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sábado, 7 de setembro de 2019

VEJA OS EXTREMOS DO CLIMA EM OUTROS PLANETAS; DE CHUVA DE DIAMANTES A MEGAFURACÕES


Podemos reclamar do clima, mas no espaço as condições podem ser extremas Foto: NASA/Getty Pictures

Muitas vezes reclamamos do clima, principalmente quando eventos extremos se tornam cada vez mais comuns aqui na Terra.

E se passássemos nossas férias lutando com ventos que chegam a 8.000 km/h ou temperaturas quentes o suficiente para derreter o chumbo?

O clima, bom ou ruim, é um elemento permanente em nosso planeta - mas lá fora, nas profundezas do espaço, pode ser ainda mais intenso. Aqui estão alguns exemplos:

Vênus infernal

Vamos começar perto de casa, com nosso vizinho Vênus, o lugar mais inóspito do sistema solar.

Basicamente, Vênus é um buraco apocalíptico. Lar de uma atmosfera densa, composta principalmente de dióxido de carbono, a pressão atmosférica em Vênus é 90 vezes maior que a da Terra.

Essa atmosfera retém grande parte da radiação solar, o que significa que as temperaturas em Vênus podem chegar a 460° C - você seria esmagado e fervido em segundos se colocasse os pés ali.

Mas se isso não parecer doloroso o suficiente, a chuva em Vênus é composta de ácido sulfúrico extremamente corrosivo, que queimaria gravemente a pele ou o traje espacial de qualquer viajante interestelar, caso chegasse à superfície.
Temperaturas extremamente quentes ou congelantes em outros planetas podem tornar a vida insuportável Foto: Getty Images

Devido às temperaturas extremas do planeta, essa chuva evapora antes de tocar o solo.

Ainda mais bizarro: há "neve" em Vênus. Não é do tipo com a qual você poderia fazer guerra de bolas de neve: esse material é composto dos restos de basalto e geada de metais vaporizados por sua atmosfera.

Netuno turbulento

Por outro lado, temos os planetas gigantes de gás, Urano e Netuno.

Este último, nosso planeta mais distante, abriga nuvens congeladas de metano e os ventos mais violentos do sistema solar.
Por causa da topografia do planeta, que é bastante plana, não há nada para diminuir a velocidade desses ventos supersônicos de metano, que podem atingir velocidades de até 2.400 km/ h.
Netuno congela nuvens de metano e os ventos mais violentos do sistema solar Foto: Getty Images
Além de poder ouvir a barreira do som quebrando, uma visita aqui também incluiria chuva de diamantes, graças ao carbono na atmosfera sendo comprimido.

Mas você não precisaria se preocupar em ser atingido por uma pedra caindo, pois já teria sido congelado instantaneamente - a temperatura média é de -200° C.

Planetas fora do sistema solar

Os exoplanetas estão localizados fora do nosso sistema solar e orbitam em torno de um sol.

Tom Louden, pesquisador de pós-doutorado na Universidade de Warwick, no Reino Unido, é uma espécie de meteorologista intergaláctico. Seu trabalho é descobrir quais são as condições atmosféricas em outros planetas.

Sua especialidade são exoplanetas, particularmente um batizado de HD 189733b.
O HD189733b, eclipsado por sua estrela, é candidato a ter o clima mais extremo conhecido em qualquer planeta Foto: Getty Images

Este mundo azul profundo a 63 anos-luz de distância é um bom candidato para hospedar o clima mais extremo conhecido em outro planeta.

Pode parecer bonito, mas suas condições climáticas são cataclismaticamente terríveis.

Com ventos de 8.000 km/ h (os mais fortes registrados na Terra têm pouco mais de 400 km/ h), também é 20 vezes mais próximo do sol do que nós, com temperatura atmosférica de 1.600 ° C - a mesma de lava derretida.

"As rochas do nosso planeta seriam vaporizadas em líquido ou gás aqui", diz Louden. E também chove vidro derretido. Lateralmente.

Há algum lugar habitável por aí?

