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quinta-feira, 21 de maio de 2015

MARINHA BRASILEIRA ESCOLHE EMPRESA CHINESA PARA CONSTRUIR ESTAÇÃO NA ANTÁRTICA

A Marinha do Brasil confirmou nesta quarta-feira (20) que a empresa chinesa Ceiec vai construir a nova estação científica Comandante Ferraz, na Antártica. O resultado do certame foi divulgado no site da instituição.

De acordo com a Marinha, a proposta dos chineses foi a menor oferecida entre os três concorrentes (US$ 99,6 milhões, aproximadamente R$ 302,1 milhões).

Em janeiro deste ano, a instituição havia emitido parecer anunciando a escolha pela Ceiec. No entanto, a OY FCR Finland, da Finlândia, e o consórcio brasileiro-chileno Ferreira Guedes/Tecnofast apresentaram recursos judiciais contra a decisão, o que forçou a suspensão da licitação, em fevereiro. O processo foi retomado em abril.

O novo complexo científico vai substituir a antiga base, destruída por um incêndio em 2012, que causou a morte de dois integrantes da Marinha. A Promotoria pediu a acusação por incêndio culposo do suboficial Luciano Medeiros por multiplicidade de mortes, mas ele foi absolvido pela Justiça Militar.

A obra estava prevista para ser entregue em março de 2015, mas, devido aos atrasos na licitação, a entrega da estação pode ocorrer só em 2018.

Entenda o caso
Esse é o segundo processo licitatório aberto pela Marinha para essa finalidade. O primeiro, iniciado no fim de 2013 e encerrado em fevereiro de 2014, terminou sem a apresentação de propostas.

Na época, poderiam se credenciar apenas empresas nacionais ou estrangeiras que firmassem parceria com organizações brasileiras.

Após o fracasso, a Secretaria da Comissão Interministerial para os Recursos do Mar (Secirm) abriu em julho do ano passado uma nova etapa, desta vez permitindo a participação de organizações com 100% de capital estrangeiro. Desta vez, a inauguração foi adiada para março de 2016.

Devido a pendências judiciais, a licitação atrasou e só foi retomada em abril passado.

Atraso no início da construção
A construção do complexo, prevista inicialmente para ser entregue em março deste ano, só deve iniciar após a assinatura do contrato, ainda sem prazo para acontecer.

A Marinha informa que a construção tem prazo de execução de 540 dias corridos, período que pode ser estendido devido a "fatores supervenientes, como é o caso das peculiaridades do clima antártico". Por isso, a entrega da nova estação pode ocorrer apenas em meados de 2018.

Até que a obra termine, módulos provisórios instalados no local dão infraestrutura suficiente para receber 60 pessoas de uma só vez. Com isso, as viagens de cientistas brasileiros até o território antártico terão continuidade, assim como seus trabalhos de pesquisa em temas como mudança climática e biodiversidade.

O projeto executivo, escolhido em 2013 em um concurso promovido pelo Instituto de Arquitetos do Brasil, não deverá ser alterado. Segundo o documento, o edifício principal da nova estação terá uma área total de 4.500 m² e as unidades isoladas, como as torres de energia eólica e a área para helicópteros, somarão outros 500 m².

Serão 18 laboratórios internos, além de sete unidades isoladas para pesquisas de meteorologia e da atmosfera. Sua capacidade será para abrigar 64 pessoas.
Vista panorâmica da futura Estação Antártica Comandante Ferraz (Foto: Divulgação/Estúdio 41)

AUTOR: G1/SP

"POLTERGEIST - O FENÔMENO" CHEGA AOS CINEMAS: VEJA O TRAILER

A pequena Madison fica presa no armário, numa espécie de limbo entre a vida e a morte

Sucesso nos anos 1980, "Poltergeist - O Fenômeno" reinventou o cinema de horror, tornando-se uma obra clássica e referência no gênero. Trinta e três anos depois, o filme, assinado e produzido por um ousado Steven Spielberg e dirigido por Tobe Hooper, ganha uma nova versão, agora pelas mãos de Gil Kenan.

Embora tente não ser necessariamente uma refilmagem e chegue ao mercado como uma retomada da franquia (o filme original teve mais duas sequências), a premissa continua a mesma.

A história se passa no mesmo lugar que os longas anteriores - as crianças inclusive encontram alguns objetos já conhecidos dos telespectadores -, anos depois dos acontecimentos da produção de 1982. "Poltergeist - O Fenômeno" pode parecer uma espécie de sequência, mas acaba sendo uma cópia quase que fiel ao original.

Forças malignas

Na trama, os Bowen acabam de se mudar para uma nova casa. O pai, a mãe e os três filhos estão se adaptando bem ao novo lar, até começarem a perceber estranhas manifestações em casa - eles se fascinam com o armário, pois ao tocarem na maçaneta, seus cabelos se arrepiam - que atingem em especial a filha mais nova, a pequena Madison (Kennedi Clements).

No entanto, as coisas se tornam obscuras quando a menina desaparece dentro do armário, sequestrada por forças malignas, fazendo com que os pais tenham que procurar a ajuda de especialistas para recuperar a criança antes que seja tarde demais, uma vez que ela se encontra no limbo entre a vida e a morte.

O casal Bowen é vivido por Sam Rockwell ("Homem de Ferro 2") e Rosemarie DeWitt ("O Casamento de Rachel"). Já Jane Adams, (da série "Hung"), será uma mulher chamada pela família para encontrar sua filha e identificar forças sobrenaturais presentes no local. Jared Harris está no papel do Padre Carrigan.

CURIOSIDADES SOBRE A SEQUÊNCIA
O primeiro filme foi lançado em 1982 (de Tobe Hooper) também com o título "Poltergeist - O Fenômeno". Embora Steven Spielberg não seja creditado como diretor, mas apenas como produtor e roteirista, foi ele o responsável por grande parte dos takes.

