Joe Ligon posa para foto em frente ao escritório de seu advogado em Filadélfia, nos EUA. Ele foi condenado à prisão perpétua ainda na adolescência, mas foi solto nesta quinta-feira (18) — Foto: Jessica Griffin/The Philadelphia Inquirer via AP
Joe Ligon tinha 15 anos quando foi preso por participar de uma série de roubos e agressões que provocaram a morte de dois idosos. Ainda hoje, aos 83, ele diz que ajudou nos roubos, praticados por um grupo de adolescentes alcoolizados, mas que não teve nenhum envolvimento com as mortes. Ainda assim, passou 68 anos preso por causa dos crimes.
Ele foi a pessoa mais velha nos EUA a ser detida na adolescência e também a que passou mais tempo presa. Perdeu a chance de sair antes porque não queria liberdade condicional, mas desejava ser “livre de verdade”. O que agora conseguiu.
Seu destinou começou a mudar em 2017, depois que sua pena de prisão perpétua foi comutada para "35 anos a perpétua", o que lhe daria o direito de solicitar a condicional após o cumprimento de 35 anos. Isso aconteceu porque a Suprema Corte dos Estados Unidos decidiu que a prisão perpétua automática para crianças (que ele tinha recebido aos 15 anos) é cruel e incomum.
Preso aos 15 anos, Joe Ligon é a pessoa que passou mais tempo presa nos EUA: 68 anos — Foto: Montagem/G1
“Com a liberdade condicional, você tem que ver o pessoal da condicional de vez em quando. Você não pode deixar a cidade sem permissão da liberdade condicional. Isso é parte da liberdade para mim”, disse Ligon ao jornal “The Philadelphia Inquirer”, admitindo que é “muito teimoso”.
Colegas beneficiados pela mesma medida tentaram convencê-lo de que ele poderia tentar recorrer já fora da prisão, mas ele preferiu continuar sua luta de dentro da cela.
Foram necessários mais três anos para que seu advogado ganhasse em corte uma ação na qual alegou que sua prisão perpétua era inconstitucional e que sua pena já havia sido integralmente cumprida.
VÍDEO: Homem é libertado após 68 anos na prisão nos EUA
No dia 11 de fevereiro de 2020, Joe Ligon se tornou um homem verdadeiramente livre, da forma como desejava.
Ligon, que era analfabeto quando foi preso, aprendeu a ler e escrever na prisão, onde aprendeu a lutar boxe e desenvolveu uma rotina de treinos físicos que mantém ainda hoje, aos 83 anos de idade.
Ele disse ao “The Philadelphia Inquirer” que lamenta apenas que seus pais e seu irmão não possam vê-lo fora da cadeia, mas que não está triste.
Apesar de estranhar a paisagem ao sair da Instituição Correcional Estadual Phoenix, especialmente os grandes prédios que nunca tinha visto de perto, ele acredita que vai se adaptar bem à vida do lado de fora, onde será acomodado temporariamente com uma família voluntária. Para isso, assistia a muitos noticiários na TV em sua cela e garante que acompanhava tudo que acontecia pelo mundo.
Timothy Wilks foi morto a tiros enquanto ameaçava pessoas com uma faca de açougueiro REPRODUÇÃO/YOUTUBE (VIA THE SUN)
O jovem youtuber Timothy Wilks foi morto a tiros na última sexta-feira (5), durante a gravação de uma "pegadinha" que simulava um assalto.
Durante a brincadeira, o jovem e um amigo ameaçavam pessoas no estacionamento do parque Urban Air, em Nashville (EUA).
David Starnes Jr., 23 anos, que estava no grupo de pessoas ameaçadas, sacou uma arma e disparou contra Timothy. Em depoimento aos policiais, ele afirma que não sabia que era uma pegadinha e agiu em legítima defesa.
O incidente permanece sob investigação policial e por enquanto Starnes não foi acusado, segundo a NBC News.
"Essa é uma enorme área infantil. No momento do incidente, havia uma tonelada de crianças lá [no estacionamento]. Essa [a pegadinha] simplesmente não foi uma boa ideia", afirmou a cliente Emily Yeager, ao canal News 2.
A polícia local não informou se Starnes possui porte de arma, ou mesmo o estado de saúde do amigo de Timothy, que não teve o nome revelado.
Uma mãe e um pai de três filhos foram processados por negligenciar a filha adotiva, que na verdade era um sociopata de 22 anos que fingia ter 9.
