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quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015

O DESAPARECIDO QUE SURGIU NO FUTURO!

"Desaparecimentos misteriosos de pessoas ocorrem em todo o mundo desde a antiguidade, não deixando pistas, rastros ou possíveis indícios do que tenha ocorrido, sendo que os desaparecidos nunca mais foram encontrados.

O Relato a seguir é sobre o misterioso encontro de uma dessas pessoas que misteriosamente desapareceram sem deixar rastros, mas que de uma forma fantástica foi reencontrada. O mais estranho é a forma que isso ocorreu.

Segundo relatos, no início de junho de 1950, em uma determinada noite aproximadamente às 23:15', um estranho homem, vestido em roupas muito antiquadas para a época, aparentando vestimentos de décadas atrás, foi visto por populares em Times Square, na cidade de Nova Iorque - EUA.

Parecia perdido e muito assustado com a movimentação intensa dos automóveis e com os intensos brilhos dos faróis dos carros que circulavam na rua, parecendo que aquilo o deixava em pânico.

Atordoado e desnorteado com tudo aquilo, o homem subitamente foi atropelado e veio a falecer quando inadvertidamente foi colhido por um desses veículos.

Na ocasião em que a Polícia examinou seu corpo nas dependências do IML, encontrou junto a ele alguns itens curiosos:

- uma moeda do Século XIX, e que já estava fora de circulação, uma carta com carimbo postal datada de Junho de 1876 e também velhas cédulas de dinheiro datadas do mesmo ano.

- Um vale para compra de cerveja no valor de 5 centavos com o nome de um bar, o qual era desconhecido, mesmo para os moradores mais antigos da área;

- Um projeto de lei para o atendimento de um cavalo e da lavagem de uma carruagem, com endereço de um estábulo situado naAvenida Lexington que não estava listado em qualquer livro de endereços da época;

- Cerca de 70 dólares em notas antigas;

- Cartões de visita com o nome de Rudolph Fentz e um endereço na Quinta Avenida;

- Uma carta enviada para este endereço da Filadélfia, com data de Junho de 1876.

O curioso é que nenhum desses objetos mostrava quaisquer sinais de envelhecimento.

Ao verificarem o nome do cartão de visitas (Rudolph Fentz), não encontraram registro algum oficial com aquele nome, e nem tão pouco outras informações, mesmo utilizando as impressões digitais que foram colhidas no corpo do falecido.
Nada. Nenhuma informação sobre aquele misterioso homem foi encontrada.

Como as autoridades não conseguiram obter indentificação e nem tão pouco informações com os pertences do falecido, inciaram outro tipo de investigação, sendo que após pesquisas diversas, as autoridades chegaram até uma mulher, indicada como à viúva de um talRudolph Fentz Júnior.

A viúva quando interrogada sobre o misterioso homem que fôra atropelado, declarou que por coincidências o pai do seu marido, chamado Rudolph Fentz, desaparecera sem deixar qualquer traço exatamente no ano de 1876!
Vasculhando-se ainda mais profundamente o caso , comprovou-se que o endereço encontrado em um cartão comercial junto ao corpo do misterioso homem atropelado era o mesmo onde residia o desaparecido Rudolph Fentz em 1876!

Atônitos, os policias constataram que de alguma forma esse cidadão simplesmente desapareceu em 1876 e surgiu misterosamente 74 anos depois em Time Square no ano de 1950.

O que teria ocorrido com Rudolph Fentz?

Teria ele entrado em um Portal Interdimensional, o que o fez ser transportado no tempo e no espaço até Time Square no ano de 1950?

Qual outra explicação fantástica haveria para esse bizarro desaparecimento e reencontro?

Sem dúvida, esse caso está registrado como mais um dos grandes mistérios que envolvem nosso planeta, sendo algo "Além da Imaginação".

AUTOR: ALÉM DA IMAGINAÇÃO

ACONTECIMENTOS BIZARROS E QUE NÃO TEM EXPLICAÇÃO

Acontecimentos bizarros e que não têm explicação, quem não gosta de histórias misteriosas, recheadas com fatos estranhos que nem mesmo os mais céticos conseguem explicar? 

Foi pensando nisso que reunimos nesta matéria cinco acontecimentos bizarros que, apesar de terem sido avaliados minuciosamente por inúmeros cientistas, jamais foram explicados completamente.

Confira a seguir e conte nos comentários qual foi a sua favorita e se você tem alguma justificativa interessante para os casos descritos:
1 – A garota de gelo
Fonte da imagem: Reprodução/LISTVERSE

Em uma gelada manhã de dezembro de 1980, um homem abriu a porta dos fundos de sua casa em Lengby, Minnesota, e encontrou Jean Hilliard, sua vizinha de 19 anos de idade, congelada na neve no quintal. O corpo da moça havia sido transformado em um bloco de gelo — totalmente sólido — depois de ficar exposto durante toda a noite a temperaturas abaixo dos -20 °C. Jean foi levada imediatamente ao hospital, e seu estado chocou a equipe que a atendeu.

A garota estava tão seriamente congelada que nenhum de seus membros podiam ser movimentados. Além disso, ela se encontrava tão rígida que os médicos não conseguiam sequer injetar qualquer tipo de medicamento em seu corpo. Seu estado grave a ponto de que, se voltasse à consciência, ela provavelmente apresentaria sérios danos neurológicos e teria as duas pernas amputadas devido à gangrena.

Entretanto, depois de passar algumas horas enrolada em cobertores térmicos, Jean começou a sofrer violentas convulsões, voltando a ficar consciente e, para a total perplexidade dos médicos, sem apresentar qualquer dano cerebral ou físico, apenas alguns sinais de confusão mental. A garota de gelo deixou o hospital 49 dias depois, sem perder uma única unha devido ao grave congelamento, mostrando simplesmente algumas pequenas cicatrizes.

2 – O senhor da chuva
Fonte da imagem: Reprodução/RamblingBeachCat.co

Imagine que um de seus amigos vai visitá-lo e, depois de ficar todo esquisitão, como tivesse entrado em transe, de repente começasse a chover dentro da sua casa! Esse é Donnie Decker, um norte-americano da Pensilvânia que provocou sua primeira chuva “entre quatro paredes” em 1983, repetindo a bizarra façanha várias vezes depois disso.

Donnie descobriu que conseguia fazer chover dentro dos ambientes em que se encontrava sempre que quisesse e, apesar de ter demonstrado suas incríveis habilidades diante de inúmeras testemunhas, ninguém jamais conseguiu explicar como é que ele conseguia provocar o fenômeno. Aparentemente, tudo começou depois de Decker perder o avô, levando o rapaz a acreditar que seus poderes eram resultado de uma possessão espiritual.

O rapaz inclusive se submete a diversos exorcismos e cerimônias do tipo e, eventualmente, tão misteriosamente como começaram, as chuvas provocadas por Donnie simplesmente pararam de acontecer.

3 – Procura-se lago desaparecido
Fonte da imagem: Reprodução/Daily Mail

Tudo bem que o aquecimento global tenha se tornado um tema constante em nosso cotidiano, mas você já ouviu falar do desaparecimento de um lago inteiro de uma hora para outra? Esse fenômeno aconteceu na Patagônia em 2007, deixando para trás um enorme leito com 30 metros de profundidade e 8 quilômetros de longitude!

Segundo as informações, a última vez que o lago foi visto foi no mês de março; apenas dois meses depois, geólogos que visitavam a região constataram que ele havia desaparecido sem deixar vestígios. Ninguém consegue entender como é que um lago dessas proporções pode ter sumido assim, tão repentinamente, mas uma das teorias é de que um terremoto possa ter provocado a drenagem da água.

