VISITAS!

SEJAM TODOS MUITO BEM VINDOS, E TENHAM UMA ÓTIMA LEITURA, CONHECENDO OS MISTÉRIOS DO MUNDO!.

SAIBA DE TODOS OS MISTÉRIOS E NOTÍCIAS AQUI!

SAIBA DE TODOS OS MISTÉRIOS E NOTÍCIAS AQUI!
É SÓ ACESSAR MEU CANAL!

CURTA O MUNDO REAL 21 NO FACEBOOK

MUNDO REAL 21 - ÚLTIMAS NOTÍCIAS

domingo, 9 de novembro de 2014

VOCÊ ACREDITA EM ET's???

Mostraremos algumas pinturas religiosas que apresentam objetos suspeitos:
OVNIS EM PINTURAS RELIGIOSAS
Nesse vídeo podemos ver diversas pinturas, mas pedimos para que prestem atenção as imagens com a temática católica, pois normalmente elas eram encomendas pela própria Igreja. Dessa forma tudo que continha na pintura era regulado pelo Papa, então se algo está ali é por que houve um concordância total.
Essas imagens católicas são extremamente estranhas. Pois a Igreja não gosta nenhum pouco da idéia de vida extraterrestre. Claro que esse desgosto tem um motivo. Na Bíblia, Deus não cita que criou nenhum outro ser inteligente e sempre se fala no homem como sua grande criação. Então imagine o enorme questionamento que surgiria se os ET’s fossem descobertos.

É difícil alguém afirmar com certeza que os objetos que aparecem nessas pinturas são realmente OVNIS extraterrestre, mas existem uma ou duas pinturas que retratam algo extremamente estranho: um ser sentado dentro de uma bola, com uma aparência metálica:
Essa imagem é muito intrigante. Como poderiam os homens daquela época ter idéia de um objeto desses? Existe uma explicação lógica: eles viram um desses voando pelos céus da antiguidade e reproduziram em seus quadros.

Outra imagem bastante interessante é essa:
Essa é uma pintura do século XV, feita por Fillippo Lippi. Ela mostra claramente um disco muito brilhante no céu, tão brilhante que podemos ver um homenzinho colocando a mão sobre a testa para poder observar o objeto. Que objeto seria esse? Em pleno século XV? Não poderia ser uma avião.

Todas essas imagens deixam algumas questões: Será que os OVNIS estão nos visitando a milhares de anos? Será que ET’s ajudaram em nosso desenvolvimento? Se não existiam OVNIS, de onde surgiram as idéias desses pintores para que muito deles usassem discos voadores em suas pinturas?

São questões interessantes, que ainda não foram respondidas. Quem sabe algum dia encontraremos respostas para elas.

E você? O que acha?

AUTOR: MINILUA

MÉDICOS QUEREM TESTAR TÉCNICA DE RESSUSCITAÇÃO EM HUMANOS

Médicos querem testar técnica de ressuscitação em humanos, Imagine um dia em que será possível trazer os mortos de volta à vida? Loucura? Não para dois médicos norte-americanos e muitas pessoas que já “encomendam” o congelamento de seus corpos quando a hora da morte chegar.

De acordo com um artigo de David Robson da BBC Future, Peter Rhee, da Universidade do Arizona, e Samuel Tisherman, da Universidade de Maryland, uniram seus esforços nesse objetivo de “ressuscitar” os humanos. Mas, antes, é claro, já realizaram testes que envolvem uma técnica radical em animais.

O procedimento envolve a drenagem de todo o sangue do corpo do paciente seguido de um resfriamento de cerca de 20 graus abaixo a temperatura normal do corpo. Feito isso, assim que o problema do paciente é resolvido, o sangue é bombeado de volta e o corpo é reaquecido lentamente. Ao atingir 30 graus Celsius, o coração volta a bater e com o aquecimento progressivo vai se tornando mais estável.

Mas como foram os testes em animais? Será que as cobaias se recuperaram bem? De acordo com o que Samuel Tisherman falou à BBC, surpreendentemente, os animais em seus experimentos demonstraram muito poucos efeitos nocivos quando acordaram. “Eles ficaram um pouco grogues ao acordar, mas no dia seguinte já estavam bem”, disse o médico.


Novo desafio

A ideia, proposta pelos médicos já em meados de 2014, é agora realizar os testes em humanos. Apesar de ter sido há alguns meses, as informações dessa futura experiência voltaram à tona nas manchetes dos sites científicos nas últimas semanas.

Na época em que mostraram os resultados dos testes em animais, os dois médicos anunciaram que estavam prontos para começar os testes em pessoas, mais precisamente em vítimas de armas de fogo em Pittsburgh, na Pensilvânia, o que causou certa polêmica e exageros por parte da imprensa.

