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quinta-feira, 11 de setembro de 2014

PARA ONDE VAMOS QUANDO MORREMOS

Vamos tentar responder neste artigo a pergunta que todo ser humano faz em algum momento da vida: “Para onde vamos quando morremos?” 

O primeiro ponto que precisamos aceitar como verdade é que depois da morte nossa individualidade continua existindo, continuamos com nossa mesma personalidade, nossas conceitos, preconceitos, gostos, qualidades, defeitos, conhecimentos e inteligência. A morte é apenas a separação do seu corpo orgânico da sua personalidade unica que iremos chamar de Espírito.

Seu corpo composto de matéria orgânica e minerais é decomposto e retorna para o solo. Já o seu espírito se transporta para outra forma de existência em uma dimensão física invisível aos nossos olhos, sentidos e instrumentos. Neste novo ambiente seu espírito fará uso de corpo feito de fluido semimaterial chamado de periespírito. Da mesma forma que o seu corpo físico dava forma e permitir sua interação com o ambiente terreno o periespírito dará forma ao seu espírito e permitirá sua interação com a nova dimensão de existência que você se encontrará. Mas onde fica este local?

Na Terra existem diversas camadas de existência como se fossem níveis que podemos chamar de planos ou esferas. Seria como as 5 camadas atmosféricas que estudamos na escola, só que no caso das camadas espirituais são 7 níveis. Quando morremos nosso espírito vai para o nível mais compatível com nosso grau de evolução. 

Se na Terra temos o convívio conflituoso de espíritos de todos os graus de perfeições ou de imperfeições, do lado espiritual existe uma natural separação dos espíritos com base no seu nível de perfeição. Se isto não bastasse, ainda existe a possibilidade das pessoas (espíritos) se agruparem com base nos seus gostos, desejos, afinidades, da mesma forma que ocorre na Terra. O agrupamento destas pessoas acabam formando comunidades, povoados, vilas, pequenas e grandes cidades espalhadas pelo espaço de cada uma das sete camadas ou sete esperas habitadas por espíritos sobre a Terra.

Desta forma, depois da morte, sempre iremos viver em ambientes repletos de pessoas parecidas conosco, que possuem qualidades parecidas e defeitos parecidos com os nossos. É justamente este fato que torna determinados locais do plano espiritual melhores ou piores dependendo do ponto de vista de quem julga.

Vamos a um exemplo?

EXEMPLO 1 – Uma pessoa que passou sua vida na Terra cultivando um grande prazer por festas, badalações regadas com muito fumo, álcool, drogas. Que não se preocupava com o estudo e com o trabalho e tinha uma vida desregrada, desorganizada, descontrolada. Ao morrer esta pessoa continua sendo a mesma. 

Desta forma é natural que ela procure a companhia de outras pessoas (espíritos) que possuem os mesmos gostos e que moram em regiões do plano espiritual onde todos estes prazeres terrenos continuam sendo cultivados. Agora tente imaginar como seria uma cidade criada, planejada e administrada por milhares ou centenas de milhares de pessoas iguais a esta que descrevi acima. E como seria uma cidade habitada só por suicidas? 

EXEMPLO 2 – Agora imagine como seria uma cidade repleta de pessoas que sempre estudaram e trabalharam com o prazer de serem uteis e de fazerem as coisas bem feitas. Pessoas que tiveram uma vida organizada, regrada e que gostam de se divertir de forma saudável. Imagine uma comunidade espiritual criada por pessoas com estas características.

Então podemos afirmar que não existe céu ou inferno. Existem lugares habitados por espíritos que se reúnem naturalmente com base nas suas afinidades e níveis intelectuais e morais. Nestes lugares podem se formar comunidades ou cidades boas ou ruins para se viver depois da morte dependendo do ponto de vista de quem olha. Seria como observar as comunidades criadas no Orkut onde as pessoas se agrupam por afinidades, interesses e gostos. Existem comunidades boas, comunidades ruins, o que você acha ruim pode ser bom para o outro, o que é bom para o outro pode parecer ruim para você.

