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quarta-feira, 1 de janeiro de 2014

RELEMBRE AS 50 LENDAS URBANAS

Lendas Urbanas mitos urbanos ou lendas contemporâneas são pequenas histórias de caráter fabuloso, amplamente divulgadas de forma oral, por e-mails ou pela imprensa e que constituem um tipo de folclore moderno. Geralmente são histórias que guardam algumas verdades mas como são transmitidas através do efeito “telefone sem fio” sofrem distorções grotescas, visto que cada um conta a história da forma que acha mais interessante. 

Pela falta de provas e pelas alterações que sofrem ninguém fica sabendo ao certo aonde começa e aonde termina a verdade embutida em uma lenda urbana. Mesmo assim não deixam de ser interessante e um tanto asssustadoras. Confira:

50. A Loira do Banheiro (ou a Mulher de Algodão, Maria Sangrea ou ainda a Big Loira) - Brasil, EUA , Europa

Essa é sem dúvida a lenda mais conhecida da lista, já tinha ouvido diversas versões diferentes em diversos estados diferentes ( em Minas Gerais, São Paulo, Alagoas, Bahia e Espirito Santo, em cada lugar é uma história diferente …) dessa mesma lenda, mas no final, a base era quase sempre a mesma. 

Uma aluna (algumas vezes uma professora) loira e muito bonita que aparece nos banheiros dos colégios assustando os estudantes que matam aula. Uma constate em todas as versões é o algodão, a Loira está sempre envolta nele, ou com ele saindo de suas feridas, olhos e ouvidos. Algumas versões a retratam como um professora que foi assassinada por alunos revoltados, que não satisfeitos, a torturaram fazendo cortes profundos em sua pele e enfiando algodão nas feridas. 

Em outras versões ela é uma aluna que morreu no banheiro da escola enquanto matava aula (às vezes devido a um escorregão que terminava com sua cabeça na privado, outras vezes ela morria sufocada com um mau cheiro que saía do ralo, bizarro mesmo!), após sua morte, seu espirito passou a ficar vagando pelos banheiros assustando os alunos que matam aula como ela fazia, nesse caso o algodão é referente aos tufos que os médicos enfiam no nariz, boca e ouvidos dos mortos por conta das secreções post mortem. Há ainda quem diga que pode-se invocar a Loira do Banheiro dando descarga três vezes, depois chutando o vaso uma vez e por fim virando-se rapidamente para o espelho. Outras vertentes dizem que basta falar 5 vezes Maria Sangrenta na frente do espelho à meia noite.

49. A brincadeira do copo – Brasil , América do Norte, Europa

Junto com a Loira do Banheiro, essa é outra das mais famosas, até porque muitos dos que estão lendo isso agora já devem ter “brincado” de invocar espíritos com um copo alguma vez durante sua adolescência. 

A lenda em torno dela (fora a própria efetividade da brincadeira) é a de um grupo de amigos que resolveu fazer a famigerada brincadeira durante uma festa, um deles era descrente e só de sacanagem resolveu perguntar se alguém naquela mesa iria morrer recentemente, a resposta foi sim e logo em seguida o copo (em algumas versões ele é substituído por uma lapiseira) se estilhaça na frente de todos. Algum tempo depois, eles ficam sabendo que o rapaz cético que não “respeitou” o espírito havia morrido num acidente de carro.

48. O Homem do Saco – Brasil, Europa

Derivada dos mendigos que permeiam todas as cidades, essa lenda é usada pelas mães para assustar os meninos malcriados que saem para brincar sozinhos na rua. De acordo com ela, um velho malvestido, e com um enorme saco de pano nas costas, anda pela cidade levando embora as crianças que fazem “arte”. 

 Em algumas versões, o velho é retratado realmente como um mendigo, outras ainda o apresentam como um cigano; creio que isso dependa da região do país onde ela é contada. Há ainda versões mais detalhadas (entendam como cruéis) em que o velho (mendigo ou cigano) leva a criança para sua casa e lá faz sabonetes e botões com elas.

47. O Bebê Diabo – Brasil

Essa lenda foi popularizada pelo famoso (e extinto) jornal NP (Notícias Populares) que circulou por 20 anos no Brasil e criou diversas das lendas urbanas que conhecemos, dentre elas está a do Bebê Diabo. 

Segundo o jornal ele era um bebê que nasceu com chifres, cascos e rabo e, de acordo com a mãe da criança, o próprio capeta era o pai. Provavelmente ele não passava de um criança que nasceu com algum defeito genético, mas como “bebês satânicos” vendem mais que “crianças deformadas”, ele acabou ganhando esse estigma.

46. A Mulher da Estrada – Mundo

Essa também é muito conhecida, seu surgimento ocorreu em meados dos anos 50/60 devido ao grande crescimento de rodovias que se deu nesses anos. Na maioria das vezes, a lenda fala de uma mulher loira (que pode ser trocada por uma índia ou prostituta) que fica na beira da estrada pedindo carona para os motoristas que passam, quando um resolve parar (muitas vezes caminhoneiros) ela conduz a pessoa até um cemitério próximo, chegando lá a bela mulher desaparece deixando o motorista sem entender nada, logo depois ele a reconhece na foto de uma das lápides. 

Em outras versões ela simplesmente desaparece dentro do próprio veículo, depois o motorista descobre pelos moradores das redondezas que a moça havia sido atropelada há muitos anos naquela mesma estrada. Algumas vezes, antes de desaparecer, o espírito da mulher pede ao motorista que ele construa uma capela no lugar onde ele a encontrou para que assim ela possa finalmente descansar em paz. Há ainda versões em que ela se deita com o motorista que quando acorda no dia seguinte descobre que ela simplesmente desapareceu sem deixar vestígios de sua existência. Uma versão mais sangrenta diz que a loira, antes de desaparecer, seduz o motorista que quando tenta beijá-la, acaba perdendo a língua.

Outras versões dessa lenda se passam em cidades grandes e são protagonizadas por motoristas de táxi, nelas o taxista recebe uma passageira muito bela e jovem, ela pede uma corrida até um cemitério qualquer da região, chegando lá ela dá ao motorista o endereço de sua casa e diz que lá ele irá receber seu pagamento, no dia seguinte, quando o motorista vai receber o dinheiro, o pai da menina lhe diz que é impossível sua filha ter feito essa corrida, afinal, ela havia morrido há muitos anos. O taxista, sem entender nada, fica ainda mais confuso ao reconhecer numa foto a menina que ele conduziu no dia anterior.

45. Os bonecos malditos – Mundo

Essa história tem várias versões, alguns dizem que a boneca da Xuxa era amaldiçoada e que à noite ela ganhava vida e matava as criancinhas (há também quem diga que ao invés de matar as crianças, a boneca fazia com que elas matassem seus pais). Outros dizem que o boneco do Fofão vinha com uma adaga (ou uma vela negra, ou ainda um revólver) dentro dele.

Algumas versões mais estendidas diziam que esses bonecos eram fabricados por uma seita satânica e que essa seita os “carregava” com energias “demoníacas” para levar as crianças para o “mal”. Foram tantas versões sobre o assunto que chegaram a chamar os inocentes brinquedos de Caixas de Pandora.

44. A Kombi do Palhaço – Brasil

Essa é uma das que mais assusta as crianças, deixando umas traumatizadas como vocês puderam assistir nos noticiários sobre a Jaqueline do BBB. Ela foi bem difundida em meados dos anos 90. Grande parte de sua fama deriva do supra citado Notícias Populares, de acordo com ele, uma gangue de palhaços (que às vezes tinham também uma bailarina entre eles) rondava os grandes centros numa Kombi branca, parando nas praças onde apresentavam seu show; no meio da bagunça eles raptavam as crianças. 

Seus fins eram dos mais diversos: sequestro, tráfico de órgãos e prostituição são somente algumas das suposições. Uma outra versão ainda diz que não era uma gangue e sim um único palhaço que raptava as crianças com o intuito unicamente de matar, como um serial killer mesmo.

43. O Cadáver nas Garrafas de Coca-Cola – Brasil, EUA

De acordo com a lenda, um funcionário da Coca-Cola teria sofrido um infarto enquanto operava um dos tanques de refrigerante, seu corpo teria caído dentro do tanque, que, de tão fundo, ninguém via o corpo mergulhado na Coca-Cola. Ele teria ficado lá por dias se decompondo e sendo engarrafado. 

Essa lenda foi tão forte que em seu ápice ela chegou a diminuir as vendas da Coca-Cola em todo território tupiniquim. Uma variação dessa lenda (a que eu ouvi) acontece na maior caixa-d’água de uma cidade pequena, água essa que supria a cidade inteira.

42. A música de trás pra frente – Mundo

Esta surgiu em meados dos anos 80 embora tenha tido base em outras semelhantes que transcorreram por todos os anos 60 e 70 em outros países e acabou por servir de referência para filmes que utilizaram a história , a versão que ouvi no início da década de 80 dizia que a banda criadora do Heavy Metal Rock o Led Zeppelin havia deixado uma oração satânica inserida dentro da música “Starway to heaven” mas que a única forma de se ouvir a tal oração era tocando a música de trás pra frente.

Este expediente foi também utilizado para criticar músicas da banda Black Sabath e até do cantor Alice Cooper nos EUA e Inglaterra contudo nunca teve tanta repercussão como no Brasil com essa música do Led, bem o que aconteceu é que não apenas milhares de religiosos gravaram a música em fitas cassetes e depois inverteram-nas para ouvir a tal oração ( e milhares juram até hoje que a ouviram mas não ousam repeti-la) como chegou até a ser mencionada na versão brasileira da série “Batman – A volta do cavaleiro das trevas”

41. A noiva na mata – Brasil, Palestina próximo a São José de Rio Preto

A história conta que um determinado casal de namorados que o eram escondido dos pais resolveram se casar sem que os pais soubessem, iniciaram todos os preparativos e no dia do casamento resolveram faze-lo em outra cidade, alguns colocam que eles eram de Palestina e iam para São José, outros contam que o sentido foi contrário, independente disso a história conta que no trajeto de uma cidade para a outra ocorreu um acidente, segundo alguns o carro saiu da estrada ao desviar de um animal na estrada e segundo outros o carro parou e ao descer para saber o motivo a noiva foi atropelada. 

Neste caso também existem versões que dizem que ela foi atropelada por um cavalo, uma carroça e outro carro…independente disso o fato é que o noivo ficou na igreja esperando e o casamento jamais ocorreu e até hoje quem passa pela estrada já asfaltada vê na mata que a rodeia a noiva vestida a caráter e com o buquê na mão.

40. Menino e a Cobra – Bahia, Brasil

Reza a lenda que na Bahia havia um menino que além de muito levado era também muito mentiroso e certo dia após aprontar muito foi colocado de castigo no porão da escola por sua professora…em todas as versões depois de um certo tempo, o menino começou a gritar desesperadamente que havia uma cobra com ele mas como ele era muito mentiroso ninguém levou a sério…e a partir deste ponto a história apresenta algumas variações pois algumas versões contam que era uma cobra pequena mas venenosa que picou o menino.

Outras dizem que seria uma enorme sucuri que devorou o garoto depois de matá-lo por esmagamento, há versões que dizem até que quando a professora entrou no porão ainda pode ver o pé do menino desaparecendo na boca da cobra…bem o final em todas as versões é o mesmo: a partir desta trágica data o fantasma do menino passou a assombrar os porões de diversas escola. 

É claramente uma derivação da versão mundialmente conhecida, do menino que gritava Lobo. No caso do Brasil, trocaram o lobo por uma cobra, uma adaptação regional, já que se falassem de lobo ninguém ia levar muito a sério.

39. Ladrão de Orgãos – Mundo

Muito embora o grosso das histórias relacionadas à essa lenda seja de uma ladra de rins, na verdade foram muitas as versões e o ponto em comum entre elas era a de uma bela mulher que enganava suas vítimas, seja elas crianças ou adolescentes sedentos por sexo. A vítima acordava numa banheira cheia de gelo, com uma cicatriz enorme devido o roubo dos seus rins. Na versão das crianças, elas apareciam dias depois na porta de suas casas com a enorme cicatriz nas costas. A história ficou bastante conhecida e até ganhou um apelo totalmente negativo para o Brasil no filme americano “Turistas”.

Epidemia começou em julho, com mulher bailando sem parar por 6 dias. Transe acabou envolvendo centenas de pessoas e durou até setembro. Em julho de 1518, a cidade francesa de Estrasburgo, na Alsácia (então parte do Sacro Império Romano-Germânico) viveu um carnaval nada feliz. Uma mulher, Frau Troffea (dona Troffea), começou a dançar em uma viela e só parou quatro a seis dias depois, quando seu exemplo já era seguido por mais de 30 pessoas. 

Quando a febre da dança completava um mês, havia uns 400 alsacianos rodopiando e pulando sem parar debaixo do Sol de verão do Hemisfério Norte. Lá para setembro, a maioria havia morrido de ataque cardíaco, derrame cerebral, exaustão ou pura e simplesmente por causa do calor. Reza a lenda que se tratava de um bloco carnavalesco involuntário: na realidade ninguém queria dançar, mas ninguém conseguia parar. 

Os enlutados que sobraram ficaram perplexos para o resto da vida. Para provar que a epidemia de dança compulsiva não foi lenda coisa nenhuma, o historiador John Waller lançou, 490 anos depois, um livro de 276 páginas sobre o frenesi mortal: “A Time to Dance, A Time to Die: The Extraordinary Story of the Dancing Plague of 1518″. Segundo o autor, registros históricos documentam as mortes pela fúria dançante: anotações de médicos, sermões, crônicas locais e atas do conselho de Estrasburgo. Um outro especialista, Eugene Backman, já havia escrito em 1952 o livro “Religious Dances in the Christian Church and in Popular Medicine”. A tese é que os alsacianos ingeriram um tipo de fungo (Ergot fungi), um mofo que cresce nos talos úmidos de centeio, e ficaram doidões. (Tartarato de ergotamina é componente do ácido lisérgico, o LSD.) Waller contesta Backman. Intoxicação por pão embolorado poderia sim desencadear convulsões violentas e alucinações, mas não movimentos coordenados que duraram dias. 

O sociólogo Robert Bartholomew propôs a teoria de que o povo estava na verdade cumprindo o ritual de uma seita herética. Mas Waller repete: há evidência de que os dançarinos não queriam dançar (expressavam medo e desespero, segundo os relatos antigos). E pondera que é importante considerar o contexto de miséria humana que precedeu o carnaval sinistro: doenças como sífilis, varíola e hanseníase, fome pela perda de colheitas e mendicância generalizada. O ambiente era propício para superstições. Uma delas era que se alguém causasse a ira de São Vito (também conhecido por São Guido), ele enviaria sobre os pecadores a praga da dança compulsiva. A conclusão de Waller é que o carnaval epidêmico foi uma “enfermidade psicogênica de massa”, uma histeria coletiva precedida por estresse psicológico intolerável.

38. O Albergue - Índia

Esse é uma das mais revoltantes da lista, principalmente pelo fato que parte dela é baseada em uma notícia real de crimes grotescos ocorridos na Índia durante a década de 70 a 80. 

Perto da atual capital Nova Dehli, havia um vilarejo que hospedava ricos e poderosos de diversas partes do mundo. Nos territórios vizinhos ao vilarejo havia um Albergue, que na verdade não era um Albergue: era um centro de diversão mais bizarro e grotesco que talvez já tenha existido. Nesse lugar as crianças das famílias miseráveis da Índia vendiam seus filhos por uma quantia considerável. Os filhos então eram enjaulados e ficavam a espera de um comprador, um riquinho fdp que já tinha feito de tudo na vida e buscava por algo novo. 

O milionário comprava a criança/adolescente e se divertia torturando-a até a morte (ah, eu queria pegar um riquinho desse…o infeliz ia sofrer). Uma das mães se arrependeu do feito e noticiou a polícia local. E aí começa a lenda. Vertentes dizem que isso não era algo singular na Índia e talvez no mundo. Que era um forte esquema protegido por autoridades numa barreira de silêncio onde os delatores acabavam no Albergue. 

Outra versão da história dizia que foram mais de 1200 vítimas durante esses anos, embora tenha ficado claro que nos laudos da polícia que não se sabe ao certo o número de vítimas, apenas que os crimes ocorrem durante a década de 70 e 80. Também ficou apenas na suspeita a hipótese de ser uma organização responsável por isso e que tinha esse propósito: o que se sabe era que havia trafico de humanos no local e que em alguns casos, os compradores alugavam o porão do Albergue para realizar suas barbáries, o que não significa que, necessariamente ocorria o homicídio de todos os humanos comprados. 

Existe ainda a versão que foi parar no cinema, que diz que o Albergue era alugado para os viajantes e esses viravam vítimas dos poderosos cheios da grana. De certa forma, só de pensar que os humanos são capazes disso, já enraivece.

37. Dono do Firefox faz pacto com o tinhoso – Mundo

Não sei se alguém tem conhecimento disso, mas nos navegadores Mozilla Firefox, Netscape e Seamonkey se você digitar na barra de endereços “about:mozilla” a tela fica vermelha e com um pequeno texto como se fosse uma passagem da Bíblia. Mas na verdade é uma passagem do “Livro de Mozilla”. Aparece o seguinte texto:

Mamon adormeceu. E o renascimento da criatura disseminou-se pela terra e seus seguidores tornaram-se exércitos. E eles apregoaram a mensagem e sacrificaram lavouras com fogo, com a astúcia das raposas. E eles criaram um novo mundo à sua imagem e semelhança conforme prometido pelo texto sagrado e contaram da criatura para suas crianças. Mamon despertou e, veja só, nada mais era do que um discípulo. De O Livro de Mozilla, 11:9 (10ª edição)

Em outras edições do mozilla também aparece essa mensagem:

Por fim, a criatura sucumbiu e os infiéis regozijaram-se. Porém nem tudo fora destruído, pois das cinzas ergueu-se um imponente pássaro. O pássaro mirou os infiéis e lançou sobre eles o fogo e o trovão. A criatura renascera com forças renovadas e os discípulos de Mamon encolheram-se horrorizados. de O Livro de Mozilla, 7:15

Estariam os navegadores escondendo alguma profecia? Teriam eles algum pacto? Será que existe realmente o Livro de Mozilla? Testem aí e vejam o que aparece. A verdade é que Mamon, em algumas culturas ligadas a religião católica é o filho de Satã. Por isso surgiu a lenda do pacto. Entretanto há quem diga que a passagem se refere a Microsoft e que Mamon seria a empresa de Bill Gates. O que parece é ser uma brincadeira muito bem elaborada para despertar a curiosidade e fazerem os usuários baixarem o Firefox. No entanto, fica a dúvida porque toda edição aparece com uma mensagem nova. Veremos no que isso irá terminar.

