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terça-feira, 4 de julho de 2017

FAMOSOS QUE MORRERAM EM 2016


Ao longo de 2016, muitos artistas morreram e deixaram saudade nos fãs. Em uma época emocionante como o fim do ano, o cantor George Michael deixou o público aos 53 anos, no dia do Natal. Na mesma semana, dois grandes atores não resistiram a ataques cardíacos. Ricky Harris, que interpretou Malvo em "Todo Mundo Odeia o Chris", morreu aos 54 anos, e Carrie Fischer, a icônica Princesa Leia, de "Star Wars", morreu aos 60 anos.

Domingos Montagner deixou o país em choque ao morrer por asfixia mecânica após afogamento, aos 54 anos, logo depois de gravar cenas da novela "Velho Chico", na qual vivia o protagonista Santo. Na mesma novela, Umberto Magnani sofreu um AVC (Acidente Vascular Cerebral) e morreu aos 75 anos - ele vivia o padre Romão.

Também na dramaturgia, eternizada como a rainha Valentine da novela "Que Rei Sou Eu?", Tereza Rachel nos deixou aos 82 anos, em 2 de abril. Assim como o ator Antonio Pompêu, cujo corpo foi encontrado, aos 62 anos. Depois de quase dois meses internada, Elke Maravilha faleceu aos 71 anos. Intérprete do professor Girafales da série "Chaves", Rubén Aguirre morreu aos 82 anos, vítima de pneumonia. Também no humor, César Macedo, o seu Eugênio da "Escolinha do Professor Raimundo" não resistiu a uma broncopneumonia. O comediante tinha 81 anos e faleceu em Mairiporã, interior de São Paulo.

Após cinco anos e meio em coma, devido a um gravíssimo acidente de carro na Paraíba, Shaolin morreu aos 44 anos, em 14 de janeiro. A música também sofreu baixas tanto no Brasil como no exterior. Christinna Grimmie foi baleada em Orlando (EUA) e morreu aos 22 anos. A cantora ficou em terceiro lugar no "The Voice". Também participante do reality, Renan Ribeiro foi vítima de um acidente de carro, em Mogi Mirim (SP). O artista tinha 26 anos e morreu em 29 de maio. Intérprete de "Conceição", Cauby Peixoto perdeu a vida, aos 85 anos, após quase 10 dias de internação. Outras mortes sentidas foram de Prince (aos 57 anos), Billy Paul (aos 81 anos), David Bowie (aos 69 anos) e Mário Sergio, um dos fundadores do Fundo de Quintal (aos 57 anos).

