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domingo, 26 de janeiro de 2025

VOCÊ SABE QUAL A ORIGEM DA FAMOSA LENDA URBANA DA "LOIRA DO BANHEIRO?"

 

Você provavelmente já ouviu falar sobre o mistério da loira do banheiro, porém, sabe como ela surgiu?  Vou contar para você.

A loira do banheiro é uma das lendas urbanas mais famosas no Brasil. Provavelmente você já ouviu falar sobre a história, ao menos na sua adolescência.

Funciona assim: após você falar o nome dela três vezes em frente ao espelho, falar alguns palavrões e chutar a privada, ela aparece. Uma observação é que isso só “funciona” se for na escola.

Além disso, é preciso salientar que dependendo da região do país e da escola a lenda possui variações. Ou seja, o jeito de invocar a loira do banheiro pode mudar de um local para o outro.

Ela é tão popular, que no Brasil ela já faz parte da cultura, tendo adaptações da sua história para o cinema, TV e livros.

Apesar de toda essa fama, você conhece a origem dessa personagem popular? O Mundo Real 21 vai te contar agora.

Origem da Loira do Banheiro
Imagem: Cinema Sim M de Mulher

Inicialmente, uma das origens mais aceitas é a inspiração na jovem Maria Augusta de Oliveira. Ela nasceu no final do século 19, em Guaratinguetá, São Paulo. Filha do Visconde de Guaratinguetá, teria sido obrigada a casar-se aos 14 anos com um homem influente. Para fugir da obrigação, vendeu suas jóias e aos 18 anos fugiu para Paris.

Consequentemente, ela viveu por lá até os 26 anos de idade, quando morreu misteriosamente. Até o atestado sumiu, não deixando nenhum vestígio do motivo da morte.

A família pediu que o corpo retornasse ao Brasil e que fosse colocado em uma urna de vidro até que o túmulo ficasse pronto. Mesmo após a sepultura estar pronta, a mãe de Maria Augusta não quis enterrá-la. Após ser atingida com diversos pesadelos enquanto o corpo estava na casa, ela consentiu em sepultar a jovem.

A loira do banheiro e as escolas
Imagem: Cinema Sim M de Mulher

Em 1902, o casarão da família se transformou na escola estadual Conselheiro Rodrigues Alves, onde dizem que seu espírito vaga até hoje. É comum que apareçam relatos dela surgindo nos banheiros femininos. A história ganhou ainda mais força após um incêndio misterioso acometer a escola, em 1916.

Além disso, a história ganhou força pelos funcionários de colégios usarem a lenda para conseguir a obediência dos garotos. Em contraste, a história de Maria Augusta de Oliveira foi esquecida, apesar de ser uma história forte sobre uma mulher lutando por sua liberdade e direitos.

FONTE: Hypeness

quarta-feira, 15 de janeiro de 2025

CONFIRA AGORA 6 LIVROS DE SUSPENSE E MISTÉRIO PARA QUEM GOSTOU DE ¨NOSFERATU¨

 

Novo filme do Nosferatu teve estreia em janeiro deste ano Foto: Imagens/Divulgação e Colagem/Beatriz Rabelo

A nova produção do icônico "Nosferatu" chegou aos cinemas brasileiros no dia 2 de janeiro. Com uma atmosfera carregada de mistério, a história é marcada por enigmas, buscando manter a qualidade que garantiu grande sucesso à sua versão original, de 1922. Para quem gosta de uma narrativa cheia de suspense, o Diário do Nordeste organizou uma lista com seis livros que vão capturar sua atenção do início ao fim.

O filme que se tornou um marco do expressionismo alemão possui uma estética perturbadora, sendo livremente inspirado no clássico de Bram Stoker, o "Drácula". Na época do lançamento, a versão original chegou a enfrentar processos judiciais por ser uma adaptação não autorizada. No entanto, pela repercussão do filme e por sua capacidade de abalar o público, essa história reverbera até hoje. 

Assim, seja no cinema ou na literatura, esse clássico tem a capacidade de transportar o público para outros mundos. Quem saiu das salas de cinema com um gostinho de quero mais, certamente vai encontrar boas opções para seguir nesse universo de sombras. 