O problema é que nenhum evento desse tipo foi registrado na região durante o intervalo de tempo que o lago supostamente levou para desaparecer. O mistério sobre o sumiço das águas continua sem explicação, servindo apenas para alimentar a imaginação dos ufólogos de plantão, que acreditam que uma nave alienígena tenha vindo à Terra roubar o líquido.

4 – Animais enclausurados em rochas
Fonte da imagem: Reprodução/Circa71

Imagine que você decide quebrar um pedaço sólido de rocha e, para a sua surpresa, descobre um animal vivo enclausurado em seu interior. Na verdade, existem inúmeros registros de casos desse tipo, de tartarugas, lagartos, sapos e outros bichinhos que foram encontrados no interior de pedras, troncos de árvores e até no meio de peças de concreto.

Trata-se de um dos mistérios geológicos mais enigmáticos do mundo, pois os interiores das rochas são como uma espécie de molde dos corpos dos bichinhos. Além disso, a maioria das pessoas que encontraram esses animais vivos alega não ter descoberto qualquer fissura, orifício ou rachadura que permitisse a entrada de ar. Como é que essas criaturas conseguiram sobreviver sem ar, água e sem se mover, e sabe-se lá por quanto tempo?

Talvez a anedota mais incrível sobre este mistério seja um caso ocorrido na França em 1856. Homens que escavam um túnel para uma linha de trem, depois de cortar um pedaço de calcário da era jurássica, se depararam com uma bizarra criatura. O animal cambaleou para fora da rocha, chacoalhou as asas, soltou um grito e caiu morto. Com uma envergadura de 10 metros de asa, quatro patas e dentes, o bicho foi identificado como sendo um pterossauro!

5 – As Faces de Bélmez
Fonte da imagem: Reprodução/imgur

Pessoas costumam identificar animais, pessoas e até o rosto de Jesus nos mais inusitados lugares, e esse fenômeno inclusive tem um nome: pareidolia. No entanto, o caso das Faces de Bélmez foge dessa explicação. Tudo começou na Espanha na década de 70, depois que os moradores de uma casa da cidadezinha de Bélmez identificaram um rosto humano no cimento que fazia parte da lareira da cozinha.

Os proprietários da casa quebraram a lareira e construíram uma nova, descobrindo um novo rosto no chão uma semana depois. Escavações na residência revelaram uma sepultura com ossos humanos logo abaixo da estrutura, e mesmo depois de destruir e reconstruir a lareira inúmeras vezes, as faces estranhas continuavam aparecendo.

Pesquisadores e especialistas — céticos ou não — investigaram o caso do surgimento dos rostos durante 30 anos, e análises minuciosas realizadas nas superfícies onde elas apareciam revelaram que não se tratava de pinturas sobre o concreto. O caso continua sem explicação, levando cientistas a proclamarem que este poderia ser o fenômeno paranormal mais importante do século.

AUTOR (ES): Discovery Brasil, NY Times , Unsolved Mysteries, , Daily Mail , About.com , imgur

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2015

MONSTROS DA MESOPOTÂMIA

As pessoas têm usado por muito tempo o medo como uma ferramenta para entreter. Contos de monstros têm estado conosco desde a aurora dos tempos. Eles fazem parte das tradições de cada povo e folclore, mesmo sendo em torno de uma fogueira pré-histórica ou projetado em uma tela de cinema com som digital no século XXI, a audiência continua a mesma.
A Epopéia de Gilgamesh, vista aqui no Tablete 11, menciona vários tipos de monstros, e um velho conto sumério de Gilgamesh, que afirmar ser seu pai um Lillu, ou demônio sugador de sangue.

Em todas as histórias, os monstros tomam a forma de nossos medos. Motivados sempre pelo desconhecido, seja ele apreensões sobre ruídos noturnos de uma floresta, ou preocupações sobre as intenções sinistras de corridas em terras distantes descritos por marinheiros que regressam Evidentemente, alguns monstros que primeiro se materializam em um continente remoto encontram maneiras para migrar de sua própria terra e fixar residência em um deserto perto ou terra abandonada.

Na Idade Média, os europeus acreditavam que a maioria dos monstros originados em outros continentes, e que muitas vezes ilustraava seus mapas e cartas marítimas com imagens das criaturas fantásticas destas terras semi-lendárias. No século XIII, o Mapa Mundi Hereford é um excelente exemplo:

Imagens de corridas fabulosas e animais estão distribuídos por todo o mundo, como a Índia e Etiópia, sendo sempre exibidos como parte principal do Mapa Mundi. Na Índia vivem os seres de uma única pata, chamados Sciapodes; os Pigmeus e os Gigantes, as pessoas sem boca; o Manticore, ou o homem leão; e o Unicórnio. Norte da Índia, na Cítia e nos países vizinhos e ilhas, há cavalos com pés de homens, pessoas com orelhas longas e canibais antropófagos chamados Grotescos, no Ártico são Hiperbóreos Gigantes, e no sopé dos Cárpatos são os Arimaspos com um só olho, que foram criados segundo a lenda para lutar com os Grifons. A Etiópia é habitada por Sátiros e Faunos, por pessoas com lábios longos e outros com a cabeça em seu peito, e por Basiliscos e Formigas Garimpeiras de Ouro.

No mundo do entretenimento do século XXI, que apreciam o nosso próprio zoológico de monstruosidade, de invasores alienígenas para dinossauros, dragões, fantasmas, gigantes e robôs que funcionam com A.I (Inteligência Artificial). Algumas, como múmias do Egito, Gênios Noturnos da Arábia e seus primos, os sarcófagos, de forma clara originaram-se no Oriente Médio, que é o local mais apropriado, dado que é o lar de algumas das primeiras civilizações humanas.

Mas o que temos sobre os três mais duradouros e populares mitos atuais e difundidos em todo o mundo:o Vampiro, o Lobisomem e o Zumbi? Estes três em particular continuam a aterrorizar, emoção e intriga-nos como nenhum outro. Todos os três mitos, ao que parece, tem viajado grandes distâncias para estar conosco. Mas, em suas formas modernas, nenhum deles tem laços familiares óbvios com o Oriente Médio. Os maldosos sangue-sugas Vampiros, e aquele que mudam sua forma em lobos os lobisomens tem sua origem no folclore da Hungria, Roménia e Grécia. Os Zombies, classicamente considerado como corpos ressuscitados ou "mortos-vivos", derivam do Voodoo uma tradição dos descendentes de escravos da América Central.
Há evidências, no entanto, que todos os três mitos de fato surgiram a partir dos contos mais antigos do Oriente Médio. Como veremos também, ao investigar, mais de perto o mito árabe do Ghul (Ra's Al Ghul), algumas vezes escrito Rā's al Ghūl. Seu nome significa "Cabeça do Demônio" em árabe, que também é referência para o nome da estrela Algol da constelação de Perseu), que se mantém às sombras da história para nos arrastar para o seu covil mítico.

Vampiros!
O Vampiro é geralmente um cadáver reavivado ou melhor, um morto-vivo que mantém a sua existência por beber sangue humano. Alguns especialistas afirmam que o mito do Vampiro originou-se no antigo Egito ou na Índia, mas essas conexões são tênues.

As primeiras criaturas que realmente se encaixam na descrição moderna de Vampiros aparecem em escritos sobreviventes do Crescente Fértil, em textos da Assíria, no norte e dos impérios acadiano e babilônico, no sul, bem como em documentos da civilização Mesopotâmica e Suméria.

