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sexta-feira, 30 de janeiro de 2015

TECNOLOGIA NAZISTA SOB O GELO DA ANTÁRTIDA???

Tecnologia Nazista, Estranhos sinais podem indicar a presença de uma cidade nazista supostamente localizada a centenas de metro abaixo do gelo polar.

Na Antártida nem tudo o que parece, é…

Ao observar as vastidões brancas e azuis da Antártida envolta à ausência da ruidosa atividade humana, este continente bem que podia ser considerado como um outro planeta coexistido dentro da própria Terra.

A quietude eterna estendida em planícies e montanhas de um aparente silêncio perturbador pode, em um primeiro plano, dar a impressão que se trata de uma terra morta, gelada e sem capacidade para manter a vida. No entanto, a realidade é bem contrastante.

O expedicionário brasileiro Amyr Klink, considerado um dos principais especialistas em navegação polar antártica de todo o mundo, revela em seus livros o quão vasta é a diversidade biológica das regiões geladas. O expedicionário relata um mundo de sonoridades exóticas produzidas pelos fenômenos naturais, como o vento tocando uma sinfonia nas cavidades de imensas geleiras e a beleza da luz solar refletindo em tipos diferentes de superfícies reluzentes.

Afinal que tecnologia seria essa a qual supostamente os nazistas escondiam no gelo ?

Faz séculos a Antártida inspira expedicionários das mais diversas nacionalidades. Entretanto, somente no início do século 20 a “febre antártica” produziu uma linhagem de célebres aventureiros europeus ao continente gelado. Entre eles, Roald Amudsen, o primeiro homem a atingir o polo norte geográfico e Sir Robert Falcon Scott, empreendedor inglês que perdeu a vida vagando desorientado. Também se destaca Ernest Shackleton, cuja exploração acabou se tornando a maior operação de resgate de todos os tempos, quando 42 homens viveram por três anos e meio saltando entre placas de gelo, após o naufrágio de seu navio, o Endurance.

Todas estas expedições geraram livros e diários riquíssimos em detalhes e repletos de um tipo de bravura somente presente no sangue de legítimos expedicionários. O livro “A pior viagem do mundo”, escrito pelo cartógrafo inglês Apsley Cherry Garrard sobre a segunda expedição de Robert Scott à Antártida (na qual esteve presente), faz um relato extenso da difícil sobrevivência na região polar. De acordo com o autor, mesmo pagando um alto preço, explorar a Antártida foi sua maior experiência de vida, bem como de todos aqueles que por lá encenaram verdadeiras odisseias.

Estariam os nazistas interessados em gelo e desolação?

Diversas expedições militares e civis promovidas ao longo do século 20 contribuíram para a criação da aura de mistério ao redor das terras geladas do polo sul. Especulações vão desde a presença de uma cidade nazista subterrânea, até experimentos de viagem no tempo supostamente realizada por cientistas militares russos. Muitas destas histórias envolvem a presença de seres alienígenas que faz milênios operariam em silêncio debaixo do gelo e se utilizam de veículos como OVNIs (Objetos Voadores Não Identificados) e OSNIs (Objetos Subaquáticos Não Identificados) para explorar o mundo exterior.

O mito de que nazistas teriam descoberto entradas ocultas para um mundo quente e habitável, localizado a centenas de metros de profundidade da crosta antártica, intriga os pesquisadores, abrindo muitas portas para a imaginação dos teóricos de conspirações.

Durante a segunda guerra os nazistas ocuparam boa parte do sul da África, deslocando tropas e uma imensa quantidade de material bélico como submarinos u-boats armados com a mais avançada tecnologia militar alemã. O sul da África em termos marítimos significa o ponto mais próximo entre a “terra firme” e a Antártida e, para quem está na Europa, nada mais fácil e rápido.

O trânsito intenso de cientistas alemães de diversos segmentos, entre eles, zoologistas, biólogos, oceanógrafos, engenheiros, arqueólogos e um grande volume de edificadores levantaram desconfianças de que algum grande esforço oculto poderia estar sendo realizado na Antártida. Daí, tamanha preocupação dos nazistas em manter sob poderosa vigilância, a faixa que separa estes continentes.

Em termos de nazismo hitlerista, sabemos que eles possuíam poderosas facções ocultas como a Sociedade Thule, a SS e a tal sociedade VRIL, todas elas ligadas ao estudo e prática do ocultismo e de todo o tipo de “ciência-paralela”.

Aquela fora uma época em que tabus religiosos e mitológicos incentivaram expedições curiosas como a liderada pelo paleontólogo Dr. Enerst Schafer, na qual, um grupo de oficiais passou anos no Tibet em busca das raízes ancestrais da raça ariana. Hitler acreditava que super seres humanos originados na Atlântida deslocaram-se para as montanhas do Himalaia e de lá se espalharam por partes da Europa e Índia. Com o tempo, teriam formado outros povos, entre estes, os alemães.

Para se ter uma noção da verdadeira importância da crença no ocultismo por parte dos nazistas, estes empreenderam caras e complexas expedições ao Oriente Médio e Europa em busca do chamado Santo Graal, o cálice sagrado. Eles também teriam estado no Egito em busca da Arca da Aliança e até na Amazônia, além de muitos recantos da América do Sul. Entre eles, a Argentina, o Chile e o Peru – em especial a Terra do Fogo na Patagônia e Punta Arenas no Chile, ambas devido à proximidade com o continente Antártico.

Informações da época dão conta que embarcações e aeronaves nazistas foram avistadas trafegando na área de Mar del Plata, algumas semanas após a queda do Terceiro Reich. Tais afirmações suscitaram o mito de que Hilter não teria se suicidado no Bunker de Berlin, como afirma a história tradicional, mas teria fugido para a Argentina num avião ou submarino u-boat.

Diversos documentários exibidos pelo canal The History Channel mostraram provas documentais que cientistas alemães desembarcaram na Argentina e receberam novos passaportes emitidos pelo governo Argentino. Este governo teria suposto interesse pela tecnologia bélica alemã, tanto que o primeiro avião a jato da América do Sul teria sido inteiramente projetado por engenheiros aeronáuticos de Hitler. Alguns desses cientistas alemães teriam estado presentes no projeto dos supostos discos voadores alemães como o Vril e o Haunebu Flugkreisel.

Um prova inegável da presença de oficiais do Terceiro Reich na América do Sul foi a enorme quantidade de prisões – décadas depois – de carrascos nazistas na Argentina e até no Brasil.
Rara imagem da expedição da SS no Tibet com o Dr. Ernest Schafer ao fundo.

Almirante americano Byrd relata cidades subterrâneas

O mito da existência de uma cidade subterrânea nazista na Antártida encontra muitos apoiadores com conhecimento da causa. Entre eles, estão respeitáveis militares condecorados, como o Almirante Richard Byrd, da Marinha dos EUA, cuja missão de exploração antártica gerou o mais impressionante relato já feito por um oficial de tamanha envergadura, acerca da possível presença de humanos e, inclusive, criaturas extraterrestres, no subterrâneo antártico.

Entre todos os exploradores antárticos, Byrd é considerado aquele que mais realizou descobertas e conquistas históricas na região. Esteve diversas vezes no continente gelado e, em uma de suas aventuras, passou o longo e escuro inverno polar voando em condições precárias, para identificar pontos do território gelado. Conseguiu fundar, em 1928, a base Little America, na Baía das Baleias. Passou pelas mais difíceis situações, enfrentando por anos seguidos, temperaturas de até -60ºC e ventos capazes de congelar uma pessoa em poucos segundos.

Em 1930 retornou à Antártida no comando de uma expedição de 50 homens. Entre 1933 e 1934 realizou vários sobrevoos no continente, executando experimentos meteorológicos e geológicos, o que culminou na descoberta das montanhas Edsel Forde e na Terra de Marie Byrd.

Entre 1946 e 1947, Byrd liderou a expedição High Jump, composta por cinco mil homens, durante a qual descobriu e cartografou 1,39 milhão de km² do território antártico. Durante este evento, compôs um detalhado mapeamento do solo profundo, em busca de minerais estratégicos como o urânio e o tório, usando um enorme aparato composto por aeronaves, navios, tratores especiais as tecnologias mais avançadas para a época.

Em 1955, já castigado físico e psicologicamente por tantas aventuras em ambiente extremo, realizou a sua última expedição, a Deep Freeze, também na Antártica, quando voou pela última vez sobre o polo austral em 1956.

Um de seus feitos marcou definitivamente sua vida. Alegando estudar fenômenos meteorológicos, Byrd permaneceu cinco meses sozinho, acampado numa tenda localizada cerca de 198 quilômetros ao sul da base Little America. Ele atravessou sob duras penas, o longo inverno polar e sua experiência foi relatada em seu livro “Alone” (Sozinho). Na ocasião, disse ter chegado perto da loucura e ter passado por situações transcendentais.

Contudo, Byrd não era só um oficial em busca de cumprir missões governamentais, mas um homem de fibra, impetuoso, racional e disciplinado. Ele se interessava por mistérios e era fascinado pelas lendas envolvendo civilizações antigas e vida extra e intraplanetária.

Se existe alguém que explorou a Antártida a fundo, não só pela ótica científica, mas que buscou desvendar mitos e mistérios, esse homem foi Richard Evelyn Byrd, um homem “quase de ferro”.

Segundo o relato de pessoas que o conheceram, Byrd nunca mais foi o mesmo após as experiências vivenciadas durante sua solitária invernagem polar. As coisas que ele viu e ouviu, produziram profundas alterações psicológicas que afetaram seu comportamento irreversivelmente.

Boatos sobre a operação High Jump sugerem que, na realidade, esta operação visava destruir os alemães supostamente recolhidos no subterrâneo antártico. A operação teria sido um sucesso, após a detonação de uma bomba atômica no local em que se acreditava existir a famigerada colônia alemã.
O Almirante Richard Byrd, da Marinha dos Estados Unidos.

Um mundo perdido no subterrâneo antártico

Segundo o mito, alguns oceanógrafos alemães do Terceiro Reich, após estudarem a calota de gelo da Antártida, concluíram que centenas de metros sob o gelo, poderiam existir grandes bolsões de ar ou de água, bem como galerias e cavernas naturais, as quais seriam existentes muito antes do continente ser coberto de gelo.

O mesmo pensamento persiste há séculos entre pescadores e navegadores da região da Islândia no polo norte, situada no oposto da Antártida. Segundo eles, muitas histórias narram sobre entradas para um mundo interno da Terra, onde civilizações desconhecidas e animais exóticos sobreviveriam em harmonia, alimentados pelo calor provindo de fontes geotérmicas do centro do planeta.

Através de prospecções realizadas sob grande profundidade na Antártida, os alemães teriam encontrado túneis e aberturas que permitam o acesso às regiões abaixo da camada de gelo, onde se localizavam as supostas galerias e lagos pré-históricos num habitat de clima moderado.

