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MUNDO REAL 21 - ÚLTIMAS NOTÍCIAS

quinta-feira, 9 de outubro de 2014

UMA DAS IMAGENS MAIS ANTIGAS DE JESUS É ENCONTRADA, E ELE ESTÁ SEM BARBA!!!

Se você tiver que imaginar a figura de Jesus Cristo é bem possível que pense no homem barbudo de cabelos compridos, afinal essa é a figura mais popular do filho de Deus, não é mesmo? É por isso que uma imagem descoberta recentemente por arqueólogos na Espanha acabou virando notícia.

Uma das imagens mais antigas de Jesus Cristo, gravada em uma placa de vidro, que aparentemente foi feita no século IV d.C., mostra um Jesus sem barba, com cabelo curto e encaracolado, usando uma espécie de toga e cercado por dois homens que aparentam ser os apóstolos Pedro e Paulo. Os três têm halos sobre suas cabeças.

Detalhes
A placa de vidro mede pouco mais de 20 cm de diâmetro e, ao que tudo indica, era utilizada em rituais religiosos. 

O material foi encontrado despedaçado, em um edifício em Cástulo. Segundo Marcelo Castro, um dos responsáveis pela escavação, a construção teria sido erguida na segunda metade do século IV – o local aparentemente foi abandonado cerca de um século depois.

O material já é a representação de Cristo mais antiga encontrada em território espanhol. A placa, felizmente, está em bom estado de conservação – cerca de 80% de seu estado original já foi recuperado. Castro chama a atenção para características que comprovam que a figura retratada é realmente a de Jesus: a arte sacra da época dava ênfase ao líder cristão, colocando-o sempre ao centro e geralmente cercado por outras figuras católicas.

Jesus aparece também segurando uma cruz, um dos símbolos cristãos mais fortes, que representa a ressurreição. Além disso, ele estaria segurando as escrituras na outra mão, assim como os apóstolos ao seu lado. Para quem quiser ver a imagem de perto, ela está em exposição no Museu Arqueológico de Linares.

AUTOR: DISCOVERY

ESCAVAÇÃO ENCONTRA "MENINA BRUXA" ENTERRADA DE BRUÇOS HÁ 1,6 MIL ANOS

Escavação encontra “menina-bruxa” enterrada de bruços há 1,6 mil anos, uma escavação no norte da Itália encontrou a ossada de uma menina de cerca de 13 anos que foi enterrada de bruços, um sinal de que ela não era bem aceita pela sociedade da época. Os restos mortais da jovem, que ficou conhecida como “menina-bruxa”, estavam em uma cova localizada no complexo de San Calocero.

Os cientistas, que fazem parte de um instituto de pesquisa do Vaticano, estimam que a adolescente tenha sido enterrada no final da Antiguidade ou no começo da Idade Média, entre os séculos 4 e 5, mas ainda é necessário fazer uma datação com carbono-14.

Segundo o arqueólogo Stefano Roascio, enterrar uma pessoa de bruços era um costume que significava punição e tinha como objetivo evitar que o morto se levantasse da cova. “O que o falecido fez não era aceito pela comunidade”, explicou ele. 

O hábito estava ligado à crença de que a alma do falecido saía pela boca.
A posição dos ossos da menina-bruxa indica que sua morte não foi violenta – pelo menos isso! – e que ela estava mesmo morta quando foi enterrada. Sim: em alguns casos, uma pessoa que tivesse feito algo condenável pela comunidade era colocada sob a terra ainda viva.

Além de mostrar que a morte da “menina-bruxa” não foi assim tão horrorosa, a ossada dá pistas de o que ela pode ter feito de tão grave. Conforme observado pela antropologista Elena Dellù, o crânio e as cavidades dos olhos da adolescente tinham uma aparência muito porosa, indicando que ela pode ter sofrido com uma anemia severa.

Assim, as “bruxarias” da menina que tanto assustaram a comunidade da época eram, provavelmente, sua palidez, alguns hematomas e os desmaios frequentes, todos sinais de uma dieta pobre em ferro.

AUTOR: Em Resumo

quarta-feira, 8 de outubro de 2014

O QUE SÃO OS POLTERGEISTS??? CONHEÇA A REAL HISTÓRIA DESSES ESPÍRITOS BARULHENTOS

Um poltergeist, denominação que vem do alemão polter (ruído) e geist (espírito), talvez seja o evento sobrenatural mais conhecido e o mais temido também.

As manifestações de poltergeist já foram registradas em muitas culturas e países, incluindo Brasil, Estados Unidos, Japão, Austrália e a maior parte das nações europeias.

É tido como um espírito que persegue e atormenta as suas vítimas provocando sons altos, móveis em movimento, pequenos objetos que inexplicavelmente caem das prateleiras, e até mesmo pessoas sendo puxadas para fora das camas.

Há casos famosos que sustentam a ideia da existência de fantasmas, como o da família Lutz, em 1976, que foi atormentada por espíritos durante os 27 dias que viveram em uma casa na pequena cidade de Amityville, nos Estados Unidos, e que posteriormente foi relatado nas telas do cinema como “Horror em Amityville”.

O caso é que um dos membros da família, George Lutz, afirmou que durante a noite ouvia o ruído de uma banda marcial tocando em sua sala de estar, no entanto, apenas ele conseguia ouvir. Este seria um poltergeist, já que, geralmente, ele deixa de se manifestar em poucas semanas. Diferente das assombrações, que acredita-se que podem ferir os seres humanos, o poltergeist tem como objetivo apenas mostrar e manifestar a sua força sobrenatural, e claro, assustar e amedrontar as pessoas.

Uma pesquisa feita em 2005 revelou que 37% dos americanos acreditam que existam casas mal assombradas, e quase a metade acredita em fantasmas.

Ninguém sabe ao certo o que são fantasmas, ou se existem mesmo, alguns acreditam que eles são os espíritos dos mortos que por qualquer motivo se “perdem” no meio do caminho para o outro mundo, outros, no entanto, pensam que se trata de almas das pessoas cujas mortes foram violentas ou prematuras.

Afinal, existem poltergeists ou não?

Os relatos de atividade de poltergeist são normalmente associados com a presença de crianças, levando muitos a acreditar que esses fantasmas buscam por atenção nas brincadeiras infantis. No entanto, às vezes esses eventos não passam de relatos inventados por crianças e adolescentes. Um caso bem conhecido de suposta atividade de poltergeist, em 1840, até levou à criação de uma religião americana.
O fato aconteceu em Nova Iorque, quando um jovem vendedor ambulante foi até a casa de um casal para vender suas mercadorias. Ele foi convidado pela dona da casa, Sra. Bell, para entrar e acabou permanecendo lá por alguns dias. 

A empregada foi demitida, mas de repente recontratada uma semana depois. O mascate já tinha ido embora, mas muitos dos itens que ele vendia estavam agora na cozinha do casal. Demorou algum tempo até a empregada perceber que um poltergeist estava naquela cozinha, e que era na verdade o fantasma do mascate que havia sido assassinado na ausência da empregada.