Assíria, ficava às margens do rio Tigre, no que é hoje o norte do Iraque e partes da Síria, sua civilização perdurou de 2400-600 aC e foi governado a partir de sua capital Assur (ou Ashur). O assírios adotaram crenças de seus antecessores sumérios, incluindo a crença em duas classes de demônios com o vampirismo como característica básica: a Ekimmu e o Utukku.
O Ekimmu eram os espíritos furiosos de pessoas mortas, mas insepulto, rondando a terra até que encontrar descanso em um local sob a terra, uma característica do vampiro tradicional.
Um Utukku é as vezes difícil de distinguir do Ekimmu, mas geralmente era o espírito de uma pessoa falecida que havia sido enterrado, e esquecido, não foi honrado com as ofertas em seu sepultamenteo e túmulo pelos familiares ou entes queridos. Como resultado, o Utukku retorna do inferno para assombrar quem ele encontra, buscando o sustento de suas vítimas. Como o Vampiro da Europa Oriental, esta criatura é um Caçador persistente que é muito difícil desalojar. Às vezes, o Utukku são também bebedores de sangue, enquanto em outras vezes absorvem a força da vida humana. São na maioria das vezes malévolos, mas a ocasiões, aonde eles podem ser aliados dos humanos, como ocorre com o Ea-Bani (um Utukku amigo dos humanos), amigo de Gilgamesh.

Uma descrição muito viva de um grupo de benevolentes e malévolos, Vampiros Utukku, são conhecidos como os Sete Espíritos, sua lenda surge aproximadamente à 3000 anos atrás nos encantamento encontrados em tabletes cuneiforme na Assíria:
“Sete são eles!
Eles não se preocupam com nada,
Eles moem a terra como milho;
Eles não possuem piedade,
Eles odeiam a humanidade;
Eles derramam o sangue humano como chuva,
Devorando sua carne [e] sugando suas veias ....
São demônios repletos de violência,
Incessantemente devorando sangue.”

O tradutor R. Campbell Thompson, uma autoridade em mitologia semitica, diz que a "predileção por sangue humano é uma crença presente em mitos semiticos”. E de acordo com todas as tradições que tratam sobre vampiros medievais, sua base foi sempre os Sete Espíritos afirma Thompson. Elas estão presentes e aparecem no decorrer da história, em terras palestinas e em magicas escritas em siríaco.

Um escrito sírio desde os tempos cristãos cita o Sete Espíritos, dizendo:

"Vamos, logo para que possamos comer carne com nossas, e para que possamos rastejar sobre sobre nossas mãos, e possamos o beber sangue."

Mas os encantamentos assírios e seus sucessores deixam claro que o vampirismo era apenas uma característica desses demônios que também viajaram com tempestades, como demônios do vento, e que comiam carne, como Ghuls árabes.

Na antiguidade os Sete Espíritos eram conhecidos como “os sugadores de sangue” ou “Vampiro demôniaco” da Suméria. Um manuscrito escrito pelos reis das dinastias da Suméria, datando de cerca de 2400 aC, afirma que o pai do herói sumério Gilgamesh era na verdade um demônio Lillu. Este Lillu foi um dos quatro demônios da classe de Vampiros:

Os outros três Lilitu eram (que se manifesta na tradição hebraico depois como Lilith), a versão feminina do demônio vampiro; Ardat Lilli (ou serva de Lilitu), que visita os homens durante a noite e são fecundadas por eles e depois as Ardat Lilli geram uma raça de crianças fantasmagóricas, e Irdu Lilli(contraparte masculina da Ardat Lilli), que visitava as mulheres à noite e engrávida as mesmas. Lilitu acreditava-se ser um Vampiro, bonito promíscuo, semelhante a algumas versões literárias do século 21, gostava de sangue de crianças, e adolescentes. Os Sumérios, Babilônicos e, eventualmente, Hebreus adotaram versões dessas lendas e tradições semelhantes desenvolvidas no norte da Mesopotâmia.

Muitas das tradições na literatura hebraica primitiva, incluindo o folclore de monstro, são derivados da mesma forma de crenças que as da Mesopotâmia. Embora alguns estudiosos têm afirmado que não há qualquer vestígio de Vampiros na literatura judaica em seu alvorecer, mas isso não é exato. O livro deProvérbios (30:15) se refere a um "Cavalo Sanguessuga" ou Sanguessuga (alukah hebraico): "O Cavalo-Sanguessuga tem duas filhas, chorando: Me dá, Me dá". Estudioso do Velho Testamento T. Witton Davies, afirma que esta criatura não é uma Sanguessuga comum, mas sim "provavelmente um demônio vampiro ou sugador de sangue", e ele observa que vários outros estudiosos proeminentes apoiam esta interpretação.

Uma tradução bíblica, da versão revista, oferece uma nota marginal de "Sanguessuga", que afirma: "Ou, Vampiro." The International Standard Bible.

A Enciclopéida Judaica algo semelhante a um vampiro destina-se à luz da semelhança entre Alukah a palavra hebraica ' e o Aluqah árabe ", o que significa Vampiro do sexo feminino. Na verdade, a Enciclopédia Judaica de 1906 declara que o Alukah "é" nada menos que o Vampiro devorador de carne dos árabes .... Ela foi proferida na mitologia judaica como o demônio do mundo inferior ... e os nomes de suas duas filhas têm com toda a probabilidade, como nomes de familiares de doenças temidas, foram eliminados. "
Outro demônio popular é o Vampiro Lilith, da mitologia hebraíca, que o resgatou o mito emprestado dos mesopotâmicos. As primeiras lendas judaicas dizem que Lilith foi a primeira mulher do primeiro homem, Adão, criado do barro ao invés da costela de Adão, como Eva foi mais tarde. Segundo alguns relatos, Lilith se recusou a ser subserviente a Adão, e ela o abandonou ao longo da costa do Mar Vermelho, onde ela convivia com vasto número de demônios (ou gênios) e crianças. Ela própria ‘evoluiu’ para um Demônio da Noite com um ódio permanente para com as crianças humanas.Segundo a lenda ela vêm à noite para sugar o sangue das crianças. Ela também foi por vezes retratada como um pássaro, muitas vezes como uma coruja.
Um retrato xilogravura datado de 1491 mostra o Prínicipe da Transilvânia Vlad Tepes III, cuja crueldade na luta contra os otomanos lhe rendeu o apelido de “O Empalador”. O "Conde Drácula" foi criado em 1897 pelo autor irlandês Bram Stoker.

São estes os primeiros Vampiros orientais relacionadas com o Vampiro mais humano como o europeu, a criatura folclórica popularizado em 1897 pelo romance, Drácula de Bram Stoker? Poderia tais crenças ter encontrado seu caminho para a Europa Oriental? Se considerarmos que a Grécia antiga pode ter sido a porta de entrada para a migração de uma riqueza de idéias e lendas da Mesopotâmia. Há evidências crescentes de que a Grécia sofreu uma infusão rica na mitologia e no folclore do Oriente Médio entre os séculos XII aC e IX. Charles Penglase, autor de Mitos Gregos e Mesopotâmicos, argumenta que os hinos homéricos e os poemas de Hesíodo, escrito no século VII aC, mostram influências dos mitos e crenças religiosas da antiga Mesopotâmia: "mesopotâmica material religioso e mitológico poderia ter chegado a Grécia em períodos anteriores, mas a influência aparente nesses trabalhos parece ser o resultado de contatos no período de intensa interação no primeiro milênio aC, a partir de meados do século IX aC. O tempo micênica tarde antes do final do século XII aC também foi sugerido por alguns como uma época de influência, devido aos inúmeros contactos entre Mycena na Grécia e o Oriente Médio. "
Os gregos desenvolveram a sua própria versão do Vampiro-demônio da Mesopotâmia Lilitu, que eles chamavam de Lamia. Nomeado para um demônio nascido na Líbia, que aterrorizou a Europa, o Lamia tinha o corpo, a face e parte superior de uma mulher e uma cauda de serpente. Lamias poderia se disfarçar de mulheres humanas. Eles devoravam crianças e minavam a força vital dos homens.Lamias tornou-se um campo do folclore grego e se espalhou para outras terras européias, incluindo a França, onde um Lamia chamado Melusine magicamente escondido rabo de uma serpente azul-e-branco, se casou com um nobre francês e, reaproveitado como uma "fada da água," tornou-se parte da tradição lendária colorido da Europa.