Ao tomarem conhecimento da possibilidade de sobrevivência humana nestas cavidades, os alemães passaram a deslocar equipamentos e pessoal para assim, edificar uma pequena comunidade de pesquisa.

Com o tempo, a comunidade cresceu e com o final da Segunda Guerra, os habitantes fecharam as portas de acesso para tais locais, ficando somente poucas aberturas, estrategicamente camufladas, em montanhas das diversas cordilheiras antárticas.

O mito vai além, pois, segundo alguns pesquisadores, os alemães ‘subantárticos’ teriam encontrado uma raça de seres alienígenas que por milênios já habitava as profundidades daquela região, os quais teriam como missão, o acompanhamento e análise do desenvolvimento da vida humana na Terra. Especulação ou realidade, fato é que o próprio Almirante Byrd declara em bom tom, ter visitado estas comunidades subterrâneas da Antártida, como veremos a seguir.

O diário do Almirante Byrd

No relato que veremos a seguir, divulgado por diversas fontes e atribuído ao suposto Byrd, afirma que uma raça intraterrena, mas de origem extraterrestre, teria transferido tecnologia para os alemães ‘subantárticos’, promovendo um enorme avanço e permitindo ampliar a noção que eles tinham do nosso mundo e de como a humanidade se desenvolveu na Terra.

“Escrevo este diário em absoluto segredo me referindo ao meu voo no Ártico do dia 19 de fevereiro de 1947, virá uma época onde a racionalidade do homem se dissolverá em nada e então deverá ser aceita a inevitabilidade da verdade. Eu não tenho a liberdade de divulgar este documento e talvez ele nunca chegue ao conhecimento de todos, mas, de qualquer forma devo fazer o meu dever de relatar com a esperança de que um dia todos possam viver em um mundo onde o egoísmo e a avareza de certos homens já não poderão esconder a verdade.

A bússola magnética, assim como a bússola giroscópica começaram a oscilar e girar, não conseguimos mais manter a rota e nos guiar tendo por base nossos instrumentos de navegação. Os controles estão lentos na resposta e no funcionamento, a princípio pensei ser sinais de congelamento, depois vi que estava equivocado e não existia motivos aparentes para tal acontecimento.

Passados 29 minutos de voo desde as primeiras montanhas avistadas, posso dizer que não se trata de uma alucinação, posso avistar uma pequena cadeia de montanhas da qual até então eu ainda não possuía conhecimento.

Depois das montanhas existe algo que parece ser um Vale com um pequeno rio ou riacho que corre até a parte central. Não deveria haver nenhum vale verde aqui, Existe algo decididamente estranho e anormal, deveríamos estar passando somente por gelo e neve. A minha esquerda existe um grande bosque junto aos montes e os nossos instrumentos continuam a girar.

Mudo minha altitude para 1400 pés e efetuo um giro completo a esquerda para examinar melhor o Vale que está abaixo. É verde e a luz aqui parece diferente, porém, não podemos ver o sol, dou outro giro a esquerda e posso ver um animal de grande porte que se parecia a um elefante, melhor dizendo, um Mamute, é incrível! Descemos até 1000 pés e com um prismático busco examinar melhor o animal de forma visual e posso confirmar que sim, se trata de um animal semelhante a um Mamute.

Mais à frente nós encontramos outros bosques verdes, o indicador de temperatura exterior nos mostra -24 C e agora seguimos em nossa rota porque os instrumentos já parecem normais, fiquei mais uma vez surpreso, tentei contatar a Base, mas o rádio não funcionou.

Quando a paisagem parecia nivelada e normal diante de nós, avistamos o que parecia uma cidade e ficamos perplexos, isso seria impossível! O avião parece estar mais ligeiro e estranhamente flutuante, os controles já não respondem mais.

Volto a dizer que não alucino, existem estranhas aeronaves sobrevoando ao nosso lado e quando se aproximam algo irradia delas. Estão muito próximos e aproveito para ver suas insígnias, sem sucesso, posso comprovar que se trata de um símbolo estranho, uma suástica nazista, mas não se trata de um exercito ou civilização conhecida. Onde estamos? O que aconteceu?”.

Imagens de satélite do Google Earth mostram o que seriam entradas em montanhas distintas na Antártida,

elas se localizam sob as coordenadas 66 33? 11.58?s e 99 50? 17.86?. A cavidade da primeira imagem possui

122 metros de largura por 55 de altura, permitindo a passagem de um helicóptero ou outra aeronave.

Discos voadores nazistas

Segundo Byrd, as estranhas aeronaves assemelhavam-se com o suposto disco voador “alemão”, chamado Haunebul, que teria sido concebido por engenheiros de Hitler alguns anos antes da Segunda Guerra e possuíam grande diferenciação de voo, se comparados às aeronaves convencionais.

Ele prossegue seu relato, “Tento controlar nossa aeronave, mas meus esforços são em vão, ela parece se manter sozinha como se acompanhasse esses estranhos aparatos voadores que nos acompanham.

Nosso rádio começou a funcionar de surpresa e para nosso espanto nos chegou uma mensagem em inglês que parece possuir um acento Nórdico.

A mensagem é essa: ‘Bem vindos ao nosso território, Almirante, o faremos pousar exatamente dentro de sete minutos podem relaxar porque todos vocês estão em boas mãos’. Os motores do nosso avião foram desligados, mesmo assim continuamos a seguir uma rota inteligente e o avião parece estar sob controle de algo. Recebemos outra mensagem de radio: ‘Estamos iniciando a manobra de pouso, em breve o avião começará ligeiramente a tremer começando a descer como se estivesse suspenso por um enorme invisível elevador’.

Alguns homens estão se aproximando do avião, eles são altos e possuem cabelos loiros. Ao longe existe uma cidade com cores muito vibrantes. Não sei o que aconteceu, mas, não vejo armas nas mãos destes que se aproximam, agora escuto uma voz que me ordena pelo nome que eu abra a porta.

Deste ponto em diante escreverei os acontecimentos que seguem, buscando-os na memória, isto tudo pareceria uma loucura se de fato eu não estivesse vivendo.

Eu e meu companheiro saímos do avião e fomos acolhidos cordialmente. Logo embarcamos sobre um pequeno meio de transporte semelhante a uma plataforma, o único detalhe é que não havia rodas. Eles nos conduziram até a cidade da qual mencionei antes. Enquanto nos aproximávamos, a cidade parecia ser feita de cristal, em pouco tempo alcançamos o que para nós chamaríamos de edifício, ele era diferente de qualquer outro que eu já havia visto.

Me foi oferecido um tipo de bebida quente da qual eu nunca havia tomado e era muito saborosa. Depois de uns 10 minutos dois deles vieram até nosso alojamento e nos convidaram cordialmente a segui-los, logicamente, não havia alternativa e o fizemos. Caminhamos até entrar no que parecia um elevador e descemos, por alguns instantes, ele parou e a porta subiu. Seguimos por um largo corredor iluminado por uma luz rosa que parecia emanar das paredes. Um dos seres nos fez sinal para pararmos diante de uma das portas. Acima da mesma havia uma inscrição que eu não consegui compreender, a porta deslizou sem ruídos e fui convidado a entrar.

Um dos anfitriões disse: ‘Não tenha medo Almirante, irá conversar com o professor’.

Meus pensamentos foram interrompidos por uma voz cálida e melodiosa: Te dou as boas vindas ao nosso território, Almirante.

Vi um homem com feições delicadas e os sinais da idade caiam sobre seu rosto. Estava sentado em uma grande mesa e me convidou a sentar. Após eu ter me sentado ele uniu as pontas dos dedos e sorriu, falou de forma Cordial: ‘Te deixamos entrar aqui porque o senhor é de caráter nobre e bem conhecido no mundo da superfície Almirante’. Quando ele disse mundo da superfície quase desmaiei.

‘Sim – disse o Professor com um sorriso -, o senhor se encontra no território dos Arianos, o mundo submergido da terra. Não atrasaremos muito a sua missão e serão acompanhados novamente até à superfície sem perigo, como já foi dito, o senhor esta em boas mãos’.

‘Agora, Almirante, lhe direi o motivo de sua convocação aqui em nosso mundo. Os nossos interesses começaram logo após a explosão da primeira bomba atômica por parte da vossa raça sobre Hiroshima e Nagashaki no Japão. Esse momento foi inquietante quando mandamos para o mundo de vocês nossos meios voadores: Os Flugelrads para investigar sobre o que vocês haviam feito. Logicamente isso é historia e já se passou’.

‘Almirante, permita-me seguir. Veja, nós, nunca antes de agora havíamos interferido nas guerras e na barbaridade humana, mas, agora devemos fazê-lo até que saibam manipular este tipo de energia atômica. Nossos mensageiros entregaram mensagens a todas as potências do vosso mundo e nenhuma delas nos atendeu. Agora você foi escolhido para ser testemunha de que o nosso mundo existe, Almirante. Veja nossa cultura e ciência, que estão milhões de anos a frente da de vocês, Almirante’.

Eu o interrompi por um momento: ‘Mas o que isto tem a ver comigo, senhor?’. Os olhos do professor pareciam penetrar de forma profunda em minha mente e depois de ter me estudado por um momento ele respondeu: ‘Vossa raça alcançou um ponto de não retorno, porque existem alguns entre vocês que destruíram todo o vosso planeta antes de renunciar ao poder’.

Permiti e o professor continuou: ‘Desde 1945 estamos tentando entrar em contato com vossa raça, mas, nossos esforços têm sido acolhidos com demasiada hostilidade, vocês atiraram em nossas aeronaves, nossas aeronaves foram perseguidas com maldade pelos seus aviões e combate. Agora existe uma grande tempestade no horizonte para o mundo de vocês, um véu negro que se estenderá por diversos anos. Não haverá defesa em suas armas e tão pouca segurança na vossa ciência, cada flor do mundo de vocês será pisoteada e todo o planeta entrará em um caos. As recentes guerras não são nada do que está por vir à vossa raça, nós, aqui, podemos vê-lo mais claro a cada hora. O senhor acredita que estou equivocado?’.

Eu não respondi, já havia acontecido uma vez no passado. ‘Chegarão anos escuros e durarão 500 anos’.

‘Sim meu filho’ – replicou o “Professor”. ‘Os anos escuros que chegarão à vossa raça cobrirão a terra como um véu mortal, mas nós acreditamos que muitos de vocês sobreviverão à tempestade, mas, não sei mais que isso. Nós vemos um futuro emergir novamente na ruína de vossa raça, um mundo novo em busca de seus lendários tesouros perdidos e estes estarão aqui, meu filho, seguros em nosso poder. Quando chegar o momento, ajudaremos à vossa raça a sobreviver, quem sabe assim, o seu povo aprenderá a inutilidade das guerras e batalhas que tanto assolam o lindo planeta de vocês? Neste momento, uma parte da vossa cultura e ciência será reconstruída para que vocês possam recomeçar. Você deve voltar à superfície com essa mensagem’.