36. Dama de Vermelho – Mundo

Essa lenda mexe com o sobrenatural (ah, novidade!), fala de um jovem casal que estava muito feliz por estar podendo realizar todos os seus sonhos.Já moravam juntos há pouco tempo, tinham um pequeno filho de seis meses de idade, e tinham acabado de se mudar para um apartamento que almejavam. 

Uma tarde de final de semana, o casal depois de brincar com o bebê, acabou adormecendo. o bebê acordou e saiu engatinhando pela casa. Foi de engatinhando até a sacada do apartamento, passou pelos buracos da grade de proteção e caiu do quarto andar. O casal foi acordado pelos vizinhos e ficou, obviamente, transtornado com o fato.

Eles acabaram indo embora dali, pois não conseguiam mais viver em paz naquele apartamento. No dia em que a mudança foi toda retirada, a pobre mãe, que havia perdido seu filho de forma tao cruel, estava sozinha. Já era noite, quando no alto de seu desespero ela falou que faria qualquer coisa para ter seu filho de volta. Ela acabou dormindo no chão da sala vazia, mas foi acordada por uma voz que falava com ela. 

Assustada ela se levantou do chão e viu uma mulher vestida de vermelho. A mulher falou que poderia trazer o bebê de volta, em troca de um favor. A mãe teria que matar um criança da mesma idade do seu filho e oferece-la para a mulher de vermelho. No desespero de mãe, ela acabou fazendo isso e tendo o seu bebê de volta. A mulher de vermelho devolveu o bebê vivo para os braços da mãe. O único inconveniente e que o bebê foi devolvido no mesmo estado em que se encontrava depois de todo o tempo enterrado. O bebe se transforma em algo sobrenatural , era uma massa deformada em carne viva.

A Dama de Vermelho possui várias lendas, essa é apenas uma delas. Em outra conta que ela é uma mulher muito bonita que seduz festeiros na quarta-feira de cinzas. Um também bastante comum diz que a Dama de Vermelho costuma aparecer nesses postos de estradas. Ela seduz os caminhoneiros e eles e seus caminhões somem do mapa. Dizem que a Dama de Vermelho é na verdade Lilith e pode ser invocada em determinados locais. Aquele que a invoca ganha o direito a uma desejo em troca de um favor, embora esses desejos nunca saem como a pessoa espera. É tipo uma “pegadinha do Malandro”. Como aconteceu com a mulher que perdeu o filho, ela teve o filho de volta mas não era bem do jeito que ela imaginava.

35. A Mulher do Velório – Brasil

Essa lenda urbana é bastante contada em faculdades por causa dos cemitérios, símbolos das histórias de terror. Reza a lenda que uma garota que era uma estudante de Psicologia, estava no final de seu curso e ficou responsável por pesquisar o comportamento das pessoas nos velórios e enterros. 

Primeiro, ela estudou teorias sobre este comportamento. Mas depois a estudante resolveu partir para a prática, visitando, discretamente, velórios e enterros de estranhos. O primeiro velório foi de um senhor de idade, que tinha sido um professor famoso. Esta cerimônia foi cheia de pompas e discursos. Porém, uma pessoa em especial, chamou a atenção da estudante: era uma idosa de cabelos brancos, vestida de preto, com uma mantilha negra e antiga na cabeça. 

A primeira vez que a estudante olhou para esta mulher, teve a impressão de que esta velhinha não tinha pernas e estava flutuando. Porém, depois a estudante olhou, novamente, para esta esquisita figura, viu as suas pernas normais e concluiu que aquilo poderia ter sido uma ilusão de ótica. O segundo velório, visitado pela estudante, foi de uma criança de classe baixa, num bairro muito popular. Esta estudante estava observando o comportamento das pessoas, quando viu, novamente a estranha senhora do primeiro velório.

Então, a acadêmica resolveu olhar para a mulher com mais cuidado. Porém, a velhinha olhou em sua direção e a estudante teve a impressão de ter visto duas estrelas no lugar dos globos oculares desta mulher. Então, a moça pensou que isto poderia ter sido uma bobagem de sua cabeça. O terceiro velório, que graduanda visitou, foi o velório de um empresário milionário, amigo de sua família. Por ser um velório de gente importante, só entrava quem fosse conhecido. 

A estudante entrou, mas dentro do local ela teve uma surpresa: a idosa esquisita estava lá também. Assim a estudante também resolveu ir ao enterro deste homem rico e aquela estranha senhora foi junto. Após o enterro, a estudante decidiu seguir aquela idosa esquisita, que ficou algum tempo andando pelo cemitério, até que parou num túmulo marrom. Então, a estudante notou que a mulher da foto do túmulo era aquela mesma velhinha estranha, e, sem querer, soltou uma exclamação: – Ave ! Assim , a idosa olhou para trás e disse : - Ave , minha filha ! Desta maneira , a estudante falou : - Como é possível ? ! A foto da mulher enterrada neste túmulo é a cara da senhora ! Deste jeito , a velha explicou : - Bem , isto faz sentido , porque esta mulher que está aí enterrada , neste túmulo marrom , sou eu … Então , a estudante disse : – Isto não é possível … Só pode ser uma brincadeira , ou , uma alucinação minha … E por que a senhora visita tantos velórios e enterros ?! Qual é a explicação de tudo isto ?Assim , calmamente , a velhinha falou :

- Eu nasci há algum tempo atrás … A minha vida foi indolente e sem graça… Fui filha única , não me casei , não tive filhos e não trabalhei … Eu apenas ficava vegetando em casa … Sem fazer nada por preguiça … Quando meus pais morreram , eu vivi tranquilamente , com a pensão que eles deixaram para mim . Mas , quando eu morri , a primeira coisa que eu vi , foi o filme da minha vida inteira : um tremendo vazio … Em primeiro lugar , um anjo tentou me levar para o céu , mas eles não me aceitaram lá , porque eu não tinha feito nada de útil para a humanidade … 

Depois , o mesmo anjo tentou me levar para o inferno , mas o diabo não me aceitou porque eu não era má suficiente … Após isto , o anjo me levou para o purgatório , mas o guardião de lá , não me aceitou , alegando que eu não tinha feito nenhum pecado para purgar . Então , apareceu o chefe deste anjo , que falou que o melhor a fazer era dar uma missão útil para mim , como colaboradora da morte .
Assim , a estudante indagou : - E o que uma colaboradora da morte , faz ?

Desta maneira , a velha respondeu :

- Uma colaboradora da morte tem uma missão parecida com a deste anjo : quando alguém morre , ela coloca o filme da vida , desta pessoa falecida , para ela ver e guia a sua alma até muitos lugares como : o céu , o purgatório e o inferno .

Após escutar tudo isto , a estudante desmaiou . No hospital ela contou a história para os enfermeiros, disse que estava vendo o filme da sua vida diante dos seus olhos e em seguida, faleceu.

34. O Cachorro de Dom Bosco – Itália

Muita gente conhece o italiano João Melchior Bosco, o padre que ajudava crianças pobres da cidade de Turim. Aqui o Brasil, existe a obra dos Salesianos, onde existem várias instituições escolares, Oratórios e igrejas, onde se contam as história de lutas e vitórias do educador.

Com relação à lendas, conta-se de um sonho que Dom Bosco teve, e deste sonho surgiu a história da construção de Brasília, onde ele é o padroeiro, e várias e várias lendas e mitos a cerca do assunto.
Mas não é sobre isso que iremos relatar agora. O assunto igualmente lendário, mas pouco conhecido, é o episódio do cão Grigio, um suposto fantasma que auxilou-o a se safar de vários casos, cuja intervenção divina se fez através deste particular espectro peludo de quatro patas.

“(…) Durante os primeiros dias de seu ministério ele correu perigo tanto por causa de bandidos, que pensavam que ele tinha dinheiro, como por parte de comerciantes e funcionários públicos da cidade, que se ressentiam de suas tentativas de organizar e educar sua futura mão-de-obra barata. Ao longo dos anos, Dom Bosco sobreviveu a diversos atentados contra sua vida. Eles poderiam ter sido bem-sucedidos não fosse pelas repetidas – e quase inexplicáveis – intervenções do enorme Grigio. Quando Bosco estava em perigo, o grade cachorro aparecia do nada para perseguir seus atacantes. Assim que a ordem era restabelecida, ele simplesmente se virava e ia embora.

Com o passar dos anos, a reputação de Bosco cresceu e nem ladrões nem funcionários locais ousavam tocá-lo. O poderoso Grigio, que sempre era atraído pelos problemas, simplesmente desapareceu, sem nunca mais ser visto.

Em certa ocasião, numa noite de 1852, voltando sozinho para casa, o Santo percebeu que um bandido o seguia a poucos passos de distância, pronto a agredi-lo. Dom Bosco pôs-se a correr, mas, pouco adiante, deparou-se numa esquina com o resto do bando que lhe barrava o caminho. Parou de improviso e fincou o cotovelo no peito do primeiro agressor, que caiu por terra gritando: “Vou morrer! Vou morrer!”

O bom êxito da manobra o salvou de um perseguidor, mas os outros avançaram ameaçadores. Nesse instante surgiu o cão providencial. Saltava de um lado para outro, dando latidos aterradores com tamanha fúria que os malfeitores tiveram de pedir a São João Bosco para acalmá-lo e mantê-lo junto de si, enquanto eles tratavam de fugir. A imagem do cão era tão ameaçadora que não tinha bandido que não se colocava a correr diante de tamanha ferocidade. 

Grigio era uma espécie de cão gigante guardião e fantasma que o Santo invocava nos piores momentos. O mais interessante é o fato que pessoas que não eram o Santo também descreveram o cão e algumas conta que até o acariciaram, claro que com a permissão de Bosco. Até hoje corre a lenda que na hora do desespero, quem clama pelo nome do santo invoca o cão Grigio.

33. Os Meninos Verdes – Reino Unido

Esse mistério que virou uma lenda urbana, está há um bom tempo passando de geração. E, por isso que em algumas partes do Reino Unido, os camponeses tem o hábito de trancar os poços de suas propriedades quando não estão utilizando eles. A lenda tem origem numa história começou que dizem, ocorrem há muito tempo atrás; as duas notáveis crianças foram descobertas na vila de Woolpit, em Suffolk ? Reino Unido. 

O incidente se deu durante o regime do rei Stephen da Inglaterra (1135-1154), numa época difícil. Os camponeses estavam trabalhando quando as duas crianças, um garoto e uma garota, repentinamente emergiram de um fosso profundo. As pessoas ficaram de olhos arregalados diante do fato.
Estavam vestidas com roupas de material nada familiar e suas peles eram verdes. Era impossível falar com eles porque tinham um dialeto desconhecido. Os dois foram levados para o dono do feudo, Sir Richard de Caline. Obviamente, eles estavam tristes e choraram por vários dias.

Os pequenos esverdeados se recusaram a comer e a beber qualquer coisa até que alguém ofereceu feijão ainda no talo para eles. Eles sobreviveram comendo feijão por vários meses. Mais tarde eles começaram a comer pão. O tempo passou, o pequeno e esverdeado garoto entrou em depressão, adoeceu e morreu. A garota adaptou-se melhor a sua nova situação. Ela aprendeu a falar inglês e gradualmente sua pele foi perdendo a cor verde. Mais tarde se tornou uma saudável jovem e se casou.

Ela era sempre perguntada sobre seu passado e de onde tinha vindo, mas tudo que falava só fazia aumentar o mistério sobre suas origens. Explicava que seu irmão e ela tinham vindo de “uma terra sem sol”, com um perpétuo crepúsculo. Todos os habitantes eram verdes. Ela não tinha certeza exata onde se localizava sua terra. Ainda, ela chamava de “Luminous” a outra terra, que era cruzada por um “rio considerável” separando o mundo deles.

Também são inexplicáveis como as crianças apareceram naquele fosso. A garotinha disse que ela e seu irmão estavam procurando o rebanho do pai e seguiram por caverna escutando o som dos sinos. Vagaram na escuridão por um longo tempo até que acharam uma saída; de repente, eles ficaram cegos por um clarão de luz.

A luz do sol e a temperatura diferente deixaram-nos cansados; descansavam quando ouviram vozes, viram pessoas estranhas e tentaram fugir. Entretanto, não tiveram tempo de se mover da boca do fosso onde foram descobertos. As fontes originais dessa história são William de Newburgh e Ralph de Coggeeshall, dois cronistas ingleses do século 12.

Muitas explicações têm aparecido para o enigma das crianças verdes. Uma das teorias sugeridas é que as crianças eram imigrantes flamengas que sofreram perseguição. Seus pais teriam sido mortos e o garoto e a garota se esconderam na floresta. Esta ideia explicaria as roupas diferentes, mas não esclarece o fato das crianças falarem uma língua desconhecida, embora alguns habitantes locais achassem que era uma corruptela de flamengo.

Outros sugerem má nutrição ou o envenenamento por arsênico como a causa da pele verde. Também havia um rumor que um tio tentou envenenar as crianças, mas isso nunca foi confirmado. No entanto, outras pessoas como o astrônomo escocês, Duncan Lunan, sugeriam que as crianças eram alienígenas enviados de outro planeta para a Terra.

De acordo com outras teorias, as crianças vieram de um reino subterrâneo ou, possivelmente, de outra dimensão. Poderiam as crianças verdes de Woolpit ter vindo de um mundo paralelo, um lugar invisível ao olho nu? É importante lembrar que a garota disse que “não havia sol” no lugar de onde ela teria vindo. Disto se pode deduzir que ela habitava de um mundo subterrâneo. A verdadeira origem das crianças nunca foi descoberta e este caso continua um mistério.

Entre as teorias a que ficou mais famosa entre os camponeses foi a do mundo subterrâneo. Isso fez com eles adotassem o hábito de trancar os poços, pois acreditam ser a passagem desses seres para o nosso mundo. Essa lenda já foi mais difundida pelo Reino Unido, hoje se restringem há algumas regiões rurais. Hora ou outra, aparece uma cabra mutilada ou com ferimentos incomuns e a lenda volta a ganhar força.

32. Demônio de Jersey/Yersi

Bem, o Demônio de Jersey é uma…. mistureba! As supostas testemunhas que informam encontros com esta criatura, o Demônio de Jersey, afirmam que ela tem cabeça de cavalo, erguida em duas patas, com uma altura de quase dois metros, coberta de pelos, com asas parecidas com um morcego e com patas como cangurus. Old-school total! A lenda de Jersey que perpetua até hoje. 

Existem várias vertentes sobre sua origem. As primeiras datam ao folclore dos índios nativos. As tribos chamavam a área ao redor de Pine Barrens de “Popuessing”, que significa “lugar do dragão”. Exploradores suecos depois chamaram a região de “Drake Kill”, “drake” sendo a palavra sueca para dragão, e “kill” significando canal ou braço do mar (rio, riacho, etc.). 

Mas a lenda mais conhecida é de que, em 1735, uma senhora de sobrenome Leeds, que tinha 12 filhos, descobriu que estava grávida de seu 13º filho e disse: “Que este seja amaldiçoado!”. Então o bebê teria nascido com cabeça de cavalo, asas de morcego e patas de canguru, teria matado seus pais e depois fugido para a floresta de Pine Barrens. Dizem que o demônio volta periodicamente a região.

31. Monstro de Flatwoods – Braxton Country, Virginia

Os EUA tem o seu próprio ET de Varginha. Ele fica em Braxton Country, Virginia. Dizem que em 12 de setembro de 1952, houve um acidente com um UFO na cidade. As pessoas correram para floresta que se depararam com uma criatura de 10 metros de altura, olhos esbugalhados, um brilho avermelhado circulando o seu corpo e com a pele verde. Sua cabeça tinha o formato de um Ás de Espadas. 

Ao avistar os humanos sua cabeça expandiu. Os habitantes assustados com o ser, fugiram correndo de volta para cidade. Desde então os avistamentos de tal criatura na floresta são constantes. Uns dizem que ela pode ficar invisível. Outras dizem que ela se esconde e só sai a noite (mesmo com 10 metros de altura…). O fato é que a história agitou os cofres públicos da cidade durante um bom tempo. Hoje a história virou uma lenda urbana e os habitantes de Braxton temem entrar na floresta durante a noite, com medo de se deparar com o gigantesco ET.

30. Assombração de Jaguaruana

Você acredita em assombração? Acredita em gente em forma de animal? Minotauro?… Pois bem, caso acredite ou não, sugiro conhecer essa história que vem se passando na cidade de Jaguaruana no estado do Ceará.

São relatos surpreendentes de uma tal de mulher-cavalo que vem aterrorizando pessoas naquele município.
Relatos sobre aparições da “mulher-cavalo” correm pela cidade de Jaguaruana/CE. Segundo Geovane, de 18 anos, ele saiu de um circo que se encontrava no município, ao se dirigir a sua casa, no bairro do Juazeiro, a cerca de 100 metros, uma mulher com formas de um cavalo o perguntou para onde ele iria. Geovane correu em direção de casa, sendo perseguido pela tal mulher.

Ao chegar na residência o rapaz foi socorrido pela mãe e vizinhos que ouviram os gritos de socorro. Segundo o depoimento de sua mãe, Dona Biró, o filho “não é menino de mentiras” e ele chegou “quase sem fala em casa”. Homens vizinhos do rapaz se armaram de paus e foram atrás da criatura. De acordo com o jovem, ela teria fugido para as terras do DNOCS, em meio a escuridão e o mato.

Em outra aparição, um homem teria caído de sua moto após dar de cara com a tal mulher. O recado de Orlando Almeida enviado ao programa “Acordando com os Passarinhos com André Lúcio” diz que “na noite de ontem, 6 de julho, a mulher-cavalo foi vista próxima à barragem do rio do Guilherme, Rio Jaguaribe.