A Romênia tem algumas das tradições mais ricas sobre vampiros na Europa Oriental. Sua cénica região central, Transilvânia, delimitada por montanhas dos Cárpatos, no leste e sul, foi o cenário para o Drácula de Bram Stoker. Conde Drácula, interpretado na versão cinematográfica em 1931 por Bela Lugosi, foi vampirizado em uma nova edição de Stoker em uma pessoa real: Vlad Dracula III da Transilvânia, que viveu de 1431-1476. Um nobre Wallachian que travou guerra contra os turcos otomanos, ele ficou conhecido como "Vlad, o Empalador" pelas execuções, muitas por empalamento, ele deve ter empalado perto de 20.000 soldados turcos, mas ninguém jamais sugeriu que ele bebeu o sangue.

A Romênia pode ter absorvido algumas das suas tradições de vampiros a partir de fontes greco-romanas, que por sua vez, tinha tomado a partir do Oriente Médio. No coração da Romênia está, a Transilvânia, que fez parte da Grécia e foi influenciada pelo Reino Trácio de Dacia de 86 aC e então parte do Império Romano 106-271 ce.

Faz sentido que o nome romeno para o vampiro é Strigoi, derivado de strix, a palavra grega e romana para "coruja". No folclore grego e romano, a Strix era um pássaro do mal, capaz de mudar de forma, que se alimentavam de carne humana e bebia sangue humano. Sua natureza exata permanece um mistério, mesmo para especialistas da história natural, como Plínio, o Velho, mas parece ser outro exemplo de influência mesopotâmica, dado que Lilitu-Lilith era um Vampiro e, às vezes retratada como uma Coruja.

No Museu Britânico, em um baixo-relevo conhecido como o Relief Burney, uma imagem de Lilitu da antiga Babilônia aparece, muitas vezes apelidada de "A Rainha da Noite": uma figura humana feminina com asas de pássaro, penas e garras nos pés.

Alguns vampiros também pode ter entrado através da Europa Oriental através das invasões turcas. NaHungria, por exemplo, a crença em vampiros é dito que datam a partir do século XII, aonde citam umdemônio chamado Izcacus, ou bebedor de sangue. A origem desta palavra remonta antes dos húngaros chegarem na Europa e na Ásia Central, em 895 d.C. O especialista em cultura turca, Wilhelm Radloffdiz que a palavra tem suas raízes no turco antigo, que os húngaros encontrados durante o século VIII em regiões entre a Ásia e a Europa utilizaram. A migração das tribos turcas pode ter levado outros povos a adquirirem seu mito dos Vampiros entre as populações assentadas nas regiões Oeste e Ásia Central que tinham sido influenciados pelos assírios e seus sucessores.

Lobisomem
O primeiro conto literário conhecido de um ser humano transformado em um lobo aparece no épico sumério de Gilgamesh, provavelmente a mais antiga história escrita na Terra, que remonta mais de quatro milênios. Originalmente escrito em escrita cuneiforme em 12 tabletes de argila, é a história deGilgamesh, rei de Uruk, no que é hoje o Iraque. No conto, Gilgamesh é cortejada pela deusa Ishtar, mas ele a rejeita e ela lembra do destino trágico de seus amantes anteriores:
“Você amou o pastor, o pastor mestre,
Que apresentava a você continuamente
pão cozido em brasa,
E que diariamente abatia para você um garoto.
No entanto, você o feriu, e transformou-o em um lobo,
Então, seus próprios pastores agora perseguiam-no
E os seus próprios cães agarram em suas canelas.”

O assiriologista Julius Oppert afirma que a crença no lobisomem era uma parte da antiga Assíria e de sua visão do mundo. Mais tarde, a crença generalizada em lobisomens pode ter contribuído para umtranstorno psiquiátrico no rei Nabucodonosor II, que reinou a partir de 605-562 aC, tempo em que ele destruiu o primeiro Templo em Jerusalém e construiu os Jardins Suspensos da Babilônia, uma das originais "sete maravilhas do mundo antigo." Ela também aparece, a partir do livro bíblico de Daniel, que Nabucodonosor sofria de que os especialistas psiquiátricos Harvey Rosenstock, MD, e Kenneth R. Vincent, Ed.D., descrevem como “depressão que se deteriorou ao longo de sete anos em uma psicose franca, momento em que ele imaginou-se um lobo. "

Este é mais amplamente conhecido como Licantropia ("wolfman-ism"), ou delírios de ser um animal selvagem (geralmente um lobo), e é um transtorno que tem sido registrada desde a antiguidade. Entre as primeiras descrições médicas é de um grego bizantino Paul de Aegina, um médico conceituado do final do século VII, que o descreve com referência ao mito grego em que Zeus virou rei Lycaon da Arcádia em um lobo feroz.

Como o Vampiro, o Lobisomem parece ser uma lenda que migrou do Oriente Médio para a Grécia, onde ela surgiu nas formas econtradas do mitos greco-romanos. De acordo com a versão mais popular, repetida por Ovídio e outros autores greco-romanos:

“Zeus visitou Arcadia em forma humana e jantou com o Rei Lycaon. O rei duvidou de sua visita era Zeus e tentou testar sua divindade , servindo-lhe um jantar de carne humana. Zeus puniu Lycaon transformando-o em um lobo.”

Plínio, em sua História Natural, relata outra história grega antiga sobre um homem da família deAnteu.

“Um homem da família de Anteu foi escolhido por sorteio e levado a um lago em Arcadia. Lá, ele pendurou suas roupas em uma árvore e nadou. Quando chegou ao outro lado, ele foi transformado em um lobo, e ele vagou nesta forma por nove anos, vivendo com matilhas de lobos. Após os nove anos se passarem, se ele não tivesse atacado nenhum ser humano, ele estava livre para nadar de volta e retomar a sua forma humana.”

Situado em Arcadia, pois é, este conto pode conter ecos da história de Lycaon. Heródoto escreveu sobre lendas de lobisomens em suas histórias, contando sobre uma tradição entre os Neuri, um povo eslavo, possivelmente, a nordeste da Cítia que adotaram costumes citas.

"Parece que essas pessoas praticam magia", escreveu ele, "pois não é uma história atual, entre os citas e os gregos que uma vez por ano todos os Neurian se transformam em um lobo por alguns dias, e depois se transforma em um homem novamente. "comentários Heródoto:" Eu não acredito neste conto, mas todos dizem a mesma coisa, eles dizem, e até mesmo juraram que é a verdade".