Louden diz que existem planetas semelhantes em tamanho e massa à Terra que orbita estrelas anãs M menores, ou "anã vermelha".

Essas são as estrelas mais comuns da Via Láctea, mas se escondem nas sombras, muito escuras para serem vistas a olho nu da Terra.
Existem planetas semelhantes em tamanho e massa à Terra que orbitam estrelas menores de 'anã vermelha' Foto: Getty Images

Se esses planetas são habitáveis ​​ou não é outra questão.

Muitos desses exoplanetas estão de fato na "zona Cachinhos Dourados", que não é nem muito próxima nem muito longe do Sol. Infelizmente, é provável que muitos também estejam "ordenadamente travados" em sua estrela.

Isso significa que eles sempre têm o mesmo lado voltado para o objeto em que estão orbitando - assim como o mesmo lado da Lua sempre é virado para a Terra.
Por esse motivo, você terá um lado com luz do dia permanente e o outro, noite perpétua.

"Quando você cria modelos de computador, há ventos fortes se movendo do dia para o lado escuro", diz Louden.

"Isso é uma consequência do efeito de travamento das marés. Um lado do planeta fica muito mais quente que o outro, então ventos fortes são uma conseqüência quando o planeta tenta redistribuir o calor", diz ele.

"Qualquer água líquida do lado do dia evapora em nuvens, que são sopradas para o lado noturno, onde congelam e nevam. Você tem um lado que é deserto e outro que é ártico."
Modelos de computador mostram fortes ventos com força semelhante à de um furacão, movendo-se de um lado para o outro em exoplanetas Foto: Getty Images

Mas Louden diz que essas são apenas previsões de modelos e outros especialistas estão mais otimistas sobre a vida em exoplanetas que sofrem influência da maré.

Ingo Waldmann, professor de planetas extrasolares da UCL, disse à BBC News que, se existir uma atmosfera espessa o suficiente, a circulação do dia para a noite deve ser suficiente para impedir que a noite fique totalmente congelada.

Outros modelos sugerem que a água que evapora no ponto mais quente do dia se condensará em nuvens e formará uma cobertura permanente de nuvens no lado do dia.

Essas nuvens poderiam refletir o suficiente da radiação da estrela de volta ao espaço para diminuir a temperatura do planeta e tornar habitáveis ​​partes do dia.

Então, até encontrarmos condições habitáveis ​​fora do planeta Terra, realmente não haverá lugar como nosso lar.

AUTOR: BBC

VEJA A ESTÁTUA DE HITLER GUARDADA EM SEGREDO NO PORÃO DO SENADO FRANCÊS

O busto de Hitler foi exposto ao público durante a Ocupação em Paris GETTY IMAGES

Há 75 anos, o Senado francês mantém um segredo embaraçoso.

Escondido no porão, de paradeiro conhecido apenas por alguns poucos iniciados, está um busto de Adolf Hitler.

'Sinos nazistas' colocam igrejas no centro de polêmica na Alemanha

O livro nazista de anatomia que ainda hoje é usado por cirurgiões

Nesta semana, a existência do busto foi revelada graças a uma investigação do jornal Le Monde. Também foram achados uma bandeira nazista de 3m x 2m e vários outros documentos e itens da época da Ocupação (período da Segunda Guerra em que a França foi ocupada pelas tropas alemãs).

O repórter Olivier Faye disse que ouviu de uma fonte a informação de que uma estatueta de Hitler havia sido mantida no Senado desde o final da Segunda Guerra Mundial, quando o palácio era a sede da força aérea alemã (Luftwaffe).

Depois de muita resistência das autoridades, ele finalmente recebeu a confirmação do principal arquiteto do Senado, Damien Déchelette, que lhe perguntou: "Como você descobriu?"

Por que o busto ainda estava escondido?

A história exata de como o busto e a bandeira foram guardados nas entranhas de um edifício público tão importante permanece um mistério. Mas o resumo dos eventos provavelmente pode ser adivinhado com bastante precisão.

