O pai de Michael Jackson, Joe Jackson e o escritor do livro 'O que realmente aconteceu a Michael Jackson', Leonard Rowe
O pai de Michael Jackson, Joe Jackson está no Brasil para divulgar o lançamento do livro O que realmente aconteceu a Michael Jackson, escrito por um velho conhecido da família, Leonard Rowe, também no país. A obra pretende revelar fatos sobre a morte do astro em 25 de junho de 2009. As livrarias recebem a novidade no dia 1º de dezembro.
Rowe trabalhou com os Jackson por cerca de 30 anos e é direto em fazer paralelos entre a morte de Michael e dois assassinatos importantes na história norte-americana. “Nos EUA houve as mortes de Martin Luther King e John Kennedy; apenas uma pessoa foi acusada pelos assassinatos, mas sabemos que outras pessoas foram responsáveis e com a morte de Michael Jackson, não foi diferente”, explicou.
Para ele, é certo que uma conspiração acabou por matar a galinha dos ovos de ouro de gente ligada ao astro - e não só o médico Conrad Murray, que está sendo responsabilizado pela overdose de medicamentos que matou Michael Jackson.
Cassiano de Souza/Divulgação
Capa do livro 'O que aconteceu a Michael Jackson'
Teorias conspiratórias costumam apontar grandes empresas ou entidades pelos problemas do mundo. O alvo de Lowe e Joe Jackson é a produtora AEG, que assinou o contrato com Michael Jackson para a série de shows de This Is It, a sua última turnê. "A empresa o obrigou a passar por ensaios exaustivos e chegou até a chantagear Michael”, nas palavras de Lowe.
O escritor disse que a empresa usou de artimanhas para controlar e pagar todos ao redor de Michael Jackson, que estava com problemas financeiros antes de sua morte. Os atrativos financeiros da AEG, no entanto, não chegaram até Leonard Rowe, que declarou com orgulho que foi o único a não ceder à tentação de receber dinheiro da empresa.
De acordo com Rowe, o livro prova com documentos que o testamento de Michael Jackson é falso. Além de apresentar erros, como a grafia dos nomes dos herdeiros do cantor, o documento apresentaria uma falsa assinatura de Michael. O advogado que redigiu o testamento também seria pago pela AEG.
Do alto de seu envolvimento de mais de trinta anos com o cantor, o escritor também estranhou o fato de o testamento não ter cópia. Segundo ele, “quem conhece o Michael sabe que ele era organizado e sempre guardava cópias de tudo”. Logo depois, ao ser perguntado sobre os motivos que fizeram o cantor assinar com a AEG, Joe Jackson explicou que o filho era uma pessoa "fácil de ser enganada".
A disputa pela herança de Michael Jackson e a fortuna 275 milhões de dólares, arrecadada com lucros sobre vendas relacionadas ao nome do astro nos últimos 12 meses são o centro desta questão.
Cassiano de Souza/Divulgação
Teorias conspiratórias costumam apontar grandes empresas ou entidades pelos problemas do mundo. O alvo de Lowe e Joe Jackson é a produtora AEG, que assinou o contrato com Michael Jackson para a série de shows de This Is It, a sua última turnê. "A empresa o obrigou a passar por ensaios exaustivos e chegou até a chantagear Michael”, nas palavras de Lowe.
O escritor disse que a empresa usou de artimanhas para controlar e pagar todos ao redor de Michael Jackson, que estava com problemas financeiros antes de sua morte. Os atrativos financeiros da AEG, no entanto, não chegaram até Leonard Rowe, que declarou com orgulho que foi o único a não ceder à tentação de receber dinheiro da empresa.
De acordo com Rowe, o livro prova com documentos que o testamento de Michael Jackson é falso. Além de apresentar erros, como a grafia dos nomes dos herdeiros do cantor, o documento apresentaria uma falsa assinatura de Michael. O advogado que redigiu o testamento também seria pago pela AEG.
Do alto de seu envolvimento de mais de trinta anos com o cantor, o escritor também estranhou o fato de o testamento não ter cópia. Segundo ele, “quem conhece o Michael sabe que ele era organizado e sempre guardava cópias de tudo”. Logo depois, ao ser perguntado sobre os motivos que fizeram o cantor assinar com a AEG, Joe Jackson explicou que o filho era uma pessoa "fácil de ser enganada".
A disputa pela herança de Michael Jackson e a fortuna 275 milhões de dólares, arrecadada com lucros sobre vendas relacionadas ao nome do astro nos últimos 12 meses são o centro desta questão.
Irônico, para não dizer hipócrita, Joe Jackson é ele mesmo acusado de querer faturar indiscriminadamente com o talento dos filhos, que já se pronunciaram longamente sobre a tirania do pai-empresário na época do Jackson Five - e mesmo agora, com o lançamento do livro, que não deixa de explorar a imagem do filho pródigo. "A mídia insinua que a família está lucrando com a morte de Michael, quando quem está lucrando é quem não deveria", confessa o autor, que assim como Joe Jackson, não tem pudores em misturar morte
AUTOR: VEJA
AUTOR: VEJA
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