Níveis de fluência verbal e de leitura aumentaram em quem aprendeu pelo menos uma segunda língua (Foto: AFP/BBC)
Falar uma segunda língua aumenta a inteligência, a fluência verbal e de leitura, mesmo quando o idioma é aprendido na idade adulta. Essas são as conclusões de um estudo da Universidade de Edimburgo, na Escócia.
O estudo, publicado na revista científica "Annals of Neurology", concluiu que o grupo apresentava habilidades cognitivas significativamente melhores do que as registradas na infância.Pesquisadores liderados pelo professor Thomas Bak, do Centre for Cognitive Ageing and Cognitive Epidemiology, compararam testes de inteligência de 262 pessoas. O primeiro teste do grupo foi feito quando essas pessoas tinham 11 anos de idade. O segundo teste foi feito quando já tinham mais de 70 anos.
Uma pesquisa anterior já havia concluído que ser bilíngue pode atrasar em vários anos o desenvolvimento de demência.
Dois tempos
O estudo tomou como ponto de partida resultados de testes de inteligência feitos em 262 escoceses quando tinham 11 anos de idade.
Os pesquisadores submeteram o mesmo grupo, agora com mais de 70 anos de idade, a novos testes, e analisaram o estado de suas habilidades cognitivas na velhice.
Todos os participantes disseram ser capazes de se comunicar em pelo menos uma outra língua além do inglês.
Desse grupo, 195 aprenderam a segunda língua antes dos 18 e 65 aprenderam depois dos 18 anos de idade. A pesquisa foi feita entre 2008 e 2010.
Inteligência e leitura
As áreas mais afetadas pelo aprendizado de uma nova língua são as da inteligência e da leitura. As conclusões foram as mesmas tanto no grupo que aprendeu o segundo idioma na infância quanto no que aprendeu mais tarde.
Durante o estudo, uma das questões levantadas foi se as pessoas eram mais inteligentes e por isso aprenderam uma segunda língua ou, se por aprenderem um segundo idioma, tornaram-se mais inteligentes.
Bak disse que o padrão revelado pelo estudo era "significativo" e que as melhorias na atenção, foco e fluência não podiam ser explicadas pela inteligência original (constatada a partir dos testes feitos na infância).
"Esses resultados são de relevância prática considerável. Milhões de pessoas no mundo adquirem sua segunda língua mais tarde na vida. Nosso estudo mostra que ser bilíngue, mesmo quando a segunda língua é aprendida na idade adulta, pode ser benéfico para o cérebro em envelhecimento".
AUTOR: BBC
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segunda-feira, 2 de junho de 2014
domingo, 1 de junho de 2014
SONS APOCALÍPTICOS AUMENTAM POR TODO O MUNDO
Sons apocalípticos aumentam por todo o mundo, Este fenômeno aumentou desde 2009, com testemunhas dizendo que eles ouvem, metal moagem, trombetas, uivos e booms altos ou explosões.
Mas o que está causando esse fenômeno global, Aliens, HAARP, ou eles poderiam ser um aviso de Deus, o início das sete trombetas do apocalipse, profetizado no livro de Apocalipse?
Há ainda inúmeros países onde ocorrem estes misteriosos sons basta acessar o youtube.
Porém o que seria isso? Sons do apocalipse?….
E você leitor o que acha de tudo isso?
AUTOR: theviralpost
Mas o que está causando esse fenômeno global, Aliens, HAARP, ou eles poderiam ser um aviso de Deus, o início das sete trombetas do apocalipse, profetizado no livro de Apocalipse?
Há ainda inúmeros países onde ocorrem estes misteriosos sons basta acessar o youtube.
Porém o que seria isso? Sons do apocalipse?….
E você leitor o que acha de tudo isso?
AUTOR: theviralpost
sábado, 31 de maio de 2014
O DISCO DE NEBRA SKY E SEUS MISTÉRIOS
O disco misterioso foto acima foi descoberto em 1999 por caçadores de tesouros que usando de um detector de metais descobriram um misterioso disco, em um recinto pré-histórico que rodeia a colina Mittelberg, perto da cidade de Nebra no Ziegelroda Floresta, Alemanha.
Infelizmente, os caçadores de tesouros causaram danos consideráveis ??ao disco durante a sua remoção a partir do solo, que estilhaçou a sua borda externa, perdendo uma das estrelas fora um grande pedaço.
Muitos pesquisadores acreditam que é a mais antiga representação conhecida realista do cosmos ainda encontrado, talvez uma espécie de ferramenta calculacional astronômica para determinar a quantidade de vezes das plantação e a colheitas. usado como um relógio astronômico avançada.
Por milhares de anos em todo o norte da Europa, os monumentos foram alinhados para marcar o verão e solstícios de inverno, Stonehenge em Wiltshire, Inglaterra, e Newgrange na Irlanda, sendo bons exemplos.
Alguns pesquisadores têm apontado para a presença do aglomerados estelares das Plêiades no disco como mais uma prova de que o Objeto pertence a Idade do Bronze.
Embora hoje em dia existem apenas seis estrelas no Pleiades visíveis a olho nu, na Idade de Bronze uma das estrelas do grupo pode ter sido muito mais brilhante, representando, assim, não só para a representação de sete estrelas no disco, mas também para a antigo nome grego para o cluster – as “Sete Irmãs.
O Pleiades foi uma constelação importante para muitas civilizações antigas, incluindo os de Mesopotamiaand Grécia. A constelação teria aparecido em seus céus no Outono, mostrando que era hora de começar a trazer a colheita, e desapareceu na primavera, o que indica o momento para o plantio de culturas.
Esta evidência para a importância do disco está relacionada com a agricultura pré-histórica e que pode significar que o (terceiro) arco de ouro debaixo da lua crescente e disco de ouro na verdade representa uma foice.
Os últimos exames do disco, por um grupo de estudiosos alemães, chegou à conclusão de que era de fato ele é verdadeiro, e que tinha funcionado como um relógio astronômico complexo para a sincronização dos calendários solar e lunar.
O Disco Nebra Sky é o mais antigo guia conhecido aos céus ainda descoberto e, certamente, junto com o site de Goseck, os primeiros exemplos de conhecimento astronômico detalhado na Europa.
