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sábado, 28 de julho de 2018

RELEMBRE 7 MORTES MISTERIOSAS DE GRANDES ESTRELAS DO ROCK

Estrelas do rock, independente da sua idade, são sempre imortalizadas. Sejam elas parte do Clube dos 27 ou lendas vivas, essas lendas sempre serão lembradas por aqueles que os admiravam. Quando uma estrela do rock morre, as questões de como e porquê ela morreu podem ser tão grandes como a memória da vida delas.

Se o público não 'compra' a causa da morte divulgada, isso pode gerar várias interpretações. Inúmeras teorias surgem e pode ser difícil diferenciar casos suspeitos de legítimos. Elvis pode até não ter morrido, mas essas estrelas morreram e os detalhes em torno de suas mortes geraram dúvidas razoáveis sobre a veracidade das histórias oficiais contadas.

1 - Felix Pappalardi
Esse desertor da escola tinha um grande talento para fazer arranjos musicais. Ele produziu vários álbuns para o grupo de Eric Clapton, Cream. Depois, ele virou baixista da Mountain, que foi a base para o seu som.

Quando a banda atingiu seu auge, Pappalardi a deixou com a intenção de salvar sua audição. Entretanto, ele teve muitos problemas com drogas e casos fora do casamento. Ele tinha um casamento aberto com a letrista Gail Collins. 

Ela aturou esse comportamento até 1982, quando Pappalardi se apaixonou pela cantora Valerie Merians. Em abril de 1983, Pappalardi voltou pra casa depois de uma noite com Valerie e foi recebido com uma bala no pescoço. Collins atirou nele com o revólver que ele tinha lhe dado de presente.

2 - Brian Jones
Ele nomeou os Rolling Stones e também orquestrou para que eles cantassem R&B. Esse blues foi deixado de lado quando Jones foi demitido da banda e morreu algumas semanas depois. Contando parcialmente com depoimentos de testemunhas oculares, um legista concluiu que Jones se afogou na piscina durante uma 'bad trip' causada pelas drogas. Mas algumas declarações subsequentes confundiram as coisas.

Segundo a BBC, o músico passou a noite na casa da namorada Anna Wohlin, que também estava acompanhada da amiga Janet Lawson e do construtor Frank Thorogood. Lawson lembrou que Jones e Thorogood deram um mergulho noturno depois de consumirem álcool e drogas, mas depois de um tempo sua versão mudou. 

Ela falou à Rolling Stone que Jones e Frank Thorogood se estavam na piscina no momento que Jones morreu. Ela viu Thorogood tremendo muito antes de ver o corpo de Jones. Ela acha que Thorogood matou Jones sem querer em alguma "brincadeira".

3 - Dennis Edwards
O vocalista assumiu os Temptations em sua fase funk rock. Ele foi memorável em várias produções musicais incluindo 'Papa was a Rollin Stone' e 'Cloud Nine', fazendo com que o grupo ganhasse seu primeiro Grammy.

Edwards morreu aos 74 anos. Sua esposa, Brenda, disse que ele sucumbiu à meningite. Mas os registros do tribunal falavam algo diferente. Pouco antes dele falecer, o Health Care Consortium de Illinois apresentou uma ordem de restrição de emergência em seu nome. 

O Detroit News detalhou que o consórcio acusou Brenda de tentar sufocar seu marido. Somando-se à suspeita, parentes relataram que Brenda isolou cada vez mais Edwards do resto de sua família. Brenda negou ter prejudicado o marido e um médico legista confirmou sua alegação de meningite.

4 - Elliott Smith
A música 'Miss Misery', indicada ao Oscar, rendeu ao cantor e compositor Elliott Smith o apelido de Misery. Apesar de se apresentar durante a cerimônia de entrega do Oscar em 1998 e ver vendas substanciais de seus discos, ele procurou consolo em álcool e drogas pesadas. Ele fazia ameaças frequentes de que iria tirar a própria vida e em 2003 ele as cumpriu.

Smith supostamente teve uma discussão com sua namorada Jennifer Chiba. Ela se trancou no banheiro quando ouviu um grito e encontrou o namorado com uma faca no coração. Supostamente ele deixou uma carta de suicídio. O caso parecia simples, mas a autópsia revelou sinais de luta. Smith tinha duas facadas no peito e parecia que ele estava tentando se defender.

5 - Jim Morrison
O vocalista do The Doors morreu no dia 3 de julho em Paris. Entretanto, o empresário da banda, Bill Siddon, não informou aos meios de comunicação até o dia 9. De acordo com a certidão de óbito de Morrison, ele teve um ataque cardíaco. Nenhuma autópsia foi feita.

A esposa do cantor, Pam, alegou que ele cuspiu sangue antes de morrer durante o banho. Esse fato vai de encontro com os relatórios que dizem que ele morreu de alguma doença respiratória. Mas Morrison parecia saudável anteriormente. O fotógrafo da banda disse que o empresário tinha dito a ele que Morrison confundiu heroína com cocaína e inalou fatalmente.

6 - Nancy Spungen
Os Sex Pistols serão sempre lembrados pelo seu baixista Sid Vicious e sua namorada Nancy Spungen. Apesar de Nancy não ser música, ela era considerada uma estrala do rock. Ela era uma presença na cena punk rock e atuou como embaixadora do movimento. Mas, em outubro de 1978, Nancy foi esfaqueada em um quarto de hotel em Nova York que dividia com o namorado.

Sid confessou ter matado Nancy e disse à polícia: 'Eu fiz isso porque sou um cachorro sujo'. Logo depois ele lançou uma música dizendo o contrário, alegando que estava inconsciente durante o assassinato. O tribunal nunca decidiu se ele mentiu por causa da heroína. E algumas pessoas falaram que traficantes frequentavam o quarto do casal. Além disso 1.500 dólares foram roubados do casal, então talvez a morte de Nancy tenha sido por dinheiro.

7 - Richey Edwards
O guitarrista e letrista do Manic Street Preachers sofria de depressão e se voltada a auto-mutilação frequentemente. A sua tristeza sempre era notada em seus trabalhos, mas na época seus colegas de banda acharam que eram letras sobre a crueldade humana na visão de Richey. Em fevereiro de 1995, ele desapareceu em um hotel de Londres. Três semanas depois seu carro foi achado em uma ponte onde normalmente as pessoas cometem suicídio.

Em 2008, Edwards foi dado como morto, mas muitas pessoas rejeitaram essa declaração porque o guitarrista sempre falou que nunca tiraria sua própria vida. E outro fato é que antes de desaparecer, ele tirou muito dinheiro do banco. Há vários relatos de pessoas que o viram durante os anos, mas nenhum foi confirmado. Em 2018, a família descobriu que o carro de Richey chegou 12 horas mais cedo do que se pensava inicialmente. Então, por 20 anos, as informações estavam com a linha temporal errada.