Kristine Barnett, de 45, e seu ex-marido Michael Barnett, de 43, supostamente abandonaram a ucraniana Natalia Grace em um apartamento em Lafayette, Indiana em 2013, antes de se mudar para o Canadá, segundo uma reportagem recente do Daily Mail.
A certidão de nascimento de Natalia Grace era 4 de setembro de 2003, mas o Tribunal Superior do Condado de Marion, em Indianápolis, determinou em 2012 que Natalia Grace nasceu de fato em 1989, tendo 22 anos na época.
DailyMail
Apesar dessas descobertas, o Departamento do Xerife do Condado de Tippecanoe apresenta uma versão muito diferente dos eventos para a história de Kristina Barnett.
Uma especialista do Hospital Infantil de Peyton Manning realizou testes de densidade óssea em Natalia Grace em junho de 2010, concluindo que ela tinha aproximadamente 8 anos.
A menina, que tem uma forma rara de nanismo e apenas 91 cm de altura, ficou sozinha por três anos, disseram a polícia. Seu distúrbio de crescimento ósseo causa baixa estatura, anormalidades esqueléticas e problemas de visão.
Na entrevista ao DailyMail, Kristine Barnett revelou um grande erro no caso deles.
Kristine Barnett
Barnett afirma que por anos sua família foi aterrorizada por Natalia Grace, que “ameaçou esfaqueá-los durante o sono, empurrou-a para uma cerca elétrica e derramou alvejante em seu café”.
“Ela fazia declarações e desenhos dizendo que queria matar membros da família, enrolá-los em um cobertor e colocá-los no quintal”, disse Barnett ao DailyMailTV.
“Ela ficava de pé sobre as pessoas no meio da noite. Você não conseguia dormir. Tivemos que esconder todos os objetos afiados. Eu a vi colocando produtos químicos, água sanitária, Windex algo assim, no meu café e perguntei a ela, o que você está fazendo? Ela disse: ‘Estou tentando envenenar você’.”
“A mídia está me acusando de abandonar uma criança, mas não há criança aqui”, disse a mãe de três filhos.
Kristine Barnett
“Natalia era uma mulher. Ela tinha menstruação. Tinha dentes adultos. Ela nunca crescia um centímetro sequer, o que aconteceria mesmo com uma criança com nanismo. Todos os médicos confirmaram que ela sofria de uma doença psicológica grave, diagnosticada apenas em adultos. Ela pulava de carros em movimento. Manchando espelhos de sangue. E estava fazendo coisas que você nunca poderia imaginar uma criança fazendo.”
Natalia Grace foi adotada pelos Barnetts em 2010, onde Kristine acredita que tratou a garota nascida na Ucrânia “como se ela fosse sua filha biológica”.
Natalia Grace tinha uma certidão de nascimento ucraniana e estava nos EUA há dois anos. A menina precisava de uma adoção emergencial porque seus pais adotivos anteriores a abandonaram repentinamente – por razões não reveladas.
Quando os Barnett levaram Natalia Grace, os pais ficaram alarmados ao ver a menininha nua pela primeira vez.
“Eu estava lhe dando um banho e notei que ela tinha pêlos pubianos. Fiquei chocada. Acabaram de me dizer que ela tinha 6 anos e era muito evidente que ela não tinha”, disse Barnett.
Havia outras coisas que fizeram os Barnetts questionarem a identidade real de Natalia Grace, pois ela não tinha nenhum traço de sotaque estrangeiro, e ela não podia falar ou descrever sua terra natal.
“É muito difícil decifrar quantos anos ela tem porque ela tem uma aparência única. Mas naquela época eu comecei a acreditar que ela provavelmente era adolescente”, acrescentou a mãe.
Barnett levou Natalia Grace ao médico de família que solicitou testes de densidade óssea para estabelecer a idade de Natalia Grace.
Os resultados revelaram que a menina tinha pelo menos 14 anos ou mais, então Barnett tentou mudar as aparências de suas roupas para algo mais apropriado para a idade da menina.
Quando as perguntas começaram a crescer em torno da verdadeira idade e identidade de Natalia Grace, seu comportamento começou a ficar fora de controle.
Barnett disse que em 2011, Natalia Grace estava “sujando as paredes com fluidos corporais, fazendo ameaças de morte e ouvindo vozes enquanto sua saúde mental se deteriorava”, diz o Daily Mail.