Confira lista com seis livros de suspense e mistério

1- Nosferatu: Sinfonia das Sombras

Com inspiração no filme de mesmo nome, o livro "Nosferatu: Sinfonia das Sombras" aborda a figura do Conde Orlok com mais profundidade. No livro, a história é apresentada com mais detalhes, explorando os segredos e as motivações do vilão. A obra busca celebrar o horror clássico e capturar os amantes de literatura gótica. 
Edição especial do livro "Nosferatu" Foto: Divulgação/Editora Darkside

Escrita por Kevin Jackson, o livro se configura como um estudo sobre a produção e a recepção do filme. Nele, são abordados alguns causos, como: as tentativas da viúva de Stoker de impedir a circulação do filme e a própria evolução do mito do vampiro na cultura. Ao longo da obra, o leitor se depara com uma análise detalhada dos bastidores e do impacto dessa obra, que continua com seu impacto belo e assustador. 

Quantidade de páginas: 240 páginas
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2- Drácula: Dark Edition

Sendo o livro que inspirou "Nosferatu", o "Drácula", de Bram Stoker, abriu caminho para uma ampla ficção envolvendo vampiros. A obra se apresenta como um clássico não apenas por resistir ao tempo, mas também por continuar inspirando adaptações e debates.
Drácula chegou a ter adaptações ao cinema e inspirou diversos livros de vampiro
Foto: Divulgação

O romance epistolar — ou seja, construído a partir principalmente de trocas de cartas — acompanha a história de humanos lutando para sobreviver às investidas do Drácula. O grupo é formado por Jonathan Harker, Mina Harker, dr. Van Helsing e dr. Seward, que tentam impedir que a criatura se alimente de sangue humano. 

Ambientando na Inglaterra vitoriana, do final do século XIX, a obra é construída por meio de fragmentos de cartas, diários e notícias de jornais. Os detalhes tornam a leitura imersiva. Nesta edição especial, o clássico ganha ilustrações, notas de rodapé e um prefácio que explora as influências culturais do romance. 

Quantidade de páginas: 580 páginas
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3- O Médico e o Monstro

Quem assistiu ao filme "A Substância", que rendeu um Globo de Ouro para Demi Moore, provavelmente vai perceber algumas semelhanças com o livro "O Médico e o Monstro" (“Strange Case of Dr Jekyll and Mr Hyde”). Publicado por Robert Louis Stevenson, em 1886, a história foca na dualidade da natureza humana. 
 "O Médico e o Monstro" é um livro que aborda a figura do duplo na literatura
Foto: Divulgação

Sendo um suspense psicológico, os leitores acompanham o Dr. Jekyll, um cientista respeitável que cria uma poção capaz de transformá-lo em Mr. Hyde, uma versão sombria e violenta de si mesmo. 

A obra levanta debates sobre os conflitos internos e as escolhas morais. Essas discussões, inclusive, surgem de diferentes maneiras em "A Substância". No filme produzido quase 140 anos depois do livro, as personagens lidam com os conflitos gerados entre as duas identidades. 

Quantidade de páginas: 151 páginas
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4- Rebecca

"Rebecca", de Daphne du Maurier, é um romance de suspense psicológico que, assim como Nosferatu, é carregado de mistério. Nessa trama, uma jovem de família simples se casa com o conhecido aristocrata Maxim de Winter. Após se mudar para a mansão Manderley, ela vai descobrindo segredos envolvendo o passado da primeira esposa de Maxim, a enigmática Rebecca. 
Livro "Rebecca" ganhou uma adaptação da Netflix
Foto: Divulgação/Darkside

A figura ainda assombra a casa e seus habitantes. Quanto mais escava aquilo que estava escondido, mais descobre os segredos do esposo, passando por diversas reviravoltas ao longo da trama. O livro é um clássico indispensável. 

Quantidade de páginas: 448 páginas
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5- Frankenstein

Publicado originalmente em 1818, "Frankenstein" é um clássico gótico escrito por Mary Shelley. No romance, os leitores acompanham a história de Victor Frankenstein, um cientista obcecado em criar algo com vida. Em meio aos experimentos, ele deu origem a uma criatura aterrorizante.
Livro "Frankenstein" se tornou um dos grandes marcos da literatura gótica
Foto: Divulgação

O "monstro", que se torna rejeitado pela sociedade e pelo próprio criador, começa uma busca por vingança. Na narrativa, Shelley explora questões profundas sobre a humanidade e as consequências de grandes ambições. 

Na edição da Antofágica, os leitores contam com ilustrações de Iuri Casaes e posfácio de Cristhiano Aguiar, autor do livro "Gótico nordestino".