AUTOR: Fatos Desconhecidos
Imagens Louder sound, Rolling Stone, Ionline, Itapemafm, Tone deaf, Ultimate classic rock, Itv

domingo, 24 de junho de 2018

CONTRA SUICÍDIOS, A IMPORTÂNCIA DO APOIO SOCIAL E DO CUIDADO COM A SAÚDE DA MENTE

Depressão e transtornos mentais estão fortemente associados ao suicídio; no Brasil, há mais de 11 mil casos por ano, segundo Ministério da Saúde GETTY IMAGES

Nana Calimeris até hoje se vê diante de momentos em que fica mais retraída e isolada, suscetível a sensações de grande desilusão - e a pensamentos de suicídio.

Aos 43 anos, a escritora enfrenta a depressão e a ansiedade desde a adolescência, época em que começou a desenvolver "uma vontade muito grande de morrer".

"Me sentia uma pessoa horrível. A sensação era a de que eu estava respirando o ar que deveria ser de outro ser humano."

Casos recentes de grande repercussão de suicídio em colégios e universidades, bem como a morte de celebridades como o chef e apresentador Anthony Boudain e a designer Kate Spade - ambos no auge de suas vidas profissionais -, evidenciam a importância em falar sobre o tema e diminuir o estigma em torno da saúde mental.

Os números também são alarmantes: a cada 40 segundos uma pessoa morre por suicídio no mundo, totalizando quase 800 mil mortes por ano, segundo a Organização Mundial da Saúde.

No Brasil, segundo o mais recente boletim epidemiológico do Ministério da Saúde, são mais de 11 mil suicídios por ano, e alguns especialistas temem que haja uma subnotificação de casos.

Não é possível saber o que está por trás de cada uma dessas histórias, uma vez que o suicídio é multicausal, ou seja, não há um único fator ou culpado.

Mas especialistas apontam que, em grande parte dos casos, há um histórico de transtornos mentais, diagnosticados ou não: depressão, ansiedade, esquizofrenia, bipolaridade, borderline (de comportamento impulsivo e compulsivo), entre outros.

"Não é possível reduzir o suicídio a uma única causa, mas a depressão causa uma disfunção dos neurotransmissores do cérebro. É parte de um conjunto de fatores psicológicos, culturais, físicos e bioquímicos", diz à BBC News Brasil Daniel Martins de Barros, psiquiatra do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas (IPq-HC), em São Paulo.
Momentos de isolamento e crise grave requerem atenção médica imediata; é importante estar atento GETTY IMAGES

Associados a essas doenças estão os chamados "Ds": além da depressão, há "o desespero, desamparo de grupo social, desesperança, desemprego, divórcio e dependência química. Quanto mais 'Ds', maior é o risco de suicídio", explica à BBC News Brasil o psiquiatra Fabio Gomes de Matos e Souza, coordenador do Programa de Apoio à Vida (Pravida) da Universidade Federal do Ceará (UFC).

Diante disso, dizem os especialistas, é preciso sempre cuidar da saúde mental com o mesmo empenho que nos ensinaram a ter com o restante do corpo.

Corpo saudável

E isso começa por "ter uma vida saudável mesmo: sono adequado, alimentação adequada, atividades físicas e evitar o isolamento social", explica Daniel Barros.

"Os exercícios físicos aumentam as substâncias do prazer - a seratonina, a dopamina e a noradrenalina -, que ficam em níveis baixos em pessoas deprimidas", agrega Souza, do Pravida. "Então as atividades físicas funcionam como um escudo protetor. A meditação, a ioga, a natação e o exercício na academia ajudam o corpo a ter mecanismos fisiológicos de combate à depressão."

Foi o que Nana Calimeris aprendeu ao longo da convivência com a doença: ela usa a ioga e a meditação para ajudar a conter a ansiedade.

"Aprendi a respirar e a lembrar que as crises de ansiedade são cíclicas e passam", conta à BBC News Brasil.

"Algumas crises são longas. Mas, com a respiração (da meditação), elas duram menos e eu consigo distinguir meus pensamentos. Isso traz a consciência de que a angústia talvez seja fruto da minha imaginação. Tem hora que dá certo, tem hora que não dá."

O momento mais crítico da doença de Nana foi aos 28 anos, quando ela se viu prostrada na cama com uma crise de depressão profunda. "Eu não via saída para lidar com aquela dor", conta.

Nana tentou se matar, ingerindo uma dose cavalar de medicamentos. Felizmente, sua mãe a viu desacordada e a levou ao hospital.

Hoje, ela não espera mais chegar ao fundo do poço: "Quando começo a ter ideias suicidas, a sensação de que não tenho possibilidade de aceitação, ou quando me jogo na comida, vou na mesma hora ao médico, porque sei que não estou legal".

A partir daí, com a ajuda do psiquiatra, ela dosa os medicamentos e os combina com terapia. "Nenhum deles resolve (o meu problema) separadamente."
Transtornos mentais alteram a química do cérebro e podem causar disfunção na liberação de neurotransmissores específicos GETTY IMAGES

'Guardiões da vida'

Um apoio crucial para Nana vem do filho de 18 anos, que aprendeu a distinguir os momentos em que a saúde da mãe não está bem.

"Ele vê quando eu começo a me isolar, quando deixo de sair, e me alerta", conta Nana.

Da mesma forma, pessoas atentas a sinais de isolamento de quem está ao seu redor podem ajudar na prevenção ao suicídio, explica Souza, do Pravida.

Ele tem ajudado na formação de "guardiões da vida" em escolas, instituições públicas e empresas cearenses.

"Trata-se de um grupo atento e treinado para identificar pessoas que estejam faltando, se isolando, chorando. E que se perguntem: 'será que que ela está deprimida? Vou falar com ela'", diz o psiquiatra.

"É preciso ter esses guardiões também dentro da família, que percebam quando é hora de conversar, de levar (o parente) para uma avaliação médica, para que dê tempo de tratá-lo."

Os sinais a prestar mais atenção são, segundo Souza e Barros:

- Mudanças de comportamento e perda de interesse pelas coisas de que a pessoa gostava;

- Crises de choro, ideias pessimistas e de nulidade;

- Comportamentos compulsivos ao extremo;

- Pessoas que perderam alguém de que tenham grande dependência emocional;

- Pessoas que já tenham histórico familiar de depressão e suicídio.

Casos assim têm de ser "avaliados imediatamente", adverte Souza. Mas como distinguir tristezas passageiras de casos de alta gravidade?

"Na dúvida, considere aquela pessoa em perigo", opina o psiquiatra. "Pode ser uma tristeza, pode não ser. É bom buscar uma avaliação de um especialista em saúde mental. É melhor ter certeza, porque não podemos arriscar aquilo que não podemos (nos dar ao luxo de) perder."
'Guardiões da vida' em escolas, famílias e empresas podem ajudar a identificar pessoas que estejam vulneráveis à depressão GETTY IMAGES

Rede de proteção social

Ao longo do tratamento, as redes de apoio social têm um papel fundamental para pessoas com doenças mentais.

