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sexta-feira, 17 de julho de 2015

OS 10 LIVROS MAIS MISTERIOSOS DO MUNDO

Esses livros são tudo aquilo que um fanático por mistérios espera, pois o mesmo possui Códigos indecifráveis, verdades universais desconhecidas, contos sinistros que rodeiam sua origem.

Confira abaixo.

10. EMUNA ELISH
Para quem não sabe, os sumérios foram a primeira civilização da História. A base da nossa sociedade foi dada por eles. Emuna Elish, talvez o primeiro livro do mundo, foi descoberto por Austen Henry Layard em 1849 (em forma fragmentada) nas ruínas da Biblioteca de Assurbanipal em Nínive (Mossul, Iraque), e publicado por George Smith em 1876.

O Enûma Eliš tem cerca de mil linhas escritas em babilônico antigo sobre sete tábuas de argila, cada uma com cerca de 115 a 170 linhas de texto. A maior parte do Tablete V nunca foi recuperado, mas com exceção desta lacuna o texto está quase completo. Uma cópia duplicada do Tablete V foi encontrada em Sultantepe, antiga Huzirina, localizada perto da moderna cidade de ?anl?urfa na Turquia. O unico “probleminha” é a tradução da escrita sumeria, que nem sempre é possível, deixando lacunas em alguns textos.

Este épico é uma das fontes mais importantes para a compreensão da cosmovisão babilônica, centrada na supremacia de Marduk e da criação da humanidade para o serviço dos deuses. Seu principal propósito original, no entanto, não é uma exposição de teologia ou teogonia, mas a elevação de Marduk, o deus chefe da Babilônia, acima de outros deuses da Mesopotâmia.

O Enûma Eliš possui várias cópias na Babilônia e Assíria. A versão da biblioteca de Assurbanipal data do 7º século a.C. A composição do texto, provavelmente, remonta a Idade do Bronze, nos tempos de Hamurabi ou talvez o início da Era Cassita (cerca de 18 a 16 séculos a.C.), embora alguns estudiosos favoreçam uma data posterior a ca. 1100 a.C.

O que mais impressiona nesse livro é a descrição de aparatos, descrito pelo autor como “objeto dos deuses” que mais pareciam com nossos atuais aviões. Sem contar, claro, que boa parte dos livros sagrados que conhecemos parecem ter sido plagiadas dos escritos sumérios , entre eles , a Bíblia e o seu Gênesis que é extremamente semelhante ao Emuna Elish.

São várias as similiridades entre a história da criação no Enuma Elish e a história da criação no Livro do Génesis. O Gênesis descreve seis dias de criação, seguido de um dia de descanso, enquanto que o Enuma Elish descreve a criação de seis deuses e um dia de descanso. Em ambos a criação é feita pela mesma ordem, começando na Luz e acabando no Homem. A deusa Tiamat é comparável ao Oceano no Gênesis, sendo que a palavra hebraica para oceano tem a mesma raiz etimológica que Tiamat.

Estas semelhanças levaram a que muitos estudiosos tivessem chegado à conclusão que ou ambos os relatos partilham a mesma origem, ou então uma delas é uma versão transformada da outra.

9. OS LIVROS DO DESTINO
Eram os últimos anos do século 6 a.C. quando uma viajante entrou pelos portões de Roma e pediu uma audiência com Tarquínio, governante da cidade. A estrangeira trazia 9 livros que continham “revelações divinas”. Pediu 300 peças de ouro pelo lote, provavelmente escrito em folhas de palmeira ou papiro, já que não havia pergaminhos na época. Tarquínio recusou. Irritada, a desconhecida queimou 3 livros e ofereceu os restantes pelo mesmo preço. Proposta negada, ela destruiu outras 3 obras e repetiu a pedida. Impressionado, Tarquínio consultou seus sacerdotes e comprou os livros sobreviventes. Em seguida encerrou os volumes numa cripta subterrânea sob o Templo de Júpiter Capitolino – o mais importante da cidade.

Esse relato foi narrado por diversos historiadores antigos. Lactâncio, que viveu no século 3 d.C., afirmou que a desconhecida era Sibila de Cumas, sacerdotisa do deus Apolo, que tinha o dom da clarividência. Seus livros estariam repletos de profecias. Hoje, sabe-se que a maior parte da história não passa de lenda. O que não resolve o mistério. Por exemplo: havia, de fato, uma coleção de obras misteriosas nos subterrâneos do Templo de Júpiter. Era conhecida como Libri Fatales, os “Livros do Destino”, ou Libri Sibillini, os “Livros da Sibila”.

Escritos em grego, os volumes só podiam ser manuseados por sacerdotes conhecidos como quindecemviri, ou “os quinze homens”, e sob ordem expressa do Senado. Revelar seu conteúdo rendia a pena de morte. Os livros eram consultados sempre que uma calamidade se aproximava. Interpretando os versos, os sacerdotes encontravam a solução para o problema e prescreviam construções de templos, orações ou sacrifícios humanos. A enigmática coleção foi destruída em 83 a.C., quando o Templo de Júpiter ardeu em chamas. De seu conteúdo, restaram apenas alguns poucos versos.
A origem dos Libri até hoje intriga historiadores. Para o francês Raymond Bloch, as obras foram escritas pelos etruscos – povo que habitava a Itália antes de Roma ser fundada – e traduzidas para o grego. Há quem opine que tudo não passava de embuste. “Os livros podem ter sido forjados pelo próprio Tarquínio, que usaria as profecias para justificar suas decisões”, escreveu a espanhola Concha de Salamanca no Dicionário del Mundo Clásico.

A história dos Libri não acabou com o incêndio do templo. Até o século 4, escritores forjaram cópias da coleção para propagandear o cristianismo: os versos traziam previsões, “escritas séculos antes do nascimento de Jesus”, que falavam sobre a vinda do Messias. As farsas circularam pela Europa durante séculos e foram reunidas num único volume pelo editor Servatius Gallaeus, na Holanda. Isso em 1689.

8. DELÍRIOS DE SÃO TOMÁS
Um casal de gêmeos siameses é embalado por um pássaro azul gigante. Enquanto isso, dois cavaleiros cruzam lanças montados em feras monstruosas: o primeiro usa um elmo feito de raios de sol, o segundo tem 3 rostos semelhantes às fases lunares. Mais adiante, uma criança nua, com a cabeça estraçalhada, arranca pedaços do tórax e os oferece a um companheiro. Sob as asas negras de um corvo, um macaco sorridente toca violino.

Não, leitor, essas cenas não estão em um quadro de Salvador Dali. As imagens acima fazem parte dos tesouros gráficos do Aurora Consurgens – em latim, “Aurora que Surge”, escrito entre os séculos 13 e 15, um dos livros mais obscuros da Idade Média. Grande parte do seu mistério gira em torno do nome do autor. De acordo com tradições medievais, esse seria o último livro escrito por são Tomás de Aquino, um dos maiores pensadores do cristianismo.

Considerado incompreensível pela maioria dos estudiosos, Aurora pertence a um gênero há muito desaparecido: o tratado alquímico. A alquimia era uma espécie de ciência primitiva, que misturava química, filosofia, astrologia e misticismo. Seus praticantes dedicavam-se a uma tarefa digna de contos fantásticos: encontrar a fórmula da “pedra filosofal”, substância capaz de converter metais em ouro e de prolongar a vida. As imagens podem ser vistas como metáforas para os processos de transformação – um animal macho e um animal fêmea juntos, por exemplo, poderiam simbolizar a união do enxofre com o mercúrio, substâncias que os alquimistas consideravam opostas.