A menina passou o ano seguinte sendo tratada de vários distúrbios psiquiátricos, passando períodos no St Vincent Indianapolis Stress Center.
Barnett afirma que Natalia Grace tentou “arrastá-la para uma cerca elétrica durante um passeio de aniversário em 2012”, então ela foi colocada em uma unidade psiquiátrica de longo prazo, pois representava um risco para os outros.
Foi durante o tratamento que Barnett insiste que a garota finalmente confessou ser muito mais velha do que ela disse que era.
A mãe apresentou uma grande quantidade de papelada ao DailyMailTV que, supostamente, confirma sua versão dos eventos.
O mais revelador de toda a papelada é uma carta, datada de 2012, do médico de Barnett que afirma que a data de nascimento de Natalia Grace em 2003 era imprecisa e que ele acreditava que a garota havia feito uma carreira fingindo ser criança. Ele disse que Natalia Grace o enganou, seus pais e outros médicos.
Após o relatório, os Barnetts se inscreveram com sucesso no Tribunal Superior do Condado de Marion, em Indianápolis, para corrigir a idade de Natalia Grace, para que ela pudesse receber os cuidados de saúde necessários para a condição de adulta.
Como Natalia Grace era vista como adulta pelo estado, os Barnetts alugaram um apartamento para ela quando recebeu alta dos cuidados psiquiátricos e foi colocada sob a supervisão dos cuidados de saúde do estado.
A garota de 22 anos causou problemas no apartamento e foi despejada, então os Barnetts entraram novamente em cena para impedir que ela ficasse desabrigada, alugando um apartamento novo para ela.
“Eu co-assinei o contrato e paguei o aluguel antecipadamente por um ano. Fiz tudo o que você faria ao enviar seu filho para a faculdade, ajudei-a com as compras e comprei móveis para ela.”
No ano seguinte, a família Barnett mudou-se para o Canadá sem Natalia Grace, que desapareceu e cortou toda a comunicação com seus pais adotivos.
“Não abandonei ninguém. Fui ao Canadá para aprofundar a educação de meu filho. Essas acusações são absolutamente devastadoras”, revela Barnett.
Uma declaração de causa provável obtida pelo DailyMail revela que foi Natalia Grace quem procurou a polícia dizendo que havia sido deixada enquanto seus pais adotivos se mudavam para o Canadá.
No capítulo final de seu relacionamento confuso sendo decidido no Tribunal do Circuito de Tippecanoe em 2016, um casal inesperadamente se candidatou a se tornar guardião de Natalia Grace, o que significava provar que ela era menor e restaurar sua data de nascimento original.
“Natalia estava morando sozinha e um casal queria se tornar seu guardião. Pensando que ainda era criança, o casal tentou derrubar o resultado de 2012”, explicou o advogado de Michael Barnett.
O juiz confirmou as conclusões originais da identidade de Natalia Grace e o casal desistiu do pedido de tutela.
Enquanto Kristine e Michael Barnett tentam provar sua inocência, ambos foram acusados pelo estado de Indiana por crimes contra uma criança.
Kristine Barnett se rendeu no dia 19 de setembro e foi libertada depois de uma fiança de US$ 55.000. O ex-marido Michael Barnett foi imediatamente libertado após pagar uma fiança de US$ 5.000.
Era madrugada do dia 13 de novembro de 1974, quando a casa de número 112 da Ocean Avenue, em Amityville, Long Island, seria marcada por um dos crimes mais violentos, chocantes e famosos dos Estados Unidos. A família DeFeo foi alvo de um homicídio em massa. Ronald Joseph DeFeo Jr. assassinou a tiros seu pai Ronald DeFeo Sr., sua mãe Louise DeFeo e seus quatro irmãos mais novos: Dawn, 18, Allison, 13, Marc, 12, e John Matthew, 8.
Por volta das 18:30 Ronald — também conhecido como Butch —, então com 23 anos, entrou no Henry's Bar alegando que seus pais estavam baleados em casa. Quando um pequeno grupo de pessoas chegou a casa, se deparou com um massacre. Rapidamente a polícia revistou ao local e confirmou a morte de seis pessoas. Butch foi levado para a delegacia mais próxima — o jovem alegava que um assassino ligado à máfia havia cometido os homicídios.
