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terça-feira, 16 de junho de 2015

CIENTISTAS ACHAM ALGO INACREDITÁVEL AO ESCAVAR ILHA DE PÁSCOA

Cientistas acham algo inacreditável ao escavar a Ilha de páscoa, Tudo o que você achava que sabia está prestes a ser provado como falso. As cabeças da Ilha de Páscoa são realmente mais do que apenas cabeças. 

A população em geral está alheia a essa informação! As cabeças da Ilha de Páscoa estão a ser ditas como monumentos antigos de líderes da tribo, e outras figuras importantes que eram importantes para o povo da ilha. Uma das ilhas mais isoladas da Terra, Ilha de Páscoa fica 3.550 quilômetros a oeste do continente sul-americano. Que lições a humanidade pode aprender com a Ilha de Páscoa?
What Scientists Discovered Underneath The Easter Island Heads! Unbelievable! [ Ancient Mysteries News ]

AUTOR: LIVELEAK

segunda-feira, 15 de junho de 2015

MINI BIOGRAFIA DE JONATHAN HARRIS

Ator
[06 / 11 / 1914 <==> 03 / 11 / 2002]

Jonathan Harris foi um famoso ator Norte Americano, o qual é mais lembrado e conhecido como o Doutor Zachary Smith da série de TV dos anos 1960, "Perdidos no Espaço" e adorado por várias gerações até os dias de hoje.

Nascido no bairro do Bronx, na cidade de Nova York (EUA), filho de imigrantes judeus russos, Jonathan Charasuchin lançou-se na carreira artística como Jonathan Harris, personificando um ator tipicamente britânico, com gestos e sotaques impecáveis.

Estreou na Broadway com uma peça de sucesso, “Casa de Chá do Luar de Agosto”.
Quando lhe perguntavam se era procedente da Inglaterra, tinha sempre uma resposta cômica: "Não, queridos. Eu só sou afetado". Harris se tornou um ator em 1942, depois de tentar ser farmacêutico.
Durante a Segunda Guerra Mundial, atuou em espetáculos para tropas estacionadas no Pacífico.
Depois da guerra, voltou para Nova York e começou a trabalhar no teatro e na TV.
Conseguiu seu primeiro grande papel no seriado da década de 1950 "The Third Man".

Mas foi no papel do falante e megalomaníaco doutor Smith de "Perdidos no Espaço" que Harris escreveu seu nome na história das artes dramáticas.

Em "Perdidos no Espaço", o covarde vilão sabotava a nave Júpiter 2, da família Robinson, e todos -inclusive o doutor Smith- acabavam em um distante planeta inabitado.
Veiculado na década de 60, o seriado dividia com "Terra de Gigantes" e "Túnel do Tempo" a preferência da garotada da época. Nos últimos anos, Harris trabalhou com os estúdios de animação Pixar, emprestando sua voz única ao mágico Manny de "Vida de Inseto" e ao "médico" de bonecos em "Toy Story 2"
Em 1998, o diretor Stephen Hopkins fez uma adaptação da série para o cinema, mas o projeto acabou revelando-se um fiasco, especialmente por desagradar aos fãs do programa original de televisão.

O papel de Harris foi interpretado por Gary Oldman.
Harris, ao visitar o Brasil na década de 60, afirmou:
“É a primeira vez que venho ao Brasil. Observei que aqui me dublaram na série Perdidos no Espaço, com voz fina, coisa que não tenho.

Na Alemanha, França e Inglaterra, a dublagem saiu quase perfeita. Gostaria muito de conhecer a pessoa que me dublou no Brasil.” Mostrou-se muito simpático, quando compareceu ao programa do Capitão Aza (Wilson Vianna), na TV Tupi, para que a criançada o conhecesse de perto.
Com suas brincadeiras, o desprezível Dr. Smith chegou a cativar a meninada.
Mesmo com 60 anos na época, seu aspecto era jovial e o bom humor, contagiante.

Jonathan, acompanhado de sua esposa, Dorothy foi também entrevistado no programa “Hebe”, depois de assistir, na cabina de projeção da Record, a um filme dublado da série Perdidos no Espaço.

Seu comentário: “Acho que o meu dublador é um grande artista. Se outros filmes meus forem exibidos no Brasil, quero que ele faça a minha voz.

Ele bateu um papo com Borges de Barros, o mendigo milionário da “Praça É Nossa” e dublador de sua voz em “Perdidos no Espaço”.Harris faleceu aos 87 anos, em 3 de novembro de 2002.

Causa da morte: Coágulo de sangue no coração.

Sepultamento:
Westwood Memorial Park.
Los Angeles - Califórnia, EUA.
Local: Santuário de Devoção.

Coordenadas GPS (Latitude / Longitude):
[34° 3'30.25"N / 118°26'28.05"W]

[Clique nas Coordenadas acima para acessá-las no Google Maps!]
Jonathan Harris
Jonathan Harris
Cartaz da Série "Perdidos no Espaço" (Lost in Space)
Túmulo de Jonathan Harris
Túmulo de Jonathan Harris

AUTOR: ALÉM DA IMAGINAÇÃO

MINI BIOGRAFIA DE DON ADAMS

Ator
[13 / 04 / 1923 <==> 25 / 09 / 2005]

Don Adams foi um famosos ator Norte Americano, o qual nasceu em 13/04/1923 em Nova York. Estados Unidos, sendo mais lembrado pelo seu papel de "agente Maxwell Smart" na comédia televisiva de sucesso dos anos 1960, "Get Smart" [Agente 86]" (1965 a 1970), pelo qual ganhou três prêmios Emmy.

Ele também foi a voz de personagens de desenhos animados de televisão "Tuxedo Tennessee" e "Inspector Gadget".

Nascido Donald James Yarmy, na cidade de Nova York, de ascendência húngara e irlandesa, durante a Segunda Guerra Mundial, serviu nos Estados Unidos no Corpo de Fuzileiros Navais, e foi o único Em Guadalcanal, Dom Adams contraiu malária, e quase morreu de febre negra, sendo enviado de volta para os Estados Unidos em 1943, onde passou o resto da guerra se recuperando das gravíssimas doenças que havia adquirido em batalha.

Dispensados ​​do serviço militar, no final da guerra, ele trabalhou com histórias em quadrinhos e imitações.

Ele tomou o nome artístico de Adams de sua primeira esposa, a cantora Adelaide Adams, porque ele se cansou de ser chamado pelo seu nome antigo, achando o novo nome mais dinâmico.
Adamns ganhou um um concurso de talento de Arthur Godfrey em 1954, com apresentações em uma comédia, e começou a trabalhar na televisão, aparecendo em uma série de comédias, variedades, e uma série de dramas.

Mas foi o seu papel de "Agente 86, Maxwell Smart", na paródia dos filmes de espionagem dos tempos da guerra fria, que ele ganhou a simpatia do público.

Dom Adams afirmaria que sua voz cortada foi baseada no estilo de fala do ator William Powell.
Depois que a série "Get Smart [Agente 86]" foi encerrada, ele trabalhou em menos comédias de sucesso, como "The Partners" (1971), e em um filme que reprisou o personagem Maxwell Smart, "The Bomb Nude" (1980), bem como aparições em outros shows, incluindo "The Love Boat", "Ilha da Fantasia" e "The Comedy Hour" e "Sonny e Cher".

Houveram duas tentativas posteriores, em 1989 e 1995, para reprisar seu papel como agente "Maxwell Smart" na televisão, mas terminou em fracasso, apesar de ele ter encontrado algum sucesso com sua voz característica do personagem no desenho animado, "Inspector Gadget".

Seu sucesso na direção de "Get Smart" o levou para uma carreira de diretor de comerciais, e em 1971, ele ganhou o Prêmio Clio para a direção de um comercial de destaque.
Ele jogou brevemente sobre o Sistema de Radiodifusão canadense, Dom Adams fez um papel em "Check It Out", como um gerente de um supermercado cheio de funcionários ineptos e clientes fora do comum.

Existe um boato que após o término da série "Agente 86", Don Adams e Bárbara Feldon haviam se casado, mas isso não é verdade.

Existem comentários que, embora não tenham se casado, tiveram um caso na época em que a série estava sendo realizada, mesmo sendo ambos casados na época. Não existem informações oficiais sobre esse relacionamento, ficando somente na imaginação dos fãs até os dias de hoje.

Don Adams faleceu aos 82 anos de idade no hospital Cedars-Sinai em Los Angeles - EUA, em 25/09/2005, devido à complicações provenientes de um câncer de pulmão.

Ele sempre dizia nas entrevistas que não se importava por ter feito apenas um papel de sucesso na televisão: seu propósito como comediante era, antes de tudo, fazer o telespectador rir.
Casou-se 4 vezes e teve 7 filhos.