Quem fez esse relato foram duas irmãs chamadas Maggie e Katie Fox, que ficaram famosas por mostrarem ao mundo a habilidade paranormal que tinham em se comunicar com os espíritos dos mortos, fato que atraiu a atenção de multidões entusiasmadas durante décadas.

Anos mais tarde, entretanto, as irmãs admitiram a farsa, bem como o episódio do mascate morto na casa dos Bell, mas conseguiram fundar uma religião chamada Espiritismo, que é muito praticada hoje em dia.

Entre relatos verdadeiros ou não, será que os poltergeists existem fora do folclore e das histórias de terror?

Se fantasmas e espíritos realmente existem, fazem mover objetos e protagonizam eventos absurdamente inexplicáveis, como que ainda não foi registrado um único vídeo que comprove isso, sem truques ou farsas? Câmeras de vigilância e telefones celulares estão por toda parte, mas ninguém nunca capturou um relógio voando de uma prateleira, ou portas batendo sozinhas de forma brusca.

Por enquanto, os relatos modernos desses “espíritos barulhentos” estão mais perto de serem consideradas lendas urbanas, do que um fato real de terror para ser levado a sério.

AUTOR: JORNAL CIÊNCIA

CONHEÇA OS 10 MAIS TERRÍVEIS ASSASSINOS DO MUNDO

Um assassino em série, ou também comumente conhecido pelo termo em inglês serial killer, é um criminoso que possui um perfil psicopatológico.

Ele comete crimes com certa frequência obedecendo, na maioria das vezes, um “modus operandi”, e deixando a sua “assinatura”. Este tipo de criminoso já foi abordado diversas vezes no cinema, na literatura, e os casos que acontecem na vida real chocam e assustam muitas pessoas.

Curiosamente, mesmo possuindo 5% a menos do número da população mundial, os Estados Unidos já produziu 84% de todos os casos conhecidos de serial killers, desde 1980. Muitos dos que foram capturados aparentemente mostravam-se como cidadãos respeitáveis, bem sucedidos, membros ativos da comunidade, e assim, fora de qualquer tipo de suspeita preliminar.

O Instituto Nacional de Justiça criou em 1988 a melhor definição para o termo assassinato em série:

"Uma série de dois ou mais assassinatos cometidos como eventos separados, normalmente, mas nem sempre, por um infrator atuando isolado. Os crimes podem ocorrer durante um período de tempo que varia desde horas até anos. Quase sempre o motivo é psicológico, e o comportamento do infrator e a evidência física observada nas cenas dos crimes refletiram nuances sádicas e sexuais".

A lista a seguir é composta por dez dos assassinos mais terríveis que foram acusados e sentenciados por seus crimes. Eles estão nesta lista seja pela natureza de seu crime hediondo, ou pelo grande número de assassinatos. Confira:
10 – Ted Bundy (1946 - 1989)
O décimo colocado da lista, é nada mais nada menos que um dos assassinos em série mais famosos da história dos Estados Unidos. Bundy estuprou e assassinou dezenas de jovens nos Estados Unidos entre os anos de 1974 a 1978. Depois de mais de uma década negando os assassinatos, Bundy confessou ser responsável por 30 crimes, embora o número real de vítimas seja desconhecido.

Ele se aproximava de uma vítima em potencial em qualquer que fosse o local. Mesmo à luz do dia e em um lugar público, isso não o impedia de agir. Bundy tinha várias maneira de ganhar a confiança da vítima. Às vezes ele fingia estar machucado, usando uma tipoia no braço, ou se disfarçava de autoridade, como um policial ou um bombeiro.

Já no corredor da morte, Bundy admitiu ter decapitado pelo menos uma dúzia de suas vítimas com uma serra. Ele guardava as cabeças decepadas no quarto de seu apartamento. Bundy também confessou ter escondido os corpos, e que sempre os visitava, maquiava-os e fazia sexo com os corpos em putrefação.

Embora tivesse cinco advogados a disposição para a sua defesa, ele insistiu em atuar como seu próprio advogado, interrogando as testemunhas, incluindo o policial que tinha descoberto o corpo de uma das vítimas.

O juiz, ao passar a sentença disse: “É ordenado que você seja morto por uma corrente de eletricidade. A corrente vai passar por seu corpo até que você esteja morto. Cuide-se, meu jovem. Eu digo isso a você, sinceramente, cuide-se por favor. É uma tragédia absoluta ver tal desperdício de humanidade como eu experimentei neste tribunal. Você é um jovem inteligente. Daria um bom advogado, e eu teria gostado de ter você atuando na minha frente, mas você foi por outro caminho. Vai com Deus”.

Bundy foi executado na cadeira elétrica em 24 de janeiro de 1989 às 07:06 e suas últimas palavras foram: “Gostaria que dissesse a minha família e amigos que eu os amo”.
9 – Javed Iqbal Mughal (1956 – 2001)
Assassino em série que aterrorizou Punjab, no Paquistão. O homem alegou ter matado 100 rapazes durante o curto período de 18 meses. Ele havia sido preso em junho de 1998 por abusar sexualmente de dois meninos. Saiu sob fiança, e matou os meninos. 

Depois disso, não parou mais. Mughal encantava e atraía a confiança das crianças, em seguida, as drogava, estuprava e estrangulava. Ele cortava os corpos em pedaços e os colocava em um tanque cheio de ácido clorídrico. Depois que todos os restos mortais estavam liquefeitos, ele os despejava usando a rede de esgoto. No entanto, os vizinhos passaram a reclamar do mau cheiro, o que chamou a atenção das autoridades.

Sem demonstrar o menor ressentimento, Iqbal declarou: “Eu sou Javed Iqbal, assassino de 100 crianças. Eu odeio este mundo, e não tenho vergonha da minha ação. Estou pronto para morrer. Eu não tenho arrependimentos. Matei 100 crianças”.

Iqbal foi condenado à morte por enforcamento, embora o juiz tenha declarado que teria gostado de estrangular Iqbal 100 vezes, cortando-o em 100 pedaços e colocando suas partes em ácido. Antes que pudesse ser executado, Iqbal foi encontrado morto estrangulado com seus próprios lençóis na cela da prisão em 7 de outubro de 2001.
8 – John George Haigh (1909 – 1949)
Conhecido como o “Assassino Acid Bath”, foi um serial killer que causou terror na Inglaterra durante a década de 1940. Ele foi condenado pelo assassinato de seis pessoas, embora tenha alegado ser responsável por nove. Ele dissolvia o corpo das vítimas em ácido sulfúrico antes de forjar documentos a fim de vender os seus bens e recolher somas substanciais de dinheiro.

