluem aspersão de água benta, imposição das mãos, conjurações, sinais da cruz, recitação de orações, salmos, cânticos, etc. Além disso, o ritual católico do exorcismo pode ser executado por sacerdotes somente quando são expressamente autorizados por bispos.

Por que as missas eram rezadas em Latim?
Até a década de 60 as missas eram rezadas em Latim, mas entre 1962 e 1965 essa prática começou a ruir. Fim das missas em Latim teve como objetivo tentar trazer de volta às igrejas fiéis que estavam abandonando o hábito de frequentar a igreja católica, e um dos motivos seria que esses fiéis não entendiam a língua usada nas celebrações.
Mas por qual motivo o Latim era usado, se nem mesmo Jesus Cristo falava essa língua?

A versão oficial aponta três motivos para isso: O primeiro motivo seria que a igreja católica adotou adotou o latim porque na época era uma das línguas mais faladas do mundo civilizado. O segundo motivo para essa língua ter sido usada por tanto tempo é que o latim se tornou uma língua morta, e assim suas palavras não mudariam de sentido ao longo dos tempos, mantendo assim os significados originais das orações e cerimônias inalterados com o passar dos séculos, línguas "vivas" constantemente adotam palavras novas e abandonam algumas palavras antigas. O terceiro motivo diz respeito ao caráter global da igreja católica, assim usando uma língua padrão, as cerimônias e orações seriam idênticas em diferentes partes do mundo.

Existem ainda algumas suposições não oficiais. Uma delas afirma que o latim foi oficializado como idioma padrão pela igreja católica quando essa passou a sofrer influência do império Romano, que adotava o latim como um dos idiomas falados no império. Outro motivo diz respeito a nota de crucificação de Jesus. As missas seriam rezadas fazendo-se uso de palavras em latim, grego e hebraico, porque a sentença de Pilatos, fixada na cruz de Cristo, estava escrito Jesus Nazareno Rei dos judeus, em latim, grego e hebraico.

Possessões
Possessão é o estado ou condição em que o corpo e (ou) a mente de um indivíduo são supostamente possuídos ou dominados por uma entidade (um ser, força, ou divindade) que lhes é externa, ou que não se manifesta habitualmente nas atividades da vida diária. A possessão, considerada como experiência de natureza psicológica e social, pode ser verificada individual ou coletivamente, e ter caráter inesperado, ou estar submetida a algum tipo de controle ritual; em diversas sociedades e culturas, figura como episódio ou experiência central da vida religiosa. Podemos dividir, genericamente, as formas de possessão em quatro categorias:
Encosto: O espírito fica próximo à pessoa, mas a influência é pequena. Neste caso, banhos de água e sal ou orações como o Pai-Nosso ou o Credo, afastam este espírito inferior. Geralmente estes espíritos são de pessoas que desencarnaram e pertencem à família do possuído.
Espírito opressivo: O espírito tem a capacidade de “vampirizar” a energia do indivíduo. Os efeitos são sentidos como um cansaço ou vontade de chorar que podem cessar de um momento para outro. Indica-se neste caso, que se utilize um saquinho de cor vermelha, sempre junto ao corpo para neutralizar a presença deste espírito. Também os banho de água com sal, são benéficos neste caso. A leitura do salmo 23 é o mais indicado contra o espírito opressivo.

Obsessão: O espírito consegue ficar de maneira tão dominante no corpo astral do indivíduo que pode até mesmo mudar o modo de falar e fazer coisas que normalmente não faria no dia-a-dia. Chega até mesmo a não reconhecer parentes e pessoas próximas de seu convívio. É bom frisar que aqui no Brasil de acordo com o espiritismo ou nas religiões afro-brasileiras como a umbanda e candomblé, existem os fenômenos de possessão de espíritos doutrinadores e iluminados, trazendo ao médium apenas benefícios.

Possessão demoníaca: Neste caso, o espírito toma o corpo da pessoa, fazendo com que ocorram até fenômenos de “poltergeist” (conjunto de fenômenos produzidos espontaneamente, que consiste em ruídos e deslocamento de objetos, podendo ter duração indeterminada).

Conheça algumas orações e exorcismos em latim:

Exorcismo:
“Spiritus Dei ferebatur super aquas, et inspiravit in facien hominis spiraculus vitae. Sit Michael dux meus, et Sabtabiel servus meus in luce et per lucem. Fait verbum halitus meus; et imperabo spiritus aeris hujus, et refrenabo equos solis voluntate cordis meis, et cogitatione mentis mede et mutu oculi dextri. Exorciso igitur te, creatura aeris, per Pentagrammaton et in nomine Tetragrammaton, in quibus sunt voluntas firma et fides recta. Amen. Selah. Fiat.”

Oração:
“Caput mortuum imperet tibi Dominus per Adam lotchavah!
Aquila errans, imperet tibi Dominus tetragrammaton per Angelum et leonem!
Michael, Gabriel, Raphael, Anael!
Pluat udor per spiritu Elohimm. Maneat Terra per Adam, Jatchivah. Fiat Jadictum per ignem in virtude Michael”.

