VISITAS!

SEJAM TODOS MUITO BEM VINDOS, E TENHAM UMA ÓTIMA LEITURA, CONHECENDO OS MISTÉRIOS DO MUNDO!.

SAIBA DE TODOS OS MISTÉRIOS E NOTÍCIAS AQUI!

SAIBA DE TODOS OS MISTÉRIOS E NOTÍCIAS AQUI!
É SÓ ACESSAR MEU CANAL!

CURTA O MUNDO REAL 21 NO FACEBOOK

MUNDO REAL 21 - ÚLTIMAS NOTÍCIAS

quarta-feira, 29 de abril de 2015

UM TERRÍVEL PROJETO PSICOLÓGICO

Um terrível projeto psicológico, Ano passado eu gastei mais ou menos seis meses em algo que podia se chamar “projeto psicológico”. Estive procurando no jornal local anúncios de emprego e achei um convidando pessoas criativas que estivessem procurando por um dinheiro fácil. Bem, a partir do momento em que aquele era o único para o qual eu estava relativamente qualificado, liguei para o número do anúncio e arrumei uma entrevista.

Me disseram que tudo que eu precisava fazer era ficar parado, sentado em uma sala, sozinho, com sensores colocados em minha cabeça para ler atividade cerebral, e enquanto eu estivesse lá, eu visualizaria uma duplicata de mim mesmo que eles chamaram de minha “tulpa”.

Parecia bem fácil, eu concordei quando disseram quanto iam me pagar. No dia seguinte, comecei. Me levaram para uma sala simples com uma cama e colocaram sensores na minha cabeça, sensores que estavam ligados a uma pequena caixa preta em uma mesinha ao meu lado. Eles falaram comigo sobre eu visualizar minha duplicata de novo. Eu expliquei a eles que era chato, e eu ficava impaciente, invés de me mexer, eu deveria ver minha duplicata se mexendo e tentar interagir com ela e assim por diante. A ideia era manter ele comigo o tempo todo em que eu estivesse na sala.

Eu tive uns problemas nos primeiros dias. Era muito mais difícil do que qualquer experiência extra corpórea que eu já houvesse feito. Eu imaginava e visualizava minha duplicata por alguns minutos e então me distraia. Pelo quarto dia, eu já conseguia manter ela por mais ou menos 6 horas por perto. Me disseram que eu estava indo muito bem.

Na segunda semana me colocaram em uma sala com auto-falantes acoplados nas paredes. Me disseram que gostariam de ver se eu conseguia manter a tulpa mesmo com estímulos para me distrair. A música era bem desordenada, feia, inaudível e fazia o processo ser mais difícil, mas eu consegui de qualquer modo. Na semana seguinte, eles tocaram uma música ainda mais insuportável, piorada com loops, distorções, microfonias e algo que pareciam serem vozes guturais falando em idiomas estrangeiros. Eu só ria daquilo, já tinha me tornado profissional em manter a tulpa.

Comecei a ficar entediado com o passar dos dias. Para animar as coisas, comecei a interagir com minha cópia. Conversávamos, jogávamos jo-ken-po, e eu imaginava-o dançando break dance ou qualquer coisa que eu julgasse engraçado. Perguntei aos doutores se aquilo atrapalharia os estudos, mas eles só me encorajavam a continuar.

Então brincávamos e conversávamos e foi divertido até que as coisas começaram a ficar estranhas… Um dia eu estava contando a ele sobre meu primeiro encontro e ele me corrigiu, dizendo que a garota estava vestindo uma camisa amarela, e não uma verde. Pensei no que ele disse por um momento e notei que ele estava certo. Isso me assustou um pouco, e após o expediente eu falei com os pesquisadores sobre aquilo. “Você está usando ele como forma de chegar ao seu subconsciente”, eles explicaram. “Você sabia em algum lugar que estava errado, então se subconsciente lhe auto-corrigiu”.

O que era assustador se tornou divertido! Eu podai consultar meu subconsciente e revirar memórias passadas muito facilmente. Minha tulpa podia citar páginas inteiras de livros que eu havia lido anos atrás e se lembrar de coisas que eu havia aprendido no ensino médio e já havia esquecido. Era incrível.

Com o tempo, comecei a levar minha duplicata para fora do centro de pesquisas. No começo tive medo mas então me senti a vontade de sempre que me entediava, o trazia e passava o tempo. Então comecei a trazê-lo tanto que começou a parecer estranho não tê-lo por perto. Levava-o quando saia com amigos, quando ia a casa da minha mãe, e até levei ele uma vez para um encontro, e uma vez que não precisava falar em voz alta com ele, eu podia manter conversas sem que ninguém soubesse.

Eu sei que pode soar estranho, mas era divertido. Além de ser minha subconsciência e memória sempre ao meu dispor, estava começando a ficar mais atento do que eu mesmo as coisas ao meu redor, notando detalhes e sinais de linguagem corporal que eu não percebia. Por exemplo, nesse encontro em que o levei, eu pensei que as coisas estavam indo mal a beça, até que ele me apontou sinais de que ela estava rindo demais de minhas piadas e estava dando muitas chances para que eu falasse algo a mais, então eu realmente notei e escutei o que ele dizia e vamos apenas dizer que o encontro se saiu muito bem.

Quando fizeram 4 meses em que eu estava no centro de pesquisas, ele estava comigo constantemente. Então os pesquisadores vieram até mim e pediram para que eu parasse de visualizá-lo. Eu me neguei, e isso agradou eles. Eu silenciosamente perguntei a minha duplicata o que deveria ter trazido essa idéia e ele simplesmente deu de ombros. Eu também.

Eu me retive um pouco do mundo naquela época. Estava tendo problemas em conviver com as pessoas. Parecia muito que elas não sabiam ou estavam confusas sobre o que falavam, enquanto e tinha uma manifestação de mim mesmo para consultar. Fez com que socializar ficasse estranho. Ninguém parecia ciente do que fazia elas ficarem bravas ou alegres, não apreciam saber a razão por trás de tudo. Eu sabia. Ou pelo menos podia perguntar a mim mesmo.

Um amigo que confrontou em uma tarde. Ele socou a porta até eu abrir e caiu como uma tempestade em mim, raivoso. “Você não atendeu o telefone por duas semanas seu porra!” Gritou. “Qual é a porra do teu problema?”

Eu ia pedir desculpas e provavelmente iria com ele a um bar naquela. Mas então minha tulpa ficou furiosa. “Bata nele”, ela disse, e antes que eu soubesse o que estava fazendo, eu soquei ele. Ouvi seu nariz quebrar. ele caiu no chão e se levantou balançando, e batemos um no outro até arrebentar meu apartamento. Eu nunca estive tão furioso quanto naquele momento, e não tive piedade. Derrubei-o no chão e dei dois pontapés nas costelas, e foi ai que ele fugiu, machucado e choramingando.

Em alguns minutos a polícia chegou, e eu aleguei auto-defesa, e uma vez que ele não estava lá para se defender, a polícia me deixou com uma advertência e foi embora. Minha tulpa estava animada o tempo todo, e passamos a noite falando sobre a briga e sobre como eu dei uma bela surra no meu amigo.

Na manhã seguinte vi meu olho roxo e meu corte no lábio, e lembrei do que havia ocorrido para iniciar a briga. Minha duplicata é que havia se irritado, e não eu. Eu bati em um amigo chateado e me senti bem por isso. Tive vergonha e me senti culpado. A tulpa estava presente, é claro, e sabia meus pensamentos. Então disse: “você não precisa dele”. “Você não precisa de mais ninguém”. Me arrepiei.

Contei aos pesquisadores tu que se passara e eles apenas riram de mim, dizendo que eu não podia ter medo de algo que eu estava imaginando. Minha tulpa apenas balançou a cabeça e sorriu para mim.

Tentei considerar aquelas palavras seriamente e não ter medo, mas a tulpa estava realmente me incomodando com seu sorriso constante e malicioso, e não havia emprego no mundo que valesse minha sanidade. Evitava olhar ou me concentrar nele, mas sempre que olhava ele estava com os olhos rápidos e mais tenso, então comecei a tentar fazê-lo sumir. Nos primeiros dias foi bem difícil, mas finalmente conseguia manter ele longe por umas horas, mas cada vez que voltava, estava pior e pior, mais tenso, mais alto e ameaçador, com os olhos mais fundos, a pele mais acinzentada, os dentes mais pontudos. E cada vez em que ele voltava, aquela música destonada que em faziam ouvir, voltava com ele. Quando estava e casa, tetando relaxar e cochilar, não mais me concentrando nele, ele aparecia, e o barulho agudo junto dele.

Ainda visitava o centro de pesquisas naquela época, e estava fazendo meu trabalho pelas próximas 6 horas, precisava do dinheiro, e achava que eles não haviam percebido que eu não estava mais visualizando minha tulpa constantemente. Eu estava errado. Dentro de pouco tempo, dois homens me seguraram e me contiveram e alguém com uma jaleco médico aplicou uma injeção hipodérmica em mim.