Em agosto de 1944, Paris estava tumultuada quando o exército alemão se rendeu às tropas do exército francês e da Resistência.
O general nazista Hugo Sperrle ocupou o escritório do palácio durante a Segunda Guerra Mundial GETTY IMAGES

No palácio de Luxemburgo, funcionários da Luftwaffe em fuga deixaram para trás um cenário de caos, com paredes quebradas e móveis em pilhas. O mesmo acontecia no prédio vizinho, conhecido como Petit Luxembourg, então residência do comandante da força aérea alemã Hugo Sperrle, e agora do presidente do Senado, Gérard Larcher.

Segundo o historiador Cécile Desprairies, para os franceses libertadores foi um momento de êxtase. "As bandeiras foram tomadas como troféus. Os prédios foram saqueados. Os libertadores levaram o que podiam. O mercado negro de mercadorias nazistas floresceu - e, de fato, ainda existe".

Em algum momento, na desordem, alguém no Palácio de Luxemburgo deve ter deixado de lado o busto de Hitler e a bandeira. Eles estavam encobertos e escondidos no porão, e o conhecimento de sua existência foi repassado ao longo dos anos entre um pequeno grupo de funcionários, depois que o prédio retomou suas funções como Senado.
Paris estava em caos quando a ocupação nazista terminou, em agosto de 1944 GETTY IMAGES

Procurados pelo Le Monde, nenhum serviço ou ex-senador se disse ciente do tesouro nazista. Mas, como afirmou uma autoridade (pedindo anonimato) do Senado a Olivier Faye, "os senadores vêm e vão". Eles não são os verdadeiros repositórios da tradição do edifício.

"Imagino que, de vez em quando, os conhecedores os vislumbrem, para se irritar um pouco", diz Olivier Faye.

O que mais sobrou da Guerra?

Menos secreto - mas ainda pouco conhecido e certamente fora dos limites para os visitantes - é um bunker subterrâneo de concreto nos jardins do Petit Luxembourg. Foi construído antes da guerra como um abrigo antiaéreo para parlamentares e foi usado possivelmente como escritório ou para armazenamento pelos alemães.

O bunker é, por si só, uma fascinante cápsula do tempo, contendo curiosidades como um "ciclomotor" para carregar baterias no caso de um blecaute, roupas de proteção de borracha para ataques de gás e um aparelho de rádio.

Há também duas relíquias militares alemãs: uma caixa contendo um aparelho de respiração e outra contendo uma lamparina a gás.

Em resposta às perguntas do Le Monde, o Senado finalmente produziu um inventário do que diz serem todos os itens alemães em sua posse. Estes também incluem um grande número de documentos e vários itens de mobiliário estampados com a águia do Terceiro Reich.

O que fazer com essa herança nazista complicada agora se tornou uma questão delicada.

O presidente do Senado, Gérard Larcher, ordenou uma investigação. Um destino provável é o novo Museu da Libertação de Paris, na Place Denfert-Rochereau, cuja peça central é o bunker de comando subterrâneo usado pelo chefe da Resistência Henri Rol-Tanguy.

AUTOR: BBC NEWS

sexta-feira, 6 de setembro de 2019

MONSTRO DO LAGO NESS: ENGUIA GIGANTE PODE ESTAR POR TRÁS DO MITO

Foto acima, dos anos 1930, deu força à lenda do Monstro do Lago Ness, mas ela foi forjada com um submarino de brinquedo GETTY IMAGES

Avistado inúmeras vezes, o famoso Monstro do Lago Ness pode ser, na verdade, um tipo de enguia gigante que vive nas águas do lago escocês.

Pesquisadores da Nova Zelândia catalogaram as espécies vivas no Lago Ness e extraíram amostras de DNA da água.


Ao analisar as amostras, os cientistas descartaram que haja ali grandes animais que possam ser confundidos com o monstro.