Durante centenas de anos, o Aurora foi uma das obras mais raras do mundo ocidental. Suas cópias limitavam-se a manuscritos esparsos. Até que no início do século 20 uma reprodução foi casualmente descoberta por um bibliófilo famoso: o psicólogo suíço Carl J. Jung, que ficou hipnotizado pelas imagens fantasmagóricas e interpretou os símbolos alquímicos do Aurora como alegorias do inconsciente humano. Jung levava a sério a versão que atribuía a obra a são Tomás. 

Para ele, o livro era uma transcrição das últimas palavras do filósofo, pronunciadas em seu leito de morte no mosteiro de Santa Maria della Fossa-Nuova, na Itália. A hipótese é apoiada nos relatos de alguns biógrafos que afirmam que o santo morreu em estado de perturbação mental, assombrado por delírios místicos e visões do além. “À primeira vista, o Aurora parece um texto esquizofrênico, com múltiplos sentidos divergentes”, diz Gelson Luis Roberto, presidente do Instituto Junguiano do Rio Grande do Sul. “Mas um olhar mais cuidadoso revela que, talvez, trate-se dos últimos estertores de uma mente brilhante.”

7. O ENIGMA DE VENEZA
Os livros impressos no século 15 são conhecidos como incunabula – de incunabulum, em latim, “berço” ou “princípio”. Raros, frágeis e belos, são objeto de desejo de qualquer bibliófilo. Em dezembro de 1499, chegou às estantes de Veneza um dos incunabula mais estranhos e controvertidos. A obra tem biografia tão intrigante quanto o título da capa: Hypnerotomachia Poliphili, que numa tradução aproximada do grego significa “A Luta Amorosa de Poliphilo em um Sonho”. A autoria é desconhecida – apenas o editor é conhecido: Aldus Manutius, o primeiro impressor profissional da Itália.

O Hypnerotomachia tem uma característica célebre: as magníficas ilustrações em litogravura. “O livro representa uma revolução na história da tipografia. É uma obra de arte”, diz o empresário e bibliófilo José Mindlin, um dos poucos sul-americanos que contam com um exemplar na prateleira. Mas o que fez mesmo a fama do livro é o fato de ser um dos mais complicados de todos os tempos. Escrito numa mistura de latim, italiano, grego, hebraico, árabe e imitações de hieróglifos egípcios, a narrativa mistura pesadelos sanguinolentos, aventuras intricadas e devaneios eróticos, entremeados por comentários sobre literatura, arte e música. O enredo é um labirinto: durante um sonho, Poliphilo parte em busca de sua amada, Polia, atravessando bosques, ruínas e cidades bizarras. Nesse cenário delirante, depara com deuses, ninfas e dragões. 

Um texto do século 16 sugeriu que a narrativa obscura e as ilustrações enigmáticas eram partes de um código alquímico. No best seller O Enigma do Quatro, publicado no Brasil em 2005, os autores tentam encontrar significados ocultos nos jogos de palavras do livro. Sobre a misteriosa identidade do autor, existem apenas pistas. Por exemplo: alinhadas, as letras iniciais de cada um dos 38 capítulos formam a frase “Poliam Frater Franciscus Colonna Peramavit” – em latim, “O irmão Francisco Colona amava Polia loucamente”. Sabe-se que na época havia dois Franciscos Colonna: um aristocrata romano e um monge dominicano – este, o maior suspeito. 

De acordo com os anais dominicanos, por volta de 1500 ele solicitou um empréstimo para ajudar na publicação de um livro. Na década de 1990, a estudiosa francesa Liane Lefaivre sugeriu nova hipótese: o autor seria Leon Battista Alberti, espécie de artista multimídia do Renascimento, que era pintor, músico, arquiteto, filósofo, poeta e linguista. Com um currículo desse calibre, Alberti bem que poderia ter escrito o livro mais complicado da literatura ocidental.

6. O DOUTOR FANTÁSTICO
A aura de mistério que cerca os Libri Fatales ou o Aurora Consurgens é alimentada pelo anonimato. Já as Opera Omnia Paracelsi (“Obras Completas de Paracelso”) entraram para o panteão dos enigmas pelo motivo oposto: as lendas e controvérsias que cercam a figura de seu autor. O suíço Theophrastus Philipus Aureolus Bombastus, mais conhecido como Paracelso, é um dos autores mais esquisitos na história. Era médico, químico e astrólogo; baixinho, enfezado e beberrão. Viajou com uma pequena trouxa de roupa pela França, Suécia, Rússia. Há quem diga que ele foi até a China, que estudou os segredos dos sábios de Constantinopla.

Paracelso fez fama transcrevendo suas experiências. Para ele, o Universo tinha demônios, espíritos e bruxas. Magia e ciência se cruzavam. E o mundo guardava uma doutrina secreta, passada a cada geração por magos persas, sacerdotes egípcios e alquimistas medievais, que ensinava a transformar metais, prever o futuro e tratar doenças incuráveis. Os inimigos esbravejavam, mas não conseguiam resolver a contradição: parecia inexplicável que a ciência maluca de Paracelso funcionasse tão bem – ele conseguia curar mais gente do que seus críticos.

A maior parte dos seus escritos foi reunida na coleção Omnia Opera, publicada no século 16. Desde então, sua fama oscila de louco a visionário. “Ele é uma figura controvertida, no limite entre a ciência e o obscurantismo”, diz Jorge de Carvalho, antropólogo da Universidade Nacional de Brasília. Essa combinação de cientista moderno e feiticeiro medieval ainda é um enigma – e as páginas de seus tratados continuam tão intrigantes e perturbadoras quanto 5 séculos atrás.

5. A SAGA: OPERAÇÃO CAVALO DE TRÓIA
Quando chegou na livraria, esse livro apesar de muito bom, foi classificado como ficção e não obteve um sucesso imediato. Bom, isso até o autor J.J.Benitez decidir dar umas entrevistas para divulgar o livro. Nessas entrevistas, provavelmente num golpe de marketing genial, Benitez afirmou que o livro era baseado em fatos reais. Pronto, explodiu, virou best-seller. O fato ganhou força quando os críticos literários começaram a falar que ou o livro era cópia de algum manuscrito, tamanha era o grau descritivo contido ali ou estávamos perante um relato verdadeiro (ao subestimar Benitez, dizem que ele não era capaz de escrever o livro, eles ajudaram a promover ainda mais).

Em resumo, Operação Cavalo de Tróia é uma coletânea de dossiês divulgados em oito livros do autor J. J. Benítez, que narra uma missão da Força Aérea dos Estados Unidos na qual um módulo chamado “berço” é levado ao ‘passado’ com o propósito de comprovar a existência de Jesus Cristo. A missão é chamada de Operação Cavalo de Tróia, e como de costume das forças militares Norte Americanas, não são revelados grandes detalhes dos métodos de física utilizados para a ‘reversão’, nada além de “novos conceitos da física quântica vindos da Europa” é dito. Conceitos obviamente, sigilosos também.

Um major, de nome não revelado, e um piloto voltam no tempo até a época de Jesus Cristo e presenciam muitos fatos narrados na Bíblia. Na verdade a Biblia é tomada como referência, uma vez que contém as datas e eventos da época. Fornecem, também, dados da sociedade da época: costumes, leis (principalmente as leis do judaismo), crenças (judaícas e pagãs, geografia, ambiente, etc). O major, que durante a viagem adota o nome de Jasão, é escolhido para a operação pelo seu ceticismo e imparcialidade, mas quando encontra Jesus – o Mestre – é tocado profundamente por sua mensagem e a narrativa ganha um tom delicado e humano.