Acordei de meu torpor preso em minha cama, com a música tocando e minha tulpa sobre mim. Ele mal se parecia mais com um humano. Tinha os olhos afundados até as órbitas, os dedos longos e deformados, era muito mais alto que eu, porém corcunda. Ele era, em suma, assustador pra caralho. Tentei me concentrar em não vê-lo, mas não conseguia me concentrar. Ele riu e deu um tapinha na intra-venosa em meu braço. Eu lutei contra as amarras da melhor maneira que pude, mas mal pude me mover.

“Eles estão te enchendo com aquela merda, eu acho. Como vai a cabeça? Tudo confuso?” Ele chegava mais e mais perto conforme falava. Tive náuseas, seu hálito era como carne passada. Me concentrei muito, mas não era capaz de bani-lo.

As próximas semanas foram terríveis. Quase sempre entrava alguém em um jaleco e me injetava algo ou me forçava a engolir uma pílula. Me mantiveram tonto e inconsciente, e as vezes me mantinham alucinado e tendo visões. Minha tulpa estava lá, o tempo todo, zombando. Ele interagia, ou talvez até fosse o motor das minhas alucinações. Cheguei a alucinar que minha mãe veio me visitar, me abraçando e chorando, e então ele cortava a garganta dela e me banhava em seu sangue. Foi tão real que pude sentir o gosto.

Os médicos nunca falavam comigo. Eu implorava, gritava, pedia em grunhidos e nada. Mas falavam com minha tulpa. Ao menos eu acho… estava tão dopado e alucinado que não sei dizer, mas comecei a me convencer de que ele era real e eu era a cópia. Algumas vezes ele encorajava essa linha de pensamento, outras vezes ria de mim.

Então, um dia, enquanto ele me contava uma história de como ia degolar todos que eu amava, começando por minha irmã, ele parou, um ar tenso cruzou seu rosto e ele colocou a mão em minha testa, como minha mãe fazia para saber se eu estava febril. Ficou parado por um bom tempo e sorriu. “Todos os pensamentos estão criativos”, ele me disse, então saiu pela porta.

Após três horas vieram a meu quarto e me injetaram algo muito forte, de modo que desmaiei, e quando acordei, estava deitado, desamarrado e livre. Levantei, corri até a porta e estava destrancada. Abri e corri por um longo corredor vazio, abri outra porta e tropecei escadas a baixo até a porta dos fundos do prédio. Desmaiei de novo, devido a dor, gritando feito uma criancinha. Sabia que deveria continuar correndo, mas não conseguia.

Cheguei em casa, de algum modo. Tranquei a porta e coloquei um armário na frente.Tomei um longo banho e dormi por um dia e meio. Ninguém veio a minha casa naquele dia, nem no seguinte, nem no próximo nem no outro, por uma semana me mantive naquele quarto. Havia acabado. Pareceu um século. Eu havia tirado tanta coisa da minha vida que ninguém se importo com o fato de eu estar desaparecido.

A polícia não achou nada. O centro de pesquisas estava vazio quando investigaram. A documentação foi inútil e os nomes que eu dei não resultaram em nada. Até o dinheiro que eu havia recebido era irastreável.

Eu me recuperei o máximo que pude. Não saio muito de casa, e quando saio, tenho ataques de pânico. E choro. Choro muito. Não durmo muito, e meus pesadelos são horríveis. Acabou, tento me convencer, eu sobrevivi. Uso as técnicas de concentração que aqueles bastardos me ensinaram, e até que funciona um pouco.

Não hoje. A três dias, recebi uma ligação de minha mãe. Uma tragédia havia ocorrido. Minha irmã havia sido a última vítima de uma série de assassinatos, dizia a polícia. O assassino sangra as vítimas, então as degola.

Houve o funeral essa tarde, o mais bonito que se pode imaginar, eu suponho. Eu estive um pouco distraído. Não conseguia pensar direito ouvindo uma música muito baixa, com estática, distorção, sem tom e com microfonia, vindo de longe. Ainda estou ouvindo – mais alto agora.
AUTOR: creepypastabrazil

terça-feira, 28 de abril de 2015

CIENTISTAS DESCOBREM NO CHILE 'ORNITORRINCO' DOS DINOSSAUROS

Ilustração mostra exemplar da nova espécie de dinossauro batizada de 'Chilesaurus diegosuarezi' (Foto: Gabriel Lio/ University of Birmingham/Reuters)

Cientistas encontraram fósseis de um dinossauro estranho no sul do Chile, com uma combinação tão incomum de traços, que forçou a equipe a comparar o "novo" réptil a um ornitorrinco, mamífero australiano com bico de pato que põe ovos.

Nomeado Chilesaurus diegosuarezi, o dinossauro é membro do mesmo grupo doTyranossaurus rex, terópodes, que inclui o maior carnívoro terrestre da história. No entanto, o lagarto pré-histórico só comia plantas, com um bico e dentes em formato de folha.

O crânio e o pescoço lembram os dinossauros primitivos que possuíam o pescoço comprido, e a vértebra remete aos carnívoros. O novo dinossauro possui braços robustos, mas com dois dedos em cada mão.

Era bípede, mas seus pés largos e com quatro dedos cada eram diferentes da maioria dos terópodes. Os fósseis também mostraram que o animal descoberto possuía uma pélvis semelhante a de pássaros.

"O Chilesaurus constitui um dos dinossauros mais bizarros já encontrados", disse o paleontólogo Fernando Novas, do Museu Bernardino Rivadavia de Ciências Naturais, em Buenos Aires, chamando a criatura de um "quebra-cabeça".
Filhotes de ornitorrinco em zoológico australiano: é um mamífero que tem bico de pato e põe ovos(Foto: AFP)

"A anatomia do esqueleto junta características de diferentes grupos de dinossauros, como se um piso fosse formado por um mosaico de diferentes formas e cores. Nenhum outro dinossauro exibe tal combinação ou mistura", acrescentou.

O animal viveu em uma região de rios no final do período Jurássico, aproximadamente 145 milhões de anos atrás. Era relativamente pequeno, atingindo no máximo 3,2 metros de altura, embora a maior parte dos espécimes encontrados fossem do tamanho de um peru.

Quatro esqueletos quase completos e dúzias de ossos de outros indivíduos foram encontrados, tornando o Chilesaurus um dos dinossauros mais conhecidos do período Jurássico do Hemisfério Sul. A pesquisa foi apresentada na revista "Nature".

AUTOR: REUTERS

segunda-feira, 27 de abril de 2015

OS SEGREDOS QUE AS LUAS ESCONDEM

É comum que nosso interesse sobre o espaço esteja direcionado aos planetas. No entanto existem fatos sobre nossa própria lua que ainda não sabemos ou que acabamos de descobrir. Além da nossa lua, há ainda outros satélites naturais no espaço que são espetaculares e que podem abrigar segredos sobre o universo ou até mesmo vida. Veja alguns fatos incríveis sobre luas que podem mudar nosso conhecimento sobre o Universo.

CARONTE, A LUA DE PLUTÃO
Caronte é a maior lua do planeta anão plutão, ela equivale aproximadamente a metade do planeta. Em termos de proporção, Caronte é um satélite tão grande que muitas vezes o conjunto plutão-caronte é considerado um planeta anão duplo.

Devido a gravidade em que Caronte exerce sobre plutão, o centro de massa de plutão não fica no centro do planeta. Isso faz com que ambos os corpos celestes orbitem ao redor de um ponto no espaço. Isso significa que um astronauta que está no ponto mais distante de plutão em relação a Caronte, nunca a vê a lua. Já se ele estiver bem perto, a verá constantemente a um tamanho 7 vezes maior do que nós vemos a nossa lua.
NOSSA LUA É QUENTE
Quando Apollo 15 esteve na lua, tudo o que se esperava é que iriam encontrar um ambiente frio. Mas Apollo 15 e 17 fizeram leituras anormalmente elevadas de calor na superfície da lua, na época acreditou-se ser um erro no instrumento. Mas o que se descobriu recentemente é que existem vulcões na lua. Entre 70 milhões e 33 milhões de anos atrás, estes vulcões estavam ativos e podia se assistir lava incandescente fluir na Lua. Algum dia poderemos ver também.

Os astronautas da Apollo 15 fotografaram remendos rochosos irregulares nas planícies da lua. Até 2009, não se tinha ideia do que eram. Quando melhores imagens foram feitas os cientistas perceberam que essas manchas irregulares (PIM) são surpreendentemente jovens vulcões. Até agora, 70 PIM foram encontrados.
A LUA COMO UM ESPELHO PARA A VIDA
Através de estudos em nossa lua, a NASA pode determinar como encontrar vida em outros planetas. Acontece que além da luz solar outro tipo de luz reflete na lua. A própria luz do planeta. Essa luz que vem do sol é refletida na terra e escreve sua “assinatura” na superfície da lua. 