Uma moradora de Antonópoles, localidade próxima ao local, ligou para o filho que se encontrava na cidade de Jaguaruana e contou o ocorrido. A mulher disse que um homem que passava de moto, ao virar o cruzamento, que fica antes da passagem molhada, teria focalizado em cheio a criatura, e com medo teria caido. A mulher tinha receio que o filho fosse para casa sozinho e ligou pra ele não ir.

Segundo os comentários da população, a “mulher cavalo” era uma dona de casa simples que tinha três filhos e morava em um Sitio no estado do Rio Grande do Norte e seu marido um dia teria arrumado uma outra mulher. Com raiva e ciúmes, a mulher teria assassinado os próprios filhos e feito um pacto com o diabo.

O marido, ao ver os filhos mortos e saber que foi a própria esposa que os matou, desferiu-lhe algumas facadas e ela acabou morrendo. Mas a mulher voltou “do mundo dos mortos” para procurar os filhos e, quando avista alguém, passa a perguntar por eles. As pessoas apenas dizem que não sabem e ela se transforma na criatura, perseguindo-as em seguida.

A população do município se divide. Alguns acreditam e dizem que morrem de medo, já outros afirmam que isto é mais uma invenção do imaginário popular.

29. Pipoqueiro Cheirado

Não sei quem inventou essa lenda mas uma coisa é certa: fez por maldade. Pobre dos pipoqueiros que sofreram por causa dessa história mal contada. No final da década de 80, boatos começaram a rodar pelo Brasil, dizendo que os pipoqueiros estariam usando cocaína nas pipocas. 

Artimanha de traficantes ávidos por nova clientela, eles salpicavam a pipoca vendida nas portas das escolas com cocaína, em vez do tradicional sal. A ingestão da substância ilegal faria com que o petiz, enroscado na armadilha do vício, voltasse a comprar pipoca sempre do mesmo vendedor. E cada vez mais! A dúvida é: qual o lucro do pipoqueiro nessa história toda? Vendia a pipoca barato e comprava a cocaína custando os olhos da cara?

28. Olha o Elvis Presley aí gente!

A frase que reza esta lenda é mundialmente conhecida: “Elvis não morreu!” Alguns chegam até a dizer que o viram em uma ilha. Outros comentam que ele foi abduzido e ganhou imortalidade, vivendo no mundo oculto. São tantos mitos em torno de sua morte que dariam um livro só de possibilidades de ele estar vivo. 

A mais legal dela e a mais aceita é que Elvis Presley por não aguentar mais a perseguição dos fãs e com sua carreira em declínio, decidiu arquitetar um plano para forjar sua morte. Achou um sósia o qual fez um acordo e comprou uma ilha paradisíaca na costa americana que foi fechada pelo governo desde sua ida para lá. E está lá até hoje mas como ninguém tem acesso a ilha exceto o próprio governo, ninguém consegue provar nada. Elvis é visto até hoje, de vez em quando aparece alguém dizendo que o viu por aí!

27. Lenda de Guedes

Uma curiosa lenda que envolve a cidade de Cariré – CE, a 265 km de Fortaleza, fala de uma mulher que havia se perdido na mata durante dias, sem conseguir encontrar o caminho de volta acabou por falecer de fome e sede e ironicamente a apenas 200 metros de um açude.

Pescadores relatam que quando vão pescar no açude, pode-se ouvir os gritos de socorro de uma mulher em meio a mata, outras pessoas em respeito a finada Guedes, construíram uma cruz no local onde ela foi encontrada morta. Algumas pessoas deixam lá pratos de comida ou garrafas com água e pedem pequenos milagres em troca, já levam velas e oram para que Guedes encontre a paz eterna.

Pessoal da cidade costuma visitar o local com bastante freqüência de dia, já a noite…tipo montar um acampamento próximo a cruz, isso ninguém faz.

26. Pocong – Indonésia

Pocong é um fantasma da Indonésia que dizem ser a alma de uma pessoa morta presa em suas roupas. A mortalha do pocong é usada pelos muçulmanos para cobrir o corpo do morto. Eles cobrem o corpo com um tecido branco e laçam a roupa sobre a cabeça, nos pés e no pescoço.

De acordo com as crenças nativas, a alma de uma pessoa morta vai ficar na Terra por 40 dias após a morte. Quando os laços não são desamarrados após 40 dias, dizem que o corpo salta para fora da sepultura para avisar as pessoas que a alma precisa que as amarras sejam desfeitas. 

Após os laços serem liberados, a alma vai deixar a Terra e nunca mais aparecer. Por causa da amarra nos pés, o fantasma não pode andar. Isso faz com que a Pocong pule. Aparições e contos de Pocong são comuns no país.

25. A Noiva Cadáver – Brasil

Conta a lenda, que uma bela moça, que tinha como sonho da sua vida casar, morreu no baile do seu casamento. O noivo, desesperado, implorou que ela retornasse…mas ela não o fez. Não de imediato pelo menos. Dois meses depois da sua morte, no mesmo salão aonde foi realizado o baile, ela foi vista dançando. E depois em uma casa noturna na cidade. 

Em seguida em outra e depois em outra, até que enfim, ela virou uma lenda. Dizem que ela convida para dançar e depois pede para levar a sua casa. E aí a história diverge. Umas dizem que ela leva a sua vítima para o cemitério, já em outras para a igreja e se o “pegador” não correr muito, vai para o mundo dos mortos junto com a Noiva Cadáver.

24. A lenda de Croatoan

Você já assistiu o filme “Mistério da Rua 7″? É porque essa lenda vai explicar bastante coisa sobre o filme que não é nenhum pouco auto-explicativo. A lenda de Croatoan começa com as tentativas de se estabelecer uma colônia em terras americanas. Os ingleses precisavam fundar assentamentos se quisessem manter a posse sobre essas terras. Mas pense o quanto isso era difícil, se hoje tudo em matéria de informação e viagens é uma coisa rápida, nesse séculos as viagens demoravam meses. E para voltar a um determinado local poderia se levar meses, anos, e imagine se houvesse uma guerra ou piratas atrapalhando.

Os ingleses, para demarcar território, mandaram colonos para o Novo Mundo. Esse primeiro assentamento inglês era composto apenas por homens. Nada de mulheres ou crianças. Eles ficaram lá por algum tempo, mas devido à falta de condições e depois de enfrentar vários invernos rigorosos, eles resolveram voltar para a Inglaterra, abandonando o local. O capitão Francis Drake , que estava passando pelo Novo Mundo, deu uma carona para eles em seu navio.

Mas os ingleses não desistiram. Em 26 de abril de 1587 dois barcos partiram, um com colonos e outro com suprimentos. Dessa vez, eles levaram mulheres e crianças porque eles realmente queriam estabelecer uma colônia permanente. Eles chegaram lá e reconstruíram as casas que foram deixadas pelos antigos colonos e que já estavam tomadas pelo mato.

Nesse meio tempo, no dia 18 de agosto 1588, nasce a neta do governador, Virginia Dare , a primeira criança filha de colonizadores a nascer em solo americano.
Após alguns dias, mais precisamente no dia 27 de agosto 1588, o governador John White voltou à Inglaterra a pedido dos colonos, pois eles queriam que ele intercedesse pela colônia, buscando ajuda e suprimentos. Mesmo relutante, talvez em abandonar a filha e neta, ele partiu.

Mas quando chegou na Grã Bretanha eles não pode mais voltar, os ingleses tinham sido atacados pela “Armada Invencível” do rei Felipe II da Espanha e a guerra impediu qualquer tentativa de voltar ao Novo Mundo.

Muitos anos depois, ele retornou em 1.590, a única coisa que ele encontrou foi a cidade vazia, totalmente tomada pelo mato, coisas espalhadas pelo chão. Roupas, objetos, até mesmo suprimentos largados por todos os cantos. Apenas objetos, nenhuma pessoa. Nem corpos, nem sangue. Nada. Somente uma palavra escrita em um tronco de árvore, “Croatoan”.

O estranho desaparecimento e a palavra Croatoan deram origem à muitas e muitas lendas. No imaginário norte-americano eles foram todos abduzidos ou levados por alguma coisa e com certeza seria uma coisa maligna. Durante o tempo em que eles permaneceram no lugar (antes de John White partir), diz no livro que é constituído por parte da transcrição de White escrito por Richard Hakluyt, que eles ouviram muitas coisas estranha. Durante a noite, vozes, gritos, seres pareciam circular a colônia no meio da escuridão. Alguns trechos conta história, no mínimo, fantásticas sobre alguns períodos em que eles tinham que ficar recolhidos em um aposento das suas residências rezando para que “aquilo” fossem embora e os deixassem em paz. Provavelmente nisso que foi baseado o filme do “Mistério da Rua 7″. Na Carolina do Norte essa lenda dura até hoje.

Sobre a palavra CROATOAN, a principio foi levantado a hipótese de ser um sistema de coordenadas usadas pelos Colonos da epoca. CRO significaria que eles teriam mudado para 50 milhas dali. Mas o que significaria o resto da palavra? Então surgiu outra hipótese, uma mais sombria. CROATOAN era o nome dado a um dos Demônios Indígenas mais temidos. Falam que o nativos sequer se aproximavam do lugar da construção da colônia por medo da entidade. O nono da segunda temporada de Supernatural retrata a lenda, de forma adaptada. Ainda, CROATOAN era o nome dado pelos colonizadores a uma ilha habitada por índios amigos, próxima do local aonde se encontravam, embora nenhum deles parece que foi para lá. Por falta de explicações, o mistério perpetuou e virou lenda de maldição, que persiste até hoje.

23. Ilha das Bonecas – México

Esse era um lugar digno de estar na lista dos lugares mais assustadores do mundo que vocês conferiram aqui no Blog. A ilha das Bonecas ou também conhecida como a ilha das bonecas MORTAS, é uma ilha no México com bonecas por todos os lados, presas nas árvores, empaladas em gravetos ou enforcadas nas casas… Nessa ilha morreu uma garota afogada em 1951 num canal da ilha. 

Os moradores da ilha acreditam que o espírito da garota continue por lá. O florista Julián Santana Barrera tem certeza…Julián afirma que a garota o perturbava, dia e noite, noite e dia, e descobriu uma forma de afastar o espírito dela, prendeu bonecas nas árvores e na casa dele. Em um efeito em cadeia, todos os moradores começaram a pendurar bonecas nas árvores pois morriam de medo do tal espírito. 

A maioria com um olhar assustador, e penduradas e destruídas pela ação da natureza o que dá um clima ainda mais sombrio. Falam que são as bonecas que mantém o espírito da garotinha sossegado. Ou talvez não… Julián Santana Barrera, quem começou tudo isso, morreu em 2001 aos 50 anos, AFOGADO…

22. Caso dos Irmãos Aragão

Ninguém sabe até aonde essa história é verdadeira, característica típica de uma lenda urbana. Mesmo assim, bastante interessante.

Manaus 18 de Junho de 2005, a polícia finalmente localiza os três irmãos Aragão, um fato que apesar de muito divulgado pela imprensa ganhou pouca repercussão nacional. Devido à falta de esclarecimentos das autoridades.

Dois dos irmãos foram encontrados mortos, de forma misteriosa, a segunda uma garota que tinha na faixa de dezoito anos, fora encontrada perdida vagando pelas matas, completamente despida. Fora cometida por uma espécie de loucura momentânea e hoje encontra-se sob tratamento psiquiátrico.

As notícias liberadas pela polícia eram absurdas e muito contraditórias. Nunca ninguém soube, de fato, o que havia realmente ocorrido.

Até o ano de 2008, quando uma suposta carta veio aparecer. Na tal carta o irmão mais novo da família Roberval faz uma espécie de reportagem, ele narra um fato, que poderia esclarecer o mistério ocorrido naquela data, mas a polícia nega a veracidade da carta.

Na carta eles relatam a existência de um gravador, os investigadores dizem que este gravador jamais existiu, mas muitos afirmam que ele, ainda hoje, encontra-se sob poder da polícia. A Família não confirma os fatos e desde 2006 não aparecem em público e já deixaram bem claro que jamais voltarão a falar sobre tal assunto…

Não se sabe ao certo como o conteúdo desta carta, que parece uma página do diário de um dos irmãos, chegou à internet, apenas sabemos tratar-se de um relato fascinante.

Eis aqui o conteúdo da tal carta:

(Manaus 15 de junho de 2005):

-19h12min
Eu Roberval Aragão dou início ao fato que sem dúvida irá mudar o rumo da humanidade. Eu e meus irmãos estamos a três anos nos preparando para este dia, e hoje iremos mudar o curso da história. Seremos ícones da religião moderna e de toda e qualquer seita ou ordem secreta.

-19h54min
Estamos nos dirigindo a uma cabana, que fica em uma região bem afastada de Manaus, mas especificamente na zona leste, fica logo após o bairro Jorge Teixeira, não sei ao certo o nome da localidade… Reinaldo foi quem tratou de encontrar o local, disse que ali era a localização perfeita para o ritual, tenho esperanças que tudo dê certo.

-20h22min
Estamos presos no trânsito, meu irmão está impaciente, Alicia nossa irmã do meio teve que desligar o celular. Meu pai tá enchendo o saco.

-23h12min
Chegamos! Demorou a beça, mas enfim chegamos… Agora temos que preparar o terreno.

-23h15min
Fui impedido de ajudar no preparo do local, que fique bem claro que meu irmão é um tirano. Acha que sabe de tudo, sendo que quem encontrou a forma de trazê-lo a nosso mundo fui eu. Que fique bem claro que ele acha que sabe como proceder, mas tudo que ele sabe fui eu quem ensinou.

-23h20min
O dia esta perfeito, temos uma linda lua nova o que representa o começo de um novo ciclo, a noite é quente e tudo que aqui for feito não morrerá e sim estará somente partindo em busca de um novo e real conceito.

-23h22min
Desculpa, deixa-me explicar no que consiste o ritual. Hoje iremos trazer a terra o grande Horthembrak, mas antes precisamos invocar um Djinn e por meio dele devemos chamar Horthembrak.
É um processo trabalhoso, mas tentarei explicar… Não temos muito tempo, então não irei esclarecer para vocês quem é Horthembrak ou o que é um Djinn, apenas vou explicar como invoca-los. Só espero que não tentem fazer isso sem o devido preparo, fizemos um longo estudo até chegarmos onde estamos:

Primeiro você tem que ter em mãos todo o material: Carvão preto, uma garrafa de vidro banhada em água com sal e folhas de pinheiro, quatro velas pretas, um livro da bíblia; este tem que também ter uma capa preta, texto do gênesis, um punhado de pó de carvão e não podemos esquecer da bússola. Após ter o material você deve desenhar com a pedra de carvão uma imensa letra “c” no chão, ele tem que estar quase fechando, ele deve ter apenas uma pequena abertura para que o líder do ritual possa entrar. Não esquecendo que esta entrada deve ficar em oposição a Jerusalém, e pelo mapa vejo que fica a sudoeste, não pise jamais na linha, isso traria conseqüências graves. 

Temos que localizar com exatidão o norte, o sul, o leste e o oeste e em cada ponto colocamos uma vela. Temos que colocar de pó de carvão na base, já que ele simboliza as cinzas. E antes de entramos no circulo devemos contorná-lo dezoito vezes no sentido anti-horário. Queime a página da bíblia Gênesis 1-6 onde fala sobre a criação do homem. Em seguida a pessoa que ficou dentro do circulo deve colocar os pés voltados para o sudoeste, ela deve ajoelhar-se e encostar a testa no chão e chamar pelo Djin do fogo, isto simboliza submissão.

Nos que ficamos fora do circulo principal, ficamos apenas protegidos por um circulo de sal e devemos seguir a invocação. Devemos falar algo em latim:

“FIRMAMENTUM IN MEDIO AQUARUM ET SEPARET AQUAS AB AQUIS, QUAE SUPERIUS SICUT INFERIUS, ET QUAE INFERIUS SICUT QUAE SUPERIU, AD PERPETRANDA MIRACULA REI UNIUS …. [ Obs do autor do post: CORTEI A PARTE RESTANTE PARA EVITAR QUE O POST SEJA BOMBARDEADO POR CRENTES FANÁTICOS, visto que não é religião o assunto tratado aqui]…blá blá blá, fim”

Nem sei o que significa, só sei que estudamos um monte para aprender todos os fonemas, não queria falar errado, meu irmão apenas me disse que não se trata de nada satânico, nem mesmo cristão e sim forças elementais, espíritos da vida. Não acreditamos em Deus ou Diabo, apenas nas forças cósmicas, energias da natureza e nos espíritos guardiões. Acredito que esse lance da bíblia e as referencias a Jerusalém, não passam de mero simbolismo.

-00h32min
-Enfim terminaram a preparação, garanto que se fosse eu, com certeza já teríamos terminado. Eles me chamaram, então, preciso entrar no meu circulo de proteção, mas não largarei meu caderno, muito menos o gravador, quero registrar tudo.

-00h37min
Meu irmão entrou no circulo e esta dando início ao ritual, Alicia pediu-me que parasse de escrever e me concentrasse no rito.

-01h27min
Ele esta parado com a testa no chão, não esta esboçando nenhuma reação, fiquei com medo que estivesse passando mal, há alguns minutos eles soltou uns gemidos esquisitos, como que de gravetos sendo quebrados, não estou com medo, apenas ansioso.

-01h44min
-Incrível, meu irmão está possuído, ele disse se tratar do próprio Horthembrak e não de um Djinn, disse que adoraria que eu escrevesse tudo o que ele falar. Estou me sentindo o homem mais importante do planeta.
O que escreverei agora não são palavras do meu irmão e sim do grande Horthembrak:

Horthembrak : A vida, bem podemos dizer que ela é apenas uma ilusão. Você vive durante anos, mas do que vale? Se você erra, será condenado ao fogo eterno. É assim que pensam os cristãos. Pura intrujice. Não existe inferno ou mundo das trevas, apenas existem dois pólos, duas escolhas e ambos senhores. Se você não agrada um, segue para servir o outro e se você agrada a este outro, como este poderia lhe fazer mal. Pensem bem, o inferno não é um local de tortura e sim uma nova espécie de paraíso, um lugar de regozijo para aqueles que nos agradam.

