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MUNDO REAL 21 - ÚLTIMAS NOTÍCIAS

terça-feira, 28 de janeiro de 2025

O BRASIL É UM DOS PAÍSES QUE MAIS USA INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL (IA), NO MUNDO, SEGUNDO PESQUISA DO GOOGLE

Oficina da net

A Inteligência Artificial (IA) é uma tecnologia que dá às máquinas a possibilidade de terem conhecimentos, através de experiências, e permite que elas se adaptem ao seu meio e desempenhem tarefas quase da mesma maneira que um ser humano. 

Conforme as ferramentas foram se desenvolvendo, muitas pessoas começaram a usá-la no cotidiano, seja para buscar informações online até ter assistência pessoal e para estudos. Essa realidade faz com que o Brasil seja um dos países que mais usa IA no mundo.

De acordo com um estudo feito pelo Google e pela Ipos, uma empresa de pesquisa de mercado, nosso país é um dos que mais usa a IA generativa. Esse estudo, também, mostrou que a uma grande parte dos brasileiros vê a inteligência artificial como algo promissor e que os benefícios superam os riscos.

Chamado “Our Life with AI: From Innovation to Application”, “Nossa vida com IA: da inovação à aplicação” traduzido, o estudo foi feito através de entrevistas com 21 mil pessoas, em 21 países, entre 17 de setembro e 8 de outubro de 2024.

Brasil é um dos países que mais usa IA no mundo
Oficina da net

Como resultado foi visto que o uso de IA generativa teve uma média global de 48% em comparação com 54% de uso no Brasil. Nosso país não ficou somente acima da média global com relação ao uso, mas também teve uma visão mais otimista com relação ao potencial dessa tecnologia.

Para se ter uma noção 65% dos entrevistados brasileiros veem a IA como promissora, comparados com 57% no resto do mundo. Além disso, 80% das pessoas do nosso país veem a tecnologia como força transformadora na ciência. Os campos mais citados foram: 77% na medicina; 74% na agricultura e 67% na segurança cibernética.

Além disso, 64% acredita que os benefícios da IA são maiores do que seus riscos. Isso explica porque o Brasil seja um dos países que mais usa IA no mundo.

No Brasil, com relação ao aproveitamento da tecnologia, 54% acredita que o país está no caminho certo, enquanto a média global é de 63%. Mesmo assim, os brasileiros esperam que haja uma colaboração entre o governo e as empresas de tecnologia para que a IA seja alavancada.

FONTE: Olhar digital 

domingo, 26 de janeiro de 2025

VOCÊ SABE QUAL A ORIGEM DA FAMOSA LENDA URBANA DA "LOIRA DO BANHEIRO?"

 

Você provavelmente já ouviu falar sobre o mistério da loira do banheiro, porém, sabe como ela surgiu?  Vou contar para você.

A loira do banheiro é uma das lendas urbanas mais famosas no Brasil. Provavelmente você já ouviu falar sobre a história, ao menos na sua adolescência.

Funciona assim: após você falar o nome dela três vezes em frente ao espelho, falar alguns palavrões e chutar a privada, ela aparece. Uma observação é que isso só “funciona” se for na escola.

Além disso, é preciso salientar que dependendo da região do país e da escola a lenda possui variações. Ou seja, o jeito de invocar a loira do banheiro pode mudar de um local para o outro.

Ela é tão popular, que no Brasil ela já faz parte da cultura, tendo adaptações da sua história para o cinema, TV e livros.

Apesar de toda essa fama, você conhece a origem dessa personagem popular? O Mundo Real 21 vai te contar agora.

Origem da Loira do Banheiro
Imagem: Cinema Sim M de Mulher

Inicialmente, uma das origens mais aceitas é a inspiração na jovem Maria Augusta de Oliveira. Ela nasceu no final do século 19, em Guaratinguetá, São Paulo. Filha do Visconde de Guaratinguetá, teria sido obrigada a casar-se aos 14 anos com um homem influente. Para fugir da obrigação, vendeu suas jóias e aos 18 anos fugiu para Paris.

Consequentemente, ela viveu por lá até os 26 anos de idade, quando morreu misteriosamente. Até o atestado sumiu, não deixando nenhum vestígio do motivo da morte.

A família pediu que o corpo retornasse ao Brasil e que fosse colocado em uma urna de vidro até que o túmulo ficasse pronto. Mesmo após a sepultura estar pronta, a mãe de Maria Augusta não quis enterrá-la. Após ser atingida com diversos pesadelos enquanto o corpo estava na casa, ela consentiu em sepultar a jovem.

A loira do banheiro e as escolas
Imagem: Cinema Sim M de Mulher

Em 1902, o casarão da família se transformou na escola estadual Conselheiro Rodrigues Alves, onde dizem que seu espírito vaga até hoje. É comum que apareçam relatos dela surgindo nos banheiros femininos. A história ganhou ainda mais força após um incêndio misterioso acometer a escola, em 1916.