Porém, o médico Tisherman sempre tentou se manter cauteloso. Segundo David Robson, da BBC Future, em conversa com o especialista, ele tomou cuidado ao usar o termo “animação suspensa”, que é o que os jornais divulgaram na época.

“Minha preocupação não é que seja inexata. O problema é que quando as pessoas pensam no termo, elas pensam sobre os viajantes do espaço que são congelados e acordados em Júpiter, ou em Han Solo de Star Wars“, disse ele, comparando com ficção científica. Ele afirma que esse tipo de percepção não ajuda, pois o projeto é baseado em um trabalho experimental que é estudado de forma séria e disciplinada.

Apesar de Samuel Tisherman ser mais contido e centrado, seu companheiro de trabalho, o médico Peter Rhee, já é mais ousado nas declarações e usa o termo que seu colega prefere manter sob cuidado. Segundo a BBC Future, ele diz que não descartaria a animação suspensa em longo prazo, em um futuro distante. “O que estamos fazendo é começar parte dessa experiência.”


Ressuscitação

O foco de Tisherman é o ponto em que os médicos acreditam que a reanimação já é uma causa perdida, e, mesmo assim, algumas pessoas ainda conseguem voltar à vida de forma notável.

Em dezembro passado, um artigo na revista Resuscitation causou um rebuliço, sugerindo que 50% dos médicos de emergência pesquisados têm testemunhado os apelidados “fenômenos de Lázaro”, em que o coração de um paciente começou a bater novamente, por si só, depois que os médicos já tinham perdido as esperanças de reanimação.

Mas há que se reconhecer que o ato de “reiniciar” o coração é apenas metade da batalha dos médicos nessas situações, pois a falta de oxigênio após uma parada cardíaca pode causar sérios danos aos órgãos vitais do corpo, especialmente ao cérebro. Isso porque, a cada minuto que passa sem oxigênio para os órgãos, eles começam a morrer e se deteriorar.

Mas é aí que entra a chamada “hipotermia terapêutica”, termo cunhado pelo antigo mentor de Tisherman, Peter Safar, que realizou experiências de resfriamento do corpo, que era geralmente feita com compressas de gelo, deixando a temperatura corporal em torno de 33 graus.

Samuel Tisherman

Com isso, as células passam a trabalhar de forma mais lenta, reduzindo seu metabolismo e danos que poderiam ser causados pela falta de oxigenação. Combinando o resfriamento com máquinas que podem assumir o trabalho da circulação, além do bombeamento de oxigênio, isso ajudou a abrir uma nova perspectiva entre a parada cardíaca e a morte cerebral.

De acordo com a BBC Future, um hospital no Texas (EUA) informou recentemente que um homem de quarenta anos de idade tinha sobrevivido, com sua mente intacta, depois de três horas e meia de parada cardiorrespiratória. Mas como isso é possível? Segundo a BBC, seu tratamento envolveu uma rotação constante de estudantes de medicina, enfermeiros e médicos que se revezaram para realizar as compressões torácicas.

Scott Taylor Bassett, um dos médicos presentes, disse que esses casos são raros, mas eles ficaram motivados a continuar, porque o paciente recuperou a consciência durante a massagem torácica, apesar do fato de que seu coração ainda não estava funcionando. “Durante as compressões ele falava conosco, mostrando que ele estava neurologicamente intacto. Eu nunca havia visto isso antes”, disse Bassett.


Ganhando tempo

Apesar de fascinante, esse tipo de reanimação em longo prazo é praticamente impossível para pacientes com lesão por trauma, como ferimentos a bala ou acidentes de carro, pois isso exige uma ação rápida.

É por esta razão que Tisherman anseia pelo projeto de resfriar o corpo do paciente a cerca de 10 a 15 graus, dando aos médicos uma boa janela de tempo (de cerca de duas ou mais horas) para realizarem procedimentos cirúrgicos.

Talvez o mais surpreendente de todo esse processo seja a ação da equipe de drenar o sangue do corpo e substituí-lo por soro fisiológico gelado. Isso é explicado de forma que, como o metabolismo do corpo foi interrompido com a morte, o sangue não é necessário para manter as células vivas, e uma solução salina é a maneira mais rápida para resfriar o paciente.

Peter Rhee

Rhee, Tisherman e suas equipes passaram duas décadas construindo uma carteira substancial de evidências para provar que o procedimento é seguro e eficaz. Muitos dos experimentos envolveram porcos com ferimentos quase fatais. Mas as experiências conseguiram reverter o quadro de vários deles: “É a coisa mais incrível de testemunhar quando o coração volta a bater”, disse Rhee.