Quantidade de páginas: 328 páginas
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6- O Morro dos Ventos Uivantes

"O Morro dos Ventos Uivantes" é um clássico escrito pela escritora britânica Emily Brontë (1818 - 1848), marcado por mistério, paixão e vingança. Sendo o único romance de Emily, retrata a tumultuosa relação entre a geniosa Catherine Earnshaw e seu irmão adotivo, Heathcliff. O amor entre eles é intenso, obsessivo e destrutivo, marcado por altos e baixos. 
"O Morro dos Ventos Uivantes" conquistou corações com a trama envolta por encontros e desencontros
Foto: Divulgação

Apesar disso, a atmosfera gótica e desenvolvimento dos personagens profundos ajudam a criar uma obra fascinante, que conquista leitores de diferentes partes do mundo. Ao longo dos capítulos, é quase impossível não ser capturado pelo romance entre os dois. Heathcliff é grosseiro e guarda um certo sentimento de rejeição, mas ama Catherine, que o ama de volta, apesar de todos os desencontros entre eles.

Quantidade de páginas: 376 páginas
Onde comprar: aqui

FONTE: DN

terça-feira, 14 de janeiro de 2025

O QUE PENSAMOS E SENTIMOS NA HORA DA MORTE?, LUZ NO FIM DO TÚNEL É REAL?

Imagem: BBC/Getty Images

O momento da morte sempre foi um mistério. Embora não possamos saber exatamente o que acontece nesse momento, a ciência começou a revelar alguns detalhes sobre o que acontece em nossos cérebros durante os últimos momentos da vida.

Atividade cerebral

Ao contrário da crença popular, o cérebro não se desliga imediatamente quando o coração para de bater. Em 2013, um estudo com ratos de laboratório demonstrou que seus cérebros experimentaram um aumento da atividade após a parada cardíaca.

Mais recentemente, um grupo de cientistas registrou a atividade cerebral de uma pessoa no momento da morte. Eles observaram que, nos 30 segundos após o último batimento cardíaco, houve um aumento em
um determinado tipo de onda cerebral chamado oscilações gama.

As ondas gama estão associadas a funções cognitivas sofisticadas, como o sonho, a meditação, a concentração, a recuperação da memória e o processamento de informações. Seus resultados sugerem que nossos cérebros podem permanecer ativos e coordenados na transição para a morte.

Experiências de quase morte

Muitas pessoas que estiveram à beira da morte e foram ressuscitadas afirmam ter vivenciado experiências semelhantes, conhecidas como “experiências de quase morte”, ou EQM. Um estudo recente descobriu que até 20% das pessoas que sobrevivem a uma parada cardíaca passam por algum tipo de EQM.

Entre as EQM mais comuns estão a sensação de separação do corpo físico, a visão de uma luz brilhante no fim de um túnel, sensações de paz e tranquilidade, encontros com entes queridos falecidos e a revisão de momentos importantes da vida.

Os cientistas acreditam que essas experiências podem ser o produto da atividade cerebral nos momentos finais: a falta de oxigênio e as alterações químicas no no cérebro poderiam explicar muitas delas.

As descobertas sobre a atividade das ondas gama no cérebro pouco antes da morte podem ser fundamentais para a compreensão das EQM. As oscilações gama, ligadas à consciência e à recuperação de memórias, podem estar envolvidas na geração das sensações que os sobreviventes de parada cardíaca experimentaram, como a revisão de momentos importantes da vida ou a percepção de paz e tranquilidade.

Isso sugere que as EQM não são apenas fenômenos subjetivos, mas podem ser explicadas pelo que está acontecendo biologicamente em nossos cérebros nesses momentos exatos.

O córtex somatossensorial

Para descobrir isso, um estudo realizado na Universidade de Michigan (EUA) registrou a atividade cerebral de quatro pacientes no momento de sua morte. Eles descobriram que em dois deles, logo após a retirada do suporte de vida, o número de batimentos cardíacos por minuto aumentou e a atividade da onda gama aumentou em uma área específica do cérebro: o córtex somatossensorial.

Essa área, chamada de “ponto quente dos correlatos neurais da consciência”, está localizada no início da parte posterior do cérebro e tem sido associada a sonhos, alucinações visuais e estados alterados de consciência. As descobertas sugerem que o cérebro pode estar reproduzindo uma última “memória da vida” pouco antes da morte. Em outras palavras, algo semelhante ao que as pessoas que têm experiências de quase morte relatam.

Sentimos dor na morte?

De acordo com especialistas, é improvável que sintamos dor no momento da morte. Isso se deve a vários fatores fisiológicos e neurológicos que ocorrem nos estágios finais da vida.

As pesquisas confirmam isso. Especificamente, um estudo que, embora não aborde diretamente o processo de morte, fornece informações sobre como o sistema nervoso processa a dor e como certas mudanças fisiológicas podem alterar essa experiência.