Relembre na galeria que o Purepeople preparou essas e outras mortes que enlutaram o meio artístico.
A atriz Carrie Fischer, da saga 'Star Wars', sofreu um ataque cardíaco e morreu no dia 27 de dezembro de 2016
O cantor George Michael morreu no domingo de Natal, 25 de dezembro de 2016
O ator Ricky Harris ficou famoso ao atuar na série 'Todo Mundo Odeia o Chris'. Assim como Carrie Fischer, ele não resistiu a um ataque cardíaco e deixou os fãs no dia 27 de dezembro
Domingos Montagner morreu por afogamento aos 54 anos, em 15 de setembro, durante banho no rio São Francisco, na divisa de Sergipe e Alagoas, logo após gravar cena da novela 'Velho Chico'
Carl Schumacher morreu enquanto dormia, aos 53 anos, em Contagem (Belo Horizonte), em 23 de outubro. O ator participou de novelas como 'Eterna Magia' (2007, na foto) e 'A Favorita' (2008)
Orival Pessini morreu aos 72 anos em 14 de outubro, vítima de um câncer no baço. O humorista criou personagens como Fofão e Patropi
Chica Lopes morreu aos 90 anos em 11 de setembro. A atriz viveu a empregada Durvalina em duas versões da novela 'Éramos Seis' (TV Tupi, 1977 e SBT, 1994)
Elke Maravilha morreu aos 71 anos de falência múltipla dos órgãos, em 16 de agosto de 2016. A atriz ficou quase dois meses internada após cirurgia na úlcera
Umberto Magnani morreu aos 75 anos em 27 de abril de 2016, após sofrer um Acidente Vascular Cerebral
O ator, roteirista e diretor Duda Ribeiro morreu aos 54 anos de câncer no fígado. A doença foi diagnosticada em 2010 e um ano mais tarde, o artista passou por um transplante
O ator Antônio Pompêo foi encontrado morto, aos 62 anos, no RJ, no dia 5 de dezembro de 2016
Tereza Rachel morreu aos 82 anos em 2 de abril de 2016, vítima de problemas intestinais
Eliakim Araújo morreu aos 75 anos, vítima de câncer no pâncreas em 17 de julho. O jornalista e apresentador passou pelas TVs Globo, Manchete, Record News e SBT
O jornalista Goulart de Andrade morreu em 23 de agosto aos 83 anos, vítima de problemas respiratórios
Berto Filho morreu aos 75 anos de câncer, em 12 de março. O jornalista apresentou diversos telejornais como o 'Jornal Nacional', o 'RJTV' e o 'TJ Brasil' (este no SBT)
Guilherme Karan morreu aos 58 anos em 7 de julho. Ator conhecido pelo Porfírio da novela 'Meu Bem Meu Mal' (1990) estava internado há dois anos e tinha uma doença degenerativa
Após acidente e cinco anos em coma, Shaolin morreu aos 44 anos, no dia 14 de janeiro de 2016
O humorista César Macedo morreu aos 81 anos em 30 de março de 2016, vítima de uma broncopneumonia
Rubén Aguirre, o professor Girafales da série 'Chaves', morreu aos 82 anos, em 17 de junho de 2016
George Gaynes, ator de 'Loucademia de Polícia', faleceu aos 98 anos no dia 17 de fevereiro de 2016
A atriz Regina Reis faleceu aos 69 anos, vítima de cirrose, em 28 de fevereiro de 2016
O jurado Petrúcio Melo morreu no dia 1º de abril aos 65 anos vítima de parada cardiorrespiratória
Hector Babenco morreu aos 70 anos em 13 de julho de 2016 após uma parada cardiorrespiratória
João Havelange morreu aos 100 anos, em 16 de agosto de 2016. O ex-presidente da CBF tratava uma pneumonia
O cirurgião Ivo Pitanguy não resistiu a uma parada cardíaca e morreu aos 93 anos em 6 de agosto de 2016
Cauby Peixoto morreu vítima de pneumonia em 15 de maio de 2016, aos 85 anos
O sertanejo Chico Rey, da dupla Chico Rey e Paraná, morreu aos 63 anos, vítima de parada cardíaca, em 26 de fevereiro de 2016
O cantor sertanejo Mattão, da dupla com Matheus, morre de câncer aos 65 anos, em 6 de abril de 2016
Mario Sergio, do grupo Fundo de Quintal, morreu vítima de pneumonia, aos 57 anos, em 29 de maio de 2016
Um acidente de carro matou, aos 26 anos, Renan Ribeiro, ex-participante do 'The Voice', aos 26 anos, em 29 de maio de 2016
Vander Lee morreu aos 50 anos vítima de problema cardíaco em 5 de agosto de 2016
Alexis Arquette morreu aos 47 anos, de causas não informadas, em 11 de setembro. A atriz atuou em filmes como 'Pulp Fiction' (1994) e 'Afinado no Amor' (1998)
Charmian Carr, intérprete de Liesl von Trapp em 'A Noviça Rebelde', morreu no dia 17 de setembro de 2016, aos 73 anos. Ela lutava contra uma forma rara de demência
David Bowie morreu aos 69 anos, vítima de câncer, no dia 11 de janeiro de 2016
Prince morreu de overdose aos 57 anos, em 21 de abril de 2016
Billy Paul morreu de câncer aos 81 anos, em 24 de abril de 2016
Christina Gremmie morreu baleada em dia 11 de junho de 2016, aos 22 anos
O ator Alan Rickman, conhecido por interpretar o personagem Snape na saga 'Harry Potter', perdeu a luta contra o câncer e faleceu em 14 de janeiro de 2016
René Angélil, marido da cantora Céline Dion, faleceu numa quinta-feira, em 14 de janeiro de 2016
Frank Sinatra Jr. foi vítima de ataque cardíaco e faleceu aos 72 anos, no dia 17 de março de 2016
Matheus, filho da cantora gospel Eyshila, morreu aos 17 anos, em 14 de junho de 2016, vítima de leucemia
Rian Brito, neto de Chico Anysio, foi encontrado morto no município de Quissamã, no dia 3 de março de 2016
Ailson Lopes, de 76 anos, pai do participante do 'BBB16', Alan Marinho, morreu em 24 de março de 2016 vítima de câncer no pulmão

AUTOR: PUREPEOPLE

segunda-feira, 3 de julho de 2017

PORQUE OS CHIPANZÉS SÃO TÃO MAIS FORTES QUE OS HUMANOS

Chimpanzés são 1,5 vezes mais fortes que os seres humanos, e tem fibras musculares que os permitem 'arrancar' mais rápido (Foto: Aaron Logan/WikiMedia Commons)

Os chimpanzés são os parentes "mais próximos" do homem, mas é notório que eles são mais fortes do que os seres humanos. Um novo estudo feito na Universidade do Arizona, nos Estados Unidos, se dedica a investigar as razões para isso.


Segundo a pesquisa, o principal motivo é que os chimpanzés têm uma proporção maior de um tipo de fibra muscular que permite movimentos mais rápidos e poderosos.