Mas talvez isso não é o fim da história. Wolfhard Schlosser acredita, curiosamente, o disco, atualmente avaliado em US $ 11,2 milhões, foi parte de um par, e que o outro ainda está lá fora esperando para ser encontrado, em algum lugar no site de Nebra.
VEJA:
AUTOR: livescience
Infelizmente, os caçadores de tesouros causaram danos consideráveis ??ao disco durante a sua remoção a partir do solo, que estilhaçou a sua borda externa, perdendo uma das estrelas fora um grande pedaço.
Muitos pesquisadores acreditam que é a mais antiga representação conhecida realista do cosmos ainda encontrado, talvez uma espécie de ferramenta calculacional astronômica para determinar a quantidade de vezes das plantação e a colheitas. usado como um relógio astronômico avançada.
Por milhares de anos em todo o norte da Europa, os monumentos foram alinhados para marcar o verão e solstícios de inverno, Stonehenge em Wiltshire, Inglaterra, e Newgrange na Irlanda, sendo bons exemplos.
Alguns pesquisadores têm apontado para a presença do aglomerados estelares das Plêiades no disco como mais uma prova de que o Objeto pertence a Idade do Bronze.
Embora hoje em dia existem apenas seis estrelas no Pleiades visíveis a olho nu, na Idade de Bronze uma das estrelas do grupo pode ter sido muito mais brilhante, representando, assim, não só para a representação de sete estrelas no disco, mas também para a antigo nome grego para o cluster – as “Sete Irmãs.
Esta evidência para a importância do disco está relacionada com a agricultura pré-histórica e que pode significar que o (terceiro) arco de ouro debaixo da lua crescente e disco de ouro na verdade representa uma foice.
Os últimos exames do disco, por um grupo de estudiosos alemães, chegou à conclusão de que era de fato ele é verdadeiro, e que tinha funcionado como um relógio astronômico complexo para a sincronização dos calendários solar e lunar.
O Disco Nebra Sky é o mais antigo guia conhecido aos céus ainda descoberto e, certamente, junto com o site de Goseck, os primeiros exemplos de conhecimento astronômico detalhado na Europa.
Mas talvez isso não é o fim da história. Wolfhard Schlosser acredita, curiosamente, o disco, atualmente avaliado em US $ 11,2 milhões, foi parte de um par, e que o outro ainda está lá fora esperando para ser encontrado, em algum lugar no site de Nebra.
VEJA:
AUTOR: livescience
DOENÇA MISTERIOSA ESTÁ FAZENDO PESSOAS DORMIREM DE REPENTE POR ATÉ 6 DIAS
Doença misteriosa está fazendo as pessoas dormirem de repente por até seis dias, Vilarejos da Rússia e Cazaquistão são afetados por doença do sono e ninguém ainda sabe a razão disso.
Imagine se você caísse no sono de repente, durante uma atividade normal da sua rotina, e só fosse acordar dois, três ou até seis dias depois? Pois, esse fenômeno bem esquisito tem acontecido com frequência com algumas pessoas na pequena cidade soviética de Krasnogorsk e no vilarejo de Kalachi, no Cazaquistão.
A condição misteriosa tomou conta dessas regiões e ninguém sabe a razão por trás disso. Os cientistas e especialistas estão realmente perplexos com o fenômeno, buscando respostas do motivo pelo qual ele acontece. Entre os fatos interessantes é que essa “doença do sono” acontece em épocas.
A primeira onda de casos aconteceu em março de 2013. A segunda atingiu mais algumas pessoas em maio de 2013. Desde então, houve mais três períodos de casos registrados: durante a época de Ano Novo de 2014, logo após as férias de inverno e agora em maio novamente. Na maioria dos casos, o sono é acompanhado por uma perda de memória temporária.
Uma das primeiras vítimas da estranha síndrome foi Marina Felk, uma trabalhadora rural de 50 anos de idade de Kalachi. Entre algumas de suas atividades em sua pequena propriedade, ela foi fulminada por um forte sono: “Eu estava ordenhando as vacas, como de costume, no início da manhã e adormeci”, disse ela ao Siberian Times.
A mulher afirmou que não se lembrava de nada, apenas do momento em que acordou no hospital. “A enfermeira sorriu para mim e disse: ‘Bem-vinda de volta Bela Adormecida, você finalmente acordou’. O que mais me lembro? Nada. Eu dormi por dois dias e duas noites. As mulheres da minha ala disseram que eu tentei acordar várias vezes, dizendo que precisava urgentemente ordenhar minhas vacas”, completou Marina.
Curiosamente, a doença não se limita aos moradores locais. Os visitantes também são afetados. Foi o que aconteceu com Alexey Gom, de 30 anos, que estava visitando a sogra em Kalachi.
E, ao que tudo indica, o sono que ele teve não foi uma forma de escapar da sogrinha não. “Eu vim com a minha esposa para visitar a minha sogra. Pela manhã, eu precisava terminar um trabalho no meu notebook. Depois que eu liguei o aparelho e abri as páginas do documento que precisava ler, caí no sono. Parecia que alguém me desligou da tomada”, disse ele ao Siberian Times.
O homem afirmou que acordou no hospital, com a esposa e sogra ao seu lado, e que os médicos não encontraram nada de errado com ele após uma bateria de exames. “Eu dormi por mais de 30 horas. Mas isso nunca aconteceu comigo antes, nunca na minha vida, nem com ninguém da minha família”, disse Alexey.
Pessoas afetadas mais de uma vez
Com algumas pessoas dessas regiões, os episódios do sono prolongado não acontecem apenas uma vez. Além disso, o tempo em que elas dormem podem se estender até seis dias. Lyubov Belkova foi uma pessoa que teve a doença por muitas vezes. Ele, que é vendedor de roupas no mercado local de Kalachi, foi vítima por nada menos do que sete vezes.
Sua filha caiu no sono profundo por duas vezes e sua neta, uma vez. E todos os seus colegas de trabalho também foram afetados em épocas diferentes. O que intriga os especialistas, e os moradores desses locais, é que algumas famílias são afetadas várias vezes, enquanto outras parecem imunes à doença.
O único fator comum é que parece acontecer principalmente com descendentes diretos de russos e alemães. As ocorrências da síndrome do sono se tornaram tão constantes, que mudaram até o comportamento dos habitantes da cidade. Como a maioria das pessoas nem imagina quando a doença vai atacar, cada um sempre carrega uma bolsa com roupas e itens pessoais, em caso de necessidade de ser levado às pressas para o hospital.