Além disso, a história ganhou força pelos funcionários de colégios usarem a lenda para conseguir a obediência dos garotos. Em contraste, a história de Maria Augusta de Oliveira foi esquecida, apesar de ser uma história forte sobre uma mulher lutando por sua liberdade e direitos.

FONTE: Hypeness

sábado, 25 de janeiro de 2025

SAIBA QUEM FOI PADRE ANCHIETA, O FUNDADOR DE SÃO PAULO

Tela 'A Fundação de São Paulo', de Oscar Pereira da Silva, feita em 1909 e parte do acervo do Museu do Ipiranga 

Como costumava dizer o historiador e arquiteto Benedito Lima de Toledo (1934-2019), São Paulo é das raríssimas grandes cidades do mundo que tem uma certidão de nascimento — data e local exato de sua fundação, além dos nomes de seus "pais".

No caso, o marco inaugural da maior metrópole da América do Sul é uma pequena missão religiosa iniciada por um grupo de 13 padres jesuítas no dia 25 de janeiro de 1554.

Naquela manhã de quinta-feira, com céu claro e poucas nuvens, eles rezaram uma missa no coração da então aldeia de Piratininga, depois de subir a difícil trilha que saía da vila de São Vicente, então sede da capitania, no litoral paulista.

Entre os nomes mais proeminentes daqueles religiosos estavam o dos sacerdotes Manoel da Nóbrega (1517-1570), que era o superior do grupo, Afonso Brás (1524-1610) e Manoel de Paiva (1508-1584), que foi o celebrante da missa.

Mas quem mais se destacaria dali por diante, tendo seu nome cravado e conhecido entre os fundadores de São Paulo, foi o jovem noviço José de Anchieta (1534-1597), que nem sequer tinha completado 20 anos.

Conforme conta à BBC News Brasil a historiadora Larissa Maia Artoni, especializada na trajetória da Companhia de Jesus, Anchieta tinha a função de escrever a respeito daqueles acontecimentos para reportar à cúpula da ordem, por meio de cartas enviadas à Europa.

Artoni trabalha no Pateo do Collegio, complexo histórico, cultural e religioso mantido pelos jesuítas no marco fundador da cidade de São Paulo.

A data de fundação do município só é conhecida por conta de uma carta redigida por Anchieta a seus superiores da ordem em Portugal. "A 25 de janeiro do ano do Senhor de 1554 celebramos, em estreitíssima casinha, a primeira missa, no dia da conversão do apóstolo São Paulo, e, por isso, a ele dedicamos nossa casa", escreveu.

Em 2014, 480 anos depois de seu nascimento e 460 anos após aquela missa, o papa Francisco canonizou-o. Com uma peculiaridade: no detalhado processo que a Igreja tem para conferir tal reconhecimento a alguém, o sumo pontífice dispensou Anchieta da comprovação de algum milagre.

Assim, a velha frase de que "santo de casa não faz milagre" tornou-se fato incontestável para todos os paulistanos.

"Os seus dados biográficos são bem conhecidos e documentados, origem, formação educacional, ação apostólica e trabalho intelectual. A sua vinculação aos jesuítas e o desempenho de missões no além-mar valeram-lhe a notoriedade. Esta é derivada de sua entrega e dedicação em tarefas de atração e de conversão dos indígenas, ao longo da zona costeira, entre a Bahia e o litoral sul do atual estado de São Paulo", diz à BBC News Brasil o historiador Paulo Henrique Martinez, professor na Universidade Estadual Paulista.

"A posteridade foi quem consagrou sua conduta e os resultados laicos e religiosos para os quais contribuiu desde que chegou ao Novo Mundo: o engajamento de lideranças e de grupos indígenas no trabalho de colonização, defesa e aproveitamento da terra; fortalecimento e consolidação da autoridade espiritual e institucional da Igreja na vida cotidiana; a eficácia didática que alcançou na propagação da fé, a partir da interação com usos e costumes indígenas, pela valorização da música, do canto, da palavra, da encenação, como recursos de comunicação individual e grupal", acrescenta.
Pátio do Colégio está ao lado do marco fundador de São Paulo Getty Images

Intelectual e dramaturgo

Nascido em San Cristobal de La Laguna, cidade da ilha de Tenerife, no arquipélago das Canárias, na Espanha, Anchieta foi um grande intelectual e religioso de seu tempo. Filho de uma descendente de nobres e de um revolucionário basco que se tornou prefeito daquela cidade, mudou-se aos 14 anos para Coimbra, em Portugal, para estudar filosofia no Real Colégio das Artes e Humanidades. Em 1551, aos 17 anos, decidiu ingressar na Companhia de Jesus, abraçando assim a ordem religiosa.