Com essas palavras, o nosso encontro parecia ter chegado ao fim, tudo parecia um sonho para mim, mas eu precisava ter em mente que aquilo era real e em momento algum, eu me alucinara. Novamente os anfitriões pediram para que eu os seguisse.

Girei uma vez antes de sair para ver o chamado “Professor” e um doce sorriso discreto estava no rosto do ancião. Ele me disse: ‘Adeus, meu filho’ e me fez um sinal com suas mãos, num gesto de paz e nosso encontro havia chegado ao fim. Saímos rapidamente e entramos novamente no elevador, fomos silenciosamente até à superfície.

Um dos anfitriões nos disse: Agora devem voltar com essa mensagem, não se esqueçam.

Eu não disse nada, estava atônito, alcançamos nosso avião os motores estavam ligados e embarcamos, quando a porta se fechou fomos deslocados a uma velocidade muito alta até uma altura de 2.700 pés, acredito que seja a mesma força que nos auxiliou no pouso da aeronave. Depois, duas aeronaves deles nos conduziram a uma velocidade muito alta, mas os nossos indicadores não marcavam nada, e logo mandaram uma mensagem que dizia: ‘Agora os deixaremos, seus controles estão livres, Wiedersehen!’.

Olhamos por alguns instantes aquelas máquinas voadoras que logo sumiram no horizonte. Estávamos silenciosos e pensativos naquele acontecimento insólito e mergulhamos em silêncio em nossos próprios pensamentos. Sobrevoamos novamente extensões de gelo e neve a uns 27 minutos da Base, enviamos uma mensagem de rádio e nos responderam. Estávamos com condições normais e a Base ficou aliviada porque estabelecemos novamente contato. Pousei suavemente na Base, eu sabia que tinha uma missão a cumprir.

Era 11 de março de 1947. Tive apenas uma reunião e encontro com o Estado Maior do Pentágono, relatei inteiramente o descobrimento e a mensagem do “Professor”. Tudo foi devidamente registrado. Fiquei durante algumas horas em observação exatamente por 6h39, fui cuidadosamente interrogado pela força de segurança máxima e por uma equipe médica que, a todo instante, me avaliava rigorosamente. Foi um tormento. Fiquei sendo controlado por todos os vastos meios de segurança Nacional dos Estados Unidos da América. Sempre me diziam que eu era um militar e devia obedecer às ordens.

Último Relatório: 30 de dezembro de 1956. Nesses últimos anos passados desde 1947 até hoje não foram bons. Coloco aqui minhas últimas anotações e posso afirmar que mantive o secreto desses acontecimentos durante todos esses anos. Fiz isso contra o meu próprio princípio de integridade, mas, agora sinto aproximar-se a grande noite e esse secreto não morrerá comigo, quero que a verdade triunfe.

Essa é a única esperança para a raça humana, eu vi a verdade e essa revigorizou o meu espírito dando-me a liberdade! Fiz o meu dever com relação ao monstruoso complexo industrial militar. A noite se aproxima, mas, haverá um epílogo. Como a longa noite no Antártico termina, assim, o sol brilhante da verdade surgirá de novo e aqueles que pertencem às trevas perecerão a sua luz. Eu vi aquelas terras depois do polo, aquele enorme lugar desconhecido”.

E assim termina o aterrador relato do Almirante Byrd.

Como podemos ver, no início do relato do almirante, ele passa por uma espécie de desorientação no tempo-espaço, enquanto os instrumentos da aeronave apresentavam um comportamento anômalo. Situação essa, também relatada por muitos pilotos que passaram por experiências de lapso de tempo em locais como o Triângulo das Bermudas, na América Central e o Triângulo do Dragão, próximo ao Japão.

Seria tudo isso, delírios insanos do alegado autor? Ou meras lendas das conspirações amplificadas pelas teias sensacionalistas da internet?
Concepção artística do que seriam as aeronaves dos dos alemães ‘subantárticos’ de Byrd.

O mapa misterioso de Orontius Finaeus

Outros pesquisadores também se aventuraram no terreno dos mistérios polares. Um deles foi o cartógrafo francês Orontius Finaeus, do século 16.

Nascido na França em 1494, filho e neto de físicos e matemáticos, Finaeus recebeu a melhor educação formal existente na época, através da qual se formou em medicina e matemática. Orontius Finaeus também se interessava pela Alquimia, lia obras herméticas e se relacionava com sábios da época, tanto que foi preso e acusado de heresia por estudar a Kabala judaica.

Finaeus especializou-se também em astronomia e geografia vindo a escrever tratados que até hoje são usados como base para a navegação e para a matemática cartográfica. Foi responsável pela criação do primeiro mapa mundi, no qual, os hemisférios longitudinais da Terra eram conectados em forma de coração, permitindo uma visão muito mais realista e precisa do que os rudimentares mapas planos e lineares, até então usados.

Cinco séculos depois de sua morte, na década de 1960, o historiador norte-americano Charles Hapgood encontrou um raro mapa desenhado por Finaeus mostrando o continente antártico através de detalhes jamais imaginados na época. A obra revelava uma Antártida desconhecida sob o gelo, numa perfeição incrível, muito antes de ela ter sido descoberta no final do século 18.

O mapa de Finaeus mostrava uma Antártida repleta de rios e lagos, com depressões e montanhas. O mapa mostrava também detalhes geográficos que somente hoje, com a prospecção via satélite de grande profundidade pode-se obter.

A lógica por trás dos fatos nos faz pensar que Finaeus só poderia obter tamanha precisão no seu mapa utilizando o atual sistema de fotogrametria aérea, ou seja, o levantamento feito com desenhos e fotografias tiradas do espaço em grandes altitudes, ou por tecnologia de satélites espaciais.

Se Finaeus recebeu essa informação de alguém ou reproduziu um desenho feito por outra pessoa, decerto essa pessoa era alguém que conhecia muito as profundezas do continente gelado, ou quem sabe, teria habitado lá para ter tempo suficiente de realizar tamanho mapeamento.

O mapa de Finaeus há anos tem sido submetido a análises feitas por especialistas da Marinha dos EUA que, intrigados, não conseguem emitir uma parecer conclusivo sobre como ele teria sido produzido em sua época.
O Mapa de Finaeus dá ênfase aos polos, Norte (às esquerda) e Sul (à direita).

O lago Vostok intriga a todos

Afora os intrigantes mistérios envolvendo UFOs, fato é que a Antártida guarda outros mistérios. Recentemente, estudos aprofundados sobre a geografia do subterrâneo antártico mostraram que um novo mundo de galerias, rios e lagos realmente existe e pode conter formas de vida primitivas, que ficaram por lá aprisionadas após o congelamento da superfície antártica, ocorrido a cerca de 15 milhões de anos.

Segundo cientistas da atualidade, o lago Vostok é a Arca da Aliança da arqueologia e da geologia, pois seus segredos “lacrados” sob quatro quilômetros de gelo podem responder perguntas sobre a evolução das espécies e a forma que entendemos o mundo.

Para aumentar a curiosidade, mesmo estando sob uma grossa camada de gelo, análises revelaram que o lago Vostok possui uma anomalia magnética, bem como, possui água líquida. Isso sugere que sua temperatura seja muito mais quente que aquela encontrada na superfície congelada da Antártida, permitindo assim que a água se mantenha líquida e, provavelmente, hospede diversos tipos de organismos vivos, possivelmente, até então, desconhecidos em nosso ambiente.

Não só a possibilidade de vida nova entusiasma os cientistas, o que realmente causa alvoroço é considerar a hipótese que estas formas de vida primitiva, isoladas faz 15 milhões de anos podem ter evoluído e gerado novas formas de vida totalmente desconhecidas para nós, inaugurando assim, uma nova era da biologia moderna.
Imagem do lago Vostok, por radar de visão subterrânea.

A Nasa demonstrou grande interesse em novas pesquisas no local, pois acredita que supostos microorganismos encontrados na região podem ter adotado padrões de desenvolvimento semelhantes à formas de vidas possivelmente existentes em ambientes hostis de outros planetas.

Pesquisas realizadas através de sondagem revelaram fragmentos de vida microscópica na água do lago Vostok, porém, pesquisadores russos não acreditam em tal possibilidade, dizendo que as formas encontradas são resultantes de contaminação dos próprios pesquisadores. De acordo com eles, a água do lago possui um coeficiente oxidante muito alto, inviabilizando o desenvolvimento de vida, fato que gera discórdia na comunidade científica, já que outros lagos da Antártida, com teor oxidante ainda maior, abrigam muitas formas de microrganismos.

Segundo uma fonte militar russa que esteve presente nas pesquisas geológicas do lago Vostok, durante um experimento combinando análises de radares e sonares, foram detectadas no subsolo, curiosas vibrações sonoras de forma rítmica e cadenciada que ora silenciavam e depois retornavam.

Análises da curva tonal das frequências captadas feitas por especialistas em interpretação de “assinaturas sonoras” usadas para identificar navios e aeronaves, concluíram que tais sons só poderiam ser produzidos pela ação de máquinas e conjuntos mecânicos.

Seriam estes sons e a anomalia magnética provenientes de aparatos eletromecânicos construídos pelos alemães ‘sub-antárticos’? Talvez nunca saibamos, mas é interessante considerar que, recentemente, um grupo de mineiros chilenos sobreviveu por quase três meses sob 700 metros de profundidade, em condições teoricamente impossíveis de se manter a vida humana.

Fato, ficção ou alucinações provocadas pelo estresse antártico? Verdade é que muitos mistérios se escondem na solitária paisagem gelada e, quem sabe o tempo, aliado à tecnologia dos anos vindouros nos ajudem a desvendá-los. Enquanto isso, fica um convite à cada um para usar a imaginação, o bom senso e adotar a postura que melhor lhe convier sobre este fascinante assunto.

AUTOR : UFOVIA. , Via Fanzine.

A SINISTRA LENDA DOS CAIXÕES ASSOMBRADOS DE BARBADOS

A sinistra lenda dos caixões assombrados de Barbados, Como todo mundo sabe, os caixões são objetos que não se movem por aí sozinhos, especialmente se eles forem feitos de chumbo e se já estiverem encerrados em suas “moradas” definitivas. Isso, claro, se não estivermos falando das mortalhas da família Chase que, desde o começo do século 19, se tornaram uma lenda em Barbados, nas Antilhas. Vamos à história?

Segundo a lenda, a família Chase era de origem inglesa e chefiada por Thomas, um homem detestável conhecido pela comunidade por sua crueldade. O malvado tinha duas filhas — uma adolescente e uma bebezinha —, e comprou uma cripta na paróquia local de Oistins, na região de Christ Church, que já era ocupada pelo cadáver de outra pessoa, uma mulher chamada Sra. Goddard que havia sido depositada ali em 1807.