Mas afinal, o que poderia estar causando esse fenômeno? Quando a primeira epidemia ocorreu em 2013, os médicos acharam que era um caso de consumo de vodca má qualidade. No entanto, descobriram que nenhuma das seis pessoas que caíram no sono naquela época havia consumido álcool.
Alguns moradores acreditam que o problema surge depois de um súbito aumento na temperatura atmosférica. Outra teoria sugere que a água de uma mina de urânio abandonada nas proximidades escoa para os rios locais e acaba sendo consumida por moradores. Mas nada ainda tem uma confirmação.
Investigações
A fim de descobrir o mistério, vários cientistas visitaram a remota região, buscando explicações para a epidemia do sono. Eles realizaram cerca de sete mil análises no solo e na água da área, em amostras de sangue das vítimas, cabelos e unhas.
Eles desconsideraram que tivesse algo a ver com o gás no subsolo e com sinais de telefone celular. Porém, eles testaram a presença de gás radônio nas casas, além de medirem níveis elevados de radiação, metais pesados, bactérias e vírus. Todos os testes não foram conclusivos.
Há algumas décadas, Krasnogorsk era uma cidade secreta liderada diretamente por Moscou, tendo cerca de 6,5 mil moradores que trabalhavam na mina de urânio. A vida por lá era muito próspera, mas as coisas mudaram drasticamente após a separação Soviética.
Apenas 130 pessoas permaneceram em Krasnogorsk, enquanto Kalachi tem uma população de 680 habitantes. Em ambas as regiões, as pessoas vivem humildemente com suprimentos e poucos recursos. Porém, esses fatos também não ajudaram nas investigações sobre a doença do sono.
“Infelizmente, a natureza da condição ainda não é conhecida. Excluímos infecções, verificamos sangue e o líquido da medula, mas nada está lá. Nós categorizamos como encefalopatia tóxica, mas ‘tóxico’ é apenas um palpite por aqui, pois a encefalopatia é apenas o título do conjunto de doenças do cérebro”, disse o Dr. Kabdrashit Almagambetov, um médico pesquisador envolvido nas investigações.
Mistério ainda não solucionado
Leonid Rikhvanov, um professor de geoquímica na Universidade Politécnica de Tomsk, tem algumas notícias para oferecer. Junto com sua equipe, ele estudou as amostras de urânio que um residente de Kalachi lhe enviou.
“Testamos as amostras e chegamos à conclusão de que o gás radônio é a razão para o sono, mas não por seu efeito radioativo, e sim pelo efeito químico do gás. Em outras palavras, a doença é causada pela evaporação da mina”, disse Leonid. No entanto, mais testes são necessários para confirmar esta teoria.
Mas será que o radônio é realmente a verdadeira causa? Dr. Kabdrashit, que também é um anestesista, disse que ele usa gases semelhantes nos seus procedimentos anestésicos e os pacientes acordam uma ou duas horas após a cirurgia.
“Essas pessoas daqui dormem por dois a seis dias. Qual é a concentração deste gás, então? E por que uma pessoa pode adormecer e alguém que vive com ela não?”, questionou o médico. De fato, mesmo com a conclusão de Leonid, nada está realmente confirmado. Mas as pesquisas para descobrir a causa da doença do sono por lá continuam.
Imagine se você caísse no sono de repente, durante uma atividade normal da sua rotina, e só fosse acordar dois, três ou até seis dias depois? Pois, esse fenômeno bem esquisito tem acontecido com frequência com algumas pessoas na pequena cidade soviética de Krasnogorsk e no vilarejo de Kalachi, no Cazaquistão.
A condição misteriosa tomou conta dessas regiões e ninguém sabe a razão por trás disso. Os cientistas e especialistas estão realmente perplexos com o fenômeno, buscando respostas do motivo pelo qual ele acontece. Entre os fatos interessantes é que essa “doença do sono” acontece em épocas.
A primeira onda de casos aconteceu em março de 2013. A segunda atingiu mais algumas pessoas em maio de 2013. Desde então, houve mais três períodos de casos registrados: durante a época de Ano Novo de 2014, logo após as férias de inverno e agora em maio novamente. Na maioria dos casos, o sono é acompanhado por uma perda de memória temporária.
Uma das primeiras vítimas da estranha síndrome foi Marina Felk, uma trabalhadora rural de 50 anos de idade de Kalachi. Entre algumas de suas atividades em sua pequena propriedade, ela foi fulminada por um forte sono: “Eu estava ordenhando as vacas, como de costume, no início da manhã e adormeci”, disse ela ao Siberian Times.
A mulher afirmou que não se lembrava de nada, apenas do momento em que acordou no hospital. “A enfermeira sorriu para mim e disse: ‘Bem-vinda de volta Bela Adormecida, você finalmente acordou’. O que mais me lembro? Nada. Eu dormi por dois dias e duas noites. As mulheres da minha ala disseram que eu tentei acordar várias vezes, dizendo que precisava urgentemente ordenhar minhas vacas”, completou Marina.
Curiosamente, a doença não se limita aos moradores locais. Os visitantes também são afetados. Foi o que aconteceu com Alexey Gom, de 30 anos, que estava visitando a sogra em Kalachi.
E, ao que tudo indica, o sono que ele teve não foi uma forma de escapar da sogrinha não. “Eu vim com a minha esposa para visitar a minha sogra. Pela manhã, eu precisava terminar um trabalho no meu notebook. Depois que eu liguei o aparelho e abri as páginas do documento que precisava ler, caí no sono. Parecia que alguém me desligou da tomada”, disse ele ao Siberian Times.
O homem afirmou que acordou no hospital, com a esposa e sogra ao seu lado, e que os médicos não encontraram nada de errado com ele após uma bateria de exames. “Eu dormi por mais de 30 horas. Mas isso nunca aconteceu comigo antes, nunca na minha vida, nem com ninguém da minha família”, disse Alexey.
Pessoas afetadas mais de uma vez
Com algumas pessoas dessas regiões, os episódios do sono prolongado não acontecem apenas uma vez. Além disso, o tempo em que elas dormem podem se estender até seis dias. Lyubov Belkova foi uma pessoa que teve a doença por muitas vezes. Ele, que é vendedor de roupas no mercado local de Kalachi, foi vítima por nada menos do que sete vezes.