Primeiro, nosso cérebro libera substâncias químicas que nos ajudam a nos sentirmos em paz. Essas substâncias incluem a noradrenalina e a serotonina, moléculas que são hormônios e neurotransmissores. Quando liberadas pelo cérebro, elas podem evocar emoções positivas e alucinações, reduzir a percepção da dor e promover sentimentos de calma e tranquilidade.

Além disso, quando a morte se aproxima, as pessoas geralmente ficam muito indiferentes. Isso ocorre porque o corpo começa a se desligar gradualmente e, com isso, a capacidade de sentir dor diminui. Os sentidos são perdidos, e isso parece ocorrer em uma ordem específica: primeiro a fome e a sede, depois a fala e a visão. O tato e a audição são os últimos a desaparecer, o que pode explicar por que muitas pessoas conseguem ouvir e sentir seus entes queridos em seus momentos finais, mesmo quando eles parecem estar inconscientes.

Morrer com dignidade

Além do interesse científico, essas descobertas têm importantes implicações éticas e médicas. Uma melhor compreensão do que acontece no cérebro nos últimos momentos da vida poderia ajudar a melhorar os cuidados paliativos, garantindo que o processo seja mais pacífico e digno.

Além disso, as descobertas que apresentamos levantam questões fundamentais sobre como definir o momento exato da morte, uma questão crucial nas decisões relacionadas ao suporte à vida e à doação de órgãos.

Todos esses estudos, embora preliminares, oferecem uma visão interessante sobre o que podemos sentir no final da vida e nos lembram da incrível capacidade do cérebro humano. Ainda há muito a ser descoberto.

Talvez a lição mais importante que podemos aprender é valorizar cada momento, pois nunca sabemos quando será a hora de partir. E talvez, nesse momento, sejamos presenteados com uma viagem por nossas memórias.

Francisco José Esteban Ruiz, professor titular de biologia celular, Universidade de Jaén

Este artigo foi republicado de The Conversation sob uma licença Creative Commons. Leia o artigo original.

FONTE: VIVA BEM/UOL

quinta-feira, 2 de janeiro de 2025

SAIBA QUAIS SÃO OS MAIORES MISTÉRIOS DA HISTÓRIA

 Imagem: AlexAnton/Shutterstock

Vários eventos ao longo da história desafiaram o entendimento humano. Sejam devido à perda de informações ao longo do tempo, destruição de evidências ou a ausência de qualquer prova além das supostas testemunhas. Esses mistérios despertam a imaginação, provocam os maiores debates entre especialistas e curiosos e muitas vezes servem de inspiração para teorias e lendas que atravessam gerações.

Embora a ciência e a tecnologia tenham avançado consideravelmente, permitindo descobertas extraordinárias, alguns mistérios parecem destinados a permanecer sem resposta. Eles nos lembram de que, apesar de todo o nosso conhecimento, ainda existem lacunas intrigantes em nossa compreensão do passado. A persistente incerteza em torno desses casos apenas aumenta seu fascínio, e eles continuam a alimentar a imaginação de todos que buscam respostas para os segredos que a história ainda guarda.

Quais os maiores mistérios da história

O Manuscrito Voynich
O Desaparecimento de Cleópatra
O Segredo de Jack, o Estripador
Onde Está o Túmulo de Alexandre, o Grande?
O Mistério de D.B. Cooper

O Manuscrito Voynich
Manuscrito Voynich Foto: Wikimedia Commons

Abrindo nossa lista, o Manuscrito Voynich é um dos textos mais misteriosos da história. Escrito há cerca de 600 anos, ele é repleto de ilustrações de plantas, símbolos astrológicos e figuras humanas, além de textos em uma linguagem que ninguém conseguiu decifrar. Guardado na Universidade de Yale, muitas teorias tentam explicar seu conteúdo: poderia ser um livro de remédios, um trabalho de alquimia ou até mesmo uma piada elaborada.

Porém, apesar das diversas tentativas de elucidar o mistério de seu conteúdo, incluindo uso de tecnologia artificial e scanners poderosos. Alguns pesquisadores acreditam que o texto pode ser apenas uma série de símbolos sem sentido, enquanto outros pensam que há um código oculto ainda não desvendado.