Oração:
Kyrie eleison.
Christie eleison.
Sancta Maria. Ora pro nobis.
Sancta Dei Genitrix. Ora pro nobis.
Sancta Virgo Virginum. Ora pro nobis.
Sancte Michael. Ora pro nobis.
Sancte Gabriel. Ora pro nobis.
Sancte Raphael. Ora pro nobis.
Omnes Sancti Angeli e Archangeli. Ora pro nobis.
Omnes Sancti Beatorum Spiritum Ordinis. Ora pro nobis.
Sancte Petre. Ora pro nobis.
Sancte Paule. Ora pro nobis.
Sancte Jacob. Ora pro nobis.
Sancte Joannes. Ora pro nobis.
Sancte Thomas. Ora pro nobis.
Sancte Philippe. Ora pro nobis.
Sancte Bartholomae. Ora pro nobis.
Sancte Simon. Ora pro nobis.
Sancte Thadeu. Ora pro nobis.
Sancte Mathie. Ora pro nobis.
Sancte Barnabé. Ora pro nobis.
Sancte Marce. Ora pro nobis.
Omnes Sancti Apostoli et Evangeliste. Ora pro nobis.
Omnes Sancti Discipulo Domini. Ora pro nobis.
Sancte Vicente. Ora pro nobis.
Sancte Laurente. Ora pro nobis.
Sancte Estephene. Ora pro nobis.
Sancte Fabiane e Sebastiane. Ora pro nobis.
Sancte Gervase et Protase. Ora pro nobis.
Omnes Sancti Martyres. Ora pro nobis.
Sancte Silvestre. Ora pro nobis.
Sancte Gregore. Ora pro nobis.
Sancte Ambrose. Ora pro nobis.
Sancte Agostino. Ora pro nobis.
Sancte Hieronyme. Ora pro nobis.
Sancte Nicolae. Ora pro nobis.
Sancte Martine. Ora pro nobis.
Sancte Bernarde. Ora pro nobis.
Omnes Sancti Pontifices et Confessores. Ora pro nobis.
Omnes Sancti Doctores. Ora pro nobis.
Sancte Benedicte. Ora pro nobis.
Omnes Sancti Monarchi et Eremitae. Ora pro nobis.
Omnes Sancti Sacerdotes et Levitae. Ora pro nobis.
Sancta Maria Madalena. Ora pro nobis.
Sancta Agatha. Ora pro nobis.
Sancta Lucia. Ora pro nobis.
Sancta Cecile. Ora pro nobis.
Sancta Catharina. Ora pro nobis.
Sancta Anastacia. Ora pro nobis.
Omnes Sancti Virgines et Vinduce. Ora pro nobis.
Omnes Sancti et Sancte Dei, Interdicedite. Ora pro nobis.
Proptius esto. Parce, Domine.
Ad omni pecat. Libera-nos.

AUTOR (ES): Segredos, Universo Católico e MontFort

segunda-feira, 30 de março de 2015

LENDAS ANTIGAS DE SACRIFÍCIOS HUMANOS

O sacrifício humano é geralmente visto como uma prática sádica e desumana de antigas culturas supersticiosas. Vamos dar uma olhada em alguns casos de supostos sacrifícios humanos.
SACRIFÍCIOS E CANIBALISMO PARA COLHEITA DE INHAMES
Há muitos anos atrás, nas cidades de Ikom, Okuni, Abijon, Insofan, Obokum, na Nigéria, havia muitos sacrifícios humanos e canibalismo.

O país inteiro era tomado por fazendas de inhame. No final de cada ano, quando chegava a hora de colher o inhame, havia uma grande festa realizada, que era chamada de festa do inhame. Neste festival, havia vários sacrifícios humanos, cinquenta escravos eram mortos em um dia. Esses escravos eram amarrados à árvores em uma fila e eram espancados. Em seguida, um homem forte, armado com um facão afiado, passava de um escravo para outro cortando suas cabeças fora.

Isso era um ritual feito para “resfriar” os novos inhames, de modo que eles não iriam prejudicar os estômagos das pessoas. Até este sacrifício ser feito, ninguém no país comeria um novo inhame, se o fizessem, eles iriam sofrer uma grande dor no estômago.
Quando a festa era realizada, todas as cidades levavam cem inhames cada uma como um presente ao rei do local. Quando os escravos eram mortos todos os fogos eram acesos, e os cadáveres eram colocados sobre as fogueiras para queimar o cabelo. Folhas de bananeira eram recolhidas e colocadas no chão, e os corpos, depois de ter sido cortados em pedaços, eram colocados nas folhas de bananeira.

Por três dias e noites, muito vinho era consumido, e todos os corpos e inhames, que tinha foi fornecido por eles, eram consumidos pelas pessoas.

As cabeças eram dadas ao rei e quando ele tinha acabado de comê-las, os crânios eram guardados com alguns novos inhames. Acreditavam que esse ritual trazia melhor colheita de inhame na temporada seguinte.

Mas, embora esses nativos comessem os corpos dos escravos na festa do inhame, não comiam carne humana durante o resto do ano.
Isso continuou por muitos anos, até que finalmente o povo Okuni notou que os túmulos de pessoas eram frequentemente abertos e os corpos removidos. Isso causou grande espanto, e, como eles não gostavam da idéia de seus parentes mortos sendo remexidos, fizeram uma queixa ao rei Agbor. Ele começou a investigar para ver o que estava acontecendo e naquela mesma noite pegaram sete homens, que costumavam desenterrar corpos e levá-los para o mato, onde faziam um incêndio, cozinhavam e comiam a carne dos mortos. Os sete homens foram então presos.

As pessoas ainda continuam a matar e comer alguns escravos na festa, mas os corpos de seus parentes e amigos são mantidos por um longo tempo fora do solo até que eles fiquem podres, para que as pessoas não os comam. É por isso que, mesmo no tempo presente, as pessoas não gostam de enterrar seus parentes mortos até que eles estejam pútridos.

AUTOR: MINILUA

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