O rei Nabucodonosor II da Babilônia pode ter sofrido de um distúrbio psiquiátrico conhecido como crença licantrópica, aonde a pessoa crê que é um animal selvagem, principalmente um lobo.

IMAGEM
O artista e poeta Inglês William Blake imortalizado agonia do rei por volta de 1805.

Isso também pode ter raízes para o leste. O Historiador sueco do século XVIII Olof von Dalin escreveu que o Neuri era um composto dos citas, gregos e hebreus, que acompanhou o Budiner ou "Pastor citas" para as ilhas suecas cerca de 400 aC, em um êxodo, isso teria sido impulsionado pelos macedônios

Na Idade Média, os lobisomens foram incluidos em sua visão do mundo europeu. Eles foram vistos como uma ameaça à ordem estabelecida, e foram muitas vezes descritos como feiticeiros e heréticos. Um clérigo sueco, Olaus Magnus, no século XVI, chamou-os Lobisomens de membros de "Um colégio maldito", "desejosos de inovações contrárias à lei divina."

Vampiro e Lobisomem, os Vulkodlak.
Lobisomens, ao que parece, têm parentesco antigo com os vampiros, e, por vezes, as lendas se sobrepõem. Na época medieval na Europa Oriental, particularmente durante os séculos da "praga" (1300-1700), os corpos de pessoas executadas por supostos lobisomens, sendo muitas vezes cremados para impedi-los de voltar como vampiros. Na Hungria, Eslovênia, Sérvia e Bulgária, o vampiro tem sido associado ao lobisomem, e na Sérvia, o lobisomem e vampiro são conhecidos coletivamente como uma única criatura, o Vulkodlak.

Folclorista Vitoriana, Sabine Baring-Gould, destaca esta estreita relação, também, ao fazê-los e levá-los para tempos mais antigos. Baring-Gould descreve que um historiador francês Marcassus contou:

"Marcassus relata que após uma longa guerra na Síria, durante a noite, as tropas de Lamias, fêmeas, espíritos malignos, apareceram sobre o campo de batalha, desenterrando os corpos, que foram apressadamente enterrados dos soldados, e devorando a carne fora de seus ossos. Eles foram perseguidos e alvejados, e alguns jovens conseguiram matar um número considerável, mas durante o dia tinham todos eles as formas de lobos ou hienas"

Baring-Gould sentiu que havia um fundo de verdade nessas histórias horríveis. Devorar carne humana é uma característica particularmente vampiresca, como veremos em breve.

IMAGEM
A história da Escandinávia datada de 1555 representa uma "metamorfose de homens em lobos", à esquerda, e um encarte do mapa mundi Hereford, no século 13, à direita, mostra homens com cabeça de cachorro.

O Lobisomem dos desertos, Qutrub.
Os árabes também têm um lobisomem em seu folclore: o Qutrub. A palavra é uma corrupção daslykanthropos gregos, ou homem-lobo. Edward Lane, um tradutor das Mil e Uma Noites, diz que o Vampiro masculino é chamado por esse nome. Na crença popular, o Qutrub é um homem ou uma mulher que se transforma em uma besta à noite e que se alimenta de cadáveres, mas não é um lobo, por si só.

Qutrub era, além disso, o termo árabe para a licantropia. No início do século X, em seu clássico médico, Enciclopédia Liber Continens (Al-Hawi al-Kabir, muitas vezes chamado de vida virtuosa, em Inglês), o médico Muhammad Abu Bakr Al-Razi seguiu a tradição de Paulo de Aegina e outros autores clássicos, descrevendo licantropia como uma desordem cerebral ou uma psicose, em vez de uma transformação física. Ele viu-o como uma espécie de loucura que leva uma pessoa a se comportar como um lobo. Para tratar a doença, ele prescrevia o ópio para induzir o sono, e os banhos e medicações tópicas para "umidificar" o cérebro.

Zumbis
O Zumbi clássico é um cadáver reavivado por um feiticeiro ou mágico, geralmente no contexto haitiano, de Louisianan ou Voodoo, do Oeste Africano. O Zumbi se torna inteiramente sujeitos ao poder de seu mestre. Na literatura, os zumbis têm sido conhecidos como guardas de tesouros, aterrorizar bairros e, mais geralmente, cometer assassinatos. O "Zumbi" termo que foi popularizado nos Estados Unidos em 1929 na Ilha da Magia, um livro sobre vodu haitiano pelo jornalista e ocultista William Seabrook.

Na década de 1980, o Etnobotânico Wade Davis da Universidade de Harvard afirmou uma base farmacológica para o Zombie Voodoo baseada em Haiti. Ele alegou que, se duas substâncias tóxicas entrar na corrente sanguínea ao mesmo tempo como o baiacu em pó e a droga dissociativa datura, consegue-se um efeito que poderia ser um estado semelhante à morte em que a vontade da vítima estariam sujeitos à do feiticeiro vodu. Outros cientistas, no entanto, chamou isso de "excessivamente crédulo".

É importante observar neste ponto que o Zumbi do Voodoo clássico não é um capaz de transformar outras pessoas em Zumbis, nem é um devorador de carne humana. A articulação moderna do Zumbi, hoje tão popular em programas de TV, filmes e videogames, é, portanto, uma criatura completamente diferente.

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Este novo Zombie, popularizado em 1968, o diretor George A. Romero filme cult-clássico "Night of the Living Dead", aonde cadáver reavivado que apreciam a carne humana em especial o cérebro. Esta condição de zumbi é causada inicialmente por um agente externo, um vírus do espaço, a radiação atômica, gás mutaLgênico ou outro exclusivamente do século XXI, e a partir daí, geralmente pode ser transmitida aos seres humanos que vivem com uma mordida simples das presas. Nos contos de zumbis do início do século XXI filmes, impressão, vídeo ou jogos de computador o contágio dos mortos-vivos se espalha de forma viral em todo o mundo, trazendo em um "apocalipse zumbi". No entanto, nem tudo está perdido, porque para vencer zombies atualmente, basta a decapitação ou destruição violenta de seu cérebro normalmente é suficiente.

Este novo zumbi está provando ser muito mais popular e lucrativo para o seu entretenimento de mídia de feiticeiros do que até mesmo seus rivais mais monstruosos. Uma pesquisa recente mostrou que no Google a palavra "zumbi" ganhando com 318 milhões de páginas da Web, enquanto a "vampiro" encontra-se meros 80 milhões, já o "lobisomem" a galope esta terceiro com 44,5 milhões de páginas.

O zombiemania alcançou o ponto onde até mesmo uma instituição séria, como os Center for Disease Control (CDC) tem aproveitado o fenômeno da cultura pop para promover a preparação para emergências. A sede do CDC Atlanta desempenha um papel na primeira temporada da série de TV "The Walking Dead", e no ano passado, o CDC publicou um artigo real em seu blog chamado "Preparação 101: Zombie Apocalypse", que contou aos leitores como se preparar para uma invasão zumbi de ficção e, no processo, "talvez ... até mesmo aprender uma coisa ou duas sobre como se preparar para uma emergência real."

Curiosamente, quando ele filmou "A Noite dos Mortos Vivos", George Romero diz que não tinha zumbis em mente em todos os casos. Suas criaturas foram pensadas como Ghouls, ele lembrou em entrevistas, as criaturas devoradoras de carne de tradição árabe. Seus atacantes mortos-vivos são chamados, mesmo que no filme. Mas de alguma forma a palavra "zumbi" foi o que pegou, e em pouco tempo, Romero as estava usando, inclusive no diálogo de seu 1978 sequela "Dawn of the Dead." (Ele passou a fazer mais quatro filmes de zumbis controversos para sua época, em parte por sua violência gráfica, "Night of the Living Dead" foi recentemente selecionado pela Biblioteca do Congresso para preservação no National Film Registry como uma obra de "significado cultural, histórico ou estético".