Agora podemos responder para onde você vai quando morrer. Naturalmente você vai optar por viver em um lugar cheio de pessoas semelhantes a você, que gostam das mesmas coisas e que possuem os mesmos objetivo. A questão é: Estes objetivos são para o bem ou para o mal?. São para sua evolução ou para o seu estacionamento evolutivo? Quem opta por estacionar fica estacionado e se isto gera sofrimento então vive no sofrimento. Quem opta por evoluir e melhorar sempre conta com a ajuda de pessoas mais evoluídas que sentem grande prazer em ensinar e ajudar outras pessoas e crescer espiritualmente. Quem opta por estacionar sempre conta com a companhia de quem pensa em fazer a mesma coisa.

Agora você entendeu porque tantos profetas, tantos religiosos, tantas doutrinas tentam nos convencer a sermos pessoas melhores antes da nossa morte? Pois é, se você está lendo este texto é porque ainda da tempo. Se você gostou deste assunto e deseja se aprofundar conhecendo é a vida das pessoas depois da morte recomendo a leitura do livro Nosso Lar que pode ser baixado gratuitamente em PDF clicando aqui

AUTOR: VIDA E MORTE

PAZUZU, O DEMÔNIO DOS VENTOS

Se você possui problemas cardíacos, a leitura deste conteúdo pode não ser recomendada.
Pazuzu, também chamado Pazuza ou Fazuzu, era um demônio muito temido por antigos povos da Mesopotâmia. Teve origem na Assíria, Mesopotâmia há cerca de 1000 anos a.C.

É descrito como uma criatura alada, com asas de águia, “cabeça deformada”, garras de leão e uma cauda de escorpião. Este demônio é considerado a “própria personificação do vento do sudoeste”, que trazia consigo as tempestades e a estiagem.
Ficou conhecido após ser associado ao demônio presente no filme “O Exorcista”, apresentando-se como porta-voz de Satanás enquanto possuía Regan. No trecho do fime em que o sacerdote diz “Eu sou Damien Karras”, acredita-se que Pazuzu é quem responde “É eu sou o diabo!”.

Percebe-se também que a estátua de Pazuzu também está presente em todas as versões do filme “O Exorcista”. 

Em escavações no Iraque, uma estátua muito antiga foi encontrada, fazendo com que um demônio fosse libertado, e aos poucos, vai possuindo o corpo de Regan MacNeil.
Pazuzu segundo a história era muito “temido e reverenciado”, pois trouxe muita fome, seca e gafanhotos a região. Sua pose “um braço levantado e um abaixado” representa o poder de conceder ou tirar a vida. Muitas pessoas invocavam o poder do demônio para pedir proteção contra outras “divindades” consideradas maliciosas.

Acredita-se que Pazuzu também tenha representação descrita na bíblia, no velho testamento, onde descreve-se o diabo como “uma criatura negra hirsuta, um invasor do deserto das terras perdidas”.

AUTOR: MINILUA Adaptado de issodamedo

CONHEÇA A VERDADEIRA HISTÓRIA DA 'LOIRA DO BANHEIRO'

É difícil encontrar no Brasil alguém que não conheça a história da "loira do banheiro"!

Mas será que ela existe ou existiu em algum tempo remoto?

A personagem que assombra a imaginação de quem estudas nas escolas do país, seria Maria Augusta, filha do visconde Franciscus D'A Oliveira Borges e da viscondessa Amélia Augusta Cazal.

Os boatos são de que ela aparece nos banheiros para os alunos.

Filha de Francisco de Assis de Oliveira Borges, Visconde de Guaratingetá e de sua segunda esposa, Amélia Augusta Cazal, Maria Augusta nasceu no ano de 1866 e teve uma infância privilegiada e um requintado estudo em sua casa, cujas terras ultrapassavam os limites da atual Rua São Francisco.

Sua beleza encantava os ilustres visitantes que passavam pelo vale do Paraíba.

Naquela época, a política dos casamentos não levava em conta os sentimentos dos jovens, pois os casamentos eram "arranjados" levando-se em conta na realidade, os interesses dos pais.