Não foram encontradas evidências, por exemplo, de répteis marinhos pré-históricos chamados plesiossauros (que tinham 4,5 metros de comprimento e hoje estão extintos), ou de peixes enormes como o esturjão (que chega a alcançar 8 metros de comprimento) - que são algumas teorias relacionadas ao Monstro do Lago Ness.

Os cientistas também descartaram que o monstro possa ser um bagre ou algum tubarão vindo da Groenlândia, como também já foi cogitado.
Mas eles encontraram amostras de DNA de enguias europeias, que chegam às águas de rios e lagos britânicos após migrarem mais de 5 mil quilômetros, vindas do Mar dos Sargaços, perto das Bahamas - onde os animais botam suas ovas.
UNIVERSITY OF OTAGO - Neil Gemmell e sua equipe coletaram amostras da água do lago, para catalogar as espécies animais presentes ali

O objetivo principal da pesquisa não era desvendar o segredo do Monstro do Lago Ness, mas sim melhorar o conhecimento a respeito dos animais e plantas que vivem ali.

"(Mas) as pessoas adoram um mistério, e usamos a ciência para acrescentar mais um capítulo à mística do Lago Ness", afirmou Neil Gemmell, geneticista da universidade neozelandesa de Otago.

"Não encontramos nenhuma prova de criatura viva que seja remotamente parecida (a um monstro) em nossos dados de sequenciamento de DNA. Então, sinto muito, mas não acho que a teoria do plesiossauro se sustente, com base nos dados que coletamos. Tampouco há DNA de tubarão nas nossas amostras, nem de bagres ou esturjões. O que há é uma quantidade significativa de DNA de enguias, que são abundantes no lago."

Isso é suficiente, então, para concluir que o grande monstro é na verdade uma enguia?

"Bem, nossos dados não revelam o tamanho dessas enguias, mas a grande quantidade de material (genético) mostra que não podemos descartar a possibilidade de que haja enguias gigantes no Lago Ness. Portanto, não podemos descartar a possibilidade de que o que as pessoas veem e acreditem ser o Monstro do Lago Ness seja uma enguia gigante."
De onde vem a lenda do monstro

O Monstro do Lago Ness é uma das lendas mais antigas e persistentes da Escócia, que inspirou filmes, livros e programas de TV, além de sustentar uma grande indústria turística em torno do local.

A lenda sustenta que o monstro é avistado há 1,5 mil anos - o primeiro a vê-lo teria sido o missionário irlandês São Columba no ano 565 d.C.

Muito depois, em 1933, o jornal Inverness Courier reportou que uma mulher chamada Aldie Mackay disse ter visto o que seria o monstro do lago, parecido a uma baleia, enquanto as águas "se agitavam".

À época, Evan Barron, editor do jornal, sugeriu que a besta fosse descrita como um "monstro", dando início ao mito moderno do Monstro do Lago Ness.

No ano seguinte, um respeitado cirurgião britânico, o coronel Robert Wilson, afirmou ter fotografado o monstro enquanto dirigia pela costa norte do lago.

Conhecida como a "fotografia do cirurgião", a imagem foi publicada pelo jornal The Daily Mail, despertando curiosidade no mundo inteiro. Logo começou-se a especular que o "monstro" da foto poderia ser um plesiossauro, exinto há 65,5 milhões de anos.

Só que, 60 anos mais tarde, veio à tona que o "monstro" da foto era, na verdade, um submarino de brinquedo.
Uma das especulações é de que o monstro seria um plesiossauro, mas nenhum DNA da criatura foi encontrado nas águas do lago SCIENCE PHOTO LIBRARY

Até mesmo elefantes nadadores circenses foram usados como possíveis explicações para o monstro.

Em sua pesquisa sobre a criatura, o paleontólogo Neil Clark afirmou que era comum que Inverness, onde fica o lago, recebesse quermesses e circos no início dos anos 1930, e que o mais provável é que elefantes circenses devem ter se banhado nas águas do lago.

Outra teoria é que grandes troncos de árvores flutuantes tenham sido confundidos com animais.
Vigília

O mistério do monstro captura há 30 anos a imaginação de Steve Feltham, britânico que se mudou décadas atrás para essa área da Escócia para procurar a criatura marinha.