Ele agiu sob a crença equivocada de que a polícia precisava obrigatoriamente de um corpo antes que pudesse ser feita a acusação de um assassinato. No entanto, ele foi condenado por meio de provas forenses e executado em 10 de agosto de 1949.
7 – Dennis Rader
Rader é um serial killer que matou pelo menos 10 pessoas no estado do Kansas, nos Estados Unidos, entre os anos de 1974 a 1991. Ele era conhecido como o assassino BTK, sigla em inglês para Bind, Torture and Kill (amarrar, torturar e matar). Ele também escrevia cartas logo após os assassinatos à polícia e agências de notícias locais, ostentado os crimes e revelando detalhes.

Usando o jargão pessoal para o seus equipamentos de matar, Rader casualmente descrevia suas vítimas como seus “projetos” e em um ponto comparou seus crimes aos animais que eram sujeitos a eutanásia. Rader criou o que ele chamou de um “hit kit”, uma maleta que continha itens que usava para matar as pessoas: armas, fitas, cordas, algemas. 

O homem tinha o costume de amarrar suas vítimas, e estrangulá-las até que perdessem a consciência. Depois, as deixava reviver para depois estrangulá-las novamente. Ele repetia esse padrão diversas vezes, como uma forma de se excitar sexualmente com a visão de suas lutas.

Rader declarou-se culpado e foi condenado à prisão perpétua.
6 – Joachim Kroll (1933 - 1991)
Kroll era um serial killer alemão e também canibal. Conhecido como Ruhr Cannibal, ele foi condenado por oito assassinatos, mas confessou um total de 13.

Em 3 de julho de 1976, Kroll foi preso por raptar e matar uma menina de quatro anos chamada Marion Ketter. A polícia encontrou o corpo da menina todo desmembrado. Algumas partes estavam na geladeira, uma mão estava sendo cozinhada em uma panela com água fervente, e os intestinos foram encontrados dentro de tubos de resíduos.

Kroll alegou que cortava as porções de carne de suas vítimas para cozinhar e comer, porque com isso economizaria em suas contas na mercearia.

Condenado a prisão perpétua, Kroll morreu em 1991 após um ataque cardíaco fulminante
5 – Andrei Chikatilo
Apelidado de “Açougueiro de Rostov” e “O Estripador Vermelho”, ele foi condenado pelo assassinato de 53 mulheres e crianças entre os anos de 1978 a 1990.

Em 1978, ele mudou para a pequena cidade de Chikatilo Shakhty, próximo a Rostov, na Ucrânia, onde cometeu seu primeiro crime documentado. Em 22 de dezembro, ele atraiu uma menina de nove anos de idade para uma antiga casa que ele comprou em segredo. O homem tentou estuprar a menina, mas como ela se debatia muito, ele a esfaqueou até a morte. Ele acabou ejaculando no processo de esfaquear a criança, e desde então só foi capaz de alcançar a excitação sexual e o orgasmo quando esfaqueava até a morte mulheres e crianças.

Na União Soviética, na época, relatos de crimes como estupro infantil e assassinatos em série foram muitas vezes reprimidos pela mídia, que era controlada pelo Estado, já que tais crimes eram considerados como sendo comuns apenas em países capitalistas.

Com isso, Chikatilo teve a total liberdade para fazer muitas e muitas vítimas. Ele finalmente foi preso ao ser flagrado tentando se aproximar de crianças pequenas.

Durante o julgamento, ele foi mantido dentro de uma gaiola no centro da sala do tribunal, que foi construída para a sua própria proteção contra os parentes das vítimas. O julgamento teve uma atmosfera muito perturbadora. Os parentes gritavam ameaças e insultos a Chikatilo, exigindo que as autoridades o libertassem, para que eles mesmos pudessem acabar com a vida do cruel assassino. Ele foi considerado culpado de 52 dos 53 assassinatos e condenado à morte por cada crime.

Chikatilo foi executado por fuzilamento (tiro na parte de trás da cabeça) em 14 de fevereiro de 1994, depois que o presidente russo Boris Yeltsin recusou um último apelo por clemência.
4 – Albert Fish (1870 - ?)
Também conhecido como o Homem Cinza, o Lobisomen de Wysteria ou o Vampiro do Brooklyn, Albert Fish se gabou por ter molestado mais de 100 crianças, sendo suspeito de pelo menos cinco assassinatos. Fish confessou três assassinatos, e facadas em outras duas pessoas.

A mãe de uma das vítimas foi até a prisão para saber mais sobre a morte de seu filho. Segundo Fish, ele chicoteou o garoto até que o sangue escorresse por seu corpo. Depois, cortou as orelhas, nariz e a boca. Furou os olhos da vítima, e assim o garoto morreu agonizando. Em seguida, Fish cortou sua barriga e bebeu de seu sangue. Ao terminar, o homem esquartejou a vítima e guardou as partes dentro de sacos de batata.

Fish também confessou ter comido partes do corpo de Billy, sua vítima.

“Eu fiz um guisado de seus ouvidos, nariz e pedaços de seu rosto e barriga. coloquei as cebolas, cenouras, nabos, aipo, sal e pimenta. Foi muito bom. Comi também tiras de seus glúteos com bacon. Eu coloquei a carne dentro do forno, e após algum tempo assando, derramei cerca de um litro de água sobre a carne com um molho e cebolas. Em intervalos frequentes eu mexia o traseiro com uma colher de pau. Assim, a carne seria mais suculenta. Em cerca de duas horas ficou marrom e bem cozida. Eu nunca havia comido nenhum peru assado tão bom quanto à gordura daquilo que cozinhei”.

Durante o seu julgamento, vários psiquiatras relataram os fetiches sexuais de Fish, incluindo coprofilia, urofilia, pedofilia e masoquismo. Raios-x da pélvis de Fish mostram agulhas que ele mesmo inseria em sua pele para aumentar o prazer sexual. Fish foi condenado e logo executado.
3 – Jeffrey Dahmer (1960 - 1994)
Dahmer é responsável pela morte de pelo menos dezessete homens e garotos entre os anos de 1978 a 1991. Seus crimes foram particularmente macabros, no qual envolvia atos de sodomia forçados, necrofilia, desmembramento e canibalismo.

O homem cometeu o seu primeiro assassinato quando tinha 18 anos. Dahmer foi convidado por Steven Hicks, de 19 anos, a ir até a sua casa, e Jeffrey o matou justificando que “Hicks não queria ele eu fosse embora”.

Em 1988 ele foi preso por acariciar sexualmente um menino de 13 anos de idade. Jeffrey cumpriu 10 meses de uma sentença de um ano, e alegou que precisava de terapia. O homem foi libertado a partir de uma liberdade condicional de cinco anos por bom comportamento. Pouco tempo depois, ele começou uma série de assassinatos que terminaria com a sua prisão apenas em 1991.

Em maio de 1991, um garoto chamado Milwaukee Laos Konerak de 14 anos foi encontrado na rua andando nu. O rapaz era o irmão mais novo do menino que Dahmer havia molestado anteriormente. Dahmer alegou que ele e Milwaukee tiveram uma discussão enquanto bebiam, e que o adolescente era seu amante. O garoto negou tudo. Naquela mesma noite, Dahmer matou e desmembrou o adolescente guardando o crânio dele como lembrança. Até o verão de 1991, Dahmer foi assassinando cerca de uma pessoa por semana.