Os detalhes da vida de Jesus, assim como as conversas em que Ele fala abertamente sobre sua origem divina e sobre o que é a sua missão na Terra, deixam claro que a Igreja Católica teria passado longe da mensagem original. A diferença entre os acontecimentos presenciados pelo Major e os narrados nos textos sagrados é enorme, mas compreensível. Segundo as próprias observações da personagem, os evangelistas nem sempre estavam presentes aos acontecimentos que narraram anos depois e, mesmo quando estiveram, sua formação cultural não permitia que compreendessem totalmente os acontecimentos.

Segundo esta obra, a mensagem de Jesus fala de um Deus-pai – sempre bom e generoso. Um Deus que não exige templos nem rituais (nem dizimo). Algo que precisa ser vivenciado para ser compreendido, e que não pode ser comprovado, como desejavam os militares (e a ciência).

4. A FILOSOFIA DA VIAGEM NO TEMPO
A história de como esse livro foi escrito é um tanto confusa e retrata a loucura de uma freira ou talvez uma verdade desconhecida por todos (inclusive, Donnie Darko, um título cult do cinema, foi inspirado nesse livro). O prefácio, datado de Outubro de 1944, é usado como agradecimento a seis freiras de Saint John, Alexandria – Virgínia, pelo suporte que deram a Roberta Sparrow na decisão de escrever o livro. 

Consciente de que a obra que escreveu poderia não ser apenas uma obra de ficção, Roberta Sparrow pede ao destinatário do livro que, no caso de viver a experiência por ela descrita, a procure, no caso de ainda se encontrar viva. Esta passagem está claramente marcada no filme Donnie Darko, onde a “avó Morte” verifica várias vezes a sua caixa de correio, na esperança perpétua de ter recebido uma carta que confirme que o seu texto é não-fictício, antes que seja tarde demais. Donnie acaba por escrever-lhe a tão desejada carta, estando abaixo esta mesma na íntegra:


“ Querida Roberta Sparrow,
Aproximei-me de si no seu livro e há tantas coisas que preciso perguntar-lhe. Às vezes tenho medo do que possa dizer-me. Às vezes tenho medo que me diga que isto não é uma obra de ficção. Só posso esperar que as respostas cheguem no meu sono. Espero que quando o mundo acabar, eu possa respirar aliviado, porque haverá tanto porque esperar…”

O prefácio do livro diz: “O propósito deste pequeno livro é para ser usado como um guia direto e simples em um momento de grande perigo. Eu rezo para que isto seja simplesmente uma obra de ficção. Se não for, então eu rezo por você, o leitor deste livro. Se eu ainda estiver viva quando os acontecimentos prenunciados nestas páginas ocorrerem, então espero que você me encontre antes que seja tarde demais.”

Abaixo segue um resumo do que é descrito no livro:

CAPÍTULO I: UNIVERSO TANGENTE
o Universo Primário é tendencioso à grande caos . guerra, praga, fome e desastres naturais são comuns . A morte vem para todos . a Quarta Dimensão do Tempo é uma construção estável, porém não impenetrável . incidentes quando o tecido da Quarta Dimensão se torna corrompido são incrivelmente raros . se um Universo Tangente ocorrer, será altamente instável, se sustentando não mais do que por algumas semanas . eventualmente vai colidir consigo próprio, formando um buraco-negro junto ao Universo Primário capaz de destruir toda a existência .

CAPÍTULO II: ÁGUA E METAL
água e metal são os elementos da viagem no tempo . água é o elemento barreira para a construção de Portais Temporais usados como portais entre os Universos no Vortex Tangente . metal é o elemento transicional para a construção dos Artefatos .

CAPÍTULO IV: OS ARTEFATOS E OS VIVOS
quando um Universo Tangente ocorre, aqueles vivendo ao redor do Vortex vão se encontrar no epicentro de um perigoso novo mundo . os Artefatos providenciam os primeiros sinais de que um Universo Tangente ocorreu . se um Artefato ocorrer, os Vivos vão recebê-lo com grande interesse e curiosidade . os Artefatos são feitos de metal, assim como a flecha das antigas civilizações Maias, ou como a espada de metal da Idade Média . Artefatos que retornaram ao Universo Primário geralmente são conectados à iconografias religiosas, uma vez que sua aparição na terra desafia a lógica e a razão . intervenção divina é tratada como a única conclusão lógica para o aparecimento dos Artefatos .

CAPÍTULO VI: RECEPTORES VIVOS
os Receptores Vivos são escolhidos para guiar os Artefatos em posição para a jornada de retorno até o Universo Primário . não se sabe como ou porque o Receptor será escolhido . o Receptor Vivo é abençoado com poderes quadri-dimensionais . estes incluem super-força, telecinése, controle mental, e a habilidade de conjurar fogo e água . o Receptor Vivo é constantemente atormentado por sonhos aterrorizantes, visões e alucinações; durante seu tempo no Universo Tangente . aqueles que rodeam o Receptor Vivo, conhecidos como Manipulados, vão temê-lo e vão tentar destrui-lo .

CAPÍTULO VII: OS MANIPULADOS VIVOS
os Manipulados Vivos geralmente são amigos próximos e vizinhos do Receptor Vivo . estão expostos ao irracional, ao bizarro e ao comportamento violento . esse é o infortúnio resultado de sua tarefa, que é ajudar o Receptor Vivo a enviar o Artefato de volta ao Universo Primário . os Manipulados Vivos vão fazer de tudo para se salvar do oblívio .

CAPÍTULO X: OS MANIPULADOS MORTOS
os Manipulados Mortos são mais poderosos que o Receptor Vivo . Se uma pessoa morre durante seu tempo no Universo Tangente, essa terá o poder de contactar o Receptor através da Construção Quadri-Dimensional . A Construção Quadri-Dimensional é feita de água . O Manipulado Morto irá manipular o Receptor Vivo usando a Construção Quadri-Dimensional (vide Apêndice A e Apêndice B). o Manipulado Morto irá armar uma Armadilha de Segurança para o Receptor, para ter certeza de que o Artefato retorne com segurança para o Universo Primário . Se a Armadilha de Segurança for bem-sucedida, o Receptor Vivo não terá escolha além de usar os seus poderes quadri-dimensionais para mandar o Artefato de volta no tempo até o Universo Primário antes que o Buraco Negro entre em colapso consigo mesmo .

CAPÍTULO XII: SONHOS
quando os Manipulados Vivos acordam de sua jornada através do Universo Tangente, são perseguidos por essa experiência nos seus sonhos . muitos deles não irão se lembrar . aqueles que se lembrarem da Jornada, sentirão um grande remorso pelos pesares de suas atitudes vividas nos seus Sonhos, a única evidência física enterrada junto ao próprio Artefato, tudo que resta do mundo perdido . mitos antigos nos dizem sobre o guerreiro maia morto com uma flecha que cai de um penhasco, aonde não tinha exército ou inimigos achados . nos foi dito sobre o cavaleiro medieval, misteriosamente morto sob a espada que ainda não havia sido feita .

nos foi dito que as coisas acontecem sem uma razão .

O Apêndice do Livro conta com duas ilustrações de Sparrow, mostradas abaixo:
O que mais assusta nesse livro é o fato dele ser escrito em 1944, por uma freira que passou parte de sua vida enclausurada em um convento e mesmo assim, os conceitos inseridos no livro só serão abordados como alvo de estudo 44 anos depois, no livro de Stephen Hawking, Uma Breve História do Tempo. Essa observação deixa a questão: 

Como poderia a escritora ter abordado tais conceitos se eles, embora já existissem de forma primitiva na época, eram reservados para Físicos Teóricos por meio de anotações e documentos. Não havia internet, nem livros, nada pelo qual ela pudesse entrar em contato a não ser os próprios Físicos, para engendrar essa maluca história.