"Embora sendo espanhol, ingressou na Companhia de Jesus no Reino de Portugal, ficando ao seu serviço, e encaminhado ao Brasil para evangelizar a nova terra. Por isso é considerado um dos fundadores das cidades brasileiras de São Paulo e do Rio de Janeiro", aponta à BBC News Brasil o pesquisador José Luís Lira, fundador da Academia Brasileira de Hagiologia e professor na Universidade Estadual Vale do Acaraú, no Ceará.

Teve tuberculose e sofria de escoliose. "Já no noviciado ele era descrito como uma pessoa que padecia de muitas dores", comenta Artoni.

Em 1553, respondendo a um pedido do provincial dos jesuítas no Brasil, o padre Nóbrega, chegou a Salvador. Três meses depois, foi enviado à capitania de São Vicente.

Foi por isso que no ano seguinte ele esteve na missa fundadora daquela comunidade. Naquele primeiro ano, o pequeno povoado ao redor do colégio utilizado para catequizar os indígenas tinha 130 pessoas. De acordo com cartas da época, os religiosos conseguiram, no período, batizar 36 deles.

Naquele momento, seu papel não era de liderança. "Foi, antes, mais um servidor da companhia, devotado e atuante, disciplinado e confiável, no processo de evangelização dos povos nativos e no zelo dos preceitos da Igreja e do poder real no Novo Mundo", diz Martinez.

"A doutrina da fé era o principal instrumento de ação e de administração dos fiéis, novos, antigos e recém-convertidos. Aos jesuítas competia o controle das almas, enquanto a administração portuguesa, civil e militar, estava empenhada na coordenação e no trabalho dos corpos. Os conflitos não foram raros, nem pequenos."

A intelectualidade e a veia artística de Anchieta foram muito úteis para os propósitos da Companhia de Jesus no Brasil. Ele circulou pelo sertão desconhecido aos portugueses e interagiu com muitos indígenas. Aprendeu tupi e ensinou latim aos nativos. A primeira gramática escrita sobre um língua do tronco tupi é de sua autoria: 'Arte da Gramática da Língua Mais Falada na Costa do Brasil', livro publicado em Coimbra em 1595.

"Chegando ao Brasil ele se afeiçoou ao indígena nativo e escreveu a primeira gramática da língua tupi. Poeta nato, ele foi um dos primeiros autores da literatura brasileira, para a qual compôs inúmeras peças teatrais e poemas religiosos entre outros. É considerado e proclamado, portanto, o Apóstolo do Brasil. Sua fama de santidade perdura até hoje", lembra Lira.

Também escreveu peças teatrais e poemas de cunho religiosos e utilizava as artes cênicas como recurso na catequização dos indígenas. Tanto que é considerado dramaturgo, gramático e poeta e se tornou patrono da cadeira número 1 da Academia Brasileira de Música.

Além disso, atuou como uma espécie de farmacêutico. "Ele foi muito além [do sacerdócio]", afirma Artoni. "Foi, por exemplo, o primeiro boticário da cidade de São Paulo. Aprendeu com os indígenas a medicina tradicional e aliou esse conhecimento com o que ele tinha, da Europa, para produzir medicamentos para ajudar na cura dos adoentados. Também confeccionou alpargatas para os missionários e teve uma missão muito plural, exercida de forma ampla."
O papa Francisco canonizou José de Anchieta em 2014 Getty Images

Trabalho missionário

Além de ter participado da fundação de São Paulo e ter atuado no então nascente povoado, Anchieta embrenhou-se em missões pelo litoral paulista e chegou a se oferecer como refém dos tamoios em conflitos destes com os colonizadores portugueses.

Mas ele não fazia ideia de que estava criando uma nova cidade e nem era este o ideal que o impulsionava. "A motivação era primordialmente religiosa", pontua Martinez. "Na política de expansão dos domínios de Portugal a propagação da fé católica foi associada ao engrandecimento do poder real e da riqueza mercantil da Coroa e de sua nobreza mais empenhada neste objetivo. A Companhia de Jesus operou ativamente na promoção deste duplo e mesmo objetivo: ampliação da fé e fortalecimento do poder monárquico leal ao papado."

A historiadora Artoni diz que Anchieta "foi uma potência na história do Brasil e, particularmente, na história de São Paulo". "Mas quando a gente fala que ele fundou São Paulo, é uma frase historicamente muito complexa, que podemos entender de forma um pouco mais subjetiva", esclarece. "Primeiro porque os jesuítas não vinham fundar cidades. Eles vinham fundar suas obras apostólicas, igrejas, colégios, noviciados."

Nesse sentido, ela diz que Anchieta não fundou São Paulo. "A cidade como tal vai nascer no século 18. O que Anchieta participou foi do ato de fundação de um colégio, no qual ele foi um estudante jesuíta que tinha como missão relatar para o superior geral da ordem [na Europa] o que acontecia nesse lugar", conta a historiadora.