Eu: O que ocorre quando nossos espíritos ficam na terra atormentando as pessoas o que significa isso?:
Horthembrak :(risos) Vocês são muito infantis. Acreditam mesmo que uma moça estuprada bate e atormenta as outras após a morte? Acham mesmo que isso é possível? Se ela estando viva, mal pode defender-se, por que agora depois de morta ela iria desenvolver tal força titânica. Cada alma segue seu rumo, os que ficam são espíritos ilusórios, eles adoram perturbar sua paz, conseguem imitar vozes e até mesmo trejeitos. Tentam através disso entrar em contato com vocês e quando conseguem, eles obtém o livre acesso.

Eu: Mas você não disse que demônios não são criaturas más?
Horthembrak: Não disse isso, demônios são seres inteligentes, muito mais inteligente que vocês, pois desafiaram a própria criação. Não vivemos como humanos. Vocês são como animais de estimação.

-02h54min
Ele disse que para obtermos sucesso e trazermos até nossa realidade, sua principal semente, ele deve fazer sexo com minha irmã, não concordei com isso, isso está passando dos limites, isso é contra a natureza, mas minha irmã concordou e por isso estou aqui fora do quarto aguardando os dois.

-03h15min
-Eles parecem ter terminado, minha irmã esta com uma cara de total insatisfação, não sei por que mas sinto nojo dela.

-03h44min
Eu desculad. As letras estão ilegíveis, não consigo escrever, só escrevo para pedir desculpa, desculpa a meu pai, desculpa a todos. Quero que fique claro que sou inocente, Deus sabe que sou.
Acabei de cometer uma monstruosidade, mas foi necessário, não tive culpa, não era ele.

Meu irmão de uma hora para outra começou a agredir Alicia ele batia violentamente em seu rosto. Tentei evitar, mas não consegui, com apenas um braço ele me atirou do outro lado da sala. Não vi alternativa… eu estava me defendendo e defendendo a vida da minha irmã.

Acertei aquele cano de metal na cabeça dele, entendam foi a única maneira de fazê-lo parar.

-..h..min
Não sei que horas são, meu relógio simplesmente parou, estou sentado no chão, espero que o dia amanheça, acho que assim essas coisas irão embora, meu irmão esta caído, desfalecido no chão. Minha irmã ainda esta desacordada, a sala esta fria, a pouco senti um medo incrível, um medo tão grande que cheguei a vomitar. Não sei o que esta acontecendo, as coisas fugiram do controle. Apenas protejo a mim e minha irmã, dentro do circulo de sal.

-..h…min
Desculpa se a tinta da caneta agora está vermelha. Ainda a pouco a caneta que usava flutuou a minha frente e simplesmente explodiu, como se houvesse uma bomba dentro dela. Não sei por que, mas não consigo parar de escrever. Acho que isso tem um real motivo. Acredito que eu talvez sirva de exemplo. Um péssimo exemplo

-..h..min
Parece maldição… não amanhece, estou com medo, já pensei diversas vezes em clamar pelo Deus dos cristãos, mas não posso fraquejar, tenho que mostrar para esse ser que sou mais forte. Clamei pelos espíritos guardiões.

-..h…min
Agora a pouco ouvi um som horrível. Estou apavorado, é como se houvesse uma multidão gritando e chorando do lado de fora da cabana. Não sei, estou apavorado.

-..h..min
Há três figuras negras paradas me olhando, eles tem olhos vermelhos, tentarei contata-los, direi a eles que estou aqui a seu serviço.

-..h..min
Agora a pouco senti a pior sensação da minha vida, os seres sumiram, ainda a pouco senti como se diversas larvas geladas tentassem subir em meu corpo, elas tentavam entrar em minha boca, era como se este ser tentasse me possuir. Não posso correr, minhas pernas não me obedecem, agora sei como uma pessoa paralítica se sente. Percebi que posso conter esses espíritos asquerosos, basta eu prender a respiração e eles não entram em mim.

-..h..min
Estou conseguindo, prendi a respiração por diversas vezes, eles se foram. Me deixaram em paz. Venci!

-..h…min
Ouço passos, enfim alguém veio em nosso socorro, quem sabe posso até salvar meu irmão…

Após três dias de busca foram encontrados os corpos dos dois irmãos. Reinaldo estava deitado na sala, com o corpo em forma de cruz e sobre seus pés havia um crânio de cachorro. Roberval foi encontrado deitado sobre os joelhos, sua face estava roxa, ele morrera de asfixia, a policia disse se tratar de suicídio. Uma forma meio exótica de se matar. Alicia fora encontrada nua correndo pela mata. Estava num avançado estado de desidratação.

Até hoje ninguém sabe que fim teve o caso, ninguém sabe se Alicia realmente ficou grávida ou teve sucesso com aquela invocação.

Este caso permanece um mistério, muitos o escarnecem, dizem tratar-se apenas de um boato ou mera estória. Já outras pessoas usam este caso como exemplo para outros jovens que um dia possam vir a ter este tipo de curiosidade.

21. Disney ressuscitado – EUA

Lenda urbana clássica da lista envolve Walt Disney, criador do Mickey, do Pato Donald e da Disneylândia. Milhões de americanos “sabem” que o gênio dos desenhos animados teve o corpo congelado logo depois de sua morte para ser descongelado e ressuscitado no futuro. Fumante compulsivo, Disney morreu em decorrência de um câncer no pulmão no dia 15 de dezembro de 1966, aos 65 anos de idade. 

Mas a técnica de congelamento, chamada criogenia, foi aplicada pela primeira vez em um ser humano somente um mês depois. Ela conserva os tecidos e órgãos dos cadáveres em bom estado, mas não se conhece ainda uma forma de fazê-los voltar à vida. Oficialmente, Disney foi cremado depois de dois dias de velório.

20. Crocodilos na tubulação – New York

As tubulações subterrâneas de água e esgoto de Nova York estariam infestadas de crocodilos assassinos. Eles teriam vindo da Flórida, como animais de estimação. Mas foram se tornando grandes e violentos demais, e os antigos donos os soltaram nos esgotos. Este mito foi criado por jornais sensacionalistas nos anos 1930, e resiste firme e forte até hoje.

19. Não coma isso!!

Vamos lá. Coisas que você não pode fazer se não quiser ter um piripaque e bater a caçuleta, conforme as lendas urbanas: comer manga com leite; beber café depois tomar refrigerante; comer manga depois de feijoada; tomar banho depois de almoçar; comer feijão depois de ingerir jaca; comer jaca com manga; Sempre ocorre que um amigo do amigo do amigo morreu depois de ingerir tal mistura.

A mais clássica de todas é a mistura de Mentos e Coca-Cola, que dizem que dezenas de pessoas que arriscaram a façanha de consumir os dois produtos ao mesmo tempo, tiveram o seu estomago explodido. Claro, aconteceu com aquele cara, o amigo do amigo do amigo do amigo do vizinho do primo do vô do amigo.

18. A mulher da curva

Também conhecida como “O fantasma da estrada”, consiste no aparecimento de uma jovem assim que você faz uma curva em uma estrada – alguns afirmam que ela aparece sempre em um mesmo dia e hora a cada ano, exatamente naquele em que teria morrido em um acidente de carro. 

Há duas versões diferentes. Na primeira, a jovem é reconhecida por um caminhoneiro que acaba morrendo no mesmo lugar onde ela perdeu a vida. Na segunda, a “mulher fantasma” adverte o condutor que esta curva a matou e desaparece.

17. Seringas do Inferno

Se já recebeu uma corrente por email, então deve conhecer essa história. Um exemplo é a lenda de que seringas foram espalhadas em cinemas de várias capitais do Brasil. As pessoas, sem perceber a presença do objeto, sentavam sobre ele e então descobriam que tinham acabado de serem infectadas pelo vírus da AIDS. Essa leva o Selo lenda urbana clássica!

16. Barghest – Inglaterra

Cães Negros fazem parte do folclore da Inglaterra onde são conhecidos por Barghest que aparecem para anunciar a morte, e são descritos como cães de cor preta, enormes, com grandes olhos vermelhos e incandescentes, que têm a estranha capacidade de desaparecer em um estalar de dedos. 

São seres sobrenaturais que costumam ser vistos em encruzilhadas, e são geralmente ligados ao inferno. Dizem que aparecem para carregar a alma do infeliz para o inferno. É importante ressaltar a semelhança desse cão com Cerberus, o guardião da porta do Inferno na Mitologia Grega, que tem um unico ponto diferente dos Barguest’s : ele tinha três cabeças. De resto é igual em tudo.

15. “Mereana Mordegard Glesgorv” , o vídeo Proibido

“Mereana Mordegard Glesgorv”, é chamado por muitos de “o filme que foi proibido pelo YouTube”, mesmo possuindo dezenas de versões no site. Nele, um estranho homem encara o usuário por mais de 2 minutos. A imagem é trêmula e possui um sinistro tom de vermelho com uma trilha sonora digna de um filme de terror. No fim, o estranho homem sorri ironicamente para a câmera.

A lenda sobre esse vídeo diz que todos que assistiram ao filme na íntegra simplesmente enlouqueceram. Alguns se jogaram pelas janelas enquanto outros arrancaram seus olhos e enviaram para a sede do YouTube, o que forçou o site a proibir sua exibição…. mas agora eles liberaram para ganhar uma graninha com os olhos enviados (sonoras gargalhadas)

14. O Desenho de Satã

Uma animação de stop-motion criado em 1985 criou muita confusão na internet tempos atrás. Ele não foi exibido nas TV Americana devido uma proibição alegando que o vídeo é satânico e atormentador. Mas, isso não impediu que ele fosse arquivo e enfim, digitalizado. Postaram no YouTube e a febre tomou conta da rede. Dizem que o vídeo é recheado de mensagens subliminares…bom, assista e julgue você mesmo:

13. A Bruxa da Bruma – País de Gales

O significado do nome Gwrach-y-rhibyn, literalmente é “Bruxa da Bruma” mas é mais comumente chamada de “Bruxa da Baba”.

Dizem que parece com uma velha horrenda, toda desgrenhada, de nariz adunco, olhos penetrantes e dentes semelhantes a presas. De braços compridos e dedos com longas garras, tem na corcunda duas asas negras escamosas, coriáceas como a de um morcego. Por mais diferente que ela seja da adorável banshee irlandesa, a Bruxa da Baba do País de Gales lamenta e chora quando cumpre funções semelhantes, prevendo a morte.

Acredita-se que a medonha aparição sirva de emissária principalmente às antigas famílias galesas. Alguns habitantes de Gales até dizem ter visto a cara dessa górgona; outros conhecem a velha agourenta apenas por marcas de garras nas janelas ou por um bater de asas, grandes demais para pertencer a um pássaro. Uma antiga família que teria sido assombrada pela Gwrach-y-rhibyn foi a dos Stardling, do sul de Gales. Por setecentos anos, até meados do século XVIII, os Stardling ocuparam o Castelo de São Donato, no litoral de Glamorgan. A família acabou por perder a propriedade, mas parece que a Bruxa da Baba continuou associando São Donato aos Stardling.

Uma noite, um hóspede do Castelo acordou com o som de uma mulher se lamuriando e gemendo abaixo de sua janela. Olhou para fora, mas a escuridão envolvia tudo. Em seguida ouviu o bater de asas imensas. Os misteriosos sons assustaram tanto o visitante que este voltou para cama, não sem antes acender uma lâmpada que ficaria acesa até o amanhecer. Na manhã seguinte, indagando se mais alguém havia ouvido tais barulhos, a sua anfitriã confirmou os sons e disse que seriam de uma Gwrach-y-rhibyn que estava avisando de uma morte na família Stardling. Mesmo sem haver um membro da família morando mais no casarão, a velha bruxa continuava a visitar a casa que um dia fora dos Stardling. Naquele mesmo dia, ficou-se sabendo que o último descendente direto da família estava morto.

12. EMF 6742 – O Detector de Fantasmas

A festa Halloween pode já ter passado, mas alguns fantasmas e espíritos ficaram presos na sua casa. As vozes e vultos assustam você? Saiba quantos deles ainda estão por lá utilizando o EMF 6742, um detector de campo magnético que funciona junto à rede wireless e verifica os níveis de eletromagnetismo no ar (EMF).?? Segundo especialistas, variações intensas nos campos eletromagnéticos estão diretamente relacionadas à presença de espíritos. 

Portanto, quanto maior o valor de EMF acusado pelo EMF 6742, maior a quantidade de espíritos que andam assombrando seu lar. Saiba quem anda provocando aqueles barulhos estranhos, vultos e batidas de porta na sua casa com o EMF 6742. E aí, vai arriscar? Se você quiser brincar um pouco com EMF e ver a verdade (ou mentira) por detrás de toda essa história, o site Baixaki, disponibiliza o download gratuito. Só tem um pequeno detalhe: ele só roda em Mac.

11. El Petizo

Fenômenos paranormais são objetos de um estudo para as pessoas que se dedicam a este tipo de investigação, mas também são de interesse para os leitores em geral: a localização em El Duraznito, situada 15 km a sudeste de Rosario de la Frontera, passa a ser um dos os locais onde “El Petizo”, um personagem místico descrito como uma sombra que ataca os caminhantes solitários no meio da noite, fez uma reaparição.

Seis créditos já foram documentados no Terminal da Cidade Salta envolvendo pessoas que receberam feridas que foram posteriormente tratados no hospital local. A maneira em que os ataques ocorrem é a mesma em todos os casos. A sombra desaparece quando alguém vem ao resgate da vítima. Estas histórias também coincidem com o fato de “El Petizo” parecer estar imune a feridas de faca, balas também parecem não ter qualquer efeito.

A mais recente vítima de um ataque de “El Petizo” foi a um menino que ia em direção a uma montanha de bicicleta, para visitar amigos e participar de uma caçada. Trazia consigo uma espingarda e uma faca. De acordo com a sua história, depois de adentrar na região, ele foi derrubado de sua bicicleta e descobriu que estava enfrentando uma sombra negra de aparência visível a um homem em decomposição.

O jovem conseguiu posicionar sua espingarda e disparar dois tiros, mas quando ele viu que este não teve qualquer efeito, prontamente armou-se de sua faca e esfaqueou-o sem causar qualquer dano aparente. Assustado, o jovem tentou fugir. “El Petizo” bateu novamente nele sem dizer uma palavra, arrastando-o pelos cabelos para o lado da estrada. O jovem afirmou que nesse momento ele começou a gritar muito alto , sendo que isso é o que salvou ele: seu choro foi ouvido por um homem que estava próximo e se apressou a prestar assistência. Este homem chegou a ver uma sombra negra arrastando o menino pelo cabelo. A temerosa forma desapareceu sem deixar rasto.

Em El Duraznito, o local onde a sombra sinistra aparece é delimitada pela entrada de uma fazenda, uma casa abandonada, e a uns mil metros de distância do local há um lugar conhecido como La Cueva de los Negros – uma formação rochosa ocupada há 800 anos pelos nativos da região.

“Podemos dizer que é uma área mística, uma vez que também houve relatos de luzes estranhas no céu, e muitos não têm dúvidas de que Discos Voadores poderiam estar envolvidos. Esse é o caso de um video foi feito há alguns anos atrás e enviado para a Força Aérea analisar, mas nenhuma resposta oficial foi anunciada pelos orgãos oficiais .Uma cópia deste filme está nas mãos das autoridades locais , explicou José Alvarez, bombeiro voluntário, um residente de Rosario de la Frontera.

10. Google e a Onisciência

No inicio um comportamento, em seguida uma lenda urbana. Um notícia divulgada em 2006 dizia que o Google havia atingido a marca de 800TB em base de dados. Alguém muito desinformado, decidiu então espalhar um email com uma notícia falsa, onde um especialista phD de Cambridge (em alguns emails Harvard) havia correlacionado o tamanho do Google com o total do conhecimento humano gerado até 2005 e concluiu que o Google guardava todo esse conhecimento. 

Assim sendo, se existisse, o Google encontraria. O boato que tomou a rede é presente até hoje e pode ser visto em diversos fóruns e sites pela Web. Foi altamente benéfico para empresa já que o impacto nas pessoas refletia num aumento significativo de confiança depositada no site. Apesar da idéia ser absurda, ganhou adeptos e lançou aquela frase que você já deve ter lido em algum lugar: “Se você não está no Google, você não existe”.

9. Tatuagens de LSD- EUA

Diz a lenda que houve uma apreensão nos EUA, em 1980, de 4 mil cartelas de ácido lisérgico com a cara de Mickey Mouse, a história diz que traficantes vendiam transfers com desenhos infantis nas portas das escolas – mas as figuras viriam, digamos, “batizadas”. Assim, as crianças se tornariam viciadas e passariam a comprar mais tatuagens. Lembra a história do pipoqueiro?

8. Final do desenho “Caverna do Dragão”

Todos já ouviram falar no desenho caverna do Dragão que era Exibido na Globo. Todos sabem como eles vão parar nesse mundo. Eles entram em uma Montanha-Russa e que na verdade era um Portal. Mas mundo dos desenhos animados pode se ter de tudo. ANDOU circulando na internet sobre o último episódio, trigésimo da saga. Na verdade Caverna Do Dragão não teve nem 30 episódios, foram 27 de 83 á 86:

“um rumor de que o último episódio da série teria sido vetado por sua assombrosa revelação: na verdade, os personagens do desenho já estariam mortos desde o primeiro episódio, devido a um acidente no carrinho de motanha-russa no qual embarcaram. Os meninos teriam sido mandados ao inferno, sendo o Mestre dos Magos e o Vingador, as duas faces de um mesmo ser demoníaco, capaz de oferecer esperança e temor em um processo de crescente agonia psicológica. O boato ainda afirma que o dócil unicórnio Uni seria um agente espião, eventualmente responsável por impedir os meninos de regressar ao seu mundo. De tão famoso, o boato pôs em evidência os criadores da série, entre eles o roteirista Mark Evanier:

“Isto é totalmente falso! Apesar de vários possíveis finais terem sido discutidos, nenhum último episódio foi produzido de fato.”
Outro escritor, Michael Reaves, roteirista de sete episódios, complementa:

“Caverna do Dragão foi um desenho altamente sombrio para a sua época – tanto quanto é Gárgulas nos anos 90. Nós o levamos o mais distante que era possível para um programa infantil”. (…) “Os garotos não ficaram presos no inferno, nem o Mestre dos Magos é o demônio ou coisa parecida. Essa história toda é absurda.”