Uma nítida conotação de transação simplesmente econômica ou meramente política, teria levado o Visconde de Guaratinguetá a unir no dia 1 de Abril de 1879 sua filha Maria Augusta com apenas quatorze anos de idade com um ilustre conselheiro do Império, Dr. Francisco Antônio Dutra Rodrigues, vinte e um anos mais velho que a bela jovem.
Maria Augusta, a "Loira do Banheiro"
Como era previsível, surgiram divergências entre Maria Augusta e seu marido, o Dr. Dutra Rodrigues, devido também à sua pouca idade, fazendo com que os pensamentos e ideais dos casal fossem diferentes.

Devido à esses problemas, Maria Augusta deixa a companhia do Marido em são Paulo e foge para a Europa na companhia de um titular do Império e alto ministro das finanças do reino, passando a residir em Paris na Rua Alphones de Neuville.

Maria Augusta assume definitivamente a alta sociedade parisiense abrilhantando bailes com sua beleza, elegância e juventude.

Maria Augusta prolonga sua estada na França até que no dia 22 de Abril de 1891, com apenas 26 anos de idade vem a falecer, sendo que para alguns, devido à Pneumonia, e para outros a causa foi a Hidrofobia.
Escola Estadual Conselheiro Rodrigues Alves em Guaratinguetá, local onde foi feito o velório de Maria Augusta, e onde foi relatado sua primeira aparição como a "Loira do Banheiro". [Coordenadas GPS: Latitude / Longitude = 22°49'7.27"S, 45°11'41.58"W]

Diz a história, que um espelho se quebrou na casa de seus pais em Guaratinguetá no mesmo momento em que Maria Augusta morreu.Seu atestado de óbito desapareceu com os primeiro livro do cemitério dos Passos de Guaratinguetá, levando consigo a verdade sobre a morte de Maria Augusta.

Para o transporte do seu corpo ao Brasil, focam guardados dentro de seu tórax as jóias que restaram e pequenos pertences de valor, e foi colocado algodão em seu corpo para evitar os resíduos.

Conta-se também que durante o caminho, os pertences guardados em seu cadáver foram roubados.
Enquanto o corpo de Maria Augusta era transportado, sua mãe inconsolada, decidiu construir uma pequena capela no Cemitério Municipal de Guaratinguetá para abrigar a filha, com os dizeres: “Eterno Amor Maternal”.

Quando o corpo da filha chegou ao palacete da família, sua mãe o colocou em um dos quartos para visitação pública e assim ficou por algumas semanas durante a constução da capela.
O corpo da menina, que estava em uma urna de vidro, não sofria com o tempo e ela sempre aparentava estar apenas dormindo.

Depois a mãe negou-se a sepultar o corpo da filha devido a seu arrependimento, mesmo quando a capela ficou pronta.

Até que um dia, após muitos sonhos com a filha morta, pedido para ser enterrada e dizendo que não era uma santa ou coisa parecida para ficar sendo exposta, e da insistência da família, a mãe consentiu em sepultá-la.

A casa onde residiu a família e onde Maria Augusta nasceu tornou-se mais futuramente um colégio estadual.

Alguma pessoas afirmam terem visto o espírito de Maria Augusta andando por lá.

A lenda conta que Maria Augusta caminha até hoje pelos corredores do colégio.
Suas conhecidas aparições nos banheiros são por conta da sede que seu espírito sente por ter sido colocado algodão em suas narinas e boca.

Dizem que devido à esse acontecimento, ela passa pelos banheiros das escolas para abrir as torneiras e beber água, e que quando isso acontece é possível sentir seu perfume e ouvir seu vestido deslizar pelo chão, além de ser possível avistar sua silhueta pelas janelas.

Nenhum relato de atos de maldade cometida por ela foram comentados, apenas breves aparições pelos banheiros e corredores onde deixa no ar um leve perfume (o mesmo que usava em Paris).
Também há o relato de uma funcionária da Escola que a ouviu tocar piano.