Em 22 de julho de 1991, ao tentar fazer mais uma vítima, Dahmer atraiu para o seu apartamento um homem chamado Tracy Edwards. O criminoso tentou algemá-lo, mas Edwards conseguiu fugir e chamou a polícia.

Ao chegar ao apartamento de Dahmer, as autoridades se horrorizaram com o que viram. Eles encontraram vários cadáveres armazenados em cubas cheias de ácido, cabeças decepadas foram encontradas dentro de sua geladeira e utensílios para a construção de um altar de velas e crânios humanos foram encontrados dentro de seu armário.

Foi constatado que Dahmer havia praticado necrofilia, canibalismo e possivelmente uma forma de trepanação, a fim de criar os chamados “zumbis”.

O homem foi condenado a 15 prisões perpétuas pelas 15 acusações de assassinato. Durante o julgamento, Dahmer expressou remorso e o desejo de morrer.

Em 28 de novembro de 1994, Jeffrey e outro preso chamado Jesse Anderson foram espancados até a morte pelo companheiro de cela Christopher Scarver, durante um trabalho em grupo no ginásio da prisão. Dahmer morreu de traumatismo craniano grave ainda dentro da ambulância a caminho do hospital.
2 – Richard Trenton Chase (1950 – 1980)
Chase foi um serial killer que matou seis pessoas em um mês, na Califórnia. Conhecido como O Vampiro de Sacramento, ele tinha o costume de tomar o sangue de suas vítimas e comer parte de seus corpos. Richard acreditava que se alimentando de suas vítimas ele estaria imune dos ataques de nazistas, que segundo ele, estariam atrás dele para transformar seu sangue em pó.

Em 29 de dezembro de 1977, o homem matou a sua primeira vítima após um tiroteio. Ambrose Griffin era um engenheiro que tinha 51 anos e era pai de dois filhos. Teresa Wallin foi a segunda vítima de Richard. Grávida de três meses, Teresa havia sido surpreendida pelo criminoso em sua casa. Em 27 de janeiro, Chase cometeu mais quatro assassinatos. O homem invadiu a casa de Evelyn Miroth, que tinha 38 anos, e ali encontrou o vizinho dela, Don Meredith, ambos foram feitos reféns e em seguida mortos a tiros.

Além disso, ao encontrar o filho e o sobrinho de Evelyn, ambos com 6 e 2 anos de idade, Richard os matou cruelmente e cometeu também atos de necrofilia e canibalismo com os cadáveres.

Richard voltou para a sua casa onde bebeu o sangue das crianças e terminou de comer alguns dos órgãos internos dos meninos. Depois disso, ele descartou os corpos em uma igreja nas proximidades. Uma testemunha o viu deixando o local e o denunciou. Ao ser preso, foi condenado pelos seis crimes e sentenciado a morrer na câmara de gás. Enquanto esteve na prisão, os outros presos o temiam por conta da natureza bizarra de seus crimes.

De acordo com os funcionários da prisão, muitas vezes eles tentaram convencer Chase a cometer o suicídio. Em 26 de dezembro de 1980 o criminoso foi encontrado deitado em sua cama, sem pulsação nenhuma. Uma autópsia determinou que ele havia cometido suicídio com uma overdose de antidepressivos dados a ele na prisão sob a prescrição do médico.
1 – Gilles de Rais (1404 - ?)
Este nobre francês da época é considerado o precursor do assassino em série moderno. Antes de cometer crimes, ele liderava o exército de Joana d’Arc como capitão militar, mas acredita-se que ela não o conhecia. Gilles de Rais foi condenado por torturar, estuprar e matar dezenas, se não centenas, de crianças pequenas, a maioria garotos.

De acordo com os que sobreviviam, Rais atraía as crianças, principalmente garotos de cabelos loiros e olhos azuis, para a sua casa e então abusava sexualmente, torturava e os mutilava. O capitão e seus cúmplices decepavam a cabeça de suas vítimas e avaliavam qual criança de fato deveria mesmo ter tido tal punição. O número exato de vítimas não é conhecido, pois a maioria dos corpos era queimado ou enterrado, mas estima-se que deve ter havido cerca de 80 a 200 assassinatos. Alguns especulam que Rais matou mais de 600 crianças. As vítimas tinham idade de 6 a 18 anos e podiam ser de ambos os sexos. Embora o capitão preferisse meninos, ele também se contentava com meninas dependendo da situação.

De acordo com os documentos que transcreveram o julgamento de Gilles, o capitão além de cruel assassino demonstrou possuir uma mentalidade doentia. Uma das testemunhas, e também cúmplice de Gilles, relatou que o capitão costumava se deliciar ao ver suas vítimas agonizando. Ele mandava seus servos cortarem a veia jugular das crianças para que pudesse assistir ao sangue sendo esguichado sobre ele, pois Gilles adorava se banhar no sangue de suas vítimas.

Quando as crianças finalmente morriam, o capitão era acometido por uma intensa tristeza. Chorando, ele orava sobre uma cama e recitava orações fervorosas pela alma das crianças. Enquanto isso, seus servos eram instruídos para lavar o chão e queimar os corpos na lareira da casa.

AUTOR: JORNAL CIÊNCIA

terça-feira, 7 de outubro de 2014

CONHEÇA A LENDA DA "PONTE DO DEMÔNIO"

Reza a lenda que uma ponte estava sendo construída sobre o rio Arda na Bulgária durante e Era Medieval, mas como o rio era extremamente forte, a construção tornou praticamente impossível e ninguém conseguia completá-la.

Depois de um tempo, um jovem homem apareceu, dizendo para quem quisesse ouvir que ele iria construir aquela ponte, não importando o quanto custasse.

O diabo em pessoa apareceu para esse homem, prometendo que lhe ensinaria o segredo necessário para construir a tal ponte e que ela duraria para todo o sempre. Mas para que o demônio ensinasse o homem como fazer a construção, ele pediu algo, um desejo muito peculiar: 

Queria o diabo que sua face aparecesse na ponte, sendo visível e invisível ao mesmo tempo.
O homem recebeu quarenta dias para terminar a ponte, caso contrário sua alma iria direto para o inferno. Contudo, apesar de ter feito o planejamento para terminar a ponte antes da data dita pelo demônio, o homem morreu assim que ela foi completa e com ele foi para o túmulo o segredo que ensinava como construir a ponte.

Incrivelmente, após 500 anos de sua construção, a ponte parece nova, mantendo-se do mesmo jeito em que o homem deixou antes de morrer.
E se você olhar atentamente a imagem da ponte duplicada, poderá ver que o pedido do demônio foi atendido…
AUTOR: MINILUA

JOGOS QUE ACABARAM EM VIOLÊNCIA E MORTES - PARTE 3

A competição amigável tem sido um pilar humano desde os primórdios da civilização, uma maneira inocente para provar uma habilidade sem matar a outra pessoa no final. É mais limpo do que a guerra e infinitamente mais voltado para a família. Mas de vez em quando, as pessoas vão longe demais com o que deveria ser um passatempo saudável. 