Poltergeist - O Fenômeno (1982)
A história teria sido inspirada no episódio da série de TV americana "Twilight Zone" chamado "Little Girl Lost". E, diferente deste novo filme, na trama original, a garotinha é presa e se comunica através do aparelho de televisão.

"Poltergeist II - O Outro Lado" (1986)
Outro fato que deixou o filme famoso foi o boato de que seria rondado por uma maldição, já que Dominique Dunne, que interpretou a jovem adolescente Dana Freeling, morreu no mesmo ano do lançamento do filme, asfixiada pelo namorado. Heather O'Rourke, protagonista dos três filmes, também faleceu pouco antes do lançamento de "Poltergeist III - O Capítulo Final" (1988), tendo participado também de "Poltergeist II - O Outro Lado" (1986).

"Poltergeist III- O Capítulo Final" (1988)
AUTOR: DN

terça-feira, 19 de maio de 2015

CONHEÇA 6 ITENS SUPOSTAMENTE AMALDIÇOADOS

O desconhecido, o obscuro e o assustador são aspectos que sempre chamam atenção de muita gente. É por isso que as histórias de terror e assombração fazem tanto sucesso, seja em livros, em filmes ou simplesmente naquela roda de amigos em torno de uma fogueira durante um acampamento.

Desta vez, seleciono mais alguns itens que supostamente são amaldiçoados, trazendo má sorte, tragédias e até a morte para seus donos. Preparado para sentir alguns calafrios?

1. Cadeiras fantasmagóricas
A cidade de Newport, em Rhode Island, é uma das mais antigas dos EUA e é famosa por suas lendárias e imponentes mansões. Por ser uma localidade muito velha, bem como suas construções o são, o município é palco de diversas histórias de fantasmas. Talvez a mais tenebrosa seja a do Castelo Belcourt, fundado pelo político Oliver Hazard Perry Belmont em 1894.
Apesar de ter diversos objetos documentados como assombrados, os que mais se destacam são as duas cadeiras que teriam espíritos “aprisionados”. Os visitantes da luxuosa casa que se sentam nelas dizem sentir um imediato calafrio, enjoo e o efeito de eletricidade estática nas mãos. Há ainda quem relate a sensação de ter sentado no colo de alguém e outros alegam serem empurrados para fora das cadeiras por uma força invisível.

2. Estátua amaldiçoada
“The Women from Lemb”, ou “As Mulheres de Lemb”, é uma estátua esculpida em calcário descoberta em 1878 em Lemb, no Chipre — embora ela teria sido confeccionada em 3.500 a.C. Segundo os historiadores, representaria uma entidade considerada a deusa da fertilidade.

A estranha influência do artefato teria começado depois de ser adquirida por Lord Elphont. Em seis anos de posse da estátua, todos os sete membros da família tiveram mortes misteriosas. Os dois donos seguintes da obra de arte, Ivor Manucci e Lord Thompson-Noel, bem como seus familiares, também faleceram em um curto período de tempo após comprarem a escultura.
A lista de vítimas não acaba aí: o quarto comprador, Sir Alan Biverbrook, faleceu junto com sua esposa e duas de suas filhas. Assustados com as “coincidências”, os dois herdeiros sobreviventes dos Biverbrook resolveram doar a estátua para o Museu Real da Escócia, em Edimburgo, onde ela permanece até hoje.

Porém, logo após o item chegar ao museu, o chefe da seção na qual o artefato foi armazenado faleceu repentinamente. Apesar de nenhum curador ter admitido as propriedades supernaturais da escultura, ela foi colocada em um domo de vidro e há muitos anos ninguém a manipula. E foi por tudo isso que a obra foi apelidada de “A Deusa da Morte”.

3. O homem angustiado

Sean Robinson herdou de sua avó um quadro chamado "The Anguished Man" (“O homem angustiado”, em português), o qual ficou trancado no sótão da casa de sua familia por aproximadamente 25 anos. Ele teria recebido a advertência de que a pintura guardava algo de maligno.

Segundo sua vó, o artista que pintou a tela teria usado seu próprio sangue misturado com a tinta e se matou pouco tempo depois de tê-la terminado. Além disso, ela teria alegado ainda ouvir vozes ao olhar o quadro e ter visto uma sombra andando pela casa, por isso trancou a pintura no sótão.

Assim que Robinson guardou a pintura em sua casa, sua família começou a experimentar o mesmo tipo de fenômeno assustador. Seu filho caiu da escada, sua esposa sentiu algo acariciando seus cabelos e ele viu uma silhueta sombria e escutou choros. Então, o rapaz decidiu gravar os eventos macabros com uma câmera, que ficou apontada para o quadro em um quarto sem janelas por oito horas durante três noites seguidas.

O resultado é o vídeo acima, no qual é possível ver a porta se movendo sozinha e ouvir o barulho de um objeto caindo. Assustado, o homem moveu a pintura para o porão, mas não demonstra ter interesse em vendê-la.

4. A praga da cadeira

Thomas Busby foi condenado ao enforcamento em 1702 por ter assassinado seu padrasto, Daniel Auty, com um martelo em Thirsk, na Inglaterra. Prestes a ter sua sentença executada, o criminoso fez um pedido: realizar sua última refeição no seu pub predileto. Ao terminar de comer, ele teria rogado uma praga dizendo: "Morte repentina a quem ousar sentar na minha cadeira".

O fato se tornou uma lenda rapidamente e os clientes acabavam usando a suposta maldição em brincadeiras nas quais se desafiavam a sentar no assento de Busby. Bem, a cadeira de carvalho permaneceu no bar durante séculos e a lista de óbitos é bastante extensa, segundos os relatos da população local.
Por exemplo, no final do século XIX, um limpador de chaminés e um amigo zombavam do esconjuro e se sentaram repetidamente no banco. Na manhã seguinte, eles amanhecerem mortos. No ano de 1967, dois pilotos da Força Aérea Real sentaram na cadeira e ao deixarem o estabelecimento bateram o carro em uma árvore e morreram.