Ela ressalta, contudo, que sua importância acabou crescendo de tal forma que acabou se tornando lugar-comum atribuir a ele a fundação da cidade de São Paulo.

"A instalação do colégio dos jesuítas no planalto de Piratininga teve o objetivo primeiro de facilitar a aproximação e a catequese dos indígenas, além de adequadas instalações para a circulação, evangelização e segurança dos enviados da Companhia de Jesus. O sucesso no aldeamento e a posição privilegiada ocupada pela edificação, no topo da colina, vista ampla e livre dos arredores, disponibilidade de água e facilidade de locomoção, foram alguns fatos responsáveis pelo adensamento do núcleo urbanizado inicial", diz o historiador Martinez.

De São Paulo, Anchieta mudou-se para o Rio, onde participou da guerra contra os franceses que ocupavam a baía de Guanabara e, de 1570 a 1573, dirigiu o Colégio dos Jesuítas do Rio de Janeiro.

De 1577 a 1587 foi o provincial da Companhia de Jesus no Brasil, o cargo máximo da ordem no território colonial português. Depois disso, dirigiu o Colégio dos Jesuítas em Vitória, no Espírito Santo e, em seguida, dispensado das funções, reitrou-se para Reritiba, hoje município chamado de Anchieta, no sul da mesma capitania, onde morreria em 1597.

"A história de Anchieta não está relacionada só com São Paulo", afirma à BBC News Brasil o padre jesuíta Nilson Maróstica, ex-reitor do Santuário Nacional São José de Anchieta. "Ele fundou Arraial da Ajuda, na Bahia; Anchieta, no Espírito Santo; ajudou a fundar o Rio de Janeiro; fundou São Vicente, tem presença marcante em Ilhéus, na Bahia; em Porto Seguro, também na Bahia; em Vitória e Presidente Kennedy, no Espírito Santo; e, em São Paulo, em Ubatuba, Bertioga, São Vicente, Itanhaém, Santos, Itu e Embu."

Além disso, Maróstica lembra que "no local onde hoje é a catedral da Sé, em São Paulo, Anchieta construiu uma pequena igreja dedicada a Nossa Senhora da Assunção, grande devoção do santo, desde a juventude".

Entre suas relíquias preservadas, um fêmur completo e uma de suas vestes estão na igrejinha do Pátio do Colégio, no centro de São Paulo.
Retrato de José de Anchieta feito por Benedito Calixto em 1902, parte do acervo do Museu do Ipiranga José Rosael/Hélio Nobre/Museu Paulista da USP/ Domínio Público

Enfim, santo

O reconhecimento de José de Anchieta como santo, com dispensa papal da comprovação de um milagre para tanto, foi resultado de um longo processo, como costuma acontecer em trâmites de canonização da Igreja Católica.

Antes, em 1980, ele havia sido reconhecido como beato pelo então papa João Paulo 2º (1920-2005).

"Ele já era beato e teve uma beatificação normal, ou seja, houve a aferição das virtudes heroicas e um milagre que possibilitou a beatificação", relata o hagiólogo Lira. "Em termos gerais, Anchieta sempre foi considerado santo."

"Sua obra catequética é fundamental na formação do Brasil Católico, além da importância educacional e da fundação da nossa maior metrópole, São Paulo. Ele foi canonizado sem a presença do segundo milagre. Havia vários pedidos nesse sentido, incluindo da própria CNBB [a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil]."

Canonizar sem milagre não é uma prática comum. No pontificado de João Paulo 2º, isto ocorreu apenas três vezes. Já Bento 16 (1927-2022) lançou mão do procedimento somente uma vez.

"No caso do padre José de Anchieta, após os estudos necessários e, principalmente, considerando a sua fama de santidade, num processo de canonização de mais de 400 anos, o papa Francisco assinou o decreto de canonização por equipolência no dia 3 de abril de 2014", comenta Lira.

Em conversa com a BBC News Brasil, o vaticanista Filipe Domingues, diretor do Lay Centre, em Roma, e professor na Pontifícia Universidade Gregoriana, também em Roma, explica que o processo de canonização é apenas um "reconhecimento da Igreja" para uma pessoa que teria virtudes suficientes para ser considerada santa. Nesse sentido, diz ele, muitos e muitos santos devem ter existido sem nunca terem a chancela do Vaticano.

"Nos casos em que há uma notoriedade, a Igreja pode assinar embaixo, por meio de um decreto e de um reconhecimento público", explica ela, sobre o processo formal de canonização. Por norma, o trâmite depende do reconhecimento de um milagre para a beatificação e de um segundo para a canonização. Este processo foi aperfeiçoado ao longo da história para evitar abusos", contextualiza o vaticanista.