Uma de suas filhas, Cecily, morreu um ano e cinco meses antes, vítima de câncer de pulmão, mesma doença que viria a matar Adams.

Causa da Morte: Câncer de Pulmão.

Sepultamento: Hollywood Forever Cemetery.
Hollywood - Los Angeles - Califórnia, EUA.
Local: Seção 8, Lote 57, Sepultura 20.

Coordenadas GPS (Latitude / Longitude):
[34° 5'23.35"N, 118°19'0.05"W]

[Clique nas Coordenadas acima para acessá-las no Google Maps!]
Don Adams
Don Adams
Túmulo de Don Adams
Túmulo de Don Adams

AUTOR: ALÉM DA IMAGINAÇÃO

A NOITE OFICIAL DOS OVNIS NO BRASIL

"O relato de avistamento de OVNIs acontece em todas as partes do mundo desde épocas muito antigas.

Existem fotos, filmagens e descrições detalhadas de muitos desses avistamentos, mas mesmo dessa forma existem pessoas que ainda não acreditam em sua existência."

O fato descrito a seguir prova que esses misteriosos Objetos Voadores Não Identificados existem, e que nos visitam com uma frequência maior do que se imagina!

Na noite de 19 de maio de 1986, os radares que controlam os céus brasileiros sobre São Paulo, Rio de Janeiro e Anápolis de repente começaram a ver coisas estranhas!
Até hoje os fenômenos daquelas poucas horas frenéticas não foram explicados.
Além dos operadores dos radares do CINDACTA I (Primeiro Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo), pilotos de caça e da aviação civil participaram da tentativa de identificação daqueles plotes (pontos de radar) inexplicáveis e fizeram, inclusive, contatos visuais, mas até hoje não há soluções concretas para o ocorrido.

A situação teve início por volta das 19h, quando o Coronel Aviador Ozires Silva comandava o que podia ser um de seus últimos vôos na Embraer, já que estava deixando a presidência desta, para assumir a da Petrobrás.

Após quase duas horas voando a bordo de um turboélice Xingu, já próximo a Poços de Caldas e a 22 mil pés de altitude, o Coronel Ozires e seu co-piloto Alcir Pereira da Silva foram surpreendidos com um questionamento do CINDACTA I.
O controlador deste Centro perguntava sobre um possível contato visual com três alvos não-ídentificados, que apareciam no radar.
Sem que avistassem algo, resolveram então manter a proa, aproximando-se da cidade de São José dos Campos [Coordenadas GPS: Latitude / Longitude = 23°12'44.69"S, 45°53'14.09"W] , na direção indicada pelo controlador.
Foi assim que, mais tarde, avistaram algo com aparência semelhante a de um astro.

Uma luz muito forte e fixa no espaço. Sua cor era a de um forte amarelo, com tendência ao vermelho.
Por volta das 22h, quanto mais se aproximavam do objeto, mais ele desvanecia, até desaparecer por completo.

Decidiram então, voar para leste, cruzando o Aeródromo de São José dos Campos, rumo a um segundo objeto aparentemente situado ao sul de Taubaté.
Abaixo de seu nível de vôo, a cerca de 600 m do solo, se depararam com uma nova luminosidade, com a aparência de uma lâmpada fluorescente.
Era difícil acreditar que o controlador tivesse esse objeto em seu radar, já que se encontravam voando baixo e a 250 km da antena do radar de Sorocaba.
Este acontecimento foi apenas o início de uma noite misteriosa, na qual cinco caças da Força Aérea Brasileira foram empregados na tentativa de identificar tais objetos.
Este tipo de acontecimento não é usual, mas a urgência em identificar aqueles plotes do radar foi determinante para que o CINDACTA Iacionasse os caças naquela noite.

O que os controladores estavam vendo em suas telas naquele momento não constituíam tráfegos de aviões, e nem nuvens.
Aqueles pontos não estavam dentro das configurações dos computadores do Controle de Tráfego Aéreo como um sinal habitual do radar, e a situação foi imediatamente reportada ao CINDACTA I em Brasília, que, por sua vez, repassou a informação para o Centro de Operações de Defesa Aeroespacial (CODA).
Eram 21h20' quando o Chefe do CODA, o então Major Aviador Ney Antunes Cerqueira, que já havia sido informado sobre a ocorrência, chegou ao Centro de Operações Militares (COpM).
Sua primeira providência foi acionar o avião de alerta da Base Aérea de Santa Cruz, no Rio de Janeiro, para que este interceptasse sem demora o alvo não-identificado.
No Rio de Janeiro, o piloto do alerta era o Tenente Aviador Kleber Marinho, hoje Primeiro-Tenente da Reserva, com 250 horas voadas emcaças Northrop F-5 e um total de 900 horas na Força Aérea:

"Como piloto de alerta naquele dia, fui contatado pelo oficial de permanência, na Vila dos Oficiais, local onde morava.
A informação passada era a de que o piloto de alerta havia sido acionado, e então, por doutrina e treinamento, eu me dirigi diretamente para o avião e só depois da decolagem é que recebi as específicas instruções necessárias à minha missão.
O piloto de alerta não precisa passar pela burocracia de um vôo normal.
O avião já está preparado para a decolagem."

Com os motores rugindo, o F-5 decolou rumo ao manto da noite. Eram 22h10'.
Ao mesmo tempo, outro alvo era detectado a nordeste de Anápolis, no longínquo Estado de Goiás, o que fez com que os pilotos de caça sediados na Base Aérea daquela cidade também fossem acionados.
O primeiro a decolar, em um dos F-103 Mirage, foi o então Capitão Aviador Rodolfo da Silva Souza.
É importante frisar que os radares, até então, eram desenvolvidos para detectar alvos de, no mínimo, dois metros quadrados, mas não permitia ainda que o seu operador conseguisse avaliar as suas reais dimensões.
Na Base Aérea de Santa Cruz, um segundo avião foi acionado.
"Foi uma tremenda coincidência", diz o então Capitão Marcio Brisola Jordão, segundo piloto de F-5 a levantar vôo naquela noite.
"Eu não estava escalado de alerta. Tinha ficado em Santa Cruz para estudar para uma prova de ensaio em vôo.
Quando o alerta foi acionado, pensei que era treinamento e continuei estudando, até que o soldado de serviço veio com a informação de que estavam precisando de outro piloto para voar.

Ele só disse que havia alguma situação de detecção de contatos desconhecidos e que até o avião reabastecedor deveria ser acionado".
"Sempre tem um avião reserva preparado", diz Jordão, "no caso, quem não estava preparado era eu, o piloto!
Mas eu é que estava no Esquadrão e então fui.
O Kleber foi o primeiro. Para a gente, era um treinamento normal, mas, com a evolução da situação, outro F-5 foi acionado".
Antes de decolar, o Capitão Jordão ainda ligou para o Centro de Operações Militares em Brasília, para saber o que estava acontecendo.
Foi com a informação de que os radares plotavam diversos alvos em diferentes pontos do céu brasileiro, e foi com a expectativa de contatar algum destes alvos, que ele levantou vôo, por volta de 23h15'.
A ordem dada aos pilotos foi de interceptação sem assumir uma postura agressiva.
Nestes casos, como procedimento padrão, decolaram armadas com canhões, mas sem a intenção de utilizá-los.
Outras duas aeronaves, pilotadas pelo Capitão Armindo de Souza Viriato e pelo Capitão Julio Cezar Rozenberg, ainda decolaram da Base Aérea de Anápolis, totalizando cinco diferentes tentativas de interceptação.

A interceptação:

"A decolagem foi normal, fiquei em torno de 20 mil pés na direção de São José dos Campos.
Por orientação da defesa aérea, desliguei todos os equipamentos de bordo: radar, luzes de navegação...
Fiquei apenas com o rádio de comunicação ligado", conta o Tenente Kleber.
E continua: "Como os alvos não possuíam equipamento algum que transmitisse qualquer onda eletromagnética, não era possível saber a altura em que voavam. Toda a orientação que me foi dada era para que eu fizesse procuras visuais. De acordo com os radares de Brasília, eu deveria olhar para as minhas 2 horas e 11 horas, alto e baixo. Mas eu não via nada."

Quando mais próximo de São José, o controlador de radar passou a dar instruções mais incisivas para que o piloto olhasse para a sua esquerda:

"Eu estava bem em cima da fábrica da Embraer e nada havia avistado até então.
Em função destes alvos aglomerados na minha esquerda, o controlador pediu que eu fizesse uma curva pela direita e voltasse em direção a Santa Cruz, com 180 graus defasados."