Sua filha caiu no sono profundo por duas vezes e sua neta, uma vez. E todos os seus colegas de trabalho também foram afetados em épocas diferentes. O que intriga os especialistas, e os moradores desses locais, é que algumas famílias são afetadas várias vezes, enquanto outras parecem imunes à doença.
O único fator comum é que parece acontecer principalmente com descendentes diretos de russos e alemães. As ocorrências da síndrome do sono se tornaram tão constantes, que mudaram até o comportamento dos habitantes da cidade. Como a maioria das pessoas nem imagina quando a doença vai atacar, cada um sempre carrega uma bolsa com roupas e itens pessoais, em caso de necessidade de ser levado às pressas para o hospital.
Mas afinal, o que poderia estar causando esse fenômeno? Quando a primeira epidemia ocorreu em 2013, os médicos acharam que era um caso de consumo de vodca má qualidade. No entanto, descobriram que nenhuma das seis pessoas que caíram no sono naquela época havia consumido álcool.
Alguns moradores acreditam que o problema surge depois de um súbito aumento na temperatura atmosférica. Outra teoria sugere que a água de uma mina de urânio abandonada nas proximidades escoa para os rios locais e acaba sendo consumida por moradores. Mas nada ainda tem uma confirmação.
Investigações
A fim de descobrir o mistério, vários cientistas visitaram a remota região, buscando explicações para a epidemia do sono. Eles realizaram cerca de sete mil análises no solo e na água da área, em amostras de sangue das vítimas, cabelos e unhas.
Eles desconsideraram que tivesse algo a ver com o gás no subsolo e com sinais de telefone celular. Porém, eles testaram a presença de gás radônio nas casas, além de medirem níveis elevados de radiação, metais pesados, bactérias e vírus. Todos os testes não foram conclusivos.
Há algumas décadas, Krasnogorsk era uma cidade secreta liderada diretamente por Moscou, tendo cerca de 6,5 mil moradores que trabalhavam na mina de urânio. A vida por lá era muito próspera, mas as coisas mudaram drasticamente após a separação Soviética.
Apenas 130 pessoas permaneceram em Krasnogorsk, enquanto Kalachi tem uma população de 680 habitantes. Em ambas as regiões, as pessoas vivem humildemente com suprimentos e poucos recursos. Porém, esses fatos também não ajudaram nas investigações sobre a doença do sono.
“Infelizmente, a natureza da condição ainda não é conhecida. Excluímos infecções, verificamos sangue e o líquido da medula, mas nada está lá. Nós categorizamos como encefalopatia tóxica, mas ‘tóxico’ é apenas um palpite por aqui, pois a encefalopatia é apenas o título do conjunto de doenças do cérebro”, disse o Dr. Kabdrashit Almagambetov, um médico pesquisador envolvido nas investigações.
Mistério ainda não solucionado
Leonid Rikhvanov, um professor de geoquímica na Universidade Politécnica de Tomsk, tem algumas notícias para oferecer. Junto com sua equipe, ele estudou as amostras de urânio que um residente de Kalachi lhe enviou.
“Testamos as amostras e chegamos à conclusão de que o gás radônio é a razão para o sono, mas não por seu efeito radioativo, e sim pelo efeito químico do gás. Em outras palavras, a doença é causada pela evaporação da mina”, disse Leonid. No entanto, mais testes são necessários para confirmar esta teoria.
Mas será que o radônio é realmente a verdadeira causa? Dr. Kabdrashit, que também é um anestesista, disse que ele usa gases semelhantes nos seus procedimentos anestésicos e os pacientes acordam uma ou duas horas após a cirurgia.
“Essas pessoas daqui dormem por dois a seis dias. Qual é a concentração deste gás, então? E por que uma pessoa pode adormecer e alguém que vive com ela não?”, questionou o médico. De fato, mesmo com a conclusão de Leonid, nada está realmente confirmado. Mas as pesquisas para descobrir a causa da doença do sono por lá continuam.
quinta-feira, 29 de maio de 2014
SHELL ESTARIA ALIMENTANDO VIOLÊNCIA NA UCRÂNIA POR INTERESSES CORPORATIVOS
A persistência do exército ucraniano para tomar o controle da cidade de Slaviansk - com uma população de 120 mil habitantes podem ter localização geográfica como um pretexto. Slaviansk está no centro da bacia chamado Yusof, que faz parte do contrato assinado em 2012 entre a Ucrânia ea Shell multinacional na exploração de depósitos de gás de xisto da Ucrânia, informou que "Rosbalt'.
Há certas cláusulas do contrato que poderia aumentar as tensões na Ucrânia sudeste. Em primeiro lugar, a tecnologia é a operação de fractura hidráulica - 'fracking'-o que leva à contaminação da água e do solo, a libertação de metano na atmosfera e, em alguns casos, aumentar o nível de radioatividade na periferia do invólucro extração.
Em segundo lugar, locais de exploração geralmente ocupam áreas consideráveis, e de acordo com o contrato assinado com a Shell Governo ucraniano é obrigado a facilitar a transferência de moradores locais, se as suas casas estão em regiões promissoras, o que claramente não corresponde planos população.
De acordo com o analista da Fundação de Cultura Russa Estratégico, Aleksander Donetskiy, esta circunstância é uma perspectiva diferente sobre a causa real das batalhas na região Slaviansk.
Slaviansk parece ser o foco principal para a maioria das forças ucranianas. Além do exército regular, que participa na acção punitiva contra a cidade também destacamentos da Guarda Nacional e nacionalistas,como suposta imprensa alemã , mercenários americanos.
Se o Exército ucraniano não esmagar a República Popular nascentes de Donetsk, o contrato transnacional poderia ser revista, o que significaria perdas financeiras para a Shell, que tem investido recursos consideráveis na exploração geológica na região.
O especialista em relações internacionais Neboysa málico, disse à RT disse que os interesses econômicos são a "razão fundamental operação Kiev militar".
Esta visão coincide com o forte interesse EUA indústria de hidrocarbonetos na Ucrânia, o que é confirmado pela nomeação do filho do vice-presidente, Hunter Biden, como chefe do conselho do óleo ucraniano Burisma Holding. Este não é o único caso em que as empresas e os funcionários dos EUA estão a ter interesses comerciais em regiões ucranianas.