Acontece que esta luz, chamada de “earthshine” é a luz de um planeta com vida. Utilizando um espectrômetro se encontrou “bioassinaturas” de nossa atmosfera e plantas. Essas “bioassinaturas” são provocadas por picos da “earthshine” causadas por luz solar que reflete da vegetação, oceanos, e das nuvens da Terra.

Desta forma as lua dos planetas são de grande importância para se descobrir de que forma é composto um planeta.
OS OCEANOS DE GANÍMEDES
Ganímedes é o principal satélite de Júpiter e o maior do Sistema Solar, sendo maior que mercúrio em relação ao tamanho (mas não em massa). Em 1990, a sonda Galileo da NASA visitou Júpiter e encontrou evidências de que um oceano extremamente salgado de centenas de quilômetros de profundidade está sob a superfície gelada de Ganimedes e algumas outras luas de Júpiter.

Atualmente se pensa que o oceano de Ganimedes possui três camadas de gelo, cada um alternando com água. A camada inferior é água muito salgada. Os extremófilos são mais propensos a viver em água do que em gelo, e uma vez que poderia haver fontes hidrotermais lá embaixo, semelhantes as encontradas na Terra, há chances de que Ganimedes pode abrigar vida.

Em 2022, a Agência Espacial Europeia planeja lançar uma nave espacial que vai estudar Ganimedes e talvez até mesmo pousar sobre ela.
PRODUÇÃO DE PLÁSTICO
Apesar de pensarmos que plásticos seja um produto exclusivamente industrial, o maior satélite de Saturno pode produzi-lo naturalmente. Titã.

Titã possui uma atmosfera muito densa e, além da terra, é o único objeto que tem evidência clara de ter liquido sobre sua superfície. Mas lá o tempo é terrível e o liquido não é água. Em titã chove metano, existem lagos de hidrocarbonetos e vulcões gelados.

Acontece que quando a luz solar atinge hidrocarbonetos na atmosfera de Titã, eles se quebram em pedaços e formam outras moléculas. O processo é semelhante ao que devemos fazer com hidrocarbonetos aqui na Terra para obter matérias primas para fabricar plástico. Na verdade, é tão semelhante que sonda Cassini da NASA descobriu propeno e eteno em Titã. 

Estes são exatamente os materiais que os fabricantes de plásticos usam na fabricação de polipropileno e polietileno.
AFINAL, EXISTE VIDA FORA DA TERRA?
A resposta pode estar em uma das luas de Júpiter. Europa é uma das quatro grandes luas descobertas por Galileu. Ela também pode estar abrigando oceano sob sua superfície. Mas o que realmente nos intriga em Europa foi um estudo realizado recentemente por um astrônomo da NASA. O cientista usou uma luz infravermelha para comparar o material laranja-marrom que cobre este satélite com bactérias extremas aqui na Terra. E o resultado foi que ambas as substâncias são muito semelhantes.

Ainda não é possível dizer com certeza que foi encontrado vida em Europa, pois os cientistas precisam verificar amostras. Contudo Europa é muito longe e muito perigosa para visitar por conta da radiação nas proximidades de Júpiter. No entanto, a NASA está a considerando uma mandar um de suas sondas para lá, mesmo que isso signifique a perda de um veículo orbital lunar.

AUTOR: MINILUA

CONHEÇA HISTÓRIAS DE MÃES QUE SALVARAM SEUS FILHOS

Você leitor lerá a seguir um artigo dedicado ao dia das mães, O amor de uma mãe é praticamente incondicional em quase todos os casos, sendo que elas são capazes de fazer de tudo para proteger os seus filhos e afastá-los dos mais variados perigos.

Dizem que, amor de mãe, só mãe pode entender, independente do país, da região, da cultura, da religião ou da etnia – o amor de mãe é universal. Para ilustrar isso, temos aqui alguns pequenos relatos de mães que fizeram de tudo para proteger os seus filhos, mães que são e foram exemplos esperamos que gostem.

1 – Joanna Krysztonek

Essa mãe polonesa aguentou 75 dias na posição de trabalho de parto. Ela estava grávida de trigêmeos, porém infelizmente perdeu um dos bebês. Os médicos a orientaram a ficar na posição de parto, deitada, sendo que ela permaneceu assim por mais de dois meses para que os seus outros dois filhos se desenvolvessem bem e não morressem. Os outros dois gêmeos nasceram depois e de modo saudável, sendo um menino, Ignacy, e uma menina, Iga.

2 – Claudia Rendon

A história de Claudia Rendon ganhou as manchetes dos Estados Unidos por diversos motivos. Depois de ter que lidar com a morte da mãe, do tio e com a doença de leucemia do pai, um de seus filhos apresentou um grave problema renal. Para ajudá-lo, Claudia resolveu doar um de seus rins para o filho. Ela pediu licença do trabalho, porém a empresa prontamente contratou outra pessoa em seu lugar e a demitiu quando ela voltou, deixando-a desempregada e em estado de recuperação. Como resultado de indignação pública, a empresa acabou recontratando Claudia Rendon.

3 – Sarah McKingley

Sarah McKingley ficou viúva de seu marido que faleceu de câncer no pulmão, deixando-a com o filho do casal, de somente três meses de idade. Na véspera de noite de Ano-Novo, dois homens invadiram sua casa em Oklahoma, nos Estados Unidos. Eles eram viciados em drogas e tinham intenção de roubar algumas que o falecido marido supostamente guardava em casa – algo que foi desmentido depois. Para se proteger dos agressores, Sarah pegou uma arma que seu marido guardava e deu um tiro em um dos invasores, sendo que o outro fugiu e depois se entregou à polícia espontaneamente.

4 – Stephanie Decker

Durante os tornados que assolaram o estado de Indiana, nos Estados Unidos, uma história triste e de amor verdadeiro aconteceu com Stephanie Decker. Quando a casa da família estava desabando, a mãe estava só com suas duas filhas, de oito e de cinco anos, e decidiu protegê-las a todo custo. Elas correram para o porão e a mãe envolveu as filhas com o máximo de cobertores que pôde, para proteger as meninas do impacto dos destroços. Infelizmente, durante o processo ela foi esmagada por uma série de escombros – e acabou perdendo as duas pernas. No entanto, ambas as filhas não sofreram qualquer tipo de ferimento.

AUTOR: MamiVerse

O SUPOSTO CASO DE REENCARNAÇÃO DAS IRMÃS POLLOCK

O mundo é um lugar cheio de mistérios. Muitos desses casos misteriosos acirram ainda mais a disputa entre os céticos e pessoas que possuem crenças em que haja alguma coisa além da morte. Hoje conheceremos um desses polêmicos casos que acaloram o debate entre crendices e ciência. Conheçam o estranho caso das irmãs Pollock.

O caso de reencarnação das irmãs Pollock

Em 1957, duas irmãs, uma com 11 anos de idade, chamada Joanna e outra de 6 anos de idade chamada Jacqueline Pollock foram mortas tragicamente em um acidente de carro em Northumberland, Inglaterra.
A família ficou desolada. Mas a vida continuou e somente um ano depois de perder as duas filhas, sua mãe deu à luz novamente. Para espanto de todos novamente nasciam duas meninas, só que dessa vez, gêmeas. Elas receberam os nomes de Jennifer e Gillian.
A gêmea mais jovem, Jennifer, nasceu com estranhas marcas de nascença em seu corpo. O bebê parecia ter uma cicatriz, embora não tenha sido vítima de acidente algum. O mais estranho era o fato de que Jacqueline, a irmã de 6 anos de idade que faleceu no acidente, tinha a mesma cicatriz, no mesmo lugar, proveniente de uma queda de triciclo, quando Jacqueline tinha apenas 2 anos de idade. O ferimento na face deixou uma marca na garota, e agora parecia que sua irmã recém nascida havia herdado tal sinal.

Isso já causou um certo estranhamento entre os familiares, porém o tema era levado como sendo apenas uma bizarra coincidência.

Mas pouco a pouco as coisas foram ficando cada vez mais estranhas na casa da família Pollock. As gêmeas, conforme cresciam, começaram a pedir brinquedos que não eram delas, mas sim pertencentes às irmãs falecidas. Em alguns casos, perguntavam de brinquedos que já tinham sido doados, e que elas nem tinham conhecimento prévio.

Quando as meninas gêmeas receberam duas bonecas que tinham pertencido à Jacqueline e Joanna ambas disseram “Essa é a Mary e essa é a Susan”. A família, chocada se entreolhou. Aqueles eram os mesmos nomes que as filhas mortas haviam dado as mesmas bonecas, que agora estavam em posse de Jennifer e Gillian. As pessoas próximas começavam a suspeitar dessas estranhas “coincidências”.

Algum tempo depois, a família se mudou para outra cidade, mas num dia, ao retornar para visitar o lugar, uma das gêmeas disse: “A escola é por aqui. É aqui que nós costumávamos ir para o parquinho, que fica ali na parte de trás”.