Assim que se estabeleceu nesta curva, o Tenente Kleber foi instruído a olhar para a sua direita, o que em nada acarretou novamente.
Como o controlador tinha os alvos no radar, comandou ao piloto uma curva para cima deles, com a proa do mar:

"Eu efetuei a curva, estabilizei a aeronave na proa que ele havia recomendado e, como pedido, comecei a fazer uma varredura visual.
Foi neste momento que eu avistei uma luz muito forte que se realçava em relação a todas as luzes no litoral.
Estava um pouco mais baixa do que eu.
A impressão nítida que eu tive, naquele momento, era de que ela se deslocava da direita para a esquerda".

Como a visão noturna é muito crítica, pois deixa o piloto sujeito a uma série de erros de avaliação, e como o F-5 não tem piloto automático, o Tenente Kleber teve muito cuidado em estabilizar a aeronave naquele momento.

"Olhei para aquela luz. O seu movimento era muito evidente para mim. Perguntei à Defesa Aérea se existia algum tráfego naquele setor no momento, devido à proximidade com a rota da ponte-aérea, na época.
Fui informado que não. Não existia aeronave alguma no local naquele momento.
Informei então ao controlador que eu realmente estava vendo a luz se deslocando na minha rota de interceptação, às 2 horas (à minha direita), um pouco mais baixo do que a posição da minha aeronave.
Foi naquele momento que eu pude ter uma noção da altura do contato, algo em torno de 17 mil pés.
Imediatamente recebi a instrução de aproar aquele alvo e prosseguir com a aproximação e sua possível identificação."

"Comecei a descer, indo diretamente para o alvo, mas tomando todo o cuidado com uma possível ilusão de ótica, proporcionada pela visão noturna.
Eu podia estar vendo uma luz dentro d'água, um grande navio com holofote... Por este motivo eu não quis ficar apenas com a orientação visual e liguei meu radar, mesmo sem instrução de fazê-lo.
E, realmente, a cerca de 8 a 12 milhas, um alvo apareceu na tela, confirmando a presença de algo sólido na minha frente.
Isto coincidia com a direção da luz que eu havia avistado.
Nos radares que equipavam os caças da época, o tamanho do plote varia de acordo com o tamanho do contato.
O radar indicava um objeto de cerca de 1 cm, o que significa algo na envergadura de um Jumbo (Boeing 747)."

O Tenente Kleber, então, abriu a pós-combustão do F-5, atingindo velocidade supersônica e começou a ir em direção à luz que via no horizonte:

"Não havia muito tempo para pensar, nem para sentir medo. É a adrenalina que funciona na hora.
Você tem o avião para voar, está em um vôo noturno, supersônico, sujeito à desorientação espacial...
Eu confesso que não tenho recordações exatas dos meus sentimentos naquele momento.
A única coisa que eu sabia é que tinha que ir para cima do alvo e, à medida que as coisas vão acontecendo, e devido ao nosso treinamento, as reações passam a ser um pouco automáticas."

"Cheguei perto do alvo, posicionando-me a cerca de seis milhas de distância dele, o que ainda é longe para que possa haver uma verificação precisa, ainda mais à noite.
O alvo parou de se deslocar na minha direção e começou a subir.
Eu não perdi o contato inicial do radar e passei a subir junto com ele.
Continuei seguindo o contato até cerca de 30 mil pés, quando perdi o contato radar e fiquei apenas com o visual.
Mas, naquele momento, aquela luz forte já se confundia muito com as luzes das estrelas."

"Os meus rádios de navegação sintonizados em Santa Cruz já estavam fora de alcance.
Em determinado momento, as agulhas do meu ADF deixaram de ficar sem rumo e indicaram a proa.
A minha janela do DME, que estava com a flag, indicou 30 milhas fixas, sem qualquer razão para isso.
O combustível já estava chegando no limite, devido ao grande consumo das velocidades supersônicas e eu tive que voltar.
Menos de um minuto depois que aproei em Santa Cruz novamente, meu ADF voltou a ficar sem qualquer informação e a janela do meu instrumento DME fechou de novo, deixando de aparecer."

A noite de 19 de maio de 1986 ficou famosa mundialmente.
Foi a primeira vez que autoridades governamentais de um país divulgaram, com naturalidade, a existência em seu espaço aéreo de objetos voadores não-identificados.
Naquela noite, os radares do CINDACTA 1, sediado em Brasília, mas que cobre toda a Região Sudeste, além da Capital Federal, captaram inúmeros plotes não-identificados e com perfis de vôo incomuns.
Para identificá-los foram acionados cinco aeronaves interceptadoras em alerta nas Bases Aéreas de Santa Cruz, no Rio de Janeiro, e de Anápolis, em Goiás.
O Capitão Aviador Marcio Brisola Jordão foi acionado para decolar um segundo F-5E da Base Aérea de Santa Cruz. Seu vôo resultou na visualização de uma luz, porém, sem conclusões definitivas.
O Capitão Júlio Cezar Rozenberg, hoje Coronel Aviador da Reserva, servia no 1º GDA na noite de 19 de maio de 1986. Antes de deixar o serviço ativo foi Comandante do l°/4º GAV (Esquadrão Pacapau).
Este mapa mostra a área na qual ocorreram os contatos, os locais dos radares que acusaram os contatos e o posicionamento dos objetos voadores não-identificados.
Caça F5 idêntico aos utilizados na "Caça aos OVNIs" de 19 de Maio de 1986.

Já na Base Aérea de Anápolis, no interior de Goiás, uma situação semelhante estava prestes a acontecer.
O piloto de alerta daquela noite era o Capitão Aviador Rodolfo da Silva e Souza, que possuía na época aproximadamente 500 horas de F-103 e que estava em sua casa no momento do chamado.
O bip que ele portava emitiu um sinal de chamada e uma mensagem de acionamento do alerta, por volta das 23h.
O piloto deveria se dirigir imediatamente à Base Aérea, e foi o que ele fez.

"Ao chegar, eu me dirigi, juntamente com os demais membros da equipe de alerta, imediatamente para os hangares, onde estavam posicionadas duas aeronaves F-103E.
A equipe de manutenção já havia completado o seu trabalho e nos esperava, ao pé da escada, com as aeronaves prontas e armadas para a decolagem.
Completei os cheques previstos para antes da partida e entrei em contato com o Oficial de Permanência Operacional (OPO) para informar que estava pronto.
De imediato, recebi ordem para acionar o motor e decolar isolado. Meu ala permaneceu no solo".

Ao iniciar o táxi, o Capitão Rodolfo entrou em contato com a torre de controle e recebeu instruções para curvar, após a decolagem, para o setor noroeste do aeródromo, e iniciar a subida em potência máxima para o nível 200 (20.000 pés):

"Em seguida, fiz contato com Anápolis, que me passou, de imediato, para a freqüência do COpM que controlaria a interceptação.
A primeira informação que recebi foi de que meu alvo se encontrava a uma distância de 100 milhas da posição em que eu estava.
Pude perceber que o tempo estava bom, não havia nuvens e nem a lua aparecia.
O céu, completamente estrelado, fazia um belo contraponto com a escuridão da noite".

Quando foi informado de que o alvo já estava dentro do alcance de seu radar de bordo, o Capitão Rodolfo passou a observar atentamente a tela, buscando encontrar o plote que indicasse a sua presença. Mas nada aparecia:

"À medida que a distância diminuía, como não conseguia contato em meu radar de bordo, passei simultaneamente a realizar uma busca visual no espaço aéreo em torno da posição informada pelo COpM. Só que, mais uma vez, nada apareceu."

Já que estava em situação de plotes confundidos, quando piloto e alvo estão a menos de uma milha de distância um do outro, e como não havia contato visual, o Capitão Rodolfo recebeu instruções para entrar em órbita sobre o ponto, e continuar a busca:

"Ainda estava nesse procedimento, sem sucesso, quando recebi a informação do controlador de que meu alvo havia mudado deposição e agora estava em outra direção, a 50 milhas de distância.
Fui então orientado para essa nova interceptação".

Ao atingir o local onde o alvo supostamente deveria estar, não houve contato no radar de bordo e nem visual.
A orientação dada foi para que o piloto baixasse o nível de vôo e realizasse uma órbita, em busca de algum contato visual.

"Sem sucesso nesse procedimento, fui novamente informado de outra alteração no posicionamento do alvo e recebi novas orientações para uma terceira interceptação.
Mais uma vez, não houve qualquer contato radar ou visual.
Fui orientado a baixar ainda mais o nível de vôo, permanecendo em órbita sobre o ponto determinado, e continuando a procura.
Depois de algum tempo nessa busca, e tendo em vista que minha autonomia de vôo já havia atingido o nível suficiente apenas para permitir o meu retorno seguro para o aeródromo, recebi instruções para o regresso."

