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segunda-feira, 3 de fevereiro de 2025

CONHEÇA 5 INVENTORES QUE MORRERAM POR CAUSA DE SUAS PRÓPRIAS CRIAÇÕES

Assim como Dédalo, que perdeu seu filho Ícaro na mitologia grega, vários inventores foram vítimas de suas próprias criações Getty Images

Nem todos os inventores têm a mesma sorte.

Alguns ficam famosos por suas criações, e há até quem entre para a história como um nome que todos associam ao seu produto.

Desde o código Morse de Samuel Morse e a pasteurização de Louis Pasteur, passando pela jacuzzi de Candido Jacuzzi e o cubo mágico de Rubik de Ernő Rubik, até invenções mais sinistras, como o fuzil Kalashnikov AK-47 de Mikhail Kalashnikov; mais melodiosas, como o saxofone de Adolphe Sax; e mais saborosas, como o sanduíche do 4º Conde de Sandwich...

A lista é longa.

Mas há também muitos inventores cujos nomes poucos lembram, embora suas invenções sejam usadas diariamente, como Robert Yates, a quem devemos o abridor de latas; Margaret Knight, que criou a sacola de papel com fundo plano; e Garrett Augustus Morgan, o afro-americano que inventou o semáforo.

E ainda há aqueles cujas mortes estão intimamente ligadas às suas próprias criações.

A seguir, listamos cinco deles.

Queda dos céus
Ser capaz de voar como os pássaros é um sonho compartilhado há muito tempo.

Na mitologia grega, Dédalo fez isso para escapar de sua própria criação, o labirinto de Creta, com asas de penas e cera fabricadas por ele mesmo, que ele prendeu às suas costas e às de seu filho Ícaro.

Mas, assim como Ícaro, outras pessoas ao longo da história caíram das alturas, embora não por "voar muito perto do Sol".

Mesmo quando já havia algo em que voar e o que se queria era pairar para amortecer as quedas do céu, a força da gravidade continuava a fazer vítimas.

Uma delas foi o pintor de aquarela britânico Robert Cocking, lembrado não por suas obras de arte, mas por morrer no primeiro acidente de paraquedismo da história.
Estas duas litografias coloridas mostram a subida do balão e a queda fatal de paraquedas de Robert Cocking (1776–1837) Getty Images

Em 1785, o célebre inventor francês Jean-Pierre Blanchard realizou o primeiro salto de paraquedas moderno.

Meio século e outros paraquedas depois, Cocking achou que poderia melhorar o design dessas engenhocas, e passou anos desenvolvendo um até chegar a hora de exibi-lo.

Em 24 de julho de 1834, ele levantou voo a bordo de sua criação, em Londres, pendurado no famoso balão Royal Nassau.

Quando chegou à zona de pouso em Greenwich, ele havia subido cerca de 1.500 metros, e o Sol já estava se pondo: ele tinha que se soltar do balão. Era agora ou nunca.

Ele fez isso e, por um momento, tudo parecia correr bem, embora ele estivesse indo muito rápido. Mas, de repente, o tecido do paraquedas virou, começou a rasgar e se separou completamente da cesta.

Cocking morreu no impacto. Ele havia esquecido de levar em conta o peso do paraquedas em seus cálculos.

Cerca de 80 anos depois, um alfaiate francês teve o mesmo destino.
Franz Reichelt mostrando o paraquedas que ele projetou Getty Images

A queda de Franz Reichelt foi igualmente espetacular, só que, no caso dele, foi registrada não apenas por desenhistas, mas também por fotógrafos e toda uma equipe de filmagem.

O alfaiate queria projetar um traje para pilotos que se expandisse e se transformasse em um paraquedas, caso precisassem ser ejetados do avião.

Seus primeiros designs com asas dobráveis ​​feitas de seda se mostraram promissores em testes com manequins lançados do seu prédio em Paris.

Mas eles não eram facilmente transportáveis, então ele modificou o design e, quando ficou pronto, procurou um local de lançamento mais alto, para que os manequins ganhassem velocidade suficiente para que seu paraquedas abrisse corretamente e freasse a queda.

O primeiro andar da Torre Eiffel, que ficava a 57 metros do solo, era o local ideal.

Ele obteve autorização para um teste, e convocou a imprensa para o dia 4 de fevereiro de 1912.

Naquela data, ele fez um anúncio surpresa: não jogaria um manequim, jogaria a si mesmo.