Michael Reaves foi o escritor daquele que, ao menos em script, é o final oficial das aventuras de Caverna do Dragão, tendo sido concebido antes mesmo do cancelamento da série.

7. Os sanduíches do Mc Donalds seriam feitos de carne de minhoca

Segundo a lenda,o Big Mac,grande sucesso de vendas da Mc Donalds,seria recheado com carne de minhoca.Ainda segundo essa lenda o governo americano em acordo com a rede de fast food incentivou a alimentação por carne de minhoca. Como se sabe este tipo de carne é muito mais nutritiva e saudável do que a bovina. Lógico que nenhum americano temente a Deus experimentaria uma iguaria composta de carne de minhoca. Mas o que os olhos não vêem o estômago não sente.

Isso tudo começou ainda no início da década de 70. O boato foi divulgado em uma grande rede de televisão americana e acarretou prejuízos imediatos a maior rede de fast food do mundo. O impacto sobre a marca foi tão grande que o Mc Donald’s sofreu na época uma redução de 30% em suas vendas.

Claro que a Mc Donalds se defende,dizendo que tudo não passa de invenção das mentes maldosas.

6. Paul McCartney morreu em 1966 e foi substituído por um sósia.

Em 1966, logo após o lançamento de Revolver, os Beatles pararam de excursionar em virtude da dificuldade de tocar ao vivo os arranjos cada vez mais complexos e inusitados. 

Este fato aliado a um acidente de moto sem maiores consequências sofrido por Paul McCartney deu origem ao maior e mais duradouro boato de todos os tempos, o de que Paul McCartney havia morrido e sido substituído por um sósia.Centenas de matérias em jornais e mesmo livros foram lançados sustentando a morte de Paul. As pessoas que acreditavam nisto se baseavam em centenas de pistas que haveriam sido deixadas de propósito pelos três beatles restantes nas gravações e filmes posteriores da banda.

5. A masturbação faz crescer pêlos e cria calos nas mãos.

Esse mito é um dos mais antigos e até hoje muita gente acredita. Segundo a lenda masturbar faria crescer pelos e calos nas mãos . Existem ainda uma dezena de outros mitos relacionados a ela. 

Provavelmente foram inventados por pais preocupados com os filhos, porque antigamente (e ainda hoje) é considerado pecado a masturbação para algumas igrejas. Antes eles diziam que masturbar causava retardo mental, criava espinhas, e deixava a pessoa estéril. Hoje já foram feitos estudos que comprovam que todos esses mitos não passavam de invenções. Embora tem muita gente que acredite ainda…

4. O que seria Michael Jackson?

O que seria Michael Jackson? Primeiro, Michael Jackson teria morrido nos anos 80 depois de sofrer um acidente ao fazer um comercial da Pepsi, Michael teria morrido. Mas as histórias não pararam por aí. Disseram que ele foi substituído por um robô. Logo depois da sua transformação radical ele virou um alienígena com o objetivo de controlar as massas. 

Também espalharam uma história onde ele o astro teve que fazer um re-implante de nariz depois de uma cirurgia mal sucedida. Durante sua vida foi uma infinidade de histórias fantásticas envolvendo sua figura. Mesmo depois de morto, as histórias continuam a surgir. Agora dizem que ele não morreu…efeito Elvis.

3. Xuxa Tem Pacto Com O Diabo

A rainha dos baixinhos começou sua escalada para a fama nos anos 80 e não faltaram teorias conspiratorias para explicar sua ascensão meteórica ate o estrelato. A mais celebre dizia que Xuxa teria feito um pacto com o demonio e, por isso, colocava mensagens satanicas subliminares em suas musicas. Um de seus maiores sucessos, “Doce Mel”, diz no refrão: “doce, doce a vida e um doce”. 

Se o disco for tocado no sentido anti horário, garantem os conspirólogos, da para ouvir “sangue, sangue, sangue”. Testemunhas da epoca juravam de pes juntos que viram Xuxa num centro de macumba em Niteroi (RJ), onde ela faziam seus pactos com o diabo. Não só isso: diziam que a boneca da Xuxa ganhava vida a noite e matava crianças incautas. Uma das historias mais malucas era a de que uma menina havia ganhado uma dessas bonecas e a mãe só permitiu que ela abrisse o presente no dia seguinte, data do seu aniversario.

 Mas, quando o dia amanheceu, a mãe encontrou sua filha morta na cama, com a boneca no colo e uma faca ao lado. Essa historia de arrepiar se passou com a boneca menor. Já a maior sufocava as crianças com suas longas pernas. Ha quem afirme que Xuxa vem de “oXUm” e “oXAlá”. É por isso que a apresentadora costuma se refirir a Deus como “o cara lá de cima”…

2. Enigma do Número 11

Esse lance de relacionar um evento com um número sempre aparece na Internet. Depois do tsunami no Japão, o enigma do número 11 voltou a circular pela internet. Veja o porquê:

World Trace Center 11 de setembro
O primeiro dos vôos que atingiu as Torres Gêmeas era o Nº 11, que levava a bordo 92 passageiros; a soma dos seus algarismos dá: 9+2 = 11.

As vítimas totais que faleceram nos aviões eram 254: 2+5+4 = 11.
E, como se não bastasse, o atentado de Madrid aconteceu no dia 11.03.2004. Somando estes algarismos dá: 1+1+0+3+2+0+0+4 = 11.

Este atentado aconteceu 911 dias depois do de New York. Somando os seus algarismos dá: 9+1+1 = 11.
Terremoto Haiti 11 janeiro
Terremoto Japão 11 de março
Final da Copa do Mundo 2010 calendario da Fifa 11 de julho
Inicio da Copa 11 de junho
11 Novembro 1918 fim da primeira Guerra Mundial
Primeira Missão da lua Apollo 11
Dia tão aguardado dia 21/12/2012, some 2+1+1+2+2+0+1+2 = 11

Logicamente, é tão arbitrária essa seleção que poderíamos utilizar outro número e conseguir uma série de eventos fantásticos. Porém tem gente que acredita que o número 11 tenha poderes místicos… aí vai da crença de cada um.

1. De Lenda Urbana a Realidade

Sabe o lance dos “pardais”. Existia um boato que eles eram colocados estrategicamente e de forma indevida para captar dinheiro para uma “Máfia”. Por anos, anos e mais anos, diziam que isso era bobagem do povo imprudente, que levava as multas e choravam para não pagar. Desde o primeiro “pardal” instalado no trânsito de Curitiba, diz a lenda urbana que, como tudo no Brasil, até para um sofisticado sistema informatizado de fiscalização “tem um jeitinho”. 

Quando alguém alegava que sabia das tramoias , a notícia sempre vinha do amigo do primo do vizinho e nunca ia para frente, nem era levada a sério. E a lenda urbana que os radares eram colocados para roubar de forma “legal” (um tanto contraditório mas não existe outra palavra senão roubo para essa ação descarada e sem vergonha) dos motorista que por vez só sabiam da multa quando chegava os avisos em suas casas. Lógico, a maioria da população dizia: 

“Isso é besteira…viu a reportagem do fulano de tal dizendo que é um esquema totalmente seguro e planejado”. Até que esses dias o Fantástico resolveu investigar e ver até que ponto existia verdade nesses boatos. E deu no que deu. O interessante das lendas urbanas são justamente isso: você nunca sabe até que ponto elas são verdadeiras e até que ponto são meros boatos. As vezes, como nesse caso, ela pode guarda muitas verdades.

AUTOR: AH DUVIDO

UM CASO REAL DE ABDUÇÃO

Leah A. Haley

No final dos anos 70 ou início dos anos 80, tive um encontro com
alienígenas. Lembro-me de que diversas criaturas cor de giz com grandes olhos negros realizaram experimentos médicos em mim. 

Estava deitada paralisada, sedada, de costas em um quarto circular muito iluminado. Na manhã seguinte a esse encontro, recusei-me a admitir sua realidade. 

Expliquei-o como um sonho extraordinariamente vívido, consegui esquecê-lo durante décadas. Em julho de 1990, recordei esse encontro e uma visão da infância de um UFO. Logo depois, comecei a ser perseguida pela lembrança de grandes olhos negros fitando meu rosto. 

Certa manhã, em outubro, ao despertar estava flutuando horizontalmente acima de minha cama num raio de luz. Tive medo de não ser "descongelada" a tempo de me aprontar para ir trabalhar. 

Três meses depois fui novamente suspensa acima de minha cama, gritando mentalmente que não deixaria os alienígenas "examinarem meu cérebro desta vez". Mas foi o que fizeram. Não consegui me lembrar de mais nada em relação ao encontro. Naquela altura, eu já não conseguia tirar da cabeça as estranhas criaturas. 

Decidi fazer regressão hipnótica para ver se havia detalhes adicionais de encontros alienígenas bloqueados de minha
consciência. Desde março de 1991, fiz 7 regressões hipnóticas, que revelaram toda uma vida de experiências de abdução. Também recordei muitos detalhes conscientemente, sem ajuda da regressão. E agora, às vezes, tenho encontros dos quais certas partes jamais se apagam da minha memória. 

A descoberta de que sou uma abduzida por alienígenas destruiu minha vida. Alguns de meus problemas iniciais foram conseqüências da falta de conhecimentos sobre as abduções alienígenas. Embora eu tenha dois mestrados, nunca ouvi discutirem sobre alienígenas em nenhum de meus cursos. 

Tampouco ouvi conversarem sobre alienígenas nas igrejas batistas do sul (Estados Unidos) que frequentei durante toda a minha vida. Nunca ouvi amigos ou familiares falarem sobre alienígenas. 

Portanto, raciocinei, não existem abduções por parte de alienígenas. Às vezes, no entanto, eu me perguntava, mas por que Deus pôs gente num só planeta? Esse conflito mental contribuiu com meu desejo de ser declarada louca. 

Se eu fosse louca, pensei, poderia ser internada num sanatório, receber repouso e tratamento adequados, fariam com que todas essas lembranças de encontros com alienígenas fossem eliminadas da minha mente para sempre. Fui a psicoterapeutas, a um psiquiatra e a um psicólogo. Todos me disseram que eu não sofria de distúrbios mentais ou de psicoses. Como eu não podia me valer de aberrações mentais para explicar os encontros, tive de aprender a aceitar que eles eram reais e a conviver com eles.

Não foi fácil. Minha mãe se recusava a crer que os alienígenas abduzem gente. Ela preferia acreditar que eu estava louca ou que ufólogos perversos estavam fazendo lavagem cerebral em mim para que eu pensasse ser uma abduzida. Ela chorava e implorava para que eu parasse de me relacionar com gente interessada em UFOs e para que desistisse de pesquisar esse assunto. 

Eu precisava que ela me apoiasse, não me castigasse. Meu marido tentava entender o que eu estava passando. Lia todos os livros que encontrava sobre o assunto de abduções e compareceu a algumas palestras e conferências sobre UFOs. Mas como ele não tinha lembranças de abduções pessoais, nunca conseguiu se identificar com meus sentimentos. Tive que buscar outros abduzidos para conseguir apoio. Infelizmente, nenhum morava perto de mim. 

Todas as conversas exigiam uma longa viagem ou um telefonema interurbano. Esse apoio tão necessário custou-me 100 e 200 dólares por mês durante três anos, até que afinal encontrei alguém que poderia me dar apoio diariamente. Outro gasto tremendo era com a busca de ajuda profissional e de respostas em relação ao fenômeno da abdução. 

Gastei milhares de dólares com despesas de viagem para fazer regressões hipnóticas e com honorários para profissionais que consultei a respeito de meu estado mental. Gastei outros
milhares em conferências sobre UFOs. Tinha fome de respostas para minhas muitas perguntas, como por exemplo: por que os alienígenas estão nos visitando? De onde vêm? Acreditam em Deus? e Por que eu? Passei a questionar o que me haviam ensinado por intermédio de meu treinamento na igreja batista do sul. 

Não podia discutir minhas atribulações com os líderes da igreja. Achava que eles tinham mentalidade muito estreita. Minha filha caçula sondou o terreno pra mim. Perguntou ao ministro se ele acreditava na existência de extraterrestres. Ele lhe disse que nossos cientistas haviam provado que não há possibilidade de viverem criaturas em outros planetas. 

Certa manhã de Domingo, enquanto estava na aula na escola
dominical escutando o professor falar sem parar sobre nada de importante, compreendi que estava perdendo tempo na igreja. Desde então nunca mais voltei; em vez disso passava mais tempo lendo minha Bíblia e rezando. Em meus estudos particulares, descobri muitos paralelos entre algumas narrativas da Bíblia e minhas próprias experiências de abdução. Sinto-me agradecida por estar aprendendo, mas ressentida por tanto ter sido obviamente omitido de minha educação espiritual. 

Fico também ressentida que nossos militares e nosso governo tenham negado durante décadas a existência de UFOs e que facções dentro dessas organizações tenham monitorado,
molestado, sequestrado, drogado, interrogado e feito lavagem cerebral em mim e em outros abduzidos. 

Tive dificuldades para aceitar o fato de que essas pessoas, que antes eu acreditava que deveriam me proteger de defender, tenham feito exatamente o contrário. Apontando fuzis para minha cabeça, ameaçaram se não ficasse quieta a respeito de uma espaçonave que vi. Eu estava assustada demais para continuar a ministrar cursos de contabilidade na base da Força Aérea vizinha, então no auge de minhas despesas relacionadas com UFOs, perdi meu emprego. 

Meu marido concordou em trabalhar horas extras para que eu pudesse dedicar meu tempo a escrever sobre o que eu estava passando. Acreditei que seria importante informar o público sobre encontros com alienígenas e fazer com que os outros abduzidos soubessem que não estavam sofrendo sozinhos. Pouco antes da publicação de Lost Was the Key (meu livro sobre minhas experiências), notícias sobre meu caso se espalharam por todos os Estados Unidos e comecei a ser convidada para falar em palestras e conferências ao público. 

Quando o livro saiu, recebi uma enxurrada de pedidos para programas de entrevistas na televisão e no rádio, entrevistas para várias publicações e mais palestras. Meu marido tinha muito ciúme da atenção que eu estava recebendo, embora soubesse que eu não gostava dela e a considerava um requisito necessário pra instruir o povo. Minha filha mais velha ficava hostil toda vez que ouvia falar com alguém sobre UFOs. Nenhum dos dois gostava da possibilidade de seus colegas ouvirem falar sobre aquilo com que estava envolvida (e em conseqüência pudessem ridicularizá-los). 

A pedido de meu marido, evitava usar meu nome verdadeiro. No final, mudei legalmente meu nome para proteger minha família. Meu marido começou a me pressionar para eu voltar à contabilidade. Não fazia diferença que eu estivesse trabalhando uma média de 16 horas por dia, sete dias por semana. Ele queria que eu trouxesse para casa um grande salário. 

Quando percebeu que eu não pararia de falar em público sobre o fenômeno da abdução e não sairia para arranjar um "emprego de verdade" divorciou-se de mim. 

Então minha filha mais velha me repudiou. Há quinze meses ela ficou brava quando ligou o rádio e ouviu uma entrevista minha em uma de suas estações preferidas. Em conseqüência, ela nunca telefona, nunca escreve e nunca me visita. Fui provavelmente uma das poucas mães do país que não foi reconhecida por uma filha no Dia das Mães deste ano. Claro que estou cheia de mágoa. Nossas instituições governamentais e educacionais mentiram sobre a existência de UFOs ou não conseguiram dar conta do assunto e as pessoas que antes me eram próximas me abandonaram. 

Sinto que já não posso confiar em ninguém. Mas, à medida que
experienciamos, aprendemos. Aprendi a transformar minha raiva, medo, confusão e ressentimento em determinação construtiva. Aprendi que se consumir em emoções negativas é perda de tempo que pode ser usado com mais proveito na realização de meus objetivos. Apesar daquilo por que passei, meu objetivo principal continua sendo falar abertamente e escrever sobre abduções alienígenas até que todo o mundo fique bem instruído sobre esse
assunto.

Thanks to Amaluz

Este artigo foi publicado pela primeira vez em Heartland UFO Journal, número 40, julho de 1995 Transcrito por Krishna Bonavides

Krishna Bonavides Física X

AUTOR: ANGEL FIRE

segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

O ESPELHO - HISTÓRIA DE TERROR REAL

Nancy Fieldman, uma garota bonita e inteligente, de origem humilde, trabalhava em uma mansão na Inglaterra, juntamente com sua mãe por volta do ano 1870. Segundo a historia, Os senhor, dono da mansão onde Nancy e sua mãe trabalhavam era um homem com sérios problemas de personalidade, um "psicopata" sem escrúpulos, que tratava as duas muito mal, deixando para elas apenas as sobras de seus frequentes banquetes e um quarto frio onde as duas se acomodavam durante a noite, naquela mansão com inúmeros quartos quentes que ficavam trancados para o uso apenas dos hospedes e convidados. 

Devido ao tratamento desumano e também a uma anemia profunda, a mãe de Nancy veio a falecer, deixando para sua filha seus únicos bens materiais, uma pequena boneca de pano e um espelho emoldurado em mármore, deixado por seu pai com o seguinte dizer: "Serei o reflexo de tua alma onde quer que esteja" (entalhado na parte inferior do espelho). 

Nancy era uma garota tímida, porem muito sorridente, entretanto, com a morte de sua mãe, Nancy entrou em uma forte depressão e queria abandonar a mansão. O dono da mansão, sabendo de suas intenções, trancou a garota em um porão, de onde ela não podia sair, e o que era pior, a garota passou a ser violentada todas as noites naquele lugar. 

Certo dia, cansada desse sofrimento e sentindo muitas dores, Nancy tentou reagir as agressões a que era submetida, dando um golpe com sua boneca de pano na cara do homem. O dono da mansão, muito revoltado com a garota, esbofeteou-a e a asfixiou com a própria boneca. A garota derrubou o espelho ao se debater e ainda sem ar disse suas ultimas palavras: 

"Serei o reflexo de tua alma onde quer que esteja"... Semanas depois o homem foi encontrado com os cabelos completamente grisalhos, morto sem explicação com um pedaço do espelho entre as mãos. Ate hoje a morte desse homem tem sido um mistério, dizem que muitas pessoas morreram ou ficaram loucas após se apossarem daquele pedaço de espelho, muitos dizem ver o reflexo da pequena Nancy.