O parque em questão e a escola, estavam mesmo no lugar indicado pela criança, mas era um local onde nenhuma das gêmeas haviam estado antes, porém as irmãs falecidas haviam frequentado tal local.

Assustados os pais procuraram um psicólogo. O médico escolhido foi o respeitado Dr. Ian Stevenson, que acabou estudando profundamente o caso das gêmeas e a suposta ligação entre elas e suas falecidas irmãs. A conclusão de Stevenson foi um tanto polêmica e assustadora: Jennifer e Gillian seriam a reencarnação de Joanna e Jacqueline.
A crença em torno da reencarnação é muito antiga, e altamente difundida ao redor de todo o planeta, assim como existem muitas histórias e causos a respeito do assunto. O que chama a atenção nesse casos, é que ele foi documentado na Inglaterra, um local que normalmente tem poucos casos relatados de reencarnação.

A análise do caso, foi publicada e examinada em dois livros: Bernett MD, William. “Children Who Remember Previous Lives: A Question of Reincarnation, Revised Edition.” Journal of the American Academy of Child & Adolescent Psychiatry 41.8 (2002): 1022-023.
Stevenson, Ian. Children who remember previous lives a question of reincarnation.Charlottesville: University of Virginia, 1987.

Possíveis explicações para o assunto
Há diversas justificativas para colocar em xeque a pesquisa de Ian Stevenson, a começar pela questão da natureza do ocorrido. Irmãs falecidas num acidente trágico são um acontecimento devastador para os pais. Isso pode desencadear diversos mecanismos de negação, e a crença na reencarnação das filhas perdidas seria um mecanismo óbvio de se agarrar à memória delas. Em todo caso, não há ceticismo no mundo que consiga contradizer o fato de que é bem curioso a mãe ter conseguido uma gravidez de gêmeas idênticas logo depois. Assim, teríamos que colocar nossa fichas em algo que os céticos não gostam muito, mas admitem que acontece: A sorte/coincidência.

O fato de engravidar de meninas teria funcionado como um catalizador do desejo de dar a luz novamente às filhas mortas, e trazê-las de volta do mundo dos mortos. É algo que faz sentido do ponto de vista psicanalítico. O próprio Stevenson desconfia bastante disso no início de sua análise.

O conhecimento de fatos que elas não teriam como saber é algo complexo neste caso, porque são situações que não podem ser efetivamente comprovadas sem ser no depoimento dos pais das meninas, principais interessados em que as filhas sejam uma “segunda chance” de Deus para suas primeiras filhas. Os pais poderiam ter “exagerado” ao relatar o assunto, ou ainda eles poderiam ter voluntariamente ou não, passado as crianças tais informações, como no caso do nome das bonecas.

A coincidência volta a fazer parte do discurso cético a respeito desse caso, no que diz respeito a cicatriz compartilhada entre uma das gêmeas e sua irmã falecida. a gêmea nasceu com tal sinal no corpo, o que aparentemente não tem explicação lógica.

Como eu havia mencionado acima, esse caso é mais um capaz de acirrar as discussões a respeito da crença na reencarnação. O tema é polêmico e extremamente vinculado a religiosidade, o que por si só é um elemento altamente apimentado para debates.
AUTOR: Mundo Gump

sábado, 25 de abril de 2015

ANOMALIA EM VÍDEO EM FRENTE A HOSPITAL

Anomalia em vídeo em frente a um hospital, um estranho vídeo vindo do blog noite sinistra, que por sua vez retirou do blog Rusmea.com

No vídeo, que o Rusmea encontrou em um servidor chinês, mas que provavelmente foi gravado em território americano, podemos ver uma estranha sombra ao redor de pessoas que saem de um hospital.

O Rusmea levanta a hipótese de que vídeo pode ter sido feito através de alguma porta de vidro, cujo reflexo interno pode ter causado uma ilusão de ótica neste curioso vídeo. 

Vejam o vídeo abaixo e tirem as suas próprias conclusões.

E ai o que você acha disso ? uma fraude? uma montagem ou algo de sobrenatural ?

AUTOR: noitesinistra

FONTE DE ENERGIA LIVRE E GRATUITA A PARTIR DO ÉTER???

Fonte de Energia livre e Gratuita a partir do Éter ? Cada um de nós tem mais ou menos ouvido falar de guerra biológica. Envenena-se, por exemplo, em tempo de guerra, a água do inimigo por meio de vírus e bactérias. Isso não é novidade, mas será que o leitor nunca se perguntou onde esses agentes tóxicos são testados?

Eis aqui alguns exemplos para vosso conhecimento:

Em 1950, um navio da marinha americana pulverizou durante seis dias seguidos com nuvens de bactérias – conhecidas com o nome de Serratia – a cidade de São Francisco, tendo em vista testar a capacidade de ataque e de defesa dos Estados Unidos por meio de suas armas biológicas. Os 800.000 habitantes sentiram quase todos os efeitos. Está conhecido hoje que as bactérias Serratia provocam uma espécie de pneumonia que pode ser mortal.

O exército americano revelou também que havia feito 239 experiências em ar aberto, das quais 80 incluíam germes, isso entre 1949 e 1969. Isso significa que houve quatro intervenções anuais sobre as cidades americanas durante vinte anos! Pelos relatórios da CIA, ela também, durante o mesmo período, havia bombardeado cidades inteiras com germes e bactérias.

Essas experiências teriam sido suspensas após 1969.

Mas os americanos não foram somente bombardeados por germes. A NBC comunicou em 16 de julho de 1981 que a União Soviética submeteu o noroeste dos Estados Unidos durante vários anos a um bombardeio com ondas de baixa freqüência.

Essas ondas de rádio foram colocadas sob freqüências bio-elétrícas. Na linguagem técnica, elas são designadas de ondas ELF (Extremely Low Frequence) (Freqüência extremamente baixa).

Elas foram descobertas no início deste século por Nikola Tesla (os livros sobre Tesla e sobre suas invenções encontram-se no apêndice sob a rubrica “Energia Livre”). Tesla colaborou com Édison em 1884, mas ele não tardou a separar-se de Edison, pois não dividia suas convicções sobre a forma de produzir eletricidade.

Ele começou, então, a trabalhar com seu concorrente George Westinghouse.

A primeira central de corrente alternada, construída pela Westinghouse e por Tesla, foi colocada em uso em 189: nas cataratas do Niágara.

Pouco tempo depois, Tesla projetou-se num “super espaço científico”, onde segundo nosso conhecimento, nenhum pesquisador, nessa época, pôde segui-lo.

Somente o banqueiro J. P. Morgan, que havia financiado a Westinghouse, pareceu ter alcançado a importância das invenções de Tesla. Este havia começado a servir-se do campo energético que envolve a terra, preenchendo o espaço denominado antigamente de éter, para dele tirar energia, a qual era, evidentemente, gratuita. Ele utilizou, ao mesmo tempo, o campo energético para diferentes formas de comunicação e para a transmissão de energia. Fontes de energia tais como o carvão, o petróleo e a força hidráulica, assim como as linhas de alta tensão tornaram-se supérfluas. Os navios, os automóveis, os aviões, as fábricas e as casas podiam subtrair a energia diretamente do campo energético do éter. Em fins de 1898, por ocasião de suas experiências em Cobrado Springs, financiadas por J. P. Morgan, Tesla iria produzir energia a partir do éter.

Em nossos dias, denominamos essa tecnologia de conversão da energia gravitacional ou de energia a taquions. Morgan havia compreendido muito bem a importância dessa invenção: os monopólios da eletricidade, do petróleo, da gasolina, do carvão, etc. estariam ameaçados. Por essa razão ele provocou a parada dos trabalhos e fez destruir o centro de Tesla em Colorado Springs. Tesla, entretanto, não renunciou. Até a sua morte, em 7 de janeiro de 1943, ele acumulou uma multidão de invenções; algumas foram revolucionárias, e outras tiveram uma importância que ainda é em nossos dias, apenas comensurável. Suas invenções poderiam, mesmo em nosso século XX, transformar em pouco tempo a terra em um paraíso, o que, como sabeis, não é desejado pelos “seres humanos que detêm o leme”.

Além de suas máquinas para captar a energia do éter para torná-la utilizável, Tesla construiu um Solid-State-Converter em 1931. Este propulsionava um motor elétrico especial que, colocado numa pesada limousine, verificou-se ter o mesmo desempenho de um motor com gasolina normal. Fizeram o teste com o carro a 130 km/h durante uma semana – gasto de combustível: ZERO! (Encontrareis um relatório do teste no livro citado adiante). Esse aparelho, do tamanho de uma caixa de vinho, produzia suficiente energia para responder às necessidades de toda uma família!) Ele conseguiu também provocar artificialmente terremotos graças a indução de abalos do campo de taquions cuja conseqüência é de transmitir vibrações a matéria. 