3. LIVRO DE URÂNTIA
O Livro de Urântia é uma obra literária, composta por 197 documentos escritos originalmente em Inglês, traduzido recentemente para mais idiomas e que serve como base ideológica de alguns movimentos religiosos e filosóficos.

Nas suas páginas, o livro refere ter sido compilado por um corpo de seres supra-humanos das mais diversas ordens, o texto fornece uma surpreendente perspectiva das origens, história e destino humanos, constituindo para os seus leitores assíduos uma nova revelação para a humanidade.
A identidade dos autores materiais do livro é desconhecida e nunca foi reclamada, existindo por este motivo muitas teorias a respeito da sua edição e autenticidade. O próprio livro refere que é assim para que nenhum humano possa ser proclamado “profeta” ou admirado de alguma forma por tal obra literária.

Embora seja uma fonte de inspiração e conhecimento para muitos líderes religiosos e instituições estabelecidas, religiosas ou não, não surgiu, até hoje, religião formal de seus ensinamentos. Grupos de estudo, fundações, sociedades, continuam surgindo, pois o livro é uma inspiração a debates para todos aqueles que tomam conhecimento de seu conteúdo. O próprio livro aconselha à não formação de uma religião instituída, referindo que esta deve ser pessoal.

Parte I

São 31 capítulos que descrevem a natureza da realidade Suprema e a organização astronômica-cosmológica do universo. A Trindade do Paraíso junto com a Ilha do Paraíso – o centro material e gravitacional do universo – descrita como fonte de toda energia, matéria, vida e personalidade. Um universo de hierarquia organizada, evoluindo como um processo relativo à Trindade do Paraíso. O conjunto da criação é descrito como incluindo milhões de planetas habitados em todas as etapas de evolução biológica, intelectual, social e espiritual.

Parte II

São 25 capítulos que comentam a respeito do nosso Universo Local. Fala da história da matéria, da energia, constelações, dos Espíritos Ministrantes do universo local, das Hostes Seráficas, da rebelião de Lúcifer, dos problemas da rebelião, das esferas de Luz e de Vida e do crescimento do homem alcançado através de sua lealdade a Deus e do serviço abnegado aos nossos semelhantes. O plano divino para a criação, o desenvolvimento e o governo dos universos locais.

Parte III

Trata da História de Urântia, o planeta terra, que há 1 bilhão de anos atingiu o seu tamanho atual em um universo local chamado Nebadon. São 63 capítulos que compreendem a história do desenvolvimento geológico, do estabelecimento da vida, estabelecendo o palco para a história do homem, das civilizações, governos e instituições. Nessa parte é também discutido o conceito de Trindade. O desenvolvimento da civilização, da cultura, do governo, da religião, da família e de outras instituições sociais é descrito a partir do ponto de vista dos observadores supra-humanos. A história é contada de tal maneira que os arquétipos subjacentes à civilização religiosa humana ganham nova vida, fortalecendo as fundações sobre as quais um maior desenvolvimento cultural pode ocorrer. Uma descrição do destino humano, incluindo uma descrição dos mundos que habitaremos imediatamente após a morte.

Parte IV

Os 77 capítulos, mais de 700 páginas, que ocupam um terço do livro, relatam a vida de Jesus Cristo desde sua infância. Dão 16 vezes mais informações sobre a vida e os ensinamentos de Jesus do que a Bíblia. É o relato mais espiritual sobre Jesus até hoje escrito. Os três primeiros capítulos dão uma introdução, com profundidade literária, e o clímax do livro Urantia é atingido nessa última parte com preceitos, da vida e dos exemplos do Mestre. Esta parte do livro é vista como uma nova Revelação, uma nova face descrita de maneira tocante, de um Deus feito Homem, que em um exemplo de Amor, Fé e Caridade, sem dogmas, mostra à humanidade o caminho da evolução individual, o caminho até Deus.

Sobre a fonte misteriosa do livro

O Livro de Urântia é composto por 197 documentos, que se diz terem sido entregues entre 1928 e 1934 a um grupo de 70 pessoas, em Chicago, Illinois. Os autores que escreveram esses documentos tem seus nomes indicados no livro, junto com seus respectivos escritos. Os seres humanos aos quais os escritos foram supostamente entregues em mãos já faleceram e o modo pelo qual os escritos foram escritos ainda não foi plenamente explicado, pelos adeptos da doutrina, e dificilmente o será.

Revelações descritas nos livros

Há uma explicação dentro de suas próprias páginas sobre sua origem e de como foi entregue aos seres humanos esses documentos, que constituem a Quinta Revelação de Urantia. Diz-se que foram autorizados por autoridades da alta Deidade e escritos por numerosas personalidades supra-mortais. É chamada de “A Quinta Revelação de Época”, pois houve outras quatro grandes revelações no planeta. São Elas:

Dalamátia – O livro descreve com pormenor a chegada e o estabelecimento de um Príncipe Planetário em Urantia. Nesta altura fundou-se a cidade-modelo – Dalamátia – e suas escolas começaram a revelar ao mundo a verdade sobre o Pai Universal – Um Deus Único. Foi a primeira revelação organizada da verdade, há cerca de 500 mil anos atrás.

Adão e Eva – Adão e Eva chegaram ao nosso mundo há quase 38 mil anos, e se estabeleceram no Jardim do Éden. Os ensinamentos de Adão Eva constituem a segunda revelação do Pai Universal às raças humanas.

Melquisedeque – Maquiventa, um Filho da Ordem dos Melquisedeques, geralmente conhecidos como filhos emergenciais, que aceitou a missão de vir a esse mundo, pois a verdade outrora revelada estava ameaçada de extinção. Maquiventa auto-outorgou-se nesse mundo no ano de 1973 a.C. durante o tempo de Abraão, onde era chamado de Melquisedeque o sábio de Salém. Ele fez renascer na mente humana o conceito de Deus-Pai Único, Criador e Sustentador de todas as coisas.

Jesus de Nazaré – O Filho Criador do nosso universo local, nasceu em Belém no ano 7 a.C.. Viveu como um modelo para todos nós, dando o exemplo de vida, até chegar a sua hora de revelar ao mundo a grande verdade de que todos somos filhos de um único Pai, sem distinção de raça, cor, credo ou condição físico-social. Essa foi a quarta revelação da verdade em nosso mundo.

2. CODEX GIGAS


O Codex Gigas (Latim, que significa Livro Gigante) é considerado o maior manuscrito medieval existente no mundo. Foi criado no início do século XIII, presumivelmente no mosteiro beneditino de Podlažice na Boémia (actual República Checa), e agora está preservado na Biblioteca Nacional da Suécia, em Estocolmo. É também conhecido como a Bíblia do Diabo, devido a uma grande figura do diabo no seu interior e da lenda em torno da sua criação.

Uma nota na primeira página indica os monges do mosteiro beneditino de Podlažice, localizado perto de Chrudim e destruído durante o século XV, como os primeiros proprietários do códice. A reduzida dimensão deste mosteiro e a aparente escassez de recursos humanos e materiais faz levantar dúvidas sobre a sua capacidade de produção duma obra desta dimensão.

Os registos nela contidos terminam no ano de 1229. A ausência de qualquer referência à morte do rei da Boémia, Ottokar I, ocorrida em Dezembro do ano seguinte, sugere que a data mais provável para a sua conclusão é o final do ano de 1229 ou o início de 1230.