Em 1808, a filha mais nova de Thomas, Mary Ann, foi o primeiro integrante da família Chase a ocupar a cripta e, em 1812, Dorcas, a outra filha do malévolo, também veio a falecer — dizem que de inanição, como vingança pela crueldade do pai —, e é aqui que a história começa a ficar interessante…

Nasce a lenda
Fonte da imagem: Reprodução/Slightly Warped

Um mês após a morte de Dorcas, Thomas também bateu as botas e, quando abriram a cripta para enterrar o homem, os caixões das duas filhas — que eram feitos de chumbo — se encontravam virados de forma estranha. As pessoas que acompanhavam o funeral pensaram que a bagunça se tratava de um ato de vandalismo, e os ataúdes foram reorganizados e a cripta lacrada com uma enorme pedra de mármore.

Quatro anos mais tarde, a catacumba foi reaberta para receber o corpo de Samuel Brewster Arnes — um parente dos Chase — e, mais uma vez, os caixões dos integrantes da família foram encontrados desordenados. Além de fora do lugar, o ataúde de Thomas estava de cabeça para baixo na posição vertical e encostado em uma das paredes, enquanto que a mortalha da Sra. Goddard, feita de madeira, era a única que continuava intacta.
Fonte da imagem: Reprodução/Slightly Warped

Dois meses depois, a cripta foi reaberta para o enterro de mais um parente — outro Samuel Brewster —, e os caixões foram encontrados bagunçados de novo. Só quando o último ocupante (uma mulher chamada Thomasina Clark) foi colocado ali em 1819, é que as autoridades resolveram intervir, espalhando areia pela cripta — para flagrar possíveis pegadas —, lacrando a entrada e aplicando selos oficiais.

Governador xereta
Fonte da imagem: Reprodução/Slightly Warped

Passado um ano, depois que a lenda sobre os caixões já havia se espalhado, o próprio governador de Barbados ordenou a abertura da cripta. O local continuava lacrado e os selos intactos, no entanto, a entrada teve que ser forçada porque uma das mortalhas se encontrava contra a porta! A areia espalhada pelo chão não delatava qualquer pegada e, desta vez, o caixão da Sra. Goddard se encontrava destruído.

A população ficou apavorada, e os caixões acabaram sendo removidos da cripta e enterrados separadamente em outros lugares. Na época, circulou o rumor de que os ataúdes eram movidos pelo espírito da Sra. Goddard, que estaria descontente de ter sua morada final invadida por estranhos ou, ainda, de que a pobre mulher seria uma vampira.

Explicações
Fonte da imagem: Reprodução/Wikipédia

Outra teoria para explicar o caso dos caixões se baseava em possíveis fenômenos naturais, como a ocorrência de enchentes e até tremores de terra. Tanto uma teoria como a outra foi descartada por cientistas ao longo da História, pois, além de Barbados não estar situado em uma região de atividade sísmica, o solo no local onde a catacumba se encontra é poroso o suficiente para prevenir inundações.

Além disso, existem registros da existência de lendas idênticas provenientes de outros locais, como é o caso de uma conhecida na Estônia. E mais: apesar de a cripta realmente existir, nenhuma referência oficial da lenda jamais foi encontrada, restando apenas supostos relatos da época, o que torna todo o conto historicamente duvidoso. Por outro lado, a fábula dos caixões persiste, e continua sendo uma ótima anedota de terror para contar aos amigos.

AUTOR(ES):Castle of Spirits, Unexplained Mysteries, Skeptoid, Slightly Warped

IMAGENS MISTERIOSAS QUE NUNCA FORAM ESCLARECIDAS

Imagens misteriosas que nunca foram esclarecidas, Rodam pela internet diversas imagens misteriosas. Algumas são comprovadamente farsas ou tiveram os fatos ou pessoas registrados esclarecidos. No entanto, existem algumas cenas ou fotografias que até hoje não foram explicadas pelas mais detalhadas investigações ou mesmo pela ciência.

Ainda que muitas teorias apareçam para tentar justificá-las, nenhum esclarecimento definitivo foi dado sobre elas. Confira baixo as imagens, as histórias e as conspirações por trás dos registros que se tornaram famosos pelo mistério:

7 – “Lady Babushka” no assassinato de John F. Kennedy
Muitas teorias ainda rondam o assassinato do então presidente dos Estados Unidos John F. Kennedy em 1963. Naquele dia em Dallas, uma multidão acompanhava a carreata da comitiva presidencial pelas ruas da cidade texana, incluindo uma mulher nunca identificada, que foi apelidada de “Lady Babushka”.

Ela foi registrada em várias imagens — tanto das emissoras e jornais que faziam a cobertura quanto de pessoas comuns que estavam lá — usando um lenço na cabeça. Por isso, ganhou o apelido de Babushka, por estar trajando algo parecido com o que as senhoras russas vestem. Ela também segurava uma câmera e parecia registrar tudo.
Porém, ao contrário do povo em pânico, a tal mulher parecia transitar com tranquilidade entre as outras pessoas. A polícia tentou rastrear a Lady Babushka na esperança de que seus registros revelassem pistas que poderiam ajudar a investigação do assassinato, mas até hoje ela nunca foi identificada.

Em 1970, uma mulher chamada Beverly Oliver se apresentou alegando ser a Lady Babushka e dizendo ainda que anos antes os agentes do FBI haviam localizado e pedido para ela entregar o filme que registrou na cena do crime. Ela afirmou que, depois, eles desapareceram.

No entanto, essa história de Oliver não colou devido a várias inconsistências, principalmente porque ela tinha 17 anos na época do assassinato e a mulher das imagens mostra uma pessoa de, pelo menos, meia-idade. Os peritos cogitaram que ela poderia ter uma possível relação com Lee Oswald, que foi responsabilizado pelo crime em meio a muita especulação.
Enquanto a maioria se abaixava com medo dos tiros, a senhora Babushka estava tranquilamente em pé

Ou ela tinha alguma influência criminosa no caso e foi “apagada” logo depois ou era apenas uma senhora muito curiosa e conseguiu manter-se anônima por todo esse tempo. O fato é que a identidade da Lady Babushka ainda permanece sem solução.

6 – O mistério do grande “girino monstro” do mar
Batendo o olho nessa imagem, você já poderia dizer: “é Photoshop”. No entanto, na época desse registro, em 12 de dezembro de 1964, o programa de edição de imagens não existia. Esse ser estranho na água mais parece um girino gigante e foi registrado durante um passeio de Robert Le Serrec e sua esposa nas águas rasas da costa da baía de Stonehaven, na ilha Hook, em Queensland (Austrália).

O casal tirou várias fotos na tentativa de identificar a criatura, que eles estimaram ter o tamanho de cerca de 20 metros de comprimento.
Na época, Robert e sua esposa disseram que ela não estava se mexendo e eles pensaram até que estivesse morta, por isso se aproximaram mais para fazer os registros. Porém, minutos depois, o bicho se mexeu e eles correram de volta para o barco, mas o “grande girino” nadou para longe deles e não foi visto nunca mais por ninguém.

5 – O estranho homem do espaço
O que era para ser um singelo registro familiar acabou se tornando um mistério. Durante o verão de 1964, Jim Templeton tirou fotos de sua esposa e de sua filha em um dia ensolarado em Cumbria, na Inglaterra.

Porém, ele mal sabia que um de seus registros se transformaria em objeto de discussão entre teóricos da conspiração e ufólogos. Quando Jim revelou as fotos, observou que logo atrás de sua filha havia uma figura estranha do que parecia um homem com roupa espacial. O pai de família disse que não notou ninguém estranho no local no dia das fotos.

Quando ele mostrou as imagens para a polícia, os oficiais não deram muita bola, dizendo que não havia nada de suspeito nelas. No entanto, Jim levou a um jornal local, que espalhou a imagem que acabou se tornando famosa em todo o mundo.

Muitos dizem que a figura do homem do espaço nada mais é do que a mãe da menina que está mais acima na colina atrás dela, um pouco alterada talvez por alguma ilusão de ótica de luz e sombras. Outros dizem que era realmente uma figura em trajes do espaço que foi avistada na região. Mas nada foi comprovado.

Atualização:

Em uma reportagem da BBC, em maio do ano passado, a história da foto da garotinha foi esclarecida. A “entidade” atrás dela era, na verdade, a própria mãe da menina, mas a imagem ficou confusão devido a uma superexposição do filme fotográfico.

Na questão sobre como o pai não viu a mãe na hora da foto, talvez a explicação seja porque ele utilizava uma câmera Zeiss Contax Pentacon F SLR, que mostrava em seu visor apenas 70% da cena que ia ser fotografada. Portanto, ao enquadrar a filha, ele provavelmente não percebeu a mulher ao fundo. Mistério resolvido.

4 – As cabeças fantasmas de S.S. Watertown
James Courtney e Michael Meehan eram dois marinheiros que trabalhavam no navio cargueiro S.S. Watertown em 1924. Quando a embarcação estava fazendo uma viagem à Nova York, os dois homens morreram enquanto limpavam um tanque, devido a um vazamento de gás. Como era de costume, ambos foram “sepultados” no mar.

Nos dias que seguiram após a morte deles, os reflexos dos rostos de ambos foram vistos na água do mar. As formas eram tão claras e apareciam tão constantemente, que o capitão Keith Tracy pediu que alguém tirasse uma foto. O resultado foi essa imagem. Mais clara impossível. Porém, como explicar?

3 – Um convidado nada bem-vindo no jantar da família Cooper
A história dessa imagem, de fato, nunca foi muito bem explicada. Ela diz que esse registro foi feito logo que a família Cooper se mudou para essa casa, durante o primeiro jantar no local. Quando o filme foi revelado, a imagem macabra de um corpo pendurado do teto de cabeça para baixo estava ao lado das duas mulheres e crianças.

As investigações sobre a imagem não surtiram nenhum resultado. Muitos acreditam que a imagem não passe de uma farsa. Porém, as origens da foto (que parece ser algo entre os anos 50 e 60) e quando ela surgiu pela primeira vez são informações que nunca foram esclarecidas.

2 – Pirâmide na Lua
Se você é daquelas pessoas que acreditam que há muito mais na Lua do que a NASA mostra, talvez essa imagem seja uma prova. Registrada pela Apollo 17, durante o que foi dito como o último voo à Lua, essa foto foi catalogada como em branco no índice fotográfico da agência espacial.

O registro foi realizado na perto da zona conhecida como Geophone Rock e, apesar de claramente apresentar problemas fotográficos de exposição e imagem granulada, o que se percebe ali não parece ser uma formação qualquer, e sim uma pirâmide.

Muitos acreditam que existam grandes pirâmides, assim como castelos, na Lua, mas a NASA encobre a informação o tempo todo. Talvez essa imagem venha um dia ser um indício do que ainda poderemos saber sobre o que existe em solo lunar.