AUTOR: MISTÉRIOS MUNDIAIS
Há certas cláusulas do contrato que poderia aumentar as tensões na Ucrânia sudeste. Em primeiro lugar, a tecnologia é a operação de fractura hidráulica - 'fracking'-o que leva à contaminação da água e do solo, a libertação de metano na atmosfera e, em alguns casos, aumentar o nível de radioatividade na periferia do invólucro extração.
Em segundo lugar, locais de exploração geralmente ocupam áreas consideráveis, e de acordo com o contrato assinado com a Shell Governo ucraniano é obrigado a facilitar a transferência de moradores locais, se as suas casas estão em regiões promissoras, o que claramente não corresponde planos população.
De acordo com o analista da Fundação de Cultura Russa Estratégico, Aleksander Donetskiy, esta circunstância é uma perspectiva diferente sobre a causa real das batalhas na região Slaviansk.
Slaviansk parece ser o foco principal para a maioria das forças ucranianas. Além do exército regular, que participa na acção punitiva contra a cidade também destacamentos da Guarda Nacional e nacionalistas,como suposta imprensa alemã , mercenários americanos.
Se o Exército ucraniano não esmagar a República Popular nascentes de Donetsk, o contrato transnacional poderia ser revista, o que significaria perdas financeiras para a Shell, que tem investido recursos consideráveis na exploração geológica na região.
O especialista em relações internacionais Neboysa málico, disse à RT disse que os interesses econômicos são a "razão fundamental operação Kiev militar".
Esta visão coincide com o forte interesse EUA indústria de hidrocarbonetos na Ucrânia, o que é confirmado pela nomeação do filho do vice-presidente, Hunter Biden, como chefe do conselho do óleo ucraniano Burisma Holding. Este não é o único caso em que as empresas e os funcionários dos EUA estão a ter interesses comerciais em regiões ucranianas.
AUTOR: MISTÉRIOS MUNDIAIS
segunda-feira, 26 de maio de 2014
POLÍCIA PROCURA LADRÃO DE VESTIDO QUE ROUBOU CINZAS DE HOMEM NOS EUA
Polícia procura ladrão de vestido que roubou urna contendo cinzas do pai de William Crockett, nos EUA (Foto: Divulgação/Snohomish County Sheriff's Office)
Um americano de Edmonds, no estado de Washington (EUA), está à procura de um ladrão envolvido em um incidente bizarro, depois que o homem invadiu a casa com um vestido de mulher e roubou uma urna contendo cinzas de um familiar.
William Crockett contou ao site de notícias “Komo News” que a invasão ocorreu enquanto estava no trabalho, e as câmeras instaladas no interior da casa flagraram toda a ação.
O criminoso, que usava um vestido de mulher, entrou na residência e, além de levar um tablet que estava no quarto, pegou a urna onde estavam as cinzas do pai de William. “Quem pega as cinzas de alguém? Isso é algo que não se faz”, declarou, fazendo um apelo para que o criminoso devolva a urna.
A polícia do condado de Snohomish está buscando informações que levem à prisão do ladrão.
AUTOR: G1/SP
Um americano de Edmonds, no estado de Washington (EUA), está à procura de um ladrão envolvido em um incidente bizarro, depois que o homem invadiu a casa com um vestido de mulher e roubou uma urna contendo cinzas de um familiar.
William Crockett contou ao site de notícias “Komo News” que a invasão ocorreu enquanto estava no trabalho, e as câmeras instaladas no interior da casa flagraram toda a ação.
O criminoso, que usava um vestido de mulher, entrou na residência e, além de levar um tablet que estava no quarto, pegou a urna onde estavam as cinzas do pai de William. “Quem pega as cinzas de alguém? Isso é algo que não se faz”, declarou, fazendo um apelo para que o criminoso devolva a urna.
A polícia do condado de Snohomish está buscando informações que levem à prisão do ladrão.
AUTOR: G1/SP
sábado, 24 de maio de 2014
VEJA LISTA COM CRIATURAS MISTERIOSAS QUE DEIXARAM ESPECIALISTAS INTRIGADOS
FOTO ILUSTRATIVA
Peixe bizarro
Após um árduo trabalho, o Instituto de Pesquisa da Comissão de Conservação de Pesca e Vida Selvagem da Flórida, nos EUA, conseguiu identificar o peixe bizarro encontrado em um píer na cidade de Pensacola, no condado de Escambia. O animal, da ordem do Ateleopodiformes, deixou os americanos impressionados, já que peixe normalmente habia águas profundas, abaixos de 300 m (leia a matéria).
Após um árduo trabalho, o Instituto de Pesquisa da Comissão de Conservação de Pesca e Vida Selvagem da Flórida, nos EUA, conseguiu identificar o peixe bizarro encontrado em um píer na cidade de Pensacola, no condado de Escambia. O animal, da ordem do Ateleopodiformes, deixou os americanos impressionados, já que peixe normalmente habia águas profundas, abaixos de 300 m (leia a matéria).
Peixe foi capturado em píer na Flórida (EUA) (Foto: Facebook/ MyFWC)
Lulas-gigantes
Pescadores da província de Tottori, no Japão, capturaram por acaso uma lula-gigante de 3,4 m e cerca de 100 kg durante uma pescaria por caranguejos e linguados na região. Especialistas ficaram intrigados ao constatarem que esse era terceiro animal do tipo capturado na região, e também pelo fato de que essas criaturas geralmente habitam águas muito mais profundas, podendo ultrapassar 1.400 m de distância da superfície (leia a matéria).
Lula-gigante capturada na região de Tottori media 3,4 m e pesava cerca de 100 kg (Foto: Reprodução/ YouTube/ FNNnewsCH)
Esqueleto misterioso
Um esqueleto encontrado em novembro de 2013 perto de Worthing, no Reino Unido, deixou especialistas intrigados. A britânica Jodie Salmon, de 23 anos, estava passeando com seu cachorro quando se deparou com a criatura.Três especialistas em vida selvagem analisaram o material, mas o trio não conseguiu confirmar a identidade do animal misterioso (leia a matéria).