Um dia, Tesla submeteu a um terremoto desse gênero todo um bloco de imóveis numa rua de Nova Iorque. Além da patente para o telecomando de veículos, em 1898, ele inventou também a transmissão da energia sem fio.

Mas o que nos interessa principalmente, no quadro do nosso assunto, é a descoberta de ondas estacionárias (das quais falaremos mais adiante) e de freqüências extremamente baixas, denominadas também “efeito Tesla”. As experiências de Tesla formaram o fundamento de todas as pesquisas modernas no domínio da comunicação ELF. Se expusermos um campo de taquions às ondas ELF e as dirigirmos para um ser humano, certas funções elétricas de seu cérebro se desconectam, o que suscita graves perturbações na consciência de vigília.

As funções neurológicas e físicas sofrem prejuízo, devido a uma diminuição das funções intelectuais, e tornam o ser humano, por esse motivo, mais influenciável. E é isso que é desejado; é evidente com a leitura do artigo da “Associated Press” de: 20 de maio de 1983, onde está dito que a URSS utiliza desde 1960 um dispositivo conhecido pelo nome de LIDA que tem por finalidade influenciar o comportamento humano com ondas rádios de baixa freqüência. Utilizaram esse aparelho na URSS para tranqüilizar, pois ele induz a um estado semelhante ao transe. Ele permite tratar dos problemas psíquicos e neuróticos assim como dos problemas de tensão, mas podemos também servir-nos dele para provocar um estado agressivo ou depressivo. Pessoas das cidades e mesmo de regiões inteiras da URSS assim como dos Estados Unidos são, desde há muito tempo, submetidas a raios precisos para suscitar certos comportamentos por meio de grandes modelos desse aparelho LIDA. É possível, se acreditarmos na US Defense Inteligence Agency, fazer aparecer no cérebro humano sons e mesmo palavras inteiras assim como desencadear, por telecomando, ataques de apoplexia, desfalecimentos cardíacos, ataques de epilepsia e outras doenças.

Um dos primeiros casos da “guerra invisível”, e que foi de conhecimento público, foi o “sinal de Moscou”. Quando em 1962, procuravam-se microfones na embaixada dos Estados Unidos em Moscou, descobriu-se um raio de microondas que estava sendo dirigido diretamente sobre a embaixada. O estudo da CIA de nome Pandora examinou por que motivo os soviéticos haviam desencadeado esse ataque. Descobriu-se que essas microondas causavam dores de cabeça, dores nos olhos, vômitos, cansaço, fraqueza geral, vertigens, irritabilidade, angústia, depressão, insônia, tensões, inibição das faculdades intelectuais, diminuição da memória, assim como câncer. Segundo as Informações do conselheiro de segurança Zbigniew Brzezinski, o pessoal da embaixada americana em Moscou acusou a mais alta porcentagem de câncer do mundo. Depois de uma curta trégua, obtida a pedido do presidente Lyndon Johnson ao primeiro ministro Alexis Kosygin, os russos continuaram a bombardear a embaixada com microondas.

Servindo-se de armas psicotrônicas, isto é, de armas Tesla relativamente fáceis de serem construídas, é fácil privar de sua consciência de vigília todos os soldados que partem para o ataque e tirar-lhes, assim, toda a agressividade. Eis aqui um artigo da Magazín 2000, n.º 97, de dezembro de 1993, no qual se relata sobre as “novas armas psicotrônicas”:

Lembrai-vos das imagens da Guerra do Golfo, quando milhares de soldados iraquianos saíram de suas trincheiras capitulando? Eles renderam-se até aos jornalistas, que eles pensaram serem soldados e foram a presa bem-vinda dos canhões da artilharia americana, apesar de terem agitado suas bandeiras brancas. Cada vez mais os especialistas militares persuadiram-se de que não foi o reabastecimento insuficiente das tropas de Saddam Hussein que provocou essa capitulação repentina e maciça, mas que foram as armas psicotrônicas de mind-control dos Estados Unidos. Algumas dessas super-armas de alta tecnologia servem-se dos efeitos das ondas de freqüência rádio sobre o cérebro humano. 

Conforme o relato em janeiro de 1993 de uma reportagem da revista especializada Aviation Weekand Space Technology, o ministério da defesa dos Estados Unidos atualmente equipa foguetes com material que pode provocar pulsos eletromagnéticos (EMPS) para “paralisar” o inimigo, sem precisar servir-se entretanto de componentes atômicos, biológicos ou químicos. 

Com esse tipo de arma, a primeira finalidade é de cortar os sistemas eletrônicos do inimigo. Outros aparelhos produzem ultra-sons, ondas de sons ELF (de freqüência extremamente baixas) que provocam náuseas e vômitos e perturbam ao extremo o sentido de orientação das pessoas alvejadas. Essas armas têm um raio de ação de pelo menos 2.500 km (…)

Assim como se pode reduzir a agressividades também se pode suscitar focos de agressão, por exemplo: guerras civis, sublevação popular, suicídios coletivos, ódios, etc.

Os jornais para especialistas iniciados mencionam ocasionalmente as armas Tesla. Trata-se de armas que, para serem eficazes, utilizam o potencial energético inesgotável do campo de taquions do espaço.

As autoridades mais célebres nesta matéria são o coronel do exército americano e físico Thomas E. Bearden, e os físicos americanos Sidney Hurwitz e Guy Obelensky. Os dois últimos trabalham, há muitos anos, ativamente para a defesa israelense. Em 1969, Hurwitz havia construído uma arma Tesla que, num raio de 300 m, aumentava ou reduzia enormemente o potencial de gravitação dos metais ferrosos. Hurwitz podia, por exemplo, aumentar de muitos quilos uma pequena pistola e mudar suas dimensões, se bem que toda a munição se tornava inutilizável.

Ele levou mais longe sua experiência, até mesmo colocando em pedaços o metal da arma como se fosse uma massa friável.

O tema da Conduta de Guerra Meteorológica não é certamente familiar para a maioria dos leitores: Antes de encerrar este assunto, prestemos nossa atenção, primeiro, sobre o tempo atmosférico.

Supõe-se que o problema maior do tempo anormal que temos hoje em dia vem do fato de que a terra se esfria lentamente enquanto que o teor de CO2 dobrou, criando, assim um aquecimento da nossa atmosfera, o que corresponde ao “efeito estufa”. Uma reportagem da Neue Solidarität de 24 de fevereiro de 1993 relata:

Como pudemos ler recentemente na revista Nature, existe uma discordância enorme entre a “catástrofe climática”, profetizada pelos maiores computadores do mundo, e a realidade. Na edição de 28 de janeiro encontra-se um artigo de J. D. Kahl intitulado: “A falta de índices para o aquecimento da atmosfera devido ao efeito estufa acima do oceano Ártico no decorrer dos últimos quarenta anos”.

O início do artigo já demonstra do que se trata:

Segundo os modelos de circulação atmosférica, prevê-se um aquecimento atmosférico maior devido ao efeito estufa sobre as altas latitudes. (…) Publicamos aqui as temperaturas que foram medidas na troposfera inferior acima do oceano Ártico entre 1950 e 1990. Analisamos mais de 27.000 perfis de temperatura. (…) A maior parte das tendências não são estatisticamente significativas. Em particular, nós não verificamos aquecimento muito extenso sobre a superfície tal como os modelos de clima o predizem: com efeito, descobrimos para as estações de outono e de inverno uma tendência significativa de esfriamento acima do oeste do oceano Ártico. Essa discordância dá a entender que os modelos de clima de nossos dias não refletem com exatidão os processos físicos que influenciam as regiões polares.

Moira Timms também escreveu no Der Zeiger der Apokalypse (A Agulha do Apocalipse) que as estações de supervisão do círculo polar relatam uma baixa de temperatura de mais de 6º C desde os trinta últimos anos.

A Neue Solidarität escreveu: “Seria mesmo prematuro concluir que os modelos de estufa estejam já ultrapassados, pela simples razão que não podemos refutá-los com medidas nem com outros fatos científicos. Eles são irrefutáveis porque nada têm a ver com os dados científicos. Os modelos de clima são instrumentos manipuláveis, sociologicamente falando; eles permitem, graças a parâmetros externos em número suficiente, estabelecer, a partir de dados de observação aleatórios cenários de catástrofes com um “potencial de execução” político máximo. É por isso que nós prevemos que justamente os dados de estudo de KahI – que aparentemente contradizem, hoje em dia, os modelos de clima – vão contar já em algumas semanas entre as melhores provas da tese do efeito estufa. É preciso não subestimar a flexibilidade desse modelo”.

Um assunto do qual jamais se fala na mídia é a chegada eventual de uma época glacial. Existem muitos eminentes meteorologistas e geólogos que chegaram a esta conclusão, com o auxilio de amostras de rochas e de terras durante dezenas de anos e de outros testes, de que o futuro período glacial far-se-á sentir nos cinqüenta anos vindouros. Segundo eles, uma época glacial seria independente do efeito estufa.

produzido pela poluição da nossa atmosfera. Já em algumas décadas, a progressão do frio compensará o aumento atual do aquecimento.