1 – O fantasma de Freddy Jackson
Em 1919, Freddy Jackson foi morto acidentalmente por uma hélice de avião enquanto trabalhava como mecânico no esquadrão de Sir Victor Goddard. Dois dias depois do ocorrido, o esquadrão precisou tirar uma foto oficial.

Quando a foto foi revelada, Goddard notou algo um tanto estranho e praticamente impossível: Freddy Jackson estava lá e logo atrás de outro oficial! A aparição fantasmagórica está atrás do quarto aviador na fila superior, a partir da esquerda.

Quando Goddard mostrou o registro à sua tripulação, os homens concordaram que era mesmo Jackson, apesar do fato de que ele tinha morrido dois dias antes de a foto ser tirada, mas no mesmo dia do funeral. 

Acredita-se que o espírito de Jackson não tinha conhecimento da sua morte e apresentou-se para a foto oficial como era programado. Mistério…

AUTOR(ES): The Richest, History, Cool Interesting Stuff

quinta-feira, 29 de janeiro de 2015

ASSUSTADOR: FENÔMENO É VISTO NA RÚSSIA

Assustador Fenômeno é visto na Russia, Não é novidade que nós temos presenciado diversos sinais decorrentes da natureza (ou não), inclusive nos céus.

Este vídeo que vocês verão a seguir é assustador! Para quem vê pela internet pode não parecer marcante, mas observem a reação das pessoas ao presenciarem o fenômeno. 

Que fenômeno seria esse?

Veja o vídeo:

AUTOR: ocorreiodedeus

GATO QUE APARECEU VIVO 5 DIAS APÓS SER ENTERRADO, SE RECUPERA NOS EUA

O gato Bart se recupera após passar por cirurgia no rosto e perder um olho. Ele reapareceu cinco dias após ser dado como morto e enterrado nos EUA (Foto: Humane Society of Tampa Bay//Reuters)

O “gato zumbi” reapareceu na casa de seu dono cinco dias após ter sido atropelado por um carro e enterrado como morto está se recuperando bem de seus ferimentos, de acordo com a entidade de proteção de animais Human Society, em Tampa Bay, na Flórida, para onde o animal foi levado.

O gato, chamado Bart, se recupera de uma fratura na mandíbula e outros ferimentos na face, informou a entidade nesta quarta-feira (28), um dia após o animal passar por uma cirurgia complexa. Um de seus olhos estava tão machucado que teve que ser removido.

A entidade está chamando o animal de “gato milagroso”, enquanto a imprensa internacional o classificou de “gato zumbi”.

Há dez dias, Ellis Hutson, de 52 anos, encontrou Bart em uma rua desta cidade após ter sido atropelado por um automóvel, machucado e sem os sinais vitais, noticiou o jornal “Tampa Bay Times”.

Devastado, pediu a um vizinho que o enterrasse. Cinco dias depois, quase morreu de susto quando o gato, como em uma cena saída de um livro do mestre do terror, Stephen King, voltou, com um olho machucado e a mandíbula quebrada pelo acidente.

“Não pude acreditar. Nunca havia visto nada parecido”, disse Huston ao jornal.
O gato Bart recebe atendimento em entidade de proteção aos animais na Flórida após passar por cirurgia no rosto e perder um olho (Foto: Humane Society of Tampa Bay/AP)

Sherry Silk, que trabalha com animais há três décadas, disse que também nunca havia visto nada igual, apesar de um veterinário que trabalha para a Human Society ter visto um caso parecido de um cachorro que foi enterrado após um acidente e voltou poucos dias depois.

Bart realmente parece ter estado debaixo da terra, porque quando chegou ao abrigo tinha vermes nas feridas, disse Silk, segundo a France Presse.

O gato foi submetido na terça-feira a várias cirurgias para extirpar o olho lesionado e consertar a mandíbula. Nesta quarta-feira se recupera com rapidez, embora ainda esteja sendo alimentado por um tubo.

“Uma vez que comece a se alimentar sozinho vamos remover o tubo. Se tudo correr bem, esperamos devolvê-lo ao seu dono no início da próxima semana”, disse Silk.

Bart, que tem um ano e meio, é um “gato valente, forte e muito amigável”, completou a dona do abrigo, que custeia as operações dos animais graças a doações.

AUTOR: G1/SP

quarta-feira, 28 de janeiro de 2015

VATICANO, CONSTANTINO E SEUS SEGREDOS…

A atual cidade do vaticano é um estado sacerdotal monárquico, governada pelo Papa , onde reside desde 1929, quando a cidade foi oficialmente criada pelo Tratado de Latrão . 

A residência papal nem sempre foi lá, o Papa vivia no palácio de Latrão na colina Célio, localizada no lado oposto de Roma, o local foi dado ao papa Milcíades em 313 por Constantino (falaremos dele em breve) . Na época, Constantino forneceu liberdade religiosa pelo Edito de Milão, o que pode ter sido algo muito importante , contribuindo para o crescimento do cristianismo e ouso dizer que também para o crescimento do poder da igreja.

Segue um trecho do Edito de Milão:

“Havemos por bem anular por completo todas as retrições contidas em decretos anteriores, acerca dos cristãos – restrições odiosas e indignas de nossa clemência – e de dar total liberdade aos que quiserem praticar a religião cristã”.

Acho que todos já ouviram falar do poder da Igreja pela história … mas poucos sabem sobre o tratado de latrão em si. Tudo que foi “acordado lá” só nos revela o poder que essa instituição religiosa alcançou ao longo de anos e anos em nome de “Cristo” . No tratado há três documentos que resumem bem tudo o que quero dizer. 

Os documentos descrevem:

Um reconhecimento total da soberania da Santa Sé no estado do Vaticano.

Uma concordata regulando a posição da religião católica no Estado .

Uma convenção financeira acordando a liquidação definitiva das reivindicações da Santa Sé por suas perdas territoriais e de propriedade

O tratado de Latrão foi assinado pelo ditador fascista Benito Mussoline ,então chefe do Governo italiano, e o cardeal Pietro Gasparri, secretário de Estado da Santa Sé. Este Tratado formalizou a existência do Estado do Vaticano (cidade do Vaticano), Estado soberano, neutro e inviolável, sob a autoridade do papa, e os privilégios de extraterritorialidade do palácio de Castelgandolfo e das três basílicas de São João de Latrão, Santa Maria Maior e São Paulo Extramuros. Por outro lado, a Santa Sé renunciou aos territórios que havia possuído desde a Idade Média e reconheceu Roma como capital da Itália.

O acordo também garantiu ao Vaticano o recebimento de uma indenização financeira pelas perdas territoriais durante o movimento de unificação da Itália. O documento estabeleceu normas para as relações entre a Santa Sé e a Itália, reconheceu o catolicismo como religião oficial desse país, instituiu o ensino confessional obrigatório nas escolas italianas, conferiu efeitos civis ao casamento religioso, aboliu o divórcio, proibiu a admissão em cargos públicos dos sacerdotes que abandonassem a batina e concedeu numerosas vantagens ao clero.

Algumas coisas mudaram desde 1929, mas não muito … o poder do Vaticano e do Papa ainda são inquestionáveis e muitos dos seus arquivos são INACESSÍVEIS.

Bom, Mussolini dispensa apresentações, mas Constantino e suas relações com a igreja e o cristianismo merece nossa atenção
Pode-se dizer que um dos responsáveis diretos pela criação da Bíblia foi o imperador romano, Constantino, o Grande. Constantino foi pagão a vida inteira, batizado apenas poucas horas antes de sua morte (e ainda assim, sua conversão é questionada até hoje).

Constantino apoiou o cristianismo , mas vale lembrar que na época de Constantino, a religião oficial de Roma era o culto de adoração ao Sol – o culto do Sol Invictus, ou do Sol Invencível -, e o imperador supramencionado era o sumo sacerdote.

Há rumores de que Constantino fora instruído por uma família aristocrática,“Os Pisos” – Carlpunius Piso – a não só “aceitar”e a “autorizar” a prática do cristianismo e a fundação definitiva da igreja como também foi essa família que influênciou a criação do Novo testamento baseando-se em personagens babilônicos antigos. Só para constar, Os Pisos eram estóicos, e como tal , eles sabiam que as pessoas são motivadas pelo medo e pela esperança.

Rumores a parte, o fato é que Roma estava passando por um momento crítico em relação à “religião” . Nessa época, estava ocorrendo uma “revolução religiosa”. Trezentos anos após a ” crucificação” de Cristo, muitas pessoas estavam se convertendo ao cristianismo, resultando em uma luta entre cristãos e pagãos. O conflito chegou ao ponto de dividir Roma ao meio, forçando Constantino a tomar uma atitude. 

O imperador, em 325 d.C. resolveu unificar Roma sob uma única religião: o cristianismo. Foram utilizadas várias estratégias para converter os pagãos adoradores do Sol em cristãos: fundindo símbolos, datas, rituais pagãos com tradição cristã em ascensão, ele gerou uma espécie de religião híbrida aceitável para ambas as partes. Ou seja, sincretismo.
Ísis amamentando Hórus
Madonna Litta. Leonardo da Vinci. 1490. Ísis amamentando Hórus transformou-se Claramente em Maria amamentando Jesus.

Não concordo muito com Brown e tenho inúmeras suspeitas dele mas algo ele observou e repito aqui:

“Os vestígios da religião pagã na simbologia cristã são inegáveis. Os discos solares egípcios tornaram-se as auréolas dos santos católicos. Os pictogramas de Ísis dando o seio a seu filho Hórus milagrosamente concebido tornaram-se a base para nossas modernas imagens de Virgem Maria com o Menino Jesus no colo. E praticamente todos os elementos do ritual católico – a mitra, o altar, a doxologia e a comunhão, o ato de “comer Deus”, por assim dizer – foram diretamente copiados de religiões pagãs místicas mais antigas.”

E quando ele quer dizer MAIS ANTIGA, ele se refere ao EGITO ANTIGO e a BABILÔNIA-SUMÉRIA.
Hórus com disco solar
St. Clare and St. Elizabeth of Hungary. Simone Martini. 1317. Os discos solares dos egípcios  transformaram-se nas auréolas dos santos católicos, INCLUINDO JESUS CRISTO
Pode-se, portanto, concluir que nada é original no cristianismo, não existindo nem sequer um simbologista especializado em símbolos cristãos.

Nas palavras de Brown (2004):

“O Deus pré-cristão Mitra – chamado o Filho de Deus e a Luz do Mundo – nasceu no dia 25 de dezembro, morreu, foi enterrado em um sepulcro de pedra e depois ressuscitou em três dias. O dia 25 de dezembro é também o dia de celebrar o nascimento de Osíris, Adônis e Dionisio. O recém-nascido Krishna recebeu ouro, incenso e mirra. Até mesmo o dia santo semanal dos cristãos foi roubado dos pagãos. 

