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MUNDO REAL 21 - ÚLTIMAS NOTÍCIAS

sábado, 7 de dezembro de 2013

AS MAIS ESTRANHAS CIDADES FANTASMAS DO MUNDO

As mais estranhas e incríveis cidades fantasma do mundo

Não há nada mais assustador do que uma cidade outrora próspera que foi abandonada e consumida por outros elementos. Aqui estão as imagens de algumas das cidades fantasmas mais incríveis do mundo.
Dallol, Etiópia
Este lugar era de uma comunidade mineradora de sal, e abandonado na década de 1960. A maioria dos edifícios eram feitos de blocos de sal.
Este lugar detém o recorde de maior temperatura média para um local habitado na Terra, com 35 graus Celsius (temperatura registrada entre 1960-1966).
Kilamba, perto de Luanda, na Angola
A cidade foi projetada para abrigar até 500 mil pessoas quando concluída, e foi construída pela estatal China International Investment Corporation Trustand alguns anos atrás. Ela tem uma dúzia de escolas, shoppings com cinema, um hotel de cinco estrelas e mais de 100 unidades de varejo. Apenas 220 apartamentos haviam sido vendidos desde o primeiro até julho de 2012, mas agora a cidade cresce lentamente.
Kolmanskop, Namíbia
Kolmanskop foi fundada em 1908, no meio da febre de diamantes da Namíbia, mas a cidade com um casino, um hospital e uma escola foi lentamente abandonada logo após a Primeira Guerra Mundial, quando as vendas de diamantes caíram.
Tawergha, Líbia
A cidade foi esvaziada pela milícia do Conselho Nacional de Transição da Líbia em outubro de 2011. Tawergha tinha uma população de 24.223 habitantes em 2006.
Pomona, Namíbia
Aqui era a mais rica mina de diamantes da década de 1910: de acordo com algumas histórias, mais de 1 milhão de quilates foram explorados aqui. Agora a cidade está em uma zona de mineração de diamantes (com acesso restrito) chamada Sperrgebiet.
Pyramiden, a comunidade russa de mineração de carvão em Svalbard, Noruega
Foi fundada pela Suécia em 1910, mas vendida à URSS em 1927. Fechada em 1998 e está intacta desde então.
Oradour-sur-Glane, França
A vila foi destruída em 1944, quando 642 de seus habitantes, incluindo 205 crianças e 247 mulheres, foram massacrados pela Waffen-SS em 10 de junho de 1944. Somente uma mulher de 47 anos chamada Marguerite Rouffanche sobreviveu.
Sob as ordens de Charles de Gaulle, o local foi convertido em um museu e ele fica ali como uma lembrança da Segunda Guerra Mundial. Adolf Diekmann, um comandante, culpou a matança em retaliação à atividade partidária local.
Kayaköy, Turquia
Esta aldeia foi construída no local da antiga cidade de Carmylessus em meados do século 18. Tinha uma quase única população cristã grega desde 1923, quando a vila foi abandonada depois de uma mudança da população entre Grécia e Turquia. Desde então, é um museu com casas intactas em estilo grego e duas igrejas cristãs.
Auli, Suíça, construída pelo governo suíço como uma cidade para treinamento militar
Copehill Down, Wiltshire, na Inglaterra
Döllersheim, Áustria
Essa vila de 900 anos de idade foi evacuada pouco após o Anschluss nazista em 1938 para dar lugar a uma força de defesa militar. Agora é operada pelas Forças Armadas austríacas.
Grande ilha de Blasket
Uma comunidade de pescadores viveu aqui até 1953, quando a população diminuiu para 22 pessoas e foi abandonada.
A aldeia de Pegrema, República da Karelia, Rússia
Pripyat, na Ucrânia
Todos os 45 mil moradores da cidade foram evacuados alguns dias após o desastre de Chernobyl, em abril de 1986. Tem um parque de diversões que foi aberto apenas por um par de horas e uma grande estação de trem nos arredores da cidade.
Residencial Francisco Hernando, na Espanha
As 13.500 unidades foram construídas durante o boom da construção do início dos anos 2000 por quase US $ 12 bilhões, mas utilidades como linhas de água e gás não foram incluídos nos planos. Alguns dos apartamentos concluídos foram vendidos, mas apenas menos de um terço deles foram ocupados.
Casas de Sanzhi, em Taiwan
O projeto foi abandonado em 1980 devido a perdas de investimento e diversos acidentes. Cada uma das casas futuristas foram demolidas entre 2008 e 2010.
Chenggong District, Kunming, província de Yunnan, na China
Apenas menos de 10% dos edifícios estão ocupados.
Centralia, Pensilvânia, EUA
Duas minas de carvão foram inauguradas em 1856 e a cidade começou a crescer muito rápido: ela atingiu o seu máximo de população de 2.761 habitantes em 1890, teve cinco hotéis, sete igrejas, dois teatros, e 27 bares.
A mineração continuou até a década de 1960, mas depois de um incêndio, a população começou a diminuir até atingir apenas 10 habitantes (em 2010). O fogo continua queimando no subterrâneo até hoje.
Ilha de Montserrat, Reino Unido
Um vulcão nas proximidades tornou-se ativo entre julho de 1995 e 1997 e os habitantes foram evacuados.
Bodie, Califórnia, EUA
A cidade foi fundada em 1859 por um grupo de garimpeiros perto de uma mina. Em 1876, a Empresa Standard descobriu um minério muito grande e Bodie foi convertida instantaneamente de um pequeno campo de mineração para uma das maiores cidades da Califórnia, com mais de 2.000 edifícios. 