Outro caso famoso ocorreu em 1970 quando um pedreiro contestou a maldição e sentou no assento com desdém. O rapaz faleceu naquela mesma tarde ao cair em um buraco na construção em que trabalhava. Por precaução, o dono do pub resolveu guardar a cadeira no porão. Porém, mesmo assim a praga de Busby fez mais uma vítima: um entregador resolveu descansar no banco entre o transporte de uma caixa e outra. A péssima decisão o levou a morte no mesmo dia em um acidente automobilístico.

Por fim, o proprietário do bar doou a cadeira da morte para o museu local em 1972, onde ela ainda está em exibição, mas pendurada a quase dois metros de altura para evitar que mais alguém se sente e morra.

5. O vaso da morte

No ano de 1988, um vaso de prata datado do século XV teria sido encontrado por um italiano em seu jardim enquanto fazia algumas escavações. Segundo a lenda sobre ele, o artefato trazia em seu interior uma mensagem dizendo: “Cuidado... Este vaso traz a morte".

A pessoa que o encontrou, pelo que parece, era pouco supersticiosa. Ela teria jogado o aviso fora e vendido a relíquia para uma casa de leilões. O primeiro comprador teria sido um farmacêutico, que faleceu três meses depois. O vaso então passou para as mãos de um cirurgião de 37 anos de idade, o qual morreu dois meses após adquirir o item.
Em seguida, o vaso teria sido comprado por um arqueólogo, que teve o mesmo fim que o comprador anterior. O dono seguinte teve menos sorte e deixou este mundo apenas um mês depois de levar o vaso para casa. Com tantos fatos “irrefutáveis”, as histórias contadas por alguns jornais italianos sugerem que a polícia confiscou a relíquia e a enterrou selada em uma caixa de chumbo. O local do esconderijo é desconhecido.

6. O esconjuro do carro de James Dean

James Dean nasceu na década de 30 e foi um ator norte-americano de carreira curta, mas meteórica. Estrela de longas-metragens como "East of Eden", "Rebel Without a Cause" e "Giant", o jovem era apaixonado por automobilismo e participava de corridas. Para uma de suas jornadas competitivas, o artista comprou um Porsche 550 Spyder, fabricado em 1955, o qual apelidou de "Little Bastard".

Contudo, a parceria dele com o veículo não durou muito. Uma semana depois de adquirir o automóvel, Dean o dirigia para correr em uma prova na cidade de Salinas, na Califórnia. O jovem de 24 anos se envolveu em um acidente com um Ford Custom Tudor, modelo de 1950 guiado por Donald Turnupseed, e morreu.
James Dean passeando com seu Porsche 550 Spyder.

George Barris, consultor de carros para as produções de Hollywood, adquiriu o que sobrou do Porsche por cerca de US$ 2,5 mil. Mas em pouco tempo ele se arrependeu do negócio. Quando o veículo era descarregado em sua garagem, ele caiu sobre um dos mecânicos, quebrando suas duas pernas.

Receoso com o ocorrido, e vendo que o automóvel não passava de um amontoado de ferro, Barris separou algumas peças para serem revendidas. Mal sabia ele que estava assim espalhando a morte. Em 1956, Troy Mc Henry, um médico de Beverly Hills, comprou o motor do antigo carro de James Dean. Na primeira vez que foi andar com o componente em seu automóvel, sofreu um acidente e faleceu.

William Eschrid adquiriu a caixa de câmbio do velho Porsche 550 Spyder e acabou batendo violentamente. O rapaz sobreviveu e contou que o carro que dirigia travou abruptamente e sem qualquer explicação. Além disso, um jovem que ficou com as rodas também foi parar nos hospital devido a um acidente de carro.
As ferragens do Porsche 550 Spyder após o acidente que levou o ator a óbito em 1955.

Já com o veículo praticamente desmontado e querendo se livrar de toda e qualquer maldição trazida pelo veículo de Dean, Barris ofereceu a carroceria para ser utilizada pelas autoridades locais em campanhas contra a imprudência no trânsito. A carcaça nem havia saído da garagem e já causava estragos. O local pegou fogo e somente o Porsche não foi danificado.

Durante uma exposição em Sacramento, a estrutura restante do 550 Spyder caiu de onde estava sendo exibida e feriu um adolescente. Mais tarde, o veiculo estava sendo transportado para uma outra apresentação, dessa vez em Salinas, quando o caminhão saiu da estrada e bateu, levando o motorista a óbito.

Por fim, em 1958, Barris emprestou o automóvel para uma amostra de segurança veicular realizada em Miami. Porém, ele nunca chegou ao seu destino. Misteriosamente, o Porsche 550 Spyder de James Dean desapareceu de dentro do caminhão que o transportava e o seu paradeiro jamais foi descoberto.

4 DESAPARECIMENTOS SINISTROS QUE NUNCA FORAM SOLUCIONADOS

Apesar de parecer impossível que pessoas simplesmente desapareçam da face da Terra sem deixar vestígios, isso acontece — e muito! Assim, se você é fã de mistérios intrigantes sobre sumiços que continuam sem ter uma explicação definitiva, confira a seguir as quatro histórias que reunimos para você:

1 – Crianças da família Sodder
Em 1945, na véspera de natal, os integrantes da família Sodder, imigrantes italianos que viviam em Fayetteville, em West Virgínia, estavam dormindo quando um incêndio começou na casa, e cinco dos dez filhos que viviam no local ficaram presos no andar de cima. No entanto, depois que os bombeiros apagaram o fogo, nenhum vestígio — como corpos carbonizados ou até mesmo ossos — foi descoberto entre os escombros.