Devido a dificuldades financeiras do mosteiro de Podlažice, o códice foi mais tarde penhorado aos Cistercienses do mosteiro de Sedlec. A mesma nota na primeira página estabelece que em 1295 o códice voltou à posse dos beneditinos, após ter sido comprado pelo mosteiro de B?evnov. De 1477 a 1593, foi conservado na biblioteca de um mosteiro em Broumov até ter sido levado para Praga em 1594 para fazer parte da coleção de Rodolfo II.

No fim da Guerra dos Trinta Anos, em 1648, a coleção completa foi saqueada pelo exército sueco e, de 1649 a 2007, o manuscrito foi mantido na Biblioteca Nacional da Suécia.

Em 24 de Setembro de 2007, após 359 anos, o Codex Gigas voltou a Praga, a título de empréstimo, e esteve exposto na Biblioteca Nacional Checa até Janeiro de 2008.

Segundo a lenda, o escriba foi um monge que quebrou os votos monásticos e foi condenado a ser murado vivo. A fim de evitar esta severa sanção, ele prometeu a criação, em uma única noite, de um livro que glorificaria o mosteiro para sempre e que incluiria todo o conhecimento humano. Perto da meia-noite, ele teve a certeza que não conseguiria concluir esta tarefa sozinho e, por isso, fez uma oração especial, não dirigida a Deus, mas ao querubim banido Satanás, pedindo-lhe que o ajudasse a terminar o livro em troca da sua alma. O monge vendeu, assim, a sua alma ao diabo. O diabo concluiu o manuscrito do monge e foi acrescentada uma imagem do diabo como agradecimento pela sua ajuda.

Apesar desta lenda, o códice não foi proibido pela Inquisição e foi analisado por muitos estudiosos ao longo dos tempos.

O Codex inclui toda a versão Vulgata Latina da Bíblia, exceto para os livros de Actos e Apocalipse, provenientes de uma versão pré-Vulgata. Estão também incluídos a enciclopédia “Etymologiae” de Isidoro de Sevilha, “Antiguidades Judaicas” e “Guerras dos Judeus” de Flávio Josefo, “Chronica Boemorum” (Crónica dos Boémios) de Cosmas de Praga e vários tratados sobre medicina. Pequenos textos completam o manuscrito: alfabetos, orações, exorcismos, um calendário com as datas de celebração de santos locais e registo de acontecimentos relevantes, e uma lista de nomes, possivelmente de benfeitores e de monges do mosteiro de Podlažice. Todo o documento está escrito em latim.

O manuscrito contém figuras decoradas (iluminuras) em vermelho, azul, amarelo, verde e dourado. As letras maiúsculas que iniciam os capítulos estão elaboradamente decoradas com motivos que, frequentemente, ocupam grande parte da página. O Codex tem um aspecto uniforme pois a natureza da escrita não é alterada em toda a sua extensão, não evidenciando sinais de envelhecimento, doença ou estado de espírito do escriba. Isto levou a que se considerasse que todo o texto foi escrito num período de tempo muito curto (ver Lenda). No entanto, atendendo ao tempo necessário à marcação das guias de delimitação das linhas e das colunas, à escrita do texto, e ao desenho e pintura das ilustrações, os peritos acreditam que o livro terá levado mais de 20 anos a ser concluído.

A página 290 contém apenas uma figura original de um diabo, com cerca de 50 cm de altura. Algumas páginas antes desta, estão escritas sobre um velino escurecido e os caracteres são mais esbatidos que no resto do manuscrito. A razão para a diferença nas cores é que o velino, por ser feito a partir de peles animais, escurece quando exposto à luz. No decurso dos séculos, as páginas mais expostas acabaram por ter um aspecto mais escuro.

1. MANUSCRITO VOYNICH

Foi descoberto em 1912 na Villa Mondragone, em Frascati, perto de Roma, aquilo que representa um dos maiores enigmas do mundo. Junto de outros livros, um manuscrito misterioso e de conteúdo indecifrável até os dias de hoje, vem desafiando pesquisadores em etimologia (estudo da formação dos idiomas) e cientistas em várias áreas.

Tudo teve início quando um comprador de antiguidades, o americano Wilfrid M. Voynich, adquiriu de um antigo colégio de jesuítas na Itália um estranho livro de caracteres indecifráveis até os tempos atuais, tendo em anexo uma carta com data de 1666 se referindo ao antigo proprietário do livro, o imperador Rodolfo II, da Boêmia (hoje região da Alemanha)

O livro estranho foi parar em Nova York depois de morte de Voynich e sua esposa. Por sua vez, o comprador, Hans P. Krauss, o doou para a biblioteca da Universidade de Yale.

AUTOR: ahduvido.com.br

MANUSCRITO DE 7 MIL ANOS APONTA AVIÕES E VIAGENS INTERPLANETÁRIAS

Manuscrito de 7 mil anos aponta Aviões e viagens interplanetárias, de acordo com um livro que foi recentemente introduzido na Índia, os hindus projetaram as bases da aviação, viagens interplanetárias, até mesmo milhares de anos antes de Santos Dumont. 

O trabalho, apresentado por Anand Casamentos e Ameya Jadhav durante uma conferência científica organizada pela Universidade de Mumbai, Índia, conclui que um sistema de aviação ainda mais avançado do que o atual teria sido descrito pelo sábio Maharshi Bharadwaja, milhares de anos atrás. Bharadwaja que foi um dos maiores sábios hindus. Ele atingiu erudição extraordinária e teve o grande poder de meditação. 

O Vaim?nika ??stra um texto em sânscrito do início do século 20 na tecnologia aeroespacial faz alegação de que vimanas mencionaram em antigos épicos sânscritos, veículos voadores aerodinâmicos avançados, semelhantes a um foguete capaz de voar como apoiado pela antiga teoria alienígena.
Os textos foram revelados em 1952 por GR Josye e contêm 3.000 shlokas em 8 capítulos os quais foram psiquicamente entregues a ele pelo antigo Sábio Hindu Bharadvaja. A propulsão dos Vimanas de acordo com Kanjilal (1985) é de motores de “Mercúrio Vortex”, um conceito semelhante ao de propulsão elétrica. 

Os autores argumentam que o sábio Bharadwaj Maharishi teria descrito mais de 7000 anos atrás “aviões viajando entre países, continentes e planetas. “Ao mesmo tempo, o vice-reitor da Universidade de Mumbai, Rajan Welukar, disse que” não há nenhuma razão para acreditar no que eles dizem sobre os Vedas, mas é algo que vale a pena estudar “.
Embora existam vários estudos que têm demonstrado que essas máquinas voadoras antigas não eram realmente capazes de voar, há muitos pesquisadores e estudiosos que acreditam que estas máquinas antigas eram modelos de máquinas de voar de alta tecnologia. Em 1974, um estudo realizado pelo Instituto de Ciência, pelo indiano , Bangalore descobriu que a aeronave era mais pesada do que o ar e que o Vaim?nika ??stra descrito no texto eram aeronauticamente inviáveis. Sr. Boda é citado no Mumbai como dizendo: “a ciência moderna não é científica”, pois considera as coisas que não compreende como não possíveis. 

Ele é ainda citado como dizendo, “A definição védica indiana ou melhor antiga de um avião era um veículo que viaja através do ar de um país para outro país, de um continente para outro continente, de um planeta para outro planeta”, disse ele . “Naqueles dias os aviões eram enormes em tamanho, e poderiam ir para a esquerda, direita, bem como para trás, ao contrário de aviões modernos que só voam para a frente.”

