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segunda-feira, 24 de fevereiro de 2025

NO EGITO: A INCRÍVEL DESCOBERTA DA PRIMEIRA TUMBA DE FARAÓ EM MAIS DE 100 ANOS

A entrada para a tumba do rei Tutmés 2°, que governou o Antigo Egito há 3,5 mil anos New Kingdom Research Foundation

Egiptólogos descobriram a primeira tumba de um faraó desde que a de Tutancâmon foi encontrada, há mais de um século.

A tumba do rei Tutmés 2° era a última tumba real da 18ª dinastia egípcia que ainda não havia sido encontrada.

Uma equipe britânico-egípcia localizou a tumba nos vales a oeste da Necrópole de Tebas, perto da cidade de Luxor, no Egito. Os pesquisadores achavam que as câmaras funerárias dos faraós da 18ª dinastia estavam a mais de 2 quilômetros de distância, mais perto do Vale dos Reis.

A equipe a encontrou em uma área associada aos túmulos das mulheres da realeza, mas quando entraram na câmara funerária, ela estava decorada — sinal de que se tratava de um faraó.

"Parte do teto ainda estava intacta: um teto pintado de azul com estrelas amarelas. E tetos pintados de azul com estrelas amarelas só são encontrados em tumbas de reis", contou o diretor de campo da missão, Piers Litherland.

Ele disse ao programa Newshour, da BBC, que sentiu uma emoção muito forte no momento.

"A emoção de entrar nessas coisas é de uma perplexidade extraordinária, porque quando você se depara com algo que não esperava encontrar, é extremamente turbulento emocionalmente", ele relatou.

"E quando saí, minha esposa estava esperando do lado de fora, e a única coisa que consegui fazer foi começar a chorar."

Litherland afirmou que a descoberta resolveu o mistério da localização das tumbas dos primeiros reis da 18ª dinastia.

Pesquisadores encontraram os restos mortais mumificados de Tutmés 2° há dois séculos, mas seu local de sepultamento original nunca havia sido localizado.
A localização e a entrada da tumba real do rei Tutmés 2° New Kingdom Research Foundation

O rei foi um antepassado de Tutancâmon, cujo reinado acredita-se ter sido de aproximadamente 1493 a 1479 a.C.. A tumba de Tutancâmon foi encontrada por arqueólogos britânicos em 1922.

Tutmés 2° é mais conhecido por ter sido marido da rainha Hatshepsut, considerada uma das maiores faraós do Egito, e uma das poucas faraós mulheres que governaram por direito próprio.

Litherland contou que a "escadaria enorme, e um corredor descendente muito grande" da tumba sugeriam grandeza.

"Levamos muito tempo para passar por tudo isso", ele disse, observando que o local estava bloqueado por detritos de enchente, e que o teto havia desabado.

"Somente depois de rastejar por uma passagem de 10 metros, que tinha uma pequena abertura de 40 centímetros no topo, é que chegamos à câmara funerária."

Lá, eles se depararam com o teto azul e as decorações de cenas do Amduat, um texto religioso que era reservado aos reis. Este foi outro sinal importante de que eles haviam encontrado uma tumba real, explicou Litherland.

Eles começaram a trabalhar para remover os escombros, esperando encontrar restos mortais destruídos na sepultura embaixo.

Mas "acabou que a tumba estava completamente vazia", afirmou Litherland. "Não por ter sido saqueada, mas porque havia sido deliberadamente esvaziada".

Eles descobriram então que a tumba havia sido inundada — "ela havia sido construída embaixo de uma cachoeira" —, apenas alguns anos após o sepultamento do rei, e que seu conteúdo havia sido transferido para outro local.

Foi ao peneirar toneladas de calcário na câmara que eles encontraram fragmentos de jarros de alabastro, gravados com os nomes de Tutmés 2° e Hatshepsut.

Esses fragmentos de alabastro "provavelmente se quebraram quando a tumba estava sendo transferida", disse Litherland.