E uma sucessão de detalhes estranhos veio à tona durante as investigações... Os Sodder não conseguiram ligar para os bombeiros porque os telefones não estavam funcionando, e o pai das crianças tentou aproximar seu caminhão da casa para acessar o andar de cima, mas o veículo não dava partida. Além disso, testemunhas disseram ter visto desconhecidos rondando a residência antes do incêndio, e um artefato parecido a uma bomba foi encontrado no jardim.
Isso sem falar que dias antes do fatídico incêndio, a família recebeu a visita de dois homens estranhos — um deles se apresentou como corretor de seguros — que fizeram ameaças diretas aos Sodder por conta de comentários antifascistas que o pai da família teria feito pela cidade. Curiosamente, esse mesmo corretor participou do processo que determinou a causa do incêndio como acidental.

Mais tarde, a garçonete de uma lanchonete de beira de estrada e uma mulher hospedada em hotel de Charleston contaram às autoridades que haviam visto as crianças acompanhadas por um grupo de homens aparentemente italianos que não deixou ninguém se aproximar dos pequenos. Após 20 anos, a mãe das crianças recebeu uma foto que supostamente mostrava um de seus filhos já adulto, mas nenhum deles — nem seus corpos — jamais foram encontrados.

2 – Dirigível fantasma
No ano de 1942, o tenente Ernest Cody e o oficial Charles Adams estavam patrulhando a região de São Francisco em um dirigível L-8 quando avisaram pelo rádio que estavam a caminho das Ilhas Farallon para investigar um vazamento de óleo. Algumas horas depois, a aeronave foi avistada fora da rota informada sobre a cidade de Daly e, após passar raspando sobre algumas casas, o L-8 se espatifou no chão.
Quando as testemunhas do acidente correram para socorrer os militares, nem Cody ou Adams estavam a bordo. Ao investigar o caso, a marinha concluiu que nenhum paraquedas ou bote salva-vidas estava faltando — apenas alguns coletes haviam desaparecido —, o rádio e os motores não apresentavam qualquer tipo de pane. E, além de a porta da gôndola estar escancarada, não havia nada de errado com a aeronave nem sinais de luta.

Até hoje não se sabe o que aconteceu com os dois militares — se eles foram capturados por soldados japoneses ou nazistas, pularam para a morte ao longo do passeio, foram abduzidos por alienígenas... —, e o acidente com o dirigível fantasma se tornou um dos mistérios mais bizarros da Segunda Guerra Mundial.

3 – Ben Padilla
Apesar de termos a impressão de que o desaparecimento de aeronaves seja algo corriqueiro, especialmente depois da extensa cobertura que tivemos sobre o tema durante o ano, a verdade é que esses eventos são relativamente raros— e sempre muito intrigantes. Esse é o caso envolvendo Ben Padilla, um mecânico de aviões norte-americano que sumiu do mapa com um Boeing 727 em 2003.

O sumiço aconteceu depois que Padilla foi até Angola para supervisionar a reforma de um antigo 727. Durante um teste no qual a aeronave só deveria taxiar pela pista para testar o funcionamento dos motores, o Boeing — ocupado pelo norte-americano e um congolês chamado John Mikel Mutantu — decolou em direção ao Atlântico com o transponder desabilitado e sem pedir autorização ou se comunicar com a torre.
A aeronave carregava milhares de galões de diesel e, embora Padilla tivesse uma licença de piloto, nenhum dos homens a bordo tinha experiência suficiente para pilotar um 727. Até onde se sabe, Mutantu sequer possuia habilitação. Testemunhas contaram que, antes de decolar, o avião ziguezagueou erraticamente pela pista, sugerindo que ocorreu algum tipo de luta na cabine.

O caso foi investigado por várias agências de segurança, já que, devido à carga do Boeing, temia-se que o desaparecimento pudesse estar relacionado com uma missão terrorista. No entanto, apesar disso, curiosamente o FBI encerrou o caso de repente e sem dar explicações em 2005, e nem Padilla, Mutantu ou o 727 voltaram a ser vistos. Uma das teorias é a de que os donos do Boeing resolveram dar fim no avião para receber o dinheiro do seguro, mas o mistério persiste.

4 – O trio do farol das Ilhas Flannan
O último caso da nossa lista de hoje é sobre o desaparecimento de três homens que cuidavam de um farol nas Ilhas Flannan, na costa da Escócia, que ocorreu no ano de 1900. O trio — formado por Thomas Marshall, James Ducat e Donald MacArthur — deveria permanecer na torre durante 14 dias, contudo, barcos de passagem pelo local perceberam que o farol não estava funcionando, e logo uma equipe foi enviada para investigar.

Como você sabe, naquela época os faróis eram fundamentais para ajudar a guiar as embarcações próximo à costa e deveriam permanecer em funcionamento sempre para evitar acidentes. Entretanto, quando o time chegou até o farol, os investigadores encontraram a porta trancada e, dentro da torre, se depararam com camas desarrumadas e uma refeição deixada intocada sobre a mesa.
Em um primeiro momento, os investigadores imaginaram que os três homens podiam ter sido levados pelo mar durante uma forte tempestade que havia atingido a região. Mas a hipótese foi descartada depois de serem encontradas informações no livro de registros anotadas bem depois da tempestade. Além disso, o trio era bem experiente, e é muito estranho imaginar que os homens tenham saído juntos, ignorando a regra de nunca, jamais, deixar o farol sozinho.

E mais: por que eles trancaram a porta do farol, se ele se encontrava em um local desabitado? A teoria mais aceita até hoje é a de que uma onda enorme e inesperada tenha atingido o local e levado os três homens embora, mas vai saber se o monstro do Lago Ness não fez uma visitinha ao trio durante o jantar?

CONHEÇA 5 DIVINDADES EGÍPCIAS SINISTRAS

Todo mundo sabe que no Egito Antigo a população adorava um enorme time de divindades, como Rá, o deus Sol, Isis, a deusa da fertilidade, Osíris, o deus da ressurreição, Hórus, filho de Osíris e rei dos vivos, e Anúbis, o deus da morte.