O Desaparecimento de Cleópatra
(Imagem: Wikimedia Commons)

Imortalizada no cinema e na literatura, Cleópatra, a última rainha do Egito, morreu em 30 a.C. após a derrota de seu exército na batalha contra as forças romanas de Otaviano. Conhecida por seus vários amantes poderosos, a rainha teria sido enterrada junto com o mais famoso deles, o general e ditador grego Marco Antônio em um magnífico túmulo, perto de um templo da deusa Ísis, em Alexandria, no Egito. Apesar de serem grandes personalidades da época, pouca ou nenhuma informação existe sobre a localização desse túmulo.

Não foram poucas as tentativas de localizá-lo, entretanto, nenhuma obteve sucesso. Devido à própria natureza da região, algumas hipóteses argumentam que ele pode estar embaixo da água, após partes da antiga cidade de Alexandria terem afundado devido a terremotos. A falta de evidências concretas torna improvável que o túmulo de Cleópatra e Marco Antônio seja encontrado, deixando uma lacuna significativa na história do Egito antigo.

O Segredo de Jack, o Estripador
“With the Vigilance Committee in the East End: A Suspicious Character” from The Illustrated London News, 13 October 1888

Talvez um dos nomes mais famosos dessa lista Jack, o Estripador, se refere ao infame assassino que aterrorizou as ruas de Londres em 1888. Apontado como autor de pelo menos cinco brutais assassinatos, o misterioso matador mutilou os corpos de suas vítimas, todas mulheres, de forma grotesca, e desafiou as autoridades da época ao nunca ser capturado.

O caso toma ares ainda mais absurdo devido a uma série de cartas enviadas à polícia, algumas assinadas pelo próprio “Jack, o Estripador”, com descrições dos próximos assassinatos que seriam cometidos. Uma das mais famosas, a “Dear Boss” foi enviada no dia 27 de setembro de 1888 para a sede a agência central de notícias de Londres. A carta trazia o aviso de que o próximo homicídio o assassino removeria o lóbulo da orelha de uma das vítimas, e isso de fato ocorreu.

Ao longo dos anos, muitos suspeitos foram apontados, incluindo membros da realeza, médicos e até mulheres. Livros, documentários e teorias da conspiração continuam surgindo, mas, apesar de todo o interesse e investigações, a identidade de Jack, o Estripador, provavelmente nunca será conhecida com certeza, solidificando seu lugar entre os maiores mistérios da história criminal.

Onde Está o Túmulo de Alexandre, o Grande?
Imagem: Andreas Wolochow/Shutterstock

Governante e construtor de um dos maiores impérios da antiguidade, Alexandre, o Grande, morreu em 323 a.C.  Porém, essa é talvez a última informação precisa sobre a vida(e morte) do imperador macedônio. Após a sua morte, relatos antigos dão conta de que o corpo de Alexandre teria sido enviado para a cidade de Alexandria, erguida em sua homenagem e sede do seu governo. As descrições então variam sobre o local do seu enterro.

Enquanto vários relatos descrevem seu lugar de descanso como um grande mausoléu, nenhum deles descreve o local exato da construção, muito menos dão descrições que possam servir de guia. Escavações na região de Alexandria não conseguiram identificar o local, e algumas teorias sugerem que o túmulo foi destruído ou está submerso no Mediterrâneo. Porém, mesmo que fosse achado, seria quase impossível confirmar que o túmulo em questão era o de Alexandre, já que não existem descrições que possam corroborar qualquer achado.

 O Mistério de D.B. Cooper
By Federal Bureau of Investigation – FBI.Gov, Public Domain,

O caso de D.B. Cooper envolve um dos crimes mais audaciosos e misteriosos dos Estados Unidos. Em 24 de novembro de 1971, um homem que se identificou como Dan Cooper sequestrou um avião da Northwest Orient Airlines durante um voo entre Portland e Seattle. Ele alegou estar carregando uma bomba e exigiu US$ 200.000 em dinheiro e quatro paraquedas.

Após receber o dinheiro e os paraquedas em Seattle, ele liberou os passageiros e ordenou que o avião decolasse novamente. Em algum ponto entre Seattle e Reno, Cooper saltou de paraquedas com o dinheiro.

Apesar de uma extensa busca do FBI, ele nunca foi encontrado. Apenas uma pequena parte do dinheiro foi descoberta anos depois, em um rio próximo. A identidade de D.B. Cooper permanece desconhecida, e o caso, oficialmente encerrado em 2016, continua a intrigar investigadores e entusiastas de mistérios.

FONTE: OLHAR DIGITAL

segunda-feira, 1 de março de 2021

CONHEÇA O MISTÉRIO DO "LAGO DOS ESQUELETOS" NA ÍNDIA

 

O lago Roopkund está localizado em uma encosta na cordilheira do Himalaia  Foto: ATISH WAGHWASE/BBC

No alto das montanhas do Himalaia indiano, um lago remoto em um vale nevado guarda centenas de esqueletos humanos.

