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domingo, 5 de janeiro de 2025

SAIBA PORQUE A BELEZA DE NEFERTITI AINDA INSPIRA A HUMANIDADE APÓS 3.000 ANOS

 

NEFERTITI FOTO WORDPRESS

Tendo seu busto exibido publicamente pela primeira vez há 100 anos, a rainha egípcia Nefertiti continua relevante, inspirando moda, beleza e debates culturais, mesmo três milênios após sua morte.

O que aconteceu

A descoberta do busto de Nefertiti em 1912 por arqueólogos alemães marcou um evento significativo para a compreensão da história egípcia. A peça foi exibida pela primeira vez ao público em 1924, no Neues Museum em Berlim, onde permanece até hoje. Sua descoberta e subsequente exposição mundial despertaram interesse global, como conta a CNN Internacional.

As características faciais representadas no busto de Nefertiti estabeleceram um padrão estético que persiste na atualidade. Seu maxilar definido, as maçãs do rosto altas e os olhos delineados a tornaram uma figura reconhecida.

Olhar da rainha expressa confiança e autossuficiência segundo especialista. A Dra. Cheryl Finley, professora de história da arte no Spelman College em Atlanta, disse: "o busto de Nefertiti é tão perfeito; ela é tão autossuficiente. É isso que realmente chama a atenção e a imaginação. É a confiança dela e o olhar, é claro. É algo que nos atrai a todos".

A exposição do busto influenciou a moda e a indústria da beleza. Sua imagem foi utilizada em publicidade e suas características serviram de inspiração para criações de estilistas como Paul Poiret, Lilly Daché e, posteriormente, John Galliano para Dior e Christian Louboutin. O "visual egípcio" tornou-se uma referência.

A influência de Nefertiti se manifesta na cultura contemporânea em diversas áreas. Sua presença é notada nas redes sociais, na cultura pop e em produtos variados, de tutoriais de maquiagem a peças de alta costura. Marcas de beleza e procedimentos estéticos, como o "Nefertiti Lift", fazem referência à rainha.

Apropriação e branqueamento… 

A representação de Nefertiti foi objeto de apropriação e de tentativas de branqueamento ao longo da história, sob perspectivas ocidentais. Tentativas de minimizar sua ancestralidade africana geraram críticas, como a reconstrução 3D de 2018 com tom de pele mais claro.

Nefertiti desafiou padrões ocidentais de beleza, por sua ascendência e cor de pele. Como aponta a professora Charmaine A. Nelson, da Universidade de Massachusetts Amherst, Nefertiti desafiou "grande parte da história da percepção ocidental de mulheres negras , (que) é como 'outro', como 'grotesco', como 'corpo não estético'". Ela acrescenta que "É realmente impressionante e provavelmente funciona a favor do olhar branco que seu cabelo esteja coberto", sugerindo que cabelos texturizados historicamente desafiaram os padrões eurocêntricos.

Nefertiti se tornou um símbolo de poder e resistência na cultura negra. Artistas como Beyoncé e Rihanna incorporam elementos de sua imagem em suas obras, reforçando esse simbolismo. Rihanna, inclusive, possui uma tatuagem do busto de Nefertiti.

A imagem de Nefertiti desperta interesse e identificação em diferentes públicos. Ela transcende o tempo e representa uma conexão com a história e a ancestralidade. "E por que você não quereria se parecer com ela? Tire a coroa, coloque-a em qualquer sociedade e ela pode se encaixar", diz a Dra. Elka Stevens, professora associada da Howard University.

As mulheres conseguem se ver projetadas no busto da rainha. Stevens acrescenta: "Vejo minha família quando olho para ela, e posso ver sua família. Por esta razão, vamos ser presenteados com contos de sua beleza até o fim dos tempos. Ela não vai a lugar nenhum — ela vai viver por meio de cada um de nós, e isso é a coisa mais emocionante."

A vida de Nefertiti, porém, apresenta lacunas e aspectos ainda não totalmente compreendidos pela historiografia. Sua trajetória política ao lado do faraó Akhenaton e seu desaparecimento dos registros históricos intrigam estudiosos. Seu legado, no entanto, permanece presente.

A presença do busto em Berlim gera discussões sobre sua repatriação para o Egito. Egiptólogos e autoridades egípcias defendem a devolução da peça, argumentando que sua remoção foi injustificada, conta a CNN. Uma petição recente liderada pelo egiptólogo Zahi Hawass reacendeu os apelos pela repatriação.

FONTE: UNIVERSA UOL

quinta-feira, 2 de janeiro de 2025

SAIBA QUAIS SÃO OS MAIORES MISTÉRIOS DA HISTÓRIA

 

Imagem: AlexAnton/Shutterstock

Vários eventos ao longo da história desafiaram o entendimento humano. Sejam devido à perda de informações ao longo do tempo, destruição de evidências ou a ausência de qualquer prova além das supostas testemunhas. Esses mistérios despertam a imaginação, provocam os maiores debates entre especialistas e curiosos e muitas vezes servem de inspiração para teorias e lendas que atravessam gerações.

Embora a ciência e a tecnologia tenham avançado consideravelmente, permitindo descobertas extraordinárias, alguns mistérios parecem destinados a permanecer sem resposta. Eles nos lembram de que, apesar de todo o nosso conhecimento, ainda existem lacunas intrigantes em nossa compreensão do passado. A persistente incerteza em torno desses casos apenas aumenta seu fascínio, e eles continuam a alimentar a imaginação de todos que buscam respostas para os segredos que a história ainda guarda.