O mais incrível é que os animais não sofreram nenhum tipo de dano de cerebral, segundo os testes realizados após o resfriamento e procedimentos cirúrgicos necessários. Por exemplo, antes do procedimento, os pesquisadores treinaram alguns dos porcos para abrir um recipiente de uma determinada cor, onde uma maçã estava escondida. Depois de terem sido ressuscitados, a maioria dos animais lembrava onde ir buscar a fruta.

Apesar das várias evidências, os testes em humanos ainda não foram totalmente aprovados e os médicos vêm enfrentando muitos obstáculos para que isso aconteça. Exceto no caso dos feridos à bala em Pittsburgh.

O hospital local recebe um ou dois pacientes desse tipo por mês, o que significa que alguns já foram tratados com a técnica desde o início do projeto, embora ainda seja muito cedo para Tisherman falar sobre os resultados. E, você, leitor, o que acha desse tipo de intervenção para trazer os recém-mortos de volta à vida? Apoia ou não?

AUTOR: BBC Future

COMETA ALTEROU QUÍMICA DA ATMOSFERA DE MARTE

Segundo a agência norte-americana, sondas em órbita do Planeta Vermelho não teriam sobrevivido à passagem do Siding Spring, caso não tivessem sido reposicionadas Imagem: Nasa

Um cometa surgido do espaço profundo passou muito próximo de Marte, no mês passado, provocando uma inesperada chuva de meteoritos que modificou brevemente a química da atmosfera do Planeta Vermelho, revelou a Nasa nesta sexta-feira (7).

O cometa Siding Spring chegou de uma região distante do Sistema Solar conhecida como Nuvem de Oort e sua passagem próxima a Marte, no dia 19 de outubro, a uma velocidade de 56 Km por segundo, foi acompanhada de muito perto pelas sondas que orbitam o planeta ou exploram seu solo.

“Acreditamos que este tipo de acontecimento ocorre uma vez a cada milhões de anos”, disse Jim Green, diretor da Divisão de Ciências Planetárias da Nasa. Quando passou a 140.000 Km de Marte, o cometa desprendeu milhares de quilômetros de poeira, muito mais do que previa a agência espacial americana.

“A poeira do cometa caiu na atmosfera superior, criando uma enorme e densa camada ionosférica que literalmente mudou a química da atmosfera superior”, disse Green aos jornalistas. Esta camada adicional de íons, sobre uma camada carregada eletricamente em torno do planeta, foi temporária, destacou a Nasa.

Mudanças significativas

A agência espacial destacou que foi a primeira vez que cientistas conseguiram recolher fragmentos de uma chuva de meteoritos capaz de produzir mudanças significativas na atmosfera.

A chuva de meteoritos provavelmente demorou uma hora ou mais, segundo dados obtidos pela Mars Atmosphere and Volatile Evolution Mission (MAVEN). Seus instrumentos científicos também detectaram oito tipos distintos de íons metálicos, incluindo sódio, magnésio e ferro.

“Nem mesmo as chuvas de meteoritos mais intensas que caíram na Terra já produziram uma reação tão forte como esta”. Se tivessem humanos em Marte, eles veriam um brilho amarelo no céu, disse Nick Schneider, que dirige os instrumentos do espectrômetro ultravioleta da MAVEN a partir da Universidade do Colorado, em Boulder.

“Teria sido um grande espetáculo para o olho humano. Provavelmente seriam milhares de estrelas cadentes por hora”. As sondas MAVEN – Mars Reconnaissance Orbiter, da NASA, e Mars Express, da Agência Espacial Europeia – foram reposicionadas no extremo oposto de Marte para sua proteção durante a passagem do cometa.

“Está bastante óbvio que (sem o reposicionamento) as sondas não teriam sobrevivido, tendo-se em conta a tremenda resposta da atmosfera de Marte à passagem do cometa”, destacou Green.

A sonda Opportunity, um veículo que percorre a superfície do solo marciano, capturou uma imagem do cometa, e os cientistas analisam dados obtidos pela sonda Curiosity.

O cometa viajou mais de um milhão de anos para passar por Marte e só voltará ao Planeta Vermelho em outro milhão de anos, após completar sua volta em torno do Sol.

AUTOR: AFP

sábado, 8 de novembro de 2014

A LENDÁRIA ORDEM DOS MONGES SHAOLIN

Assim como os ninjas e os samurais, os shaolins são guerreiros lendários. Seus treinamentos e a disciplina são incríveis, assim como sua grandiosa história:
A ORIGEM
Apesar de ser uma ordem reconhecidamente chinesa, os shaolins devem toda sua história a um indiano, chamado Buddhabhadra. Ainda no século V, o templo Shaolin foi construído pelo imperador chinês. Naquela época, os primeiros monges seguiam uma lei chamada Xiao Cheng, que era tão complexa e difícil, que nem mesmo os melhores monges conseguiam segui-la corretamente. Cada homem precisava obedecer 250 leis e as mulheres tinham 500. Isso fez com que a ordem sempre tivesse o tamanho bem reduzido.