Esqueleto estranho encontrado perto de Worthing, no Reino Unido, intrigou especialistas (Foto: Reprodução/Tumblr/ Lifebender)
Família chocada
Também em novembro de 2013, um peixe misterioso foi capturado pelo pescador malaio Sapar Mansor, de 43 anos. Ele contou que fisgou a criatura estranha no mar perto Tudan, na Malásia. As crianças apelidaram a criatura de "peixe armadura" por causa de seus espinhos afiados. Apesar da surpresa do casal, segundo especialistas, peixe é da espécie Satyrichthys welchi (leia a matéria).
Siti Kadariah segura o peixe fisgado por seu marido (Foto: Reprodução/Facebook/BorneoPost)
Crocodilo gigante é filmado
Um crocodilo enorme que vive no rio Ord, no estado da Austrália Ocidental, foi filmado em outubro de 2013 em um raro momento. Usando um medidor a laser, especialistas estimam que o crocodilo chamado "Maximus" teria entre seis e sete metros de comprimento. À época, o Guinness informou que o maior animal do gênero vivendo no país teria 5,48 metros de comprimento (leia a matéria).
Especialistas estimam que o crocodilo teria entre seis e sete metros de comprimento (Foto: Reprodução/ YouTube/Jeremy Rooke)
Carcaça em praia
Em agosto de 2013, a carcaça de uma criatura estranha foi achada em uma praia de Almería, na Espanha, e deixou moradores e banhistas intrigados sobre sua identidade. A carcaça tem entre 4 e 5 metros de comprimento. Funcionários do serviço de proteção ambiental (Seprona) e a Associação em Defesa da Fauna Marina (Promar) analisaram as imagens dos restos encontrados para tentar identificar o bicho (leia a matéria).
Carcaça de criatura marinha estranha foi encontrada no dia 15 de agosto em uma praia de Almería (Foto: Reprodução/ YouTube/Manguta100)
'Pé-grande' sem pé
A polícia de Lakeville, no estado de Massachusetts (EUA), divulgou fotos de fragmentos do que parece um pé com tamanho fora do comum. O material, já em decomposição, não foi confirmado como sendo de um ser humano, mas mostra que o membro possui cinco dedos, similares a de um homem (leia a matéria).
Fragmento de membro encontrado com cinco dedos gerou boatos sobre existência do 'pé-grande' (Foto: Lakeville Police Department/AFP)
Globo ocular gigante
Um globo ocular de mais de dez centímetros de diâmetro foi encontrado em outubro de 2012 uma praia da Flórida, nos Estados Unidos, e especialistas se reuniram para tentar descobrir a que animal pertencia. Após análise, os peritos descobriram que ele pertencia a um peixe-espada. Incialmente, chegou a ser cogitado que o globo ocular fosse originário de uma lula gigante ou baleia (leia a matéria).
Globo ocular achado em praia na Flórida tinha mais de 10 centímetros de diâmetro (Foto: AP)
Tubarão ciclope
Em outubro de 2011, pesquisadores mexicanos examinaram um filhote de tubarão com um único olho no centro de sua face que foi encontrado pelo pescador Enrique Lucero León no Golfo da Califórnia, no México, e confirmaram que o animal é real. Após examinarem minuciosamente o tubarão de 56 centímetros, os pesquisadores confirmaram que ele apresenta tal deformidade, que também é encontrada em vários mamíferos (leia a matéria).
Feto ciclope estava em fêmea de tubarão capturada no Golfo da Califórnia. (Foto: Reprodução/YouTube)
AUTOR: G1/SP
sexta-feira, 23 de maio de 2014
PESQUISADORES DO EQUADOR DESCOBREM LAGARTO DE CORES VIBRANTES
Macho da nova espécie de lagarto, Alopoglossus viridiceps, que mede cerca de 5 cm (Foto: Torres-Carvajal/Divulgação)
Um novo lagarto, com cores vibrantes e metálicas, foi descoberto nas florestas tropicais úmidas do noroeste do Equador por pesquisadores do Museu de Zoologia QCAZ, da Pontifícia Universidade Católica do Equador.
Um novo lagarto, com cores vibrantes e metálicas, foi descoberto nas florestas tropicais úmidas do noroeste do Equador por pesquisadores do Museu de Zoologia QCAZ, da Pontifícia Universidade Católica do Equador.
Barriga de nova espécie de lagarto é laranja (Foto: Torres-Carvajal/Divulgação)
A descrição da nova espécie foi publicada na revista científica "Zookeys" nesta semana. O lagarto pertence ao gênero Alopoglossus, que se diferenciam dos outros lagartos por terem as línguas cobertas de dobras.
Para chegar à descoberta, o pesquisador Omar Torres-Carvajal e o estudante Simón Lobos analisaram exemplares de lagartos coletados nas florestas da região e armazenados no Museu de Zoologia desde 1977.
Chamou a atenção dos pesquisadores, entre os lagartos coletados nos últimos cinco anos, alguns com cabeça de cor verde-metálica e barriga laranja, características nunca antes descritas nesse animal.
A análise de DNA permitiu concluir que se tratava de uma nova espécie, que recebeu o nome de Alopoglossus viridiceps. Os animais foram coletados principalmente na Reserva do Bosque Nublado Santa Lucia, no noroeste do Equador.
Com o novo achado, sobre para sete o número de espécies conhecidas do gênero Alopoglossus. "A diversidade de lagartos do gênero tem sido subestimada. Estamos trabalhando atualmente em trabalhos para compartilhar essas descobertas com a comunidade científica", disse Torres-Carvajal. Segundo ele, o mesmo padrão de "diversidade escondida" se aplica às espécies amazônicas.
AUTOR: G1/SP
A descrição da nova espécie foi publicada na revista científica "Zookeys" nesta semana. O lagarto pertence ao gênero Alopoglossus, que se diferenciam dos outros lagartos por terem as línguas cobertas de dobras.
Para chegar à descoberta, o pesquisador Omar Torres-Carvajal e o estudante Simón Lobos analisaram exemplares de lagartos coletados nas florestas da região e armazenados no Museu de Zoologia desde 1977.
Chamou a atenção dos pesquisadores, entre os lagartos coletados nos últimos cinco anos, alguns com cabeça de cor verde-metálica e barriga laranja, características nunca antes descritas nesse animal.
A análise de DNA permitiu concluir que se tratava de uma nova espécie, que recebeu o nome de Alopoglossus viridiceps. Os animais foram coletados principalmente na Reserva do Bosque Nublado Santa Lucia, no noroeste do Equador.