É tudo diversão até que alguém morra.
UMA MULHER MORRE POR SER UMA PÉSSIMA FÃ
Team pride é um fenômeno global. Do Manchester United para o Dallas Cowboys, cada equipe tem seus fãs inveterados que vão para qualquer lugar para apoiar seus jogadores favoritos. Para uma mulher de Alabama, essa distância era nada menos do que assassinato a sangue frio.

Como defensor da Universidade do time de futebol americano do Alabama, Adrian Briskey estava profundamente chateado quando perdeu para a Universidade de Auburn em 2013 Ferro. Ele foi a uma festa depois do jogo e conheceu Michelle Pastor, que também era uma fã de Alabama, mas não tão fã assim.

Quando Michelle não parecia muito chateada com a perda, Adrian começou a discutir com ela. A discussão ficou séria, e Michelle tentou desconversar. Adrian seguiu até o estacionamento e começou a bater nela. Em algum momento durante a confusão, Adrian puxou uma arma e atirou em Michelle.
O JOGADOR DE POKER ASSASSINO
John Wesley Hardin era um pistoleiro do século 19, com uma propensão para a violência e um flagrante desrespeito à lei. Ele matou sua primeira vítima com 15 anos, e ao longo dos próximos 10 anos, ele matou outros 41. Em 1869, quando tinha 16 anos, Hardin estava jogando Poker em Towash, Texas, quando ele entrou em uma discussão com outro jogador, um homem chamado Benjamin Bradley.

À medida que o jogo prosseguia, a discussão aumentou mais e mais. Finalmente, Hardin desafiou Bradley para um duelo. Os lendários duelos Wild West pode ter sido mais comum nos filmes do que na realidade, mas de vez em quando, eles aconteciam. Este foi um desses momentos.

Hardin e Bradley foram para o centro de uma rua deserta e sacaram suas pistolas. Bradley atirou primeiro, e o tiro não foi acertado. Hardin, em seguida, pegou uma arma e colocou uma bala no rosto de Bradley, matando-o instantaneamente.
O JOGO DE TABULEIRO QUE MATOU MILHARES DE HOMENS
A dinastia Han foi um momento tumultuado na história chinesa. O país estava se expandindo suas fronteiras mais rápido do que nunca, e com essa expansão, veio a necessidade de reinos subordinados para manter as pessoas sob controle. E enquanto o império central foi lidar com o seu quinhão de turbulência política, os reinos menores disputavam entre si como galinhas no galinheiro.

Uma das poucas vezes que os reinos se reuniram, na verdade, foi o resultado de um único acidente. Liu Xian, o filho de Wu rei Liu Pi, visitou a capital nacional. Enquanto estava lá, ele jogou um jogo de tabuleiro chamado Bo com o filho do imperador, príncipe Qi. Qi ficou enfurecido durante o jogo e jogou a placa na cabeça de Lu Xian, matando-o.

Indignado com a morte de seu filho, Liu Pi mobilizou tropas de outros seis reinos e marcharam sobre a capital, com 500.000 homens em sua volta. Ele levou três meses para o imperador lutar contra a horda se aproximando, e quase todos os soldados dos sete reinos morreram na revolta.

AUTOR: MINILUA

segunda-feira, 6 de outubro de 2014

O MILAGRE DE MAISY, A MENINA QUE NASCEU COMPLETAMENTE SEM SANGUE

O milagre de Maisy, a menina que nasceu completamente sem sangue, sabe aquelas situações incompreensíveis que desafiam qualquer explicação científica e só podem ser explicadas como milagre? 

É o caso de Maisy Vignes, uma garotinha irlandesa que nasceu completamente sem sangue e, quase cinco anos após sua recuperação miraculosa, começou a frequentar aulas em uma escolinha como uma criança normal, completamente sem sequelas.
O suprimento sanguíneo inteiro de Maisy foi absorvido pelo corpo de sua mãe, Emma Vignes, durante a gravidez, mas a menina acabou sobrevivendo mesmo assim. Os médicos ficaram chocados com o ocorrido e temeram que a garota, que nasceu seis semanas antes do que devia, acabaria sofrendo danos cerebrais por conta da privação de oxigênio dentro do útero.

A criança recebeu três transfusões sanguíneas nas duas semanas após seu nascimento, em dezembro de 2009, e atingiu todos os marcos de desenvolvimento necessários para sua liberação do hospital. Hoje, com quase cinco anos de idade, a garota impressiona seus professores na escola, demonstrando uma inteligência acima da média.
Caso inédito

A senhora Vignes, que costumava trabalhar como recepcionista de hotel, afirmou que a situação era completamente inacreditável e que nenhum dos seus atendentes já tinha ouvido falar de algo parecido.
“Havia casos anteriores de crianças que nasceram com pequenas quantidades de sangue, mas Maisy tinha um nível de hemoglobinas completamente zerado. Existiam histórias de pessoas que sobreviveram até com o nível quatro de hemoglobina, mas qualquer humano resiste depois de ficar completamente sem sangue é algo que nunca tinha sido visto”, ressalta.

Segundo a mãe, a gravidez prosseguiu sem problemas até as 34ª semana, quando ela sentiu inchaços preocupantes e sua filha parou de se mexer. “Eu fiz uma consulta no hospital no dia seguinte e, antes que eu entendesse, os funcionários estavam me falando que eu precisava fazer uma cesariana de emergência. Fui levada para a sala de operação antes de ter a chance de contar para qualquer pessoa”, conta.

Momentos de tensão

Maisy foi levada para a unidade de tratamento intensivo logo após seu nascimento e Emma nem teve a chance de ver sua filha antes que ela fosse para lá. “As enfermeiras ficavam me visitando às pressas para me manter atualizada, mas todas pareciam entristecidas e com rostos sérios. Foi muito confuso e assustador”, disse a mãe.

Quando ela nasceu, a única substância no sistema circulatório de Maisy era o plasma sanguíneo, sem hemoglobinas – os glóbulos vermelhos que carregam o oxigênio. Os médicos tentaram encontrar uma veia para retirar uma amostra do material, mas não conseguiram extrair nada. A primeira transfusão da garotinha foi feita por meio de seu cordão umbilical.
O primeiro parente a conseguir ver a menina foi seu pai, Mook Vignes, que afirmou que ela era anormalmente pálida. Quando a mãe finalmente conseguiu ver sua filha pela primeira vez, o aparato respiratório da criança já havia sido removido, mas ela ainda estava sendo alimentada por meio de tubos. “Ela estava envolvidas por cabos, mas parecia mais forte do que eu esperava. Mas não pude amamentá-la naturalmente”, pontua Emma.
Alívio e alegria

A garota ainda recebeu duas transfusões de sangue e uma de plaquetas nas semanas seguintes e foi liberada para ir para casa no dia do Natal. “Foi o melhor presente que poderíamos imaginar”, disse a mãe. Ainda assim, houve um período tenso posterior, durante o qual os pais ficaram procurando sinais de sequelas.