"E, graças a Deus, eles realmente quebraram uma ou duas coisas, porque foi assim que descobrimos de quem era a tumba."

Os artefatos são os primeiros objetos a serem encontrados associados ao sepultamento de Tutmés 2°.

Litherland contou que sua equipe tinha uma ideia aproximada de onde ficava a segunda tumba, que ainda poderia estar intacta com tesouros.

A descoberta da tumba do faraó culmina mais de 12 anos de trabalho da equipe conjunta da instituição britânica New Kingdom Research Foundation, de Litherland, e do Ministério do Turismo e Antiguidades do Egito.
A equipe, da New Kingdom Research Foundation e do Ministério do Turismo e Antiguidades do Egito, que encontrou o túmulo New Kingdom Research Foundation

A equipe já havia escavado 54 tumbas na parte ocidental da montanha de Tebas em Luxor, e também havia estabelecido as identidades de mais de 30 esposas reais e mulheres da corte.

"Esta é a primeira tumba real a ser encontrada desde a descoberta revolucionária da câmara mortuária do rei Tutancâmon em 1922", declarou o ministro do Turismo e Antiguidades do Egito, Sherif Fathy.

"É um momento extraordinário para a egiptologia e para a compreensão mais ampla da nossa história humana compartilhada."

FONTE: BBC

domingo, 5 de janeiro de 2025

SAIBA PORQUE A BELEZA DE NEFERTITI AINDA INSPIRA A HUMANIDADE APÓS 3.000 ANOS

 NEFERTITI FOTO WORDPRESS

Tendo seu busto exibido publicamente pela primeira vez há 100 anos, a rainha egípcia Nefertiti continua relevante, inspirando moda, beleza e debates culturais, mesmo três milênios após sua morte.

O que aconteceu

A descoberta do busto de Nefertiti em 1912 por arqueólogos alemães marcou um evento significativo para a compreensão da história egípcia. A peça foi exibida pela primeira vez ao público em 1924, no Neues Museum em Berlim, onde permanece até hoje. Sua descoberta e subsequente exposição mundial despertaram interesse global, como conta a CNN Internacional.

As características faciais representadas no busto de Nefertiti estabeleceram um padrão estético que persiste na atualidade. Seu maxilar definido, as maçãs do rosto altas e os olhos delineados a tornaram uma figura reconhecida.

Olhar da rainha expressa confiança e autossuficiência segundo especialista. A Dra. Cheryl Finley, professora de história da arte no Spelman College em Atlanta, disse: "o busto de Nefertiti é tão perfeito; ela é tão autossuficiente. É isso que realmente chama a atenção e a imaginação. É a confiança dela e o olhar, é claro. É algo que nos atrai a todos".

A exposição do busto influenciou a moda e a indústria da beleza. Sua imagem foi utilizada em publicidade e suas características serviram de inspiração para criações de estilistas como Paul Poiret, Lilly Daché e, posteriormente, John Galliano para Dior e Christian Louboutin. O "visual egípcio" tornou-se uma referência.

A influência de Nefertiti se manifesta na cultura contemporânea em diversas áreas. Sua presença é notada nas redes sociais, na cultura pop e em produtos variados, de tutoriais de maquiagem a peças de alta costura. Marcas de beleza e procedimentos estéticos, como o "Nefertiti Lift", fazem referência à rainha.

Apropriação e branqueamento… 

A representação de Nefertiti foi objeto de apropriação e de tentativas de branqueamento ao longo da história, sob perspectivas ocidentais. Tentativas de minimizar sua ancestralidade africana geraram críticas, como a reconstrução 3D de 2018 com tom de pele mais claro.

Nefertiti desafiou padrões ocidentais de beleza, por sua ascendência e cor de pele. Como aponta a professora Charmaine A. Nelson, da Universidade de Massachusetts Amherst, Nefertiti desafiou "grande parte da história da percepção ocidental de mulheres negras , (que) é como 'outro', como 'grotesco', como 'corpo não estético'". Ela acrescenta que "É realmente impressionante e provavelmente funciona a favor do olhar branco que seu cabelo esteja coberto", sugerindo que cabelos texturizados historicamente desafiaram os padrões eurocêntricos.