Foi somente depois que um novo mestre indiano chegou a China, que o budismo praticado pelos monges mudou e passou a seguir o caminho conhecido como Chan. Nele, apesar das regras e dificuldades ainda serem grandes para uma pessoa normal, não são tão impossíveis para os monges.

Apesar de ser famosa pela capacidade de batalha de seus discípulos, a ordem dos shaolins não praticou nenhum tipo de arte marcial durante muito tempo. A chegada de Bodhidharma foi o que desencadeou os primeiros passos do que viria a ser o kung fu, muitos anos depois. A ideia desse mestre era fazer com que os monges se movimentassem mais, pois a rotina de meditação constante fazia com que o corpo acabasse ficando debilitado.
PRIMEIROS GOLPES
Ainda antes de dominarem a arte da luta, os Shaolins tiveram sua primeira grande queda, devido a movimentações políticas dentro da China. Somente em 1300, os monges começaram a praticar um tipo de luta que envolvia o bastão. Em poucos anos, eles eram tão bons nisso, que seus serviços foram requisitados pelo governo da China, que vinha sendo atacado por piratas japoneses.

Como os soldados normais chineses não conseguiam deter os invasores, os monges foram convocados a luta. Porém o líder escolhido, o monge Shaolin Tianyuan, foi questionado pelos líderes de outros monastérios e uma das batalhas mais lendárias de todos os tempos ocorreu para decidir quem seria o general dos monges chineses.

Lutando com as mãos limpas contra outros oito mestres, Tianyuan foi capaz de se defender, sem ser acertado por nenhum golpe. Com os inimigos embrabecidos, todos pegaram em espadas para derrotar o grande monge, mas ele escolheu um bastão de ferro e derrotou os oito inimigos que o atacavam, sem ser ferido. A questão sobre a liderança foi sanada e a união dos monges entrou na batalha pela China.
PIRATAS JAPONESES
Como a China possuía uma grande reserva de metais, diversos bandidos se uniram para atacar e roubar esses materiais, que eram facilmente vendidos no Japão. Existem relatos de piratas dos mais diversos países e até mesmo europeus fazendo parte desses saques.

A primeira batalha entre monges e piratas não foi bem relatada, mas a segunda entrou para história. Nela, algo em torno de 120 monges enfrentaram, frente a frente, uma quantidade similar de piratas e todos os invasores foram mortos, enquanto apenas 4 monges sucumbiram durante a luta.

Os monges, apesar de serem pacifistas, lutaram com tudo que tinham e não era incomum que matassem seus inimigos a sangue frio. Até mesmo as mulheres de alguns piratas eram assassinadas, para que nada sobrasse dos invasores.

A QUEDA
Poucos anos depois de terem salvo a economia do país, os monges Shaolins passaram de heróis a perseguidos. Como a China vivia no meio de constantes brigas políticas internas, era muito normal que uma dinastia caísse e outra assumisse o poder logo em seguida. Por isso, menos de um século após a batalha contra os piratas, os Shaolins foram exterminados pelo novo governo, que deve ter feito tal movimento com medo de uma possível aliança entre os monges e rebeldes, como já havia ocorrido no passado.
Todas essas dificuldades e disputas de poder, fizeram com que os Shaolins cada vez mais se dedicassem as artes marciais, tanto para autoconhecimento do corpo, como para se defenderem do mundo hostil. Por volta do século XIX, eles eram os mais poderosos monges do mundo e poucos tinham condições de enfrentá-los.
ASCENSÃO
Tendo o apoio de um novo Imperador, os Shaolins retomaram os templos e sua cultura antiga. Onde a meditação e a luta eram os caminhos para encontrar o perfeito equilíbrio entre a força e a sabedoria.

Hoje em dia, os templos budistas destes monges são pontos turísticos e eles são reconhecidamente a ordem guerreira mais famosa do mundo. Seus treinamentos são incrivelmente difíceis e poucos conseguem chegar ao posto de monge guerreiro, apesar de muitos que vivem nos monastérios serem monges, nem todos possuem as habilidades sobre-humanas de luta

Os que conseguem passar por todo o treinamento, normalmente começam seu caminho ainda com 7 anos de idade e passam a vida fazendo apenas duas coisas: aprendendo o kung fu Shaolin e meditando.