"Tenho amigos que são imprescindíveis", relata Nana. "Fez toda a diferença para mim ter um amigo virtual com quem eu falava por Skype em momentos difíceis. Ele me ouvia mesmo quando eu me repetia; ele lia os textos que eu escrevia. São pequenas coisas que fazem muita diferença."

Nesses momentos, o que um amigo deve ou não dizer?

Para Nana, os amigos ajudam ao serem genuinamente presentes.

"É querer saber de verdade como você está, e não apenas querer ouvir um 'estou bem'. É dizer 'estou aqui'. Tenho um amigo que me traz uma lembrancinha sempre que viaja, e é algo que me toca profundamente", diz.

"O que não ajuda, nos momentos de depressão, é dizer 'vamos sair, vamos tomar um sol'. Não adianta. A gente não falaria isso para alguém doente de câncer, então não adianta falar para alguém doente de depressão."

A escritora e psicanalista Paula Fontenelle, autora de Suicídio: O Futuro Interrompido - Guia para Sobreviventes, acha que devemos evitar meias palavras se estivermos preocupados com um amigo deprimido.

"Uma amiga me telefonou certa vez, e notei que ela estava ligando para se despedir de mim. Perguntei sem rodeios se ela estava pensando em tirar a própria vida. Ela desatou a chorar e contou que sim, que já havia planejado tudo", diz Fontenelle, que acabou conseguindo que a amiga buscasse tratamento, no qual está até hoje.

"É preciso ser direto e ouvir sem julgamento, porque não tem certo ou errado nessas horas. O que a pessoa quer é acabar com a própria dor, não necessariamente morrer. E como a dor é muito grande e muita gente não tem com quem conversar, se você abre a porta para um diálogo, já está ajudando muito."
Há tratamento para transtornos mentais e ele é capaz de salvar vidas, diz psiquiatra
Na juventude, drogas e excessos digitais GETTY IMAGES

Mundialmente, o suicídio já é a segunda maior causa de mortes de jovens entre 15 e 29 anos. E, no Brasil, pesquisas indicam que a morte autoinfligida de crianças de 10 a 14 anos aumentou 65% entre 2000 e 2015.

É preciso lembrar que o cérebro juvenil está exposto a um desequilíbrio no amadurecimento: o hipocampo e a amígdala, regiões cerebrais responsáveis pelos sentimentos e pelo armazenamento de emoções, amadurecem mais rapidamente que o córtex pré-frontal, responsável pela regulação emocional e de impulsos. Essa disparidade dura até os 25 anos de idade.

"Temos de ensinar isso aos mais jovens: o seu cérebro ainda está sendo gestado", opina Souza, do Pravida. "Quanto mais saudável o cérebro, menos vulnerável ele estará à depressão e ao suicídio. E por isso é tão importante evitar álcool e drogas. Há uma percepção de que a maconha é inócua, mas ela favorece a depressão, a esquizofrenia e o suicídio."

Essa faixa etária enfrenta ainda outro desafio moderno: a excessiva valorização da vida digital em detrimento das relações presenciais.

"Existe um desequilíbrio grande e uma ausência de espaços para desabafar e conversar, em vez de apenas olhar a 'revista digital' do Instagram, onde você não vê quem está mal ou sofrendo, porque essas pessoas estão sozinhas em seus quartos", diz o psiquiatra.
Abuso de substâncias químicas é um fator de risco para o suicídio - mesmo a maconha, percebida como inócua, pode favorecer a depressão e a esquizofrenia GETTY IMAGES

Proteção e diagnóstico

Por fim, Souza destaca o papel das políticas públicas de prevenção, algo que passa por diminuir o tabu em torno das doenças mentais e aumentar a proteção em edifícios e espaços públicos e privados - por exemplo, grades em pontes e estações de metrô, redes protetoras em varandas públicas ou ao redor de escadarias.

"Há quem diga, 'ah, mas quem quer se matar vai encontrar um modo'. Mas como o suicídio tem um componente muito forte de impulsividade, a dificuldade de acesso já vai ter um impacto", opina Souza.

O Ministério da Saúde tem uma "agenda estratégica" de combate ao mal, com a meta de reduzir em 10% a mortalidade por suicídio até 2020 por meio de "ampliação da vigilância, prevenção e atenção integral", mas Souza opina que são necessárias campanhas de saúde pública mais amplas, a exemplo do que é feito com doenças infecciosas.

"O Brasil tem campanhas sistemáticas contra a dengue, que matou 200 pessoas no ano passado. Pelo suicídio morreram quase 12 mil", compara.

Do ponto de vista clínico, ele defende um prontuário único para pacientes do SUS, que permitisse acompanhar o histórico de saúde mental de pacientes e a dosagem de medicamentos receitados - evitando algo comum, que é um paciente obter o mesmo medicamento tarja preta de vários médicos e acabar tendo em mãos uma dose potencialmente mortal.

E ele ressalta que é possível, sim, tratar a depressão e a intenção suicida. "Não nos deixemos levar pelo 'não tem jeito'. Tem tratamento sim, e é eficaz", diz.

Nana Calimeris se diz um exemplo disso. Nos últimos anos ela passou a se dedicar à carreira de escritora, e seu livro A Biblioteca de Alexandria tem como personagem principal uma jovem que convive com a depressão.

"E pensar que eu estava disposta a ir embora sem ter realizado esse sonho de ser escritora", pondera. "Por isso acho que é preciso sempre falar em prevenção. As pessoas julgam: 'mas essa pessoa tinha tudo; por que ela se matou?'. Vai ver que ela se matou porque não deu conta. O suicídio existe e precisamos falar a respeito."

* O Centro de Valorização da Vida (CVV) dá apoio emocional e preventivo ao suicídio. Se você está em busca de ajuda, ligue para 188 (número gratuito) ou acesse www.cvv.org.br. (Até 30 de junho de 2018, o CVV atende pessoas de Maranhão, Bahia, Pará e Paraná no número 141; após essa data, o atendimento ao país inteiro migrará para o 188.)

AUTOR: BBC

sexta-feira, 29 de setembro de 2017

VEJA 15 IMAGENS ASSUSTADORAS QUE MOSTRAM O ANTES E DEPOIS DE VICIADOS EM DROGAS

Pois bem, todo mudo está cansado de saber que as vezes o caminho das drogas pode não ter volta, e podemos ver facilmente exemplos disso.

Hoje nós resolvi trazer para vocês algumas imagens que mostram pessoas tempos depois de começarem a usar drogas. Algumas delas estão completamente acabadas, e as manchas e dentes mostram exatamente o estrago que as drogas fazem nas pessoas. 

Então, confiram agora a matéria com as 15 imagens assustadoras que mostram o antes e depois de viciados em drogas:
AUTOR: FATOS DESCONHECIDOS

Imagens: Buzzfeed, Lista 10

sexta-feira, 11 de março de 2016

MULHER POSSUÍDA POR DEMÔNIOS GERA PÂNICO, NO MÉXICO

Nas últimas décadas, as pessoas têm estado fascinadas e assustadas com as possessões demoníacas, especialmente após a estréia do filme "O Exorcista" , em 1973. Apesar de existirem inúmeros filmes e programas de TV que retratam a possessão demoníaca como entretenimento, muito poucas pessoas realmente sabe a verdade deste fenômeno controverso.