AUTOR: ewao.com )

quinta-feira, 16 de julho de 2015

DISCO GENÉTICO DE 6 MIL ANOS DE IDADE É DESCOBERTO NA AMÉRICA DO SUL

De tempos em tempos, os arqueólogos descobrem algo que não se encaixa no atual entendimento das coisas da humanidade. Nós só tivemos o microscópio por alguns séculos e a pesquisa genética começou cerca de 150 anos atrás.

Quando um disco de pedra 6000 anos de idade com cenas que acontecem em um nível microscópico foi encontrado em uma escavação na América do Sul isso contradiz essa crença.
O artefato foi chamado o Disk genético. Feito a partir de um disco de rocha basáltica chamado lydite, que pesa cerca de 2 kg (4 libras) e tem um diâmetro de 22 centímetros (9 polegadas). Mas são os símbolos que confundem aqueles que os veem.

Os símbolos são agrupados em uma ordem cronológica e incluem esperma e óvulos de células, o óvulo fertilizado, e estágios do desenvolvimento fetal. Por outro lado contém o que alguns têm dito ser diferentes momentos na divisão celular. Também mostra o que parece ser etapas do desenvolvimento de uma criatura anfíbia.

Outros discos foram encontrados em todo o mundo, mas o fato foi ignorado.
Nosso conhecimento moderno está familiarizado com os conceitos inscritos neste objeto. No entanto, verificou-se na Colômbia, durante a escavação de um site de 6.000 anos de idade. O disco não parece em nada com antigos artefatos pré-colombianos e os símbolos são desconhecidos. Ele foi datado entre 6000 anos de idade, mas poderia ser muito mais antigo.

As pessoas estavam confusas a respeito de como uma civilização pré-histórica foi capaz de produzir este disco e como é que eles sabem coisas que nós só aprendemos no último par de séculos? Alguns foram tão longe como sugerir que o disco foi feito pelo povo serpente, porque ele também possui uma cobra em seu lado.

Seja qual for o caso, esse objeto não pode ser classificado no sistema Sul-Americano de culturas e céticos têm rotulodo como fraude. Isso poderia muito bem ser o caso, mas esta não é a única descoberta desconcertante feita na América do Sul. Arqueólogos descobriram enormes monumentos de pedra e esqueletos gigantes que datam 14 mil anos atrás.

Admitindo-se que algo estranho aconteceu lá em tempos pré-históricos, seria o ponta pé inicial para novas descobertas.

AUTOR: liveleak

O DESERTO DE VIDRO: UMA EVIDÊNCIA DE BOMBAS ATÔMICAS ANTIGA???

Este assunto merece outra visita devido à existência enigmática do deserto de vidro.
Sete anos após as detonações nucleares no Novo México, Dr. J Robert Oppenheimer, o “pai da bomba atômica ‘foi perguntado, durante uma palestra que ele tinha sido a primeira pessoa a realizar testes atômicos. Sua resposta foi: Sim, nos tempos modernos .

A resposta poderia se a seguinte foram raios não é ? Não porque para que estes vidros ficassem na forma que foram encontrados a temperatura gerada teria de ser muito, mais muito maior.

Embora no momento a sua resposta foi considerada enigmática ou pelo menos vaga, Dr. Oppenheimer foi aludindo a uma série de textos hindus antigos que descrevem a ocorrência de catástrofes de grande escala que não correspondiam a qualquer desastres naturais registradas. Mais especificamente, ele estava se referindo ao Bhagavad Gita , uma antiga escrita sânscrita que retratou a detonação e efeitos de uma poderosa “arma desconhecida”.

Este assunto é evitado obstinadamente pela comunidade científica, mas há evidências de apoio a eventos como este. Esta evidência rotineiramente vem sob a forma de fragmentos de vidro fundidos encontrados em muitos desertos em todo o mundo. Esses pedaços de vidro se assemelham aos encontrados nos campos de provas atômica em Alamogordo. As Formas do Deserto de Vidro quando as temperaturas excedem 3300 graus Fahrenheit (1,800º Celsius) fazem com que os grãos de areia para derreter e fundir.

Elas foram descritas pela primeira vez por Patrick Clayton que as encontrou durante o levantamento do Sahara em 1932. Clayton descobriu enormes pedaços de vidro verde-amarelado na areia e os apresentou aos colegas geólogos. Uma possível explicação veio quase 50 anos mais tarde, quando um dos engenheiros que ajudaram a criar a bomba atômica foi revisitar o local a teste do Novo México. Ele notou fragmentos de vidro que eram semelhantes aos que ele tinha visto no deserto, embora muito menor.

Tendo a mente aberta, ele fez uma ligação. Sendo um engenheiro, ele fez as contas e foi surpreendido pelos resultados. A fim de produzir vidro no deserto do tamanho das peças encontradas por Clayton, a explosão tinha que ter sido 10.000 vezes mais poderosa do que aquela no Novo México. Uma explicação muito plausível foi proposta: o vidro tinha se formado devido a impactos de meteoritos cometa / asteróide gigante /. Tais impactos certamente se encaixam no perfil como eles facilmente produziram a tremenda quantidade de calor necessária para fundir cristais de silício.

Mas um impacto tão grande poderia também deixar para trás uma visivelmente grande cratera e nenhuma dessas crateras foram encontradas no deserto. O Vidro foi encontrado no Sahara, o Mojave e o deserto da Líbia, mas nem um sonar nem imagens de satélite poderiam encontrar crateras de acompanhamento. Além disso, o vidro líbio tinha uma pureza muito elevada e de clareza (mais de 99 por cento). No caso de impacto de meteoritos, o silício é fundido em conjunto com o ferro a partir dos próprios meteoritos, bem como outros adulterants.

Quando juntamos todas as pistas, a imagem se torna mais clara e temos que nos perguntar: será que é realmente impossível que as civilizações antigas chegassem a um nível tecnológico semelhante aos nossos? Será que realmente exploraram todas as possibilidades? Afinal de contas, representações de armas terríveis, capazes de destruir cidades inteiras são encontradas nas lendas de muitas culturas, separados por espaço e no tempo.Eram aquelas representações nada mais do que o trabalho da imaginação humana prevendo a arma superlativa? E sobre a evidência física, então? Onde ele se encaixa?

AUTOR: liveleak

PAPIROS PERDIDOS REVELAM CIVILIZAÇÃO AVANÇADA PERDIDA NO TEMPO

Um dos textos antigos mais intrigantes, o Papiro Tulli narra um dos primeiros avistamentos de OVNIs em massa.

Ele também tem uma história de fundo interessante. Em 1933, Alberto Tulli, diretor da seção de Egiptologia do Museu do Vaticano, descobriu um papiro único numa das lojas de antiguidades do Cairo. Infelizmente, foi um preço muito alto, mesmo para o Vaticano, assim Tulli recorreu a copiar o seu conteúdo.

Quando ele retornou mais tarde, o papiro foi embora. Duas décadas depois, o egiptólogo italiano Príncipe Boris de Rachewiltz anunciou que tinha localizado o papiro original, “não traduzido e inédito.”

Embora incompleto, o papiro pintou um quadro muito claro:

“No ano de 22, do terceiro mês do inverno, na sexta hora do dia […] entre os escribas da Casa da Vida constatou-se que um estranho Disk Fiery estava chegando no céu. Ele não tinha cabeça. O sopro de sua boca emitia um odor estranho.