O Roopkund está 5.029 metros acima do nível do mar, na parte inferior de uma encosta íngreme em uma das montanhas mais altas da Índia, Trisul, no Estado de Uttarakhand.

Restos mortais de seres humanos estão espalhados sob o gelo do "lago dos esqueletos", como também é chamado, descoberto por um guarda florestal britânico durante uma patrulha em 1942.

A depender da estação do ano e das condições climáticas, o lago, que se mantém congelado boa parte do tempo, expande ou diminui.

Os esqueletos aparecem apenas quando o gelo derrete — alguns às vezes ainda com pele e carne parcialmente preservados. Estima-se que haja restos mortais de algo entre 600 e 800 pessoas.

Por mais de meio século cientistas estudaram os achados e se debruçaram sobre uma série de perguntas sem resposta.

Quem eram essas pessoas? Quando elas morreram? Como? De onde vieram?

Local guarda algo entre 600 e 800 ossadas Foto: HIMADRI SINHA ROY/BBC

Uma antiga teoria liga as ossadas a um rei indiano, sua esposa e seus empregados, que teriam morrido em uma nevasca há cerca de 870 anos.

Outra sugere que se trata dos restos mortais de soldados indianos que tentaram invadir o Tibet em 1841 e fracassaram na empreitada. Mais de 70 tiveram que tentar encontrar o caminho de volta pela cordilheira do Himalaia e teriam morrido no meio do trajeto.

Há ainda uma que presume que o local teria servido como uma espécie de "cemitério" para vítimas de epidemias. Em vilarejos próximos, uma canção popular fala sobre como a deusa Nanda Devi criou uma tempestade de granizo "tão rígido quanto ferro" que matou pessoas que passavam em volta do lago. Nanda Devi é a segunda montanha mais alta da Índia, reverenciada como uma deusa.

Até então, análises das ossadas indicavam que a maior parte das pessoas que jazem ali foram altas, com estatura maior que a média da região. A maioria era de adultos com idade entre 35 e 40 anos. Não havia bebês ou crianças. Algumas eram mulheres mais velhas — e todos gozavam aparentemente de boa saúde.

Acreditava-se que todos os esqueletos pertenciam a um grupo que morreu de uma vez só, em decorrência de algum evento catastrófico no século 9º.

Um estudo recente publicado na revista Nature, que envolveu 28 pesquisadores de 16 instituições na Índia, Estados Unidos e Alemanha, descobriu, entretanto, que isso pode não ser verdade.
Esqueletos ficam boa parte do ano encobertos por neve e gelo Foto: GETTY IMAGES/BBC

Os cientistas analisaram e dataram, com a ajuda do método por radiocarbono, 38 ossadas, sendo 15 de mulheres, e verificaram que algumas remontam há cerca de 1,2 mil anos atrás.

A análise verificou ainda que o grupo era geneticamente diversificado e que alguns óbitos estão separados por um espaço temporal de até mil anos.

"Isso inviabiliza qualquer explicação que envolva um evento catastrófico que teria causado todas as mortes ao mesmo tempo", afirma Eadaoin Harney, um dos autores e estudante de doutorado na Universidade de Harvard, nos EUA.

"O que aconteceu no lago Roopkund ainda não está claro, mas hoje sabemos que a morte desses indivíduos não pode ser explicada exclusivamente por um evento."

O estudo do genoma encontrou um grupo bastante diversificado: parte das pessoas tinha genética similar à encontrada atualmente nos habitantes do sul da Ásia, enquanto outros genomas estavam mais próximos dos encontrados hoje na Europa, especialmente na ilha grega de Creta.
Ademais, as ossadas de pessoas provenientes do sul da Ásia "não parecem pertencer às mesmas populações".

"Alguns têm ancestralidade que seria mais comum a grupos no norte do subcontinente indiano, enquanto outros têm ancestralidade mais comumente encontrada em grupos provenientes do sul", diz Harney.

Então esse grupo diverso de pessoas foi chegando ao lago aos poucos, em um intervalo de algumas centenas de anos? Alguns chegaram a morrer em um mesmo evento?

Não foram encontradas no local armas ou bens que parecessem destinados ao comércio — o lago não está localizado em nenhuma rota de comércio conhecida. 