Quais os maiores mistérios da história

O Manuscrito Voynich
O Desaparecimento de Cleópatra
O Segredo de Jack, o Estripador
Onde Está o Túmulo de Alexandre, o Grande?
O Mistério de D.B. Cooper

O Manuscrito Voynich
Manuscrito Voynich Foto: Wikimedia Commons

Abrindo nossa lista, o Manuscrito Voynich é um dos textos mais misteriosos da história. Escrito há cerca de 600 anos, ele é repleto de ilustrações de plantas, símbolos astrológicos e figuras humanas, além de textos em uma linguagem que ninguém conseguiu decifrar. Guardado na Universidade de Yale, muitas teorias tentam explicar seu conteúdo: poderia ser um livro de remédios, um trabalho de alquimia ou até mesmo uma piada elaborada.

Porém, apesar das diversas tentativas de elucidar o mistério de seu conteúdo, incluindo uso de tecnologia artificial e scanners poderosos. Alguns pesquisadores acreditam que o texto pode ser apenas uma série de símbolos sem sentido, enquanto outros pensam que há um código oculto ainda não desvendado.

O Desaparecimento de Cleópatra
(Imagem: Wikimedia Commons)

Imortalizada no cinema e na literatura, Cleópatra, a última rainha do Egito, morreu em 30 a.C. após a derrota de seu exército na batalha contra as forças romanas de Otaviano. Conhecida por seus vários amantes poderosos, a rainha teria sido enterrada junto com o mais famoso deles, o general e ditador grego Marco Antônio em um magnífico túmulo, perto de um templo da deusa Ísis, em Alexandria, no Egito. Apesar de serem grandes personalidades da época, pouca ou nenhuma informação existe sobre a localização desse túmulo.

Não foram poucas as tentativas de localizá-lo, entretanto, nenhuma obteve sucesso. Devido à própria natureza da região, algumas hipóteses argumentam que ele pode estar embaixo da água, após partes da antiga cidade de Alexandria terem afundado devido a terremotos. A falta de evidências concretas torna improvável que o túmulo de Cleópatra e Marco Antônio seja encontrado, deixando uma lacuna significativa na história do Egito antigo.

O Segredo de Jack, o Estripador
“With the Vigilance Committee in the East End: A Suspicious Character” from The Illustrated London News, 13 October 1888

Talvez um dos nomes mais famosos dessa lista Jack, o Estripador, se refere ao infame assassino que aterrorizou as ruas de Londres em 1888. Apontado como autor de pelo menos cinco brutais assassinatos, o misterioso matador mutilou os corpos de suas vítimas, todas mulheres, de forma grotesca, e desafiou as autoridades da época ao nunca ser capturado.

O caso toma ares ainda mais absurdo devido a uma série de cartas enviadas à polícia, algumas assinadas pelo próprio “Jack, o Estripador”, com descrições dos próximos assassinatos que seriam cometidos. Uma das mais famosas, a “Dear Boss” foi enviada no dia 27 de setembro de 1888 para a sede a agência central de notícias de Londres. A carta trazia o aviso de que o próximo homicídio o assassino removeria o lóbulo da orelha de uma das vítimas, e isso de fato ocorreu.

Ao longo dos anos, muitos suspeitos foram apontados, incluindo membros da realeza, médicos e até mulheres. Livros, documentários e teorias da conspiração continuam surgindo, mas, apesar de todo o interesse e investigações, a identidade de Jack, o Estripador, provavelmente nunca será conhecida com certeza, solidificando seu lugar entre os maiores mistérios da história criminal.

Onde Está o Túmulo de Alexandre, o Grande?
Imagem: Andreas Wolochow/Shutterstock

Governante e construtor de um dos maiores impérios da antiguidade, Alexandre, o Grande, morreu em 323 a.C.  Porém, essa é talvez a última informação precisa sobre a vida(e morte) do imperador macedônio. Após a sua morte, relatos antigos dão conta de que o corpo de Alexandre teria sido enviado para a cidade de Alexandria, erguida em sua homenagem e sede do seu governo. As descrições então variam sobre o local do seu enterro.

Enquanto vários relatos descrevem seu lugar de descanso como um grande mausoléu, nenhum deles descreve o local exato da construção, muito menos dão descrições que possam servir de guia. Escavações na região de Alexandria não conseguiram identificar o local, e algumas teorias sugerem que o túmulo foi destruído ou está submerso no Mediterrâneo. Porém, mesmo que fosse achado, seria quase impossível confirmar que o túmulo em questão era o de Alexandre, já que não existem descrições que possam corroborar qualquer achado.

 O Mistério de D.B. Cooper
By Federal Bureau of Investigation – FBI.Gov, Public Domain,

O caso de D.B. Cooper envolve um dos crimes mais audaciosos e misteriosos dos Estados Unidos. Em 24 de novembro de 1971, um homem que se identificou como Dan Cooper sequestrou um avião da Northwest Orient Airlines durante um voo entre Portland e Seattle. Ele alegou estar carregando uma bomba e exigiu US$ 200.000 em dinheiro e quatro paraquedas.

Após receber o dinheiro e os paraquedas em Seattle, ele liberou os passageiros e ordenou que o avião decolasse novamente. Em algum ponto entre Seattle e Reno, Cooper saltou de paraquedas com o dinheiro.

Apesar de uma extensa busca do FBI, ele nunca foi encontrado. Apenas uma pequena parte do dinheiro foi descoberta anos depois, em um rio próximo. A identidade de D.B. Cooper permanece desconhecida, e o caso, oficialmente encerrado em 2016, continua a intrigar investigadores e entusiastas de mistérios.

FONTE: OLHAR DIGITAL
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