AUTOR: MUNDO DO TERROR

BRASIL - 513 ANOS DE MISTÉRIOS

Vem surgindo UMA NOVA RAÇA … Gestada nos últimos 512 anos em terra brasilis … o Sagrado GRAAL do planeta é aqui, em terra brasilis !! 

“A história do Brasil que nossos avós e professores não conheciam está repleta de referências à presença de fenícios e outros povos em nossa terra milênios antes da chegada de Cabral.“

Gilberto Schroeder: O Brasil não foi descoberto em 1500 (há exatos 513 anos no passado…). Nem a América em 1492. Milhares de anos antes de Colombo e Cabral colocarem seus pés no chamado Novo Mundo, povos de várias partes do mundo antigo já haviam se estabelecido no continente. Os sinais dessa presença são perceptíveis em inúmeros pontos do Brasil e outros países das américas, em inscrições na rocha ou nos restos das cidades que haviam construído.

Essa teoria é aceita por muitos arqueólogos, antropólogos, paleontólogos, filólogos e pesquisadores autônomos que se dedicaram a descobrir e interpretar esses sinais, elaborando uma história que não é contada nas escolas e muito menos tida como oficial.

É verdade que um número crescente de historiadores rejeita por completo a versão portuguesa e espanhola da descoberta, ou do achamento, apresentando evidências de que tanto Cristóvão Colombo quanto Pedro Álvares Cabral sabiam muito bem para onde se dirigiam e o que poderiam encontrar do outro lado do oceano.

Cartas náuticas (ainda remanescentes de Atlântida via Biblioteca de Alexandria) que, na época, já eram conhecidas há séculos — segundo alguns, há milênios —, indicavam o caminho da mina, literalmente.(VER O MAPA DE PIRI REIS à esquerda acima). Outra linha de estudos levanta uma nova proposta: que os sinais encontrados no Brasil e outros pontos das Américas não foram deixados por civilizações que vieram da África, Europa ou Oriente Médio, mas sim, de povos que se desenvolveram por aqui mesmo e, por alguma razão, desapareceram. As idéias mais radicais, ou apenas mais ousadas, afirmam que o território brasileiro poderia ser o berço de algumas das grandes civilizações do planeta, ou que na América Central estaria a verdadeira Atlântida.

Ondas de colonos teriam se espalhado pelo planeta a partir da América e, apesar de terem florescido em outras regiões, não tiveram o mesmo sucesso aqui. Levanta-se também a possibilidade de que o mundo antigo era um tanto diferente do que imagina a maioria dos historiadores, e que a comunicação entre os povos era bem difundida, com as mais diferentes culturas interagindo e negociando, uma influenciando a outra.

Um dos raciocínios lógicos que levou pesquisadores a pensarem no Brasil como o centro de desenvolvimento de uma sociedade refere-se à idade geológica do nosso terreno, em alguns pontos (o grande planalto central que vai desde a serra gaúcha até Palmas, em Tocantins) superior a 650 milhões de anos, com rochas que chegam a atingir 2,5 bilhões de anos. Segundo os cientistas calculam, o planalto central brasileiro já havia se elevado acima do nível do mar, enquanto a maior parte das terras do planeta ainda estava submersa ou formando pequenas ilhas (como é o caso da Europa, muitíssimo mais recente).

É verdade que um número crescente de historiadores rejeita por completo a versão portuguesa e espanhola da descoberta, ou do achamento, apresentando evidências de que tanto Cristóvão Colombo quanto Pedro Álvares Cabral sabiam muito bem para onde se dirigiam e o que poderiam encontrar do outro lado do oceano. Cartas náuticas (provavelmente ainda remanescentes de Atlântida) que, na época, já eram conhecidas há séculos — segundo alguns, como Charles Hapgood, há milênios —, indicavam o caminho da mina. literalmente.

Em 9 de novembro de 1929, enrolado em uma prateleira empoeirada do famoso Museu Topkapi, em Istambul, dois velhos mapas foram encontrados.

Tratava-se das cartas de um almirante turco, Piri Reis, célebre capitão da marinha turca, que nos deixou um extraordinário livro de memórias intitulado Bahrye, onde relata como ele próprio preparou estes mapas.

Outra linha de estudos levanta uma nova proposta: que os sinais encontrados no Brasil escritos em pedra e outros pontos das Américas não foram deixados por civilizações que vieram da África, Europa ou Oriente Médio, mas sim, de povos que se desenvolveram por aqui mesmo e, por alguma razão, desapareceram.

As idéias mais radicais, ou apenas mais ousadas, afirmam que o território brasileiro poderia ser o berço de algumas das grandes civilizações do planeta, ou que na América Central estaria a verdadeira Atlântida.

Os Colonizadores

Por volta de 1844, o naturalista e arqueólogo dinamarquês Peter Wilhelm Lund descobriu ossadas humanas e de animais em Lagoa Santa, Minas Gerais, cuja idade atribuída é de 20 a 40 mil anos, dependendo dos especialistas que se manifestem a respeito. Alguns estudiosos entendem que esses homens eram os Laguidas, os mesmos cujas ossadas também foram encontradas em Tiahuanaco, Peru, o que confirmaria a antigüidade da civilização sulamericana e, em especial, da brasileira. Da mesma forma, essa datação levou alguns cientistas a recusar a tradicional suposição de que as Américas foram colonizadas a partir do estreito de Behring.

Seguindo nessa linha, vários pesquisadores entendem que os sinais de qualquer provável cultura autóctone só podem ser encontrados em lendas, artefatos e inscrições existentes no território brasileiro, e são mais numerosos do que se imagina. Esses mesmos sinais, gravados nas rochas, também são mostrados como prova da presença de fenícios, sumérios e egípcios por aqui.

Estudando vestígios encontrados na região amazônica e em outros pontos da América do Sul, o historiador paraguaio Marcelino Machuca Martinez entendeu que navegadores fenícios teriam vindo para a foz do rio Amazonas, onde fundaram um reino ao qual ele (Martinez) deu o nome de Mairubi. Segundo Martinez, informações a esse respeito podem ser encontradas em textos do historiador Selênio, dirigidos ao rei da Frigia, em 1329 a.C., nos quais ele informava ao monarca sobre o estabelecimento da colônia em terras distantes.

Por volta de 1100 a.C. os colonizadores teriam partido em dois grupos de exploração: um seguindo pela costa do Brasil até a região do Rio da Prata, e o outro, penetrando na Amazônia até atingir os Andes e o lago Titicaca, onde deram origem à civilização de Tiahuanaco. Os sinais que Martinez viu são os mesmos estudados por Peregrino Vidal ou Bernardo da Silva Ramos, e podem ser vistos em locais como a Pedra da Gávea, no Rio de Janeiro, em Itapeva, Itaquatiá, Arruoca, Lapa Vermelha, Sete Cidades, Pouso Alto, Monte Alegre e muitos outros lugares.

Estudos Antigos

Não é de hoje que se acredita que as Américas tenham sido colonizadas a partir do Oriente Médio. Em 1571, o pesquisador espanhol Arius Montanus, ou Arias Montano, publicou um mapa-múndi onde era levantada a proposta de que o povo de Jectão, descendente de Noé, ( Gênesis, cap 10, vers. 29) teria sido guiado para cá por um homem chamado Ophir, que chegou até o Peru e fundou um reino com seu nome. Outro grupo, liderado por Jobal, teria permanecido no Brasil. Alguns estudiosos desenvolveram teses semelhantes, como Manassés ben Israel, Lorde Kingsborough e Gregório Garcia, este último em 1607.

Já o historiador Onffroy de Thoron afirmava que o reino de Ophir existiu, mas no alto Amazonas, de onde embarcações fenícias partiam levando madeira e metais preciosos para o rei Salomão, que havia feito um pacto com o rei fenício Hiram, de Tiro (cerca de 970–936 a.C.) para a construção do Templo de Jerusalém. Os fenícios eram os grandes navegadores da época e já tinham um contato anterior com o rei Davi. O Livro de Mórmon, a bíblia da Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, também cita a colonização das Américas por tribos de Jerusalém, a mais antiga tendo chegado na época em que “o Senhor confundiu as línguas na Torre de Babel”, o que recuaria o descobrimento da América em mais de mil anos.

Diz-se que essa torre foi reconstruída por Nabucodonosor II entre 604 e 562 a.C., mas C.W. Ceram — autor de “Deuses, Túmulos e Sábios” — afirmou não ter dúvidas de que na época de Hamurabi (1955–1913 a.C.) a torre d Babel original já havia desaparecido. Na segunda viagem, por volta de 600 a.C., teriam se estabelecido no Peru e construído a civilização conhecida hoje como Chavín de Huánta. A história e a arqueologia oficialmente não reconhecem a validade dessas especulações, e nem dos estudos do filólogo Peregrino Vidal, que dedicou grande parte de sua vida ao tema.

Ele acreditava que o nome original do Brasil seria Be-ra-zil, significando o domínio dos cantores escuros, e que duas levas de colonos chegaram aqui, a segunda de tribos hamitas. As lendas vão ainda mais longe ao se referirem a Tupi e Guarani como dois irmãos que vieram de uma região distante para povoar o Brasil (a lenda é correta mas a origem dos irmãos seria Atlântida, ao norte). Hoje em dia, antropólogos e historiadores confirmam a existência da lenda e também o fato de que, na época em que os portugueses chegaram ao Brasil, os grupos tupi e guarani já se encontravam há anos em fase de migração para o nordeste. Segundo suas lendas, eles estavam retornando ao local de onde tinham vindo, uma terra mítica além do oceano.

Inscrições gravadas em pedra em Língua Aramaica em Los Lunas, Novo México-EUA

Acima: As Inscrições em Aramaico encontradas em Los Lunas- INTERIOR do Novo México-EUA - http://nyudraa.blogspot.com

Esta rocha foi encontrada no estado norte americano do Novo México e possui escrita inscrições em hebraico antigo e o mais surpreendente na tradução dos caracteres gravados na rocha é que o significado em tudo e por tudo é semelhante aos dez mandamentos dados ao provo hebreu, por Moisés, aos pés do monte Sinai, durante o êxodo conforme descrito na bíblia, o que demonstra a autenticidade e antiguidade das inscrições e o conhecimento que os povos semitas tinham do que viria a ser descoberto mais tarde e denominado de “Novo Mundo”.


Data da inscrição: cerca 700 a.C; -
Localização dos Descobrimentos: Região de Los Lunas, Novo México, EUA;
Data da Descoberta : Desconhecida; levadas ao conhecimento dos estudiosos no ano de 1850.
Língua: Hebraico/aramaico antigo;
Escrita Superfície: na rocha:

Tradução dos caracteres:

1. Eu sou YHWH seu Elohim (plural para deuses), que trouxe você para fora da terra

2. Nenhum (outro) Elohim terás diante de mim

3. E uma casa de servos? Não fazem a você? Não fazem

4. YHWH o nome em vão. lembre o dia de

5. Shabat para torná-lo santo honra teu pai e tua mãe, para que

6. Seus dias mais longos ser sobre a terra que YHWH teu Elohim

7. Dá para você, não matar, não cometerás adultério, não roubar, não

8. Humilhar seu vizinho, um falso testemunho. Não cobice a mulher do teu próximo

9. E tudo o que pertence ao teu próximo

A seguir uma tabela comparativa do Tetragramaton (as quatro letras do nome divino hebraico) de Los Lunas com alguns outros encontrados em velhas inscrições históricas:

Tetragramaton de Los Lunas
Registro Moabita (Moab) em pedra do nono século antes de Cristo
Cerâmica Lachish do sétimo século antes de Cristo
Manuscritos do Mar Morto do terceiro século antes de Cristo
Moderna Inscrição hebraica do Tetragammaton

Há outra inscrição em uma pedra menor no Pináculo sul da mesa em Los Lunas. Ela pode ter servido como um altar. A foto foi tirada por David Moore em uma viagem de campo para Hidden Mountain em 1993. A primeira linha contém o Tetragrama em letras paleo-hebraico. As letras são semelhantes em estilo à inscrição na pedra Decálogo de Los Lunas, mas parecem estarem mais gastas pela erosão. Para comparação de tamanho foi colocada uma moeda ao lado.A inscrição do Decálogo deLos Lunas usa o Tetragrammaton em três lugares. Eles são esculpidos na superfície da rocha em letras hebraicas antigas. E eles são, provavelmente, uma das mais antigas (cerca de três mil anos) amostras de escrita do Tetragrammaton sobreviventes do mundo! E ESTÃO LOCALIZADAS NA AMÉRICA DO NORTE !!!!!

Fotos: http://www.mhccorp.com/archaeology/decalogue-tetragrammaton.html

Foto: David Moore em 1993

Abaixo está um desenho da mesma inscrição e uma tradução interlinear:

Tradução: Jeová, o nosso deus.

Fenícios e Hebreus no Brasil há mais de 3 mil anos?

Ludwig Schwennhagen, outro pesquisador que passou muito tempo investigando os sinais encontrados no norte e nordeste do Brasil, acreditava que os fenícios tinham chegado à América por volta de 1100 a.C., estabelecendo-se e realizando uma série de expedições exploratórias ao interior. Além disso, nas constantes viagens que faziam pelo oceano, traziam pessoas de outras nacionalidades, como os etruscos, que teriam criado a riquíssima cerâmica marajoara. Schwennhagen também viu nos nomes de algumas localidades brasileiras uma origem lingüística distante, especialmente fenícia. Assim seria com a cidade de Tutóia, no litoral do Maranhão, tida como a mais antiga da região cujo nome original o pesquisador entende que seria Tur-Tróia.

Os fenícios apoiaram os troianos na guerra contra os gregos e, após a derrota, teriam ajudado levando milhares de sobreviventes para suas colônias, algumas das quais receberam o nome da cidade original. O nome Tur seria referente à metrópole dos fenícios. Também na Argentina, na região de Santiago del Estero, foram realizadas escavações que revelaram vasos e pratos considerados iguais aos encontrados em Tróia, conforme os arqueólogos Emilio e Duncan Wagner publicaram no livro La Civilización Chaco-Santiagueña, em 1935.

Além dos troianos, os fenícios também teriam trazido as amazonas, originalmente residentes na África. Os egípcios teriam sido trazidos por volta de 940 a.C.. As lendas dizem que as amazonas eram as responsáveis pela fabricação dos muiraquitãs, pedras talhadas com figuras variadas e utilizadas como amuletos, encontradas na região amazônica. J. Barbosa Rodrigues, estudioso dos muiraquitãs, via nos amuletos a prova de um relacionamento entre a Ásia e a América num período anterior à chegada dos conquistadores, uma vez que essa técnica de entalhe não era conhecida na região.

Schwennhagen desenvolveu uma linha de pensamento complexa, mas que chamou a atenção de muitos estudiosos. Segundo ele, a Atlântida original seria a região das Antilhas, onde, em meados do século XX, descobriram-se as ruínas submersas de Bimini — local conhecido na época pelo nome de Caraiba, significando terra dos caras ou caris, o povo que estaria ligado aos cários do Mediterrâneo. Saindo das Antilhas, eles se estabeleceram na Venezuela e eram as sete tribos da nação tupi. Schwennhagen propôs que a língua tupi seria um ramo do sumério e que existiriam provas disso nos textos do rei Urgana, gravados em placas de barro e guardados no Museu Britânico.

No entanto, a base histórica para a ligação com os cários não é facilmente sustentada. O domínio dos fenícios no Brasil teria se estendido até cerca de 146 ou 147 a.C., quando os romanos destruíram Cartago durante as guerras púnicas, a poderosa colônia fenícia, e interromperam o contato marítimo. Segundo Schwennhagen, nessa época iniciou-se o êxodo de fenícios e egípcios no Brasil em direção ao norte e oeste, chegando ao Peru, Bolívia e México.

Milhares de Inscrições em rochas

O arqueólogo Bernardo de Azevedo da Silva Ramos trabalhou durante 30 anos na identificação e catalogação de sinais e inscrições do Brasil, coletando cerca de 1500 que foram reunidos no livro Inscrições e Tradições da América Pré-Histórica, publicado pela Imprensa Oficial do Rio de Janeiro. Essa obra foi examinada pela Comissão de Arqueologia, em 1919, que chegou à conclusão de que os desenhos correspondiam a caracteres fenícios, gregos, hebraicos e árabes.

Uma das gravações mais famosas do país está na Pedra do Ingá, na Paraíba. A rocha, que tem 20 metros de comprimento, foi descoberta em 1598 e estudada pelo cientista Elias Eckerman, em 1641, a mando de Maurício de Nassau (Um judeu holandês interessado na história de seu povo semita). Em 1874 o historiador Vernhagen também estudou as inscrições e, mais recentemente, o professor José Anthero Pereira Jr.. 

Alguns pesquisadores dizem que não foi possível decifrá-las — entre as inscrições existe uma representação da Constelação de ÓRION.
Acima: A PEDRA DO INGÁ, no Brasil e suas misteriosas inscrições. A Pedra de Ingá, ou Itacoatiara, é formada por blocos de gnaisse divididos em três painéis, tendo o bloco principal dimensão de 24 metros de comprimento por 3,8 m de altura. 

Há muitos sulcos e pontos capsulares sequenciados, ordenados, que lembram constelações, embarcações, serpentes, fetos e variados animais e simbologia ainda desconhecida em seu significado, todas parecendo o modo que os indígenas ou os visitantes de outras latitudes (ou de outros planetas) tinham para anunciar idéias ou registrar fatos e lendas, que apresenta um grande potencial turístico e cultural, entretanto explorado de maneira extremamente irregular.
Outras inscrições foram pesquisadas por Marcel Homet, na Pedra Pintada, em Roraima. No local, próximo à divisa com a Venezuela, os desenhos espalham-se por uma área de 600 metros quadrados, muitas vezes apresentando perfis, como era costume na arte egípcia.

Homet dizia que os indígenas encontrados pelos portugueses no Brasil seriam incapazes de fazer tais representações de cavalos, carros, rodas e alfabetos desconhecidos.Inscrições semelhantes surgem na pedra de Itamaracá, no Xingu, analisadas por Ladislao Neto.