Análises genéticas não encontraram evidências da presença de bactérias que poderiam indicar a ocorrência de uma doença que explicasse a causa das mortes.
Causa das mortes intriga há décadas cientistas Foto: GETTY IMAGES

Uma possível explicação seria a existência de uma rota de peregrinação que passasse pela região. Os relatos mais confiáveis sinalizam que a área se tornou caminho de peregrinos no fim do século 19, mas inscrições em templos locais datadas dos séculos 8º e 10º indicam que a origem pode ser bem anterior.

Assim, cientistas acreditam que a existência de parte dos esqueletos possa ser explicada por uma "morte em massa ocorrida durante uma peregrinação".

Mas como pessoas vindas do Mediterrâneo foram param em uma região tão remota nas altas montanhas da Índia? É pouco provável que habitantes da Europa tenham viajado até Roopkund só para participar de uma peregrinação hindu.

Ou será que se trata de uma população geneticamente isolada de pessoas com ancestralidade ligada ao Mediterrâneo e que viveu na região por muitas gerações?

"Ainda estamos buscando a resposta", diz Harney.

FONTE: BBC

domingo, 31 de janeiro de 2021

INCRÍVEL: ELES A ADOTARAM PENSANDO QUE ERA UMA MENINA, MAS DESCOBRIRAM QUE ERA UMA PSICOPATA DE 22 ANOS QUE QUERIA MATÁ-LOS

 

DaiylMail

Uma mãe e um pai de três filhos foram processados por negligenciar a filha adotiva, que na verdade era um sociopata de 22 anos  que fingia ter 9.

Kristine Barnett, de 45, e seu ex-marido Michael Barnett, de 43, supostamente abandonaram a ucraniana Natalia Grace em um apartamento em Lafayette, Indiana em 2013, antes de se mudar para o Canadá, segundo uma reportagem recente do Daily Mail.

A certidão de nascimento de Natalia Grace era 4 de setembro de 2003, mas o Tribunal Superior do Condado de Marion, em Indianápolis, determinou em 2012 que Natalia Grace nasceu de fato em 1989, tendo 22 anos na época.

DailyMail

Apesar dessas descobertas, o Departamento do Xerife do Condado de Tippecanoe apresenta uma versão muito diferente dos eventos para a história de Kristina Barnett.

Uma especialista do Hospital Infantil de Peyton Manning realizou testes de densidade óssea em Natalia Grace em junho de 2010, concluindo que ela tinha aproximadamente 8 anos.

A menina, que tem uma forma rara de nanismo e apenas 91 cm de altura, ficou sozinha por três anos, disseram a polícia. Seu distúrbio de crescimento ósseo causa baixa estatura, anormalidades esqueléticas e problemas de visão.

 Na entrevista ao DailyMail, Kristine Barnett revelou um grande erro no caso deles.
Kristine Barnett

Barnett afirma que por anos sua família foi aterrorizada por Natalia Grace, que “ameaçou esfaqueá-los durante o sono, empurrou-a para uma cerca elétrica e derramou alvejante em seu café”.

“Ela fazia declarações e desenhos dizendo que queria matar membros da família, enrolá-los em um cobertor e colocá-los no quintal”, disse Barnett ao DailyMailTV.

“Ela ficava de pé sobre as pessoas no meio da noite. Você não conseguia dormir. Tivemos que esconder todos os objetos afiados. Eu a vi colocando produtos químicos, água sanitária, Windex algo assim, no meu café e perguntei a ela, o que você está fazendo? Ela disse: ‘Estou tentando envenenar você’.”

“A mídia está me acusando de abandonar uma criança, mas não há criança aqui”, disse a mãe de três filhos.
Kristine Barnett

“Natalia era uma mulher. Ela tinha menstruação. Tinha dentes adultos. Ela nunca crescia um centímetro sequer, o que aconteceria mesmo com uma criança com nanismo. Todos os médicos confirmaram que ela sofria de uma doença psicológica grave, diagnosticada apenas em adultos. Ela pulava de carros em movimento. Manchando espelhos de sangue. E estava fazendo coisas que você nunca poderia imaginar uma criança fazendo.”

Natalia Grace foi adotada pelos Barnetts em 2010, onde Kristine acredita que tratou a garota nascida na Ucrânia “como se ela fosse sua filha biológica”.

Natalia Grace tinha uma certidão de nascimento ucraniana e estava nos EUA há dois anos. A menina precisava de uma adoção emergencial porque seus pais adotivos anteriores a abandonaram repentinamente – por razões não reveladas.

Quando os Barnett levaram Natalia Grace, os pais ficaram alarmados ao ver a menininha nua pela primeira vez.