Originalmente a cristandade celebrava o sabá judeu no sábado, mas Constantino mudou isso de modo que a celebração coincidisse com o dia em que os pagãos veneram o Sol. Até hoje, a maioria dos fiéis vai à Igreja na manhã de domingo sem fazer a menor idéia de que estão ali para pagar tributo semanal ao deus Sol, e por isso em inglês o domingo é chamado deSunday, “dia do Sol”.”

Portanto, os cristãos vão a igreja no domingo, dia do Sol – conhecido na lingua inglesa como Sunday e os Judeus praticam o sábado – Saturday – Dia do Saturno. Saturno, O SENHOR DOS ANÉIS (Também portador do anel do poder supremo do cosmo ), é o nome popular para ENLIL, o deus Saturno. Curiosamente, Enlil é o Senhor do Sétimo planeta (contando pelos sumérios, do Sol para “fora”), mas curiosamente, os Anunnakis, em seu épico da criação diz que Enlil é o Senhor do sétimo planeta que, de fora para dentro, é a TERRA. (a contagem suméria inclui a lua).
Mitra. Foto tirada no Museu Britânico por Mike Young em 2007.  Créditos: Wikipédia. 

Mitra também nasceu dia 25 de Dezembro.

Para “cristalizar” a nova tradição cristã, Constantino realizou o Concílio de Nicéia ( a primeira tentativa de obter um consenso da igreja através de uma assembleia representando toda a “cristandade” ), basicamente uma reunião ecumênica. Durante essas reuniões, muitos aspectos foram debatidos e receberam votação, como a data da Páscoa, o papel dos bispos e a administração dos sacramentos, “além, naturalmente, da divindade de Jesus”, como aponta Brown . Pois Jesus, anteriormente, era visto pelos seus discípulos como um mero profeta mortal (considerado assim até hoje pela maçonaria), não passando de apenas um homem. Jesus passou a ser conhecido como “Filho de Deus” quando o Concílio de Nicéia propôs tal título, ocorrendo a aprovação por votação. Ou seja, “a divindade de Jesus foi resultado de uma votação”, afirma Brown (2004).

Provavelmente foi aí que “Jesus ” perdeu a sua essência.

Abro um parênteses aqui: registros maçonicos nunca descartaram a existência de Jesus, mas não o descrevem como conhecemos. Até onde eu pesquisei e tive a oportunidade de “ouvir” algumas coisas, Jesus , um homem comum, que descobriu, digamos, o caminho do “meio” e do equilibrio, existiu e foi possivelmente crucificado (prática comum à epoca) . Mas o que me chamou a atenção é que, até onde eu pude concluir, ele foi morto ( talvez) por falar demais , ao ensinar o que não devia aos pobres manipulados …. Em muitos dos livros que li, a associação aos essênios se faz perceptível, sendo que os essênios, bom, eram como os maçons de hoje em dia ( Existia toda uma iniciação e tal ..) .e curiosamente, onde os essênios viviam, foram achados inúmeros pergaminhos que se referem a AKENATHON , FARAÓ CLARAMENTE ENLIITA. Mas inegavelmente, os ensinamentos e escrituras se arremetem (alembrando …rsrsrs) a Thoth (filho de ENKI), …. Portanto , claramente o novo testamento, em minha opinião é uma mistura de verdades , muito bem manipulada e simbólica que alcançou seu objetivo : confundir a todos que buscam entender a verdade e levar a humanidade a adorar ao Deus SOL, O MESMO DE SEU CONSTANTINO …
Jesus Cristo como um ser divino. Foto do teto da Basílica do Santo Sepulcro em Jerusalém por B. Gian.

Voltando as palavras de Brown:

“Jesus não passava de um homem que sabia a chave para obter pensamentos pacíficos e utilizá-los para espalhar bondade e amor, resultando em paz e equilíbrio. Para conseguir unificar novamente o Império Romano e para lançar as bases do novo poderio do Vaticano, bastava declarar Jesus, o homem que todos veneravam, como um homem de origem divina. Deste modo, todos seguiriam suas palavras, até das mais absurdas, elaboradas por Constantino e o Concílio.”
“Isso não só evitava mais contestações pagãs à cristandade, como os seguidores de Cristo só poderiam se redimir através do canal sagrado estabelecido – a Igreja Católica Romana. Tudo não passou de uma disputa de poder. Cristo, como Messias, era fundamental para o funcionamento da Igreja e do Estado. Muitos estudiosos alegam que a Igreja Católica Romana literalmente roubou Jesus de seus seguidores originais, sufocando sua mensagem humana ao envolvê-la em um manto impenetrável de divindade e usando-a para expandir seu próprio poder”.

Constantino aproveitou que todos respeitavam e veneram Cristo, e o usou para conseguir colocar ordem em Roma novamente. Para conseguir manter seu poder, utilizou como base algumas palavras de Jesus e construiu a Bíblia, resultando em um livro onde se encontra o que seria o certo e o errado segundo a ótica do Imperador. Pode-se dizer que “Constantino moldou a face da cristandade como a conhecemos hoje em dia”, diz Brown (2004).

Porém há milhares de documentos contendo crônicas da vida de Jesus como umhomem mortal, pois Constantino o nomeou como divindade quase quatro séculos após a crucificação. A Bíblia feita por Constantino “omitia os evangelhos que falavam do aspecto humano de Cristo e enfatizada aqueles que o tratavam como divino. Os evangelhos anteriores foram considerados heréticos, reunidos e queimados”, aponta Brown (2004).

AUTOR: Verdade Mundial

CRIADOR DE FILME SOBRE LEI MARCIAL, "GRAY STATE", É ENCONTRADO MORTO JUNTO COM ESPOSA E FILHA EM SUA CASA

Mais um ativista anti-NOM (Nova Ordem Mundial) é encontrado morto misteriosamente...

O criador de um filme independente que ainda não tinha sido concluída, intitulado State Gray e sobre a criação de um estado tirânico e ditatorial nos EUA, foi encontrado morto com sua família em sua casa em Minnesota. O caso é particularmente suspeito dado o conteúdo controverso do filme promissor, que tinha levantado expectativas em certos círculos da rede.

As autoridades afirmam que as mortes foram devido a um suposto assassinato-suicídio. Segundo a polícia, David Crowley, 29, teria matado sua esposa, Komel, 28, e sua filha de 5 anos e depois se suicidado. Os três corpos foram encontrados no sábado em sua casa Rambler em Ramsdell Drive, depois que um vizinho ligou para polícia de Apple Valley .

O vizinho, Collin Prochnow, disse que tinha um conhecimento de passagem com a família.
As autoridades ainda não sabem quando a família morreu, mas devido ao número de pacotes e cartas acumuladas na entrada, talvez antes do Natal.

Os vizinhos ficaram desconfiados, na semana passada, quando notaram as mesmas luzes acesas durante o dia e noite na casa.

As mortes foram relatadas pelo vizinho Collin Prochnow, que, inicialmente, foi para a casa de Crowley para pegar os pacotes que vinha crescendo nos degraus da entrada. Ele disse à polícia que, quando ele olhou para dentro da casa, viu três corpos e um revólver no chão e, em seguida, chamou a polícia.

A polícia informou ter encontrado os corpos no primeiro andar da casa, juntamente com um "cão muito bravo."

De acordo com o perfil do LinkedIn de David Crowley, ele serviu no Exército dos EUA. "Depois de cinco anos, eu tinha tido o suficiente, e sai para perseguir o cinema", diz o perfil.

Crowley, que participou do Minnesota School of Business, escreveu e dirigiu o filme, " Gray State".
"O trailer do filme mostra os agentes da FEMA espionando e matando centenas de norte-americanos. O slogan do filme é" A Segunda Revolução Americana não pode ser lembrada ".

Vídeos do YouTube mostrar-lhe a promoção do filme em vários eventos, inclusive em um comício na Flórida, em 2012.

Um dos atores que aparecem no trailer do filme, Charles Hubbell disse que Crowley era uma pessoa completamente equilibrada e parecia destinado a ter muito sucesso no seu projeto.

"Toda a vez que eu trabalhei com ele não percebeu até mesmo um toque de agressão ou desequilíbrio, ou qualquer comportamento anormal"
Ele me disse que tinha encontrado um nicho, um público-alvo, e poderia alimentar-se nesse nicho ".

Depois que o casal se mudou para as cidades gêmeas, Komel, que era nutricionista, recebeu um mestrado em saúde pública em nutrição da Universidade de Minnesota, em 2012, de acordo com seu website, www.mindbodydietitian.com.

Os Crowleys havia conversado com os Hubbells em se mudar para Los Angeles, onde Komel poderia conseguir uma carreira como nutricionista e Crowley escritor e cineasta.

Diretor e cineasta Paul von Stoetzel disse que David Crowley e seus colegas eram boas pessoas e tinham enormes sonhos para suas carreiras cinematográficas. Von Stoetzel havia se encontrado com Crowley logo no início sobre a possibilidade de escrever o roteiro de "State Gray."

Von Stoetzel disse que as pessoas gostavam e respeitavam Crowley e seu parceiro de negócios, Mitch Heil, que dirigia uma empresa de produção de vídeo com David Crowley e também co-propriedade com Crowley a bala do Exchange, uma empresa que treinou atores para usar armas militarem no filme.

Heil, disse neste domingo que estava "inconsolável" sobre as mortes.

"Ele tem sido um dos meus melhores amigos desde o ensino médio", disse ele.

Os dois eram amigos na escola e, em seguida, se juntaram ao Exército. Após o treinamento básico, que estavam estacionados em lugares diferentes, mas ficaram juntos nas cidades gêmeas para formar a sua empresa de treinamento de ator. Heil não tinha falado com Crowley desde setembro, quando eles se separaram em negócios. Ele disse que era normal para Crowley sumir para escrever e depois tona vários meses depois, por isso que ele não achou estranho o sumiço.

Crowley era um líder carismático e pessoa criativa, disse Heil.

"Ele era uma grande pessoa, um grande amigo", disse ele.

O trailer mostra cenas em que vemos imagens da polícia militarizada, violência armada e amostras de algum tipo de cidadão lutando contra um estado tirânico.
Podemos ver cenas que os americanos comuns são forçados a um rigoroso controle biométrico, recebendo implantes de identificação sob a pele, para comprar alimentos e outros bens; você também pode ver cenas de policiais armados e Guarda Nacional atacando multidões desarmadas e execução de civis; prateleiras das lojas vazias, após o que parece ser um colapso; polícia levando as pessoas de suas casas durante os ataques noturnos e grupos armados parecendo serem "rebeldes" tropas de combate e Estado policial.

o final do trailer aparecem as palavras "A Segunda Revolução Americana não pode ser lembrada"
Segundo diz a sinopse do filme que pode ser encontrado no Youtube:

O mundo está sofrendo com o tumulto da guerra, desastres geológicos e colapso econômico, enquanto os americanos continuam mergulhando em sua ilusão de segurança e imunidade. Enquanto os direitos e liberdades são vendidos em troca de segurança, o governo federal, poder de inchamento, começa a tomar sistematicamente a liberdade, a fim de alcançar uma nova ordem mundial.