Em muitas religiões, os demônios são considerados maus espíritos. No cristianismo eles acreditam que esses espíritos malignos são anjos que trabalham para as legiões de Satanás, um anjo caído. Como Satanás, os demônios se opõem os princípios de Deus e trabalhar para alienar a humanidade de Deus. Portanto, a possessão demoníaca, esses espíritos malignos atacam seres humanos com a única intenção de controlar a sua consciência, corpo e alma. E mesmo com a passagem do tempo tem representado possessão demoníaca como um fenômeno paranormal, na verdade é uma crença religiosa em que um hospedeiro humano vivo é controlado por um ser sobrenatural.

Mas o pior de tudo é que relatórios recentes indicam que a possessão demoníaca esta aumentando, forçando a própria Igreja para preparar os sacerdotes exorcistas , a fim de combater o que já é conhecido mente popular como "a grande batalha espiritual" . E esta "guerra espiritual" já está a causar vítimas. Vários pilotos ficaram aterrorizados após ser atacado por uma mulher supostamente possuída por entidades demoníacas no México.

"Evil Dead" em Culiacan

Um vídeo aterrorizante capturado de dentro de um carro, mostra uma mulher vestida de branco que passeia por uma rua do distrito de Colinas del Rey, Culiacan, México, como um fantasma. À medida que o veículo se aproxima da mulher misteriosa começa a atingir o capô, com barulhos estranhos e fazer as pessoas encontradas no interior gritar de terror.

Então a mulher caminha até a janela do motorista e começa a rugir como um animal. Na última parte do vídeo, você pode ver as autoridades em torno da mulher, que parece para estar beijando um ramo e tentando se degolar frente uma árvore. Finalmente, um sacerdote parece para jogar água no rosto. A mulher não foi identificada, mas as pessoas no vídeo chamam de "Sofia".

Embora os autores do vídeo e muitas pessoas acreditam que a rede social esta possuída por entidades demoníacas, a polícia, que está investigando o vídeo aterrorizante, garante que ela poderia estar mentalmente doente ou poderia ter usado algum tipo de droga. Ernesto Echverria Aispuro um funcionário do Ministério da Saúde, sugeriu que poderia estar sob a influência de drogas que alteram a mente.

" Sais de banho e Krokodil são drogas que alteram a consciência das pessoas" , disse Ernesto. "Sais de banho é o nome de uma droga perigosa que agora está em nossas ruas e são mente alucinógena - alterando, enquanto Krokodil, é uma heroína alternativa altamente viciante. "

Outra controvérsia gerada por este vídeo foi que muitas pessoas alegaram que um padre assistido a mulher . De acordo com portal publicou notícias Sinaloa "Cafe Portal Black" no vídeo a uma pessoa que diz que ouviu: "Por que não falar com o pai" , ao qual responde a outra pessoa está no lugar: " Oh, se ele participou ".
Mas o porta-voz da diocese de Culiacan, Esteban Robles Sánchez disse que nenhum padre ajudou a mulher "possuída" , mas eles fugiram de uma igreja . O padre confirmou que a mulher que aparece no vídeo visitou uma das freguesias de Culiacan. Ele também observou que eles não têm informação suficiente para garantir se essa pessoa estava possuída por um demônio, mas também deixou claro que nos últimos meses está tendo um aumento de possessões confirmadas em outras partes do país e no mundo.

Devido à falta de informações e relatórios conflitantes, muitas pessoas estão convencidas de que este vídeo mostra claramente uma mulher possuída por entidades demoníacas, especialmente depois de testemunhas que viram o seu rosto terrível, e foi gravado em vídeo. Mas a igreja quer manter absoluto sigilo, assim como não alarmar a população do que realmente está acontecendo: a grande guerra espiritual.

Seria uma mulher possuída por entidades demoníacas? Ou existe outra explicação para o evento assustador que é visto no vídeo?
Fonte: http://www.mundoesotericoparanormal.com 

segunda-feira, 27 de julho de 2015

7 DROGAS MORTAIS E VIOLENTAS QUE A MÍDIA NÃO TEM CORAGEM DE COMENTAR A RESPEITO

O uso de drogas é um caso de saúde pública mundial. A cada dia novos entorpecentes surgem e ganham muitos adeptos facilmente.

Além das drogas bastante conhecidas como o crack e a heroína, existem outras que pouca gente conhece, mas que nem por isso deixam de ser potentes.

Algumas delas são usadas não apenas para causar sensações alucinógenas, mas com outros fins, como perder peso, por exemplo. O grande problema é que, nestes casos, os efeitos que elas causam no organismo são ignorados ou desconhecidos.

Ou pelo menos eram até agora, veja quais são essas novas drogas que têm surgido e descubra quais são os efeitos delas no organismo:

1. Hormônio de crescimento humano
O hormônio de crescimento foi um medicamento desenvolvido para ajudar crianças com problemas para crescer. No entanto, as pessoas começaram a fazer outro uso dela.

Ela começou a ser usada indiscriminadamente, especialmente por atletas, para aumentar a força física e a capacidade atlética.

O uso da substância sem orientação médica pode causar efeitos negativos, como hipoglicemia, aumentos das chances de desenvolver câncer, retenção de água no organismo e acromegalia, que é o crescimento exagerado das extremidades do corpo, como mãos, pés e rosto.

2. Jenkem
Você provavelmente nunca ouviu falar dessa droga, mas ela detêm o título de uma das drogas mais repugnantes do planeta. Isso porque ela é produzida a partir de fezes e urina humanas, fermentados em uma garrafa.

A inalação do Jenkem causa alucinações visuais e auditivas, algumas pessoas descrevem os efeitos mais intensos que o da maconha.

Embora a droga seja comum na África, há relatos de que ela tenha se espalhado em diferentes partes do mundo, como nos Estados Unidos, por exemplo. A droga pode levar a hipoxia, a redução do fluxo de oxigênio no corpo e euforia intensa.

3. Molly (Mandy)
Molly e Mandy são apenas alguns dos nomes atribuídos a MDMA. A droga é a mesmo encontrada no Ecstasy, porém em uma forma mais pura.

Os efeitos secundários mais comuns da droga são desidratação, hipertermia, que se não for tratada pode conduzir à morte, e a necessidade de beber muita água.

O que pode ser perigoso, porque o MDMA aumenta a retenção de água do corpo e pode levar a hipervolemia, uma sobrecarga de água no sangue.

4. DiPT
O Diisopropyltryptamine é considerado um alucinógeno sonoro. Ele faz com que os sons que os seus usuários escutam sejam distorcidos.

Os usuários desta droga podem sentir uma pressão interna na orelha, que é na maioria dos casos muito dolorosa. Além disso, o DiPT também pode causar confusão mental, falta de coordenação, distorções visuais e perda de equilíbrio.