Seu corpo era uma haste (172 pés ou cerca de 50 metros) de comprimento e uma haste de largura. Ele não tinha voz.Ele veio para a casa de Sua Majestade. O seu coração ficou confuso por ele, e se lançaram sobre suas barrigas. Eles [ia] ao rei para denunciá-lo. Sua Majestade [ordenou que] os pergaminhos [localizados] na Casa da Vida deveriam ser consultados. Sua Majestade meditou sobre todos esses eventos que estavam agora em curso.

Depois de vários dias se passarem, eles se tornaram mais numerosos no céu do que nunca. Eles brilharam no céu mais do que o brilho do sol, e alargado aos limites dos quatro suportes do céu […] Poderosa era a posição dos discos de Fiery.

O exército do rei olhava, com Sua Majestade no meio deles. Foi depois da refeição da noite, quando os discos subiram ainda mais alto no céu ao sul. Peixes e outros voláteis cairam do céu, uma maravilha nunca antes conhecida desde a fundação do país.

E Sua Majestade produzia incenso para ser trazido para apaziguar o coração de Amon-Rá, o deus das Duas Terras. E foi [ordenado] que o evento teria de [ser gravado] pela Sua Majestade nos Anais da Casa da Vida [para ser lembrado] para sempre. “

O faraó em questão é Tutmés III, e o evento aconteceu nos primeiros anos de seu reinado, algo em torno de 1480 aC. Como evidenciado pela existência deste texto, este evento foi de grande importância. Reações de medo e perplexidade dos escribas são consistentes com a aparição sem precedentes de um enorme objeto voador.

Ele é descrito como sendo silencioso enquanto sua exaustão emitia gases tóxicos. Sua forma é descrito como um disco “sem cabeça”, possivelmente metálico devido a sua alta reflexividade. Poucos dias depois de ser visitado por este escuteiro, toda a armada UFO se revela.

A Saída da frota é marcada por um evento estranho, sem precedentes: peixes e “outros voláteis” choviam do céu. Será que os OVNIs se reabasteciam usando água do Nilo ?

O papyru Tulli não menciona se um contato foi estabelecido com os visitantes, mas é interessante ver que uma civilização alienígena decididamente estava interessada no Império Egípcio, quando ele estava no auge.

Ninguém sabe onde o papiro original está hoje. Quando o pesquisador Samuel Rosenberg escreveu ao Museu do Vaticano para ter a chance de examinar o texto antigo, ele teve a seguinte resposta: “Papiro Tulli não é propriedade dos Museus do Vaticano. Agora que se encontra disperso e não mais rastreável “.

AUTOR: dailymail

NASA DIVULGA FOTO DE PLUTÃO

A Nasa divulgou, nesta quarta-feira (15), as primeiras imagens feitas pela sonda New Horizons durante sua aproximação de Plutão, quando a nave passou a 12,5 mil km da superfície do planeta anão.
As primeiras imagens divulgadas em uma coletiva de imprensa na tarde desta quarta mostram as luas Hidra e Caronte.

Em seguida, a equipe da New Horizons mostrou uma imagem em alta resolução da superfície de Plutão, que revelou a existência de montanhas.

Os cientistas revelaram ainda que o "coração" visto na superfície do planeta anão agora tem um nome. A área foi batizada de Tombaugh Regio, em homenagem a Clyde Tombaugh, astrônomo que descobriu Plutão em 1930. A New Horizons viaja pelo espaço carregando as cinzas de Tombaugh, além de outros itens, como duas bandeiras americanas.

Luas
Pelas imagens, foi possível concluir que Caronte, a maior lua de Plutão, tem uma superfície cheia de penhascos, vales e uma marca apelidada pelos cientistas de "Mordor", no norte da região polar da lua.
Imagem feita pela New Horizons mostra Caronte, uma das luas de Plutão (Foto: Nasa TV/Divulgação)

A breve passagem da sonda New Horizons por Plutão ocorreu nesta terça-feira às 8h50 (horário de Brasília). À noite, a sonda se comunicou com a Terra, indicando que o encontro com Plutão tinha sido bem sucedido.

Na manhã desta quarta, durante uma transmissão de dados mais longa, a New Horizons enviou as prinicpais informações obtidadas no encontro, incluindo fotos de altíssima resolução.

As melhores imagens que tinham sido divulgadas até o momento mostravam Plutão a 800 mil km de distância. As divulgadas nesta quarta-feira têm uma resolução 10 vezes maior do que isso.
Hidra, uma das luas de Plutão, em imagem feita pela sonda New Horizons (Foto: Nasa TV/Divulgação)

A sonda espacial viajou durante nove anos por quase bilhões de quilômetros (que é a distância entre Plutão e a Terra) até chegar perto do planeta anão.

O feito vai colaborar com a ciência para analisar mais detalhes sobre a superfície e a temperatura de Plutão e de sua região, chamada de Cinturão de Kuiper.
Equipe da New Horizons vê imagens de Plutão enviadas pela sonda (Foto: Reprodução/Facebook/Nasa)

Trajetória
A sonda foi lançada em 2006, dos Estados Unidos, a bordo do foguete Atlas. Ela viajou até Júpiter e usou a gravidade desse planeta como um estilingue para acelerar sua velocidade.
Desde então, a sonda ficou adormecida e viajou pelo espaço até ser reativada, em dezembro do ano passado.

Sete instrumentos que estão a bordo da sonda vão captar essas imagens, que serão transmitidas para a Terra. O tempo de transmissão dos dados de Plutão até a Nasa, nos Estados Unidos, é de quatro horas e meia.
A imagem de cima, feita esta semana antes da aproximação máxima entre a New Horizons e Plutão, mostra o planeta anão com uma área em destaque; a imagem de baixo, de alta resolução, mostra a área destacada em detalhes (Foto: Nasa TV/Divulgação)

Maior do que esperado
Nesta segunda-feira (13), os cientistas divulgaram que o planeta anão é maior do que se previa. Plutão, antes considerado o nono e mais distante planeta do Sistema Solar, tem um diâmetro de cerca de 2.370 quilômetros, quase 80 quilômetros a mais do que previsões anteriores.

Agora ele é oficialmente maior do que Eris, um dos centenas de milhares de miniplanetas e objetos parecidos com cometas que circulam o Cinturão de Kuiper.

Segundo a agência Reuters, ser um pouco maior significa que Plutão consiste significativamente de mais gelo e um pouco menos de água do que o previsto, um detalhe importante para cientistas determinarem a história de como ele e o resto do Sistema Solar foram formados.

AUTOR: G1/SP

CÉLULAS-TRONCO CONSEGUEM TRATAR DOENÇAS MITOCONDRIAIS

Pesquisa conseguiu 'corrigir' o DNA mitocondrial responsável por doenças (Foto: Thinkstock)

Cientistas revelaram nesta quarta-feira (15) terem dado um passo fundamental para a terapia com células-tronco no tratamento de doenças mitocondriais raras, passadas de mãe para filho.

Eles "corrigiram" mitocôndrias nocivas em células da pele retiradas de pacientes para criarem células-tronco pluripotentes - células saudáveis versáteis que podem se diferenciar em qualquer célula do tecido no corpo, segundo a equipe.

"Esta descoberta prepara o terreno para a substituição de tecidos doentes em pacientes e abre as portas para o mundo da medicina regenerativa, onde os médicos são capazes de tratar doenças humanas que são atualmente incuráveis", explicou um comunicado da Oregon Health & Science University, cujos cientistas participaram do estudo.

As doenças mitocondriais são raras, mas podem ser devastadoras, afetando os principais órgãos e causando doenças que vão desde a cegueira à surdez, passando pela perda de massa muscular.

Mutações nas mitocôndrias
Mitocôndrias são pequenas fontes de energia encontradas na maioria das células do corpo, transformando o açúcar e o oxigênio em energia.