Os norte-americanos, confinados em bairros militarizadas de quarentena, se torna um controle populacional grama tirânico.

Fearmongering, terrorismo, estado policial, lei marcial, guerra, prisão, detenção, a fome, a opressão, a violência, a resistência, estes são os novos termos pelos quais os americanos definem a sua existência.
O vizinho se volta contra vizinho como o dólar mergulha a zero, o abastecimento de alimentos estão esgotados, e todo mundo é capaz de ser suspeito de terrorismo. Há prisões.Desaparecimentos. Ataques biológicos.

As execuções públicas para suspeitos dissidentes. Há até mesmo rumores de campos de concentração em solo americano ...
Como podemos ver, o filme centra-se muito do argumentario considerado "conspiranoico", popularizado nas redes por pessoas como Alex Jones, Dave Hodges e ex-governador de Minnesota Jesse Ventura, que vêm alertando há anos do estabelecimento de um governo tirânico nos EUA e uma Nova Ordem Mundial.

Independentemente de saber se eles estão certos em suas descobertas, ou se o que dizem é nada além de um conjunto de conspiração louco, a verdade é que a morte, natural ou não o diretor deste filme, contribuirá ainda mais para levantar suspeitas e reforçar ainda mais mais fala, talvez tornando o projeto um mito.
A polícia não emitiu quaisquer outros detalhes sobre o crime. A investigação continua, com a ajuda do Bureau Minnesota de Apreensão Criminal e escritório do xerife Dakota County.


Bob Shaw pode ser alcançado em 651-228-5433. Siga-o no twitter.com/BshawPP.

Aviso: Este trailer do filme "State Gray" contém imagens gráficas.


AUTOR: Livre Imprensa

A MISTERIOSA ILHA FANTASMA DO JAPÃO

A misteriosa Ilha fantasma do Japão, Há lugares no mundo que parecem ter sido esquecidos pela humanidade e até mesmo o próprio tempo. Esses locais estranhos, abandonados, muitas vezes, uma vez zumbiam com a atividade e pode mesmo ter sido vital de uma só vez, mas por uma razão ou outra seu legado tornou-se uma memória distante, enterrado sob a inevitável passagem dos anos. Estas são as relíquias esquecidas da humanidade, apenas cascas do que eram uma vez, imbuídos com os ecos de memórias perdidas e habitada pelos fantasmas do passado. 

Um desses lugares pode ser encontrado em uma mancha sombria do rock no Pacífico, ao largo da costa do Japão menos de um passeio de barco hora no mar do porto de Nagasaki. Uma vez que o lugar mais densamente povoado do mundo, a pequena ilha de Hashima é agora uma ilha fantasma surreal, com suas estruturas abandonadas deixado como está e uma população composta por apenas ratos, gatos selvagens, e talvez fantasmas. 

Se houvesse qualquer lugar na Terra onde se pode obter uma sensação para o que seria como se a humanidade fosse desaparecer de repente, a ilha fantasma hipnotizante de Hashima é certamente isso.
Hashima Ilha

Para entender como uma ilha tão próspero eriçado positivamente com a indústria transformado no lugar mortos que é hoje, deve-se mergulhar de volta em sua história estranha e praticamente esquecidas. Hashima é muitas vezes referida como Gunkanjima, ou, literalmente, “Battleship Island”, devido à sua forma original que lembra um navio de guerra. Hashima foi longa apenas mais um dos muitos pequenos, indescritíveis ilhas rochosas desabitadas do Japão, praticamente apenas uma placa de rocha que se projeta a partir do turvo, áspero mar cinzento em torno dele. 

A ilha foi stark e estéril, pode-se até dizer feio, completamente desprovido de quaisquer árvores ou vegetação. Não foi até o carvão foi descoberto aqui ea Mitsubishi Corporation comprou a ilha em 1890 com a intenção de começar a mineração dos fundos marinhos que alguém realmente notado Hashima foi ainda lá. A empresa conseguiu furar a 199 metros de comprimento do eixo vertical, de mineração em 1895 e outra em 1898. 

Com Mitsubishi tomar o controle de Hashima e começar as atividades de mineração, os mineiros de carvão e suas famílias começaram a chegar, vivendo onde quer que eles poderiam encontrar espaço. Em 1916 mais de 3.000 pessoas chamado de casa ilha e Hashima haviam produzido cerca de 150 mil toneladas de carvão.
Habitantes de Hashima

Para acomodar ainda mais os trabalhadores, tendo em conta este sucesso, Mitsubishi acelerou o desenvolvimento da ilha consideravelmente. Slag das minas foi usada para lançar projectos de recuperação de terras para criar mais espaço para instalações industriais e um paredão enorme foi construído ao redor da ilha para protegê-lo do mar selvagem durante tufões, dando Hashima sua aparência encouraçado-like único.

Complexos de apartamentos de concreto e outros edifícios começaram a surgir em toda a ilha, incluindo o maior edifício de concreto do Japão no momento em 9 andares de altura. Nem mesmo o período que antecedeu e imediatamente após a II Guerra Mundial, quando os cortes significava que não há edifícios de concreto foram sendo erguidas em qualquer outro lugar no Japão, eles ainda estavam sendo construídas em Hashima devido à fome do país para o carvão para alimentar seu esforço de guerra e, em seguida, projetos de reconstrução após a sua derrota.
Vista aérea de Hashima

Esta evolução continuou inabalável durante anos ea população cresceu. Durante o auge da prosperidade de Hashima na década de 1950, a ilha ostentava uma pequena cidade completa com mais de 30 grandes edifícios de concreto, várias lojas, um supermercado, hospital, escolas, biblioteca, ginásio, cabeleireiro, cinema, bares, restaurantes, um ao ar livre piscina, templo, santuário, e até mesmo um salão de pinball, bordel, e salão de dança, todos amontoados em uma pequena ilha quase o comprimento de 12 campos de futebol. A ilha era tão pequeno que podia andar de um lado para o outro em poucos minutos, fazendo estradas e veículos automóveis desnecessário. 

A população atingiu o seu pico de 5.259, em 1959, todos recheados para uns meros 6,3 hectares (15,6 hectares), dando a ilha uma densidade populacional de 83.500 pessoas por quilômetro quadrado ou 1.391 pessoas por hectare, a maior densidade populacional já registrada. Para ele colocar em perspectiva, a densidade populacional de Hashima em seu auge era nove vezes maior do que Tokyo durante o mesmo período. Pessoas foram empurrados em cada espaço aberto disponíveis, e cada canto e recanto de terra disponível foi construído com conjuntos habitacionais, resultando em um labirinto claustrofóbica de prédios de concreto, escadas e passarelas. Rimming a ilha foi recuperada terra construída a partir de escória das minas que detinham todas as instalações industriais e sob a ilha e fundo do mar eram vastas redes teia de poços de mineração. Todas estas coisas resultou em um movimentado, ilha próspero, que em 1941 estava produzindo uma produção anual de carvão de cerca de 410 mil toneladas.

No entanto, havia um lado sombrio de tudo isso prosperidade. Apartamentos na ilha foram assuntos extremamente apertados, muitas vezes consiste em apenas uma única sala de tatami pequeno para uma família inteira para espremer. A dependência total do mundo exterior para remessas de comida e água também traz dificuldades ea fome sempre que o tufão amarradas mares que rodeiam a ilha impediu navios de abastecimento de se aproximar. Além disso, trabalhar nas minas era angustiante, o trabalho perigoso. 

Os mineiros foram muitas vezes obrigados a trabalhar em paz dentro condições hellishly quentes e úmidos até 1.000 metros de profundidade na terra sob o oceano em vez de alongamento, eixos raquítico, onde eles estavam sujeitos a perigos como mineshafts colapso, gases tóxicos, e explosões de gás, todos com pouco ou nenhum precauções de segurança postas em prática. Cerca de 200 pessoas tinham oficialmente pereceram na escuridão das minas até a guerra, mas este número viria a subir consideravelmente.
Mineiros Hashima na sua maneira de trabalhar

Quando o espectro sombrio da Segunda Guerra Mundial elevou sua cabeça, muitos, homens capazes fisicamente jovens, incluindo muitos dos habitantes de Hashima, foram mandados para longe campos de batalha para lutar por seu país, deixando um vazio na força de trabalho da ilha. Para compensar, o Japão colocou um grande número de coreanos e prisioneiros de guerra chineses para trabalhar nas minas como trabalhadores forçados. 

Estes trabalhadores escravos foram forçados a fazer o trabalho mais perigoso nas minas, e foram submetidos a condições de vida ainda pior do que os seus homólogos japoneses, subsistindo em uma dieta de fome, embalado em alojamentos imundos, e que está sendo trabalhado nas minas apertados fazendo trabalhos forçados para baixo na escuridão, até que entrou em colapso por exaustão.

Diz-se que até cinco desses trabalhadores morreram a cada mês, eo Nakanoshima ilha próxima foi transformado em um crematório para os mortos, as gavinhas finas de fumaça dos corpos queimados aumenta sobre o sombrio, mar cinzento um lembrete constante da morte e desesperança as minas representados. As paredes agitadas do mar e intimidante de concreto que cercam a ilha dissuadido todos, mas o mais bravo de tentar escapar, e aqueles que o fizeram foram engolidos pelas ondas. 

No final, estima-se que milhares de pessoas morreram em Hashima, muitas destas mortes não declaradas ou não documentados; simplesmente uma nota de rodapé esquecido de história negra da ilha. Não foi até 1945, quando as bombas atômicas lançadas sobre Nagasaki, um mero 15km de Hashima e realmente tremendo e sacudindo prédios aqui, eo fim posterior da guerra que esses trabalhadores escravos foram finalmente concedida sua liberdade.

Os anos após a Segunda Guerra Mundial viu renovada prosperidade para Hashima. O carvão produzido pela ilha foi chave para a reconstrução e recuperação esforços na sequência da humilhante derrota do Japão. A Guerra da Coréia (1950-1953) também viu a economia japonesa crescer rapidamente, e as minas de carvão Hashima passou por um período de ouro da sua história. As condições de vida na ilha melhorou e os cidadãos estavam trazendo aparelhos eletrônicos, como TVs e geladeiras, que tinham até então sido vista unicamente como itens de luxo que nenhum dos humildes cidadãos de Hashima jamais imaginou possuir antes. 