AUTOR: MINILUA

OS ASSASSINOS MAIS MACABROS DA HISTÓRIA - PARTE 2

O simples ato de matar uma pessoa é inaceitável e hediondo, mas alguns monstros conseguem transformar esse acontecimento macabro em algo ainda pior:
LINEAMENTO UNIVERSAL SUPERIOR (LUS)
No mundo existem as mais diversas crenças e também seitas que as representam. Algumas são pacíficas, porém outras acreditam em coisas tão loucas e fora da realidade, que podem causar danos irreparáveis a quem está envolvido e a inocentes. Esse foi o caso da LUS, uma seita criada na Argentina, que migrou para o Brasil e protagonizou uma das histórias mais macabras desse país.

O LUS, também conhecido como Lineamento Universal Superior, surgiu em 1984, quando Valentina Andrade, uma cristã fervorosa, passou a ouvir vozes que não vinham de Deus, mas sim de extraterrestres. Ela jurava falar com Individualidades Cósmicas Superiores, que passavam a ela informações sobre o fim do mundo e de como tudo estava sendo deturpados por nós, humanos, seres mal programados, que estavam fadados a um destino terrível.

A crença dessa seita envolvia alguns aspectos do cristianismo, ao mesmo tempo que atacava diversas religiões. E em certo momento, a “Bíblia” do LUS citava que as crianças eram portadores malignos e representantes do mal do mundo e foi aí que um dos crimes mais macabros da história do Brasil começou…
ANÍSIO FERREIRA DE SOUSA
Durante os anos 80, essa seita chegou a ter 300 seguidores no Brasil, Argentina e Uruguai. Uma das grandes forças dela ficava em Altamira, no Pará. Lá, um médico psiquiatra, chamado Anísio, entrou para o rito e as palavras do livro guia foram totalmente absorvidas por ele.

Em pouco tempo, a seita apocalíptica guiada pelos supostos extraterrestres começou o trabalho de livrar o mundo do mal, antes que tudo acabasse. Sem medo, eles começaram a sequestrar crianças e fazer o trabalho que era exigido pela guia, Valentina Andrade.

As crianças sequestradas, que ao total foram 19, eram assassinadas, mas, antes disso, muita coisa acontecia. Primeiro, as crianças eram abusadas sexualmente, mutiladas, queimadas com cigarros, levavam tiros de arma de fogo, algumas eram esquartejadas ou tinham os olhos arrancados. Os meninos eram emasculados, ou seja, tinha seus órgãos sexuais cortados fora.
JULGAMENTO
Entre 1989 e 1993, muitas crianças sumiram e depois da descoberta da seita assassina, diversas ossadas foram encontradas. Muitos foram presos, mas o principal líder regional, o médico Anísio, só foi condenado pelo assassinato de três crianças, devido à falta de provas.

O mais incrível é que Anísio, durante o julgamento no Supremo Tribunal, acabou ganhando o direito a responder ao processo em liberdade e fugiu, assim que teve sua prisão decretada em 2005. Somente em 2009 ele foi capturado e está cumprindo a pena de 77 anos.

Entre os outros presos pelos assassinatos das crianças temos dois policiais, um fazendeiro e mais um médico. A criadora da seita, Valentina Andrade foi absolvida, pois nunca puderam ligar os crimes a ela.

AUTOR: MINILUA

O MEGALODON AINDA PODERIA EXISTIR NA TERRA???

O megalodon ainda poderia existir na Terra? 

Você já deve ter ouvido falar no megalodon, um tubarão pré-histórico gigante que apavorava os mares com seus mais de 15 metros de comprimento e mandíbulas repletas de “dentinhos” medindo entre 8 e 18 centímetros aproximadamente. 

Essas criaturas monstruosas habitaram o nosso planeta há cerca de 28 e 1,5 milhões de anos atrás e desapareceram durante o Pleistoceno.
Contudo, não faltam pessoas que acreditam na possibilidade de que esses animais ainda estejam por aí, escondidos em algum ponto remoto do fundo do mar. Afinal, como você sabe, os oceanos são territórios bem pouco explorados pelos seres humanos, e sabe-se muito pouco sobre as espécies que habitam suas profundezas. Portanto, será que existe a possibilidade, mesmo que remota, de que algum exemplar de megalodon tenha sobrevivido à extinção?
Tudo indica que…

De acordo com Justine Alford, do IFLScience!, por mais que de vez em quando apareçam carcaças bizarras pelas praias ou vídeos mostrando supostas criaturas sinistras, não há qualquer evidência direta que sugira que os megalodontes ainda existem. Justine não nega que ao longo dos anos várias testemunhas disseram ter avistado tubarões gigantes, e que inclusive existem ilustrações e fotografias mostrando esses monstros marinhos.
Conforme explicou, até onde se sabe, todas essas “provas” revelaram não ser reais. Na maioria dos casos, as ilustrações mostram impressões exageradas das testemunhas, e inclusive existe uma foto polêmica da década de 40 (que você pode conferir acima) que inclusive virou tema de um documentário — totalmente fictício, com atores e tudo — criado pelo Discovery Channel.