É ainda mais inquietante ouvir a afirmação que uma diminuição da radiação solar de um por cento é suficiente para desencadear o próximo período glacial. A redução da irradiação solar pela poluição é menos inquietante do que a eventualidade de uma gigantesca erupção vulcânica que poderia obscurecer consideravelmente a luz do sol. Nuvens de poeira de cinza finas devido a tal erupção podem permanecer durante anos na estratosfera e diminuir as temperaturas no solo em muitos graus. Ouve-se muito raramente falar sobre isso na mídia. No que tange à poluição, não deveríeis, pois, dar crédito a tudo o que a mídia relata. É preferível ouvir também a outra versão.

Mas existe ainda outra variante a propósito do tempo atmosférico que a mídia também silencia:

Nossas condições atmosféricas atuais não podem sempre passar por pretensos “humores atmosféricos”. Assim também, as catástrofes naturais, tremores de terra, tempestades e períodos de seca são completamente outra coisa que uma “punição de Deus”. O parágrafo seguinte extraído do livro Der Zeiger der Apokalypse (A agulha do Apocalipse) de Moira Timm, demonstra-o bem. Nele lemos:

Sem uma teoria completa sobre as razões que estão na base da mudança do clima, as tentativas do ser humano para modificá-lo são certamente perigosas (como a terapia medicamentosa que trata dos sintomas sem buscar as causas). É a isso que johann Friede fez alusão? “Tudo não será conseqüência de causas naturais, mas a humanidade indo longe demais, colocará assim, sua vida em jogo”. (…) Somente nos Estados Unidos, houve 9 programas de modificação do tempo sustentados pelo governo federal em 1975, sem contar os 66 outros programas de diferentes organismos. Esses programas comportam uma multiplicidade de pesquisas climatológicas até a projeção de agentes de condensação sobre as nuvens para provocar chuva, evitar granizo, dissipar nuvens, influir sobre furacões, desviar tempestades de neve, engendrar tremores de terra e maremotos, suprimir relâmpagos, etc. 

Se a tendência atual de um tempo imprevisível e frio se mantém, os países que mais sofrerão serão a América do Norte, o Canadá, a Europa do Norte e a Rússia. Roubar “o tempo” dos países pobres com o auxílio de uma tecnologia sofisticada poderá tornar-se um problema real num futuro próximo, quando catástrofes “naturais”, tais como a fome e a seca, atingirão as nações menos desenvolvidas. Isso poderá até mesmo conduzir a guerras. Como todas as tentativas para dirigir as forças da natureza, essa tecnologia provoca múltiplas repercussões. Até os dias de hoje, não existem leis internacionais que limitem o monopólio do tempo”. Ao que parece, ele rende muito aos que o têm em mãos. Provocar um tipo de tempo num lugar só é possível diminuindo-se seu potencial em outro lugar.

Em 1973 a Honduras acusou os Estados Unidos de roubar sua chuva e de provocar uma grande seca, desviando artificialmente o furacão Fifi para salvaguardar a indústria turística da Flórida. Esse furacão causou o maior estrago jamais visto na história de Honduras. Salvador, sofrendo o flagelo da seca, acusou também os Estados Unidos, assim como o Japão, por acreditar que lhe roubaram o pouco de chuva necessária para a vida, ao desencadear o tufão em Guam. A Rodésia assim como Israel foram acusados pelas nações vizinhas de lhes roubarem a chuva (…) As nações unidas trabalham para interditar toda a guerra envolvendo o meio ambiente, mas é um trabalho complexo e difícil, e é, por assim dizer, impossível de ser alcançado. Lowel Ponte cita no The Cooling que os funcionários do exército confessaram que os aviões do governo americano puseram fim na aridez das terras’ nas Filipinas e nos Açores para proteger os interesses militares dos Estados Unidos. Mas eles recusaram-se a satisfazer os pedidos de muitas outras nações pertencentes à zona do Sahel africano, onde a população sofria pela seca e morria de fome. Foi-lhes respondido que eles poderiam recorrer a firmas particulares americanas. Ponte descreve também os projetos que os soviéticos possuem e que visam modificar de forma drástica as estruturas atmosféricas da URSS com a finalidade de aumentar a produção agrária.

Além disso, existem provas de que o enorme transtorno causado no tempo em 1982/83 pelo El Niño no Oceano Pacífico foi provocado intencionalmente por uma intervenção dos soviéticos na ionosfera. O fenômeno denominado El Niño é uma perturbação do tempo de origem natural na região do Pacífico que se produz a cada 10 anos. Geralmente ele provoca importantes chuvas em pequenas localidades do Peru e numa zona limitada na costa oeste da América do Sul. Entretanto, quando o El Niño apareceu em 1982/83, seus efeitos foram enormemente modificados, os alísios (ventos) do Equador que sopram do Leste para o Oeste no hemisfério Sul foram, por assim dizer, contidos, o que reteve as correntes de água quente que correm normalmente para a Ásia. A água começou então a retroceder e acumular-se na costa oeste da América do Sul. Por razões desconhecidas dos meteorólogos, os alísios começaram a soprar na direção oposta; essa reviravolta ocasionou chuvas diluvianas no Peru e causou períodos de seca na Austrália. Esses alísios provocaram também tremores de terra, inundações de lama, tornados no sul da Califórnia e ao longo da costa leste da América do Norte e do Alasca.

Esse exemplo explica precisamente as conseqüências das ondas ELF que são enviadas através da terra pela ionosfera com o auxílio de um emissor-reforçador Tesla para provocar gigantescas ondas estacionárias. Estas servem então de mecanismo para bloquear o tempo atmosférico, a fim de provocar de forma repentina um tampão inesperado, com os alísios soprando do Leste para o Oeste, tal como já falamos antes. Já em 1978, o Dr. Michrowsi, do Departamento de Estado canadense, dizia que os soviéticos tinham conseguido bloquear a ressonância elétrica da terra e que eles eram, do mesmo modo, capazes de emitir ondas estacionárias relativamente estáveis e muito bem localizadas graças às quais o jet-stream acima do hemisfério Norte poderia ser represado ou deslocado.

Além dos danos que a modificação do tempo por meio das ondas ELF causam sobre as estruturas naturais do tempo, sobre o ritmo das marés e além das doenças que ela provoca no ser humano, ela tem também um efeito negativo sobre os animais que, como é bem conhecido, dependem das correntes quentes do vento e do mar para deslocar-se. Eles ficam atrapalhados em seu ritmo natural e, portanto, são condenados à morte. Em seus vôos, os pássaros procuram sua ilha habitual para fazer seus ninhos, mas já não a encontram, e as baleias perdem toda a orientação devido às mudanças das correntes do mar.

O leitor não deverá perder de vista que, no caso de um eventual período glacial, não haverá muitas alternativas para se escapar dessa situação assim como das conseqüências da poluição. Isto não toca no entanto quase nada a “elite”, que está muito consciente, desde pelo menos 1957, das condições devastadoras sofridas pelo nosso meio ambiente. Nesse ano, os cientistas mais eminentes encontraram-se em Huntsville, em Alabama, para explorar os dados e as informações do programa de satélites recé-instalados. Um dos participanres, o Dr. Carl Gerstein, fez o seguinte prognóstico: a poluição da camada superior da atmosfera e as centenas de bilhões de toneladas de CO2, que aí se acumularam, teriam conseqüências catastróficas até o fim do século.

Chegou-se a pensar que, no decorrer do próximo século, a vida humana não seria mais possível sobre a face da terra. Seguiu-se o plano que, em nossos dias, é certamente conhecido pela maior parte dos especialistas em OVNIS e cuja publicação custou a vida de muitas pessoas. Trata-se da “Alternativa 3″.

O plano foi o seguinte:

ALTERNATIVA 1: fazer explodir uma ogiva nuclear na estratosfera, para permitir ao CO2 volatilizar-se; ela foi declarada, mais tarde, perigosa e foi excluída do plano. Ao contrário, as duas outras alternativas foram lenta mas seguramente iniciadas.

ALTERNATIVA 2: a construção de gigantescas cidades subterrâneas autônomas, para onde seria evacuada a “elite da sociedade”, que poderia permanecer nelas até que se tornasse novamente possível viver na superfície da terra; ; pelas minhas pesquisas, ela compreende 75 cidades subterrâneas, das quais 65 só no continente da América do Norte, uma nos Alpes suíços, uma no Transwaal, na África do Sul, e uma em Pine Gap, na Austrália (os outros nomes me escaparam pois tive pouco tempo para consultar essa lista). Entre as cidades subterrâneas nos Estados Unidos, encontram-se as bases subterrâneas de Dulce no Novo México; Área 51 em Groom Lake, Nevada; o County Club em Maryland, e Los Alamos, apelidado Dreamland, na Califórnia. Fazem-se aí também experiências genéticas com o ser humano (os clones), fazem-se ensaios em vôo e reconstruíram-se discos voadores que se espatifaram e nos quais se testaram invenções, tais como os grupos motopropulsores pulsar.