Confira:

1 – Ammit
Retratada como uma criatura com cabeça de crocodilo, parte dianteira do corpo de leão e traseira de hipopótamo, Ammit era uma divindade aterrorizante que ficava sentada sob a balança de Osíris, no Salão dos Mortos. Como você sabe, os egípcios removiam vários órgãos dos falecidos durante a mumificação e, segundo acreditavam, quando o recém-defunto passava para o outro lado e era recebido por Anúbis.

Então, Anúbis — o deus dos mortos — julgava as ações do morto pesando seu coração contra a pena de Ma’at, que simbolizava a justiça, a verdade e a harmonia. Se o coração fosse mais pesado do que a pena, Ammit devorava o órgão, e a alma do finado era condenada a vagar por toda a eternidade.

2 – Babi
Também conhecida como “Baba”, esta era uma divindade que, assim como Ammit, se ocupava das almas dos defuntos que eram condenados por Anúbis. Babi adotava a forma de um feroz babuíno sedento por sangue que tinha como costume devorar as entranhas dos malvados. Além disso, ele contava com um falo enorme — permanentemente ereto — que servia de mastro para a embarcação que levava as almas dos justos a Aaru, o paraíso dos egípcios.

Com uma peculiaridade física como essa, não é de estranhar que Babi também fosse o deus invocado por aqueles que desejavam garantir muita virilidade e uma vida sexual pra lá de ativa após a morte.

3 – Am-heh
Além de Ammit e Babi, os finados que chegavam ao além-túmulo também podiam cruzar o caminho de Am-heh, divindade cujo nome pode ser traduzido como “devorador de milhões”. Retratado na forma de um homem com cabeça de cachorro que vivia em um lago de fogo, Am-heh só podia ser controlado por Atum, o pai de todos os deuses.

4 – Mafdet
Cabeça de Mafdet na cama onde Sennedjem é velado pelo deus Anúbis

Mafdet é uma deusa bastante antiga que era retratada na forma de uma mulher com cabeça de felino e tranças nos cabelos que terminavam em caudas de escorpião. Essa divindade muitas vezes aparecia com um enfeite na cabeça feito de serpentes, e ela se ocupava de proteger os aposentos dos faraós e outros locais sagrados contra o ataque de animais venenosos.

Mafdet também era considerada como uma das deusas da justiça e das execuções, portanto os inimigos do faraó podiam esperar por um encontro bem pouco agradável com as garras da divindade, que eram usadas para decapitar os defuntos do mal e arrancar seus corações — para depositá-los aos pés do monarca.

5 – Shezmu
Também conhecido como o “Carrasco de Osíris”, Shezmu era o deus dos óleos e perfumes utilizados nas mumificações, assim como a divindade demoníaca das execuções, sacrifícios, do sangue e do vinho. Sua função era destruir os malfeitores e cortar suas cabeças, que eram colocadas em uma prensa e esmagadas para produzir sua bebida favorita. Shezmu depois servia esse vinho tinto especial aos defuntos do bem que chegavam ao além. Tim-tim!

VOCÊ SABIA QUE O ROSTO MAIS 'BEIJADO' DO MUNDO PERTENCE A UMA MORTA???

Talvez você não saiba, mas é bastante provável que, em algum momento, você tenha beijado o rosto que estampa a imagem acima — mesmo que apenas indiretamente. Tratam-se das feições de uma jovem mulher conhecida apenas como “L'Inconnue de la Seine”. Em tradução do francês, seria “A mulher desconhecida do Sena”.

Esse curioso apelido se deve ao fato de que, até hoje, sabe-se apenas que a moça de identidade desconhecida foi encontrada morta nas águas do rio Sena, na França, ao final do século XIX (provavelmente em algum ponto entre as décadas de 1870 e 1880). Deslumbrado com o rosto enigmático da “Inconnue”, o legista responsável teria forjado uma máscara mortuária, eternizando os traços da moça e, de quebra, dando origem a um verdadeiro fenômeno cultural.

A “Inconnue” ganha popularidade

Ocorre, entretanto, que o suposto médico — cuja identidade é tão incerta quanto a de sua musa — não foi o único conquistado pela expressão ambígua (estranhamente feliz) da Inconnue. Após a Inconnue ganhar popularidade no início do século XX, diversas cópias começaram a surgir por todo lado, normalmente postadas como objeto decorativo.
Conta-se que parte dos luminares da época ostentava cópias da Inconnue em seus domicílios, usualmente atribuindo o fascínio à semelhança entre seu sorriso ambíguo e o da retratada anônima da obra prima de Leonardo da Vinci, a Mona Lisa. Não obstante, fala-se também no quão surpreendente são os detalhes encontrados na Inconnue — detalhes que normalmente encontram-se apagados em corpos retirados das águas.

Ademais, com o interesse crescente, a figura ganhou o interesse da história das mídias artísticas. Aparentemente, as cópias que ocupavam a França à época tinham todas a mesma origem: o negativo de um registro fotográfico.
Estado da Arte boêmio

Mas o mito da moça anônima não foi cultivado apenas por diletantes tentando acompanhar as últimas excentricidades da moda. Na verdade, a grande incerteza envolvendo as causas da morte da misteriosa modelo acabou por fertilizar as mentes já naturalmente excitáveis de diversos artistas da época.
O escritor Albert Camus comparava o sorriso ambíguo da L'Inconnue de la Seine ao da retratada na obra Mona Lisa, de Leonardo da Vinci.

Em seu texto “Influence and Autenticity of l’Inconnue de la Seine”, Anja Zeidler menciona nomes como Albert Camus, Rainer Maria Rilke e Anaïs Nin. Aparentemente, muitos gostavam de exercitar a criatividade ao conceber hipóteses para a causa da morte, traçando ainda possíveis existências prévias para a malfadada moça.