Infelizmente, a população da cidade caiu rapidamente após o final dos anos 1880. Em 1900, ela tinha 965 habitantes e apenas 90 em 1940.



Fordlândia, Brasil

A cidade industrial Fordlândia foi estabelecido pelo próprio Henry Ford, em 1928, no Pará, para o fornecimento de borracha em vez de comprar o material britânico. Foi um verdadeiro fracasso, porque as árvores de borracha perto não podiam sobreviver na terra montanhosa e infértil. Os habitantes foram obrigados a usar crachás de identificação e comer alimentos americanos. Em 1930, eles se revoltaram, mas o Exército Brasileiro passou a deter a rebelião. De qualquer modo, a cidade logo foi abandonada.



Chaitén, Chile

Chaitén foi evacuada em de maio 2008, quando o vulcão Chaitén entrou em erupção pela primeira vez em mais de 9.000 anos. Uma semana depois, toda a cidade foi inundada por dias.

AUTOR: MISTÉRIOS DO MUNDO

ASTRÔNOMO ENCONTRA SISTEMA PLANETÁRIO DO SUPER-HOMEM

A maioria dos fãs de histórias em quadrinhos deve saber que o Super Homem veio para a Terra pouco tempo antes de Krypton, seu planeta natal, explodir. Esse planeta orbitava uma estrela vermelha, e a mudança para a luz do Sol (amarela) foi o fator determinante para que o super-herói ganhasse seus poderes.

E o astrônomo Neil de Grasse Tyson, procurando por uma estrela vermelha como a da história, conseguiu encontrar Krypton.

A superclasse de estrelas vermelhas engloba classes desde anãs até supergigantes vermelhas. No entanto, quanto maior é uma estrela, menor é o seu tempo de vida, ou seja, uma civilização avançada não poderia surgir em um planeta que orbita uma supergigante.

Por sua vez, as estrelas gigantes vermelhas vivem pouco mais, mas não existem na vizinhança do sistema solar, portanto estrelas do tipo não são boas candidatas para abrigaram Krypton.

Resta então as anãs-vermelhas, que vivem muito tempo e estão mais próximas da Terra. Juntando esses três fatores (cor, tamanho e distância), o astrônomo concluiu que a anã-vermelha LHS 2520 é a provável estrela que reina o sistema planetário onde o Super Homem nasceu. Localizada à 27 anos-luz de distância (constelação de Corvus), a LHS 2520 é menor e mais fria que nosso Sol.

E o achado de Tyson fará parte da história em quadrinhos. Na próxima edição, o Super Homem visitará o planetário Hayden (Nova Iorque), e irá olhar o sistema planetário de onde veio, juntamente com o astrônomo. Confira a prévia abaixo:

Mas na vida real, Krypton não deve ser um ambiente ideal para abrigar vida. Isso porque a LHS 2520 possui somente 1/4 da massa e somente 1% do brilho do nosso Sol. 

Isso significa que Krypton, que orbita a estrela a 100 milhões de quilômetros, é um planeta frio e monótono. Talvez seja por isso que o Super Homem decidiu sair de lá.

AUTOR: NewScientist

QUANTO GANHA UM ASTRONAUTA

(imagem: x-ray delta one)

Depende do tipo da carreira do cidadão. Astronautas podem ser tanto civis, com formação em ciências exatas (como engenharia ou medicina, por exemplo), como militares. Mas o fato de estarem ou não neste miserável planeta não interfere nos honorários.

Galerinha da geração que quer saber de grana, felicidade, mimo e burro na sombra, é o seguinte: um astronauta civil recebe, segundo informações da Nasa, entre US$ 64.724 e US$ 141.715 (R$ 142.724 a R$311.858) por ano. Esse salário varia conforme um sistema de cargos do governo americano. Já os astronautas militares são nomeados para a Nasa por um tempo de serviço especificado e permanecem recebendo seus salários de militares. No Brasil, o único astronauta era militar: tenente-coronel Marcos Pontes está hoje na reserva.

Ou seja, eram os astronautas milionários? Não. Mas dá para fazer um estrago na Black Friday (mas não na Black Fraude).

Segundo Tom Jones, astronauta e membro da Association of Space Explorers (Exploradores do Espaço), não há garantia de bônus ou promoções após um voo espacial. O que o astronauta pode receber é, no máximo, um reembolso da viagem de menos de US$ 100 (cerca de R$ 200), usado para cobrir algumas despesas com acessórios feitas antes ou depois da missão. Grana do cafezinho.