Entretanto, no dia seguinte, o rapaz mudou sua versão sobre os assassinatos e confessou o crime, afirmando: “Quando comecei, não consegui parar. Foi tão rápido”. Após matar sua família, ele contou que tomou banho, livrou-se de suas roupas ensanguentadas e colocou uma limpa, e seguiu para o trabalho normalmente. A causa nunca foi revelada.
A casa de Amityville / Crédito: Wikimedia Commons
Ronald “Butch” DeFeo
DeFeo era como um terceiro adulto na família, sendo cinco anos mais velho que sua irmã mais nova, Dawn. O garoto sofria desde criança com os abusos do pai, tais impactos eram sentidos mais duramente nele do que seus irmãos.
Tornou-se um adolescente problemático, com transtorno de personalidade — algo que seria usado em sua defesa mais para frente —, seus pais o enviaram para consultar um psiquiatra, mas sem resultado. Ronald Sr. e Louise decidiram lidar com o filho de outra forma: com bens materiais. Em seu aniversário de 14 anos, o menino ganhou de presente uma lancha.
Acostumado em receber dinheiro, Ronald Jr. passou a roubar quando seus pais recusavam alguma quantia. A situação foi se agravando, até que aos 17 anos Butch foi expulso da escola por uso de drogas e episódios frequentes de agressão. A partir daí começou com o uso regular de alucinógenos, até que ingressou na heroína.
A tensão em casa era comum. Uma briga, porém, se destaca e aponta o lado psicopata de DeFeo. Em uma noite, seus pais estavam brigando na cozinha, Ronald pegou uma espingarda que mantinha em seu quarto e apontou para o rosto de seu pai, ordenou que a mãe saísse do cômodo, e então disparou. Nada aconteceu, pois, a arma estava descarregada, o garoto se retirou sem dizer nada.
Horror em Amityville
Ronald em seu julgamento / Crédito: Richard Drew
A autópsia revelou que Ronald Sr. foi o primeiro a morrer, ainda dormindo. Seguido de Louise, que acordou com o barulho dos tiros, mas Butch apontou para seu peito e efetuou o disparo. Dirigiu-se para o quarto dos irmãos, Marc morreu na hora, John agonizou por alguns minutos antes de vir a óbito. As irmãs, Allison e Dawn foram as próximas, ambas acordadas em seus momentos finais.
Após inicialmente confirmar a autoria dos crimes, Ronald Jr. começou a mudar a história, e controvérsias começaram a aparecer. Em uma das versões ele afirmou que sua irmã Dawn matou o pai, depois a mãe matou todos os irmãos e ele matou a mãe. Outra explicação fornecida pelo psicopata diz que Dawn e um homem desconhecido mataram seus pais e, Dawn matou seus irmãos. Ele contou que a única pessoa que ele matou foi Dawn e aconteceu por acidente.
Todas afirmações contestadas por especialistas, que apresentaram evidências de que as vítimas não demonstravam sinais de luta e as pólvoras encontradas nas roupas apontavam para disparos efetuados a queima roupa.
O julgamento do caso começou em outubro de 1975, e sobre as diversas versões das mortes o juiz responsável, Thomas Stark, afirmou que “O testemunho do acusado de que ele não atirou e matou os membros de sua família é improvável e não merece crença”.
Ronald em entrevista na prisão / Crédito: YouTube
Apesar de a defesa alegar insanidade e distúrbio anti-social da personalidade, os júris concluíram que o réu estava consciente de suas ações no momento que as realizou.
Ronald Butch DeFeo foi condenado a seis sentenças de prisão perpétua, hoje cumpre a pena na prisão de segurança máxima Sullivan Correctional Facility, na cidade de Fallsburg, Nova York.
O caso ainda serviu de inspiração para uma série de obras do gênero de terror. O livro Horror em Amityville foi lançado em 1977, e dezenas de filmes de mesmo nome chegaram ao cinema, o primeiro teve sua estreia em 1979.
A tecnologia tem se tornado uma grande alinhada a melhoria e qualidade de vida humana. Desde que passamos a desenvolver aparelhos, programas e computadores super inteligentes, conquistamos também uma série de vantagens e serviços que anteriormente eram impossíveis de existir.
No quesito segurança por exemplo, é extremamente comum encontrarmos casas e lojas equipadas com cercas elétricas, portões automáticos, alarmes e claro as famosas câmeras de segurança.