Estudos anteriores sugeriam que a razão para os chimpanzés serem mais fortes era mecânica. Mas a diferença de força, esclarece a nova pesquisa, não é tão grande quanto se acredita popularmente: em média, os chimpanzés são 1,5 vezes mais fortes do que os humanos quando se dedicam a tarefas como empurrar ou saltar.

Matthew C. O'Neill e seus colegas da universidade americana analisaram diversos estudos de desempenho muscular dos chimpanzés.

"Era algo que precisávamos fazer antes de entrar no tema principal da nossa pesquisa", afirmou à BBC.

O'Neil e sua equipe também mediram as propriedades das fibras musculares dos chimpanzés que haviam sido congelados depois de mortos.

"Queríamos entender as propriedades básicas dos músculos esqueléticos do chimpanzé e descobrir se elas eram diferentes dos músculos humanos."

Juntamente com o músculo cardíaco e o músculo liso (que está em órgãos como bexiga e útero, além dos vasos sanguíneos), o músculo esquelético é um dos três principais tipos de músculo, e é em grande parte ligados aos ossos por feixes de colágeno conhecidos como tendões.

"O que descobrimos é que não havia uma diferença nas propriedades de contração fundamentais nas fibras musculares do chimpanzé e do homem", disse O'Neil.

No entanto, eles encontraram diferenças essenciais ao longo dessas fibras - as dos chimpanzés são maiores - e na distribuição dos diferentes tipos de fibra musculares.

Rápido x Lento
Os chimpanzés têm o dobro de fibras musculares de contração rápida. Como o próprio nome indica, esse tipo de fibra se contrai rapidamente e é útil para os movimentos como, por exemplo, correr a toda velocidade.

Mas essas fibras têm uma desvantagem: elas "se cansam" muito rápido.

Por outro lado, os músculos nos humanos estão dominados pelas fibras musculares de contração lenta, que se contraem mais devagar, porém aguentam mais impacto.

Elas são úteis em atividades que exigem resistência.

As simulações por computador mostram que essas diferenças aumentam a força dinâmica máxima e a capacidade de produção de energia do músculo esquelético do chimpanzé em um 1,35 em comparação com um músculo humano de tamanho similar.

O número é bem parecido com os dados encontrados pela equipe de O'Neil em pesquisas anteriores, mostrando que chimpanzés são cerca de 1,5 vezes mais fortes.

Resistência
Na verdade, a predominância das fibras de contração rápida parece ser a "norma" nos mamíferos, desde ratos até cavalos.

O único animal que tem uma proporção deste tipo de fibra semelhante à dos humanos desse tipo de fibra é o loris-lento, um primata noturno nativo do Sul da Ásia.

Para os pesquisadores, isso é uma evolução, provavelmente na linhagem que leva aos humanos depois que eles foram separados da linhagem ancestral que deu origem aos chimpanzés.

As fibras musculares mais curtas e a maior porcentagem de fibras de reação lenta nos humanos podem ter aumentado sua capacidade de resistência.

Essas mudanças podem ter coincidido com as mudanças na locomoção humana, na medida em que nossos ancestrais aprenderam a caminhar eretos e se viram obrigados a percorrer maiores distâncias para conseguir alimento.

Se isso estiver certo, ainda falta esclarecer por que a predominância das fibras de contração lenta nos humanos se estenda tanto ao tronco quanto à parte inferior do corpo.

Uma possibilidade é que a distribuição dos diferentes tipos de fibras musculares no corpo também seja determinada por fatores genéticos. Mas para responder essa pergunta, disse O'Neill, ainda falta mais pesquisa.

AUTOR: BBC

domingo, 2 de julho de 2017

15 IMAGENS QUE MOSTRAM COMO A NATUREZA LIBERA SUA IRA NA TERRA

1 – Trombas-d’água
Sploid

Fenômenos como o que você acabou de ver na imagem acima se caracterizam por uma espécie de tornado feito de água, quase sempre formado quando uma coluna de ar gira sobre o mar — frequentemente em regiões tropicais e subtropicais.

2 – Erupções vulcânicas
Fox 17

Uma forma simples — e um pouco mundana — de descrever as erupções vulcânicas seria que elas representam a Terra vomitando o que existe em suas entranhas.

3 – Tsunamis
Makeagif

Provocados por terremotos, erupções vulcânicas ou explosões que ocorrem no fundo do mar, os tsunamis são ondas gigantes com um enorme poder de destruição.

4 – Ciclones tropicais
Weather.com

Os ciclones são formados por um sistema organizado de baixa pressão e rotativo de nuvens e tempestades que se formam sobre regiões oceânicas tropicais e subtropicais. Sua velocidade geralmente varia entre 120 km/h e os 320 km/h — como foi o caso do furacão Patrícia, que se formou em 2015.

5 – Tornados
Giphy

Os tornados são caracterizados por colunas de ar de alta rotação que estão em contato com a superfície da Terra e com nuvens do tipo cumulonimbus — e, às vezes, com outras nuvens da classe cumulus.