A rocha somente é visível em época de seca, o mesmo ocorrendo no Rio Negro, quando a escassez de água descobre grutas em cujos tetos estão figuras de animais, homens, círculos e outros sinais que, segundo Ladislao Neto, lembram os alfabetos semíticos. Existem desenhos também em Itacoatiara, no rio Amazonas, estudados por Silva Ramos e, posteriormente, por Roldão Pires Brandão, para quem tratava-se de escrita fenícia relacionada a uma civilização extinta há 3 mil anos.

Acima: A Pedra Pintada, em Roraima próximo à divisa com a Venezuela, os desenhos espalham-se por uma área de 600 metros quadrados, muitas vezes apresentando perfis, como era costume na arte egípcia.

Cidades Perdidas

As inscrições misteriosas estendem-se por todo o território brasileiro, mas em nenhum lugar são tão visíveis quanto na Pedra da Gávea, um dos cartões postais do Rio de Janeiro. Ali podem ser encontrados sinais que alguns pesquisadores consideram como inscrições fenícias, enquanto outros se recusam a aceitá-los como algo feito por mãos humanas. A própria pedra apresenta a forma de um rosto imenso esculpido, interpretação também recusada por muitos estudiosos, que vêem nela um fenômeno natural de erosão, como o atribuído a Sete Cidades, no Piauí.

Possíveis vestígios de uma cidade pré-descobrimento podem ser encontrados em Paraúna, cerca de 160 quilômetros de Goiânia, onde existem muralhas feitas de pedras com formato hexagonal. As explicações são as mais variadas, e existem mais histórias do que estudos científicos sobre o local, mas tudo indica que se trata efetivamente de algo construído por uma civilização bem antiga.

Também em Monte Alto, na Bahia, no local conhecido como Riacho das Pontas, foram encontradas o que podem ser ruínas de uma cidade desaparecida. O arqueólogo Angyone Costa, que estudou o local, disse existir ali um alinhamento de pedras com cerca de um metro e meio de altura, colocadas equidistantes numa extensão de um quilômetro, além de outras ruínas. Não se sabe se essa descoberta está ligada a uma outra, ainda mais sensacional, relatada por exploradores em 1753, na Serra do Sincorá, e dada a público em 1838, quando um funcionário do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro encontrou um relato da viagem e da descoberta na Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro.

Acima a misteriosa Pedra da Gávea no Rio de Janeiro. (Uma esfinge semita dos fenícios?)

A expedição liderada pelo bandeirante Francisco Raposo encontrou uma cidade impressionante, repleta de construções imensas, templos, praças e estátuas. Um dos membros da expedição teria encontrado moedas de ouro com a imagem de um jovem e algumas inscrições.

Depois disso, a cidade jamais pôde ser encontrada novamente. Os sinais da existência de civilizações desenvolvidas no Brasil são inúmeros e dão pano para muitas mangas. Mas chama a atenção que os estudos a respeito parecem não avançar, mantendo uma desnecessária aura de mistério em torno das inscrições, objetos e ruínas.

Independente de serem culturas de outras partes do mundo trazidas para cá, ou de civilizações que aqui se desenvolveram, parece cada vez mais claro que a história do Brasil precisa ser reavaliada. Especialmente aquelas anteriores à chegada dos europeus que, segundo um grande número de pesquisadores acredita, nada descobriram. Apenas tomaram posse de um território há muito conhecido pelo mundo (muito) antigo.

AUTOR: THOTH3126

domingo, 29 de dezembro de 2013

JOE JACKSON E AUTOR DE LIVRO SOBRE MICHAEL JACKSON SUSTENTAM QUE CONSPIRAÇÃO MATOU O ASTRO

O pai de Michael Jackson, Joe Jackson e o escritor do livro 'O que realmente aconteceu a Michael Jackson', Leonard Rowe

O pai de Michael Jackson, Joe Jackson está no Brasil para divulgar o lançamento do livro O que realmente aconteceu a Michael Jackson, escrito por um velho conhecido da família, Leonard Rowe, também no país. A obra pretende revelar fatos sobre a morte do astro em 25 de junho de 2009. As livrarias recebem a novidade no dia 1º de dezembro.

Rowe trabalhou com os Jackson por cerca de 30 anos e é direto em fazer paralelos entre a morte de Michael e dois assassinatos importantes na história norte-americana. “Nos EUA houve as mortes de Martin Luther King e John Kennedy; apenas uma pessoa foi acusada pelos assassinatos, mas sabemos que outras pessoas foram responsáveis e com a morte de Michael Jackson, não foi diferente”, explicou. 


Para ele, é certo que uma conspiração acabou por matar a galinha dos ovos de ouro de gente ligada ao astro - e não só o médico Conrad Murray, que está sendo responsabilizado pela overdose de medicamentos que matou Michael Jackson.

Cassiano de Souza/Divulgação

Capa do livro 'O que aconteceu a Michael Jackson'

Teorias conspiratórias costumam apontar grandes empresas ou entidades pelos problemas do mundo. O alvo de Lowe e Joe Jackson é a produtora AEG, que assinou o contrato com Michael Jackson para a série de shows de This Is It, a sua última turnê. "A empresa o obrigou a passar por ensaios exaustivos e chegou até a chantagear Michael”, nas palavras de Lowe.

O escritor disse que a empresa usou de artimanhas para controlar e pagar todos ao redor de Michael Jackson, que estava com problemas financeiros antes de sua morte. Os atrativos financeiros da AEG, no entanto, não chegaram até Leonard Rowe, que declarou com orgulho que foi o único a não ceder à tentação de receber dinheiro da empresa.

De acordo com Rowe, o livro prova com documentos que o testamento de Michael Jackson é falso. Além de apresentar erros, como a grafia dos nomes dos herdeiros do cantor, o documento apresentaria uma falsa assinatura de Michael. O advogado que redigiu o testamento também seria pago pela AEG.

Do alto de seu envolvimento de mais de trinta anos com o cantor, o escritor também estranhou o fato de o testamento não ter cópia. Segundo ele, “quem conhece o Michael sabe que ele era organizado e sempre guardava cópias de tudo”. Logo depois, ao ser perguntado sobre os motivos que fizeram o cantor assinar com a AEG, Joe Jackson explicou que o filho era uma pessoa "fácil de ser enganada".

A disputa pela herança de Michael Jackson e a fortuna 275 milhões de dólares, arrecadada com lucros sobre vendas relacionadas ao nome do astro nos últimos 12 meses são o centro desta questão. 

Irônico, para não dizer hipócrita, Joe Jackson é ele mesmo acusado de querer faturar indiscriminadamente com o talento dos filhos, que já se pronunciaram longamente sobre a tirania do pai-empresário na época do Jackson Five - e mesmo agora, com o lançamento do livro, que não deixa de explorar a imagem do filho pródigo. "A mídia insinua que a família está lucrando com a morte de Michael, quando quem está lucrando é quem não deveria", confessa o autor, que assim como Joe Jackson, não tem pudores em misturar morte

AUTOR: VEJA

sábado, 28 de dezembro de 2013

TÁ TUDO ERRADO!!! 5 COISAS QUE FAZEMOS SEM PENSAR QUE NÃO ESTAMOS CERTOS

Na escola você aprende a resolver problemas matemáticos e a conhecer limites geográficos, por exemplo. Daí passa por Química, Física, Biologia, Sociologia, Educação Física, Artes, Língua Portuguesa e por aí vai. Não há, contudo, uma disciplina chamada “Vida”, que teria uma emenda com a intenção de dizer o jeito certo de fazer todas as coisas.

Ainda bem, na verdade, que não existe isso. Assim, teoricamente, podemos fazer nossas escolhas, nossos acertos e erros. E é justamente por isso, por fazermos sempre as coisas do nosso jeito, é que algumas delas são feitas da maneira errada pela maioria das pessoas. Duvida? Confira alguns exemplos a seguir:


1 – Ensaboar partes do corpo

Fonte da imagem: Reprodução/msutoday

Se você acha que “quanto mais espuma melhor”, saiba que essa lógica não é válida. Sabonetes e detergentes contêm agentes químicos – os surfactantes – que ajudam a retirar a sujeira de sua pele. A espuma é o resultado da ação desses agentes com o óleo do seu corpo, as células mortas e as bactérias que você vai mandar pelo ralo. Não é preciso, portanto, que você use muito sabonete para produzir muita espuma. Isso é apenas desperdício.

2 – Dar à luz

Fonte da imagem: Reprodução/Lapresse

Só quem é mãe sabe e só quem é mulher consegue imaginar como é a dor do parto. O fato é que ter um filho deitada não é a melhor posição para a mãe, ainda que tenha se tornado a mais comum em vários países. Alguns estudos indicam que quem teve a ideia de fazer a mulher ficar deitada na hora de ter um bebê foi o Rei Luís XIV, que gostava de ver partos e teria ordenado que as mulheres ficassem deitadas para que ele pudesse ver tudo melhor.

Depois a posição de tornou convencional pelo conforto dado a todos os envolvidos no parto – exceto à mãe. A melhor forma de ter um filho é de joelho ou de cócoras, já que a gravidade vai ajudar, e a mãe vai precisar fazer menos força.

3 – Usar grampos de cabelos

Fonte da imagem: Reprodução/Samthebear

O item tão comum está presente no kit de beleza de quem quer deixar o cabelo bem preso. Agora nos responda: a parte ondulada do grampo fica para o lado de dentro ou de fora dos cabelos?

A maioria das pessoas diria que a parte cheia de ondinhas fica do lado de fora, certo? O que nem todo mundo sabe, porém, é que essa é a parte que deve ficar virada para o seu couro cabeludo – assim, seus penteado vai ficar mais firme ainda. Guarde essa dica, hein!

4 – Número dois
Fonte da imagem: Reprodução/Tirgumureseanul

O fato de atendermos nossas necessidades sentados não é uma boa ideia, sabia? Só isso já é suficiente para que você tenha mais chances de desenvolver doenças como hemorroidas e câncer.

Nossa natureza nos fez ideais para ficarmos de cócoras no momento de defecar. O vaso sanitário como o conhecemos é uma criação que tem em média 200 anos, o que é muito, muito pouco. Especialistas recomendam o uso de um banquinho para apoiar os pés, já que ficar de cócoras é difícil quando se pensa nos modelos de sanitários atuais.

5 – Fazer sexo

Fonte da imagem: Shutterstock

Como assim? Estamos fazendo sexo da maneira errada? É possível? Bem, antes que vocês nos joguem pedras, não é bem assim. O sexo está presente na lista por um motivo mais animal, digamos assim.

Você sabe, por exemplo, por que o tamanho do pênis do homem de hoje é maior do que dos homens de antigamente? Tudo começou com a mudança de postura: quando passamos a andar com duas pernas e a manter a coluna ereta, o corpo feminino sofreu mudanças em sua região genital, fazendo com que o pênis ficasse maior e conseguisse atingir seu “alvo”.

Outra curiosidade: homens sempre foram atraídos aos bumbuns das mulheres, já que essa parte da anatomia feminina sempre foi vista como um indicativo de saúde e disponibilidade. É por isso que o ato de ver uma mulher por trás deixa o homem excitado – é instintivo.

Quando já iniciado o ato sexual, a mesma posição é conhecida por dar grande prazer à mulher. Cientistas afirmam que essa seria, portanto, a melhor posição, a mais “correta”. Será?

AUTOR: List Verse/MEGACURIOSO

sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

ATERRORIZANTE!!! FUNCIONÁRIA DA NASA ADVERTE O MUNDO DA CHEGADA DE 'NIBURU'


Em entrevista nos dias 6 e 7 de agosto de 2013 à Veritas Rádio, com Pattie conta tudo !

Bom, pra começar, o currículo dela não deixa dúvidas de que Sra. Brassard teve acesso aos segredos através das funções exercidas no exército, Microsoft e na própria NASA.

Sem titubear, Brassard inicia suas revelações ao tratar do acidente nuclear em Fukushima, Japão, em 2011. Sim, o terremoto/tsunami foi um evento natural se você considera como 'natural' o alinhamento do Segundo Sol que está entrando no Sistema Solar e já poderá ser visto por todos antes mesmo do fim deste ano.
Algo semelhante a Fukushima está para ocorrer em Seattle/EUA.
Como Pattie Brassard ficou sabendo disso tudo ?

Ora, ela trabalhou para o exército americano, justamente no setor de comunicação por satélite, defesa anti-mísseis e uplinks. Na NASA, ela teve acesso a todos os canais de comunicação restritos e de uso militar, inclusive os relatórios secretos enviados pelos observatórios em órbita.Isso explica não só como ela teve acesso, mas também responde a várias questões:

- A construção em tempo recorde de um mega telescópio no deserto do Atacama.
- A construção de um supertelescópio na Antártida.
- O envio de sondas de monitoramento à Marte.
- O ultramoderno telescópio do Vaticano.
- A intensificação de cometas e asteroides.
- Maior número de meteoritos (bolas de fogo) chegando à Terra....e por aí vai...inclusive toda a preparação que temos visto acontecer e se intensificar nos últimos meses como a escavação de cidades subterrâneas e a FEMA estocando mantimentos

Bom, voltemos então ao terremoto na região de Seattle: ela não explica como, mas os militares e cientistas da NASA devem ter como calcular o próximo alinhamento do Segundo Sol causando um forte terremoto, tão forte que será capaz de arruinar a Califórnia...ou mesmo afundá-la no oceano.

"As coisas só vão piorar de agora em diante", alerta Brassard.

O Segundo Sol está chegando com seus 7 planetas. Chamemos pelo nome que quisermos (Planeta X, Nibiru, Hercólobus, Absinto), o certo é que ele já foi predito. Este Segundo Sol é 1/10 o tamanho do nosso Sol, mas um dos planetas que traz consigo é quatro vezes o tamanho de Júpiter (o Kachina Azul predito pelos índios Hopi).

Segundo Sra. Brassard, veremos as coisas piorarem sensivelmente de agora em diante. Os planetas terão suas órbitas perturbadas, a rotação da Terra diminuirá, o campo magnético também ficará mais fraco...Novembro será o pior momento !

Os rastros químicos (chemtrails) aspergidas por aviões, principalmente no hemisfério norte, é uma tentativa desesperada de se encobrir este "segundo sistema solar" que se avizinha do nosso e que tantas perturbações causa.

A NASA já sabe que nenhuma arma é capaz de mudar a rota do Segundo Sol.
Tudo é inútil. As "chemtrails" estão aspergindo produtos químicos tóxicos para reduzir a população (porque o número de mortos será de bilhões). Daí a FEMA ter comprado tantos caixões funerários com anos de antecedência.

Ao nascer e pôr-do-sol todos poderão ver o Segundo Sol, mas nenhuma agência governamental irá dizer nada a respeito porque apenas a "elite" está sendo preparada. Toda a propaganda em torno do fim do mundo em 2012 foi propositalmente feita pela elite para acalmar a população, visto que sabiam que iria falhar (o fim do mundo), então, ninguém mais acreditaria quando dissessem que não seria em 2012, mas em 2013/2014.

Eles sabem as datas exatas.

Eles sabem que toda a rede elétrica do planeta será danificada e o povo ficará sem eletricidade de uma hora para outra.
(*) Por isso criaram o banco de sementes na noruega e a biblioteca digital.

O cometa ISON é maior do que o que eles dizem ser. Sua cauda vai criar problemas. Mas eles não vão alertar a ninguém sobre o que vem. Querem o povo adormecido.

A radiação que atingirá a Terra será devastadora. Só então saberemos porque construíram pirâmides e templos de pedra no passado: são verdadeiras Gaiolas Faraday.

O nível do mar vai subir e muitos países serão submersos. Eclipse de 3 dias ! (evento costeiro e a Profecia dos 3 Dias de Escuridão).

(*)Isso me lembrou os "Mapas Pós-Transição" psicografados por vários médiuns ao redor do mundo e videntes de Nossa Senhora, como o brasileiro Cláudio Heckert.

O caos será gigantesco, mas um novo mundo surgirá depois disso.

Até lá, as tropas militares atirarão sem piedade em quem não cumprir as recomendações. Isso explicaria o atual movimento de equipamentos militares nos EUA, flagrado por civis. Também a presença de militares estrangeiros como russos e chineses em solo americano: a 'elite' já teria escolhido a América como o lugar onde o novo mundo ressurgirá.

Segundo Brassard, a única salvação à radiação que virá é estar no subterrâneo. Tudo vai queimar na superfície.
A queda daquele meteoro na Rússia não foi por acaso, foi um teste. Eles testaram um raio a partir da Estação Espacial Internacional e vejam no que deu.

Por sorte a Rússia conseguiu interceptar o meteorito segundos antes do seu impacto com o chão, o que teria sido devastador.

Eles já sabem que nós não temos tecnologia para nos proteger do que vem pela frente. Nossas armas são inúteis.

Segue abaixo o vídeo com a entrevista de Pattie a Veritas Rádio.
AUTOR: MISTÉRIOS MUNDIAIS

quarta-feira, 25 de dezembro de 2013

ESPÍRITOS OBSESSORES- UMA BATALHA DE LUZ E TREVAS

Existe uma intensa atividade permeando o universo físico e o espiritual. Forças e energias espirituais influenciam a vida dos encarnados, muitas vezes de forma negativa, provocando comportamentos e atitudes negativas, criando uma atmosfera densa de ódio e desespero. Esses espíritos ligados aos vivos e distantes da grande Luz Divina, vivem só para isso. Estamos falando dos obsessores.

Obsessão: substantivo feminino. 1 – Diacronismo: antigo. 2 – Suposta apresentação repetida do demônio ao espírito. 3 – Apego exagerado a um sentimento ou a uma idéia desarrazoada. 4 – Ação de molestar com pedidos insistentes; impertinência, perseguição, vexação.

Se pudéssemos enxergar o mundo espiritual como vemos o universo físico, perceberíamos um grande número de espíritos passando por nós a todo instante : em nossas casas, no trabalho e nas mais diversas atividades, tanto interagindo como atuando junto ao mundo dos encarnados.

Na Terra, existe um sem-número de forças espirituais, e nem todas com “boas intenções”. Na verdade – segundo a literatura espírita obtida até os dias atuais por meio de psicografias, mensagens e contatos mediúnicos – o plano de evolução espiritual em que se encontra nosso planeta o leva a ser um local de expiação, no qual se concentra um grande número de espíritos vibrando nas baixas freqüências.