5. Zolpidem
Zolpidem é um medicamento disponível legalmente no mercado, no entanto as pessoas muitas fezes fazem abuso dele. Se trata de um sedativo usado por pessoas com problemas para dormir.

Quando o paciente toma de acordo com a prescrição do médico não há qualquer problema, mas quando tomado sem prescrição ou em excesso, ele pode causar ansiedade, depressão, agitação, confusão, perda de memória, agressividade e comportamento incomum.

6. DNP
O 2,4-dinitrofenol é uma droga potente que muitas pessoas usam para perder peso. Os efeitos colaterais podem ser devastadores.

Um indivíduo que toma a droga costuma suar incontrolavelmente e sentir falta e energia para realizar tarefas básicas, além disso ela faz com que a pessoa sinta que está “cozinhando” por dentro.

Por mais que o sintético seja eficaz na queima de gordura do corpo, as consequências e os riscos associados à droga são muito altos. Se abusar DNP, um indivíduo tem uma alta probabilidade de acabar no hospital ou perder a vida por completo.

7. Escopolamina
Algumas pessoas descrever a escopolamina como a pior droga do mundo. Ela é bastante usada por criminosos, pois pode fazer com que as vítimas esvaziem suas contas bancárias em minutos e, até mesmo, levem os bandidos para suas casas e permitem que eles roubem tudo.

Isso acontece porque a droga transforma o usuário em verdadeiros zumbis, uma pequena dose é capaz de fazer com que uma pessoa perca completamente a sua memória. O grande problema da escopolamina é que ela não tem cheiro, sabor ou cor, o que faz com que a sua identificação seja difícil.

AUTOR: TheRichest

sábado, 21 de março de 2015

CONHEÇA A DROGA MAIS DEVASTADORA INVENTADA PELA HUMANIDADE "DEPOIMENTOS REAIS"

A droga mais poderosa e devastadora inventada pela humanidade se chama pornografia. Graças à ela, inúmeras pessoas perderam a esperança de ter uma vida digna, devido à força de hábitos compulsivos que as domina e escraviza. Não obstante os graves efeitos originados pela indústria pornográfica, eles foram amplificados depois da popularização da internet. Hoje, qualquer pessoa, no sossego e anonimato proporcionado pelo seu lar, pode ter acesso ilimitado ao longo das 24 horas a material pornográfico, praticamente tornando-o o seu “alimento” de cada dia.
Com o propósito de enfatizar a correlação entre pornografia e droga, câncer, AIDS e morte, selecionei alguns depoimentos anônimos* postados no artigo sobre vício em sexo e os dividi em dez grupos significativos que enfeixam os danos irreparáveis provocados nas pessoas. Em todos eles, há elementos que se repetem indefinidamente, como se fossem os giros de um monótono moinho de oração. Desta forma, para quem acredita que a pornografia é o estado da arte da liberdade de um povo, nada melhor do que parar para escutar os seus escravos.

1- Déficit de Sono:
“É, eu sei que sou viciado em masturbação, tenho 35 anos e não posso ficar sozinho, principalmente só e na frente de um PC, que fico vendo sites XXX e me masturbando por horas, às vezes gozo umas 2 ou 3 vezes em 6 horas ininterruptas de masturbação e no trabalho, pois fico só à noite e deixo até de dormir para me masturbar e no dia seguinte estou um caco. Minha esposa tem uns problemas de ordem ginecológica – miomas e endometriose – o que restringe muito nosso relacionamento sexual a uma relação por mês. Poderemos tratar em breve pelo plano de saúde dela que está acabando a carência, mas acho que isso não é desculpa para o meu vício que vem desde a adolescência.”

2- Masturbação compulsiva.
“Oi, procurei alguma página que pudesse me ajudar com essa droga. Sou viciado em me masturbar desde quando eu descobri a minha ereção com cerca de 10 anos de idade, sendo que hoje tenho 18, desde então, o máximo período que fiquei sem me masturbar foi um mês e isso no começo, agora quero todo o dia, é site com vídeos, fotos, revistas virtuais ou não, com minha ex-namorada era terrível, ela era evangélica e eu já sem convicção, mas batizado e frequentando a igreja, só queria fazer com ela, tentativas frustradas pois não achávamos locais adequados, todos tinham pessoas e não saímos da masturbação e do oral (acho que isto piorou o meu estado), todo dia era motivo de medo e de choro, não tenho vontade de me masturbar mas isso toma conta de mim, é horrível, tenho prazer no começo e uma tristeza enorme no fim.”

3- Ideia fixa.
“Eu mesmo não aguento mais a compulsão de olhar pra tudo que é mulher nas ruas (quando estou sem minha esposa claro, tento não constrangê-la), procurando ver seus seios, chega ser hipinótico quase quebrando o pescoço para olhar. Eu tento me controlar mas está cada vez mais difícil, não escapa nem as adolescentes.” (Este comentador já aponta o caminho claro à pedofilia, como será aprofundado no depoimento 10.)

4- Culpa.
“Nunca contei isso para ninguém, mas das opções acima, só nunca me passou pela cabeça estuprar. Todos os outros sintomas eu tenho. Tornei-me adepto do sexo fácil, ou seja, nem sempre podia pagar uma prostituta, aliado ao fato de a esposa não querer transar, ter que fazer tudo escondido, acabei me permitindo às facilidades da masturbação em frente ao PC. Com o tempo, isto não satisfazia mais. Queria vídeos exclusivos e passei a trocar até vídeos de pedofilia para conseguir vídeos caseiros em troca. Mas também não saciou, as coisas ficaram mais interpessoais quando instalei a webcam. O leque de opções aumentou. Encontros iniciais, sexo esporádico com certa frequência, mas ainda não bastava. Descobri então a minha maior mágoa e a culpa do vício, me envolvi com a facilidade da relação homossexual. O leque era ainda maior. Garotos novinhos que curtiam o sexo oral, os que se faziam passar por meninas, os mais experientes, todos, sem exceção. E eu por cumprir sempre o papel de ATIVO, não percebia que seria uma questão de tempo para que se tornasse trágico toda essa promiscuidade. Estou agora com muito medo, pois ainda não sofri nenhuma consequência deste transtorno, meu casamento tem rusgas, mas está de pé, ainda não perdi meu emprego, a família se respeita. Não pretendo assumir jamais esse passado recente, mas preciso de ajuda urgente. A culpa está tomando conta de mim. E não posso revelar esse vício e manter o passado inerte. Minha esposa iria se enojar de mim e não entender como vício ou coisa qualquer. Existe tratamento anônimo, sem dinâmicas de grupo ou de casais? Socorro!!!!”