6 – Supercélulas
Fast Company

As supercélulas são tempestades nas quais existe uma corrente de ar ascendente — ou um mesociclone — girando no interior da nuvem.

7 – Raios
HD Imagelib.com

Os raios nada mais são do que repentinas e intensas descargas eletrostáticas que ocorrem durante as tempestades — e que podem acontecer entre as regiões carregadas de uma nuvem, entre uma nuvem e outra ou entre uma nuvem e o solo.

8 – Deslizamentos de terra
Nature Begs Vengeance On Account Of Men

Os deslizamentos de terra se referem ao movimento de rochas, solo e detritos morro abaixo e podem ser resultado de vários fatores, como erosão, ocorrência de sismos, excesso de chuva, neve, gelo, erupções vulcânicas, entre outros.

9 – Chuvas de granizo
Sploid

Elas consistem em milhões de fragmentos de gelo que caem sobre a Terra como fazem as gotas de água, podendo variar de tamanho e ser perigosas para os humanos.

10 – Terremotos
Reddit

Caracterizados pela liberação de energia na crosta terrestre, os abalos sísmicos quase sempre são resultado do choque entre duas placas tectônicas.

11 – Dolinas
Popular Mechanics

As dolinas são grandes depressões que surgem no solo depois da dissolução de rochas que se encontram abaixo da superfície terrestre.

12 – Tempestades de areia
247 Sports

As tempestades de areia — ou poeira — costumam se formar em locais onde a umidade relativa do ar é bem baixa e existe a propensão de haver partículas em suspensão no ar.

13 – Tormentas sujas
The Huffington Post

As tormentas sujas são fenômenos incrivelmente raros que podem ocorrer durante grandes erupções vulcânicas. Elas acontecem quando pequenos cristais de gelo, partículas de rocha e cinzas presentes nas nuvens de fumaça colidem entre si gerando descargas elétricas.

14 – Avalanches
Discovery

As avalanches são tecnicamente parecidas com os deslizamentos de terra — com a diferença de que, aqui, o que desce montanha abaixo são grandes quantidades de neve.

15 – Incêndios florestais
89.3KPCC

Nem sempre os devastadores incêndios florestais são resultado de ações humanas! Eles também podem acontecer por obra da natureza — podendo ser induzidos pela queda de um raio, por exemplo.

AUTOR (ES): LIST25/THEODOROS II

IMAGEN(S)
SPLOID
FOX 17
MAKEAGIF
WEATHER.COM
GIPHY
FAST COMPANY
HD IMAGELIB.COM
NATURE BEGS VENGEANCE ON ACCOUNT OF MEN
SPLOID
REDDIT
POPULAR MECHANICS
247 SPORTS
THE HUFFINGTON POST
DISCOVERY
89.3KPCC
THE DESIGN WALL

CONHEÇA OS 6 EXÉRCITOS MERCENÁRIOS MAIS FAMOSOS DA HISTÓRIA

Nas inúmeras e sangrentas batalhas que foram travadas ao longo da história, geralmente são apenas duas partes que são retratadas no conflito. Existe um tipo específico de combatentes, no entanto, que frequentemente se envolveram em guerras, não para defender uma bandeira ou uma nação, mas para lutar por quem pagou mais.

Os mercenários ainda são retratados de diversas formas em livros e filmes – Deadpool, um sucesso recente, é conhecido como "mercenário tagarela" – e geralmente são relacionados a uma atitude pouco ética. No entanto, esses grupos são bem mais antigos do que se pode imaginar e foram usados de forma frequente nas mais diversas situações – inclusive para proteger o Papa.

Confira os 6 exércitos mercenários mais tradicionais da história:

6 – Os 10 Mil
Talvez o grupo mais antigo da lista, "Os 10 Mil" eram soldados gregos, veteranos da Guerra do Peloponeso, são citados na obra "Anábase", de Xenofonte. Em 401 A.C. eles foram contratados por Ciro, O Jovem, um príncipe persa que queria tirar seu irmão Artaxerxes II, então rei, do poder.

Com a morte de Ciro durante a batalha – e, portanto, o fim da garantia de pagamento –, o grupo mercenário foi forçado a se retirar da guerra, mas foram duramente perseguidos pelas tropas reais. Mesmo assim, resistiram heroicamente e conseguiram retornar para o território neutro com 70% da quantidade original de soldados. A história serviu de inspiração para o filme "Os Selvagens da Noite" (The Warriors).

5 – A Companhia Branca
Um grupo composto por ingleses, germânicos, bretões e húngaros, reconhecidos pela altíssima habilidade com lanças e arcos de longo alcance, A Companhia Branca ficou conhecida como um dos principais exércitos mercenários que lutaram em guerras na Itália durante o século 14. Em um país dividido entre lordes medievais, o grupo sempre serviu a quem pagava mais – mesmo que isso significasse batalhar com quem os havia contratado anteriormente.