Esses aparelhos são os responsáveis por vigiar 24h um determinado lugar e consequentemente inibir ou disponibilizar evidências sobre qualquer atividade suspeita que tenha ocorrido ali.
Apesar da sensação de segurança, nem sempre as câmeras podem ajudar tanto assim. Na internet e nos jornais é possível encontrarmos uma série de crimes que ocorreram diante de câmeras e que ainda sim não puderam ser solucionados.
Pensando exatamente nisso eu aqui do MUNDO REAL 21, selecionei 4 desses crimes para te contar hoje.
CONFIRA:
1- Assassinato de Trevonne Winn
Trevonne Winn, era um jovem de apenas 24 anos que vivia em Red Hill, na Carolina do Sul, EUA. Em abril de 2011 ele decidiu fazer uma viagem a Nova Iorque, e se hospedou no famoso bairro do Brooklyn.
No dia 23 de abril daquele ano, por volta as 19h45, Trevonne parou na porta de um restaurante de um primo, para esperar que o parente pudesse sair com ele.
Nesse intervalo de tempo, enquanto falava ao celular um homem aparentemente aleatório se aproximou de Trevonne. O homem disparou rapidamente dois tiros em seu peito e saiu correndo imediatamente dali.
Toda a cena acabou sendo registrada pelas câmeras de segurança do restaurante. Mas o pior de tudo, é que a identidade e a motivação do crime nunca foram revelados.
A família de Trevonne alegou que ele realmente não conhecia ninguém naquela região, por isso era impossível ele ter algum inimigo. A polícia acredita que Trevonne foi confundido com alguma outra pessoa e assassinado equivocadamente.
2- Morte de Elisa Lam
Elisa Lam era uma aluna universitária canadense de 21 anos. Em fevereiro de 2013 Elisa estava realizando uma viagem sozinha, passando por diversos países.
Mas foi ao se hospedar no Cecil hotel, no centro de Los Angeles que um dos maiores mistérios não-resolvidos da internet aconteceu.
Elisa foi declarada desaparecida, e a última aparição da estudante revelava uma situação embaraçosa, confusa e para muitos agoniante. Elisa aparece no saguão do hotel Cecil esperando pelo seu elevador.
Assim que ele chega, ela passa a demonstrar um comportamento incomum. Ela apertou diversos andares simultaneamente, o que fez com que o elevador travasse.
Ela anda de um lado para o outro, gesticula, parece se esconder de algo ou alguém e parece estar realmente fora de si. Duas semanas após as filmagens terem sido registradas, outros hospedes do hotel reclamaram a um funcionário sobre o gosto e cor da água que teoricamente deveria sair potável das torneiras.
Foi ao subir a caixa de água no topo do hotel, que o funcionário se deparou com o corpo de Elisa já em elevado estado de putrefação.
Vários mistérios rondam a morte de Elisa. Seu corpo estava completamente nu, e suas roupas e pertences boiavam ao seu lado. A caixa de água é de dificílimo acesso, e a sua tampa super pesada estava fechada. Como Elisa poderia ter se fechado ali dentro?
Apesar de todas essa questões nenhum trauma físico ou uso de substâncias tóxicas foram encontrados em sua autopsia. Da mesma maneira nenhum suspeito aparece nas imagens. O que aconteceu com Elisa aquele dia, continua ainda hoje um mistério.
3- Sequestro de Felton
No dia 13 de junho de 2012, aproximadamente as 4h30, da manhã um crime chocante aconteceu.
Na ocasião, uma garota de apenas 9 anos de idade, que vivia em Feltonville na Filadélfia, dormia em sua casa quando repentinamente foi acordada por um homem nu, com uma máscara verde que tocava a sua perna.
A garota que não teve sua identidade revelada, gritou imediatamente, mas o seu pai que dormia no quarto ao lado, pensou que se tratava apenas de um pesadelo. O homem que invadiu a casa, entrou pela porta da frente que estava destrancada, e passou o equivalente a 40 minutos ali dentro.
Após os gritos da garota, ele rapidamente a pegou em seu colo e a levou para um lote próximo da sua residência, nesse local a garota foi sexualmente abusada. As câmeras de segurança da vizinhança, mesmo que de maneira remota, devido a distância, conseguiu registrar toda a movimentação do criminoso.
O indivíduo entrou na casa as 3h50, da madrugada, após 40 minutos ele sai com a criança em suas costas.