Por volta de 22h:45', portanto pouco depois do Mirage do Capitão Rodolfo, havia decolado de Anápolis o então Capitão Armindo de Souza Viriato de Freitas, pilotando outro F-103.
De acordo com relatos, seu contato com o alvo foi feito apenas através de seu radar de bordo, não tendo havido contato visual.
O que mais surpreendeu o piloto foi a incrível velocidade do alvo, e seu repentino desaparecimento.
Sem nada ter visto, em poucos minutos o Mirage do Capitão Rodolfo tocava a pista da Base Aérea de Anápolis.

"Após o pouso, fiz um contato telefônico com o meu controlador, para o debriefing rotineiro da missão.
Só assim tomei conhecimento dos outros F-103 que haviam sido acionados.
Eles decolaram depois de mim, para a averiguação de diversos contatos-radar, plotados nas telas do CINDACTA, em pontos diferentes da Região Centro-Oeste.
Ao terminar os procedimentos pós-vôo de praxe, fui liberado e autorizado a retornar para minha residência, onde cheguei por volta de 1h30'.
Uma hora mais tarde, fui acordado por um novo acionamento do bip.
Era outro alerta. Ao chegar à Base e entrar novamente em contato com o OPO, a orientação, desta vez, era para que o alerta fosse mantido a postos, e as aeronaves prontas para a decolagem.
O meu ala e eu ficamos assim por cerca de 45 minutos.
Quase às 4h, recebemos a informação de que o alerta estava suspenso, e nós, liberados."

O segundo piloto a decolar da Base Aérea de Santa Cruz, por volta de 23h15', o Capitão Marcio Brisola Jordão, também conta a sua experiência:

"Uma coisa que chamou a minha atenção naquela noite foi a claridade do céu.
Eu nunca havia visto uma noite tão clara. Sabe aquela noite que você anda de carro com os faróis apagados e consegue ver tudo?
Dava para ver o Vale do Paraíba, até São Paulo. Não havia nebulosidade. Era possível ver o contorno das montanhas no chão.
Uma visibilidade sob a qual poucas vezes eu voei.
Indo em direção a São José dos Campos, fui instruído por Brasília a fazer o cheque de armamento.
Foi aí que me informaram que havia cerca de cinco contatos na minha frente, e a umas 15 milhas de distância.
Eu não via nada no radar do avião e nem do lado de fora, mas a informação era de que eles estavam se aproximando cada vez mais.
Dez milhas, cinco milhas, três milhas, e eu pensando que não era possível, em uma noite daquelas, eu não estar enxergando o tal contato".

O controlador então informou ao piloto do F-5:

"Agora estão atrás de você, te acompanhando, como se estivessem na sua ala", mas ele não via nada.

"Tive autorização para fazer um 180°, e continuei sem ver coisa alguma.
Fui para São José dos Campos, voando a cerca de 15 mil pés, e comecei a fazer órbitas.
Chamei o Kléber na freqüência tática para saber se ele tinha avistado alguma coisa.
Ele disse que sim, mas que, quando tentou ir atrás, o contato sumiu.
Quando eu estava em cima de São José dos Campos, olhei em direção à Ilha Bela e, pela primeira vez, vi uma luz vermelha, parada.
Para mim, estava no nível do horizonte, mas eu estava olhando para o oceano, o que me fez acreditar que podia ser um barco muito longe, ou algum outro tipo de iluminação.
Era como luz de alto de edifício. Ficou parada, não mudou de cor, não piscou e nem se mexeu.
Eu avisei ao controle que estava vendo uma luz na proa, 90 graus em direção ao oceano.
Como confirmava com o contato no radar de terra, fui instruído a ir em sua direção.
Entrei supersônico para acelerar, e a luz nem se mexia.
Fui informado de que ela estaria andando na mesma velocidade que eu.
Fui mantendo esta navegação até dar o meu combustível mínimo, e tive que voltar.
Para mim, que decolei com uma expectativa dada por Brasília, foi a maior frustração da minha vida.
A luz que vi podia ser um barco no horizonte ou, quem sabe, ser mesmo alguma outra coisa. Mas é leviano chegar a qualquer conclusão."

Em Anápolis, um quinto piloto ainda participou da missão de interceptação: o então Capitão Aviador Júlio Cezar Rozenberg, na época com 1.900 horas de vôo em caças, sendo 550 em Mirage.

"Era um dia normal no Primeiro Grupo de Defesa Aérea, até a hora em que o meu bip tocou de madrugada.
O alerta havia sido acionado. Eu estava dormindo e levantei sem nem saber que horas eram.
Faz parte da rotina. Eu me vesti e no caminho da Base fiquei me questionando se aquilo seria apenas mais um teste.
Eu esperava voar, afinal, não há nada mais chato do que ir para o hangar do alerta, abastecer e ser dispensado.
Toda missão da Defesa Aérea é real até ser cancelada, então vesti o traje anti-g, o colete e o mecânico confirmou a aeronave pronta.
O armamento também estava certo e municiado. Haviam se passado 22 minutos desde que o alerta tinha sido dado.
Preparei-me para decolar imaginando o que estaria acontecendo.
Pela proximidade com Brasília, imaginei que estivesse atrás de algum vôo comercial, mas, se fosse, eu teria avistado as luzes anticolisão. Fui seguindo todos os comandos do controlador.
A noite estava linda, com a visibilidade ilimitada. Era possível ver tudo lá embaixo, desde as cidades até os faróis dos carros".

"Fui instruído a elevar a minha altitude. Verifiquei mais uma vez o radar de bordo e desci um pouco a varredura da antena.
Continuei acompanhando o radar de bordo e buscando algo no visual.
A nossa distância, informada pelo controlador, era de apenas três milhas e eu continuava sem enxergar nada.
Imaginei que eram os F-5 do Grupo de Caça, vindo atacar a Base em missão de treinamento.
Pedi para o controlador me aproximar ainda mais até 'confundir' os plotes, com minha chegada vindo por trás.
Achei que o contato iria, finalmente, acender as luzes, afinal, eles deveriam estar ouvindo a interceptação pelos canais da Defesa Aérea. O controle anunciou uma milha na proa, mas eu não tinha nada no radar, e nem no visual.
O meu vôo durou cerca de 30 minutos e, depois das tentativas de busca, regressei à Base, sem fazer qualquer tipo de contato".

Depois de tudo mais calmo nas bases aéreas do país, já por volta das 3h, quando, aparentemente, os céus brasileiros não eram mais freqüentados por nada fora do normal, um vôo cargueiro da Varig, decolado de Guarulhos para o Galeão, no Rio de Janeiro, também teve participação nos acontecimentos.
O Comandante do Boeing 707 cargueiro, Geraldo Souza Pinto, o co-piloto Nivaldo Barbosa e o Engenheiro de Bordo Guntzel e o então Capitão Aviador Oscar Machado júnior, à época servindo no 2º/2° GT e em instrução de vôo no equipamento 707, não faziam idéia do que estava acontecendo:

"Quando cruzávamos cerca de 12 mil pés de altitude, o CINDACTA nos chamou no rádio e pediu para que confirmássemos se víamos algum tráfego na posição de 11 horas.
É normal que isto ocorra, mas estranho foi quando, após respondermos negativamente, ele ter dito:
'Para sua informação trata-se de um OVNI (Objeto Voador Não-Identificado)", relata o comandante.

"Olhamos um para o outro, imaginando que não havíamos entendido direito o que viera pelo rádio e pedimos para que a informação fosse repetida.
O controle confirmou a informação e ainda disse que, desde aproximadamente às 22h daquela noite, estavam aparecendo objetos não-identificados, como plotes no radar.
Foi aí que soubemos que, mais cedo, a Força Aérea já havia sido ativada.
Nessa hora confesso que senti uma emoção indescritível.
Perguntamos se o contato estava no radar deles, e a resposta foi positiva.
O controlador nos disse que a sua posição naquele momento era de 11 horas em relação a nossa aeronave e pediu para que tentássemos avistá-lo.
Foi nesta hora que eu o vi. Uma luz muito forte brilhou, como um farol branco.
A emoção que eu tenho até hoje se confunde com a certeza de que ele estava acompanhando a nossa fonia.
No mesmo momento em que nos perguntaram se estávamos avistando o tráfego e eu respondi que não, ele piscou, como quem díz: 'Estou aqui!'"