“Eu estava lhe dando um banho e notei que ela tinha pêlos pubianos. Fiquei chocada. Acabaram de me dizer que ela tinha 6 anos e era muito evidente que ela não tinha”, disse Barnett.

Havia outras coisas que fizeram os Barnetts questionarem a identidade real de Natalia Grace, pois ela não tinha nenhum traço de sotaque estrangeiro, e ela não podia falar ou descrever sua terra natal.

“É muito difícil decifrar quantos anos ela tem porque ela tem uma aparência única. Mas naquela época eu comecei a acreditar que ela provavelmente era adolescente”, acrescentou a mãe.

Barnett levou Natalia Grace ao médico de família que solicitou testes de densidade óssea para estabelecer a idade de Natalia Grace.

Os resultados revelaram que a menina tinha pelo menos 14 anos ou mais, então Barnett tentou mudar as aparências de suas roupas para algo mais apropriado para a idade da menina.

Quando as perguntas começaram a crescer em torno da verdadeira idade e identidade de Natalia Grace, seu comportamento começou a ficar fora de controle.

Barnett disse que em 2011, Natalia Grace estava “sujando as paredes com fluidos corporais, fazendo ameaças de morte e ouvindo vozes enquanto sua saúde mental se deteriorava”, diz o Daily Mail.

A menina passou o ano seguinte sendo tratada de vários distúrbios psiquiátricos, passando períodos no St Vincent Indianapolis Stress Center.

Barnett afirma que Natalia Grace tentou “arrastá-la para uma cerca elétrica durante um passeio de aniversário em 2012”, então ela foi colocada em uma unidade psiquiátrica de longo prazo, pois representava um risco para os outros.

Foi durante o tratamento que Barnett insiste que a garota finalmente confessou ser muito mais velha do que ela disse que era.

A mãe apresentou uma grande quantidade de papelada ao DailyMailTV que, supostamente, confirma sua versão dos eventos.

O mais revelador de toda a papelada é uma carta, datada de 2012, do médico de Barnett que afirma que a data de nascimento de Natalia Grace em 2003 era imprecisa e que ele acreditava que a garota havia feito uma carreira fingindo ser criança. Ele disse que Natalia Grace o enganou, seus pais e outros médicos.

Após o relatório, os Barnetts se inscreveram com sucesso no Tribunal Superior do Condado de Marion, em Indianápolis, para corrigir a idade de Natalia Grace, para que ela pudesse receber os cuidados de saúde necessários para a condição de adulta.

Como Natalia Grace era vista como adulta pelo estado, os Barnetts alugaram um apartamento para ela quando recebeu alta dos cuidados psiquiátricos e foi colocada sob a supervisão dos cuidados de saúde do estado.

A garota de 22 anos causou problemas no apartamento e foi despejada, então os Barnetts entraram novamente em cena para impedir que ela ficasse desabrigada, alugando um apartamento novo para ela.

“Eu co-assinei o contrato e paguei o aluguel antecipadamente por um ano. Fiz tudo o que você faria ao enviar seu filho para a faculdade, ajudei-a com as compras e comprei móveis para ela.”

No ano seguinte, a família Barnett mudou-se para o Canadá sem Natalia Grace, que desapareceu e cortou toda a comunicação com seus pais adotivos.

“Não abandonei ninguém. Fui ao Canadá para aprofundar a educação de meu filho. Essas acusações são absolutamente devastadoras”, revela Barnett.

Uma declaração de causa provável obtida pelo DailyMail revela que foi Natalia Grace quem procurou a polícia dizendo que havia sido deixada enquanto seus pais adotivos se mudavam para o Canadá.

No capítulo final de seu relacionamento confuso sendo decidido no Tribunal do Circuito de Tippecanoe em 2016, um casal inesperadamente se candidatou a se tornar guardião de Natalia Grace, o que significava provar que ela era menor e restaurar sua data de nascimento original.

“Natalia estava morando sozinha e um casal queria se tornar seu guardião. Pensando que ainda era criança, o casal tentou derrubar o resultado de 2012”, explicou o advogado de Michael Barnett.

O juiz confirmou as conclusões originais da identidade de Natalia Grace e o casal desistiu do pedido de tutela.

Enquanto Kristine e Michael Barnett tentam provar sua inocência, ambos foram acusados ​​pelo estado de Indiana por crimes contra uma criança.

Kristine Barnett se rendeu no dia 19 de setembro e foi libertada depois de uma fiança de US$ 55.000. O ex-marido Michael Barnett foi imediatamente libertado após pagar uma fiança de US$ 5.000.

O caso até hoje continua um mistério.

FONTE: DAILY MAIL

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