O grande diferencial era que esses soldados gostavam de lutar em climas adversos e durante a noite, quando se beneficiavam de suas táticas que consistiam basicamente de ataques surpresa.

4 – A Guarda Suíça
Quem visita o vaticano e vê a Guarda Suíça, com seus uniformes listrados, defendendo o Papa, dificilmente imagina que eles começaram como um bando de mercenários que ganhou reconhecimento durante o período da Renascença, entre os séculos 15 e 19, participando de importantes eventos, como a Revolução Francesa.

As tropas foram pioneiras na especialização do uso de lanças e alabardas – armas usadas até hoje pelos soldados no Vaticano, que começaram a prestar o serviço de proteção papal em 1506.

3 – Os Tigres Voadores
Oficialmente o grupo é conhecido como "Grupo de Voluntários Americanos", mas foi impossível fugir do apelido "Tigres Voadores" quando os pilotos norte-americanos resolveram ajudar os chineses contra as investidas japonesas durante a Segunda Guerra Mundial.

Antes dos Estados Unidos entrarem efetivamente no conflito, alguns soldados foram liberados para fazer uma participação paga nos combates que aconteciam do outro lado do pacífico. Em torno de 100 pilotos "mercenários" popularizaram a famosa pintura de tubarão nos caças P-40, abatendo 296 aviões japoneses antes do encerramento do grupo em 1942.

2 – A Grande Companhia Catalã
Com o fim das batalhas das chamadas "vésperas sicilianas", uma revolta ocorrida em 1282 contra o reinado de Carlos I, o soldado catalão Roger de Flor ficou desempregado e resolveu juntar um bando para lutar pela Europa. O primeiro cliente foi o imperador bizantino Andrónico II, que precisou da ajuda d'A Grande Companhia Catalã para conter a invasão otomana.

O comportamento errático dos mercenários, no entanto, fez com que os bizantinos resolvessem contratar outro grupo para emboscar e assassinar os soldados de De Flor – o que foi feito, incluindo a morte do próprio líder.

1 – A Guarda Varegue
Descendentes diretos dos Vikings, a Guarda Varegue serviu como guarda pessoal dos imperadores bizantinos durante muito tempo, defendendo Constantinopla das eventuais rebeliões e revoltas por quase dois séculos. 

O grupo originalmente era composto de soldados que brigavam bastante e bebiam com a mesma intensidade, mas, aos poucos, ingleses, dinamarqueses e soldados da região da Normandia começaram a integrar as tropas.

Por ser um grupo extremamente seleto e que demandava uma grande quantia de dinheiro tanto para trabalhar quanto dos potenciais recrutas, A Guarda Varegue garantia que seus soldados concentrassem verdadeiras fortunas – e poder também, já que um dos membros mais conhecidos, Haroldo Sigurdsson, chegou a ser rei da Noruega.

AUTOR: HISTORY

OS ALIENS ARCTURIANOS: ESTARIAM LIGADOS DIRETAMENTE AO ESPIRITISMO?

Segundo uma popular teoria da conspiração, essa raça tem visitado a Terra em segredo para ajudar a humanidade. Ufologia, espiritismo ou pura loucura?


NOSSO LAR
Segundo ufólogos, os arcturianos seriam uma raça antiga, muito evoluída científica e espiritualmente. Para ter uma ideia, a tecnologia deles estaria 3 mil anos à frente da nossa. Eles habitam Arcturus, a estrela mais brilhante da constelação do Boieiro (ou Pastor), que fica a 33 anos-luz de distância do nosso sistema solar e é 30 vezes maior que o nosso Sol.

O ENIGMA DE OUTRO MUNDO
Em sua evolução, os arcturianos teriam transcendido o corpo físico. Mas, em certas ocasiões, podem ganhar forma humana, com cabeça, tronco e membros. A altura varia de 1 a quase 3 m. A cabeça seria avantajada, com olhos grandes e boca pequena. O corpo seria esbelto, com contornos regulares. Para alguns ufólogos, a pele é azul-esverdeada. Para outros, é alva, quase branca.

ELES ESTÃO ENTRE NÓS
Entre outras façanhas, eles seriam capazes de se comunicar pela mente (telepatia), prever o futuro (clarividência) e mover objetos (telecinesia). Suas espaçonaves, entre as mais modernas de todo o Universo, seriam invisíveis – e, segundo estudos britânicos, as verdadeiras responsáveis pelos famosos círculos encontrados nas plantações da Inglaterra, chamados de agroglifos.
REPRODUÇÃO SOB CONTROLE

Ainda segundo ufólogos, essas criaturas não ficam doentes nem sentem dor, e vivem, em média, 500 anos. Em Arcturus, não há guerra, fome, dinheiro ou sofrimento. Anciões muito sábios governam a sociedade e escolhem os casais que poderão ter filhos. Um rigoroso processo de seleção dos candidatos seria a garantia para gerar bebês evoluídos.
GUARDIÕES DA GALÁXIA

Eles acreditam em uma força superior, a “fonte criadora”, e têm a missão de ajudar outras raças (inclusive a humana) a evoluir espiritualmente. Eles nos veem como “irmãos caçulas”, daqueles bem encrenqueiros, que têm muito a aprender. Os arcturianos também nos protegeriam, secretamente, de invasões alienígenas.