Em abril de 1992 entrevistei uma senhora em Sidney, Austrália, que não deseja dar o seu nome aqui. Ela trabalhou para uma equipe de limpeza na Austrália e havia penetrado, durante seu trabalho, na base subterrânea da Força Aérea Pine Gap. Ela relatou os seguintes fatos, malgrado as pesadas ameaças que recebeu: Pine Gap tinha perto de 13 km de profundidade e funcionava graças à energia livre, com lagos subterrâneos, trens suspensos, cultura de frutas e de legumes, etc. Conforme informações oficiais, Pine Gap pode sobreviver sem problemas a um ataque atômico.

ALTERNATIVA 3: a colonização de outro planeta, por exemplo, Marte. Esse projeto ter-se-ia concretizado a partir de 1959. Já haviam sido construídos discos voadores americanos nos fins dos anos 50 com o auxílio de cientistas alemães, entre outros graças a Victor Schauberger (Vril 7) e graças à tecnologia baseada nos estudos de discos voadores encontrados caídos no oeste dos Estados Unidos. Foi lançado um projeto secreto, paralelo ao programa espacial oficial, a fim de estudar a superfície lunar com o auxílio da técnica dos discos voadores. A partir de 1960 começaram a construir-se duas bases lunares ocupadas pelos americanos e pelos russos, situadas a leste do Mare Imbrium. Eram as Archimedes Base e Cassini Base, nomes de duas crateras onde elas foram erigidas. Essas bases lunares eram as estações intermediárias tendo em vista as viagens para Marte.

A primeira aterrissagem em Marte com uma tripulação foi em 22 de maio de 1962. Essa aterrissagem, assim como o vôo acima da superfície de Marte, acompanhado por comentários da tripulação russo-americana, foram registrados a partir da nave voadora.

Em janeiro de 1977, o colaborador da NASA Harry Carmell transmitiu esse filme a Sir William Ballantine, um radioastrônomo conhecido.

Em 6 de fevereiro de 1977, Ballantine teve uma entrevista com John Hendry, dirigente de um jornal internacional, para comentar a saída desse filme. Ballantine morreu misteriosamente em um acidente de automóvel ao dirigir-se à casa de Hendry. Graças ao auxílio da esposa de Ballantine e de Carmell, o filme chegou finalmente às mãos da equipe de televisão do Scicnce Report, da estação inglesa Scepter TV. Ele foi divulgado no programa seguinte da Science Report. A estação de televisão recebeu pouco depois “o aviso de que iriam tirar sua licença se eles continuassem a tratar desse assunto”.
O filme, que havia sido feito da cabina do disco voador, permite ver brevemente os instrumentos que se encontram diante do piloto e mostram que a pressão exterior do ar é de 700 milibars e a temperatura exterior de 4º C. Os astronautas, cujas vozes estão registradas, jubilam de alegria e exclamam, entre outras coisas: “Estamos em 22 de maio de 1962, estamos em Marte – temos ar para respirar!” .

COMENTÁRIO DO AUTOR
Abstive-me até agora de emitir minhas próprias hipóteses, queria, entretanto, comunicar algo agora ao leitor. Ouço muitos leitores que dizem: “Bobagem tudo isso, sabemos que a vida em Marte é impossível”.
A questão que vos coloco é: sabeis isso verdadeiramente? Sejamos pois honestos; a única coisa que podemos saber do planeta Marte é o que colhemos aqui e ali nos relatórios da NASA e nos livros escolares usuais. É dito ao público que não existe vida em Marte, mas o que sabemos nós? Estejamos conscientes que nós estamos novamente lidando com monopólios, quando se trata de programas espaciais e que ninguém, exceto os cientistas que participam diretamente do projeto, está verdadeiramente a par.

Sejam quais forem as informações que eles possam dar-nos, é preciso acreditarmos, pois não podemos ir a Marte para verificar com os próprios olhos. Partamos do princípio que Marte seja verdadeiramente um planeta “morto”, então tudo seria como de hábito; seríamos obrigados a permanecer na Terra, sem esperança de poder viver uma aventura em outro lugar. Mas, suponhamos que existe uma forma de vida qualquer em Marte – talvez dentro de cúpulas de vidro com ar filtrado – acreditais que nos fariam essa confidência tão facilmente?

Que tenha havido, em alguma época, uma vida dotada de inteligência em Marte, as fotos tomadas pela Viking I em 31 de julho de 1976 o provam: tomadas de uma altura de 1.278 milhas acima do hemisfério Norte, elas mostram a fisionomia marciana bem conhecida hoje em dia (1,5 km de comprimento), ao lado esquerdo da qual se encontram as formas simétricas de muitas pirâmides. Somente a presença dessas construções já é uma coisa revolucionária para abalar em seus fundamentos todas as religiões do mundo que pretendem ser as tais. Essas construções dão a entender que a humanidade terrestre não é a única, que ela está longe de ser a “obra prima da criação”.

A presença dessas pirâmides permite que se tome em consideração duas teses que aniquilam todas as histórias contadas até hoje sobre o passado do ser humano. Os construtores dessas pirâmides foram, talvez, nossos ancestrais humanos.

Mas se esse for o caso, como vieram eles de Marte para a Terra? Eles devem ter tido naves espaciais, dispunham portanto de uma técnica muito avançada, o que nega, como sabemos, nossa religião ocidental e nossa ciência. É possível que os construtores dessas pirâmides não sejam aparentados com os habitantes terrestres, o que significa que eles trazem um testemunho de uma forma de vida extraterrestre, o que é refutado também pela nossa religião e pela nossa ciência. E possível que esses construtores não tenham desaparecido, mas que tenham simplesmente descido um estágio.

Mas se eles realmente colonizaram a Terra numa época qualquer, podemos supor que eles formem hoje uma das raças principais da terra, talvez se trate da raça vermelha como seu nome já o diz.

Temos a escolha entre as já diversas raças que afirmam seu passado conter tal acontecimento. Mesmo os movimentos dos canais de Marte, inexplicáveis até hoje pelos astrônomos, fazem pender para a tese de que Marte não é um planeta completamente morto.

Se o planeta Marte é completamente morto como o pretendem alguns cientistas e se não existe outra vida no Universo a não ser na Terra, se nós, seres humanos da Terra, podemos viajar sem o menor embaraço, pelo menos em nosso sistema solar, a seguinte pergunta se impõe:

O que aconteceu com a sonda Phobos II que aterrissou em 1989 em Phobos? Antes que a sonda pudesse pousar um módulo de aterrissagem sobre a pequena lua de Marte Phobos, o contato de rádio silenciou-se para sempre por motivos ainda desconhecidos. Aconteceu o mesmo com a sonda americana Observer: desapareceu em 24 de agosto de 1993. Ela tinha como missão, entre outras, tirar novas fotos da fisionomia marciana e das pirâmides. Espantoso, não é mesmo? O melhor é terdes vossa própria opinião a respeito de Marte.

As cidades subterrâneas projetadas na alternativa 2 existem com certeza. Podemos fazer a seguinte pergunta: se foi realizada a alternativa 2, por que não teriam realizado a alternativa 3?

Assim, podeis perceber que o assunto dos “OVNIS” tem às vezes um significado muito mais terrestre e realista que se possa crer. Compreendeis agora, espero, por que enormes somas de dinheiro são gastas; é preciso fazer calar os pesquisadores que encontram o segredo da construção de engenhos voadores funcionando graças a um carburante que não pode ser monopolizado nem taxado por um conglomerado qualquerem nossa Terra.

Existem, entretanto, indivíduos que construíram discos voadores e deles se servem, o que está, evidentemente, longe de ser do agrado das multinacionais. É preciso saber que não se pode comprar todos os cientistas e todos os inventores. Alguns compreenderam que antes de patentear uma invenção, é muito melhor colocá-la em produção.

Caso contrário, eles teriam logo alguém à sua porta, seja para comprar sua patente e fazê-la desaparecer para sempre, ou pare ameaçá-los, pois a “elite” não deseja que essas invenções apareçam. Se o leitor interessar-se mais de perto por esses engenhos voadores ou pelas máquinas de “energia livre”, deve escrever para o endereço do editor, que ele lhe fornecerá os registros necessários para obter os contatos.

Uma arma: A ENERGIA

A Alemanha e os outros países ocidentais são de tempos em tempos confrontados com o que denominamos crise de energia, provocada pelos banqueiros internacionais.