No cemitério onde foi construída a capelinha para seu sepuultamento, sendo mais exatamente um lindo mausoléu branco à esquerda do portão de entrada do cemitério dos Passos, também se ouvem relatos do avistamento de sua silhueta passando por entre os túmulos do cemitério, e ao mesmo tempo que um doce perfume predomina no ar, além do barulho do arrastar de tecido pelo chão.

Um grupo de espíritas kardecistas estudando o caso, afirmou que Maria Augusta não teve consciência da própria morte e vaga pela casa onde sempre viveu em busca dos parentes até os dias de hoje, onde é uma escola.

Por isso, cuidado quando estiver só em um banheiro de uma escola, principalmente às altas horas da noite, você poderá ter uma surpresa altamente desagradável!

AUTOR: ALÉM DA IMAGINAÇÃO

quarta-feira, 10 de setembro de 2014

RELEMBRE AS 29 CELEBRIDADES QUE MORRERAM EM 2013

No ano de 2013 muitos foram os momentos de tristeza, que viram diversos grandes nomes da música, cinema e artes em geral partirem.

Naturalmente, doenças e velhice estiveram na ordem do dia, mas, como sempre, não deixa de surpreender e entristecer ainda mais a morte de astros ainda muito jovens, em decorrência de acidentes, abuso de drogas ou mesmo suicídio. Confira...
01- Alvin Lee - Famoso por sua atuação na banda Ten Years After, com quem se apresentou no Woodstock, o guitarrista britânico morreu após complicações de um procedimento cirúrgico de rotina, no dia 6 de março, aos 68 anos.
02- Antônio Firmino - O ator foi encontrado morto em sua casa, no dia 13 de novembro. Ele tinha 34 anos.
03- Champignon - Baixista da formação original do Charlie Brown Jr., Luiz Carlos Leão Duarte Junior foi encontrado morto em sua casa, no dia 9 de setembro. Ele, que tinha 35 anos, cometeu suicídio.
04- Chi Cheng - Cofundador da banda Deftones, o baixista morreu quatro anos após entrar em coma devido a um acidente de carro, no dia 13 de abril, aos 42 anos.
05- Chorão - Fundador e vocalista da banda Charlie Brown Jr., Alexandre Magno Abrão morreu em decorrência de uma overdose de cocaína, no dia 6 de março, aos 42 anos.
06- Cláudio Cavalcanti - O ator morreu em decorrência de problemas cardíacos, no dia 29 de setembro, aos 73 anos.
07- Cleyde Yáconis - Atriz morreu meses após sofrer uma isquemia cerebral, no dia 15 de abril, aos 89 anos.
08- Cory Monteith - O ator canadense foi encontrado morto em um quarto de hotel, no dia 13 de julho. Ele, que tinha 31 anos e fez sucesso na série 'Glee', morreu em decorrência de uma overdose de heroína.
09- Emílio Santiago - O cantor morreu após complicações decorrentes de um AVC (Acidente Vascular Cerebral), no dia 20 de março, aos 66 anos.
10- George Duke - Premiado produtor e tecladista de jazz, o músico morreu após anos de luta contra uma leucemia linfocítica crônica, no dia 6 de agosto, aos 67 anos.
11- J.J. Cale - Autor de sucessos do rock como 'Cocaine' e 'After Midnight', o músico morreu após sofrer um infarto, no dia 26 de julho, aos 74 anos.
12- James Gandolfini - O ator que deu vida ao mafioso Tony Soprano da série 'The Sopranos' morreu após sofrer um ataque cardíaco, no dia 19 de julho, aos 51 anos.
13- Jeff Hanneman - Cofundador e guitarrista da banda de Trash metal Slayer, o músico morreu de insuficiência hepática, no dia 2 de maio, aos 49 anos.
14- Jorge Dória - O ator e comediante morreu devido a complicações respiratórias e renais, no dia 6 de novembro, aos 92 anos.
15- Lisa Robin Kelly - Conhecida por sua atuação com a irmã mais velha de Eric Forman na série de TV 'That 70´s Show', a atriz morreu em uma clínica de reabilitação na Califórnia, no dia 14 de agosto, aos 43 anos.
16- Lou Reed - Fundador da banda Velvet Underground, o músico morreu após complicações decorrentes de um transplante de fígado, no dia 27 de outubro, aos 71 anos.
17- Luiz Baccelli - O ator e professor morreu após uma parada cardíaca, no dia 25 de fevereiro, aos 69 anos.
18- Márcio Ribeiro - Famoso por ter apresentado o programa infantil 'X-Tudo', exibido na década de 1990 pela TV Cultura, o humorista morreu em decorrência de complicações cardíacas, no dia 29 de maio, aos 49 anos.
19- Norma Bengell - A atriz morreu, na madrugada do dia 9 de outubro, em decorrência de um câncer de pulmão, aos 78 anos.
20- Paul Walker - Conhecido por suas atuações na franquia Velozes e Furiosos, o ator morreu em um acidente de carro no Estado da Califórnia, no dia 1º de dezembro. Ele tinha 40 anos.
21- Paulo Vanzolini - Autor de 'Volta por Cima', o compositor e zoólogo morreu em decorrência de uma pneumonia, no dia 28 de abril, aos 89 anos.
22- Peu Sousa - Ex-integrante da banda da cantora Pitty, o guitarrista foi encontrado morto em sua casa, na Bahia, no dia 6 de maio. O músico, que tinha 35 anos, cometeu suicídio.
23- Ray Harryhausen - O pioneiro da técnica de animação stop-motion, o expert em efeitos especiais morreu, no dia 7 de maio, aos 93 anos.
24- Ray Manzarek - Cofundador e tecladista do The Doors, o músico morreu após anos de luta contra um câncer na vesícula biliar, no dia 20 de maio, aos 74 anos.
25- Richie Havens - Uma das grandes vozes da história da folk music, o cantor e compositor morreu após sofrer um ataque cardíaco, no dia 22 de abril, aos 72 anos.
26- Ruffino Lomba Neto - Conhecido como Mr. Ruffino, o músico que tocou nas bandas Made in Brazil, Patrulha do Espaço e Tutti Frutti morreu após uma longa batalha contra um câncer, no dia 27 de maio, aos 60 anos.
27- Sebastião Vasconcelos - O ator morreu em decorrência de uma pneumonia, no dia 15 de julho, aos 86 anos.
28- Storm Thorgerson - Criador de algumas das mais icônicas capas de discos da história do rock, o designer britânico morreu, no dia 18 de abril, aos 70 anos.
29- Walmor Chagas - Um dos maiores nomes do teatro brasileiro, o ator cometeu suicídio, no dia 18 de janeiro, aos 82 anos.