Os tripulantes do Boeing abaixaram as luzes de dentro da cabine, acenderam os faróis externos buscando visualmente o contato:

"Éramos quatro tripulantes no cockpit escuro de um avião cargueiro, buscando os céus ávidos de encontrar uma explicação sobre aquilo que tanto se aproximava do nosso 707.
De repente, eu olhei para o Nivaldo e reparei na expressão dele, como se ele quisesse me mostrar alguma coisa.
Ele disse que algo tinha se deslocado deixando um rastro luminoso, mas poderia ser um meteorito, o que seria muito comum.
O controlador nos avisou, então, que o alvo havia se deslocado em alta velocidade para a nossa direita, atingindo, em fração de segundos, uma velocidade incrível, algo acima de Mach 5.
Um ser humano não agüentaria uma aceleração dessas. Ele morreria com tal deslocamento!".

O objeto, nesta hora, desapareceu para o lado direito, e depois voltou exatamente para a proa do avião, já em uma distância menor, segundo o piloto.

"Nós estávamos a umas 30 milhas dele.
A impressão que dava era de que o contato estava se deslocando em baixa velocidade, e nós é que estávamos nos aproximando dele.
A aproximação continuou. O radar ia nos avisando as distâncias: quinze milhas, dez, cinco...
Na melhor das hipóteses entraríamos para a História!", brinca o Comandante Souza Pinto.

"Mas eu olhava, olhava e não via mais nada.
Aí o controlador falou: 'Três milhas, duas, uma.. Varig, o tráfego está se fundindo com o plote do seu avião.

"Nós olhávamos para cima, para baixo e não víamos nada!
O Controle nos informou, então, que o alvo estava passando para trás da aeronave, mas começou a ter muita interferência no solo e o radar o perdeu de vista."
"Nós não tínhamos noção da altura do tráfego, pois os radares dos aviões comerciais são meteorológicos e, diferente dos caças, têm muita dificuldade de captar outra aeronave.
Eles não são feitos para isso.
O controlador também não podia saber a altura do objeto já que, sem transponder, tudo o que ele vê é a dimensão única do radar, sem diferença de altitude.
O objeto estava próximo de Santa Cruz e a nossa distância era em tomo das 90 milhas.
O que eu posso dizer é que ele estava, visualmente, a uns 20 graus mais alto do que nós.
Atingimos nossa altitude de cruzeiro de 23 mil pés, e durante todo o vôo o controlador foi nos informando sobre a aproximação.
Passou para 60 milhas, depois 50, o tempo todo na nossa proa."

Chegou-se a levantar a hipótese de ser um engano e até idiotices foram ditas, como os pilotos terem perseguido reflexos e até mesmo o planeta Vênus.
É bom lembrar que os objetos ficaram registrados em diferentes radares, totalizando mais de 50 radares.
Sobretudo nos radares internos dos Caças.
E que os pilotos são treinados. Além disso o tempo estava bom e limpo. Sem nuvens. E planetas e reflexos não aparecem em radar.

Levantou-se a hipótese de falhas nos instrumentos.
Porém considerando que mais de 50 radares registraram a mesma coisa, então uma falha dessas proporções é algo ainda mais bizarro que ufos voando pelo céu.

No dia seguinte, o então Ministro da Aeronáutica, o Tenente-Brigadeiro do Ar Octávio Júlio Moreira Lima, deu uma entrevista coletiva à imprensa, juntamente com os pilotos dos caças, confirmando os acontecimentos, por isso os eventos daquela noite ficaram conhecidos como A Noite Oficial dos OVNIs.
Em 25 de setembro de 2009 foi divulgado o relatório oficial da Força Aérea Brasileira sobre o caso, que diz:

"Como conclusão dos fatos constantes observados, em quase todas as apresentações, este Comando é de parecer que os fenômenos são sólidos e refletem de certa forma inteligência, pela capacidade de acompanhar e manter distância dos observadores, como também voar em formação, não forçosamente tripulados."

O Caso da Noite Oficial dos OVNIs destaca-se pela quantidade e qualidade de testemunhos associados ao caso. São raros os casos, dentro da casuística ufológica, em que observa-se grande quantidade de testemunhas de qualidade.

AUTOR: ALÉM DA IMAGINAÇÃO

O MISTÉRIO DO CECIL HOTEL DE LOS ANGELES (EUA)

Conheça os terríveis mistérios que ocorreram dentro das paredes desse amaldiçoado hotel localizado em Los Angeles/EUA no vídeo a seguir:

Conheça o caso da canadense encontrada morta no maldito hotel a seguir:

AUTOR: DORME NÃO

CASOS ATERRORIZANTES DE ATIVIDADE POLTERGEIST

Casos aterrorizantes de atividade poltergeist, Poltergeists são incrivelmente assustador, causando medo e caos na vida das pessoas. Portanto, temos aqui cinco deles que são especialmente aterrorizante. 

A partir do caso assustador de Esther Cox, em que um poltergeist mau causou problemas em sua casa, o mais famoso caso de atividade poltergeist que o mundo já viu, teve lugar em uma casa em Enfield Londres em 1977. Margaret Hodgson, e seu quarto filho, Janet de 11 anos foi o centro da atividade poltergeist.
5 Terrifying Cases Of Poltergeist Activity [ Other Mysteries Videos ]

AUTOR: LIVELEAK

MINHAS BABÁS ERAM OS PIORES BANDIDOS, DIZ FILHO DE PABLO ESCOBAR

Aviões particulares, motos de alta velocidade, carros esportivos, bichos exóticos e violência sem limites. Assim agia Pablo Escobar, o traficante que aterrorizou a Colômbia nos anos 80 e 90. Essa vida louca é contada em detalhes pelo filho dele, Juan Pablo, que hoje mora na Argentina e escreveu um livro sobre a intimidade do pai.

E em Medellín, na Colômbia, os repórteres Álvaro Pereira Júnior e Marcelo Benincassa refizeram a trajetória de Escobar. Do bairro onde ele começou no crime, até o cemitério onde está enterrado. E quando tentaram falar com o irmão dele, Roberto, receberam até ameaças.

Com ele, não tinha miséria e não tinha limite! Na fazenda da família, construiu um zoológico particular. Com menos de 30 anos, já tinha faturado mais de US$ 100 milhões! Se alguém o enfrentava, ele mandava assassinar. Mesmo que precisasse derrubar um avião! Só aceitou se entregar à polícia depois de construir a própria cadeia. Ele é Pablo Escobar, o traficante sanguinário que aterrorizou a Colômbia.

Agora, a vida louca do chefe do cartel de Medellín é contada em detalhes por alguém que esteve com ele até os últimos minutos: o seu único filho homem, Juan Pablo Escobar.

O Juan Pablo, filho do Pablo Escobar, não quis que o Fantástico fosse até a casa dele. Ele prefere não divulgar o endereço. Por isso, preferiu marcar com a equipe em um parque, o Parque Rosedal, um dos principais de Buenos Aires.

Juan Pablo, arquiteto, tem 38 anos. Há 20, junto com a mãe e a irmã mais nova, escolheu a Argentina para recomeçar a vida. Chegou a mudar de nome, Sebastian Marroquín, para fugir do passado. Mas é difícil.

Antes mesmo de a entrevista começar em Buenos Aires, ele já é reconhecido por uma turista colombiana.

Fantástico: E se ele saísse na rua em Medellín, onde nasceu, em quanto tempo seria reconhecido?
Juan Pablo: Eu acho que alguns segundos.

Isso porque foi na região de Medellín, na Colômbia, que Pablo Escobar construiu o seu império. Em 1964, quando tinha 15 anos, Pablo se mudou para um bairro chamado La Paz, e foi morar na rua mostrada no vídeo acima. Foi no local que ele começou no crime.

Em poucos anos, já era um multimilionário. Em 1977, quando o filho dele nasceu, Pablo Escobar tinha 27 anos e já era o patrão da cocaína na Colômbia. Essa trajetória de violência e excessos está no livro de Juan Pablo.

“A principal testemunha dessas histórias é o meu próprio pai. No último ano da vida dele, nós ficamos juntos, escondidos. Vinte e quatro horas sem ter o que fazer a não ser conversar. Eu era só uma criança, mas guardei muitas lembranças”, conta Juan Pablo.

Várias dessas lembranças são da enorme propriedade que Escobar construiu para a mulher, Maria Victoria, e os filhos, Juan Pablo e Manuela: a fazenda Nápoles. O filho sempre ao lado do pai...

O vídeo acima mostra o lugar de lazer da família. Era como ter um zoológico no quintal de casa. Rinocerontes, elefantes, camelos. Quando o parque foi criado, ele tinha muitas coisas ligadas à memória do Pablo Escobar espalhadas pelo local. Mas hoje isso mudou completamente. Eles querem limpar o parque das lembranças do narcotráfico. Mas tem certas coisas que não dá para apagar. Por exemplo, os hipopótamos, que sobreviveram, se reproduziram e estão lá até hoje. Eles são uma das atrações do parque temático que hoje existe na região.