“Fomos avisados de que a Maisy poderia ter sofrido danos cerebrais pela falta de oxigênio. O grande marco era vermos se ela iria começar a falar antes de completar 18 meses. Se isso acontecesse, seria um bom sinal de que o cérebro dela estava se desenvolvendo corretamente. Quando ela falou sua primeira palavra – ‘dadda’ –, aos 15 meses, foi um momento muito emocionante”, contou a mãe.

A senhora Vignes deu a luz ao segundo filho do casal há cerca de quatro meses, um menino chamado Ellis. Embora eles temessem que o caso voltasse a acontecer, nada de anormal ocorreu durante a gestação e o parto. Até hoje, ninguém sabe ao certo nem o que fez com que o sangue de Maisy deixasse o seu corpo e fosse para o da mãe, e nem como a garotinha sobreviveu, mas é sempre um alívio quando um milagre acontece e todos saem felizes, não?

AUTOR: Telegraph

EXPERIMENTOS ASSUSTADOR ENLOUQUECIDO FEITO COM HUMANOS

Experimentos assustador e enlouquecido feito com humanos, Experimentos envolvendo o uso de pessoas será sempre um tema controverso. 

Por um lado, eles nos permitem obter mais informações sobre o corpo humano que podemos colocar em uso no futuro. Por outro lado, temos uma enorme quantidade de questões éticas a considerar. O melhor que podemos fazer como seres humanos civilizados é equilibrar os dois. 

O ideal seria realizar experimentos ao trazer o menor dano possível para o indivíduo. Esta lista mostra exatamente o oposto desse conceito. Só podemos imaginar a dor que essas pessoas passaram quando foram tratados como nada mais do que cobaias por aqueles que gostavam de brincar de Deus.
A cirurgia para tratar a demência
Dr. Henry Cotton acreditava que infecções localizadas foram as causas da insanidade. 

Depois que ele se tornou o chefe de um asilo de loucos em Trenton, em 1907, ele começou a implementar um procedimento que ele apelidou de “bacteriologia cirúrgica.” Durante esse tempo, Cotton e sua equipe realizaram milhares de intervenções cirúrgicas em pacientes, muitas vezes sem o seu consentimento. 

Primeiro, eles extraíram os dentes e amígdalas; se isso não fosse o suficiente, eles iriam mais fundo e removiam os órgãos internos que eles acreditavam que estariam causando os problemas. Ele acreditava em seus métodos, tanto que ele mesmo os realizava em si e sua família. Ele tirou os dentes de si mesmo, sua esposa, e seus dois filhos (um dos quais também teve parte de seu cólon removido).

Cotton afirmou que seus tratamentos tiveram uma alta taxa de cura dos pacientes, e que a alegação logo se tornou um pára-raios para os críticos que acharam seu trabalho terrível. Em um exemplo, que justificou as mortes de 49 pacientes de colectomia e afirmou que eles já estavam sofrendo de “estágio final da psicose” antes das operações. 

Uma investigação independente revelou mais tarde que Cotton exagerava em muito os resultados. Depois de sua morte, em 1933, as cirurgias no asilo cessou e pontos de vista do tratamento caiu na obscuridade. 

Para seu crédito, os críticos decidiram que ele realmente era sincero em seus esforços para curar seus pacientes, ainda que de forma insana, os iludia.

Cirurgia Vaginal sem anestesia
J. Marion Sims, reverenciado por muitos como um pioneiro no campo da ginecologia americana, realizou um estudo cirúrgico extensa em vários escravos afro-americanos do sexo feminino durante a década de 1840. 

O estudo, que durou três anos, com foco em uma cura cirúrgica para fístula vesicovaginal, uma condição que se conecta de forma anormal da bexiga para a vagina. Mas aqui está o ponto, ele realizou as cirurgias sem anestesia.

Um tema, uma mulher chamada Anarcha, suportou colossais 30 operações antes que Sims finalmente acertou.

Este não foi o único estudo horrível que Sims realizou. Entre outras insanidades que discutimos antes , ele também tentou curar os filhos de escravos que sofrem de trismo (uma condição semelhante à tétano no tétano), utilizando um furador de sapateiro para erguer seus ossos cranianos em alinhamento.

A acidental peste bubônica
Richard Strong, um médico e chefe do Laboratório de Biologia das Filipinas Bureau of Science, realizava várias inoculações sobre detentos em uma prisão de Manila, na tentativa de encontrar a vacina contra a cólera perfeita. 

Em um desses experimentos, em 1906, ele equivocadamente deu a peste bubônica para os internos, em vez da vacina contra a cólera, que resultaram na morte de 13 indivíduos. A investigação do governo sobre o incidente depois corroborou os resultados e afirmou que “um soro praga foi provavelmente substituído por uma garrafa de soro cólera. ”

Deprimido pelo fiasco, sumiu por algum tempo, apenas para ressurgir seis anos mais tarde por outra série de inoculações nos presos, desta vez com a doença beribéri. Alguns dos participantes morreram, enquanto que aqueles que sobreviveram foram compensados??

Com nada mais do que alguns maços de cigarros. Experimentos notórios de fortes eram uma catástrofe que mais tarde foram citados pelos réus nazistas nos julgamentos de Nuremberg para justificar a sua própria investigação horrível.

Tratamento com água fervente
No que poderia ser mais precisamente descrito como tortura do que o tratamento, o Dr. Walter Jones recomenda água fervente como uma cura para a febre tifóide pneumonia durante a década de 1840. 

Ele testou o tratamento em numerosos escravos que sofrem com a doença ao longo de vários meses. Jones descreveu em detalhes como um paciente, um homem doente de 25 anos de idade, foi despido e fez a deitar-se no chão de barriga para baixo. Neste ponto, Jones vertida cinco litros de água a ferver sobre as costas do paciente.

No entanto, isso não foi o fim do sofrimento do homem, pois ele deveria ser repetido a cada quatro horas , que segundo ele ele seria suficiente para “restabelecer a circulação capilar.” Jones mais tarde afirmou que seu tratamento curou muitos pacientes, uma afirmação que nunca foram verificadas independentemente. Não há surpresa nisso.

Corrente elétrica aplicada diretamente no cérebro
Um homem-um médico chamado Dr. Cincinnati Roberts Bartholow levou-lo sua teoria para um nível elevado quando ele enviou uma corrente elétrica diretamente para o cérebro de um de seus pacientes. Em 1847, Bartholow estava tratando uma paciente chamada Mary Rafferty, que sofria de uma úlcera no crânio. A úlcera tinha aberto um caminho até agora através do osso de seu cérebro se tornou visível.

Com sua permissão, Bartholow inseriu eletrodos diretamente no cérebro dela e aplicou correntes diferentes para observar suas reações. Ele repetiu o experimento oito vezes ao longo de um período de quatro dias. Inicialmente, Rafferty parecia bem; no entanto, ela tornou-se muito agitada durante os últimos estágios dos testes e logo entrou em coma. Pouco depois, ela morreu.