INFILTRADOS DO BEM

A teoria da conspiração afirma ainda que há habitantes de Arcturus entre nós. Por meio de “buracos de minhoca”, eles conseguem vir à Terra e reencarnar como terráqueos, para transmitir conhecimento e cumprir tarefas. Alguns exemplos seriam Leonardo da Vinci e Nikola Tesla, entre outros gênios da humanidade.

CONTATOS IMEDIATOS

O norte-americano Edgar Cayce foi o primeiro paranormal a supostamente se comunicar com os arcturianos, em 1910. No Brasil, Chico Xavier costumava dizer que, entre 2019 e 2057, seriam grandes as chances de fazermos contato com eles. “Esses seres trarão grandes avanços médicos, tecnológicos e científicos nunca antes imaginados”, teria declarado o médium.

POR OUTRO LADO…

A teoria da conspiração apela para os aspectos mais contestáveis da ufologia e do espiritismo

Até hoje, nenhuma sonda espacial ou varredura com telescópios de última geração (como o projeto Seti) obteve indícios de vida fora do nosso planeta. “Não há qualquer comprovação científica da existência dessa ou de qualquer outra raça alienígena”, afirma o astrônomo Márcio Borges Fernandes.

A estrela mais próxima do sistema solar, a Próxima Centauri, está a 4,22 anos-luz, o que equivale a quase 40 trilhões de quilômetros. Agora, imagine Arcturus, que está a 33 anos-luz! Certamente torna improvável que eles façam “visitas frequentes” à Terra

Arcturus é uma estrela do tipo gigante vermelha, o que tornaria difícil a existência de vida lá, quanto mais sua evolução por milênios. Para ter uma ideia, quando o Sol se tornar uma gigante vermelha, daqui a alguns bilhões de anos, a vida na Terra será destruída rapidamente pelo aumento de sua luminosidade
Não há evidências científicas que comprovem que Da Vinci ou Tesla sejam infiltrados. Embora tenham sido grandes gênios, sua capacidade intelectual está dentro do potencial esperado para humanos

“Nem todo ufólogo acredita na existência dessa raça. Não podemos afirmar que os seres com quem Chico Xavier se comunicava fossem arcturianos. Sobram teorias e faltam evidências”, explica o ufólogo Thiago Luiz Ticchetti

Se os arcturianos são tão avançados e estão há séculos ajudando a humanidade, por que ainda não temos a cura para certas doenças, por exemplo.
Assista o vídeo abaixo e tire suas conclusões, quanto a não ter cura para certas doenças podemos citar o dito “MERECIMENTO”

Veja o Vídeo:

Fonte: Luz da Serra

AUTOR: UFOS ONLINE

EM INDIANA (USA), CASA SERIA UM "PORTAL DO INFERNO" COM MAIS DE 200 DEMÔNIOS

Num mundo cada vez mais cético, a história de que uma casa seria assombrada por demônios não chamaria tanto a atenção. Mas o fato de a Polícia reconhecer a tal possessão demoníaca, sim.

Uma casa no estado norte-americano de Indiana seria um “portal do inferno”, segundo o capitão da Polícia de Gary, cidade no interior do estado.

As primeiras ocorrências que atraíram a atenção da Polícia para a casa foram relatadas por uma família que vivia no local. Os depoimentos incluíam cenas que poderiam ter saído de qualquer filme de terror, como crianças levitando, enxames de moscas durante o inverno, pegadas misteriosas, vozes, entre outros.

Uma imagem que mostra uma silhueta na janela da casa, após a Polícia ter vistoriado o local, correu o mundo essa semana. “As autoridades dizem que a casa estava desocupada no momento que a foto foi tirada”, noticiou o Indianapolis Star.

A última moradora da casa, Latoya Ammons, corroborou as histórias e afirmou que os demônios haviam possuído o local. “Os demônios possuíram a mim e as crianças muitas vezes. Cada vez que isso acontecia, as crianças tinham os olhos esbugalhados, um sorriso perverso em seus rostos e suas vozes se tornavam cavernosas”, disse a ex-moradora.

“Vinte anos, e eu nunca ouvi nada parecido na minha vida. Eu estava me assustou quando eu entrei no quarto”, afirmou o doutor Geoffrey Onyeukwu, médico que examinou a dona de casa e seus três filhos, e que classificou como “bizarras” as visitas que fez à família.