As 6h30, o pai e sua namorada saem de casa em busca da filha. A garota retornou para sua casa as 7h00.
Ela contou para a policia que após ser abusada, foi liberada pelo criminoso. As investigações levaram os policiais a acreditarem que o criminoso era algum conhecido da família, afinal ele passou 40 minutos dentro da residência, o que revela que se sentiu a vontade ali.
Além do fato de usar uma máscara verde, provavelmente para não ser identificado pela vítima e sua família. Apesar de terem feito uma série de exames de DNA com possíveis suspeitos, esse crime nunca foi solucionado.
4- Assassinato do tatuador Daniel Vella
Daniel Vella, era um tatuador de 40 anos que trabalhava no seu estúdio chamado Pretty In Ink, em West Ryde na Austrália.
O dia 26 de março de 2011 parecia ser então mais um dia comum de trabalho, até que ás 21h45, dois homens com blusões de capuz entraram no estúdio e mudaram completamente o desfecho de Daniel.
Um dos homens que além do capuz usava luvas de lavar louças cor de rosa, chegou bem próximo de Daniel e disparou um tiro em seu ombro. Após o atentado o mesmo homem disparou mais quatro tiros nas paredes e no teto.
Ambos os criminosos saíram tranquilamente do estúdio sem dizer uma única palavra.
Daniel usou uma camisa para tentar conter o fluxo de sangue que saia de seu ombro, mas infelizmente ele veio a falecer no caminho para o hospital.
Apesar de toda essa cena perturbadora ter sido registrada em vídeo, a polícia nunca conseguiu chegar a algum suspeito.
Mas e então querido leitor, qual desses crimes foi o mais bárbaro na sua opinião? Conta isso e muito mais pelos comentários!
Após permanecer 89 anos conservada em um jarro com formaldeído, a cabeça do Açougueiro de Hannover ou, melhor, do Vampiro de Hannover, foi cremada pelo departamento médico da Universidade de Goetting, na Alemanha, em 24 de janeiro de 2015. O Açougueiro de Hannover foi decapitado em 1925.
O açougueiro perdeu a vida em uma guilhotina, após ter sido considerado responsável pelo assassinato de 24 pessoas, entre os anos de 1918 e 1924. As autoridade, na época, acharam interessante conservar a cabeça, em um jarro, para que futuramente pesquisas relacionadas a assassinos em série pudessem ser feitas.
Fritz Haarmann, o Açougueiro de Hannover
Haarmann cresceu em meio a uma família desestruturada. A mãe do açougueiro, além de alcoólatra, tinha problemas psicológicos. Por não ter uma mente saudável, muitas vezes, vestia Haarmann como se fosse uma menina.
O pai, quando chegava em casa, e encontrava o próprio filho trajando roupas de mulher, o agredia.
Haarmann tinha cinco irmãs, era o único homem. A rotina que a família desestruturada levava fez com que suas cinco irmãs se tornassem prostitutas. Até completar 16 anos, Haarmann ficou com os pais. Quando completou 17 anos, ele foi enviado pela família a um colégio militar.
Ali, depois de três anos, começou a sofrer crises de epilepsia. Por motivo de doença, acabou sendo dispensado. Em 1898, Haarmann retorna à Hannover. Instalado, começa, então, a trabalhar em uma fábrica de charutos. No mesmo ano, Haarmann comete seu primeiro crime. Molesta uma criança.
Após julgamento, é enviado a um hospital psiquiátrico. Com exatos seis meses de internação, consegue fugir da instituição. Livre, Haarmann se muda para Suíça e só retorna à Alemanha, dois anos depois.
Com um nome falso, tenta ingressar no exército e, anos depois, pelos mesmos motivos, é dispensado novamente, mas, dessa vez, recebendo uma pensão militar integral. Nesse ínterim, começa a trabalhar no açougue da família.
Com pouco tempo de empresa, Haarmann se envolve em uma briga com o pai. Acusado de tentativa de homicídio, é enviado novamente a uma clínica psiquiátrica. Vampiro de Hannover
Dez anos depois, o açougueiro é declarado mentalmente estável e, novamente, ganha a liberdade. É quando volta às ruas que o açougueiro se torna um criminoso. Passa a ser constantemente preso e a cumprir pequenas penas. Algumas, por assalto, outras por estelionato.