"Só que o papa sempre tem a prerrogativa de abrir exceções, para tudo na Igreja. Em sua visão, era possível canonizar Anchieta sem um segundo milagre porque ele achou que já havia evidências suficientes para que esse personagem fosse reconhecido como santo", afirma Domingues.

Na visão do hagiólogo Lira, o gesto de Francisco não representou "apenas a vontade papal", mas foi a conclusão "de um processo".

"É claro que a última palavra é do santo padre após os procedimentos preparados pelo Dicastério das Causas dos Santos.

Mesmo que para uma canonização equipolente os cardeais e os bispos que atuam no Dicastério das Causas dos Santos são consultados e o que perdura é sua fama de santidade, suas virtudes heroicas e sua dedicação à causa do reino de Deus.

Assim, o papa Francisco reconheceu sua santidade", explica. Há uma coincidência. Francisco, assim como Anchieta, é jesuíta — o primeiro papa jesuíta da história.

Mas a santidade popular de Anchieta remonta aos tempos em que ele vivia. Como conta Maróstica, quando o jesuíta vivia no Brasil a Companhia de Jesus solicitou à igreja de sua cidadezinha natal informações sobre seu batismo. Então foi acrescentada uma observação na mesma folha que tem o seu registro. "José atualmente mora no Brasil, é religioso, tem fama de santo e é chamado de apóstolo do Brasil", conta o padre.

"Levou uma vida de santidade", enaltece. "Temos inúmeros relatos de milagres que ele realizou em vida." Segundo Maróstica, há uma história de que, poucos dias antes da morte de Anchieta, ele teria curado um indígena que não conseguia mais andar.

O processo de canonização de Anchieta começou logo após sua morte. Em 1636 ele já era reconhecido como venerável.

"Papa Francisco, que conhecia a história de Anchieta, achou que não era mais necessário comprovar as virtudes e a santidade dele. Assim, ele usou o costume do Vaticano de canonizar por equipolência, ou seja, ele foi declarado santo sem precisar apresentar um milagre: todas as suas virtudes e todos os milagres realizados antes e depois de sua morte são considerados válidos para declará-lo santo", explica.

FONTE: BBC NEWS BRASIL

quinta-feira, 23 de janeiro de 2025

VEJA 10 MISTÉRIOS ATERRORIZANTES QUE TALVEZ VOCÊ NÃO CONHECIA

Quando falamos em mistérios no que você pensa? ET de Varginha? Chupacabra? Atlântida? Pois conheça 10 mistérios aterrorizantes dois quais você, provavelmente, nunca ouviu falar e que irão dar pano para manga naquelas conversas de bar.

E se você conhecer algum mistério “não tão famoso” ou quiser relatar alguma história misteriosa da qual você foi o protagonista, sinta-se a vontade para contribuir nos comentários:

1. Shanti Deva
Em 1930 uma indiana de quatro anos disse que já tinha vivido em um lugar chamado Muttra, que ela foi uma mãe de três filhos e que morreu dando a luz. Seu nome “anterior” havia sido Ludgi. 

Como ela insistia na história, os pais de Shanti investigaram tudo e descobriram que realmente há uma vila chamada Muttra e que, recentemente, uma mulher chamada Ludgi havia morrido lá. 

Eles levaram Shanti ao local e ela começou a falar no dialeto da região, reconheceu seu ex-marido e seus filhos e confirmou alguns fatos que só Ludgi saberia. Reencarnação?

2. O gnomo aterrorizante
Tome cuidado com aquele barbudo simpático que sua mãe insistiu em colocar no jardim! Em 2008, um gnomo assustador foi filmado por José Alvarez, um argentino que diz que a criatura estava passeando por sua cidade, a província de Salta. 

Segundo Alvarez, ele estava conversando com alguns amigos sobre pescaria e brincava com seu celular quando ele ouviu um barulho estranho, como se alguém estivesse atirando pedras. 

Quando ele avistou uma sombra, pensou que fosse um cachorro, mas depois percebeu que se tratava de um gnomo. Desde então, outros habitantes de Salta dizem terem visto a mesma criatura rondando a cidade.

3. O fantasma de Freddy Jackson
A foto acima, tirada em 1919, foi publicada em 1975 por Victor Goddard, um oficial da RAF – Força Aérea Real (da Inglaterra). O retrato mostra o esquadrão de Goddard, que havia servido na Primeira Guerra Mundial. 

Um rosto borrado “extra” aparece ao lado de outro oficial. Dizem ser o rosto de Freddy Jackson, um mecânico que havia sido morto por acidente dois dias antes da foto ser tirada. 

Outros membros do esquadrão reconheceram a face de Jackson. Acreditam que Freddy não teria percebido que estava morto e teria aparecido para a foto mesmo assim. Bizarro.