O Livro Guiness dos Recordes aponta Feltham como o mais persistente "caçador" em vigília no Lago Ness.

E Feltham não está convencido pela nova pesquisa, que sugere a enguia por trás do mito.

"Um menino de 12 anos pode confirmar que há enguias no lago, porque eu peguei enguias no lago quando tinha 12 anos", diz ele, acrescentando que ainda acredita que outra criatura seja o monstro do lago.
Há cerca de dez relatos anuais de gente que diz ter visto o Monstro do Lago Ness GETTY IMAGES

Gary Campbell, homem encarregado de registrar online os relatos de pessoas que dizem ter avistado o monstro, recebe em média 10 relatos do tipo por ano.

Ele elogiou a pesquisa neozelandesa e disse esperar que mais cientistas analisem as águas do Lago Ness.

"O Monstro do Lago Ness se tornou um ícone mundial", afirmou ele, sem acreditar que o turismo na região vá ser afetado pelas descobertas recentes.

Chris Taylor, do Escritório de Turismo da Escócia, também acredita que a lenda continuará a atrair visitantes.

"A investigação científica oferece mais informações sobre o que está abaixo (da superfície das águas), mas as dúvidas permanecem e os visitantes certamente continuarão a ser atraídos ao lago, para buscar eles mesmos suas respostas."

AUTOR: BBC

quinta-feira, 5 de setembro de 2019

10 MISTÉRIOS ATERRORIZANTES, PARA VOCÊ SE ARREPIAR

Quando falamos em mistérios no que você pensa? ET de Varginha? Chupacabra? Atlântida? Pois conheça 10 mistérios aterrorizantes dos quais você, provavelmente, nunca ouviu falar e que irão dar pano para manga naquelas conversas de bar.

E se você conhecer algum mistério “não tão famoso” ou quiser relatar alguma história misteriosa da qual você foi o protagonista, sinta-se a vontade para contribuir nos comentários:

1. Shanti Deva
Em 1930 uma indiana de quatro anos disse que já tinha vivido em um lugar chamado Muttra, que ela foi uma mãe de três filhos e que morreu dando a luz. Seu nome “anterior” havia sido Ludgi. 

Como ela insistia na história, os pais de Shanti investigaram tudo e descobriram que realmente há uma vila chamada Muttra e que, recentemente, uma mulher chamada Ludgi havia morrido lá. 

Eles levaram Shanti ao local e ela começou a falar no dialeto da região, reconheceu seu ex-marido e seus filhos e confirmou alguns fatos que só Ludgi saberia. Reencarnação?

2. O gnomo aterrorizante

Tome cuidado com aquele barbudo simpático que sua mãe insistiu em colocar no jardim! 

Em 2008, um gnomo assustador foi filmado (acima você pode conferir o vídeo) por José Alvarez, um argentino que diz que a criatura estava passeando por sua cidade, a província de Salta. 

Segundo Alvarez, ele estava conversando com alguns amigos sobre pescaria e brincava com seu celular quando ele ouviu um barulho estranho, como se alguém estivesse atirando pedras. 

Quando ele avistou uma sombra, pensou que fosse um cachorro, mas depois percebeu que se tratava de um gnomo. Desde então, outros habitantes de Salta dizem terem visto a mesma criatura rondando a cidade.

3. O fantasma de Freddy Jackson
A foto acima, tirada em 1919, foi publicada em 1975 por Victor Goddard, um oficial da RAF – Força Aérea Real (da Inglaterra). 

O retrato mostra o esquadrão de Goddard, que havia servido na Primeira Guerra Mundial. Um rosto borrado “extra” aparece ao lado de outro oficial. 

Dizem ser o rosto de Freddy Jackson, um mecânico que havia sido morto por acidente dois dias antes da foto ser tirada. Outros membros do esquadrão reconheceram a face de Jackson. 