Esses espíritos vivem imersos em correntes energéticas e emocionais de ódio, raiva, egoísmo, amor não-correspondido, entre outras emoções, e estão de tal forma presos ao plano físico que muitos acreditam ainda estar em seus corpos carnais. Assim, vivem próximos das pessoas com as quais um dia conviveram, afastando-se dos planos espirituais mais elevados e atrasando sua reencarnação.

Entre esses espíritos, ainda existem aqueles que têm a consciência de que estão mortos e que não habitam mais um corpo físico; mas como ainda estão presos às vibrações mais baixas do mundo espiritual, realizam ações que visam prejudicar os vivos e atrapalhar ao máximo a vida e a evolução espiritual de suas vítimas encarnadas. Esses espíritos são os que chamamos de obsessores.
A Obsessão Nasce

Eles nascem de diversas formas. Sua sensibilidade à Luz Divina foi embrutecida pelo tempo e por sua natureza moral. Eles ficam estagnados num círculo vicioso e numa obstinação tão intensa que não é raro se esquecerem quando e por que tudo começou.

Na maioria das vezes, estão tão cansados e vivem há tanto tempo nessa condição que não sabem mais como caminhar em direção ao esclarecimento e à Luz de Deus, necessitando assim de toda ajuda que lhes possa ser fornecida.

É fácil para nós imaginarmos o surgimento de tais obsessões pelo caminho do ódio. Afinal, sabemos do que os homens são capazes quando tomados pela raiva descontrolada; mas também surgem obsessões, até mais graves, em virtude do amor. O amor gera correntes que, unidas a outros sentimentos (egoísmo, apego, carência afetiva intensa, falta de auto-estima), podem produzir obsessões.

A revolta, a dor, a raiva, podem mudar a energia do amor; basta que exista um grande apego alimentado por um forte egoísmo, gerado num coração que viva uma grande carência, e teremos um espírito que sentirá uma grande dificuldade de se separar dos entes queridos.

Como o amor e o ódio estão separados por uma barreira quase imperceptível, em algumas oportunidades, imaginamos que um espírito está com ódio, quando, na verdade, ele pode estar escondendo a dor de um amor não correspondido; ou até mesmo pode ser uma entidade que ainda quer manter o apego que tinha em vida, agindo de forma a manter a outra pessoa presa ao círculo de sentimentos que demonstrava quando o espírito estava encarnado.

De todas as formas de obsessão, a gerada pelo amor é a pior de todas, pois aquele que ama sequer pode imaginar ou aceitar que, na verdade, está atrapalhando seus entes queridos. Ele acredita estar ajudando-os, supondo que não poderiam viver sem sua presença e auxílio.

A relação entre o obsessor e suas vítimas é variada e segue por caminhos tortuosos, mas que inevitavelmente levam à degradação física e moral do obsedado, o que, por fim, pode levar à “vitória” do espírito obsessor. Entre as formas conhecidas de obsessão, vamos a seguir analisar as maneiras de ataque.
O Ataque das Trevas

Partindo do que observamos até o momento, percebemos que as obsessões são as ações que influenciam os vivos, estimulando reações e semeando a discórdia e o ódio, nascido da força exercida pelos espíritos inferiores. Eles influenciam maleficamente, como os demônios das histórias bíblicas, e assim como ocorre nessas histórias, as formas do obsessor atuar também são sutis e intangíveis, e só após muito tempo é que se tornam evidentes. Mas podemos dividi-las da seguinte forma:

Obsessão Simples

O espírito obsesso por meio da sua vontade, motivado pelos mais diversos sentimentos, exerce uma persistência férrea, tenaz, influenciando em todas as áreas da vida de sua vítima, provocando a ira de pessoas próximas, atrapalhando seus relacionamentos, atuando por meio de sugestões de pensamento que vão contra a forma habitual da vítima agir.

Na maior parte das vezes, com o auxílio da auto-análise e do bom-senso, a vítima afasta esses pensamentos “ruins” e retoma o controle da sua vida. E quando esse tipo de ataque é detectado, cabe ao obsedado confiar no caminho espiritual e fazer sua vida um exemplo de luz e de dedicação pessoal, pois dessa forma afasta a chance de novos ataques. Procurando praticar o bem, ele estará pautando sua vida de acordo com os ditames dos grandes mestres e livrando-se da ação do obsessor.

Fascinação

Esse tipo de obsessão é das mais difíceis de quebrar, isso porque a vítima não acredita que está sob efeito de qualquer força negativa. Na verdade, algumas vezes, ela julga que é a única que não está obsedada, enquanto todos à sua volta estariam.

Nesse caso, o espírito obsessor vai se inserindo discretamente e ganhando espaço na vida do obsedado; como uma planta daninha, vai se enraizando, plantando desconfianças e medos, manias e desejos, até o ponto em que se instala definitivamente. A pessoa estará de tal forma envolvida que quase se forma uma simbiose psíquica que, caso se concretize, tornará ainda mais complexa a situação.

Nesse caso, o bom senso e a autocrítica se esvaem e a pessoa precisa de uma intensa ajuda espiritual, do mais alto nível, para superar o assédio dessa força maligna. Às vezes, a obsessão leva a delírios nos quais o obsedado acredita ser uma pessoa com uma “missão divina”, e pode até perder a razão, tornando-se um esquizofrênico, afastando-se do convívio social e, com o tempo, precisando de ajuda psiquiátrica.

Subjugação

É uma forma de obsessão na qual a vítima encarnada está sob domínio completo de uma força desencarnada. Quando esse tipo de obsessão ocorre, vemos a pessoa apática como se estivesse sonâmbula, tendo vontades que estão em desacordo com sua personalidade, e até afastando pessoas próximas que a critiquem ou que questionem suas “novas” atitudes.

O espírito obsessor não toma o lugar do espírito encarnado no corpo do obsedado. O que ocorre é uma supressão da vontade da vítima, por meio da supremacia da vontade do obsessor. Embora seja facilmente detectável, a sua cura exige uma mudança vibracional no obsedado, o que envolve uma grande disciplina moral e a aproximação aos ensinamentos e dogmas da Doutrina Espírita, de forma que leve o espírito obsessor a compreender sua falta e buscar o caminho da Luz Divina.

Auto-Obsessão

Mas ainda existem aqueles que, mesmo desencarnados, estão obsedados; e o pior, por eles mesmos. Tais espíritos acreditam serem pessoas sem valor e não se perdoam pelos “erros” que acreditam terem cometido em vida.

Eles acham que jamais poderão receber a Luz Divina e reingressar na via reencarnatória, pois estão presos a uma neurose espiritual tão intensa que os cega a tudo à sua volta. Em grande parte das vezes, infligem a si mesmos os mais diversos castigos e, mesmo quando recebem a ajuda de outros espíritos e das almas iluminadas, eles argumentam que seus crimes são imperdoáveis e anseiam por “castigos” que possam “purificá-los”. Vivem acreditando que são indignos de qualquer perdão.
Mas a Luz Cura

Não existe como tratar a obsessão sem o apoio e o interesse de todas as pessoas envolvidas no caso. É necessário o envolvimento espiritual e pessoal para que tanto o obsessor quanto o obsedado se vejam livres das amarras que os prendem, de forma a alcançarem a luz e a liberdade.

Como a obsessão é um processo com profundas raízes espirituais, é preciso tomar cuidado e não agir solitariamente para debelar o problema. É sempre necessária a presença de um grupo considerável de médiuns, e o tratamento deve ser feito de preferência em um centro espírita ou outro local especializado nas práticas de curas espirituais.

A reunião para tratar tais casos tem características específicas, pois todos os esforços devem ser coordenados e deve-se agir com um grande senso de solidariedade e compaixão. Antes de começar o trabalho, é necessário definir o foco que será seguido, e todos deverão exercitar sua força de vontade de forma a que formem um só feixe de energia e de Luz Divina. O obsedado deverá ser assistido com práticas espirituais diárias, que sejam instrutivas e que lhe dêem um forte alicerce. Além disso, deverá praticar atos sadios e desenvolver novamente a sua força de vontade, quebrando as amarras e correntes que foram forjadas no universo espiritual.

A prece, mesmo que seja uma oração pessoal e singela, é de grande valor na prática da cura da obsessão. Ela deve ser acompanhada por meditações e pelo aprofundamento da vítima nos assuntos espirituais, pois isso lhe dará os recursos necessários para ir além e renascer para uma vida plena e livre das vontades obsessoras.

Deve ser dada igualmente uma especial atenção ao ambiente e ao lar do obsedado, o qual deve ser limpo das manifestações dos espíritos baixos, pois eles se manifestam com mais facilidade em ambientes sujos, malcuidados e com grande quantidade de energia negativa estagnada. Para melhorar esses ambientes é preciso livrar-se de plantas velhas e doentes, de coisas quebradas, e deixar o ar ventilar em todos os cômodos, além de sempre fazer orações e preces em todos os locais da casa onde se sinta a presença de forças obsessoras.

A família é uma grande chave para a cura da obsessão. É ela que torna possível a recuperação do obsedado, que fortalece a vítima por meio da infinita energia do amor e lhe dá a chance de recuperar o controle sobre sua vida. Recomenda-se a todos seguirem a prática espiritual da prece e a leitura de material espiritual inspirador. Dessa forma, cria-se uma corrente fluídica positiva em torno de todos, gerando a elevação da freqüência vibracional dos espíritos em volta das pessoas que estão imersas na situação; assim, elas recebem cada vez mais força e energia desses espíritos iluminados, gerando um círculo virtuoso e próspero de amor e luz.

O processo obsessivo possui sempre raízes profundas, e a melhora do estado obsessivo varia em cada caso. Algumas vezes, não notamos sinais de melhora, pois cremos que tudo deve ser instantâneo, como se fosse um remédio engolido às pressas para uma dor de cabeça. Depois, quando se vê que a cura demandará semanas, e não dias, abandonam-se as práticas e surge a descrença quanto à eficácia da cura, buscando outros recursos para se ver livre do obsessor. Mas, não raro, tais caminhos apenas levam a mais dor e problemas.

A perseverança é a ferramenta principal para a libertação do obsedado, e ela é necessária para seguir o tratamento e atingir os objetivos e metas da plenitude, da paz e da liberdade. A Bondade Divina atende a todos mediante o empenho de cada pessoa, que e ela comunica ao universo, por meio de suas ações e dedicação, os caminhos e “atalhos” que lhe surgem à frente.

Além do que vimos anteriormente, existe uma ferramenta que é um dos recursos heróicos no combate à obsessão: é a chamada sessão de desobsessão. Essa sessão deve ser usada em casos extremos, quando tudo já foi tentado sem resultado e, pelos caminhos da humildade e da fé, mostra-se necessário ajudar alguém que sofre de tal mal.

Para tal é necessária a presença de um grupo de médiuns seguros, que exercitem a doutrina em todos os instantes de sua vida. Para o sucesso da sessão é preciso a tutela de um orientador que possua grande autoridade e uma intensa força de vontade, inabalável crença na Força Divina, a fim de se dirigir aos espíritos obsessores. Ele deve ser conhecedor do assunto, com prática e facilidade para expor a doutrina, e suas ações devem sempre ser o reflexo de suas palavras, não agindo com hipocrisia e tampouco se deixando levar pelo orgulho, pois ambas se tornam fissuras que prejudicam o trabalho espiritual da desobsessão.

Durante a sessão, ele deve agir procurando orientar, ensinar e esclarecer o obsessor quanto aos males que está praticando. Enquanto isso, todos os médiuns deverão se unir em um só coro espiritual de luz e oração.

Nessas reuniões – que devem ser feitas com um extremo cuidado e com preparo consciente por parte de todos – o obsedado não deverá estar presente, ficando em sua casa em meio a preces, leituras ou meditação, para auxiliar o trabalho. E a sessão deverá ser repetida ou retomada enquanto for necessário.

Concluída a conversão do obsessor, o ex-obsedado deve ser esclarecido quanto à necessidade de modificar os padrões de vida que o levaram àquela situação. Deve ser dito a ele tudo o que fez e que provocou tamanho caos. Não devemos poupar a pessoa, seja por sua sensibilidade ou por questões pessoais, pois assim estaríamos impedindo-a de crescer e evoluir espiritualmente.

Para evitar uma recaída, ele também deverá manter a disciplina desenvolvida durante a desobsessão, reforçando as suas defesas morais e espirituais, não deixando de tomar cuidado com suas ações e palavras, a fim de enriquecer sua vida espiritual e deixar as baixas vibrações para trás.

AUTOR: PORTAL DO ESPÍRITO

OS 9 LADRÕES MAIS FAMOSOS DA HISTÓRIA

Planos perfeitos, golpes de mestre, grandes roubos de trens, homens e seus muitos segredos. Para cada Danny Ocean, Robin Hood ou Carmen Sandiego que povoam a ficção, a realidade nos ofereceu casos incríveis de ladrões que marcaram não só as páginas de livros, mas também a cultura popular. Entre trapaceiros e inimigos públicos, relembre 9 ladrões famosos da história:

1. Dick Turpin (1705-1739)
Nascido na Inglaterra, Dick Turpin inicialmente seguiu os passos do pai e trabalhou como açougueiro por alguns anos antes de resolver apostar suas fichas no crime. No início da década de 1730, Dick se juntou a uma gangue que roubava cervos. 

Não demorou muito para se tornar assaltante, assassino e, principalmente, ladrão de cavalos – delito pelo qual era mais famoso e que, no fim, acabou lhe custando o pescoço. Capturado em 1738, o inglês foi condenado à morte. Seus feitos em (curta) vida podem não parecer tão notáveis, mas sua execução, em 1739, lhe tornou uma lenda do crime, tendo sido tema de baladas e de peças populares durante os séculos 18 e 19 – a maioria delas aumentando alguns pontos nos contos sobre suas aventuras.

2 e 3. Jesse James (1847-1882) e Frank James (1843-1915)
Trens, bancos, carruagens – nada estava a salvo quando Jesse James dominava o Velho Oeste. Nascido no Missouri em uma família dona de escravos durante a Guerra de Secessão, Jesse e seu irmão Frank se juntaram à Gangue Quantrill, grupo de guerrilheiros que apoiou o exército confederado separatista e escravagista. Com o fim da Guerra Civil, em 1865, Jesse se dedicou ao crime. 

Um ano depois já tinha encabeçado o primeiro dos muitos roubos a bancos que apareceriam nas páginas dos jornais e o tornariam famoso. Se ele já era uma celebridade em vida, a morte o tornou ainda mais lendário. Em 1882, James foi assassinado pelo covarde por Robert Ford, amigo e membro de sua própria gangue que ficou de olho na recompensa generosa oferecida pelo governador do Missouri pela captura do fora-da-lei. 

Após a morte do irmão, Frank James se rendeu e, depois de passar um ano preso (sem ser oficialmente condenado por nenhum dos crimes que cometeu), deu adeus à vida de crimes e viveu outros 30 anos em liberdade.

4. Billy the Kid (1859-1881)
Um assassinato para cada ano de vida. Assim foi imortalizado o habilidoso atirador e fora-da-lei, nascido William Henry McCarty, em um obituário publicado na semana de sua prematura morte, aos 21 anos. Mas o dado, provavelmente, não passa de ~licença poética~. 

Billy teria matado menos de dez pessoas ao longo de sua curta vida. A fama teve início quando o jovem pistoleiro começou a roubar, ainda na adolescência. Se a infância pobre o levou ao crime por necessidade, logo se tornou meio de vida, e the Kid se arriscava roubando cavalos e gado. 

Chegou a ser condenado à forca pela morte de um xerife, mas conseguiu fugir da prisão. Só que não demorou muito a ser capturado: em 1881 foi morto por um tiro do xerife Pat Garrett.
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5 e 6. Butch Cassidy (1866-1908) e Sundance Kid (1867-1908)
Sundance Kid (sentado na ponta esquerda), Butch Cassidy (na ponta direita) e o restante do Wild Bunch.

Antes de se tornar uma lenda do crime, Butch Cassidy, nascido Robert LeRoy Parker, trabalhou em ranchos e açougues. Chegou a ser preso em 1894, por acusações de roubo de cavalos. 

Mas foi só depois de cumprir dois anos na prisão que Cassidy passou a se dedicar aos crimes que lhe garantiriam notoriedade – foi um planejador mestre de assaltos a bancos e trens, liderando a gangue Wild Bunch, da qual fazia parte seu parceiro Sundance Kid. 

Os caminhos de Butch e Sundance – nascido Harry Alonzo Longabaugh – se cruzaram depois que o ex-açougueiro saiu da prisão. A gangue era conhecida por empregar pouca violência e por sua eficiência – através de negociação e intimidação, realizaram juntos grandes assaltos. Procurados pela lei, em 1901, a dupla, acompanhada pela namorada de Sundance, Etta Place, fugiu para a Argentina e, depois, para a Bolívia. 

Por lá, não demoraram a voltar aos velhos hábitos. Reza a lenda que os bandidos foram mortos em um tiroteio em 1908, mas detalhes da morte de Butch Cassidy e Sundance Kid nunca foram confirmados.

7. John Dillinger (1903-1934)
Inimigo Público número 1. Assim era conhecido o americano John Dillinger, gângster que levava a sério seu trabalho. Durante a Grande Depressão, ele conduziu uma onda de assaltos no país – foram quatro delegacias de polícia e mais de 20 bancos saqueados. 

Seus feitos ousados estampavam os jornais e Dillinger ganhava popularidade, o que não agradou nem um pouco o governo americano, que pediu providências. O FBI, liderado por J. Edgar Hoover, promoveu uma caçada humana ao fora-da-lei, que acabou sendo morto a tiros em 1934.

8 e 9. Bonnie (1910-1934) e Clyde (1909-1934)
Foi também durante a Grande Depressão que o casal de bandidos Bonnie e Clyde consolidou sua reputação e entrou para a lista de inimigos públicos do Estado. 

No currículo da dupla estão cerca de doze roubos a bancos, outros muitos assaltos a postos de gasolina e pequenas lojas, além do assassinato desnecessário de uma porção de pessoas que deram o azar de cruzar o caminho dos jovens fora-da-lei. 

Depois de quatro anos juntos, o casal caiu em uma emboscada em maio de 1934 e foi alvejado por policiais.

Imagens: Domínio Público
AUTOR: SUPERINTERESSANTE

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