O ideal erótico de um período

De objeto decorativo por excelência, o ícone da Inconnue rumou ainda para as cabeças das moças europeias. Mesmo morta e de origem desconhecida, a moça passou a figurar como modelo estético para muitas donzelas francesas afeitas às últimas tendências. “Contaram-me que toda uma geração de moças alemãs se modelavam [tendo a Inconnue] como inspiração”, conta em seus estudos o crítico A. Alvarez.
Conforme levantado por Alvarez, o fenômeno foi apontado pelo professor da Universidade de Sussex Hans Hesse. “A Inconnue se tornou uma espécie de ideal erótico de todo um período, assim como ocorreu com [Brigite] Bardot durante a década de 1950”, escreveu Alvarez, mencionando, como exemplo, o estilo adotado pela atriz alemã Elisabeth Bergner. Segundo Alvarez, o paradigma estético Inconnue perderia força apenas na época em que a atriz Greta Garbo surgia, juntamente com seu estilo próprio.

“O rosto mais beijado de todos os tempos”

Se você já passou por algum treinamento de reanimação cardiorrespiratória (referenciado como CPR), então é bastante provável que, em algum momento, você tenha lascado um beijo cheio de boas intenções na misteriosa suicida do rio Sena. Conforme foi posteriormente revelado pela fabricante, a boneca didática Rescue Annie foi forjada nos moldes da Inconnue.
Rescue Anne: boneco para treinamento de reanimação cardiorrespiratória foi moldada segundo os traços da L'Inconnue de la Seine

E, bem, considerando-se a popularidade do modelo, é fácil compreender porque se diz que o rosto da donzela do século XIX é o “mais beijado de todos os tempos” — embora as Rescue Annies tenham surgido apenas oitenta anos após a morte da Inconnue.

Em busca de uma identidade

Enfim, a despeito do impacto cultural e até didático, fato é que até hoje praticamente nada é sabido sobre a moça que deu vida ao mito da L'Inconnue de la Seine. Na verdade, não há nem mesmo um acordo sobre se a Inconnue realmente existiu — o mesmo valendo para o seu obcecado primeiro admirador, o legista do qual fala a história, e também para a própria máscara original.
Entretanto, o que não faltam são hipóteses e, sobretudo, outras histórias envolvendo uma possível origem para a moça. Embora admita que “é possível que ela jamais tenha existido”, Alvarez afirma ter ouvido a história de um pesquisador que rastreou as origens da moça até a Alemanha, terminando por encontrá-la viva — a filha do então próspero artesão responsável pelo molde.
Uma musicista, uma modelo...

Já o site The Framer’s Collection identifica a Inconnue como uma musicista de ascendência húngara chamada Ewa Lázló (imagem abaixo), assassinada por um tal Louis Argon. Já René Vautrain, outro interessado no assunto, afirmou que se tratava de uma russa residente de São Petersburgo chamada Valérie.
Seria "A Mulher desconhecida do Sena" a musicista húngara Ewa Lázló?

Vale mencionar também as descobertas de Hélène Pinet, a qual mencionou certo moldador francês que vendia máscaras em Paris. Pinet afirma que um descendente do artesão contou à época que o pai sempre lhe falava da “bela modelo” que servira de molde para a máscara — atestando ainda que seria tecnicamente impossível que a L'Inconnue de la Seine houvesse sido moldada a partir de um cadáver. Pois é. Escolha a história que mais lhe agrada.

5 MISTÉRIOS BIZARROS QUE JAMAIS FORAM EXPLICADOS

Fonte da imagem: Falls and Finds

Monstros quase míticos seriam apenas fruto da imaginação de pessoas que vivem em locais isolados ou seriam mesmo espécies desconhecidas? E mais: pessoas mortas misteriosamente, meteoritos tóxicos e pés cortados trazidos pelo mar: esses são alguns outros fenômenos intrigantes que ainda não foram satisfatoriamente explicados.

1 – Doença do meteoro
Fonte da imagem: Falls and Finds

Em 15 de setembro de 2007, o vilarejo de Carancas no Peru, próximo à fronteira da Bolívia, foi atingido por um meteorito que formou uma cratera de 4,5 metros de profundidade e 13 metros de largura. Dela, água fervendo começou a sair, liberando gases fétidos e nocivos, que deixaram os residentes do vilarejo sofrendo de doenças inexplicáveis com sintomas variados.

Uma das teorias é que houve uma mistura da água subterrânea do local, que teria arsênico, com rochas contendo enxofre e com as próprias substâncias do meteorito: uma combinação de gases que teria envenenado as pessoas.

2 – Pés trazidos pelo oceano
Fonte da imagem: BoingBoing.net

Durante mais de quatro anos, pelo menos 11 pés humanos foram trazidos pelo mar para a costa da cidade de British Columbia, a oeste do Canadá. Os pés, ainda com calçados, apareceram nas praias da região conhecida como Georgia Basin. Intrigante também é o fato de a maioria serem pés esquerdos.

Brincadeira de mau gosto? Processos estranhos de decomposição de corpos de pessoas afogadas? Enquanto os pés flutuam, as teorias afundam.

3 - Incidente do Passo Dyatlov
Fonte da imagem: Listverse

Nove esquiadores russos, liderados por Igor Dyatlov, em uma expedição ao norte dos Montes Urais foram encontrados mortos em fevereiro de 1959 em circunstâncias assustadoras e inexplicáveis.

As barracas de dormir foram rasgadas de dentro para fora e muitos dos montanhistas tentaram fugir a pé, mesmo enfrentando uma forte nevasca. Crânios fraturados e costelas partidas acredita-se que foram causados por uma força muito maior que a humana. Também foram encontrados níveis massivos de radioatividade nas roupas das vítimas. O que teria causado tudo isso?