Com o novo achado, sobre para sete o número de espécies conhecidas do gênero Alopoglossus. "A diversidade de lagartos do gênero tem sido subestimada. Estamos trabalhando atualmente em trabalhos para compartilhar essas descobertas com a comunidade científica", disse Torres-Carvajal. Segundo ele, o mesmo padrão de "diversidade escondida" se aplica às espécies amazônicas.
AUTOR: G1/SP
ESTUDO DIZ QUE METEORITO DA RÚSSIA SE ORIGINOU DE CHOQUE DE ASTEROIDES
Jornalistas observam pedaço de meteorito exposto em um museu de Cheliabinsk, na Rússia. (Foto: Andrey Tkachenko/ Reuters)
Um meteorito que caiu no ano passado sobre Cheliabinsk, na Rússia, deixando mais de mil pessoas feridas por estilhaços de vidro e destroços, se separou de um asteroide que colidiu com outro asteroide nos espaço, mostra uma nova pesquisa científica.
Análises de um mineral chamado jadeíta, que estava impregnado em fragmentos recuperados depois da explosão, mostram que o asteroide do qual o meteorito se separou atingiu outro ainda maior a uma velocidade relativa de 4.800 quilômetros por hora.
“Este impacto pode tê-lo separado do seu corpo principal e o enviado à Terra”, escreveu o pesquisador-chefe Shin Ozawa, da Universidade de Tohoku, no Japão, em um estudo publicado nesta semana no periódico "Scientific Reports".
A descoberta deve esclarecer aos cientistas como um asteroide pode acabar em uma colisão com a Terra. Os cientistas suspeitam que a colisão aconteceu cerca de 290 milhões de anos atrás.
A maior parte do asteroide de 20 metros de largura que brilhou sobre Cheliabinsk, no sudoeste da Sibéria, em 15 de fevereiro de 2013, foi incinerada e virou uma grande bola de fogo, resultado do aquecimento da fricção ao atingir a atmosfera voando a 67,6 mil km/h. Mas muitos fragmentos sobreviveram.
O asteroide viajava quase 60 vezes a velocidade do som e explodiu a cerca de 30 km do solo com uma força quase 30 vezes maior que a da bomba atômica lançada pelos Estados Unidos em Hiroshima, no Japão, em 1945, no fim da Segunda Guerra Mundial.
A explosão sobre Cheliabinsk causou ondas de choque que destruíram edifícios e deixou janelas quebradas. Mais de mil pessoas foram feridas por estilhaços.
Os cientistas ainda estão analisando fragmentos do asteroide para calcular a sua trajetória exata em direção à Terra. Em um e-mail à Reuters, Ozawa descreveu o meteorito de Cheliabinsk como "um exemplo único".
Um meteorito que caiu no ano passado sobre Cheliabinsk, na Rússia, deixando mais de mil pessoas feridas por estilhaços de vidro e destroços, se separou de um asteroide que colidiu com outro asteroide nos espaço, mostra uma nova pesquisa científica.
Análises de um mineral chamado jadeíta, que estava impregnado em fragmentos recuperados depois da explosão, mostram que o asteroide do qual o meteorito se separou atingiu outro ainda maior a uma velocidade relativa de 4.800 quilômetros por hora.
“Este impacto pode tê-lo separado do seu corpo principal e o enviado à Terra”, escreveu o pesquisador-chefe Shin Ozawa, da Universidade de Tohoku, no Japão, em um estudo publicado nesta semana no periódico "Scientific Reports".
A descoberta deve esclarecer aos cientistas como um asteroide pode acabar em uma colisão com a Terra. Os cientistas suspeitam que a colisão aconteceu cerca de 290 milhões de anos atrás.
A maior parte do asteroide de 20 metros de largura que brilhou sobre Cheliabinsk, no sudoeste da Sibéria, em 15 de fevereiro de 2013, foi incinerada e virou uma grande bola de fogo, resultado do aquecimento da fricção ao atingir a atmosfera voando a 67,6 mil km/h. Mas muitos fragmentos sobreviveram.
O asteroide viajava quase 60 vezes a velocidade do som e explodiu a cerca de 30 km do solo com uma força quase 30 vezes maior que a da bomba atômica lançada pelos Estados Unidos em Hiroshima, no Japão, em 1945, no fim da Segunda Guerra Mundial.
A explosão sobre Cheliabinsk causou ondas de choque que destruíram edifícios e deixou janelas quebradas. Mais de mil pessoas foram feridas por estilhaços.
Os cientistas ainda estão analisando fragmentos do asteroide para calcular a sua trajetória exata em direção à Terra. Em um e-mail à Reuters, Ozawa descreveu o meteorito de Cheliabinsk como "um exemplo único".
Trilha de um meteoro é vista em Cheliabinsk, na Rússia, nesta sexta (15). O meteorito se desintegrou numa enorme onda de choque explosão, que quebrou vidros e deixou quase mil feridos, segundo as autoridades (Foto: AP/Chelyabinsk.ru)
AUTOR: REUTERS
quinta-feira, 22 de maio de 2014
GASTOS PÚBLICOS COM A COPA DO MUNDO CHEGAM AO ABSURDO E ATENTAM CONTRA A SOCIEDADE
No mundo democrático, pelo menos teoricamente, as pessoas têm liberdade de escolha. Enquanto uns vão aos estádios no domingo, outros preferem ir ao restaurante, ao jogo de vôlei, ao show musical ou ao shopping fazer compras.
Poucos concordariam que o poder público utilizasse o dinheiro dos contribuintes – que deveria ser investido em educação, saúde e saneamento básico – para bancar a construção de restaurantes, casas de show privadas ou shoppings. São empreendimentos particulares, que buscam lucro. Assim funciona o capitalismo. Se fosse diferente não seria capitalismo, seria comunismo ou outra forma de organizar a sociedade.
Da mesma forma, não justifica tirar recursos de áreas de primeira necessidade – o país não tem ensino integral, creches suficientes, hospitais, escolas públicas de qualidade – para construir estádios particulares e outras obras privadas só para atrair uma Copa do Mundo.
E nesse quesito, de gastos públicos com um Mundial de Futebol, o Brasil já é um exemplo, e um mau exemplo. Os números mostram claramente os exageros para um país pobre e atolado em problemas sociais.