Aconselhada por lideres religiosos a realizar uma limpeza na casa e queimar enxofre em toda a casa, enquanto lia o Salmo 91, a moradora pôs em prática a estratégia, e mesmo com o ritual de exorcismo, a casa continuou assombrada.

Durante um atendimento médico residencial, um dos filhos de Latoya passou a rosnar e sussurrou para o irmão mais novo: “É hora de morrer. Eu vou te matar”. Depois disso, caminhou de costas até a parede, deu um salto mortal e caiu de pé.

“Ele caminhou até a parede, virou-se e ficou lá. Não há nenhuma maneira que ele poderia ter feito isso”, disse a enfermeira Willie Lee Walker. “Nós não sabíamos o que estava acontecendo. Isso foi uma loucura. Eu só conseguir pensar: ‘Precisamos ir embora daqui’”.

A família foi obrigada a se mudar e um padre que teria visitado o local afirmou que realmente as pessoas estavam amaldiçoadas: “Eu acho que houve uma maldição colocada sobre a mãe, e que ela era o foco”, afirmou o padre Maginot.
Esta casa com sede de demônios em Indiana acredita estar coberta de espíritos que podem ter até 200 espíritos diferentes que vagam pela casa.

VERDADEIRA HISTÓRIA DAS MÚMIAS ETs DE NAZCA

No final de junho 2017 se conheceu uma múmia estranha que causou muita controvérsia no mundo inteiro. Notável por ter três dedos das mãos e pés e o crânio alongado.

Esta múmia é apenas uma das mais de 100 encontradas sob o deserto de Nazca, dentro de vários sarcófagos em uma cidade subterrânea cheia de quartos, túneis e passagens.

Muitos especularam que poderiam ser seres extraterrestres, mas ... o que há de certo em tudo isto? O que poucas pessoas sabem é que esta descoberta já tinha sido feita há vários anos por dois saqueadores.

Se tudo isso fosse verdade, seria a maior descoberta da história.

Veja o Vídeo:

Fonte: MisteriosOcultosTv

AUTOR: UFOS ONLINE

A FOTÓGRAFA AMERICANA QUE REGISTROU O MOMENTO DE SUA PRÓPRIA MORTE EM EXPLOSÃO, NO AFEGANISTÃO

A foto tirada por Hilda Clayton no momento de sua morte

O Exército americano divulgou uma imagem feita por uma fotógrafa da instituição mostrando o exato momento em que ela e quatro afegãos foram mortos, em uma explosão na província de Laghman (leste do Afeganistão).

A especialista em informações visuais Hilda Clayton, na época com 22 anos, e os homens morreram quando um morteiro explodiu acidentalmente durante um treinamento das tropas, em julho de 2013.

A foto, inédita até agora, foi publicada pela revista oficial Military Review, com autorização da família de Clayton.

Outra imagem recém-divulgada, também registrando o momento da explosão, foi feita por um militar afegão a quem Clayton ensinava técnicas de fotojornalismo.

O aprendiz também foi morto no acidente, junto a outros três soldados afegãos.

"A morte de Clayton simboliza como as soldados do sexo feminino estão cada vez mais expostas a situações perigosas em treinamento e em combate, ao lado dos homens", escreveu o Exército americano em sua publicação.

À revista Time, o editor da Military Review, Bill Darley, disse que as fotos chegaram por intermédio de um militar que serviu o Exército com Clayton.
Esta foto, também da explosão fatal, foi tirada por um afegão que estava sendo treinado por Clayton
Direito de imagem US ARMY/Image caption

O Exército afirmou que Clayton "não apenas ajudou a documentar atividades voltadas ao fortalecimento da parceria (entre EUA e Exército afegão) como também compartilhou os riscos de participar desse esforço."

A fotógrafa foi homenageada pelo Departamento de Defesa americano com a criação de um prêmio de fotografia que leva seu nome.
Clayton tinha 22 anos quando morreu Direito de imagem ARMY/Image caption
Clayton foi homenageada com a criação de um prêmio em seu nome; acima, fotógrafo participante da competição/Direito de imagem DVIDS/Image caption

AUTOR: BBC

4 DETALHES ASSUSTADORES DE COMO ERAM FEITAS AS CIRURGIAS 2 SÉCULOS ATRÁS

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Ir ao hospital no início do século 19 era quase uma sentença de morte.

Aqueles que tinham dinheiro eram tratados e operados em suas casas. Por isso, quem tinha a má sorte de acabar na sala de cirurgia de um hospital como o St. Thomas, um dos mais antigos de Londres, tinha uma alta probabilidade de morrer vítima de uma infecção.

Neste hospital fica a Old Operating Theatre ("antiga sala de operações", em inglês), a mais antiga conservada em toda a Europa, que acaba de ser reaberta para visitação após três meses de reformas.

Em 1822, o local era um centro cirúrgico para mulheres. Hoje, ela funciona como museu de uma época em que ainda não se usava anestesia nem antissépticos e quando se acreditava que era o "miasma" - odor fétido dos solos e águas impuras - que causava as doenças.