4 – Terrível monstro Dingonek
Fonte da imagem: Frontiers of Zoology

Relatos de monstros misteriosos aparecem em todo o mundo e um deles chama muito a atenção: o monstro Dingonek. Reportado em diversas florestas do continente africano, o bicho teria mais de 4,5 metros e seria escamoso, de cabeça quadrada, com chifres e uma cauda venenosa.

Também conhecido como “Jungle Walrus”, o animal, quase mítico, se parece muito com criaturas pintadas em cavernas da África do Sul. Exploradores europeus que se aventuraram no continente africano, no fim do século 19 e começo do século 20, também descrevem o terrível animal matador de humanos, répteis e grandes mamíferos.

5 – Minhocão
Fonte da imagem: Listverse

E eis que para encerrar a nossa matéria sobre coisas bizarras inexplicáveis escolhemos um animal das nossas terrinhas da América do Sul: o Minhocão seria um terrível monstro subterrâneo parecido com uma gigante minhoca de mais de 4 metros. Supostamente, avistado no Uruguai e em regiões próximas da Amazônia, o animal faria túneis e teria grandes tentáculos saindo de sua cabeça.

Alguns cientistas especulam que esses poderiam ser cecílias gigantes, anfíbios da ordem Gymnophiona ou Apoda, à qual pertence também a cobra-cega.

E então, quais destes mistérios você achou mais intrigantes? Lembra de outros eventos inexplicáveis?
AUTOR(ES): Listverse/CTV News/Cydeweys/io9/IMAGENS: Falls and Finds

sábado, 16 de maio de 2015

CONHEÇA A 'TURBINA DO EGITO', UM DOS OBJETOS MAIS INTRIGANTES DO MUNDO

Um dos objetos mais intrigantes do mundo, que ainda não foi explicado pelas teorias convencionais da história humana, é a chamada “turbina do Egito”. A peça, atualmente em exibição no Museu Egípcio do Cairo, foi encontrada na localidade de Saqqara, em 1936.

 Brian Walter Emery, um respeitado egiptólogo, estava no local, fazendo escavações na tumba do príncipe Sabu, nas margens do delta do Rio Nilo, quando encontrou o objeto. A “turbina” foi feita com material desconhecido, de difícil manipulação, até mesmo para as ferramentas modernas, por contar com três camadas superpostas, bastante rígidas.

Esta improvável “turbina” foi construída, de acordo com sua catalogação científica, há mais de 5.000 anos no Egito, ou seja, segundo a história, 1500 anos antes da invenção da roda. Ela possui 61 centímetros de diâmetro e um desenho bastante aerodinâmico. Sua disposição trilobular é a mesma usada atualmente na engenharia naval, em turbinas de navios e usinas de energia. Mas a questão é: como é possível explicar esse objeto, construído milhares de anos antes de qualquer evolução tecnológica? Teria o mundo um passado remoto semelhante ao nosso presente, com barros, motores e indústrias? E, se esse passado existiu, o que aconteceu com ele? E se não, como foi possível a construção deste objeto, uma turbina de dimensões tão precisas, com um material tão complexo? E mais curioso ainda: por que existe apenas uma?

Algumas hipóteses tentam explicar o conflito histórico. Dentre elas, há quem defenda que o objeto era utilizado como um artefato para queimar incenso, e sua forma seria apenas uma feliz coincidência. Se é assim, por que este objeto foi colocado perto do túmulo de um faraó? Diante de tantas perguntas e poucas explicações, as teorias sobre alienígenas ancestrais também são apresentadas como respostas por muitos que acreditam na vinda de civilizações extraterrestres ao nosso planeta.

AUTOR: UFOPOLIS

OS MISTERIOSOS MONÓLITOS DE ASUKA NARA

Os misteriosos monólitos de Asuka Nara, A vila de Asuka está localizada no Distrito Takaichi da Prefeitura de Nara , no Japão. Asuka é uma terra antiga com interesse histórico. Ele tem suas origens no período de tumulus (250-552 AD), também chamado de Kofun jidai, o que significa período Old Mound.

Esta época da história japonesa é caracterizada por um tipo particular de enterro montículo que era popular na época; montes de terra em forma especificamente chave cercadas por fossos. Uma das características mais originais de Asuka é as várias pedras de granito talhadas em formas peculiares em várias partes da região. 

A maior e mais incomum das pedras esculpidas é a Masuda-no-Iwafune (a ‘ rocha navio de Masuda ‘).

A escultura em pedra, que fica perto do topo de uma colina em Asuka, possui 11 metros de comprimento, 8 metros de largura e 4,7 metros de altura, e pesa cerca de 800 toneladas. A parte superior foi completamente achatada e existem dois furos de um metro quadrado entalhados nela e uma linha de crista que é paralela a ambas orifícios. Na base da pedra são denteados em forma de treliça, que se crê estar relacionada com o processo que foi usado pelos construtores para achatar os lados da rocha.
Então, qual é a natureza dessa rocha e qual a sua finalidade? Quem fez isso, quando e por quê? Infelizmente, não há respostas definitivas para essas perguntas, mas inúmeras sugestões foram apresentadas para explicar essa estrutura original e incomum. Na região, há muitos templos budistas e santuários que podem sugerir que a escultura foi feita por budistas, talvez por algum tipo de propósito religioso ou cerimonial. No entanto, Masuda não não se parece com o estilo ou a construção de qualquer outro monumento budista. 

Outra sugestão vem do nome da própria rocha, o que se traduz para “o navio rocha de Masuda ‘. Tem sido sugerido que a pedra foi esculpida em comemoração do edifício de Masuda Lake, uma vez que foi localizado nas proximidades (agora drenado e parte de Kashiwara Cidade). Outra teoria popular é que ele foi usado como um ponto de observação astronômico. A evidência para essa perspectiva vem da linha do cume através da parte superior da rocha, que corre no paralelo ao cume da montanha em Asuka e se alinha com o pôr do sol em um determinado dia do ano chamada “entrada da primavera doyou “, que ocorre 13 dias após a corte termo solar de ‘Brilho Pure’. 