Acreditam que Freddy não teria percebido que estava morto e teria aparecido para a foto mesmo assim. Bizarro.

4. A ponte Overtoun
A ponte Overtoun é, como você pode ver, uma ponte de arcos, que fica localizada na Escócia. 

Construída em 1859, ela ficou famosa pelo número inacreditável de cachorros que, aparentemente, se suicidaram, pulando dela. Os incidentes começaram a ser notados nos anos 50, quando cães (normalmente collies) pulavam da ponte sem nenhuma explicação. 

E, em casos que os cachorros sobreviviam à queda e se recuperavam, eles voltavam à ponte para se atirar novamente. O pior é que eles costumam pular do mesmo lado da ponte e no mesmo lugar – do lado direito, entre os dois últimos arcos. 

Algumas pessoas acreditam (e não dá pra tirar a razão delas) que a ponte é assombrada. Em 1994, um cara jogou seu filho, um bebê, da ponte acreditando que ele era o anticristo. 

Depois o mesmo homem tentou se suicidar se jogando da ponte. Outros acreditam que a ponte seja um lugar em que a barreira entre nosso mundo e o além seja mais fina. Seja como for, alguém se voluntaria a dar uma volta por lá?

5. James Worson
No ano de 1873, no dia 3 de setembro, James aceitou o desafio de quebrar o recorde de velocidade (a pé) do percurso entre as cidades de Leamington e Coventri. 

Dois amigos então o acompanharam, a cavalo. Um deles, Hammerson Burns, levou sua câmera com ele e ia tirando fotos, enquanto Worson conversava alegremente com eles. Segundo os amigos eles olharam para a frente por um breve instante quando ouviram um grito de agonia de Worson. 

Pensando que ele havia tropeçado, eles voltaram para ajudá-lo. Só que não encontraram nada nem ninguém. Worson havia simplesmente desaparecido. Burns até tirou fotos da estrada, que mostrava pegadas de Burns andando normalmente, depois como se ele havia tropeçado e depois mais nada, como se ele não houvesse mais tocado o chão. 

Eles chamaram a polícia, que levou os cães farejadores. Por algum motivo, os bichos não queriam se aproximar do local em que James havia caído. Worson nunca mais foi visto.

6. As pegadas do “demo”
Na área próxima a Devon, em fevereiro de 1855, uma série de pegadas estranhas apareceu na neve, depois de uma pesada tempestade. 

Elas tinham a forma de cascos e seguiam em linha reta por um percurso inacreditável de 160 quilômetros, basicamente em linha reta – sem desviar de rios congelados, casas e qualquer outro obstáculo. Seja lá que criatura foi, ela caminhou em linha reta, pelos lados de paredes e telhados. 

Também surgiram boatos de que uma criatura parecida “com o demônio” havia sido avistada. 

Os cidadãos se armaram para enfrentar a criatura, mas não encontraram nada. Recentemente, em março de 2009, marcas como aquelas foram encontradas novamente em Devon – você pode vê-las nas fotos acima.

7. Felicia Felix-Mentor
Há registros que Felicia havia morrido em 1907, depois de uma doença que, segundo os haitianos, acomete aquelas pessoas que devem se tornar zumbis. 

Em 1936, uma mulher nua (ou com roupas rasgadas, dependendo da fonte) foi encontrada andando sem rumo nas ruas, quando finalmente tomou o caminho de uma fazenda que ela dizia pertencer ao seu pai. 

Quando ela chegou lá, seu marido a reconheceu e, por causa de sua saúde, ela foi levada a um hospital. O médico que a tratou diz que seu comportamento era muito estranho: 

Ela ria sem emoção e sem motivo, falava de si mesma na terceira pessoa, havia perdido o senso de tempo e não se importava com as coisas em volta dela. Seria Felicia um zumbi?

8. As misteriosas esferas metálicas do Brasil
Nas florestas do norte do Brasil, pessoas dizem ver muitas esferas metálicas misteriosas, que emitem um leve zumbido e que, por vezes, as perseguem pelas ruas. 