Em 1918, com o fim da Primeira Guerra Mundial, a Alemanha começa a passar por dificuldades e a viver um período de escassez. Haarmann, nesse mesmo momento, está, mais uma vez, em liberdade e, claro, desempregado. Mesmo assim, toma sob sua tutela o jovem Hans Grans, de 17 anos, que viria a se tornar seu amante e cúmplice.
Foi com ajuda de Grans, que ele passou a matar. Além de matar, também roubava as vítimas. Nesse momento, o açougueiro já havia tomado gosto pelo assassinato. Tendo seu amante como braço direito, o açougueiro prometia comida e abrigo a jovens, com tendências homossexuais.
Haarmann os atraía até sua casa, que era localizada à margem do rio Leine. No sótão, violava os garotos e, ao final, os matava com mordidas na carótida e na traqueia. Com a ajuda de Grans, o açougueiro desmembrava as vítimas. O motivo? Ele queria vender a carne. Haarmann vendia as peças por altos preços, sob o disfarce de serem finas costeletas de porco.
Em 1924, enquanto brincavam nas margens do rio Leine, jovens encontraram um crânio. Após investigações, as autoridades encontraram no local incontáveis restos humanos. O cerco, obviamente, se estreitou. Haarmann, devido a seu histórico criminal, tornou-se o principal suspeito.
As autoridades, para se certificar, armaram uma emboscada. O açougueiro foi flagrado em pleno ato sexual com uma vítima. Sem outra alternativa, confessou seus crimes. Haarmann vendeu a carne de cerca de 40 meninos. Em contrapartida, estima-se que o número seja entre 50 e 70, sendo todos de jovens.
AVISO: A natureza desta publicação e de suas imagens são perturbadoras e podem ser extremamente desconcertantes para os leitores.
1. O Assassinato da Dália Negra
Em 1947, o corpo de uma mulher chamada Elizabeth Short foi encontrado em Los Angeles, mutilado e cortado ao meio na altura da cintura. Seus órgãos foram retirados, seu corpo teve o sangue drenado e foi posto em uma posição provocante. Houve muitos suspeitos, mas o crime permanece sem solução.
—Ben Estep, Facebook
2. O Menino na Caixa
O corpo nu agredido de um menino de 4 a 6 anos foi encontrado em uma caixa de papelão na Filadélfia, em fevereiro de 1957. Ele é frequentemente chamado de "Criança Desconhecida dos EUA", porque sua identidade não foi confirmada até hoje, e o caso permanece aberto.
—April Catherine, Facebook
3. O Homem do Machado de Nova Orleans
De maio de 1918 a outubro de 1919, uma série de assassinatos ocorrem em Louisiana e no Taxas, muitos deles executados com machados que pertenciam às próprias vítimas. A polícia nunca descobriu se o assassino era um homem ou mulher, e alguns acreditavam que o Homem do Machado era uma força sobrenatural.
—mandykleinv
4. Ataques de Antrax 2001
Uma semana depois do 11 de setembro de 2001, diversas redes de notícias e dois senadores democratas dos EUA receberam cartas cobertas com antrax de uso militar que infectaram 17 pessoas e mataram outras 5. O motivo para os envios de antrax ainda são desconhecidos.
—Sean P. Cook, Facebook
5. Os Assassinatos de Keddie
Em 1981, em Keddie, Califórnia, três membros da família Sharp e um amigo da família foram espancados até a morte com martelos, e um foi esfaqueado diversas vezes. Todos os corpos foram amarrados com fita médica. Até hoje, nenhuma prisão foi feita.
—Jessica Wirick, Facebook
6. As Crianças que Sumiram na Fumaça
Cinco de nove crianças desapareceram depois que um incêndio demoliu a casa da família Sodder na Virgínia Ocidental na véspera de Natal de 1945. A parte mais assustadora? Os restos mortais das crianças ainda não foram encontrados, mais de 74 anos depois.
—Jackie Meeks, Facebook
7. Assassinatos de Break Brook
Os corpos espancados e em decomposição de quatro vítimas de assassinato não identificadas foram encontrados em sacos de lixo em 1985 e 2011 no Parque Estadual Bear Brook em New Hampshire. Hoje, a polícia ainda não sabe a identidade das vítimas ou da pessoa que as matou.