AUTOR: TOP LISTA DAS CELEBRIDADES

A LENDA DO PODEROSO PERSEU

As lendas gregas são inúmeras e interessantes, por isso vamos contar alguns delas, trazendo belas histórias e seus grandes personagens.
PERSEU
Acrísio, que era rei de Argos, vivia sonhando com um filho homem, mas jamais conseguiu o que desejava, por isso foi pedir ajuda ao oráculo, que teve uma visão: Sua filha, Dânae, terá um homem que um dia lhe matara.

Apavorado com isso Acrísio prendeu sua filha em uma câmara de bronze vigiada 24 horas por dia, para que assim ela jamais tivesse o filho que lhe mataria, mas dizem que Zeus vendo a sofrimento da jovem se compadeceu e enviou a dama uma chuva de ouro, que fez com que ela ficasse grávida.

No momento em que Acrísio descobriu que sua filha trazia uma criança na sua barriga, mandou que ela fosse trancada em um baú e jogada no mar, mas por alguma força do destino apenas a criança sobreviveu, chegando misteriosamente à ilha de Sérifo, onde Díctis encontrou o pequeno bebê, que recebeu o nome de Perseu.

Com o passar dos anos, o pequeno menino que chegou a ilha se transformou em um poderoso homem, de grande porte com e uma força enorme. Assim Polidectes começou a temer Perseu e criou um torneio onde o objetivo era que o mais poderoso guerreiro trouxesse a cabeça da Medusa e quem conseguisse seria coberto de grande honra. 