Quando vistas, elas emitem luz e, elas não só são de procedência desconhecida, como testemunhas afirmam que elas são letais. 

 Pessoas expostas a elas sofrem de dor por dias a fio e algumas que são atingidas pelos raios de luz morreriam na hora.

9. SS Ourang Medan
Em fevereiro de 1948 o barco holandês SS Ourang Medan, que navegava as águas da Indonésia, mandou um recado aterrorizante para todos os navios que conseguiam captar suas mensagens. 

A mensagem era “Todos os oficiais e o capitão estão mortos na ponte e na sala de mapas. 
Possivelmente toda a tripulação está morta”. 

Essa mensagem foi seguida por um código Morse indescritível que, depois, foi seguido pelas seguintes palavras: “eu morro”. 

Quando o primeiro barco de resgate se aproximou do SS Ourang Medan, eles viram que não havia movimentação no navio e mandaram uma equipe para lá. 

O que eles viram foi aterrorizante: toda a tripulação estava morta, com os olhos arregalados voltados para o Sol, com os braços esticados e com uma expressão de horror congelada em suas faces. 

A equipe de resgate decidiu guinchar o SS Ourang Medan até o porto mais próximo, mas antes que eles pudessem fazer isso o navio explodiu e depois afundou. Até hoje ninguém sabe o que houve.

10. Gef
Em setembro de 1931 a família Irwing (James, Margaret e a filha deles, Voirrey, de 13 anos) disse ter ouvido barulhos estranhos vindos do chão de madeira de sua casa. 

Primeiro eles acharam que era um rato ou algo do gênero, mas logo os sons começaram a ficar mais estranhos, como se fosse um choro de um bebê e cachorros rosnando. 

Eles descobriram, por fim, uma criatura que era do tamanho de um rato, com um pelo amarelado e uma cauda peluda. A criatura sabia falar e se apresentou como um “mangusto, nascido em Nova Déli, na Índia em 1852 chamado Gef”. 

Voirrey teria acolhido Gef – e até sua morte, em 2005, ela afirmou que o mangusto não foi uma invenção sua. [Listverse]

AUTOR: hypescience

sábado, 31 de agosto de 2019

MISTÉRIO: O QUE TEM ESSA ILHA JAPONESA DE TÃO ASSUSTADOR

O que tem esta ilha japonesa de tão assustador? - Anualmente, cerca de 100 cadáveres são encontrados na floresta japonesa de Aokigahara, o que faz do local um dos pontos de suicídio mais populares do mundo. © Getty Images
Localização - Aokigahara situa-se a aproximadamente duas horas de Tóquio, de carro. A floresta encontra-se no flanco noroeste do monte Fuji. Getty Images