Semanalmente, um funcionário do museu ocupa a antiga sala e explica aos visitantes, em detalhes, como as cirurgias eram feitas há 200 anos.

1. Operações-relâmpago

Dois a cada três pacientes que passavam pela sala de cirurgia nos anos 1800 morriam, de acordo com Miles.
A sala foi construída no topo de uma igreja e tinha acesso direto à ala feminina do hospital St. Thomas, em Londres (Foto: BBC)

O mais comum era que morressem por causa de infecções contraídas no pós-operatório, mas, para minimizar as possibilidades de morte por hemorragia, os cirurgiões da época operavam o mais rápido que conseguiam.

Uma cirurgia, do princípio ao fim, durava cerca de 10 a 15 minutos. Serrar um osso durante uma amputação podia tomar dois ou três minutos do tempo dos médicos - que ficavam mais famosos de acordo com a rapidez de seus procedimentos.

Amputações de membros usando torniquete eram algumas das operações mais frequentes, mas também se faziam outros procedimentos, como a extração de pedras na bexiga.

2. Sem anestesia

Em 1822 os pacientes sentiam uma dor inimaginável durante as operações, que eram feitas em uma pequena maca de madeira.

Naquela época, os pacientes mais ricos, atendidos pelos médicos em suas casas, tomavam álcool para diminuir a dor nos procedimentos.
As pacientes eram colocadas em uma maca pequena, que geralmente não apoiava todo o seu corpo (Foto: BBC)

No entanto, as mulheres que passavam pela Old Operating Theatre só recebiam um bastão revestido de couro para morder durante a cirurgia. Em alguns casos, os pacientes tinham os olhos vendados, mas, de modo geral, assistiam a tudo.

O éter só começou a ser usado como anestésico nos hospitais do Reino Unido em 1846. No ano seguinte, o clorofórmio também passou a ser usado para deixar os pacientes inconscientes.

3. Público de 200 pessoas

Assim como outras salas de cirurgia e de dissecação anatômica que existiam na época na Europa, esta tinha uma espécie de arquibancada e grades semicirculares para facilitar a visibilidade do público, que era composto principalmente por estudantes de medicina, aprendizes e assistentes dos cirurgiões.

Cerca de 200 pessoas se amontoavam para presenciar cada operação.
O material cirúrgico só era lavado após as operações - assim como as mãos dos cirurgiões e assistentes (Foto: BBC)

De acordo com as descrições de procedimentos cirúrgicos da época, havia muito barulhos e empurrões nas arquibancadas. Do fundo era possível ouvir gritos de "cabeças, cabeças!" para que os mais próximos da mesa de operações abrissem espaço.

Fumaça de tabaco também era comum no ambiente, explica Gareth Miles.

A presença e o posicionamento dos membros do público era regulamentado e era comum em todas as salas de operações da época - no centro, ficavam o cirurgião e seus ajudantes, que seguravam o paciente para que não se movesse durante a cirurgia.

Ao redor da maca também ficavam outros cirurgiões do hospital e seus aprendizes, assim como quaisquer visitantes que o cirurgião principal permitisse.
O cirurgião precisava de diversos ajudantes para segurar o paciente; até 1846, não se usava anestesia nas salas britânicas (Foto: BBC)

Durante o século 19, na Old Operating Theatre, as mulheres só podiam ocupar a maca cirúrgica, como pacientes. Sua presença no público não era permitida, porque se considerava que elas não eram fortes o suficiente para suportar as cenas.

Nas arquibancadas ficavam sentados, além dos estudantes, os aprendizes de outros hospitais, que iam observar novas técnicas e procedimentos, ou apenas o trabalho dos cirurgiões mais famosos.

4. Os instrumentos e as mãos eram lavados após as operações

Na época, médicos e cientistas acreditavam que as doenças contagiosas eram causadas pelo miasma - mau cheiro das ruas e dos rios, que se dissipava pelo ar -, e não por micro-organismos. Por isso, não se usava nenhum método antisséptico na sala de cirurgia.

O sangue das operações era recolhido em uma caixa de madeira com serragem ou areia, e os cirurgiões e seus assistentes só lavavam as mãos depois das operações, e não antes.
Caixotes de madeira eram usados para recolher o sangue, e médicos tinham que operar rápido para minimizar hemorragias (Foto: BBC)

Da mesma forma, segundo Gareth Miles, os instrumentos cirúrgicos não eram limpos ou esterilizados antes de um procedimento, como são hoje. E as vendas eram reutilizadas nos pacientes.

Os jalecos manchados de sangue eram considerados uma espécie de medalha de honra para os cirurgiões, que, além de tudo, chegavam à sala de cirurgia vestindo as roupas com as quais tinham vindo das ruas. As mesmas ruas por onde, teoricamente, se espalhava o miasma.

AUTOR: BBC

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