Com respeito aos relatos de testemunhas, não se esqueça de que nem sempre é fácil reconhecer carcaças em decomposição e, para quem não é especialista, até a identificação de animais vivos pode ser complicada e provocar muita confusão.

Talvez?
Latimeria chalumnae

Segundo Justine, a descoberta de dois animais marinhos reavivou a ideia de que algum megalodon possa ter sobrevivido também. Um desses animais são os celacantos do gênero Latimeria, que eram tidos como extintos desde o período cretáceo — há cerca de 65 milhões de anos —, mas que foram “redescobertos” no final da década de 30. Desde então, vários exemplares foram vistos, embora esses peixes tipicamente vivam em grandes profundidades.

A outra espécie descoberta foram os tubarões-boca-grande (Megachasma pelagios) em 1976, que podem ultrapassar os 4 metros de comprimento e se alimentam de plâncton. No entanto, apesar de esses dois animais terem passado despercebidos por tanto tempo, ainda assim, continuamos sem ter qualquer evidência de que os megalodontes tenham feito o mesmo.
Modelo de um tubarão-boca-grande (Megachasma pelagios)

Os fósseis sugerem que esses animais tinham preferência por águas mais cálidas, que não estavam adaptados para viver em grandes profundidades e que habitavam locais onde havia abundância de alimento. Além disso, os megalodontes costumavam usar as áreas costeiras para cuidar das crias, e uma das teorias sobre o que provocou sua extinção foi o fato de suas presas naturais terem se deslocado para regiões mais profundas, restringindo a disponibilidade de comida.
Finalizando a discussão
Os pesquisadores sabem que a grande maioria das espécies habita os primeiros metros do oceano, até onde a luz solar consegue penetrar. Já os animais que vivem em locais mais profundos precisam ser incrivelmente especializados para sobreviver, e é muito raro encontrar uma espécie de grande porte. Então, como é que um peixão do tamanho do megalodon conseguiria sobreviver se alimentando basicamente de criaturinhas pequeninas?
Justine também aponta que os tubarões trocam os dentes com frequência, e todos os dentões de megalodon que já foram encontrados são fósseis. Além disso, mesmo que esses animais tivessem se adaptado para sobreviver a grandes profundidades, já teríamos encontrado algum tipo vestígio de sua existência, seja na forma de carcaças — deles ou de animais devorados por eles —, membros em decomposição ou de cicatrizes provocadas por ataques frustrados, por exemplo.

E mais: apesar de os megalodontes serem — sem sombra de dúvidas — animais extraordinários, você realmente gostaria de cruzar o caminho com um desses gigantes enquanto dá um mergulho na praia?

AUTOR(ES): IFLScience!/Justine Alford

CASOS DE NAVIOS FANTASMAS MUITO INTRIGANTES

Casos de navios fantasmas muito intrigantes, Há muitos anos, navios fantasmas têm despertado o medo e o fascínio de muitas pessoas, desde marinheiros experientes até passageiros comuns, todos sentindo isso com a mesma intensidade. Desaparecimentos misteriosos, naufrágios sem sobreviventes, embarcações abandonadas. Vai dizer que você não se interessa por essas histórias?

É comum encontrarmos contos de transatlânticos abandonados ou que sumiram sem deixar vestígio, principalmente na internet. Esses fatos costumam causar um grande interesse nos leitores e a curiosidade fica aguçada. Por isso, separamos seis casos de navios fantasmas para você conhecer um pouco mais sobre esse mistério.

El Caleuche
El Caleuche é um navio fantasma que sempre está nas águas da costa do Chile. “El Caleuche sempre navega à noite e aparece de repente em meio ao nevoeiro, sempre muito bem iluminado”, escreve a autora Ann Bingham.

Em seu livro “Mitologia do Sul e Mesoamericana de A a Z” (Chelsea House, 2010), ela diz que o navio “guarda as águas e pune severamente todas aquelas pessoas que trazem dificuldades para o mar ou para as criaturas que vivem nele”.

HMS Erebus e HMS Terror
Em 19 de maio de 1845, dois navios — HMS Erebus e HMS Terror — partiram para a Inglaterra com a vela definida para o Ártico canadense. Seu objetivo era navegar através das águas traiçoeiras que separavam os oceanos Atlântico e Pacífico. Lideradas por Sir John Franklin, as embarcações saíram para coletar amostras e realizar estudos científicos ao longo do caminho.