A mansão da família foi demolida recentemente. Mas as estradas ainda existem. Nelas, pai e filho testavam seus brinquedos favoritos. Aos 11 anos, Juan Pablo tinha mais de 30 motos.

“Meu pai foi um homem muito rico que perdeu todo o controle da fortuna”, diz Juan Pablo.

Quando não ficava na fazenda, a família viajava muito. Em abril de 1982, Pablo Escobar trouxe mais de 20 parentes para o Rio de Janeiro. Quatro meses depois, ele voltou, mas só com os amigos.

“Nessa segunda vez eu não fui. Perdi a festa. Eu era muito pequeno”, conta Juan Pablo.

Fantástico: Não levaram as mulheres?
Juan Pablo: Não levaram as mulheres.

Além das próprias memórias, Juan Pablo usou no livro depoimentos de ex-comparsas do pai.

Fantástico: Você esteve frente a frente com essas pessoas?
Juan Pablo: Sim. Eu e o editor do livro. Nós até falamos com os mortos.
Fantástico: Como assim, mortos?
Juan Pablo: Com alguns que constam como mortos, mas não estão. Existe um ou outro morto-vivo por aí. É que eu nasci nesse mundo do crime. Minhas babás eram os piores bandidos da Colômbia.

À medida que ia crescendo, Juan Pablo começava a entender que seu pai, tão generoso com a família dentro de casa, era, da porta para fora, um traficante extremamente violento. Pablo Escobar é apontado como o responsável por mais de 4 mil mortes na Colômbia, entre os anos 70 e 90.

“Eu lembro do dia em que meu pai me disse: ‘filho, minha profissão é ser bandido’”, diz Juan Pablo.

Foi o tráfico de cocaína para os Estados Unidos que fez dele um milionário. Naquela época, o controle de fronteiras era frágil. Não havia nem raios x nos aeroportos. E quanto mais ele enriquecia, mais inimigos ganhava. A disputa de quadrilhas espalhou uma onda de terror pela Colômbia.

“Não é que meu pai tivesse prazer com a violência. Só que ele era muito vingativo. Se fizessem uma coisa contra ele, ele fazia dez piores”, conta Juan Pablo.

Na visão do Juan Pablo, foi no lugar mostrado no vídeo acima, no prédio hoje abandonado, que a guerra do narcotráfico perdeu completamente qualquer limite. No dia 13 de janeiro de 1988, explodiu na porta do edifício Mónaco, um carro-bomba com nada menos que 700 quilos de dinamite. Quem botou o carro foi o cartel de Cáli, concorrente de Pablo Escobar no tráfico. E quem vivia no local era a família de Escobar.

“Eles colocaram a bomba para me matar, matar minha irmã e a minha mãe”, relata Juan Pablo.

Quando Pablo Escobar viu o estrago, jurou se vingar. “O que veio foi uma vingança terrível, que não se justificou. Eu, que fui uma das vítimas, deveria estar cheio de ódio e rancor. Mas eu era quem mais pedia para o meu pai para que ele fizesse as pazes com os inimigos”, lembra Juan Pablo.

Não adiantou. Escobar ia com tudo para cima dos bandidos rivais. E de políticos também. Principalmente os que defendiam a extradição para os Estados Unidos de criminosos como ele. No começo dos anos 80, Pablo Escobar entrou para a política. Chegou a se eleger deputado. Construiu campos de futebol e casas populares em bairros pobres. Dizia que era pecuarista. Mas foi obrigado a renunciar depois que um jornal revelou que ele já tinha sido preso, anos antes, com oito quilos de cocaína.

Desmascarado como traficante, começava aí sua vida de eterno fugitivo e de inimigo mortal do estado colombiano, como disse o então presidente, César Gaviria. Quando Gaviria ainda era candidato, Escobar explodiu uma bomba em um avião, achando que o político estaria a bordo. Mas não estava. Morreram 110 pessoas. “Nada de positivo vinha depois de tanta violência”, afirma Juan Pablo.

Pablo Escobar só se entregou depois de construir a própria cadeia. Cheia de luxos. Juan Pablo visitava sempre o pai. A cadeia virou uma segunda casa da família,mas o traficante também tinha outras companhias...

Agora o local está em ruínas. Mas ainda dá para ver claramente o que era a base da cama redonda, giratória, que o Pablo Escobar tinha dentro da cadeia – assista no vídeo acima. Quando as autoridades descobriram o parque de diversões que a cadeia tinha virado, decidiram transferir Escobar. Mas ele fugiu antes.

Em 19 de fevereiro de 1993, a família também decidiu escapar. Só o pai, que ainda estava escondido, ficaria na Colômbia.

“A gente ia para os Estados Unidos. Mas a polícia nos segurou e não conseguimos embarcar. Eu sabia que iam nos matar”, lembra Juan Pablo.

Juan Pablo, que tinha então 16 anos, estava cercado no aeroporto por homens armados da polícia e de quadrilhas inimigas. “Até que um milagre aconteceu. Um senhor que nunca tinha visto me disse: ‘sei que você está no pior momento da sua vida. Em que posso ajudar?’”, conta Juan Pablo

O homem conseguiu um telefone para Juan Pablo ligar para uma empresa de táxi aéreo. Alugou um helicóptero, e escapou do aeroporto. “Foi uma jogada que salvou nossas vidas”, diz Juan Pablo. Mas houve uma vida que Juan Pablo não conseguiu salvar...

Dois de dezembro de 1993. Um dia depois de completar 44 anos, Pablo Escobar foi morto, em um telhado, com três tiros. Minutos antes, tinha falado com o filho por telefone, o que não costumava fazer. “Nesse dia, ele quebrou sua principal regra de segurança. Ele dizia: ‘o telefone é a morte’. Ele escolheu morrer pela família. Deu a vida por nós. Não foram os agentes que encontraram meu pai. Ele que se deixou encontrar”, conta Juan Pablo.

O filho acha também que o tiro fatal, na orelha direita, foi dado pelo próprio pai. “A bala estava a cinco milímetros do lugar que o meu pai dizia que daria um tiro, se precisasse se matar”, destaca Juan Pablo.

Juan Pablo virou o homem da família. E teve que aprender a lidar com os inimigos do pai. Alguns muito próximos. “Meu pai me contava que seu irmão mais velho, Roberto, o traía”, diz Juan Pablo. Juan Pablo acusa a família paterna de delatar Escobar e de roubar parte da fortuna. Em Medellín, o Fantástico foi até a casa de Roberto Escobar em um bairro de classe alta.

A equipe tocou a campainha, mas ninguém apareceu. Até que, de repente, Roberto sai pelo portão, ao lado de um segurança. Roberto é o homem de camisa rosa no vídeo acima. Nervoso, ele põe a equipe para fora, a ameaça de morte, e diz que cobra US$ 5 mil para dar entrevista.

“A história não se entrega de graça. E vocês têm que respeitar. Já chamei a polícia”, diz Roberto. E ainda faz uma ameaça: “Se sair algo na reportagem deste lugar, eu processo”.

“Eles puderam continuar vivendo na Colômbia porque entregaram meu pai. Eu, minha mãe e minha irmã tivemos que fugir do país”, conta Juan Pablo.

Morando na Argentina, Juan Pablo ficou 14 anos sem ir à Colômbia. Até que, em 2008, voltou, por um motivo especial: pedir perdão aos filhos de duas vítimas do pai. O então ministro da Justiça Rodrigo Lara Bonilla, morto em 1984. E o então candidato à presidência Luiz Carlos Galán, assassinado em 1989. “Foi o pior momento que vivi. Eu senti um soco no estômago. Senti toda a dor dessas famílias ao mesmo tempo, num mesmo lugar”, confessa Juan.

Pablo Escobar está enterrado em um cemitério imenso, de Montesaco, em Medellín. Mas para ele foi reservado um cantinho, escondido, quase na rua. Agora isso não impede que o túmulo receba muitas visitas.

“Ela é uma lenda do nosso país, da nossa cidade. Ele ajudou muitas pessoas. Claro, ele fez muito mal. Mas também fez coisas muito boas”, diz a vendedora Stefany Martinez.

“Pablo Escobar teve muitas facetas. Por um lado, ele espalhava o terror. Por outro, era visto como um benfeitor. Mas as suas ações sociais não eram amplas e relevantes. Escobar foi uma figura muito negativa. Ele desencadeou uma espiral de violência sem limites”, conta Ana Maria Jaramillo, socióloga.

Hoje, 21 anos depois da morte de Pablo Escobar, Medellín é uma cidade muito diferente da que Juan Pablo conheceu. Com 2 milhões de habitantes, moderna e uma queda radical na criminalidade, quer deixar para trás os anos de terror. Juan Pablo também. “Me enche de esperança saber que todos nós buscamos a paz. Porque ninguém é feliz promovendo a violência”, diz.