5- Interminável perda de tempo nos chats.
“Tenho 30 anos, casado e venho tendo problemas com minha esposa por muitas vezes, tipo chegar atrasado aos compromissos, ficar até tarde na internet (podendo estar um pouco mais com ela). Na internet tenho uma conta de MSN onde somente acesso temas de sexo. Assim como a maioria dos homens, procuro em chat de relacionamento o contato com mulheres que sintam desejo de manter contato virtual. Não tenho interesse em manter um contato físico com outras mulheres, somente virtual. Essa fantasia virtual, esse “anonimato” que tudo se pode falar, que tudo se pode fantasiar, onde se não houver afinidade nos desejos somente se aperta o botão “deletar” e pronto, vou tentar em outra. Nessa tentativa se passam horas, dias, meses de busca incessante, quando poderia estar investindo perfeitamente em outros assuntos, crescimento pessoal, negócios, diversão, etc.”

6- Sonolência.
“Eu chego atrasado nos lugares, fico sonolento, termino não cumprindo com as minhas obrigações e compromissos e… tudo por que?! Porque estou perdendo meu tempo com coisas extremamente sexuais.”

7- Arrependimento e depressão.
“Oi, por favor, simplesmente preciso de ajuda. Eu não saio com garotas, não traio mais a minha esposa, consegui superar isso e acho que não vai mais acontecer. Porém, continuo descarregando minha ansiedade sexual em pornografia; coisas terríveis, grotescas, que me fazem sentir nojo depois da masturbação e ejaculação. Eu não levo estas coisas para a vida real. As coisas que eu vejo, ficam somente na fantasia, mesmo. Mas, o peso da culpa é tremendo, me faz desejar a morte, não consigo mais achar graça na vida. Quando entro na internet não consigo parar de ver estas imundícies, a depressão acaba comigo depois, sinto-me numa jaula, acorrentado. Eu não quero mais ser assim, eu tenho que mudar, é terrível!
Vi nesse artigo a respeito de tomar prozac, será que se eu tomasse, isso me ajudaria? Não tenho coragem de contar para minha esposa isso, preciso muito, muito de ajuda.”

8- Falência do casamento.
“Olá! Bom, meu caso também é sério, sou casado há 3 anos e meio, no começo do casamento contei para a minha esposa o problema que eu tinha em relação ao sexo compulsivo, vejo que o assunto não é tão fácil de se resolver como parece, tivemos uma discussão antes de ontem e nosso casamento acabou não quero mais fazê-la sofrer, apesar de não conseguir falar a ela que a amo muito mas eu sei dizer que amo sim, ela é muito especial, evangélica e tudo de bom, mas essa desgraça de sexo compulsivo é como um câncer, um vírus de HIV, parece que não tem cura, tentei de varias maneiras, na igreja, orando, participando de retiros específicos de renuncia e arrependimento com muita oração e ministração, porém nada resolveu para mim pelo menos, mas o pior de tudo é que isso corroí la dentro e a gente sente a destruição aos poucos, mais terrível ainda é que a gente não encontra ajuda em lugar nenhum, não ajuda especializada. Era para ser tudo lindo em meu casamento, uma linda esposa, a família dela praticamente me adotou são maravilhosos comigo, nossa casa está montadinha, pintamos, decoramos, estava tudo perfeito, mas essa desgraça não só acabou com meu casamento, como está me destruindo aos poucos ao longo dos anos da minha vida, não devia ter casado com essa moça, ela realmente não merecia isso, eu tenho 37 anos e ela tem 27, linda, perfeita, a mulher certa para casar, excelente dona de casa, mas infelizmente não casou com o cara certo, me sinto uma desgraça, me sinto um amaldiçoado, esperar o que, nasci de uma mãe que me abandonou e era prostituta e nem sabia quem era meu pai, essa desgraça de sexo descontrolado vem direto do inferno e mata e destrói as pessoas, é terrível isso, meu casamento tinha tudo para dar certo, mas consegui acabar com ele por causa dessa desgraça embutida em mim desde o ventre de minha mãe; e agora? Como que se resolve isso, não, não, isso não tem solução, só piora meu amigo, e a desgraça aumenta cada vez mais e você vai ficando cada vez mais sozinho, desamparado à margem dos que passam com sucesso, isso é igual a viciados em drogas, dificilmente conseguem sair dessa situação, ou morrem pela própria droga ou pela polícia ou por traficantes, enfim mais cedo ou mais tarde ele vai morrer de qualquer jeito; e é assim que me sinto, que estou morrendo aos poucos e não consigo encontrar nenhum tipo de ajuda, grito ao vento mas ninguém escuta. O pior de viver uma vida como essa é que na hora que você deseja as pornografias oferecidas, a gente se delicia, mas depois que passa esse momento de prazer sinto nojo de mim, do que fiz, do que vi e tudo mais, cada coisa horrível que fazem e a gente vê. Isso tudo é um vírus do inferno que vêm para destruir a vida das pessoas. Diga-me, como alguém pode viver desse jeito? E pior é que tem gente que gosta e aprova tudo isso. Minha ex-esposa tem razão, que nojeira tudo isso. Como pode uma pessoa quem tem filhos uma família perfeita linda viver em uma imundícia dessa. Minha ex me perguntou se era nessa podridão que eu queria criar um filho caso os tivéssemos. Então é isso, já perdi meu casamento, não vou ter a filha que tanto desejei ter, não sei o que vai acontecer daqui pra frente, mas não vou desistir de mim tão facilmente, desisti do casamento, mas ainda não vou desistir de mim vou lutar para me livrar desse vírus mortal até o último dia da minha vida e ainda vou morrer com dignidade.”
Comentário postado aqui.

9- Decadência.
“Tenho 45 anos, sou viciado em sexo. Sou exatamente como o artigo descreve (Sintomas para você descobrir se é viciado em sexo – link abaixo). Perdi meu casamento de 16 anos, estou desempregado, e só consigo ter ânimo para buscar parceiros na net, frequentar locais de encontros sexuais. Cada dia eu quero mais, quero uma novidade, agora estou entrando na fase do sexo sem camisinha.”

10- Pedofilia.
“Bom eu já reconheço que sou viciado em sexo. Sou casado há nove anos, e por consequência de vários abusos sexuais, quando meus tios me violentaram e uma empregada também, quando com 8 ou 9 anos me forçava a praticar sexo com ela. Isso me levou a uma compulsão louca por sexo por vídeos pornográficos e tudo relacionado a sexo me excitava e eu me masturbava na adolescência até mesmo se alguma garota fizesse alguma insinuação sensual eu corria me masturbar. Hoje, com 34 anos já trai minha esposa algumas vezes, quando da ultima vez não aguentei a culpa e confessei tudo a ela. Então, ela resolveu me perdoar. Só que o problema é que minha esposa tem uma filha (no caso minha enteada) hoje com 14 anos, e eu já, acreditem, me masturbei muitas vezes pensando nela, já armei para que ela assistisse filmes pornos várias vezes e fiquei olhando ela assistir, só nunca cheguei perto dela ou tentei alguma coisa, mas o fato de vê-la assistindo aos vídeos e até perceber sua respiração ofegante e os efeitos que as cenas provocam nela me fazem me masturbar e sentir um prazer indescritível, porém depois vem a depressão profunda, por não aceitar isso por saber que é errado, e fica uma guerra por não querer que nada de mal aconteça a ela, pois a trato como os meus filhos e confesso que tenho medo de me tornar um pedófilo, se é que já não sou. Por favor me ajudem, preciso mesmo de ajuda, já perdi o emprego por descrever um sonho que tive com uma aluna de 15 anos em uma escola em que era professor, que causou um trauma psicológico enorme na probrezinha e desde então vivo uma crucial e desigual luta entre minha compulsão e a razão!”