Nefertiti se tornou um símbolo de poder e resistência na cultura negra. Artistas como Beyoncé e Rihanna incorporam elementos de sua imagem em suas obras, reforçando esse simbolismo. Rihanna, inclusive, possui uma tatuagem do busto de Nefertiti.

A imagem de Nefertiti desperta interesse e identificação em diferentes públicos. Ela transcende o tempo e representa uma conexão com a história e a ancestralidade. "E por que você não quereria se parecer com ela? Tire a coroa, coloque-a em qualquer sociedade e ela pode se encaixar", diz a Dra. Elka Stevens, professora associada da Howard University.

As mulheres conseguem se ver projetadas no busto da rainha. Stevens acrescenta: "Vejo minha família quando olho para ela, e posso ver sua família. Por esta razão, vamos ser presenteados com contos de sua beleza até o fim dos tempos. Ela não vai a lugar nenhum — ela vai viver por meio de cada um de nós, e isso é a coisa mais emocionante."

A vida de Nefertiti, porém, apresenta lacunas e aspectos ainda não totalmente compreendidos pela historiografia. Sua trajetória política ao lado do faraó Akhenaton e seu desaparecimento dos registros históricos intrigam estudiosos. Seu legado, no entanto, permanece presente.

A presença do busto em Berlim gera discussões sobre sua repatriação para o Egito. Egiptólogos e autoridades egípcias defendem a devolução da peça, argumentando que sua remoção foi injustificada, conta a CNN. Uma petição recente liderada pelo egiptólogo Zahi Hawass reacendeu os apelos pela repatriação.

FONTE: UNIVERSA UOL

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2021

NOS EUA, HOMEM PASSA 68 ANOS PRESO APÓS SER CONDENADO A PRISÃO PERPÉTUA NA ADOLESCÊNCIA

 

Joe Ligon posa para foto em frente ao escritório de seu advogado em Filadélfia, nos EUA. Ele foi condenado à prisão perpétua ainda na adolescência, mas foi solto nesta quinta-feira (18) — Foto: Jessica Griffin/The Philadelphia Inquirer via AP

Joe Ligon tinha 15 anos quando foi preso por participar de uma série de roubos e agressões que provocaram a morte de dois idosos. Ainda hoje, aos 83, ele diz que ajudou nos roubos, praticados por um grupo de adolescentes alcoolizados, mas que não teve nenhum envolvimento com as mortes. Ainda assim, passou 68 anos preso por causa dos crimes.

Ele foi a pessoa mais velha nos EUA a ser detida na adolescência e também a que passou mais tempo presa. Perdeu a chance de sair antes porque não queria liberdade condicional, mas desejava ser “livre de verdade”. O que agora conseguiu.

Seu destinou começou a mudar em 2017, depois que sua pena de prisão perpétua foi comutada para "35 anos a perpétua", o que lhe daria o direito de solicitar a condicional após o cumprimento de 35 anos. Isso aconteceu porque a Suprema Corte dos Estados Unidos decidiu que a prisão perpétua automática para crianças (que ele tinha recebido aos 15 anos) é cruel e incomum.

Preso aos 15 anos, Joe Ligon é a pessoa que passou mais tempo presa nos EUA: 68 anos — Foto: Montagem/G1

“Com a liberdade condicional, você tem que ver o pessoal da condicional de vez em quando. Você não pode deixar a cidade sem permissão da liberdade condicional. Isso é parte da liberdade para mim”, disse Ligon ao jornal “The Philadelphia Inquirer”, admitindo que é “muito teimoso”.

Colegas beneficiados pela mesma medida tentaram convencê-lo de que ele poderia tentar recorrer já fora da prisão, mas ele preferiu continuar sua luta de dentro da cela.