Dentro delas, partiram 134 oficiais e homens da expedição, mas nenhum deles jamais retornou. Mais tarde, foram encontradas mensagens por uma missão de resgate que indicavam que os navios ficaram presos no gelo da Ilha do Rei William, no Ártico canadense. Franklin morreu em 11 de junho de 1847 e as embarcações foram abandonadas em 22 de abril de 1848.

Os sobreviventes tentaram atravessar o gelo e alcançar o continente canadense em segurança, mas não é preciso dizer que a missão falhou.

København
Em 14 de dezembro de 1928, o København, um veleiro dinamarquês, deixou o Rio de la Plata, entre o Uruguai e a Argentina, rumo à Austrália. Ele era notável por ter cinco mastros. “Era uma embarcação bem fácil de ser encontrada, equipada com rádio, motor auxiliar e amplos botes salva-vidas”, escreve Hamish Ross para a revista Sea Breezes.

“Ele era um navio em treinamento e levava uma tripulação de 60 homens. Muitos deles eram cadetes, alguns de famílias dinamarquesas muito importantes”. A embarcação entrou em contato por meio do rádio com o navio a vapor norueguês William Blumer em 21 de dezembro, mas depois disso nunca mais foi vista.

“Após o desaparecimento do København, muitas teorias surgiram a respeito, mas o mais provável é que ele tenha atingido um iceberg na escuridão ou neblina”, escreve Ross. “Houve relatos de visões de uma embarcação fantasma de cinco mastros em 1930. Em 2012, destroços que poderiam ser do København foram encontrados na Ilha de Tristão da Cunha.

HMS Eurydice
Em 1878, o HMS Eurydice, um navio de treinamento da Marinha Real, sumiu enquanto navegava perto da Ilha de Wight. Uma repentina tempestade de neve afundou o navio, matando 364 tripulantes, depois de um dia calmo. O fenômeno ocorreu tão de repente que as pessoas não tiveram tempo para reagir, de acordo com reportagens da imprensa.

“O Eurydice continuou com a vela levantada e com as suas portas abertas antes de desaparecer no meio da nevasca”, escreveu Victoria Bartlett em um artigo para o site da BBC. “Por fim, havia apenas dois sobreviventes”, Bartlett observou. O navio ainda continuou flutuando, mas, por estar fortemente danificado, acabou afundando.

Desde então, vários relatos de uma embarcação fantasmagórica estão assombrando a área. Marinheiros e visitantes afirmam ter visto um navio fantasma na Ilha de Wight. Na década de 30, um submarino britânico encontrou o HMS Eurydice em sua forma “morta”. Além disso, Prince Edward supostamente viu o navio durante as filmagens de um documentário, em 1998.

Mary Celeste
Em 04 de dezembro de 1972, um grupo a bordo de um navio chamado Dei Gratia encontrou uma embarcação chamada Mary Celeste à deriva no mar do Oceano Atlântico, não muito longe dos Açores. Ela estava completamente deserta. Das 10 pessoas que se sabe que estavam a bordo do Mary Celeste, nenhuma nunca foi encontrada.

Um salva-vidas estava faltando, mas nada no navio deu nenhuma indicação a respeito do motivo pelo qual o Mary Celeste foi abandonado. O grupo descobriu que tinha havido algumas inundações, O navio estava transportando mais de 1.700 barris de álcool, alguns dos quais já haviam derramado dentro da embarcação.

A tripulação do Dei Gratia levou o Mary Celeste para Gibraltar, onde as autoridades britânicas começaram uma investigação sobre o que aconteceu. Eles não foram capazes de chegar a uma resposta definitiva e o caso do navio ainda permanece sem solução, bem como todas as pessoas que estavam a bordo nunca foram encontradas.

Flying Dutchman
O navio fantasma mais famoso de todos é o Flying Dutchman que assombra as águas perto do Cabo da Boa Esperança, na África do Sul.

Existem diversas variações da história, mas a mais famosa é que o piloto do navio, o capitão Hendrick Vanderdecken, que viveu no século 17, encontrou uma tempestade no Cabo da Boa Esperança e amaldiçoou Deus e todos os elementos que Ele estava enviando. O navio atingiu uma rocha e afundou, levando toda a tripulação junto com ele.

Desde então, o capitão e toda a tripulação fantasma podem ser vistos navegando pelas águas, esperando o dia de serem perdoados. “Sua entrada foi recusada em todas as portas e estão condenados a ficarem no oceano até o período em que a sua penitência expirará”, conta uma história publicada em um livro de 1803 escrito por John Leyden.