4. A ponte Overtoun
A ponte Overtoun é, como você pode ver, uma ponte de arcos, que fica localizada na Escócia. Construída em 1859, ela ficou famosa pelo número inacreditável de cachorros que, aparentemente, se suicidaram, pulando dela. 

Os incidentes começaram a ser notados nos anos 50, quando cães (normalmente collies) pulavam da ponte sem nenhuma explicação. E, em casos que os cachorros sobreviviam à queda e se recuperavam, eles voltavam à ponte para se atirar novamente. 

O pior é que eles costumam pular do mesmo lado da ponte e no mesmo lugar – do lado direito, entre os dois últimos arcos. Algumas pessoas acreditam (e não dá pra tirar a razão delas) que a ponte é assombrada. 

Em 1994, um cara jogou seu filho, um bebê, da ponte acreditando que ele era o anticristo. Depois o mesmo homem tentou se suicidar se jogando da ponte. Outros acreditam que a ponte seja um lugar em que a barreira entre nosso mundo e o além seja mais fina. Seja como for, alguém se voluntaria a dar uma volta por lá?

5. James Worson
No ano de 1873, no dia 3 de setembro, James aceitou o desafio de quebrar o recorde de velocidade (a pé) do percurso entre as cidades de Leamington e Coventri. 

Dois amigos então o acompanharam, a cavalo. Um deles, Hammerson Burns, levou sua câmera com ele e ia tirando fotos, enquanto Worson conversava alegremente com eles. Segundo os amigos eles olharam para a frente por um breve instante quando ouviram um grito de agonia de Worson. 

Pensando que ele havia tropeçado, eles voltaram para ajudá-lo. Só que não encontraram nada nem ninguém. Worson havia simplesmente desaparecido. 

Burns até tirou fotos da estrada, que mostrava pegadas de Burns andando normalmente, depois como se ele havia tropeçado e depois mais nada, como se ele não houvesse mais tocado o chão. 

Eles chamaram a polícia, que levou os cães farejadores. Por algum motivo, os bichos não queriam se aproximar do local em que James havia caído. Worson nunca mais foi visto.

6. As pegadas do “demo”
Na área próxima a Devon, em fevereiro de 1855, uma série de pegadas estranhas apareceu na neve, depois de uma pesada tempestade. 

Elas tinham a forma de cascos e seguiam em linha reta por um percurso inacreditável de 160 quilômetros, basicamente em linha reta – sem desviar de rios congelados, casas e qualquer outro obstáculo. 

Seja lá que criatura foi, ela caminhou em linha reta, pelos lados de paredes e telhados. Também surgiram boatos de que uma criatura parecida “com o demônio” havia sido avistada. 

Os cidadãos se armaram para enfrentar a criatura, mas não encontraram nada. Recentemente, em março de 2009, marcas como aquelas foram encontradas novamente em Devon – você pode vê-las nas fotos acima.

7. Felicia Felix-Mentor
Há registros que Felicia havia morrido em 1907, depois de uma doença que, segundo os haitianos, acomete aquelas pessoas que devem se tornar zumbis. 

Em 1936, uma mulher nua (ou com roupas rasgadas, dependendo da fonte) foi encontrada andando sem rumo nas ruas, quando finalmente tomou o caminho de uma fazenda que ela dizia pertencer ao seu pai. Quando ela chegou lá, seu marido a reconheceu e, por causa de sua saúde, ela foi levada a um hospital.

O médico que a tratou diz que seu comportamento era muito estranho: ela ria sem emoção e sem motivo, falava de si mesma na terceira pessoa, havia perdido o senso de tempo e não se importava com as coisas em volta dela. Seria Felicia um zumbi?

8. As misteriosas esferas metálicas do Brasil
Nas florestas do norte do Brasil, pessoas dizem ver muitas esferas metálicas misteriosas, que emitem um leve zumbido e que, por vezes, as perseguem pelas ruas. 

Quando vistas, elas emitem luz e, elas não só são de procedência desconhecida, como testemunhas afirmam que elas são letais.  

Pessoas expostas a elas sofrem de dor por dias a fio e algumas que são atingidas pelos raios de luz morreriam na hora.

9. SS Ourang Medan
Em fevereiro de 1948 o barco holandês SS Ourang Medan, que navegava as águas da Indonésia, mandou um recado aterrorizante para todos os navios que conseguiam captar suas mensagens. 

A mensagem era “Todos os oficiais e o capitão estão mortos na ponte e na sala de mapas. Possivelmente toda a tripulação está morta”. Essa mensagem foi seguida por um código Morse indescritível que, depois, foi seguido pelas seguintes palavras: “eu morro”. 

Quando o primeiro barco de resgate se aproximou do SS Ourang Medan, eles viram que não havia movimentação no navio e mandaram uma equipe para lá. 

O que eles viram foi aterrorizante: toda a tripulação estava morta, com os olhos arregalados voltados para o Sol, com os braços esticados e com uma expressão de horror congelada em suas faces. 