Foram necessários mais três anos para que seu advogado ganhasse em corte uma ação na qual alegou que sua prisão perpétua era inconstitucional e que sua pena já havia sido integralmente cumprida.
VÍDEO: Homem é libertado após 68 anos na prisão nos EUA

No dia 11 de fevereiro de 2020, Joe Ligon se tornou um homem verdadeiramente livre, da forma como desejava.

Ligon, que era analfabeto quando foi preso, aprendeu a ler e escrever na prisão, onde aprendeu a lutar boxe e desenvolveu uma rotina de treinos físicos que mantém ainda hoje, aos 83 anos de idade.
Ele disse ao “The Philadelphia Inquirer” que lamenta apenas que seus pais e seu irmão não possam vê-lo fora da cadeia, mas que não está triste.

Apesar de estranhar a paisagem ao sair da Instituição Correcional Estadual Phoenix, especialmente os grandes prédios que nunca tinha visto de perto, ele acredita que vai se adaptar bem à vida do lado de fora, onde será acomodado temporariamente com uma família voluntária. Para isso, assistia a muitos noticiários na TV em sua cela e garante que acompanhava tudo que acontecia pelo mundo.

FONTE: G1/VÍDEO: YOUTUBE


sexta-feira, 7 de fevereiro de 2020

NO PIAUÍ, PESQUISADORES DESCOBREM ESPÉCIES DE PLANTAS DE 280 MILHÕES DE ANOS; MAIS ANTIGAS QUE DINOSSAUROS

Espécies descobertas têm mais de 200 milhões de anos. Foto: Divulgação Universidade Federal do Piauí (UFPI)

Pesquisadores da Universidade Federal do Piauí (UFPI) descobriram duas novas espécies de plantas, com a idade de 280 milhões de anos. O material foi encontrado no município de Nova Iorque do Maranhão, na Barragem Boa Esperança, nas margens do Rio Parnaíba, divisa com o estado do Piauí.

De acordo com o professor e doutor Juan Cisneros, chefe do Laboratório de Paleontologia do Centro de Ciências da Natureza da Universidade Federal do Piauí (CCN-UFPI), o projeto foi criado em 2011 e percorreu vários locais para a realização da pesquisa.

“Nos encontramos os restos de tronco petrificados às margens do Rio Parnaíba. Eles foram analisados em laboratório e também foram levados para Porto Alegre, para fazer parte de outro projeto de pesquisa. Para termos uma ideia, essas espécies são mais antigas que os dinossauros”, disse.
Pesquisadores encontram espécies com 280 milhões de anos. Foto: Divulgação Universidade Federal do Piauí (UFPI)

Para Juan, a descoberta vai ajudar a reconstruir a história do planeta Terra e a entender como era o ambiente do Brasil no final da Era Paleozóica, quando o planeta era formado por um continente conhecido como Pangeia. “Naquele época o Piauí tinha um clima mais temperado, as plantas ajudam a entender e evidenciar que o clima era melhor naquele período”, pontuou.

Os nomes das espécies são: Novaiorquepitys, que significa “medula de Nova Iorque” e Yvirapitys, “medula da madeira”, Yvira significa madeira em Guarani. Segundo os pesquisadores, elas viveram ao mesmo tempo que as plantas da Floresta Fóssil do Rio Poti em Teresina.
Pesquisadores encontram espécies com 280 milhões de anos. Foto: Divulgação Universidade Federal do Piauí (UFPI)

As plantas já extintas são do grupo das gimnospermas, parentes dos pinheiros e das araucárias de hoje em dia. A pesquisa foi divulgada na revista internacional Review of Palaeobotany and Palynology, considerada uma referência importante na área.

A pesquisa foi liderada pela doutoranda Domingas Maria da Conceição da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), com participação do Prof. Dr. Juan Cisneros (UFPI) e pesquisadores da Universidade Federal do Pará (UFPA) e da Universidad Nacional del Nordeste (Argentina).