A reação resultante foi tão grande que Bartholow teve que deixar o emprego e continuar seu trabalho em outro lugar. Mais tarde, ele se estabeleceu na Philadelphia e alcançou um alto cargo de professor no Jefferson Medical College.
Transplantes de Testículo
Leo Stanley, o médico-chefe na prisão de San Quentin 1913-1951, tinha uma teoria maluca: Ele acreditava que os homens que cometeram crimes tinham baixos níveis de testosterona e, segundo ele, elevar os níveis de testosterona em presos reduziria o comportamento criminoso.

Para testar essa idéia, Stanley realizou uma série de operações bizarras em que ele cirurgicamente transplantava os testículos de criminosos recém-executadas em prisioneiros ainda vivos. Devido à falta de testículos humanos disponíveis (em média, apenas três execuções tiveram lugar dentro da prisão anualmente), Quentin logo se começou a usar vários testículos de animais que ele iria processar em um líquido e injetar nos prisioneiros.

Em 1922, Stanley afirmou que ele havia realizado as operações em mais de 600 detentos . Ele também afirmou que suas operações foram bem-sucedidas; em um caso particular, ele descreveu como um prisioneiro Caucasiano senil tornou-se alegre e cheio de energia depois de ter sido dado os testículos de um homem Africano-americano executado.

Terapia de Choque E LSD em crianças
Lauretta Bender é talvez melhor conhecido por elaborar o teste psicológico Bender-Gestalt, que avalia as habilidades motoras e cognitivas da criança. No entanto, Bender também envolveu em vários estudos um pouco mais controversas. Como psiquiatra do Hospital Bellevue, durante a década de 1940, Bender administrou choques diários para 98 pacientes pediátricos , em um esforço para curá-los de uma condição que ela cunhou “esquizofrenia infantil.”

Ela relatou que os choques foram um enorme sucesso, e que apenas um pequeno número de crianças entrou em recaída. Como se o tratamento de choque não fosse suficiente, Bender também deu as doses adultos de porte de drogas alucinantes como o LSD e psilocibina (substância química nos cogumelos alucinogénios) para as crianças, muitas vezes por semanas em um momento .E, embora nunca oficialmente comprovado, houve alegações de que ela conseguiu fundos do Programa de notório CIA MK-ULTRA.

A Experiência sífilis Guatemala
Em 2010, um experimento de sífilis altamente antiético veio à tona quando um professor que estava estudando o Estudo Tuskegee descobriu que a mesma organização de saúde também realizou uma experiência semelhante na Guatemala. Esta revelação estimulou a Casa Branca a formar uma comissão de investigação, que mais tarde descobriu que os pesquisadores patrocinados pelo governo intencionalmente infectou 1.300 guatemaltecos com sífilis em 1946.

O estudo, que durou dois anos, com o objetivo de descobrir se a penicilina poderia ser um tratamento eficaz, uma vez por paciente uma vez infectado. Para isso, os pesquisadores pagaram prostitutas para espalhar a doença para outras pessoas, a maioria soldados, prisioneiros e pacientes psiquiátricos que-não sabiam que estavam sendo infectados com sífilis. Um total de 83 pessoas morreram por causa da experiência. Estes resultados horríveis levaram o presidente Obama a pedir desculpas pessoalmente ao presidente e povo guatemalteco.

Experimentos de endurecimento da pele
Dermatologista Albert Kligman executou um programa experimental muito abrangente sobre os presos de Holmesburg durante os anos 1960. Em um desses experimentos, o Exército dos EUA patrocinou um estudo que incidiu sobre encontrar formas de endurecer a pele. Teoricamente, a pele endurecida pode proteger os soldados de irritantes químicos, enquanto em zonas de combate. Kligman aplicou vários cremes e agentes cheios de químicos nos presos, mas o único resultado visível foi cicatrizes permanentes e uma boa dose de dor.

As empresas farmacêuticas também pagaram Kligman para usar seus prisioneiros como cobaias para testar seus produtos. Enquanto os indivíduos foram pagos para participar, eles não estavam plenamente informados dos objetivos dos experimentos e os efeitos potencialmente adversos que podem resultar a partir deles. Muitas das misturas químicas acabou fazendo com que a pele adquirisse bolhas e queimaduras . Kligman exibia um comportamento cruel, eficiência mecânica para lidar com os presos durante a sua permanência na prisão. Na verdade, depois que ele chegou à prisão pela primeira vez, ele observou que “tudo o que eu via antes de seres humanos eram acres de pele . ”

Eventualmente, escândalo público e uma investigação posterior forçou Kligman para encerrar suas operações e destruir todas as informações a partir dos experimentos. Infelizmente, os ex-cobaias nunca foram compensados, enquanto Kligman mais tarde tornou-se rico inventando Retin-A, a “droga de escolha” contra a acne. Às vezes a vida simplesmente não joga limpo.

Experimento Spinal
Enquanto punções lombares, às vezes referido como espinhais torneiras são muitas vezes um procedimento necessário, especialmente para neurológicas e problemas de coluna , que todos podemos concordar que enfiar uma agulha gigante em alguém em sua coluna vertebral é uma receita para uma dor excruciante. 

No entanto, em 1896, um pediatra chamado Arthur Wentworth decidiu testar o óbvio. Durante uma punção lombar experimental sobre uma jovem garota, Wentworth notou como o paciente se encolheu de dor durante o procedimento. Wentworth suspeitou de que a operação foi dolorosa (acreditava-se ser indolor na época), mas não estava totalmente convencido. Então, ele testou de novo-em 29 crianças e bebês .

Ele finalmente chegou à conclusão de que, embora temporariamente dolorosos, o procedimento foram muito úteis para ajudar a diagnosticar doenças. As descobertas de Wentworth receberam críticas mistas dos seus colegas, alguns as elogiaram enquanto um crítico os denunciou como nada mais do que “a vivissecção humana.” O que fez Crescer a indignação pública ao longo dos experimentos mais tarde forçando Wentworth para deixar o seu emprego de professor na Harvard Medical School.

AUTOR: listverse

ARQUEÓLOGOS NA TURQUIA DIZEM TER DESCOBERTO PORÃO DO DRÁCULA

Arqueólogos na Turquia dizem ter descoberto Porão do Drácula, Drácula pode ser um personagem fictício, mas os arqueólogos acreditam ter encontrado as assombrações de Vlad, o Empalador -. A figura da vida real que inspirou o conto de vampiros de Bram Stoker. 

Os pesquisadores disseram nesta semana que haviam descoberto um túnel secreto e duas masmorras no Castelo Tokat , no norte da Turquia, onde Vlad, o Empalador, é acreditado para ter sido preso em meados dos anos 1400. A descoberta foi feita durante uma restauração de 10 semanas de uma parte diferente do castelo, Hurriyet Daily News da Turquia informou.