A equipe de resgate decidiu guinchar o SS Ourang Medan até o porto mais próximo, mas antes que eles pudessem fazer isso o navio explodiu e depois afundou. Até hoje ninguém sabe o que houve.

Gef
Em setembro de 1931 a família Irwing (James, Margaret e a filha deles, Voirrey, de 13 anos) disse ter ouvido barulhos estranhos vindos do chão de madeira de sua casa. 

Primeiro eles acharam que era um rato ou algo do gênero, mas logo os sons começaram a ficar mais estranhos, como se fosse um choro de um bebê e cachorros rosnando. 

Eles descobriram, por fim, uma criatura que era do tamanho de um rato, com um pelo amarelado e uma cauda peluda. A criatura sabia falar e se apresentou como um “mangusto, nascido em Nova Déli, na Índia em 1852 chamado Gef”. Voirrey teria acolhido Gef – e até sua morte, em 2005, ela afirmou que o mangusto não foi uma invenção sua. [Listverse]

FONTE: hypescience

terça-feira, 21 de janeiro de 2025

CONHEÇA A MAIOR CAVERNA DO MUNDO EM IMAGENS SURPREENDENTES

 

A caverna é um uma verdadeira obra de arte da natureza. (Fonte: Oxalis/ Divulgação)

Escondida no coração do Vietnã, a Hang Son Doong não é apenas a maior caverna do mundo, mas um universo subterrâneo que desafia nossa imaginação. Descoberta por acaso em 1990 por Ho Khanh, um morador local, e oficialmente explorada em 2009, Son Doong não é fácil de encontrar — nem de esquecer. 

Cercada por selvas densas no Parque Nacional Phong Nha-Ke Bang, a caverna parece algo saído de um filme de ficção científica: seu interior abriga florestas, rios, estalagmites colossais e passagens tão vastas que poderiam acomodar um Boeing 747 voando através delas.

Esculpida pela natureza

Formada há cerca de dois a três milhões de anos, a caverna se originou quando rios subterrâneos começaram a esculpir um túnel gigantesco através do calcário. Essa composição única permitiu que Son Doong desenvolvesse claraboias naturais — sumidouros gigantes que deixam a luz do sol penetrar e, com isso, criam um ecossistema único e autossuficiente. 
A caverna é um uma verdadeira obra de arte da natureza. (Fonte: Oxalis/ Divulgação)

Mas as florestas são apenas o começo. Algumas imagens de Son Doong revelam formações impressionantes, como estalagmites que se elevam a 80 metros de altura, parecendo pilares que sustentam o teto da caverna. Uma das mais famosas, a "Mão do Cachorro", é uma bela estalagmite com cerca de 60 metros de altura.
Homem em cima da estalagmite "Mão de Cachorro". (Fonte: Oxalis/ Divulgação)

Em outros cantos, pérolas de caverna, formadas ao longo de milênios por gotas de água carregadas de carbonato de cálcio, decoram o chão como se fossem joias de um tesouro escondido.
As "pérolas" da caverna. (Fonte: Oxalis/ Divulgação)
O rio subterrâneo que corre pela caverna é outra maravilha. Ele se origina em sistemas cavernosos vizinhos e serpenteia pela Hang Son Doong, criando pequenas cachoeiras e, em certas épocas do ano, enchendo lagos verde-jade que refletem as claraboias naturais. 
Belos rios que se formam na caverna. (Fonte: Oxalis/ Divulgação)

É nesses lagos que os visitantes podem flutuar sob a luz filtrada, cercados pelo silêncio impressionante do mundo subterrâneo.

Pontos famosos

Os sumidouros, conhecidos como Doline 1 e Doline 2, são dois dos pontos mais fotografados da caverna. Quando o sol alcança a Doline 1, os feixes de luz criam uma atmosfera surreal, iluminando a névoa do rio e as formações ao redor.
O brilho magnífico de uma das entradas. (Fonte: Oxalis/ Divulgação)

Já a Doline 2, apelidada de "Jardim de Edam" (uma brincadeira com outra caverna que recebeu o nome de "Jardim do Éden"), abriga uma floresta tropical em plena caverna, onde samambaias, begônias e até árvores altas florescem como se o mundo acima nem existisse.
O Jardim de Edam em todo o seu esplendor. (Fonte: Oxalis/ Divulgação)

E se isso não bastasse, a Grande Muralha do Vietnã, uma parede de calcita de 90 metros de altura, representa o limite final da exploração inicial da caverna. Foi apenas na segunda expedição que os exploradores conseguiram superá-la, revelando novas passagens e confirmando o status de Son Doong como a maior caverna já registrada.
A Grande Muralha do Vietnã. (Fonte: Oxalis/ Divulgação)

Ao longo dos anos, novas descobertas continuaram a expandir os limites do que sabemos sobre Son Doong. Em 2019, uma expedição revelou um túnel subaquático que conecta a caverna a outra, chamada Hang Thung, aumentando ainda mais seu já impressionante volume.