AUTOR: G1/PI

segunda-feira, 30 de dezembro de 2019

VEJA 5 CASOS PARANORMAIS QUE VÃO DEIXAR VOCÊ INTRIGADO

Por mais cético que você se considere, é bem possível que, em algum tempo distante, você tenha sentido medo de alguns fenômenos ou criaturas sobrenaturais. 

Nesse sentido, uma palavra capaz de nos deixar de cabelos arrepiados é “paranormal”. 

Conheça a seguir algumas histórias bizarras envolvendo esse tipo de fenômeno:

1 – O fantasma das viúvas
Fonte da imagem: Reprodução/laughingdagger

Alguns homens da Tailândia são vítimas de um fenômeno conhecido como Síndrome dos Pesadelos de Morte. Todos eles morreram enquanto dormiam, e parece que quem os matou foram espíritos de viúvas, especialmente daquelas que tiveram uma morte violenta. O objetivo desses espíritos femininos é matar homens e tornar as almas dos mortos, seus novos maridos.

Nos anos de 1990, a Tailândia viveu com medo das tais viúvas da morte e, já que esses espíritos malignos atacavam apenas homens, muitos cuecas começaram a dormir maquiados e com as unhas pintadas, na tentativa de enganar os fantasmas.

Outra estratégia, ainda mais comum do que a anterior, consistia em esculpir pênis em madeira e deixar o falso membro ao lado da cabeça da possível vítima. Isso também parecia assustar a viúva fantasmagórica. Os homens de Ban Thung Nang Oak eram orgulhosos de seus pênis de madeira, que chegavam a medir quase 1 metro.

Alguns medrosos até mesmo faziam espantalhos com o pênis gigante, com alguns escritos como “caçador de viúvas fantasmas”. Em um vilarejo, alguns rumores diziam que as viúvas já tinham almas masculinas o suficiente e que iriam começar a matar mulheres, para dar uma variada.

A verdade sobre as mortes: autópsias realizadas nos homens que morriam dormindo revelaram que eles apresentavam sinais de desnutrição, afinal muitos deles comiam apenas arroz doce, o que causava uma grande produção de insulina e também acarretava na falta de muitos outros nutrientes.

2 – O monge de Pontefract
Fonte da imagem: Reprodução/hellyeacreepyshit

Em 1970, um dos maiores casos de assombração de toda a Europa aconteceu em Pontefract, na Inglaterra. O fantasma em questão ficou conhecido como O Poltergeist de Pontefract ou, para os íntimos, Monge de Pontefract. O fantasma era, teoricamente, a alma de um sacerdote morto no século XVI.

Um dos relatos a respeito do fantasma vem da família Pritchard, formada por Joe e Jean e seus filhos Philip e Diane. Os quatro afirmavam que eram atormentados por um fantasma que eles começaram a chamar de Fred. De acordo com os relatos da família, Fred costumava jogar objetos, esfriar ambientes e deixar poças no chão. Além de tudo, Fred roubava sanduíches de presunto e deixava as maçanetas das portas da casa grudentas.

Fred ainda tinha outro costume feio: ele transportava ovos entre os cômodos e, claro, atirava-os só para fazer sujeira. Até aí parece que Fred era um Gasparzinho um pouco mais rebelde, mas, na verdade, ele era muito mais do que isso.

Um dos acidentes mais sombrios envolvendo a presença de Fred foi quando o espírito simplesmente agarrou Diane, quando ela tinha 12 anos, e a arrastou para o andar de cima pelo pescoço. O pescoço da garota chegou a ficar marcado. Como se isso não bastasse, Fred tentou estrangular a menina com fios elétricos.

A casa foi vistoriada por policiais, psíquicos e até pelo prefeito da cidade. O local foi considerado paranormal por alguns pesquisadores. Carol Fieldhouse acredita que a história é verdadeira, afinal ela mora na casa ao lado e afirma ver o fantasma rondando a região de tempos em tempos. Ela explica que não só viu Fred, como conversou com ele, que, de acordo com ela, tem mais ou menos 1,65 metro de altura.