Conclusão:
Infelizmente, em nome da liberdade (e temendo o rótulo de moralistas), os governos não se lançam de corpo contra a indústria pornô. Naturalmente, ao combaterem a pornografia infantil e deixarem a adulta de fora, fomentam o crescimento de ambas, pois racionalmente não se pode admitir separação entre elas. Atualmente, poucos governos, entre os quais os muçulmanos e a China, aliados a alguns sites, tais como o Facebook, Apple Store e Youtube tentam explicitamente erradicar a pornografia, enquanto o resto do mundo se permite arbitrar quais são os seus gêneros mais danosos. Diante da crescente legião de pornógrafos adictos, não seria hora de banir da legalidade esta indústria maldita?

AUTOR: .blogpaedia.com.br

quinta-feira, 14 de novembro de 2013

EM OUTRAS PALAVRAS "CRACK" NEM PENSAR

Uma das mais perigosas drogas de todos os tempos, o CRACK, está deixando nossos jovens, os viciados, e suas famílias em frangalhos, por isto, vou sempre fazer postagens sobre drogas aqui neste blog. É uma maneira de ajudar alertando aqueles jovens que ainda, Graças a Deus, não experimentaram a maior porcaria do século XXI. Abaixo, algumas explicações e dicas sobre esta droga.
Pela forma de uso, o CRACK é mais potente do que qualquer outra droga e provoca dependência desde a primeira pedra. A droga é de fácil acesso, sem cheiro, de efeito imediato e aprisionam pacientes e seus familiares. O baixo custo da pedra – em torno de R$ 5 – revela-se ilusório. Empurrado para o precipício da fissura, o dependente precisa fumar 20, 30 vezes por dia. Desfaz-se de todos os bens, furta de familiares e amigos e, por fim, começa a cometer crimes.

O que é: A pedra de CRACK é produzida com a mistura de cocaína e bicarbonato de sódio ou amônia. Sua forma sólida permite que seja fumada.

Como é o uso: O usuário queima a pedra de CRACK em cachimbo e aspira a fumaça. O CRACK também é misturado a cigarros de maconha, chamados de piticos.

O efeito: O CRACK chega ao cérebro em oito a 12 segundos e provoca intensa euforia e autoconfiança. Essa sensação persiste por cinco a 10 minutos. Para comparar: ao ser cheirada, a cocaína em pó leva de 10 a 15 minutos para começar a fazer efeito.

A dependência: A fumaça do CRACK atinge rapidamente o pulmão, entra na corrente sanguínea e chega ao cérebro. É a forma de uso, não a composição, que torna a pedra mais potente.

Vício não tem cura: Para não recair, a força de vontade e o apoio famílias são essenciais. Seja para o CRACK ou qualquer outra droga, não existem tratamentos ou remédios que curem um viciado.
Médicos até podem receitar antidepressivos ou ansiolíticos, mas são as sessões de fortalecimento espiritual as principais ferramentas para que o usuário reprograme o cérebro e consiga superar a compulsão pela droga.

Os usuários que superam a fissura pela pedra são aqueles que conseguem dar o primeiro passo: percebem que estão muito doentes e têm de se tratar. Quanto mais cedo uma pessoa inicia o tratamento, melhor. É mais fácil recuperar um viciado há três meses que há três anos. Para não recair, a força de vontade e o apoio famílias são essenciais quando o usuário volta para casa. Sem sentir prazer por nada, o usuário passa a viver em função da droga.

O CRACK chega ao cérebro de forma tão rápida e intensa que é capaz de transformar mecanismos do sistema cerebral. O CRACK bloqueia a absorção natural da dopamina, o neurotransmissor que emite a sensação de prazer. Com os neurônios encharcados da substância, surge uma sensação imensa de euforia. Quando o efeito passa, vem a urgência da repetição.

Como a dopamina é o principal regulador do sistema de prazer e recompensa, o CRACK vicia rapidamente. Com o tempo de uso, como muita dopamina é colocada à disposição, suas reservas vão se esgotando. 

O cérebro se torna menos sensível à droga e a sensação de prazer é substituída por alucinações.
Outra consequência é que o usuário passa a não sentir prazer por outros aspectos da vida, como comida e sexo. Numa comparação simples, é como um elástico que, esticado além do limite, não volta mais ao normal. 

Essa falta de sensibilidade do sistema de recompensa gera uma insatisfação em relação à vida, distúrbio conhecido como anedonia. Na memória, sobra apenas a sensação de prazer gerada pela droga. Sem sentir prazer por nada, o usuário passa a viver em função da droga, ou fica mais propenso a recair no vício.
Os efeitos do CRACK no organismo:

Forma menos pura da cocaína, o CRACK tem um poder infinitamente maior de gerar dependência, pois a fumaça chega ao cérebro com velocidade e potência extremas. Ao prazer intenso e efêmero, segue-se a urgência da repetição. Além de se tornarem alvo de doenças pulmonares e circulatórias que podem levar à morte, os usuários se expõem à violência e a situações de perigo que também podem matá-lo.

Consequências para a saúde:

Intoxicação pelo metal: O usuário aquece a lata de refrigerante para inalar o CRACK. Além do vapor da droga, ele aspira o alumínio, que se desprende com facilidade da lata aquecida. O metal se espalha pela corrente sanguínea e provoca danos ao cérebro, aos pulmões, rins e ossos.

Fome e sono: O organismo passa a funcionar em função da droga. O dependente quase não come ou dorme. Ocorre um processo rápido de emagrecimento. Os casos de desnutrição são comuns. A dependência também se reflete em ausência de hábitos básicos de higiene e cuidados com a aparência.

Pulmões: A fumaça do CRACK gera lesão nos pulmões, levando a disfunções. Como já há um processo de emagrecimento, os dependentes ficam vulneráveis a doenças como pneumonia e tuberculose. Também há evidências de que o CRACK causa problemas respiratórios agudos, incluindo tosse, falta de ar e dores fortes no peito.

Coração: A liberação de dopamina faz o usuário de CRACK ficar mais agitado, o que leva a aumento da presença de adrenalina no organismo. A consequência é o aumento da frequência cardíaca e da pressão arterial. Problemas cardiovasculares, como infarto, podem ocorrer.

Ossos e músculos: O uso crônico da droga pode levar à degeneração irreversível dos músculos esqueléticos, chamada rabdomiólise.