Em 1974, por exemplo, o preço do petróleo bruto subiu em espiral devido ao embargo da OPEP sobre o petróleo. Os banqueiros internacionais concluíram, nos bastidores, um acordo com os dirigentes árabes da OPEP. O principio é muito simples. Os árabes ganhariam com isso, pois o preço subiria; o automobilista, quer dizer, o comprador, pagava, e os cartéis do petróleo receberiam. Isso aconteceu com a ARCO, SHELL, MOBIL, EXXON, etc., que estavam ligadas com o Chase Manhattan Bank (Rockefeller). O Chase Manhattan Bank havia por sua vez, concluído um acordo com os dirigentes da OPEP. Estes haviam vendido caro seu petróleo, e sua parte no mercado consistia em colocar seus benefícios por 30 anos a 7% de juros para o Chase Manhattan Bank.

Graças a esses investimentos, empréstimos colossais foram concedidos aos países do terceiro mundo, como o México, o Brasil e a Argentina. Esses países são então sangrados pelo pagamento de juros excessivamente elevados. Para equilibrar esses pagamentos de juros, o que eles só podem fazer através de dinheiro, eles são obrigados a sofrer uma chantagem por parte dos bancos e a aceitar que eles exerçam uma influência ainda maior sobre sua economia e sua política. Os dirigentes são, pois, obrigados a inclinar-se às exigências dos banqueiros internacionais, senão eles ver-se-ão trocados por outros peões.

Os banqueiros internacionais, como o leitor sabe, têm tirado proveito, muitas vezes, do embargo. De início, graças aos investimentos dos países da OPEP e dos ganhos dos trustes de petróleo que estão sujeitos aos bancos, e graças também aos juros dos empréstimos concedidos aos países do terceiro mundo. As dívidas desses países permitiram a esses banqueiros internacionais, ainda, terem o controle sobre eles.

Segundo a mídia essa falta recai sobre os falsos árabes, mas ninguém menciona os verdadeiros autores, os banqueiros internacionais que fizeram os contratos com os países petrolíferos árabes.

Sempre existem, felizmente, jornais muito independentes, assim como o Spotlight, nos Estados Unidos, e o Neue Solidaritat, na Alemanha, que – pelos menos eles – ousam dizer mais a respeito dos Illuminati do que outros jornais .

AUTOR:

Texto extraído do livro “Governo Oculto do Mundo”-De Wulfing von Rohr

Ed. Madras, p.11, edição 2002

RARO TUBARÃO 'PRÉ-HISTÓRICO' É ENCONTRADO NA COSTA DA ESPANHA

Raro tubarão-cobra foi encontrado na costa da Espanha (Foto: Reprodução/Facebook/RedPROMAR Gobcan)

Um raro tubarão-cobra, conhecido como "fóssil vivo", foi encontrado no sábado (18) na costa de Tenerife, na Espanha. Segundo o órgão de proteção de vida marinha das Ilhas Canárias, o tubarão apresentava marcas de mordidas pelo corpo.

Este tubarão, cujo nome científico é Chlamydoselachus anguineus, tem a cabeça e a cauda como as de qualquer tubarão, mas seu corpo é mais parecido com o de uma enguia. Ele tem cerca de 300 dentes distribuídos em 25 fileiras.
Ele tem esse nome, pois seu corpo lembra uma enguia (Foto: Reprodução/Facebook/RedPROMAR Gobcan)

Já foram encontrados fósseis dessa espécie com mais de 80 milhões de anos. Segundo especialistas, o tubarão Chlamydoselachus anguineus é a mais antiga das mais de 500 espécies de tubarão conhecidas atualmente.

AUTOR: G1

sexta-feira, 24 de abril de 2015

VÍDEO DE BONECA DEMONÍACA SERIA CAPAZ DE PROVOCAR DORES E NÁUSEA

Vídeo de boneca demoníaca seria capaz de provocar dores e náusea, Quando o assunto são objetos supostamente assombrados, o que não faltam por aí são brinquedos possuídos por forças malignas — como são os casos dos bonecos Robert e Annabelle, sobre os quais já falamos aqui no Caixa.

Pois agora descobrimos que existe uma boneca — também — demoníaca que seria capaz provocar fortes dores de cabeça, dores no peito e náuseas nos corajosos que se arriscarem a ver imagens ou assistir um vídeo no qual ela aparece em cena. Dizem que inclusive teve gente que sofreu ataque cardíaco depois de ver o filminho do brinquedo. Sinistro…

Peggy, a boneca assombrada
De acordo com Annabel Fenwick Elliott do Daily Mail, Peggy, a boneca, atualmente está em posse da paranormal britânica Jayne Harris, que dirige uma organização chamada Haunted Dolls — ou “Bonecas Assombradas” em tradução livre — dedicada a investigar brinquedos supostamente possuídos.

Segundo Jayne, Peggy chegou até ela depois de a antiga dona relatar que sofria de terríveis alucinações e pesadelos. A paranormal contou que a mulher inclusive chegou a procurar a ajuda de um sacerdote, mas, convencida de que a boneca era assombrada, resolveu se livrar de Peggy. Foi então que a equipe de Jayne decidiu postar fotos sobre Peggy para que grupos interessados no oculto ajudassem a descobrir o que poderia haver de errado com o brinquedo.

Tormento
Cerca de 80 pessoas que assistiram ao vídeo — ou apenas viram fotografias — da boneca disseram ter padecido de fortes dores de cabeça e no peito, náusea, sensações de extrema ansiedade e medo. Alguns indivíduos chegaram a afirmar que tiveram visões de um lugar que parecia ser uma instituição para doentes mentais, e que as imagens da boneca fizeram seus computadores “travar”.

Outras pessoas disseram ter percebido que a temperatura do local onde se encontravam enquanto viam as imagens de Peggy caía dramaticamente, e também teve quem garantiu sentir uma presença maligna se movendo pelo ambiente. O pior é que os eventos estranhos parecem persistir mesmo depois de as imagens serem fechadas.
A própria paranormal contou ao Daily Mail que ela também sentiu dores de cabeça e cansaço depois de trabalhar com Peggy, e admitiu que nunca tinha se deparado um caso tão intenso de boneca assombrada como este. Segundo Jayne, seu time acredita que o brinquedo é possuído pelo espírito de uma mulher que morreu de algum problema cardiorrespiratório ou, talvez, em decorrência de um ataque de asma.

Além disso, a tal alma penada detestaria palhaços e teria verdadeira aversão a crucifixos, e existe a suspeita de que a defunta fosse judia e, possivelmente, tenha sido uma vítima do Holocausto. A investigação sobre o intrigante caso continua e, se você tiver interesse em assistir ao vídeo de Peggy — por sua própria conta e risco —, você pode conferir o material a seguir:

***
E aí, caro leitor, o que você achou do caso de Peggy, a boneca — supostamente — assombrada? Você teve coragem de assistir ao vídeo até o final? Teve alguma sensação estranha ou experimentou alguma reação física ao material? Ou, para você, toda essa história não passa de balela? Não deixe de compartilhar a sua opinião conosco nos comentários!

AUTOR(ES): Daily Mail/Annabel Fenwick Elliott/YouTube/Jayne Harris

OS EVENTOS PARANORMAIS DA FLORESTA HOIA-BACIU

Os eventos paranormais da floresta Hoia-Baciu, Olhe para fora, o castelo de Drácula! Há um novo marco assustador na Roménia, e possui quase 730 hectares de largura. 

A floresta Hoia-Baciu é considerado mais assombrado do mundo devido às muitas aparições e bizarrices em geral que permeiam suas cavidades. Não poderia ter sido sequer alguns encontros OVNI na mata, somando-se a mística assustador do lugar. O que está realmente acontecendo na floresta? Muitas vezes chamado “Triângulo das Bermudas” da Roménia, a FlorestaHoia-Baciu tem o seu nome a partir de uma pastor que, junto com 200 ovelhas, perdeu-se nas árvores e musgo.
Árvores mutiladas.
As árvores bizarramente mutilados são disse para manter os espíritos dos camponeses assassinados. Os pares de olhos verdes e um nevoeiro estranhamente pesado são também disse a aparecer no crepúsculo. 

Os centros de atividade paranormal em torno de uma clareira na floresta misteriosa, onde pouca vegetação cresce. Curiosamente, este é também onde um biólogo chamado Alexandru Sift capturado fotos impressionantes de um UFO em final dos anos 60. 

Desde então, a floresta tem sido um foco de avistamentos. Há também a questão de as esferas misteriosas de luz que aparecem nas áreas mais escuras. Peneire se estudou o fenômeno, e disse ainda que as esferas não são paranormal, a ciência não pode ainda suficientemente explicar o que são. Moradores locais se recusam a entrar para além da linha das árvores. Pessoas que entraram retornam com erupções estranhas e cortes, ou não retornam. 

O Esquisitão Profissional Nicholas Cage foi atraído para a floresta, e ficou tão impressionado por sua natureza assombrado quando visitou. E assim, a lenda continua …
AUTOR: viralnova

ME SIGA NO TWITTER!