Carol afirmou que o fantasma quer a casa vazia, do jeito que está agora. De acordo com ela, o espírito disse que, se alguém se mudar para lá, essa pessoa vai acabar indo embora em até 12 meses.

3 – O cemitério do mal
Fonte da imagem: Reprodução/Travelingwithkrushworth

Se você estiver em Edimburgo, na Escócia, e quiser passar um pouco de medo, visite o cemitério Greyfriars, que é famoso pelos fantasmas mal-educados que o frequentam.

No local está a tumba de George Mackenzie, um advogado do século XVII, responsável pela morte de pelo menos 18 mil pessoas, o que rendeu a ele o apelido de “Mackenzie sanguinário”.

Em 1999, um mendigo quebrou o túmulo de Mackenzie na tentativa de encontrar um lugar para se esconder do frio. Depois, ele caiu dentro do caixão e tudo começou a dar errado: o caixão desmoronou e ele, assustado, começou a correr, todo coberto de terra. Quem viu a cena foi um cuidador de cachorros, que achou que tinha visto um fantasma e entrou em desespero. O que ele não sabia era que o homem não era um fantasma e que a verdadeira assombração logo chegaria.

Várias pessoas começaram a registrar a ocorrência de eventos estranhos nos arredores do túmulo. A prefeitura até mesmo fechou o cemitério para o público até que o guia local de turismo, Jan-Andrew Henderson, marcou um tour-fantasma oficial. Desde então, 350 pessoas afirmam ter sido atacadas por um fantasma nos arredores do túmulo de Mackenzie.

Existem muitas histórias de pessoas que tiveram ossos quebrados na visitação e 170 turistas já desmaiaram durante o tour. Há outra cova que também pode ser o motivo das forças malignas no cemitério Greyfriars: a sepultura de um homem chamado Thomas Riddell, nome parecido com o original de Lord Voldemort, que é Thomas Riddle. O fato atrai fãs de Harry Potter frequentemente. Será que o feiticeiro das trevas existiu na vida real?

4 – O fantasma de South Shields
Fonte da imagem: Reprodução/mikehallowell

No segundo caso, falamos a respeito do que aconteceu em Pontefract, na Inglaterra, certo? Pois pertinho dali, em South Shields, outra história macabra marcou a cidade. Tudo começou em 2005, quando um jovem casal e seu filho de 3 anos de idade foram assombrados por um espírito maligno. O nome verdadeiro do casal não foi revelado, mas eles são conhecidos como Marc e Marianne.

Em uma noite, Marianne sentiu um cachorro de brinquedo do seu filho atingindo sua nuca. Ela acendeu a luz e viu outro brinquedo do filho voando em direção a ela. O casal se escondeu embaixo de um cobertor, mas sentiu que algo estava tentando puxar a coberta. De repente, Marc começou a gritar de dor e 13 arranhões apareceram em suas costas – na manhã seguinte, eles haviam sumido.

O fantasma demonstrou grande interesse em atacar os moradores da casa com os brinquedos do filho do casal. Itens como um cavalo de madeira e um coelho de pelúcia foram alvos do espírito transtornado, que chegou a cortar as patinhas do coelho.

Além disso, o fantasma deixou mensagens no quadro de escrever do garoto, com ameaças como “você está morto”. A família pediu ajuda aos pesquisadores paranormais Mike Hallowell e Darren Ritson. Os dois afirmaram que o fantasma era real e, inclusive, escreveram um livro sobre o assunto.

5 – O assassino de cachorros
Fonte da imagem: Reprodução/mostlyghosts

Uma família da cidade inglesa de Coventry virou assunto de jornal quando postou o vídeo que você vai ver abaixo. 

As imagens mostram a porta de um armário abrindo sozinha e uma cadeira sendo movida, também aparentemente sozinha, em um quarto. Lógico: o chão não aparece no vídeo. Idem para o interior do armário, então fica a dúvida a respeito da veracidade do material.