Apesar de ter sido advertido pela polícia de que não tinha autorização para um salto deste tipo, e de seus amigos terem tentado dissuadi-lo, ele subiu na torre e, com o traje parcialmente aberto, saltou.

O paraquedas nunca abriu totalmente, e Reichelt morreu na frente de uma multidão de espectadores.

Contra a maré

Uma cadeira de aparência confortável que, quando alguém se sentava nela, fechava os braços em volta do ocupante. Um carrinho de chá com doces que flutuavam magicamente do teto...

Estas eram duas das muitas atrações que surpreendiam os visitantes da residência de Henry e Jane Winstanley, conhecida como Casa das Maravilhas de Essex, na Inglaterra.

Elas eram obra do pintor e gravurista Winstanley, fascinado por engenhocas mecânicas e hidráulicas.

Na década de 1690, ele abriu o Mathematical Water Theatre, em Londres, repleto de atrações extravagantes e engenhosas criadas por ele mesmo.

A popularidade permitiu a ele investir em barcos.
A primeira versão do Farol de Winstanley Getty Images

Quando dois deles naufragaram nas rochas de Eddystone, na costa sudoeste da Inglaterra, Henry Winstanley descobriu que a área era famosa por causar naufrágios e tirar a vida de muitos marinheiros ao longo dos séculos.

Ele precisava fazer algo.

Elaborou então planos para construir um farol nas rochas, e os levou ao Almirantado, mas teve dificuldade em convencer as autoridades: nenhum farol jamais havia sido construído em alto mar, muito menos em rochas cobertas pela água na maré alta.

As obras começaram em 1696, mas Winstanley foi sequestrado por piratas franceses. Ele voltou ao trabalho assim que foi libertado e, em 1698, acendeu as 60 velas da torre de 27 metros.

Quando percebeu que ela rangia com ventos fortes, e não podia ser vista se as ondas fossem muito grandes, ele redesenhou a estrutura, reforçou as paredes e aumentou sua altura para 40 metros.

Satisfeito com a segurança da sua invenção, o primeiro farol em alto mar da história, Winstanley declarou que ficaria feliz em passar uma noite lá durante a "maior tempestade de todos os tempos".

Dito e feito.
Mais alto e resistente, para alertar os navios do perigo Getty Images

Em 1703, aconteceu a tempestade mais violenta já registrada nas Ilhas Britânicas, com ventos que chegaram a 190 quilômetros por hora, matando cerca de 15 mil pessoas no mar e em terra.

Winstanley esperou impacientemente pela oportunidade de ir ver se seu farol havia passado no teste e, em 27 de novembro, os ventos diminuíram o suficiente para que ele pudesse fazer isso.

Fascinado por encontrá-lo de pé, ele disse aos seus acompanhantes que passaria a noite ali, e pediu que voltassem para buscá-lo pela manhã. Eles nunca mais o viram.

Naquela noite, os ventos sopraram ainda mais forte, levando embora todos os vestígios do farol e do seu criador, conforme relata o site The Ministry of History.

Mas o trabalho dele não foi em vão.

Durante os cinco anos em que funcionou, nenhum naufrágio foi registrado na área, um feito fenomenal em um local tão perigoso.

É por isso que até hoje existe um farol nas rochas de Eddystone.

Raios e faíscas
Na década de 1740, os fenômenos elétricos despertaram o interesse de muitos cientistas, especialmente após a invenção acidental da garrafa de Leyden em 1745.

O físico russo de origem germano-báltica, Georg Wilhelm Richmann, que realizou trabalhos pioneiros sobre eletricidade, foi um destes entusiastas.

Quando, em 1752, Benjamin Franklin afirmou que o raio era um fenômeno elétrico, e que um experimento poderia provar isso, Richmann quis fazer isso, para poder medir a intensidade da eletricidade atmosférica com um eletrômetro que ele havia inventado.

Ele instalou uma haste de ferro em sua casa conectada a um cabo no teto, com seu eletrômetro montado na haste, explica um artigo da Linda Hall Library.
Ilustração do livro Les Merveilles de la Science, publicado em 1870, da morte de Richmann Getty Images

Em 6 de agosto de 1753, começou uma tempestade, e Richmann voltou correndo da Academia Russa de Ciências para casa, levando consigo o gravurista da Academia (supostamente para registrar algumas imagens), que acabou testemunhando o que aconteceu.

Richmann estava de olho em seu eletrômetro quando o gravurista viu uma pequena bola de relâmpago saltar da barra para a testa de Richmann, jogando-o no chão.

