Nada de fim do mundo Maia em 2012, ou na virada do século novamente. O novo futuro é 2019.
Ao tocar a Terra, no primeiro segundo, um continente inteiro será varrido do mapa.
O asteroide de dois quilômetros de diâmetro provocará uma onda de mais de 1 km de altura. Dez minutos depois, todo o planeta estará mergulhado numa nuvem de pó e, em uma semana, a Terra ficará em trevas.
A escuridão permanecerá por dois anos. A vida vegetal será extinta em quatro semanas e pelo menos 2 bilhões de terráqueos (um terço da população) serão dizimados somente com a explosão. O impacto terá a violência de 1,2 milhão de megatons, o equivalente a 60 mil bombas atômicas atuais ou ainda a 90 milhões daquelas despejadas sobre Hiroshima em 1945.
A força será duas vezes superior àquela provocada pelo meteoro que há milhões de anos varreu da superfície terrestre os dinossauros.
E o fenômeno, acredite, está prestes a ocorrer. Mais precisamente em fevereiro de 2019, pelo meteoro NT7, descoberto num observatório americano na Cidade do México em 2002 e que até hoje está em rota de colisão com a Terra, numa velocidade de 27,2 quilômetros por segundo.
AUTOR: MORRA DE MEDO
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