Visitar a Hang Son Doong não é uma tarefa simples — apenas um número limitado de pessoas é autorizado a explorar seu interior a cada ano, e a caminhada até sua entrada é desafiadora. Mas aqueles que se aventuram retornam com histórias de um mundo que parece suspenso no tempo, onde cada passo revela um novo detalhe deste universo subterrâneo.

Seja pelas florestas escondidas, as passagens que poderiam engolir arranha-céus inteiros ou os rios que somem no horizonte, Hang Son Doong continua a nos lembrar que, mesmo em um mundo tão explorado, ainda há mistérios que nos deixam sem palavras.

FONTE: MEGACURIOSO

CONHEÇA OS 5 MISTÉRIOS INEXPLICÁVEIS AO REDOR DO MUNDO

 

Fonte: Wikimedia Commons

1. Bola de Manteiga de Krishna

Fonte: Wikimedia Commons

Na encosta rochosa íngreme da cidade histórica de Mahabalipuram, na Índia, uma enorme rocha redonda chamada de "Bola de Manteiga de Krishna" se recusa a aceitar as leis da gravidade ou ceder aos empurrões de turistas. Inexplicavelmente, a pedra está na beira de uma encosta sem rolar até o chão.

Segundo a mitologia hindu, o deus Krishna era um impetuoso ladrão de manteiga em sua infância e teria deixado uma bola inteira do alimento cair dos céus naquela posição — sento mantida no lugar por forças divinas. De acordo com os historiadores, a rocha está parada na encosta de uma descida de 45º por mais de 1,3 mil anos.

2. Caldera del Diablo

(Fonte: Wikimedia Commons)

A Devil's Kettle Falls, ou Caldera del Diablo, localizada em Minnessota, nos Estados Unidos, é uma cascata que tem intrigado turistas e geólogos há muitas gerações. Ao longo das margens no norte do Lago Superior, um rio se bifurca em um afloramento rochoso e forma um curioso fluxo de água.

Enquanto um lado da catarata cai sobre um barranco de pedras de dois degraus e segue como uma cachoeira normal, o outro lado simplesmente desaparece em um buraco profundo. Há anos, pesquisadores tentam descobrir o destino da água, mas até então nenhuma solução plausível foi encontrada.

3. O zumbido no Novo México
(Fonte: Unsplash)

De acordo com estudos feitos pela Discover Magazine, cerca de 2 a 5% da população mundial escutam um som contínuo de baixo grau, muitas vezes descrito como um zumbido. A cidade de Taos, no Novo México, no entanto, parece ter uma concentração acima do normal dessas pessoas.

Os primeiros relatos começaram na década de 1990, quando muitas pessoas relataram estarem ouvindo um som esquisito e sem fonte iminente. Pesquisadores da Universidade do Novo México chegaram a levar equipamentos nas casas de quem havia se queixado para tentar encontrar o zumbido. Porém, nenhum dado relevante foi obtido.

4. A múmia de Lady Dai
(Fonte: Wikimedia Commons)

Apelidada de Lady Dai, a múmia de Xin Zhui foi apelidada dessa maneira por ter sido esposa do Marquês de Dai, um chanceler chinês. Esse exemplar, entretanto, é uma das múmias mais bizarras de todas. Enquanto seu rosto parece estar inchado e completamente deformado, sua pele permaneceu macia ao toque e não há sinais de rigidez em qualquer parte do corpo — visto que braços e pernas ainda podem dobrar.

Além disso, até os órgãos internos estão intactos e existem indícios de sangue em suas veias. Enquanto outras múmias tendem a desmoronar com qualquer tipo de movimento, Lady Dai está tão bem preservada que os médicos conseguiram fazer uma autopsia de sua morte 2,1 mil anos após sua morte, também determinando seu tipo sanguíneo. A maneira exata como esse corpo lutou conta a decomposição, porém, segue sendo um mistério.

5. Floresta Torta
(Fonte: Wikimedia Commons)

A Floresta Torta é um bosque de 400 pinheiros em formato muito peculiar localizada perto da cidade de Gryfino, na Polônia. Acredita-se que os pinheiros tenham sido plantados por volta de 1930, quando o território ainda fazia parte de uma província alemã.

Com uma curva acentuada de 90º para o norte a partir da base, as árvores se curvam para trás antes de crescer diretamente para o céu — quase como se fossem um ponto de interrogação ao contrário. Mesmo com essa curva acentuada, os pinheiros tendem a crescer saudáveis e sem qualquer tipo de problema. Existem muitas teorias sobre o mistério, embora haja pouca ou nenhuma evidência para apoiar qualquer uma delas.

FONTE: MEGACURIOSO

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