Lisa Manning, moradora da residência, afirmou que o fantasma existe de verdade, e que o espírito foi o responsável pela morte do cachorro da família, que foi misteriosamente empurrado escada abaixo. 

Para provar que estava certa, Lisa solicitou a ajuda de Derek Acorah, um especialista em fenômenos paranormais.

O especialista afirmou que um espírito furioso chamado Jim estava por trás das coisas que aconteciam na casa. Acorah fez um ritual e mandou o espírito embora, o que Lisa afirma ter acontecido de verdade e rapidamente. Será?

AUTOR: MEGACURIOSO

quinta-feira, 28 de novembro de 2019

MISTÉRIO: 19 CRIMES NÃO RESOLVIDOS QUE VÃO TE MATAR DE MEDO

AVISO: A natureza desta publicação e de suas imagens são perturbadoras e podem ser extremamente desconcertantes para os leitores.
1. O Assassinato da Dália Negra
Em 1947, o corpo de uma mulher chamada Elizabeth Short foi encontrado em Los Angeles, mutilado e cortado ao meio na altura da cintura. Seus órgãos foram retirados, seu corpo teve o sangue drenado e foi posto em uma posição provocante. Houve muitos suspeitos, mas o crime permanece sem solução.

—Ben Estep, Facebook

2. O Menino na Caixa
O corpo nu agredido de um menino de 4 a 6 anos foi encontrado em uma caixa de papelão na Filadélfia, em fevereiro de 1957. Ele é frequentemente chamado de "Criança Desconhecida dos EUA", porque sua identidade não foi confirmada até hoje, e o caso permanece aberto.

—April Catherine, Facebook

3. O Homem do Machado de Nova Orleans
De maio de 1918 a outubro de 1919, uma série de assassinatos ocorrem em Louisiana e no Taxas, muitos deles executados com machados que pertenciam às próprias vítimas. A polícia nunca descobriu se o assassino era um homem ou mulher, e alguns acreditavam que o Homem do Machado era uma força sobrenatural.

—mandykleinv

4. Ataques de Antrax 2001
Uma semana depois do 11 de setembro de 2001, diversas redes de notícias e dois senadores democratas dos EUA receberam cartas cobertas com antrax de uso militar que infectaram 17 pessoas e mataram outras 5. O motivo para os envios de antrax ainda são desconhecidos.

—Sean P. Cook, Facebook

5. Os Assassinatos de Keddie
Em 1981, em Keddie, Califórnia, três membros da família Sharp e um amigo da família foram espancados até a morte com martelos, e um foi esfaqueado diversas vezes. Todos os corpos foram amarrados com fita médica. Até hoje, nenhuma prisão foi feita.

—Jessica Wirick, Facebook

6. As Crianças que Sumiram na Fumaça
Cinco de nove crianças desapareceram depois que um incêndio demoliu a casa da família Sodder na Virgínia Ocidental na véspera de Natal de 1945. A parte mais assustadora? Os restos mortais das crianças ainda não foram encontrados, mais de 74 anos depois.

—Jackie Meeks, Facebook

7. Assassinatos de Break Brook
Os corpos espancados e em decomposição de quatro vítimas de assassinato não identificadas foram encontrados em sacos de lixo em 1985 e 2011 no Parque Estadual Bear Brook em New Hampshire. Hoje, a polícia ainda não sabe a identidade das vítimas ou da pessoa que as matou.

—Holly Diveley, Facebook

8. O Incidente do Passo Dyatlov
Nove alpinistas morreram em circunstâncias misteriosas em fevereiro de 1959 na parte norte dos Montes Urais. Evidências provaram que eles rasgaram suas barracas de dentro para fora e seus corpos não mostravam sinais de luta quando foram encontrados virados para baixo na neve.

—Lynne Carpenter, Facebook

9. O Caso Taman Shud
Um homem não identificado foi encontrado em uma praia em Adelaide, Austrália, em dezembro 1948. Em seu bolso, havia um papel com a frase tamán shud, que significa "terminado" ou "encerrado" em persa. Um veneno desconhecido foi encontrado em seu corpo.