É esse Vampiro Zumbi que tem longa história, e, como o Lobisomem, ele vai voltar para o Épico de Gilgamesh e as tensões do rei com a deusa Ishtar, que assim descreve a sua passagem até o submundo:
“Se tu não abres o portão para me deixar entrar,
Eu vou quebrar a porta, eu vou arrancar o bloqueio,
Vou esmagar os umbrais, vou forçar as portas.
Vou trazer os mortos para comer os vivos.
E os mortos superarão os vivos.”

O romancista de Horror, Jonathan Maberry apontou que, em "Madrugada dos Mortos", Romero na verdade ecoou Ishtar com a linha:

"Quando não há mais espaço no inferno, os mortos caminharão sobre a terra."

Embora não seja ressuscitado dentre os mortos, Canibais aparecem no Mapa Mundi Hereford.

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Acima: em 1979, um cartaz de cinema atrai os espectadores com um eco distante do portentoso palavras Ishtar falou com Gilgamesh.

Os Ghouls da tradição árabe são distintos daqueles que a deusa Ishtar, aparecem normalmente não como fantasmas ou cadáveres revividos, mas sim uma forma extrema de uma outra espécie de vida:

"Gênio" os gênios, que em Inglês se tornou o Jinn, mudam de forma e com poderes extra-humanos, são frequentemente associados com magia e feitiçaria. Mas a crença árabe inclui tanto o bem como os gênios mal. Ghouls são, obviamente, o tipo ruim, e apesar de na maioria das vezes eles vêem as pessoas como os itens do menu, eles ocasionalmente são aliados dos humanos, um traço que dificilmente esperamos vêr em qualquer filme de Zumbi moderno.

Muitos Ghouls (espirito masculino) são retratados no folclore árabe como criaturas que se escondem em cavernas nos desertos remotos, à espera para devorar os viajantes inocentes que podem estar de passagem. O espírito feminino, ou Ghulah (espirito feminino), é muito popular no folclore, ela às vezes molda-se e aparece como uma bela mulher que se casa com um homem inocente e tem filhos com ele.

Matthias de Giraldo e M. Fornari, em 1846, escreveram Sorciers Histoire des (história de feiticeiros), falam de uma lenda sobre um vampiro no século XV A história se passa no Iraque, aonde o filho de um comerciante de Bagdá casou com uma mulher bonita contra o conselho de seu pai. O rapaz logo descobriu que sua noiva estava fazendo misteriosas visitas noturnas a um cemitério próximo. Uma noite, ele a seguiu secretamente a um mausoléu, onde ele encontrou com uma situação horrível, um grupo de Vampiros reunidos com os espólios de túmulos que haviam violado, banqueteando-se com a carne de cadáveres há muito enterrados. Entre eles estava a sua própria mulher, e isso explica porque, em casa, ela nunca tocou seu jantar. No dia seguinte, o marido diante dela e, como vampiro, ela tentou abrir sua veia jugular para beber seu sangue, mas ele conseguiu jogá-la para baixo e, com um único golpe, matou-a.

Ela foi enterrada no dia seguinte, mas três dias depois, à meia-noite, ela reapareceu, atacou o marido novamente e mais uma vez tentou sugar seu sangue. Desta vez, ele fugiu, e no dia seguinte, ele encontrou-a em seu túmulo, onde encontrou seu corpo e o cremou, jogando as cinzas lançados no Rio Tigre ficando livre dela.

Tais contos imaginativos e romances do Oriente Médio, que remontam à Idade Média são muitas vezes caracterizados como Ghouls, violadores de túmulos Diz Baring-Gould:

Em uma noite de luar formas estranhas são vistas roubando entre os túmulos e cavando-os com as unhas longas, desejando alcançar os corpos dos mortos antes que raie a aurora, e os obrigue a voltar aos seus tumulos. Estes sarcófagos, como são chamados, são geralmente para receber a carne dos mortos para encantamentos ou composições mágicas, mas muitas vezes eles são movidos pelo desejo exclusivo do cadáver voltar a dormir.

Nem todos os Ghouls disfarçar seu rosto medonho. Folclorista Palestino-americano, Inea Bushnaq,descreve Ghouls como a mais selvagem e mais repulsiva aparência do Jinn, peludo, sujo e com dentes longos e afiados, com um nariz afilado para o cheiro de carne humana. Ao contrário da maioria dos zumbis modernos estranhamente mudos, estes Ghouls falam:

Nos contos, eles têm um discurso de entrada, que vem com o gaguejar do herói humano com seu "Salamu alaikum" ("a paz esteja com você"):

“Lawla salaamak
Sabaq kalaamak
Não teve sua saudação
Venha antes de seu discurso,
Eu teria arrancado seus músculos cada um deles
E usaria seus ossos para limpar meus dentes.”

Aqui está outro vampiro vivo, desta vez de um épico popular Iemenita do sexto século do Rei Sayf ben Dhi Yazan. A maioria abordando Ghouls. Os monstros estão chegando:

E enquanto ele olhava, ele viu um homem velho se aproximando ... horrível de rosto, seu rosto redondo como um escudo, suas mandíbulas e nariz tão grande como a de um búfalo, com presas salientes para fora como pinças, e suas orelhas tão grandes como catapultas, ele tinha unhas como punhais, o cabelo em seu corpo era como os espinhos do porco-espinho, e seus olhos eram como fendas de fogo vermelho. Horrível e mal-cheirosa que ele era, com o rosto ardendo com o mal ....

Curiosamente, como a história se desenrola, a rainha não menos hedionda dos Ghouls chega, mas ela exibe uma rara simpatia e ajuda o rei escapar de um iminente apocalipse zumbi causado por seu próprio povo.

Assim, vemos que, através das visões imaginativas de Vampiros, Lobisomens e Zumbis que assombram a cultura pop ocidental e a literatura, há ecos profundos que reverberam por todo o caminho de volta para as primeiras civilizações da Mesopotâmia. Até que veio através dessas idades, para a Arábia, Grécia e Europa, misturando vampiros e se transformando em lobisomens, zumbis e lobisomens para assim por diante, em infinitas combinações, mas todas baseadas nas três primeiras.

Enquanto eles caminhavam entre os pesadelos de terras distantes demais para reivindicar pureza em suas origens no Oriente Médio, é bom ser prudente, talvez para conhecer melhor a sua linhagem. Os fatos podem ser úteis, defesas, armaduras para a mente, quando estiver na próxima sessão em um teatro escuro, segurando os braços, prestes a ser horrorizado.

Tradução e Adaptação: Leandro Claudir

AUTOR: “Construindo História Hoje”

LENDAS ANTIGAS DE SACRIFÍCIOS HUMANOS

O sacrifício humano é geralmente visto como uma prática sádica e desumana de antigas culturas supersticiosas. Vamos dar uma olhada em alguns casos de supostos sacrifícios humanos.
A SUPOSTA MÚSICA SOMBRIA: “LONDON BRIDGE IS FALLING DOWN”
“London Bridge Is Falling Down” é uma música tradicional, que é encontrada em diferentes versões em todo o mundo. Várias teorias têm sido criadas para explicar o significado da rima e da identidade da “dama” do refrão. Uma delas foi baseada na ideia de que a ponte iria entrar em colapso a menos que um sacrifício humano seja feito em sua fundação. 