A ilha também viu isso fornecimento primeira constante de água doce em 1957, quando ele foi conectado através de tubos submarinos para reservatórios no continente. O povo da ilha também levou para fazer jardins suspensos e cultivar seus próprios frutas e legumes. Todas as coisas disse, a maioria das pessoas estavam desfrutando de luxos que nunca tinha antes e a qualidade de vida na ilha foi melhor do que nunca tinha sido.
Hashima moradores que apreciam um festival em uma escola primária

As coisas não foram feitos para durar, no entanto. Na década de 1960, o Japão já estava fazendo a transição gradual do poder de carvão para poder petróleo como a sua economia continua sua ascensão meteórica. As minas de carvão em todo o país começaram a fechar um por um, como eles começaram a se tornar obsoleto. Hashima estendeu desde que podia, mas o declínio na demanda por carvão conspirou com o fato de que, como as minas da ilha foram esgotados, os eixos se tornou mais e mais, elevando os gastos para adicionar aos preços do carvão já em queda. 

A Mitsubishi Corporation começou trabalhadores que se deslocaram para outros ramos do seu vasto império industrial até que, finalmente, em 1974, as minas de Hashima foram oficialmente fechado. Tinha sido uma boa corrida, no entanto, e durante todo 84 anos da ilha de operação que produziu cerca de 16,5 milhões de toneladas de carvão.

O fechamento das minas de Hashima levou a um êxodo rápida, em massa da ilha, uma vez agitada como as pessoas iam para encontrar trabalho em outro lugar. O abandono da ilha foi rápida, e praticamente durante a noite foi de Hashima o lugar mais densamente povoada do planeta para uma concha vazia. 

As pessoas fugiram tão rápido que muitos deles simplesmente deixou para trás todos os seus pertences, e a maioria dos equipamentos de mineração de carvão foi simplesmente deixado aos elementos. Desde não foram feitos esforços para limpar ou limpar a ilha devido à enorme carga financeira de fazê-lo, os apartamentos e outros edifícios foram simplesmente deixados como eram para os caprichos do mar e do tempo.
Prédios abandonados na Hashima

Aproximando-se da ilha agora, parece de uma distância a ser como sempre foi. Pode-se ver os muitos edifícios de concreto da ilha com cerdas e algumas das instalações industriais que pesam sobre a água. Não é até que um se aproxima de que pode-se ver que a parede do mar outrora poderoso concreto se deteriorou lentamente sob o barulho impiedoso das ondas eo espancamento de incontáveis ??tufões. Ele também torna-se perceptível que os edifícios têm um olhar um tanto desbotada, e que muitos deles parecem decrépito e decadente. 

Como você aproximar ainda mais você pode ver que ninguém vem para cumprimentá-lo e que de fato a ilha parece desprovido de qualquer vida em tudo. No entanto, é depois que você vai onshore que o eeriness de Hashima realmente define. Este é um lugar que foi deixado precisamente como era, e é de uma forma uma espécie de snapshot fantasmagórica de vida de volta no auge das minas, um esquecido lugar que de alguma forma permanece preso no tempo como o fóssil de alguma antiga fera pré-histórica.
Hashima da água

O efeito é o de um lugar onde toda a vida humana parece ter simplesmente desapareceu da face da terra. O ex-cidade em miniatura de Hashima é agora um desolado, silencioso, lugar selvagem. Embora os prédios vazios, abandonados de Hashima ter lentamente se desintegrou e se desintegrou em alguns lugares devido ao ataque implacável do mar e elementos, ainda há a sensação perturbadora de que alguém poderia sair de seu apartamento a qualquer hora ainda a única vida que é provável ver é ratos ou talvez um gato de rua descendentes de animais de estimação das pessoas abandonadas skulking através dos escombros.

Ao entrar apartamentos aqui, pode-se encontrar viviam em quartos que permanecem como estavam quando as pessoas estavam aqui, com aparelhos de TV, móveis, e às vezes até mesmo pratos, frascos de comida e saquê estabelecidos em mesas de espera para servir o jantar para alguém que nunca virá . Telefones mortos permanecem nos quartos e tem-se a sensação arrepiante que se pode de repente começar a tocar a qualquer momento. A escola abandonada ainda tem mesas de poeira cobriu alinhados completa com livros didáticos devidamente estabelecidos para a classe. 

O hospital da ilha ainda é abastecido com garrafas empoeiradas e frascos de medicamentos, bem como equipamento médico abandonado, alguns deles em estado notavelmente intocada. Restaurantes ainda quebraram geladeiras cheias de alimentos a longo apodrecido que foi deixado para trás, mas as mesas são curiosamente configurar como se para receber os clientes a qualquer momento. Pichações ocasional de caçadores de emoção ilegalmente vindo para a ilha pode ser visto intercaladas com os velhos móveis antiquados e os escombros das paredes de concreto, aumentando o efeito surreal a ilha tem. Em uma das paredes é uma mensagem ameaçadora rabiscado por mãos desconhecidas que diz “Hashima Ilha passou. 

Este lugar está morto. “
Olhando a visão bizarra deste deserto aparentemente pós-apocalíptico e lembrando seu passado mortal, escuro talvez não seja surpreendente que Hashima é dito ser intensamente assombrada. Aparições foram vistos na costa, que espreita de vidros escuros, ou vagando pelas ruas aqui. Barcos que passam a ilha tem, por vezes, relatou estranhas luzes piscando para fora entre as ruínas ou ruídos inexplicáveis ??que emanam da cidade deserta. Talvez as áreas mais assombradas parecem ser ou em torno das minas abandonadas longo que engoliu tantas almas de todos aqueles anos atrás, com gemidos, uivos e gritos, por vezes, alegadamente flutuando acima da escuridão stygian das passagens subterrâneas. Os visitantes da ilha também relataram súbitas rajadas de vento, inexplicáveis ??de ar frio ou a sensação de ser tocado ou um tapinha por mãos invisíveis. Isto certamente não é uma ilha que você quer ser preso à noite.

Embora longo fechada ao público, com exceção para a concessão de uma permissão especial para ir lá, Hashima tem experimentado um ressurgimento do interesse nos últimos anos. Dues a sua aparência original e poderoso efeito que tem sobre as pessoas, a ilha tornou-se a inspiração para as paisagens de filmes como de Christoher Nolan Inception , bem como o modelo para o vilão, Raoul Silva, toca no filme James Bond Skyfall . As pessoas haviam sido secretamente vindo para Hashima por anos para acampar ou saciar sua curiosidade mórbida, no entanto, em 2009 o governo japonês parcialmente aberta a ilha para turistas, e ele passou a se tornar uma das atrações turísticas mais populares no Japão. O governo já começou até a esforços para que a ilha designado como Património Mundial da UNESCO. 

Mesmo assim, é um lugar difícil de ir para a mar agitado muitas vezes manter os barcos turísticos de ancoragem. Uma vez na ilha, as áreas abertas para visitação pública são muito limitadas, como grande parte da ilha coloca vários perigos, como prédios em ruínas, piso em flacidez, e aberturas Mineshaft perigosos. No entanto, a viagem vale a pena para qualquer pessoa com interesse em lugares abandonados ou uma curiosidade macabra para ver o que um mundo sem humanidade pode parecer.
Edifícios Hashima frente para o mar

Hashima é verdadeiramente um lugar único e enigmático, assombrado com o passado e talvez fantasmas, que ainda se senta no tempo como as ondas, civilização, eo fluxo anos por em torno dele. É também um lugar que poderia ser visto como talvez nos mostrando os perigos do Desenvolvimento, Indústria implacável, e a exploração dos recursos; um aviso do que poderia acontecer um dia em uma escala muito maior e mais assustador. 

É de se perguntar se alguma vez vai chegar um momento em que a humanidade tem avidamente sugado nosso planeta seco de seus recursos, como foi feito nesta pequena ilha, e se nós um dia passar para colonizar outros planetas para deixar um presente como uma casca abandonada muito parecido como foi feito em Hashima. Talvez um dia longe no futuro, bem como os turistas que desembarcam hoje em Hashima, alguns astronauta ou talvez até mesmo algo não humano em tudo vai pôr o pé na nossa terra abandonada, percorrer as ruínas de nossa civilização perdida estranhamente intactos e fantasmagóricas, e maravilha o que aconteceu aqui.

AUTOR: liveleak

CIENTISTAS DESCOBREM RÉPLICA EM MINIATURA DO NOSSO SISTEMA SOLAR

Ilustração do sistema solar Kepler-444, com cinco planetas: dois passam à frente da estrela e os restantes três são os pontos encarnados (Foto: Tiago Campante/Peter Devine )

Um grupo de pesquisadores descobriu uma réplica em miniatura do nosso sistema solar. Ou quase isso, já que o novo sistema descoberto é 7 bilhões de anos mais velho.

Foram necessários quatro anos de interpretação de imagens e dados coletados pela nave espacial Kepler, da Nasa, para compreender a dimensão deste da descoberta. Com 11 bilhões de anos, ele se formou próximo à estrela Kepler-444, que possui cerca de 75% do tamanho do nosso Sol.

Cinco planetas de tamanho pequeno -- comparados a Mercúrio e Vênus -- orbitam a estrela. Para se ter ideia da idade do novo sistema, saiba que o nosso sistema solar tem 4,6 bilhões de anos e a Via Láctea, 13,2 bilhões. Isso significa que quando o nosso Sol apareceu, esse sistema já era relativamente velho.

Sarbuni Basu, professor de astronomia de Yale e um dos pesquisadores que descobriu o novo sistema, conta que as temperaturas extremas da Kepler-444 causam o derretimento de certos materiais de suas camadas, fazendo com que a estrela inteira trema. Essas oscilações alteram o brilho da estrela por pequenos espaços de tempo, o que permitiu aos pesquisadores descobrir o tamanho, idade e composição da Kepler-444.

"Pudemos determinar quantas vezes por segundo a estrela pulsa, e esse número é relacionado à estrutura da estrela," conta Basu. "Então podemos trabalhar de trás para a frente e aprender o que é que tem dentro dela". Esse é o processo usado pela asterosismologia, o estudo do interior estrelas pulsantes.

Os pesquisadores ficaram surpresos com o fato de planetas orbitarem a Kepler-444, já que o sistema planetário nasceu "pouco" tempo depois da Via Láctea. Pesquisadores vêm teorizando sobre quais metais pesados são necessários para que planetas se formem na órbita de uma estrela, então essa descoberta pode ser uma pista para esses estudos, além de abrir a possibilidade de que muitos outros sistemas solares estejam espalhados por aí.

Com o número crescente de planetas na nossa galáxia, aumenta a chance de que vida extraterrestre esteja mais próxima do que imaginamos. "Estes planetas não estão em áreas habitáveis, mas se encontrarmos planetas tão velhos quanto estes em áreas habitáveis, existem chances de haver vida neles", diz Basu.

Na Terra, pelo menos, levou algum tempo para formas de vida simples evoluírem para seres inteligentes, então não é uma completa loucura imaginar que planetas muito mais antigos que o nosso tenham desenvolvido seres muito mais evoluídos do que os que vivem na Terra.

AUTOR: MSN

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