?brahim Çetin, arqueólogo ajudou com a restauração, disse ao Daily News e que o túnel é um dos muitos encontrados no local, incluindo um que se acredita ter sido usado para atingir banhos nas proximidades de Roma. As masmorras, disse Çetin ao jornal, “foram construídas como uma prisão.” “É difícil estimar em que sala de Drácula foi mantido”, disse ele, “mas ele estava por aqui.” 

Vlad, um príncipe da Valáquia mais conhecido formalmente como Vlad III, acredita-se ter sido tomado como refém no castelo pelos otomanos, juntamente com seu irmão mais novo, Radu, em 1442. Ele foi liberado depois que seu pai e outro irmão foram assassinados, em que ponto ele começou a prática brutal de empalar sua inimigos em postes, de acordo com o Washington Post.

AUTOR: huffingtonpost

sábado, 4 de outubro de 2014

LENDAS URBANAS QUE AINDA CAUSAM MEDO

Se você possui problemas cardíacos, a leitura deste conteúdo pode não ser recomendada.
O HOMEM DO GANCHO
Dois jovens estavam num lugar deserto, uma área arborizada. De repente ouviram um alerta de um assassino condenado perigoso que havia escapado da prisão local que estava armado e decidiram sair dali.

Primeiro ele saiu do carro, mas disse para ela não sair do sob nenhuma circunstância e trancar as portas. Porém o namorado não voltava, foi então que ela começou a ouvir barulhos, como se estivessem raspando o teto o carro. Ela imediatamente começou a procurar a chave do carro, e lembrou que estava no bolso da calça de seu namorado que não chegava.

A noite não acabava nunca e ela continuava trancada no carro ouvindo os ruídos que a faziam tremer. Ela decidiu então correr até a rodovia mais próxima para pedir ajuda, mas logo que saiu do carro resolveu olhar para trás e viu que seu namorado estava pendurado em uma árvore sobre o carro e seus sapatos era o que estava raspando o teto.
FARÓIS ALTOS DE AVISO
Esta lenda urbana ocorre após uma festa na escola. É tarde da noite, a menina pega seu carro e começa a se dirigir para casa. Um cara sai logo atrás dela e começa a seguí-la.

Ela não pensa em nada até que entra em uma estrada deserta e ele ainda está atrás. Todo tempo o cara pisca suas luzes brilhantes, então ela começa a ter medo.

Começa a entrar em pânico à medida que ele acelera pra cima dela piscando o farol.

Logo que chega em casa ela salta do carro e corre para a casa, gritando: "Papai, chame a polícia, Esse cara me seguiu desde o caminho da escola!.

Antes que consigam chamar a polícia, o rapaz grita: "Eu vi um cara entrar no seu carro antes de você entrar por isso eu a segui até sua casa, tentando avisá-la. Eu estava piscando farol alto, pois de vez em quando ele chegava próximo com uma faca e tentava te esfaquear!"
O MALDITO VIDEOTAPE
A história por trás da lenda é que essas meninas da faculdade estão tendo uma festa do pijama e vão para alugar um vídeo em um revendedor local. As meninas não conseguem concordar sobre um filme, sendo assim uma delas pede ajuda. O funcionário vai procurar o filme nos fundos.

Enquanto isso, uma garota vê uma caixa de fita no balcão e chega em sua direção. Só então, o funcionário sai da parte de trás e diz a ela para não tocar e lhe entrega um velho filme. A menina pergunta sobre a primeira fita, ele diz a ela que é apenas um filme de casa. As meninas concordam em alugar a fita que ele sugere. Enquanto eles estão verificando, a menina que pediu ajuda rouba a fita.

De volta à sua casa, a menina diz aos outros sobre a fita que ela roubou e todos riem. Ainda assim, lhe pedem para reproduzir a fita. Ela coloca a fita e depois sai, mas a televisão permanece ligada.

O vídeo começa a tocar e mostra uma mulher negra sendo queimada por prática de bruxaria. Ela profere uma maldição que todos os que presenciam a morte dela irão enfrentar o mesmo destino no prazo de dois dias. O aparelho de vídeo começa a fazer sons e depois desliga. Como prometido, as meninas morrem 48 horas depois de assistir a fita.
A ESTÁTUA DO PALHAÇO
Era noite de Halloween e um jovem casal foi convidado para a festa de Halloween. Eles contrataram um jovem adolescente chamada Maria, a babá do seu bebê de oito meses de idade. Era cerca de 9:30 horas quando o casal deixou a casa. Por volta das 10:30, o bebê adormeceu. Depois que Maria colocou o bebé no berço, ela saiu para ir deitar-se no quarto do casal para assistir TV, porque eles tinham uma tela de plasma em sua sala.

Depois que começou a assistir TV, ela notou uma estátua em tamanho real de palhaço no canto, então pegou um lençol do armário e cobriu-o. Ela saiu para ir se deitar novamente, sentindo-se parcialmente aliviada. Uma hora depois, ela adormeceu, alguns minutos depois ouviu um "baque". Ela pensou que era apenas algo que havia caído de uma prateleira no armário. Ela estava tão cansada que ela apenas ignorou e voltou a dormir.

Em seguida, o telefone tocou lá embaixo. Ela saiu para ir atendê-lo e tudo o que ela ouvia era a respiração pesada, então desligou o telefone, pensando que era apenas uma brincadeira de alguns de seus amigos. Quando ela se virou para voltar lá em cima, ele tocou de novo. Desta vez, ela respondeu: "É melhor vocês pararem com isso!" Depois disso ela ouviu uma voz dizer: "Estou mais perto do que você pensa", com uma voz estridente masculina.

Ela se assustou e correu para cima. Após 10 minutos se passarem, houve um outro "baque", mas era um pouco mais alto desta vez. Maria sabia que não vinha do armário. Então o telefone tocou denovo, então ela desceu as escadas rapidamente. Ela disse: "Por favor, me deixe em paz!" A voz masculina desconhecida disse sarcasticamente: "Ei, estou avisando a polícia".

Ela subiu correndo e se escondeu sob os cobertores. Após 20 minutos se passarem, ela ouviu mais um barulho alto. Ela estava tão assustada, mas ela era a babá, então tinha que se levantar e checar o bebê. Quando levantou viu um o palhaço com a cabeça cortada fora. Como os vizinhos ouviram os gritos, eles chamaram a polícia.

Quando a polícia chegou, ficou em silêncio. Eles não encontraram nada lá embaixo, então eles foram para cima. Eles observaram que todas as portas estavam abertas, exceto a do quarto principal. Os policiais ficaram surpresos quando encontraram um bebê e uma menina estrangulada, decapitados e amontoados no armário. Quando eles fecharam o armário, notaram uma cadeira ao lado de uma janela no canto da sala. 

Era tão escuro que não conseguiam ver muito bem, então acenderam as luzes e encontraram a cabeça de Maria na cadeira com uma faca ao lado dela, com uma nota dizendo:

"Eu avisei vocês - Assinado, Prisioneiro"

AUTOR: MINILUA

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