Assim, “o vigia” do refrão fez realmente um sacrifício humano sobre a ponte. No entanto, não há nenhuma evidência arqueológica de quaisquer restos humanos na fundação da London Bridge. Acredita-se que esse boato foi iniciado por Alice Bertha Gomme, folclorista britânica, líder entre 1894 e 1898, e perpetuada por Iona e Peter Opie, uma equipe dos folcloristas da literatura que aplicaram técnicas modernas para a literatura infantil com esta canção.
VIRGEM QUE QUASE FOI SACRIFICADA PARA SALVAR O MUNDO DO COMETA HALLEY
Talvez a história mais intrigante que sobreviveu a partir da visita do cometa Halley, em 1910, refere-se à virgem de Oklahoma que quase foi sacrificada para “salvar o mundo”. Os xerifes chegaram a tempo de evitar o sacrifício de uma virgem por americanos dementes que se autodenominam “seguidores escolhidos”. A história apareceu pela primeira vez em 19 de maio de 1910, em pelo menos dois jornais longe da suposta cena de ação em Aline, Oklahoma. 

No entanto, os dados não correspondem à idade da jovem, o lugar onde ela foi encontrada, e as roupas que ela estava usando (ou falta dela). A posição que o Oklahoma Historical Society declarou foi que “Nenhuma das considerações acima confirmam ou desmentem a notícia”. É difícil provar que algo não aconteceu, mas quando toda a evidência existente é negativa, então nós podemos ser bastantes positivos em pensar que isso não aconteceu, mas o rumor está no ar.
2000 CRIANÇAS MORTAS PARA FORTALECER UMA ESTRADA
O costume de enterrar crianças em fundações de novos edifícios – um sacrifício em “solo” do edifício para apaziguar os deuses de terremotos, inundações e outros infortúnios – foi bem estabelecida em tempos antigos e até mesmo medievais. 

No entanto, hoje em dia nos deparamos com essa lenda extraordinária sobre a estrada de ferro chinesa e russa do século XIX. Segundo a lenda, o ministro russo tinha aplicado à imperatriz da China duas mil crianças para serem enterradas no leito da estrada sob os trilhos, a fim de deixa-lá mais firme.

AUTOR: MINILUA

AFINAL, QUANTAS HORAS PRECISAMOS DORMIR PARA DESCANSAR???

“Oito horas de trabalho, 8 de recreação, 8 de descanso” Mandamento clássico dos trabalhistas do século XIX.

Há quem diga que oito horas é tempo ideal para que se possa obter os benefícios do sono, no entanto, somos seres individuais, ou seja, cada um com sua maneira de recarregar as energias. Mas, afinal, quantas horas precisamos dormir pra descansar de verdade?

Mito ou realidade, em cada fase da vida precisamos sim, de uma quantia “x” de horas para não sofrermos com a falta de sono ou com aquela moleza durante o dia. Especialistas em diversas áreas (anatomia e fisiologia, sono, pediatria e gerontologia, neuro e ginecologia), entraram em consenso no assunto.

Abaixo, um infográfico da National Sleep Foundation, nos mostra o tempo indicado de uma noite de sono de acordo com cada idade:
Veja abaixo uma tabela com recomendações de sono:
Como tudo na vida, deve haver equilíbrio entre as atividades praticadas diariamente. Como os exercícios físicos, por exemplo, pois se você só dormir, se tornará letárgico. 

Exercícios em excesso, podem lhe causar fadiga muscular. Sendo assim, deve-se balancear as doses, pois cada um disponibiliza substâncias necessárias e aproveitadas de forma benéfica no organismo.

AUTOR: MINILUA

O OUTRO MISTÉRIO ROSWELL

O Outro mistério Roswell, Há um mistério Roswell que todo mundo conhece. Apenas o que foi que pousou há algum tempo em torno do início de julho 1947? Era uma nave de outro planeta, ou algo mais mundano, como um balão meteorológico ou aeronave militar experimental? 

Se a primeira explicação é correta, as implicações para a vida na Terra são verdadeiramente surpreendentes. Então Roswell não é qualquer mistério – é potencialmente um dos maiores mistérios da história humana. E isso nos leva ao “outro mistério Roswell”: Por que foi um evento tão importante todos, mas ignorado por três décadas?

A aterrissagem forçada de um objeto voador não identificado seria uma grande notícia sempre que isso aconteceu. Esse foi certamente o caso em 08 de julho de 1947 – apenas algumas semanas após o avistamento de Kenneth Arnold levaram à cunhagem do termo “disco voador”. O incidente de Roswell não foi escondido nas páginas internas; foi acentuado por todo as manchetes. Um comunicado de imprensa a partir da base aérea do exército local, apareceu no jornal local, ea história foi logo sendo realizado em todo o mundo por estações de rádio, bem como papéis tão prestigioso quanto os tempos de Londres.

O comunicado de imprensa não fez rodeios: “Os muitos rumores sobre o disco voador tornou-se uma realidade de ontem, quando o oficial de inteligência do 509º Bomb Group da Oitava Força Aérea, Base Aérea de Roswell, tive a sorte de ganhar a posse de um disco … O objeto voador pousou em uma fazenda perto de Roswell em algum momento na semana passada. “

No dia seguinte, veio a ordem para matar a história. O comunicado de imprensa foi apressadamente retraída, e os destroços foi julgado apenas um balão meteorológico. A partir daí, ninguém parece ter escrito nada sobre o incidente de Roswell até Stanton Friedman começou a investigar o caso no final de 1970. O primeiro livro sobre o assunto, por Berlitz e Moore, apareceu em 1980.

Em outras palavras, quase tudo o que você já leu sobre Roswell veio para o domínio público de mais de trinta anos após o incidente em si. Mesmo que a liberação de imprensa de cair o queixo e sua retração subsequente nunca foram mencionados. É como se o mundo estava fazendo vista grossa para o elefante na sala.

Para tornar a situação ainda mais extraordinário, essas três décadas foram os maiores décadas na história da ufologia. “Outer Space” foi muito maior, então notícias do que é hoje. A década de 1950 foi o auge de Flying Saucer filmes B. A década de 1960 viu a corrida para a Lua e as aterrissagens da Apollo. A década de 1970 marcou o início do grande orçamento sci-fi blockbuster. Livros UFO abundavam durante estas décadas.Eles mencionaram Kenneth Arnold e George Adamski e Thomas Mantell eo Maury Ilha de Incidentes. Mas eles nunca mencionaram Roswell.
Eu não posso ter certeza sobre isso, é claro – é o velho problema de não ser capaz de provar uma negativa. Mas nos últimos anos tenho recolhido bastantes agredidas livros antigos de OVNIs de 1950, e que o incidente Roswell não é uma característica em qualquer um deles. Eu cresci durante os anos 1960 e 70, e eu tenho certeza que eu nunca me deparei com qualquer menção de Roswell. 

Estou feliz por estar errado, mas mesmo se uma referência não aparecer eu suspeito que vai ser muito breve e obscuro.A coisa mais próxima que eu encontrei até agora é descrito por David Clarke e Andy Roberts, em seu livro O vôo Saucerers . Aparentemente, a primeira edição da Flying Saucer Review , que apareceu na Primavera de 1955, incluiu uma observação de uma personalidade da TV do dia referindo-se a uma notícia relacionada com o UFO que tinha ouvido no rádio há vários anos. Em retrospecto, isso foi quase certamente a história Roswell, embora ele não pudesse se lembrar dos detalhes e disse que suas investigações posteriores “um branco”.