Mas os planos do rei eram malignos, pois sabia que não havia homem sob esse sol que poderia derrotar tal criatura.
A MEDUSA
Perseu, sem pensar duas vezes, partiu em busca da cobiçada cabeça do monstro. Vendo que mesmo com todo seu poder ele morreria. 

Os deuses desceram do Olimpo e deram a Perseu armas para lutar contra a Medusa, assim ele ganhou de Atena um escudo, tão bem feito que sua superfície era quase um espelho, Hades lhe concedeu um capacete que lhe deixava invisível e Hermes lhe deu sandálias aladas, assim ele poderia voar.
Com a benção dos Deuses, Perseu encontrou a Medusa. 

Sabia ele que não poderia enfrentá-la em uma luta aberta, por isso usou o espelho que era seu escudo para não ter que encará-la, caso contrário viraria pedra, assim ele conseguiu cortar fora a cabeça da Medusa.
ATLAS
Em sua volta, Perseu encontrou o poderoso titã Atlas, aquele que é conhecido por segurar os céus com as costas. 

Mas o amaldiçoado por Zeus não acreditou que um humano pudesse ter matado a poderosa Medusa, brabo com a dúvida Perseu mostrou a cabeça do monstro ao titã, que instantaneamente virou pedra. 

Conta-se que Atlas se transformou em uma montanha de pedra e sua barba uma floresta densa, que ninguém jamais ousou explorar.

ANDRÔMEDA
Parece que por onde ia Perseu encontrava inimigos e grande lutas, não foi diferente quando em uma pequena ilha, encontrou uma bela mulher, que mais parecia uma estatua presa lá, mas aquela era Andrômeda, uma linda dama amaldiçoada por Poseidon, que teve sua morada destruída por Ceto, um monstro marinho gigante.

Para seu azar, no segundo que a viu, Perseu amou aquela mulher e disse que a tiraria dali se ela aceitasse casar com ele. 

Vendo isso Poseidon se enfureceu e mandou Ceto para matar Perseu e a mulher. Assim o mar se abriu no meio.
Usando sua bota alada, Perseu voou em direção ao monstro, sem medo de nada e matou a gigantesca criatura, mostrando que nem mesmo os Deuses podiam ir contra sua vontade. 

Dessa maneira ele conquistou a mão de Andrômeda.

POLIDECTES
Quando chegou enfim a sua casa para levar a cabeça do monstro ao Rei, ele foi surpreendido, pois agora era sua cabeça a que estava sendo caçada.

O mais rápido possível ele reuniu seus amigos e pediu ajuda para lutar contra o rei, mesmo que em uma tentativa desesperada, afinal eles jamais poderiam derrotar o exército. 

Quando a luta estava para começar, Perseu teve uma ideia e tirou a cabeça da Medusa de um saco, mandando seus amigos fecharem os olhos.
Conta-se que mesmo alguns que obedeceram à ordem de Perseu, mas não eram fiéis a ele viraram pedra, apenas os amigos de coração conseguiram escapar do olhar da Medusa. Contudo Polidectes também não se tornou pedra, pois escondeu seu rosto.

Temendo a morte, o rei implorou piedade e Perseu a concedeu, prometendo que deixaria o mesmo em sua casa para que assim ele sempre se lembrasse da covardia que havia feito, quando Polidectes se ajoelhou, Perseu puxou a cabeça do monstro e petrificou o Rei. 

Sua estátua de pedra ficou para sempre na morada do matador da Medusa.
A PROFECIA
Muito tempos depois de tais acontecidos, Perseu participava de uma disputa esportiva de arremesso de disco, quando em um lançamento errado, acertou um velho que estava assistindo ali, aquele era Acrísio, que no fim realmente foi morto pelo filho de sua filha e a profecia se cumpriu.
Perseu nunca governou Argos, como poderia ter feito, porém Tirinto e Micenas por ele foram comandadas. Durante seus longos anos teve sete filhos e dizem que de sua linhagem depois surgiram os persas.

Esse foi Perseu, o invencível, o qual nem mesmo os desejos dos Deuses eram capazes de parar.

AUTOR: MINILUA

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