Anualmente, cerca de 100 cadáveres são encontrados na floresta japonesa de Aokigahara, o que faz do local um dos pontos de suicídio mais populares do mundo. A floresta parece esconder uma história negra, que surpreende até os mais corajosos.
'Mar de Árvores' - Por ter uma grande número de árvores e uma densa vegetação, Aokigahara também é conhecida por 'Mar de Árvores'. Getty Images
Filme de terror - O silêncio existente no local, aliado à vegetação densa e à ausência de luz e vento, fazem de Aokigahara um local extremamente sinistro. Getty Images
Ponto de suicídios - A floresta é um dos pontos de suicídio mais populares do mundo. Getty Images
Romance - Aokigahara foi romantizada no livro 'Kuroi Jukai', de Seichō Matsumoto. O livro conta a história de um jovem apaixonado que comete suicídio na floresta. Getty Images
Livro - Como se um livro não fosse suficiente, Wataru Tsurumi descreve Aokigahara no seu livro, 'O Manual Completo de Suicídio', como "o local perfeito para morrer". Getty Images
'Seppuku' - No Japão, o suicídio não carrega o mesmo estigma que no ocidente. 'Seppuku', também conhecido por 'harakiri', era um ritual de suicídio samurai. Até ao final da Segunda Guerra Mundial, este tipo de suicídio era considerado honroso. Shutterstock 
Cultura suicida - Yoshinori Cho, autor de 'Why do People Commit Suicide,' referiu que ainda existem vestígios no Japão da antiga cultura suicida. Getty Images
Muitos suicídios - O Japão tem uma das maiores taxas de suicídio do mundo. Getty Images
Prevenção de suicídios - Algumas das medidas implementadas em Aokigahara incluem o aumento de patrulhamento, a instalação de câmaras de segurança e a colocação de diversos sinais com mensagens positivas. Getty Images
As razões por trás dos suicídios - Acredita-se que a depressão seja a principal causa dos suicídios. Por norma está ligada ao desemprego e a problemas financeiros. Getty Images
Demografia - As vítimas dos suicídios costumam ser homens, na casa dos 50 anos. No entanto, o número de homens com idades compreendidas entre os 30 e os 40 anos tem vindo a aumentar. Getty Images
Época dos suicídios - É em março que acaba o ano fiscal no Japão. Devido a isso não é coincidência o facto do pico de suicídios em Aokigahara ocorrer durante a primavera. Getty Images
Métodos de suicídio - A maior parte das pessoas que comete suicídio na floresta opta por enforcar-se nas árvores. Getty Images
Métodos de suicídio - A morte por overdose de drogas, geralmente através da ingestão de comprimidos para dormir, é o segundo método de suicídio mais popular. Getty Images
'Ubasute' - A antiga prática japonesa do 'ubasute' consistia em abandonar um elemento idoso, num local remoto, para que este morresse. Isto era feito para que os membros mais novos da família sobrevivessem. Getty Images
'Ubasute' - Apesar de muitos referirem que trata-se de uma lenda, a floresta de Aokigahara era alegadamente usada para esta prática. Getty Images
'Yūrei' - 'Yūrei' são a versão japonesa dos fantasmas do ocidente. Muitos acreditam que a floresta está assombrada por estes espíritos, que vagueiam pelo local enquanto atormentam os visitantes. Getty Images
Patrulhas - Anualmente, elementos da polícia e voluntários patrulham a área à procura de cadáveres. Estas buscas ocorrem desde 1970. Getty Images
Cadáveres - No início da década de 2000, entre 70 a 100 cadáveres eram anualmente recuperados da floresta. Getty Images
Números omitidos - Numa tentativa de desencorajar o suicídio, o governo japonês parou de revelar o número de corpos encontrados. Getty Images
Acampamento - Apesar de ser permitido acampar na floresta, as patrulhas de prevenção de suicídio suspeitam das pessoas que viajam sozinhas e que carregam tendas, uma vez que é provável que estas estejam a contemplar o suicídio. Por norma, os elementos da patrulha tentam falar com estes viajantes. Getty Images
Fita adesiva - A floresta é de tal forma densa, que os visitantes usam fita adesiva para marcar o caminho. Perder-se em Aokigahara pode ser fatal. Getty Images
Sem rede - O solo de Aokigahara é rico em ferro magnético, o que por norma afeta as comunicações. Telemóveis, GPS e até bússolas podem não funcionar na floresta. Getty Images
Ajuda - É por isso que a fita adesiva é uma uma ferramenta extremamente importante para que o visitante não se perca. Chamar por ajuda pode ser inútil. Getty Images
Não saia do caminho - Caso opte por visitar a floresta, certifique-se de seguir os caminhos marcados. Poderá deparar-se com alguns elementos perturbadores, caso opte por vaguear pela floresta. Getty Images
Mistério - Apesar de muitas teorias, a razão que leva tantas pessoas a cometer suicídio na floresta permanece um mistério. Getty Images
Nem tudo é desgraça e melancolia - No entanto, nem todos os visitantes de Aokigahara contemplam o suicídio. Muitas pessoas visitam a floresta para desfrutar de vistas fantásticas sobre o monte Fuji. Veja também: Salton Sea, do paraíso ao purgatório. Shutterstock

AUTOR: NOTÍCIAS AO MINUTO

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