AUTOR: FANTÁSTICO

domingo, 14 de junho de 2015

SHAMBALA E AGARTHA REINOS DO INTERIOR DA TERRA

Agartha – É conhecida como um reino centro da terra e habitado por uma civilização muito avançada do ponto de vista tecnológico e espiritual.

A existência de Agartha tem relação com as teorias da Terra Oca e a cidade sagrada de Shambala uma das oito cidades sagradas centradas em uma quarta dimensão, segundo a tradição ocultista baseada no hinduísmo, budismo e taoismo.

Existem, no mundo, sete entradas que dão acesso a esse espantoso mundo mega desenvolvido. E três das entradas estão no Brasil. Uma delas está no meio das Cataratas do Iguaçu, outra está em Manaus e a última encontra-se no Mato Grosso.
Pouco além do Polo Norte, ha outra entrada para o interior da Terra. De acordo com o almirante Richard E. Byrd, o primeiro homem a sobrevoar o Polo Norte, lá vive uma civilização muito mais evoluída do que a da superfície. Foram eles que povoaram a Terra 100.000 anos atrás e passaram a viver em subterrâneos. Devido a uma guerra que destruiu a superfície da Terra, e criou os desertos.

AUTOR: MISTÉRIOS ALÉM DO MISTÉRIO

sábado, 13 de junho de 2015

10 ATORES QUE FORAM EXPULSOS DE HOLLYWOOD DEVIDO A LOUCURA


“Ficar louco” tem sido associado a Hollywood desde que a indústria do cinema estimulou a vida na década de 1920. Afinal, como é possível ficar verdadeiramente sã em um negócio que se especializa em borrar as linhas entre o que é fantasia e o que é realidade? Sem mencionar que Hollywood é uma indústria construída em torno de brilho e glamour.

10. Katherine Heigl
Depois de aparecer em Judd Apatow da Knocked Up, Heigl decidiu falar mal o filme durante seu lançamento (apesar de saber do que se tratava e já concordar em estrelar-lo), que serviu como uma espécie de sentença de morte, tanto quanto alguns produtores estavam preocupados.

9. Val Kilmer
Você não vê Val Kilmer muito hoje em dia, não é? Que poderia ser um resultado de seu enorme ego e louco, talvez, o que significa que quase ninguém quer trabalhar com ele? Val Kilmer sempre teve a reputação de ser um pouco louco, é claro, mas chegou um ponto em que Hollywood decidiu que ele poderia ficar por perfeitamente bem sem Kilmer e suas travessuras.

8. Sharon Stone
O Sharon Stone não obtêm muitos trabalhos em Hollywood hoje em dia, por duas razões. Primeiro, ela é uma mulher na casa dos cinquenta, o que não é exatamente a melhor posição para estar em nesta indústria específica, independentemente de seu estado mental. Em segundo lugar, ela é considerada uma pessoa difícil.

7. Wesley Snipes
Não há nada de normal sobre Wesley Snipes, cuja carreira em Hollywood, desde então, vêm a uma paralisação total em conta de dois motivos: primeiro, que recentemente cumpriu pena por evasão fiscal.Seguundo, ele não está no mesmo planeta que o resto da população, dado o seu comportamento questionável nos últimos anos – comportamento que significa que Hollywood parou de chama-lo. Tomemos, como exemplo, o que aconteceu no set de Blade: Trinity. Snipes supostamente se recusou a filmar cenas por um capricho, e exigiu que todos se dirigissem a ele pelo nome de seu personagem. Ele teria passado a maior parte do processo de produção fumando cannabis em seu trailer, e até mesmo acusou o diretor do filme do racismo para, literalmente, sem nenhuma razão.

6. Shia LaBeouf
LaBeouf começou seu declínio, é claro, quando ele denunciou publicamente Indiana Jones 4, um filme dirigido por seu mentor Steven Spielberg, que, essencialmente, deu Shia LaBeouf seu início em filmes. Em seguida, houve essas afirmações insanas de plágio e seu ataque subsequente ao sistema de estúdio de Hollywood, o que só serviu para arruinar ainda mais todos os laços que tinha com a indústria.

5. Charlie Sheen
Para narrar a verdadeira extensão do declínio de Charlie Sheen na loucura iria ocupar mais do que o comprimento de um artigo, de modo basta dizer que esse cara foi ao mar em sua oferta para a verdadeira insanidade – a tal ponto que ele foi demitido de seu show de TV em Two and a Half Men. Álcool, drogas, prostitutas, violência doméstica – Sheen fez tudo isso, aparentemente, e ele continua a acumular os pontos loucos a cada dia.

4. Sean Young
Sean Young poderia ter sido grande – infelizmente, porém, ela é sempre destinado a ser conhecido como “Rachel de Blade Runner”, por conta de que ela nunca subiu mais alto. Sim, Sean Young começou bem, marcando papéis de Oliver Stone em Wall Street e sci-fi clássico de Ridley Scott, Blade Runner. Mas mesmo esses projetos estavam cheios de problemas: no primeiro, A Jovem entrou em confronto com todos no set, em uma tentativa de ganhar o papel de Daryl Hannah. Neste último, ela continuamente entrou em confronto com Harrison Ford, que achava que ela era um pouco louco. Tudo isso e o mau comportamento significava que ninguém queria trabalhar com jovens por mais tempo, e logo os papéis começaram a cair fora. Ainda assim, ela não desapareceu da vista inteiramente: a atriz aparece de vez em quando, geralmente bêbada, para lembrar a todos que, sim, ela ainda é insana, e não, ninguém quer trabalhar com ela.

3. Lindsay Lohan
Como se inúmeros ataques de raiva, brigas e disputas não bastasse, Lohan também caiu nas drogas e no alcoolismo no final da adolescência e ela ainda está em recuperação. E agora que sua reputação está cimentada como a de “maluca”, ninguém em Hollywood quer trabalhar com ela, e ela é forçada a aceitar aparições em filmes como Scary Movie 5 para sobreviver.

2. Mike Myers
Mike Myers tem uma reputação de ser uma pessoa louca e arrogante . Eventualmente, Myers conseguiu queimar pontes suficientes na realização de suas comédias em estágio final (principalmente The Love Guru) e ninguém quer nada com ele. Que é essencialmente a razão pela qual ele desapareceu por um tempo tão longo.

1. Mel Gibson
Gibson era uma vez o rei de Hollywood, é claro – ele era ao mesmo tempo atuando, escrevendo e dirigindo, à frente de franquias de sucesso. A carreira de Mel começou a ficar um pouco vacilante em torno do tempo de A Paixão de Cristo. Richard Donner, que dirigiu Gibson em todos os quatro filmes Máquina Mortífera, disse uma vez de sua estrela: “Há muita raiva e hostilidade sob a superfície do Mel.”Ele se perdeu em álcool, foi acusado de abusar verbalmente de sua namorada e ameaçaou matá-la, e – em um ato de auto-destruição de super – revelou-se incrivelmente racista. Além disso: ele insultou praticamente todos em Hollywood.Que significado o fim de Mel, realmente. Apesar de ter garantido alguns papéis aqui e ali, a maioria deles irônico, sua posição como um jogador de Hollywood agora é apenas uma memória distante.

AUTOR: Whatculture

OLHOS DE ANJO

“Anna, acorde… Meu anjo está aqui!”“O que?” Eu abri os olhos lentamente e encarei meu irmão, ou pelo menos tentei, mas ele estava com uma lanterna ligada e apontada diretamente para o meu rosto.

Eu apenas o mandei de volta para a cama dele naquela noite, nem me dei o trabalho de olhar. Aquele foi o maior erro que eu cometi.

Minha mãe sempre foi “abusiva”… Se é assim que posso dizer. Ela sempre gritou com a gente e ás vezes nos batia e usava palavras não muito recomendadas para crianças, e mesmo nos agredindo com a mesma freqüência, não era aquilo que nos incomodava… A tortura que ela fazia era muito mais mental do que física.

O pior dia foi quando o Brian deixou nosso cachorro sair. Ele havia ganhado o cachorro no aniversário de sete anos, não tínhamos nem sequer dado um nome a ele. Ele disse que seria “legal” se o cachorro saísse para conhecer um pouco o lugar, e o cachorro foi atingido por um carro assim que saiu de casa.

Minha mãe arrastou Brian até a rua e o obrigou a olhar para o cachorro, e então, o jogou no chão e o deixou lá, chorando. Ela subiu as escadas e se trancou no quarto, e só mais tarde, desceu as escadas com a roupa do trabalho e disse que eu deveria ficar de olho nele, pois ela trabalharia para uma amiga e só retornaria de manhã.