A Prefeitura de Curitiba revelou ter gastado R$ 219,7 milhões com a Arena da Baixada e obras diretamente relacionadas ao estádio do Atlético. Com todas as obras ligadas à competição, que só terá jogos desinteressantes na capital paranaense, o município torrou R$ 572 milhões. Isso sem contar os R$ 8,5 milhões de despesas que eram de responsabilidade da Fifa e a prefeitura diz ter assumido.
Quando somados outros recursos do governo do estado e da União, que evitam vir a público fazer uma prestação de contas, os números ampliam o absurdo. E há ainda falta de clareza nos gastos, conforme um relatório de indicadores de transparência apresentado pelo Instituto Ethos.
Dos 12 municípios que sediarão a Copa, nove receberam mais repasses federais para seus estádios do que recursos para a educação no período entre 2010 e setembro de 2013. O levantamento é da Agência Pública a partir de dados da Controladoria-Geral da União (CGU). E Curitiba está entre essas cidades.
A realidade é que o Mundial será caro e bancado quase exclusivamente pelo contribuinte. Dos R$ 8 bilhões investidos em estádios, apenas R$ 133,2 milhões não envolvem os cofres públicos.
Uma matéria publicada no jornal espanhol El Pais destaca que o Brasil chegará à Copa de 2014 como campeão de gastos em estádios. A matéria informa que no mundial da Alemanha (2006) foram gastos R$ 3,6 bilhões de reais para o mesmo número de estádios. Na África do Sul (2010) o valor aproximado foi de R$ 3,27 bilhões para 10 estádios.
Quando começou-se a falar em gastos com a competição no Brasil, o governo federal estimava em pouco mais de R$ 20 bilhões. Hoje beira os R$ 30 bilhões. E os cálculos mais realistas preveem um teto de R$ 35 bilhões. Desse total, pouco mais de 10% virá da iniciativa privada.
Os absurdos não param aí. O plano de segurança da Copa vai custar R$ 1,17 bilhão ao governo federal. Enquanto isso, mais e mais brasileiros morrem todos os dias não só nas cidades-sedes da Copa vítimas da falta de segurança. A cada minuto residências e estabelecimentos são assaltados e carros são roubados. As pessoas de baixa renda sucumbem por falta de atendimento médico-hospitalar.
Depois do Mundial deveria haver uma apuração rigorosa, de poderes independentes do Executivo, de todos os descaminhos com o Mundial (com a palavra o Ministério Público, em todas as suas instâncias). E, se confirmadas irregularidades, os governantes e outros responsáveis deveriam ser punidos com todo o rigor da lei.
Se metade do que está sendo gasto com a Copa fosse para educação, saúde, moradia, estímulo à produção e exportação, tecnologia e outras áreas, o país certamente estaria em melhor situação.
AUTOR: GAZETA DO POVO
Poucos concordariam que o poder público utilizasse o dinheiro dos contribuintes – que deveria ser investido em educação, saúde e saneamento básico – para bancar a construção de restaurantes, casas de show privadas ou shoppings. São empreendimentos particulares, que buscam lucro. Assim funciona o capitalismo. Se fosse diferente não seria capitalismo, seria comunismo ou outra forma de organizar a sociedade.
Da mesma forma, não justifica tirar recursos de áreas de primeira necessidade – o país não tem ensino integral, creches suficientes, hospitais, escolas públicas de qualidade – para construir estádios particulares e outras obras privadas só para atrair uma Copa do Mundo.
E nesse quesito, de gastos públicos com um Mundial de Futebol, o Brasil já é um exemplo, e um mau exemplo. Os números mostram claramente os exageros para um país pobre e atolado em problemas sociais.
A Prefeitura de Curitiba revelou ter gastado R$ 219,7 milhões com a Arena da Baixada e obras diretamente relacionadas ao estádio do Atlético. Com todas as obras ligadas à competição, que só terá jogos desinteressantes na capital paranaense, o município torrou R$ 572 milhões. Isso sem contar os R$ 8,5 milhões de despesas que eram de responsabilidade da Fifa e a prefeitura diz ter assumido.
Quando somados outros recursos do governo do estado e da União, que evitam vir a público fazer uma prestação de contas, os números ampliam o absurdo. E há ainda falta de clareza nos gastos, conforme um relatório de indicadores de transparência apresentado pelo Instituto Ethos.
Dos 12 municípios que sediarão a Copa, nove receberam mais repasses federais para seus estádios do que recursos para a educação no período entre 2010 e setembro de 2013. O levantamento é da Agência Pública a partir de dados da Controladoria-Geral da União (CGU). E Curitiba está entre essas cidades.
A realidade é que o Mundial será caro e bancado quase exclusivamente pelo contribuinte. Dos R$ 8 bilhões investidos em estádios, apenas R$ 133,2 milhões não envolvem os cofres públicos.
Uma matéria publicada no jornal espanhol El Pais destaca que o Brasil chegará à Copa de 2014 como campeão de gastos em estádios. A matéria informa que no mundial da Alemanha (2006) foram gastos R$ 3,6 bilhões de reais para o mesmo número de estádios. Na África do Sul (2010) o valor aproximado foi de R$ 3,27 bilhões para 10 estádios.
Quando começou-se a falar em gastos com a competição no Brasil, o governo federal estimava em pouco mais de R$ 20 bilhões. Hoje beira os R$ 30 bilhões. E os cálculos mais realistas preveem um teto de R$ 35 bilhões. Desse total, pouco mais de 10% virá da iniciativa privada.
Os absurdos não param aí. O plano de segurança da Copa vai custar R$ 1,17 bilhão ao governo federal. Enquanto isso, mais e mais brasileiros morrem todos os dias não só nas cidades-sedes da Copa vítimas da falta de segurança. A cada minuto residências e estabelecimentos são assaltados e carros são roubados. As pessoas de baixa renda sucumbem por falta de atendimento médico-hospitalar.
Depois do Mundial deveria haver uma apuração rigorosa, de poderes independentes do Executivo, de todos os descaminhos com o Mundial (com a palavra o Ministério Público, em todas as suas instâncias). E, se confirmadas irregularidades, os governantes e outros responsáveis deveriam ser punidos com todo o rigor da lei.
Se metade do que está sendo gasto com a Copa fosse para educação, saúde, moradia, estímulo à produção e exportação, tecnologia e outras áreas, o país certamente estaria em melhor situação.
AUTOR: GAZETA DO POVO
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