AUTOR: Livescience

sexta-feira, 7 de novembro de 2014

ASTRÔNOMOS DESCOBREM ASTEROIDE QUE PODE COLIDIR COM A TERRA

O asteroide tem 370 metros de diâmetro e não deve colidir com a Terra nos próximos dois anos (Foto: NASA/Divulgação)

Por meio de imagens do espaço feitas pela rede de telescópios robóticos Máster, astrônomos russos identificaram um asteroide que pode colidir com a Terra no futuro. O astro foi nomeado 2014 UR116.

Os pesquisadores não souberam dizer quando o asteroide vai passar perto da Terra. Entretanto, eles garantiram que isso não acontecerá nos próximos dois anos. Além disso, mudanças de rota podem fazer com que o astro não se choque contra o nosso planeta.

De acordo com os especialistas, o asteroide tem 370 metros de diâmetro. Ele é 20 vezes maior que o Chelyabinsk, meteorito que atingiu a Sibéria em fevereiro de 2013. A NASA classificou o 2014 UR116 como asteroide potencialmente perigoso.

Nessa categoria, a agência espacial americana enquadra todos os asteroides com mais de 150 metros de diâmetro que possam passar a menos de 20 mil quilômetros da Terra. Segundo a NASA, esses asteroides poderiam causar devastação regional sem precedentes ou grandes tsunamis caso colidissem com o planeta.

No começo de 2013, cerca de 1.400 asteroides estavam classsificados pela NASA como PHA. Entretanto, para a agência espacial americana, nenhum deles representava uma ameaça preocupante para a Terra nos próximos 100 anos.

AUTOR: Exame.com

ARGENTINO ENCONTRA OSSO DE ANIMAL EXTINTO HÁ 10 MIL ANOS

Recriação de mastodonte, espécie que pertence à família dos mamutes (Foto: Dantheman9758/Creative Commons)
Exemplar de gliptodonte, ancestral dos atuais tatus, que viveu nas Américas há mais de 10 mil anos (Foto: Pavel Riha/GDFL/Wikimedia Commons)

Um morador da cidade argentina de San Lorenzo, na província argentina de Santa Fé, descobriu os restos ósseos do que poderia ser um gliptodonte ou um mastodonte, espécies de animais já extintos, mas que viveram na Terra há mais de 10 mil anos. O achado aconteceu durante a escavação de um poço.

A descoberta foi nesta quinta-feira (6), quando Alcides Ojeda cavava com uma pá e, a apenas um metro e meio de profundidade, topou com um osso "enorme", que pesquisadores catalogaram dentro de uma espécie da denominada megafauna, que habitou a região há mais de 10 mil anos. "Estava cavando e em um momento encontrei algo muito duro. É usual que ao cavar assim fiquem enterrados galhos ou tijolos, mas isto era algo diferente. Fui tirando a terra e descobri um enorme osso", explicou Ojeda aos meios de comunicação.

Em declarações ao site "SL24", Juan Nóbile, membro da Equipe Argentina de Antropologia Legista, detalhou que "pela profundidade e primeiros indícios se trataria de um gliptodonte ou mastodonte de 10 mil anos de antiguidade".

"Com os estudos se determinará a espécie e antiguidade", acrescentou Nóbile, que considera que "o mais provável é que sejam restos articulados, ou seja, que haja mais ossos na zona".

As primeiras análises realizadas nos ossos dão como resultado que podem corresponder a alguns dos animais mais típicos da megafauna, como os megaterios, tigre-dente- de-sabre, mamutes, gliptodontes ou mastodontes.

AUTOR: EFE

quinta-feira, 6 de novembro de 2014

DEZENAS DE BALEIAS MORREM ENCALHADAS NA NOVA ZELÂNDIA

Vinte e duas baleias-piloto morreram nesta quinta-feira (6) ao encalharem em uma praia da Nova Zelândia, um dia após serem devolvidas para o mar com a ajuda de voluntários, informaram as autoridades.

As baleias integravam um grupo de dezenas de cetáceos que haviam encalhado na noite de terça-feira (4) em Ohiwa Habour, na região de Bay of Plenty, nordeste da Nova Zelândia.

"Nesta quinta, 14 baleias morreram na praia e as demais foram sacrificadas", explicou o ministério de Defesa do Meio Ambiente. Na terça-feira, 36 baleias haviam morrido na mesma zona, mas os voluntários conseguiram salvar 21.

"Os socorristas esperavam que as baleias salvas voltassem para o alto mar", disse Darren Grover, membro da associação Project Jonah. "Após o sucesso de ontem, foi um triste final", reiterou.

Este tipo de incidente é comum na Nova Zelândia, sem que os cientistas tenham encontrado uma explicação clara para o fenômeno.

AUTOR: FRANCE PRESSE

ME SIGA NO TWITTER!