Sistema neurológico: Oscilações de humor: o CRACK provoca lesões no cérebro, causando perda de função de neurônios. Isso resulta em deficiências de memória e de concentração, oscilações de humor, baixo limite para frustração e dificuldade de ter relacionamentos afetivos. O tratamento permite reverter parte dos danos, mas às vezes o quadro é irreversível.

Prejuízo cognitivo: pode ser grave e rápido. Há casos de pacientes com seis meses de dependência que apresentavam QI equivalente a 100, dentro da média. Num teste refeito um ano depois, o QI havia baixado para 80.

Doenças psiquiátricas: em razão da ação no cérebro, quadros psiquiátricos mais graves também podem ocorrer, com psicoses, paranóia, alucinações e delírios.

Sexo: O desejo sexual diminui. Os homens têm dificuldade para conseguir ereção. Há pesquisas que associam o uso do CRACK à maior suscetibilidade a doenças sexualmente transmissíveis, em razão do comportamento promíscuo que os usuários adotam.

Morte: Pacientes podem morrer de doenças cardiovasculares (derrame e infarto) e relacionadas ao enfraquecimento do organismo (tuberculose). A causa mais comum de óbito é a exposição à violência e a situações de perigo, por causa do envolvimento com traficantes, por exemplo.

Como proteger seu filho

A prevenção é arma mais forte na luta contra o CRACK. Veja dicas que podem ajudá-lo a manter seu filho longe da droga. Esqueça aquele mito de que é bonitinho uma criança experimentar uns goles de cerveja com você.
Tenha hábitos saudáveis: as escolhas dos pais influenciam o comportamento dos filhos. Pesquisas mostram que, em lares com pais fumantes, o índice de filhos fumantes é maior.

Dê o exemplo: quando as crianças observam os adultos beberem para relaxar ou superar a timidez, aprendem que também precisam de substâncias químicas para superar seus problemas.

Acompanhe a rotina de seu filho: é importante saber onde ele está, o que faz e com quem está. Mudanças bruscas de comportamento pode ser um sinal de que há problemas.
Sinais de alerta:

- As marcas para descobrir se alguém está usando drogas na família ou no círculo de amigos são facilmente percebidas se existem diálogo e uma relação aberta. Quando falta conversa, também há sinais que podem ajudar pai, mãe, irmão ou avó e avô a descobrir o uso e tentar ajudar o viciado a livrar-se da dependência.
- Além da devastação no organismo, o comportamento avisa. Há visível mudança física, que inclui perda de peso acentuada, em especial nos usuários de cocaína e CRACK. Os "CRACKEIROS" ainda sofrem de envelhecimento precoce e pele ressecada.

- O jovem anda retraído, deprimido, cansado e descuidado do aspecto pessoal (com cabelo e barba por fazer e unhas sujas e malcuidadas), agressivo, com atitudes violentas.

- Quando a pessoa muda radicalmente o grupo de amizades. Se estuda, mostra dificuldades na escola e perde o interesse por passatempos, esportes e hobbies. Se trabalha, começa a faltar e ficar relapso.

- O usuário muda seus hábitos alimentares, deixa de se alimentar com frequência e passa a sofrer com distúrbios de sono. O usuário de CRACK pode perder 10 quilos em um mês. Usa desodorantes para disfarçar cheiro, ficam com os olhos vermelhos, as pupilas dilatadas e usa colírios.

- Mantém conversas telefônicas com desconhecidos, começa a furtar objetos de valor na própria casa. Adota mudanças no visual, usa roupas sujas e faz apologia a drogas.

- No caso da maconha, quando há caixas de fósforos furadas no centro, ou piteiras e cachimbos, que permitem fumar o cigarro de maconha até o final sem queimar os dedos ou os lábios; papel de seda (para enrolar a droga); tem manchas amareladas entre as pontas dos dedos e queimaduras e há cheiro nos lençóis.

- No caso da cocaína, cartões de crédito e lâminas utilizados para pulverizar o pó e canetas sem carga, para aspirá-lo, são sinais de uso.

- Também é importante perceber se o nariz da pessoa sangra com frequência ou apresenta coriza, se tem dificuldade para falar, gasta mais dinheiro do que o normal e sai mais de casa, ou passa noites insones.

- Mentiras recorrentes e descaso com compromissos.

Maconha é porta de entrada

Se for temerário afirmar que todo usuário de maconha se tornará dependente de CRACK, é quase certo que o usuário de CRACK experimentou maconha antes. Estudos indicam que metade dos usuários de maconha atendidos costuma utilizar drogas mais pesadas.
Em um universo de mil pessoas que ligaram de todo o país e se declararam usuários de maconha entre janeiro de 2006 e setembro de 2007, cerca de 500 relataram o consumo de cocaína e CRACK.

Quem usa maconha tem mais chance de usar cocaína e CRACK, é um fator de risco. Como os piores efeitos da maconha só são percebidos em longo prazo, as pessoas acham que não dá nada e começam a usar substâncias mais pesadas.

A maior parte dos usuários pesquisados tem entre 25 e 30 anos, mas começou a usar a droga na adolescência. Além de delírios, alucinações e dependência, a maconha pode provocar outras doenças comumente associadas ao uso do cigarro, como bronquite, asma, enfisema, faringite e até câncer.
O perfil dos traficantes escolares:

Quem são: A maioria são homens, numa faixa etária um pouco acima da dos estudantes, mas não é raro encontrar mulheres, jovens e até idosos. Para despistar, há até casais de namorados que oferecem drogas.
Como se vestem: Costumam usar roupas apropriadas a cada ambiente, semelhantes às do seu público-alvo. Se o traficante fica na porta de um colégio de periferia, provavelmente se vestirá como os estudantes do local. Se estiver diante de uma escola particular, provavelmente se preocupará em estar bem vestido. Se estiver em um parque, poderá estar disfarçado como um corredor ou ciclista.

Como se aproximam: Os traficantes se posicionam estrategicamente em locais de circulação de estudantes no caminho para a escola, como praças e bares. Nas primeiras abordagens, geralmente puxam conversas despretensiosas com os alunos. Para construir vínculos, jogam futebol ou participam de outras atividades com os estudantes. Aos poucos, se tornam conhecidos e passam a ser procurados.

Onde escondem as drogas: Costumam caminhar com pouca quantidade da droga nos bolsos – assim, em caso de abordagens da polícia, podem dizer que são usuários. Escondem as reservas embaixo de pneus de automóveis, galhos de árvores ou telhas nas proximidades.

Os códigos: Para evitar suspeitas, recomendam aos usuários que não se aproximem com carteiras nem consumam a droga nas proximidades do local de venda. Um dos códigos estabelecidos para a compra é se aproximar com dinheiro na mão, para acelerar a transação.

As gírias: Usam gírias para despistar. Em vez de dizer maconha, por exemplo, usuários e traficantes usam expressões como "VERDE", "GREEN". Chamam cocaína de "PÓ", "FARINHA", e ECSTASY, de "BALA".

Grupo RBS - Crack nem Pensar.
"DROGAS, a melhor saída é não ENTRAR"
AUTOR: (Edu Doroteu)

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