Depois, houve uma explosão, e as chamas começaram a se espalhar.

Richmann foi a primeira vítima fatal de uma pesquisa elétrica.

"Nem todo eletricista pode morrer tão gloriosamente quanto o justamente invejado Richmann", escreveria o cientista britânico Joseph Priestley em 1767.

A pontapé
O século 19 testemunhou o início de uma era de enormes impérios editoriais e, para atender à demanda, foi necessário superar as limitações das rotativas elétricas existentes.

E, na década de 1860, o americano William Bullock ajudou a revolucionar o setor de impressão. Ele inventou a prensa rotativa de bobina, que resolveu vários problemas técnicos importantes.

Sua prensa permitia que grandes rolos contínuos de papel fossem alimentados automaticamente por meio de bobinas, eliminando assim o trabalhoso sistema de alimentação manual das prensas anteriores.

Além disso, a prensa se ajustava automaticamente, imprimia em ambos os lados, dobrava o papel, e as folhas eram cortadas com precisão e rapidez.

Mas, em abril de 1867, quando ele estava fazendo ajustes em uma das novas prensas que estavam sendo instaladas para o jornal Philadelphia Public Ledger, uma correia de transmissão se soltou da polia.

Em vez de desligar a rotativa, William Bullock honrou a antiga tradição de chutar a máquina para fazê-la funcionar.

A perna dele ficou presa no mecanismo e, embora tenham conseguido resgatá-lo, ele desenvolveu gangrena, e morreu durante uma operação para amputar a perna.

Em 1964, ele foi homenageado com uma placa que diz: "Sua invenção da prensa rotativa (1863) tornou possível o jornal moderno".

FONTE: BBC 

terça-feira, 14 de janeiro de 2025

O QUE PENSAMOS E SENTIMOS NA HORA DA MORTE?, LUZ NO FIM DO TÚNEL É REAL?

Imagem: BBC/Getty Images

O momento da morte sempre foi um mistério. Embora não possamos saber exatamente o que acontece nesse momento, a ciência começou a revelar alguns detalhes sobre o que acontece em nossos cérebros durante os últimos momentos da vida.

Atividade cerebral

Ao contrário da crença popular, o cérebro não se desliga imediatamente quando o coração para de bater. Em 2013, um estudo com ratos de laboratório demonstrou que seus cérebros experimentaram um aumento da atividade após a parada cardíaca.

Mais recentemente, um grupo de cientistas registrou a atividade cerebral de uma pessoa no momento da morte. Eles observaram que, nos 30 segundos após o último batimento cardíaco, houve um aumento em
um determinado tipo de onda cerebral chamado oscilações gama.

As ondas gama estão associadas a funções cognitivas sofisticadas, como o sonho, a meditação, a concentração, a recuperação da memória e o processamento de informações. Seus resultados sugerem que nossos cérebros podem permanecer ativos e coordenados na transição para a morte.

Experiências de quase morte

Muitas pessoas que estiveram à beira da morte e foram ressuscitadas afirmam ter vivenciado experiências semelhantes, conhecidas como “experiências de quase morte”, ou EQM. Um estudo recente descobriu que até 20% das pessoas que sobrevivem a uma parada cardíaca passam por algum tipo de EQM.

Entre as EQM mais comuns estão a sensação de separação do corpo físico, a visão de uma luz brilhante no fim de um túnel, sensações de paz e tranquilidade, encontros com entes queridos falecidos e a revisão de momentos importantes da vida.

Os cientistas acreditam que essas experiências podem ser o produto da atividade cerebral nos momentos finais: a falta de oxigênio e as alterações químicas no no cérebro poderiam explicar muitas delas.

As descobertas sobre a atividade das ondas gama no cérebro pouco antes da morte podem ser fundamentais para a compreensão das EQM. As oscilações gama, ligadas à consciência e à recuperação de memórias, podem estar envolvidas na geração das sensações que os sobreviventes de parada cardíaca experimentaram, como a revisão de momentos importantes da vida ou a percepção de paz e tranquilidade.

Isso sugere que as EQM não são apenas fenômenos subjetivos, mas podem ser explicadas pelo que está acontecendo biologicamente em nossos cérebros nesses momentos exatos.

O córtex somatossensorial

Para descobrir isso, um estudo realizado na Universidade de Michigan (EUA) registrou a atividade cerebral de quatro pacientes no momento de sua morte. Eles descobriram que em dois deles, logo após a retirada do suporte de vida, o número de batimentos cardíacos por minuto aumentou e a atividade da onda gama aumentou em uma área específica do cérebro: o córtex somatossensorial.