—Holly Diveley, Facebook
8. O Incidente do Passo Dyatlov
Nove alpinistas morreram em circunstâncias misteriosas em fevereiro de 1959 na parte norte dos Montes Urais. Evidências provaram que eles rasgaram suas barracas de dentro para fora e seus corpos não mostravam sinais de luta quando foram encontrados virados para baixo na neve.
—Lynne Carpenter, Facebook
9. O Caso Taman Shud
Um homem não identificado foi encontrado em uma praia em Adelaide, Austrália, em dezembro 1948. Em seu bolso, havia um papel com a frase tamán shud, que significa "terminado" ou "encerrado" em persa. Um veneno desconhecido foi encontrado em seu corpo.
—Alexandra Maris Kerr Brewster, Facebook
10. Os Assassinatos de Hinterkaifeck
Em uma noite de março de 1922, seis moradores da fazenda Hinterkaifeck, na Alemanha, foram brutalmente assassinados com uma picareta. Mais de 90 anos mais tarde, o mistério continua não desvendado.
—Ann Catherine Hughes, Facebook
11. O Desaparecimento de Amy Lynn Bradley
Amy Lynn Bradley desapareceu de um navio de cruzeiro durante suas férias em 1998, depois de sair de sua cabine de manhã para fumar um cigarro. Uma testemunha confiável afirmou tê-la visto num banheiro em Barbados em 2005, mas nenhuma outra evidência de seu paradeiro foi encontrada.
—Holly Brown, Facebook
12. Assassinatos da Rodovia das Lágrimas
De 1969 a 2011, pelo menos 18 mulheres foram assassinadas ou desapareceram ao longo da Rodovia 16 na Colúmbia Britânica enquanto caminhavam. Foi encontrada uma ligação com um assassino em 2012, mas a polícia presume que eles nunca encontrarão todos os suspeitos.
—mandykleinv
13. Assassinato de Kyllikki Saari
O corpo de Auli Kyllikki Saari, de 17 anos, foi encontrado 1953 em um pântano na Finlândia. A garota estava de bicicleta voltando para casa de uma reunião de orações. Entre os suspeitos, estão um padre da paróquia e um homem que passou muito tempo internado em um hospício.
—Alexandra Maris Kerr Brewster, Facebook
14. O Desaparecimento de Madeleine McCann
Em maio de 2007, Madeleine McCann, de 3 anos, desapareceu de seu quarto de hotel em Portugal enquanto seus pais jantavam com amigos no quarto ao lado. O caso foi considerado sequestro, até que um teste de DNA incorreto mostrou que a menina havia morrido no quarto de hotel. O caso de sequestro foi reaberto em 2008.
—luisad49
15. Os Assassinatos do Lago Bodom
Em junto de 1960, duas adolescentes e um menino foram esfaqueados e espancados até a morte com pedras dentro de uma barraca no Lago Bodom, na Finlândia. Em 2004, o único sobrevivente, Nils Gustafsson, foi acusado de matar seus amigos porque ele queria fazer sexo com uma das garotas. Ele foi inocentado.
—courfcourfeyrac
16. O Perseguidor Noturno / Estuprador da Área Leste
De 1979 até 1989, um homem até hoje não identificado assassinou pelo menos 10 pessoas e estuprou mais de 50 mulheres do sul da Califórnia. Anos mais tarde, ele ligou para algumas de suas vítimas, dizendo coisas como "Feliz Natal, sou eu de novo!" e desligando.
—Jerika Layne, Facebook
17. Assassinatos de Villisca
Em Iowa, na noite de 9 de junho e manhã de 10 de junho de 1912, seis membros da benquista família Moore e dois hóspedes foram golpeados até a morte com um machado. Há vários suspeitos, mas o crime ainda não foi solucionado.
—Katie Alexander, Facebook
18. O Assassino da Geladeira de Houston
Em 1965, as partes dos corpos de Fred e Edwina Rogers foram encontrados dentro de sua geladeira, enrolados cuidadosamente nas prateleiras. A polícia acredita que o filho deles, Charles Rogers, cometeu o crime — ele não foi visto desde o incidente.
—Celia Scheer, Facebook
19. A Morte de Elisa Lam
O corpo de uma estudante canadense foi descoberto em uma caixa d'água em um hotel de Los Angeles em fevereiro de 2013 — depois de ela ter sido dada como desaparecida por várias semanas. Os funcionários encontraram o corpo dela quando foram tratar de reclamações dos hóspedes quanto a problemas com o fornecimento de água.