Temendo pela segurança, os professores se trancaram em uma biblioteca, onde também foram alvos da revolta. Foi quando o diretor e um professor resolveram abrir fogo, matando um aluno e ferindo outros dois. Os responsáveis pelo tiroteio foram presos, mas acabaram soltos depois de pagar uma fiança de 160 dólares.
4. Esfaqueou a aluna e ligou para os pais
Yu Hagino, professor de um cursinho no Japão, telefonou para o pai de uma de suas alunas para informá-lo de que ela estava morta. A vítima era Sayano Horimoto, aluna da sexta série, que morreu após ser esfaqueada no pescoço e no rosto. À polícia, Yu Hagino confessou que não se dava bem com a menina, perdeu a paciência e acabou cometendo o crime.
No dia 2 de dezembro de 2005, Hagino havia comprado duas facas de cozinha e um martelo, o que, para os policiais, sugeriu que o assassinato foi premeditado. No dia fatídico, 13 alunos estavam no local, mas ele pediu para que Sayano fosse para uma sala separada, onde, supostamente, ele iria realizar um questionário de japonês com a jovem.
Professor Yu Hagino e a aluna Sayano Horimoto
Hagino trancou a porta e esfaqueou a aluna. Ao ouvirem os gritos, várias pessoas tentaram abrir a porta, em vão. Em determinado momento, o professor saiu segurando o celular com as mãos cobertas de sangue.
A escola informou que Hagino não estava escalado para trabalhar naquele dia e que os pais da jovem já haviam pedido para que ele não desse mais aulas para Sayano.
3. Sequestro e morte
Em seguida, se dirigiu a outra sala e fez 64 pessoas de reféns, entre professores e alunos. Enquanto a polícia negociava a liberdade das vítimas, Liu atacou mais quatro professores e se rendeu. No total, quatro crianças morreram, e nove estudantes e três professores ficaram feridos. Liu foi diagnosticado com esquizofrenia e foi enviado para um hospital psiquiátrico.
2. O primeiro assassinato em massa em uma escola
Passeata em homenagem aos alunos mortos
Você certamente conhece algum caso de ataque a escolas protagonizado por alunos, mas sabia que o primeiro grande atentado foi obra de um professor? No dia 20 de junho de 1913, o professor Heinz Schmidt, de 29 anos, invadiu a escola Marienschule, na Alemanha, e atirou em todos que cruzaram o seu caminho.
A professora Maria Pohl acabava de levar duas fileiras de estudantes pelo pátio quando Heinz entrou e matou três garotas. Ouvindo a confusão, um zelador se jogou em cima do professor, conseguindo retardar a ação. Mesmo assim, cinco pessoas morreram e 21 ficaram feridas.
1. Professor serial killer
Em 1986, a polícia da Cidade do Cabo, na África do Sul, estava com um grande caso em suas mãos: 22 corpos de jovens com menos de 15 anos foram encontrados enterrados em covas rasas. Todas as crianças tinham sido sodomizadas e estranguladas.
O perfil traçado pelos oficiais era de um homem com cerca de 28 anos, que poderia trabalhar como professor, policial ou padre e que, provavelmente, tinha sido vítima de abuso sexual quando jovem.
Norman Simons, professor e serial killer
A última vítima encontrada foi Elroy van Rooyen, de 9 anos. Ele tinha sido visto pela última vez na estação de trem em Mitchells Plain. Devido ao relato de algumas testemunhas, a polícia conseguiu chegar a Norman Simons, de 27 anos, que atuava como professor naquele bairro.
Norman confessou a morte de Elroy, seu ex-aluno, e foi condenado a 35 anos de prisão.
AUTORES:
LISTVERSE,
JAPAN TIMES
IMAGENS:
SPIEGEL
A última vítima encontrada foi Elroy van Rooyen, de 9 anos. Ele tinha sido visto pela última vez na estação de trem em Mitchells Plain. Devido ao relato de algumas testemunhas, a polícia conseguiu chegar a Norman Simons, de 27 anos, que atuava como professor naquele bairro.
Norman confessou a morte de Elroy, seu ex-aluno, e foi condenado a 35 anos de prisão.
AUTORES:
LISTVERSE,
JAPAN TIMES
IMAGENS:
SPIEGEL
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