Este dia foi importante no calendário lunar e para a agricultura japonesa no início como ele sinalizou o início da época agrícola.No entanto, essa perspectiva tem sido amplamente descartada por estudiosos que não o reconhecem como uma antiga estação de observação astronômica. Alguns historiadores acreditam que a rocha é apenas os restos de uma tumba que foi desenhada para os membros da família real. No entanto, isso não explica as características incomuns, como os orifícios quadrados na parte superior, nem tem nenhum corpo foi encontrado. . 

Para explicar isso, alguns sugeriram que se destinava como a entrada de um túmulo, mas foi inacabada Curiosamente, Masuda não carrega uma semelhança com outro bloco de pedra no Japão – o Ishi-no-Hoden megalith, que está situado na cidade de Takasago . O megalith Ishi-no-Hoden mede 6.45mx 5,7 mx 5,45 m, e tem cumes semelhantes nos lados, mas sem quaisquer buracos visíveis – embora alguns sugerem que eles estão sob as árvores no topo da rocha.
Hoje, Ishi-no-Hoden é um santuário dedicado ao deus Shinto Oshiko Jinja, mas ninguém sabe quem originalmente construído-lo e por quê. Muito pouco se sabe sobre o Masuda não Iwafune escultura em pedra e uma prova definitiva ainda está em falta com relação ao que o construiu e por quê. 

O fato de que existem tantas outras lajes de pedra e estruturas na área sugere que a região era habitada antes do período de Tumulus, mas, novamente, não há nenhuma prova para apoiar esta perspectiva. No final, a verdadeira origem e propósito desses recursos enigmáticos da antiga Japão pode ser perdida para as páginas da história.

AUTOR: ancient

sexta-feira, 15 de maio de 2015

4 TRUQUES PARA MELHORAR A COBERTURA WI-FI NA SUA CASA

Os obstáculos interferem na qualidade do sinal. (Foto: Divulgação/BBC)

Você tem uma rede de internet sem fio em casa mas não consegue acessá-la na sala de estar? O computador fica lento demais em determinado cômodo do domicílio?

Problemas assim são muito comuns. No entanto, é possível melhorar a cobertura da rede doméstica fazendo algumas mudanças e revendo algumas decisões tomadas para preparar a conexão.

Aqui estão alguns conselhos que você pode adotar para melhorar o acesso Wi-Fi na sua casa.

1) Confira se o roteador está em um lugar adequado
Faz alguns anos que você instalou a rede de internet sem fio na sua casa, mas é preciso parar e analisar qual é o melhor lugar da sua casa para colocar o roteador.

Talvez você tenha escolhido um canto meio escondido para não interferir muito na decoração da casa, nem na disposição dos móveis.

Mas o roteador funciona com ondas, como as de rádio ou as do seu celular, ou seja, qualquer obstáculo no meio do caminho – uma cortina, um livro, etc – pode interferir na sua cobertura.

A melhor estratégia é colocá-lo em um lugar alto, pois assim o sinal se expande para baixo e para os lados e ele fica livre de objetos ao redor.

Como o sinal se espalha em todas as direções, o melhor é colocar o roteador no centro do cômodo. Também é importante que você o coloque no local da casa onde mais irá utilizá-lo.

Alguns dispositivos, como telefone sem fio e microondas, podem interferir no sinal, por isso o ideal é não colocar o roteador perto desses itens.

2) Mudança de canal
É possível que, se você é o único da vizinhança com uma rede Wi-Fi no seu prédio, seu sinal seja bom. Mas sendo realista, isso é muito pouco provável. Muita gente tem conexão de internet sem fio atualmente e, com certeza, a sua rede está funcionando no mesmo canal que a de alguns dos seus vizinhos.

Fazendo algo simples – escolher o canal que está mais livre -, você pode melhorar muito a cobertura do seu Wi-Fi.

Existe uma variedade de aplicativos que te permitem saber qual canal você deve escolher.

Um dos mais usados é o WiFi Analyzer, para Android, que proporciona gráficos para ver qual canal está utilizando cada roteador para depois recomendar os melhores.

Para mudar o roteador de canal, você pode perguntar à empresa fornecedora do roteador ou usar o manual de instruções, se o aparelho for seu.

3) Proteja-se dos ladrões
Se, apesar de tudo isso, sua rede continuar funcionando com lentidão, pode ser que estejam 'roubando' seu Wi-Fi.

Para verificar isso, você pode usar alguns dos programas ou aplicativos que existem no mercado para indicar quais dispositivos estão conectados à sua rede em um determinado momento.

Se houver alguém usando sua rede, você deve ir às configurações do seu roteador para bloquear o acesso e limitar quem pode se conectar ao seu wifi por meio do MAC (controle de acesso à mídia) – para fazer isso, existem muitos tutoriais disponíveis na internet.

Outra coisa que você deve fazer é mudar a sua senha imediatamente. O melhor é sempre combinar letras e números e evitar senhas óbvias que, apesar de fáceis de lembrar, são muito simples para que outros possam roubar.

4) Melhore o alcance do seu roteador

Se você já tentou todas as opções anteriores e não conseguiu solucionar o problema, talvez não reste outra alternativa que não a de instalar um dispositivo adicional – especialmente se você vive em uma casa com vários pisos ou paredes muito grossas.

A primeira opção são os repetidores de Wi-Fi, que se conectam ao roteador por meio de um cabo Ethernet e reenviam o sinal a dispositivos mais remotos.

Esses repetidores devem estar sempre conectados por cabo com o roteador, o que pode causar uma inconveniência. Por isso, outra opção seria utilizar um dos chamados dispositivos PLC, ligados ao cabeamento da rede elétrica.

AUTOR: BBC

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