O açougueiro perdeu a vida em uma guilhotina, após ter sido considerado responsável pelo assassinato de 24 pessoas, entre os anos de 1918 e 1924. As autoridade, na época, acharam interessante conservar a cabeça, em um jarro, para que futuramente pesquisas relacionadas a assassinos em série pudessem ser feitas.
Fritz Haarmann, o Açougueiro de Hannover
Haarmann cresceu em meio a uma família desestruturada. A mãe do açougueiro, além de alcoólatra, tinha problemas psicológicos. Por não ter uma mente saudável, muitas vezes, vestia Haarmann como se fosse uma menina.
O pai, quando chegava em casa, e encontrava o próprio filho trajando roupas de mulher, o agredia.
Haarmann tinha cinco irmãs, era o único homem. A rotina que a família desestruturada levava fez com que suas cinco irmãs se tornassem prostitutas. Até completar 16 anos, Haarmann ficou com os pais. Quando completou 17 anos, ele foi enviado pela família a um colégio militar.
Ali, depois de três anos, começou a sofrer crises de epilepsia. Por motivo de doença, acabou sendo dispensado. Em 1898, Haarmann retorna à Hannover. Instalado, começa, então, a trabalhar em uma fábrica de charutos. No mesmo ano, Haarmann comete seu primeiro crime. Molesta uma criança.
Após julgamento, é enviado a um hospital psiquiátrico. Com exatos seis meses de internação, consegue fugir da instituição. Livre, Haarmann se muda para Suíça e só retorna à Alemanha, dois anos depois.
Com um nome falso, tenta ingressar no exército e, anos depois, pelos mesmos motivos, é dispensado novamente, mas, dessa vez, recebendo uma pensão militar integral. Nesse ínterim, começa a trabalhar no açougue da família.
Com pouco tempo de empresa, Haarmann se envolve em uma briga com o pai. Acusado de tentativa de homicídio, é enviado novamente a uma clínica psiquiátrica.
Vampiro de Hannover
Dez anos depois, o açougueiro é declarado mentalmente estável e, novamente, ganha a liberdade. É quando volta às ruas que o açougueiro se torna um criminoso. Passa a ser constantemente preso e a cumprir pequenas penas. Algumas, por assalto, outras por estelionato.
Em 1918, com o fim da Primeira Guerra Mundial, a Alemanha começa a passar por dificuldades e a viver um período de escassez. Haarmann, nesse mesmo momento, está, mais uma vez, em liberdade e, claro, desempregado. Mesmo assim, toma sob sua tutela o jovem Hans Grans, de 17 anos, que viria a se tornar seu amante e cúmplice.
Foi com ajuda de Grans, que ele passou a matar. Além de matar, também roubava as vítimas. Nesse momento, o açougueiro já havia tomado gosto pelo assassinato. Tendo seu amante como braço direito, o açougueiro prometia comida e abrigo a jovens, com tendências homossexuais.
Haarmann os atraía até sua casa, que era localizada à margem do rio Leine. No sótão, violava os garotos e, ao final, os matava com mordidas na carótida e na traqueia. Com a ajuda de Grans, o açougueiro desmembrava as vítimas. O motivo? Ele queria vender a carne. Haarmann vendia as peças por altos preços, sob o disfarce de serem finas costeletas de porco.
Em 1924, enquanto brincavam nas margens do rio Leine, jovens encontraram um crânio. Após investigações, as autoridades encontraram no local incontáveis restos humanos. O cerco, obviamente, se estreitou. Haarmann, devido a seu histórico criminal, tornou-se o principal suspeito.
As autoridades, para se certificar, armaram uma emboscada. O açougueiro foi flagrado em pleno ato sexual com uma vítima. Sem outra alternativa, confessou seus crimes. Haarmann vendeu a carne de cerca de 40 meninos. Em contrapartida, estima-se que o número seja entre 50 e 70, sendo todos de jovens.
AUTOR: IG/FATOS DESCONHECIDOS
Haarmann tinha cinco irmãs, era o único homem. A rotina que a família desestruturada levava fez com que suas cinco irmãs se tornassem prostitutas. Até completar 16 anos, Haarmann ficou com os pais. Quando completou 17 anos, ele foi enviado pela família a um colégio militar.
Ali, depois de três anos, começou a sofrer crises de epilepsia. Por motivo de doença, acabou sendo dispensado. Em 1898, Haarmann retorna à Hannover. Instalado, começa, então, a trabalhar em uma fábrica de charutos. No mesmo ano, Haarmann comete seu primeiro crime. Molesta uma criança.
Após julgamento, é enviado a um hospital psiquiátrico. Com exatos seis meses de internação, consegue fugir da instituição. Livre, Haarmann se muda para Suíça e só retorna à Alemanha, dois anos depois.
Com um nome falso, tenta ingressar no exército e, anos depois, pelos mesmos motivos, é dispensado novamente, mas, dessa vez, recebendo uma pensão militar integral. Nesse ínterim, começa a trabalhar no açougue da família.
Com pouco tempo de empresa, Haarmann se envolve em uma briga com o pai. Acusado de tentativa de homicídio, é enviado novamente a uma clínica psiquiátrica.
Vampiro de Hannover
Em 1918, com o fim da Primeira Guerra Mundial, a Alemanha começa a passar por dificuldades e a viver um período de escassez. Haarmann, nesse mesmo momento, está, mais uma vez, em liberdade e, claro, desempregado. Mesmo assim, toma sob sua tutela o jovem Hans Grans, de 17 anos, que viria a se tornar seu amante e cúmplice.
Foi com ajuda de Grans, que ele passou a matar. Além de matar, também roubava as vítimas. Nesse momento, o açougueiro já havia tomado gosto pelo assassinato. Tendo seu amante como braço direito, o açougueiro prometia comida e abrigo a jovens, com tendências homossexuais.
Haarmann os atraía até sua casa, que era localizada à margem do rio Leine. No sótão, violava os garotos e, ao final, os matava com mordidas na carótida e na traqueia. Com a ajuda de Grans, o açougueiro desmembrava as vítimas. O motivo? Ele queria vender a carne. Haarmann vendia as peças por altos preços, sob o disfarce de serem finas costeletas de porco.
Em 1924, enquanto brincavam nas margens do rio Leine, jovens encontraram um crânio. Após investigações, as autoridades encontraram no local incontáveis restos humanos. O cerco, obviamente, se estreitou. Haarmann, devido a seu histórico criminal, tornou-se o principal suspeito.
As autoridades, para se certificar, armaram uma emboscada. O açougueiro foi flagrado em pleno ato sexual com uma vítima. Sem outra alternativa, confessou seus crimes. Haarmann vendeu a carne de cerca de 40 meninos. Em contrapartida, estima-se que o número seja entre 50 e 70, sendo todos de jovens.
AUTOR: IG/FATOS DESCONHECIDOS
Nenhum comentário:
Postar um comentário
IMPORTANTE
Todos os comentários postados neste Blog passam por moderação. Por este critério, os comentários podem ser liberados, bloqueados ou excluídos. O MUNDO REAL 21 descartará automaticamente os textos recebidos que contenham ataques pessoais, difamação, calúnia, ameaça, discriminação e demais crimes previstos em lei. GUGU