Como pode uma história tão grande como Roswell simplesmente desaparecer? Foi no domínio público, afinal de contas, e foi no interesse público, mas ninguém nunca mencionou isso. Há uma explicação óbvia – pelo menos na medida em que as testemunhas militares e da imprensa estão preocupados: Segurança Nacional. As pessoas podem reviram os olhos quando ouvem essa frase nestes tempos cínicos, mas em 1947 as coisas eram diferentes. A Segunda Guerra Mundial tinha terminado apenas dois anos antes – e que foi uma verdadeira guerra contra um inimigo real. As pessoas ainda se lembrava do tempo de guerra slogans como “A conversa fraca custa vidas”.

Roswell não era apenas um lugar aleatório no mapa. Era o local mais sensível à segurança no planeta. A Segunda Guerra Mundial chegou ao fim quando os EUA lançaram bombas atômicas sobre Hiroshima e Nagasaki – as armas mais destrutivas já implantado em raiva. As bombas foram entregues por meio de aeronaves do Grupo 509 a voar de ilha Tinian no Pacífico. Depois da guerra, a 509 voltou para casa … a Base Aérea de Roswell, no Novo México. É fácil ver por que, quando ordenou a fazê-lo, até mesmo o jornalista mais empreendedor pode estar inclinado a manter sua boca fechada.

Mas o que acontece com as pessoas comuns? Milhares, se não milhões, de pessoas deve ter visto aquelas manchetes de jornais ou ouviu os relatórios sobre a rádio. UFOs foram um tema quente que todo mundo estava falando. É certo que a história tinha sido recolhido no dia seguinte, mas nem todo mundo vai acreditar que a retração … especialmente quando a história original foi tão terra tremer. É comumente assumido (nem sempre corretamente) que as primeiras versões de uma notícia de última hora são os mais precisos – antes da rotação e desinformação teve a chance de chutar.

Por que não alguém, quando assistia a um filme disco voador ou navegação através de uma revista UFO, lembre-se de repente, esse título de 1947 e decide contar ao mundo sobre isso? Há uma crença popular de que as pessoas que escrevem sobre o assunto UFO fazer grandes somas de dinheiro com isso. Por que ninguém nunca decidir “cash in” na história de Roswell, durante os anos 50, 60 ou 70 anos?

Não consigo pensar em uma possível explicação, mas ele não se sustenta. Nos dias antes da internet, você não pode simplesmente postar informações em sua página no Facebook ou um fórum online. Você teve que passar por algum tipo de meio-homem, se isso era um editor, editor da revista, jornalista ou executivo TV. E talvez todos os meio-homens tinham assinado acordos de confidencialidade sobre o assunto de Roswell.

Mas como eu disse, que não vai reter a água. Sempre houve grupos ufológicos locais e boletins circularam privadamente que teriam permitido a informação para filtrar a um público mais vasto. E quando Berlitz e Moore, eventualmente, escreveu seu livro sobre o assunto, não parece ter havido qualquer esforço imediato para suprimi-lo.

Assim, o “outro mistério Roswell” – a forma como o incidente conseguiu cair fora do radar do mundo por 30 anos – ainda é um mistério, e um desconcertante. Além do mais, é um mistério que muitas pessoas estão alegremente inconscientes. Eu continuo vindo através de artigos on-line e documentários de TV que dizem coisas como “o fascínio do público com UFOs pode ser rastreada até o incidente de Roswell, de 1947″.

Isso é puro e lógico, mas isso não é verdade.
Por 30 anos, Roswell nunca foi mencionado em livros sobre OVNIs

AUTOR: liveleak

terça-feira, 3 de fevereiro de 2015

SAIBA 19 FATOS PERTURBADORES QUE SIMPLESMENTE VÃO BUGAR A SUA CABEÇA

Às vezes somos nocauteados por informações que colocam à prova nossos conhecimentos a respeito de assuntos cotidianos, como o formato dos continentes, por exemplo, que na realidade não é bem como estamos acostumados a pensar. 

Além disso, sabia que tem castelo à venda por preços menores do que imóveis em São Paulo? E ainda que você esteja lendo tudo isso tranquilamente, 10% da população mundial, constituída por mais de 7 bilhões de pessoas, é analfabeta. 

A prova de tudo isso está aqui.

O List 25 reuniu alguns fatos como esses, que nos deixam surpresos com assuntos de nosso cotidiano. Confira alguns deles a seguir e depois, nos comentários, conte para a gente qual informação deixou você mais perturbado:

1 – Se você costuma assistir muita televisão, saiba duas horas diárias em frente à telinha já são suficientes para que sua expectativa de vida diminua em 1,4 anos. Agora se você assiste TV por seis horas ao dia, a conta fica ainda mais dolorida: meia década a menos de vida. E aí, será que não está na hora de deixar a novela de lado?

2 – Tem nojinho da privada do banheiro? Pois saiba que uma mesa de escritório tem 400 vezes mais bactérias do que um vaso sanitário.

3 – Sabia que cisnes podem ser animais extremamente agressivos? Geralmente isso acontece quando se sentem ameaçados. Nessas situações, já foram registrados casos de cisnes atacando pessoas, derrubando botes e jet skis e até mesmo estrangulando cachorros.
4 – Só nos EUA pelo menos 15 mil incêndios todos os anos são provocados por causa de velas.

5 – Espirros fortes demais são capazes de fazer com que uma pessoa quebre uma costela. Ainda assim, é melhor espirrar do que segurar o impulso: isso é perigoso e pode fazer com que vasos sanguíneos da sua cabeça e pescoço se rompam.

6 – Prestem atenção, rapazes: os zíperes são grandes inimigos da região genital masculina, e a maioria dos casos de ferimentos penianos tem relação com o dispositivo de fechar calças.
7 – Se você usa um anel ou uma aliança direto, é provável que a joia tenha um montante absurdo de bactérias – 730 milhões, para sermos mais exatos.

8 – Só nos EUA, 600 pessoas morrem todos os anos por simplesmente caírem de suas camas durante o sono.

9 – O corante vermelho de iogurtes e afins é geralmente feito à base de carmim, que é proveniente de besouros.

10 – Cubos de gelo que se desprendem e acabam caindo ao chão matam pelo menos 100 pessoas por ano na Rússia.
11 – Norte-americanos têm mais chances de morrer afogados em suas banheiras do que em ataques terroristas. Na Terra do Tio Sam, pelo menos 340 pessoas perdem a vida dessa forma, todos os anos.

12 – Ainda sobre morte, um dado que pode ser usado para que você tome consciência do perigo: nos EUA, 6 mil pessoas morrem por ano porque estavam usando o celular enquanto dirigiam.

13 – Algumas borboletas gostam de beber sangue.

14 – Se seu sonho é trabalhar nos EUA, talvez não seja uma boa escolher a função de atendente de alguma rede de fast food. Lá, em média cinco funcionários de cadeias de fast food são mortos por mês durante assaltos.
15 – Depois de 10 anos de uso, metade do peso de um colchão corresponde a ácaros e cocô de ácaro.

16 – Palitos de dente machucam quase 9 mil norte-americanos por ano.

17 – Você usa metrô? Então saiba que 15% do ar que você respira quando está em uma estação de metrô é nada mais nada menos que pele humana.

18 – Outro dado alarmante: nos EUA, 12 mil pessoas morrem por caírem de escadas – metade desses acidentes acontece em casa.

19 – Uma pesquisa feita em Londres revelou que 16% dos celulares estão contaminados com fezes humanas.
AUTOR(ES): List 25/Petr Habarta/

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