Essa área, chamada de “ponto quente dos correlatos neurais da consciência”, está localizada no início da parte posterior do cérebro e tem sido associada a sonhos, alucinações visuais e estados alterados de consciência. As descobertas sugerem que o cérebro pode estar reproduzindo uma última “memória da vida” pouco antes da morte. Em outras palavras, algo semelhante ao que as pessoas que têm experiências de quase morte relatam.

Sentimos dor na morte?

De acordo com especialistas, é improvável que sintamos dor no momento da morte. Isso se deve a vários fatores fisiológicos e neurológicos que ocorrem nos estágios finais da vida.

As pesquisas confirmam isso. Especificamente, um estudo que, embora não aborde diretamente o processo de morte, fornece informações sobre como o sistema nervoso processa a dor e como certas mudanças fisiológicas podem alterar essa experiência.

Primeiro, nosso cérebro libera substâncias químicas que nos ajudam a nos sentirmos em paz. Essas substâncias incluem a noradrenalina e a serotonina, moléculas que são hormônios e neurotransmissores. Quando liberadas pelo cérebro, elas podem evocar emoções positivas e alucinações, reduzir a percepção da dor e promover sentimentos de calma e tranquilidade.

Além disso, quando a morte se aproxima, as pessoas geralmente ficam muito indiferentes. Isso ocorre porque o corpo começa a se desligar gradualmente e, com isso, a capacidade de sentir dor diminui. Os sentidos são perdidos, e isso parece ocorrer em uma ordem específica: primeiro a fome e a sede, depois a fala e a visão. O tato e a audição são os últimos a desaparecer, o que pode explicar por que muitas pessoas conseguem ouvir e sentir seus entes queridos em seus momentos finais, mesmo quando eles parecem estar inconscientes.

Morrer com dignidade

Além do interesse científico, essas descobertas têm importantes implicações éticas e médicas. Uma melhor compreensão do que acontece no cérebro nos últimos momentos da vida poderia ajudar a melhorar os cuidados paliativos, garantindo que o processo seja mais pacífico e digno.

Além disso, as descobertas que apresentamos levantam questões fundamentais sobre como definir o momento exato da morte, uma questão crucial nas decisões relacionadas ao suporte à vida e à doação de órgãos.

Todos esses estudos, embora preliminares, oferecem uma visão interessante sobre o que podemos sentir no final da vida e nos lembram da incrível capacidade do cérebro humano. Ainda há muito a ser descoberto.

Talvez a lição mais importante que podemos aprender é valorizar cada momento, pois nunca sabemos quando será a hora de partir. E talvez, nesse momento, sejamos presenteados com uma viagem por nossas memórias.

Francisco José Esteban Ruiz, professor titular de biologia celular, Universidade de Jaén

Este artigo foi republicado de The Conversation sob uma licença Creative Commons. Leia o artigo original.

FONTE: VIVA BEM/UOL

sábado, 13 de fevereiro de 2021

NOS EUA, YOUTUBER É MORTO DURANTE "PEGADINHA" QUE SIMULAVA ASSALTO

 

Timothy Wilks foi morto a tiros enquanto ameaçava pessoas com uma faca de açougueiro  REPRODUÇÃO/YOUTUBE (VIA THE SUN)

O jovem youtuber Timothy Wilks foi morto a tiros na última sexta-feira (5), durante a gravação de uma "pegadinha" que simulava um assalto.

Durante a brincadeira, o jovem e um amigo ameaçavam pessoas no estacionamento do parque Urban Air, em Nashville (EUA).

David Starnes Jr., 23 anos, que estava no grupo de pessoas ameaçadas, sacou uma arma e disparou contra Timothy. Em depoimento aos policiais, ele afirma que não sabia que era uma pegadinha e agiu em legítima defesa.

O incidente permanece sob investigação policial e por enquanto Starnes não foi acusado, segundo a NBC News.

"Essa é uma enorme área infantil. No momento do incidente, havia uma tonelada de crianças lá [no estacionamento]. Essa [a pegadinha] simplesmente não foi uma boa ideia", afirmou a cliente Emily Yeager, ao canal News 2.

A polícia local não informou se Starnes possui porte de arma, ou mesmo o estado de saúde do amigo de Timothy, que não teve o nome revelado.

FONTE: R7

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