—Alexandra Maris Kerr Brewster, Facebook

10. Os Assassinatos de Hinterkaifeck
Em uma noite de março de 1922, seis moradores da fazenda Hinterkaifeck, na Alemanha, foram brutalmente assassinados com uma picareta. Mais de 90 anos mais tarde, o mistério continua não desvendado.

—Ann Catherine Hughes, Facebook

11. O Desaparecimento de Amy Lynn Bradley
Amy Lynn Bradley desapareceu de um navio de cruzeiro durante suas férias em 1998, depois de sair de sua cabine de manhã para fumar um cigarro. Uma testemunha confiável afirmou tê-la visto num banheiro em Barbados em 2005, mas nenhuma outra evidência de seu paradeiro foi encontrada.

—Holly Brown, Facebook

12. Assassinatos da Rodovia das Lágrimas
De 1969 a 2011, pelo menos 18 mulheres foram assassinadas ou desapareceram ao longo da Rodovia 16 na Colúmbia Britânica enquanto caminhavam. Foi encontrada uma ligação com um assassino em 2012, mas a polícia presume que eles nunca encontrarão todos os suspeitos.

—mandykleinv

13. Assassinato de Kyllikki Saari
O corpo de Auli Kyllikki Saari, de 17 anos, foi encontrado 1953 em um pântano na Finlândia. A garota estava de bicicleta voltando para casa de uma reunião de orações. Entre os suspeitos, estão um padre da paróquia e um homem que passou muito tempo internado em um hospício.

—Alexandra Maris Kerr Brewster, Facebook

14. O Desaparecimento de Madeleine McCann
Em maio de 2007, Madeleine McCann, de 3 anos, desapareceu de seu quarto de hotel em Portugal enquanto seus pais jantavam com amigos no quarto ao lado. O caso foi considerado sequestro, até que um teste de DNA incorreto mostrou que a menina havia morrido no quarto de hotel. O caso de sequestro foi reaberto em 2008.

—luisad49

15. Os Assassinatos do Lago Bodom
Em junto de 1960, duas adolescentes e um menino foram esfaqueados e espancados até a morte com pedras dentro de uma barraca no Lago Bodom, na Finlândia. Em 2004, o único sobrevivente, Nils Gustafsson, foi acusado de matar seus amigos porque ele queria fazer sexo com uma das garotas. Ele foi inocentado.

—courfcourfeyrac

16. O Perseguidor Noturno / Estuprador da Área Leste
De 1979 até 1989, um homem até hoje não identificado assassinou pelo menos 10 pessoas e estuprou mais de 50 mulheres do sul da Califórnia. Anos mais tarde, ele ligou para algumas de suas vítimas, dizendo coisas como "Feliz Natal, sou eu de novo!" e desligando.

—Jerika Layne, Facebook

17. Assassinatos de Villisca
Em Iowa, na noite de 9 de junho e manhã de 10 de junho de 1912, seis membros da benquista família Moore e dois hóspedes foram golpeados até a morte com um machado. Há vários suspeitos, mas o crime ainda não foi solucionado.

—Katie Alexander, Facebook

18. O Assassino da Geladeira de Houston
Em 1965, as partes dos corpos de Fred e Edwina Rogers foram encontrados dentro de sua geladeira, enrolados cuidadosamente nas prateleiras. A polícia acredita que o filho deles, Charles Rogers, cometeu o crime — ele não foi visto desde o incidente.

—Celia Scheer, Facebook

19. A Morte de Elisa Lam
O corpo de uma estudante canadense foi descoberto em uma caixa d'água em um hotel de Los Angeles em fevereiro de 2013 — depois de ela ter sido dada como desaparecida por várias semanas. Os funcionários encontraram o corpo dela quando foram tratar de reclamações dos hóspedes quanto a problemas com o fornecimento de água.

—Shannon Glasheen, Facebook

AUTOR: BUZZFEED

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