Ela saiu sem dizer nenhuma outra palavra.

Eu saí e pedi para que ele entrasse, ofereci sorvete. Ele encarou o cachorro morto por outro longo minuto, ainda chorando, e depois de um tempo ele entrou na casa em silencio.

Eu não consegui conversar com ele naquela noite, ele apenas sentou no sofá e ficou encarando os desenhos animados na TV – eu tive que ligar a TV já que fiquei cansada de encará-lo em silêncio – e depois de um tempo, eu fui até meu quarto conversar com minha amiga Lisa por um tempo… Quando voltei, Brian não estava no sofá, eu o procurei e entrei em pânico por alguns minutos, foi aí que ouvi a voz dele.

Ouvi calmamente e parecia vir de fora da casa, ele estava sentado perto do cachorro novamente, olhando para a sua direita, como se estivesse conversando com alguém mais alto do que ele.

Aliviada, mas ainda com raiva, eu fui até ele.

“Brian, o que você acha que está fazendo?”

“Desculpa… Eu vi… Tinha uma moça perto do cachorro, ela disse que era um anjo, e disse que ia ajudá-lo.”

“Você não pode ver anjos, eles não exist –… Eles são invisíveis. Eles nos observam, mas são tipo neblina ou algo assim.”

“Não são, não, eles são brancos.”

“Sim, é… mas… Ah, tanto faz. Entra, você precisa dormir.”

Ele vestiu o pijama e eu nem me dei o trabalho de mandá-lo escovar os dentes ou tomar banho, eu tinha apenas treze anos, não ia forçar ele a fazer nada. Brian e eu dividíamos o quarto, e eu odiava isso, então, fui dormir no quarto da minha mãe até a hora que ela voltasse (três da manhã) e me puxasse pra fora da cama dela.

Quase dormindo e tropeçando nos meus próprios pés, eu voltei para a minha cama, e no caminho, ouvi a voz de Brian novamente.

“É bonito aí?”

Eu parei imediatamente e escutei, eu achei que ele estivesse no telefone com alguém, mas ele era proibido de ligar para os amigos tão tarde assim… Também percebi que a luz estava ligada.

“Parece legal, mas o cachorro está morto. Ele se machucou bastante, como ele pôde ficar feliz? Ele não vai ficar triste para sempre?”

Ele parou de falar por um momento.

“Oh, entendi. Eu acho. Você pode me contar mais coisas sobre o céu?”

Continuei escutando por outros cinco minutos, mas ele não disse mais nada. Eventualmente, a luz foi apagada e eu entrei no quarto lentamente e o encontrei na cama, fingindo que estava dormindo ou… realmente dormindo.

Ignorando ele, fui até minha cama e voltei a dormir.

Na manhã seguinte, Brian tinha várias histórias pra contar, ele não calava a boca nem por um segundo enquanto nós íamos para a escola.

“E existem essas flores bonitas que são maiores do que eu, e animais em TODO lugar, porque todos os animais acabam lá, assim como o meu filhote. Ah!! E o meu filhote, ele não está sofrendo nem sequer um pouco, ninguém se machuca quando vai pra lá, nada nunca machuca e–”

Minha mãe o interrompeu, enquanto descia as escadas. “Meu Deus do céu, será que dá pra calar a boca, garoto? Eu juro por Deus se você falar mais alguma coisa sobre céu ou paraíso eu vou te mandar pra lá.”

Brian ficou em silencio e minha mãe fez café para ela, um momento depois, apontou a caneca para a garagem, sugerindo que entrássemos no carro.

Nós entramos.

No caminho para a escola, todo mundo estava em silencio, até que Brian resolveu falar sutilmente: “ela disse que você não deve usar o nome de Deus daquele jeito.”

“O que você acabou de dizer? Pelo amor de Deus, garoto!”

Brian explodiu. “VOCÊ NÃO PODE USAR O NOME DE DEUS DESSA MANEIRA!!!”

Minha mãe explodiu de volta, jogando garrafas térmicas em Brian. Uma delas atingiu o rosto dele e o café manchou toda sua camisa. Não estava quente o suficiente para queimá-lo, mas ele gritou do mesmo jeito.

“Cala a boca, você nem está machucado.”

Brian fez um bico e resmungou até o fim do caminho.

Quando chegamos à escola, pulamos os dois para fora do carro.

“Ei,” Minha mãe disse e deu uma camiseta que estava no porta-malas a ele, e enquanto ele trocava de roupa, ela disse: “Me desculpe Brian. Mas você não deve falar comigo daquele jeito.” Ele acenou com a cabeça, ainda havia lágrimas em seus olhos, e depois de um momento, correu para a escola.

“Tchau mãe, te amo.” Eu disse e ela acenou, com os olhos cheios de lágrimas também.

Eu sei que minha mãe se sentia mal quando explodia daquele jeito; ela ficava com bastante raiva ás vezes. Talvez, se ela conseguisse controlar o temperamento Brian ainda estivesse aqui… Mas mesmo assim, se eu também tivesse feito algumas coisas diferentes, Brian ainda estaria aqui.

Quando ela foi nos buscar, parecia outra pessoa. Comprou o sanduíche favorito do Brian e até mudou o trajeto de volta para passar na padaria e comprar nossos cupcakes favoritos. Brian parecia bastante contente, mas comeu em silêncio enquanto nos sentávamos no sofá para assistir o filme favorito dele… Aquele sobre o peixe perdido.

Minha mãe dormiu no sofá e Brian sussurrou para mim alguns momentos depois, me chamando até o quarto dele.

“Anna, minha anja disse que ela pode fazer com que eu nunca mais me machuque de novo.”

“Brian, não começa com isso de novo!”

“Por favor, Anna. Escuta!” Ele implorou. “Não quero ficar mais triste, não gosto quando a mamãe fica malvada, a anja disse que ela pode fazer com que a mamãe nunca mais fique malvada e com que eu nunca mais fique triste! Eu quero que ela faça com você também! Ela disse que pode, disse que você ainda é inocente o suficiente pra isso.”

“E para onde nós vamos?”

O rosto dele se iluminou de alegria. “Algum lugar lindo, e não é como se nós nunca mais fossemos ver a mamãe novamente! A anja prometeu.”

“Parece que você está falando do céu, nós não podemos simplesmente ir para o céu, Brian. Temos que morrer primeiro.”

“Anna…” Ele disse rolando os olhos. “CLARO que nós não vamos morrer, minha anja disse isso!”

“Ah ta, e como você pode acreditar em tudo que ela diz?” Eu disse sarcasticamente. “Você “apenas sabe” né? Ou “pode sentir na sua alma” ou “leu nos olhos dela?”

“Não,” Ele disse sério. “Ela não tem olhos.”

Eu me afastei e rolei meus olhos. “Ok, chega, Brian. Anjos têm olhos, vai dormir.”

“Não esse tipo de anjos, eles usam o coração para enxergar, assim como nósdeveríamos ser!”

Eu não respondi nada, claramente assustada com a resposta e ele me empurrou lentamente e disse: “Eu vou essa noite, vou te acordar quando ela estiver aqui.”

E ele me acordou mesmo naquela noite, e eu o ignorei, achando que ele estava apenas brincando comigo e que logo voltaria a dormir. Mas uma hora depois eu ouvi minha mãe gritar e a porta bater fortemente.

Eu a encontrei perto da porta, chorando descontroladamente. Havia um carro perto da nossa casa, e Brian estava deitado no meio da rua, exatamente onde nosso cachorro havia morrido.

Eu… Nem vou tentar descrever, eu tenho certeza de que você já viu um cachorro ou gato morto na rua antes, todo esticado e sujo e inchado em alguns lugares, sangrando por toda parte.

Bom, foi assim que meu irmão ficou.

Um motorista bêbado o atingiu, foi preso, e meu irmão foi enterrado dois dias depois.

O padre no funeral dele falava sobre paraíso, ele falava sobre como as garotas e garotos iam pra lá. Como nunca sofriam ou se machucavam ou sentiam dor, e falava que eles na verdade não estavam realmente mortos, mas vivos em nossos corações.

Não sei o que teria acontecido se eu tivesse saído da cama naquela noite, não sei se conseguiria fazer com que ele não fosse lá fora, não sei se eu poderia evitar que eu mesma fosse lá fora, mas eu queria poder esquecer isso, tudo isso. Queria esquecer a luz branca no meu rosto enquanto ele falava comigo naquela noite, tinha que ser uma lanterna, não pode ter sido outra coisa! Sempre que eu tento lembrar daquilo, posso ver um nariz, e uma boca meio avermelhada… Mas nunca os olhos.

Eu não me lembro de ter visto olhos.

AUTOR: noitesinistra

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