Mas mutações no DNA hereditárias através da linha materna pode levá-las a um mau funcionamento, afetando qualquer coisa: da visão ou audição até músculos, coração e funções do cérebro.

Entre mil e 4 mil crianças nascem com doenças mitocondriais a cada ano apenas nos Estados Unidos, e não existe tratamento eficaz.

"Para as famílias com um ente querido que nasceu com uma doença mitocondrial à espera de uma cura, hoje podemos dizer que a cura está no horizonte", disse Shoukhrat Mitalipov, co-autor do estudo publicado na revista "Nature".

Célula saudável
A equipe coletou células da pele de pessoas com mutações no DNA mitocondrial e removeu os núcleos, que foram emparelhados com citoplasmas retirados de óvulos saudáveis doados. O citoplasma é a substância gelatinosa contendo mitocôndrias no interior da membrana celular, e em torno do núcleo.

"Através desta técnica, os cientistas criaram uma célula-tronco embrionária com mitocôndrias saudáveis", afirmou o comunicado.

"Os cientistas aspiram usar esta técnica para substituir tecidos doentes no futuro através da remoção de uma célula, corrigindo as mutações, multiplicando as células e reinserindo as células geneticamente corretas no paciente para substituir o tecido doente".

Especialistas que não estiveram envolvidos no estudo felicitaram a realização do laboratório, mas alertaram que uma aplicação prática ainda estaria longe.

"Passar de um frasco de células em laboratório para neurônios ou células dos vasos sanguíneos no cérebro é muito difícil", disse David Valle, da The Johns Hopkins School of Medicine, em comentários para o Centro de Mídia dpara a Ciência da Grã-Bretanha (SMC).

Darren Griffin, professor de genética na Universidade de Kent, ponderou que levaria "algum tempo até que [a descoberta] possa ser aplicada clinicamente, dada a necessidade de testes clínicos".

Bebês de três pais
Em 2010, cientistas britânicos criaram um embrião de laboratório cujo DNA mitocondrial veio de um doador, e o restante de seus pais biológicos.

Em fevereiro deste ano, a Grã-Bretanha tornou-se o primeiro país a permitir a criação dos chamados bebês de três pais usando o método para impedir a transferência de falhas mitocondriais.

Dois anos atrás, Mitalipov admitiu erros em um estudo no qual ele e uma equipe relaram ser o primeiro a transformar células da pele humana em células-tronco embrionárias, mas defendeu os resultados.

Sua técnica de clonagem, que envolve o transplante de DNA de um indivíduo em um óvulo despojado de material genético, foi saudado como um avanço por não destruir embriões humanos na criação de células-tronco.

AUTOR: FRANCE PRESSE

BRASILEIROS DESCOBREM NOVO PLANETA SEMELHANTE A JÚPITER

Concepção artística do recentemente descoberto planeta gigante gasoso gêmeo de Júpiter em órbita de uma estrela gêmea do Sol, HIP 11915 (Foto: ESO/M. Kornmesser)

Cientistas brasileiros lideram a descoberta de um novo planeta com massa semelhante à de Júpiter e que orbita uma estrela que tem características similares às do Sol.

O achado ocorreu graças ao instrumento Harps do telescópio 3p6 do Observatório Europeu Sul, o ESO, instalado no Chile. A informação foi divulgada nesta quarta-feira (15).

Segundo um comunicado do ESO, o exoplaneta orbita a estrela HIP 11915, e sua posição nesse sistema é praticamente a mesma de Júpiter, abrindo a possibilidade de que a região em torno dessa estrela seja parecida com o Sistema Solar.

Isso porque o desenvolvimento de vida na Terra foi possível graças à presença de Júpiter e de sua influência gravitacional exercida no Sistema Solar durante a fase de sua formação.

O comunicado afirma que “tal fato leva os cientistas a crer que encontrarmos um planeta gêmeo de Júpiter é um marco importante na busca de um sistema planetário que seja semelhante ao nosso”.

O professor Jorge Melendez, da Universidade de São Paulo (USP), foi quem liderou a equipe e é coautor do artigo científico que descreve os resultados.

Segundo ele, “a procura de uma Terra 2.0 e de um Sistema Solar 2.0 completo é um dos esforços mais excitantes da astronomia”. Ainda são necessárias observações para confirmar e delimitar a descoberta, mas, de acordo com o ESO, a estrela HIP 11915 é, até agora, uma das mais promissoras candidatas a abrigar um sistema planetário semelhante ao nosso.

A busca de planetas similares à Terra ou do nosso Sistema Solar é uma das maiores aventuras na pesquisa espacial. Embora já tenham sido detectadas centenas de planetas do tamanho do nosso e outros menores ou maiores, eles circulam em órbitas próximas demais de suas estrelas para que haja água líquida em sua superfície.

AUTOR: G1

quarta-feira, 15 de julho de 2015

MÃO HUMANA PODE SER MAIS PRIMITIVA QUE A DOS CHIMPANZÉS, DIZ ESTUDO

Mãos de chimpanzés seriam mais evoluídas do que mãos humanas (Foto: AFP Photo/Tony Karumba)

Um punho para se defender, um polegar e dedos em forma de pinça para executar tarefas minuciosas: a mão do homem parece sofisticada, mas seria menos "evoluída" do que a mão dos chimpanzés - é o que diz um estudo publicado nesta terça-feira (14) na revista "Nature Communications".

Pesquisadores norte-americanos e espanhóis descobriram que a mão humana seria mais primitiva do que a de seu primo mais próximo no reino animal (com o bonobo): o chimpanzé.

De fato, a mão do homem seria mais semelhante à mão do último ancestral comum entre homo sapiens (homem moderno) e macacos, que viveu há diversos milhões de anos.

"Este trabalho mostra que a estrutura da mão do homem moderno é primitiva em grande parte, mais do que o resultado da seleção natural" que teria favorecido a fabricação de ferramentas de pedra, explicou o artigo.

As mãos de chimpanzés e orangotangos avançaram mais do que as dos homens desde a introdução do subgrupo de homini, comum aos seres humanos modernos e aos macacos evoluídos.

Os dedos destes macacos aumentaram em comparação ao polegar para que eles fossem capazes de se pendurar de galho em galho enquanto a mão humana tem um polegar proporcionalmente mais longo que permite que cada dedo vire um alicate útil para o trabalho.

Até agora, a hipótese mais comum era a de que o último ancestral comum entre humanos e macacos era um animal com as mãos semelhantes às do chimpanzé atual.

Mas o trabalho realizado pela equipe de Sergio Almecija, do Centro de Paleobiologia Humana da Universidade George Washington, colocam a ideia em questão.

Poucas mudanças
Análises e medições precisas das mãos dos seres humanos modernos, de macacos vivos e fossilizados, mostram que a mão humana sofreu relativamente "pequenas mudanças" em comparação ao último ancestral comum com os macacos.

"Quando os hominídeos (família do homem moderno distinta da dos macacos) começaram a produzir sistematicamente ferramentas de pedra, provavelmente há 3,3 milhões de anos, suas mãos eram - em termos de proporções globais - praticamente como as nossas de hoje", explicou Almecija à AFP.

"Outra mensagem importante é que, enquanto as mãos humanas são em grande parte primitivas, as alterações relevantes que têm favorecido o desenvolvimento da cultura das ferramentas de pedra, provavelmente foram neurológicas", explicou. Foi nosso cérebro e não a forma das mãos que permitiu o desenvolvimento da cultura da ferramenta, sugeriu.

AUTOR: FRANCE PRESSE

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