AUTOR: SUPERINTERESSANTE

quinta-feira, 5 de dezembro de 2013

SOFRIMENTO DE UM SUICIDA

 
Nota do compilador: Abaixo, uma pequena mostra do sofrimento de um suicida no Plano Espiritual. Várias obras ditadas pelos espíritos nos dão conta que o suicídio é a pior saída para quem quer fugir de situação que acha impossível solucionar. Ninguém tem o direito de tentar impedir a ordem natural da vida. Quem desejar saber com profundidade as consequências de um suicídio, pode ler a obra "Memórias de Um Suicida", ditada pelo espírito do famoso e importante escritor Camilo Castelo Branco, onde nos conta todo o seu sofrimento após suicidar-se, em 1890.

Henri Numiers não acreditava que houvesse uma alma imortal animando seu saudável corpo de homem. Para ele, existiam apenas os ossos, as carnes, os nervos, artérias carreando o sangue necessário à vida. Era materialista. Por isso matou-se, assim tentando fugir à situação moral que o incomodava. Uma vez morrendo o homem, acreditava ele, a alma, se existisse, se extinguiria também com ele. Pensamento, amor, inteligência, sentimento, ação, honra, desonra, ódios, amarguras, decepções, tudo o que constitui o ser moral humano cria ele que se aniquilava no túmulo juntamente com o corpo.

Dos belos sermões filosóficos de Rômulo e de Thom sobre os graves problemas do homem e sua alma imortal, feita à imagem e semelhança de Deus, Henri só guardava a lembrança da ansiedade com que esperava o fim para regressar a Numiers e rever Berthe. Contudo, o maior desapontamento o desgraçado moço colheu do seu ato de suicídio quando, ao primeiro amargor que a vida lhe apresentara, desejou furtar-se a ele, matando-se.

Caíra de todo a noite e em Numiers e suas imediações pairava completo silêncio. Havia alguns meses que Henri desaparecera do mundo terreno, mas a desolação era porventura maior tanto em Numiers como em Stainesbourg e Fontaine. Pai Arnold não mais trabalhava, desinteressando-se da prosperidade da Quinta, e Marie continuava enferma. Era inverno. Contudo, naquela noite, o luar irradiava, emprestando àquele recanto da velha Flandres certa doçura de ambiente.

Na aldeia de Numiers uns dormiam, outros velavam, alguns sofriam e choravam, e o silêncio presidia tudo. De súbito, um grito agudo e forte repercutiu do vale do ribeiro estendendo-se pela aldeia. Na Quinta, que ficava próxima a esse vale, o grito fora também ouvido. Os cães uivaram tristemente, as ovelhas baliram, dolorosas, no aprisco, cochicharam os galináceos, assustados... e Marie e Arnold, que se achavam ainda despertos, entreolharam-se tomados de pavor e caíram em pranto. Haviam reconhecido naquele grito a voz do filho que morrera havia pouco.

Rômulo, padre e médico, achava-se à cabeceira de Marie. Benzeu-se discretamente, dizendo consigo mesmo, comovido:

- É a alma alucinada do meu pobre Henri...
- Ouvistes, meu Padre? - interpelou pai Arnold.
- Não, Arnold, nada ouvi. Que foi?
- Um grito de desespero, a voz do meu rapaz...
- É a tua impressão, meu pobre Arnold. Afasta da ideia esses pensamentos lúgubres...
- Marie também ouviu, meu Padre, os cães uivaram, as ovelhas gemeram.
- Ora, Marie está enferma e a febre excita-lhe os nervos e a imaginação. Os cães ladram sempre, as ovelhas choram a cada instante...

Mas no íntimo, dolorosamente, ele repetiu:
- Sim, é a alma alucinada do meu pobre Henri...
No andar térreo, sozinho, diante da lareira acesa Thom também ouvira, compreendera e pusera-se a orar com fervor.

Com efeito, Henri Numiers não morrera.

Supondo aniquilar-se para sempre, ao atirar-se da montanha, ele conseguira aniquilar apenas o corpo carnal. Seu espírito, com a tenebrosa queda, como que desmaiara, anulara-se como se tudo ao derredor dele se extinguisse. A violência do gênero de morte que escolhera traumatizara o seu corpo espiritual, despedaçando-lhe a harmonia das vibrações de tal forma que um século não bastaria para que elas retornassem ao ritmo normal necessário a um estado de vida satisfatório.

Passados que foram alguns dias, porém, Henri começou a voltar a si do longo desmaio, isto é, um estado de pesadelo angustioso sobreveio ao desmaio e ele começou a sentir a sensação da queda, as dores insuportáveis do seu corpo batendo nas pedras, partindo-se, esmagando-se. 

Estava cego, pois nada via, uma faixa negra e gelada envolvia-o, seus pensamentos eram um caos, não podia reunir as ideias, refletir, compreender o que se passava consigo, por que razão rolava, rolava da montanha mas sem jamais atingir o solo. Somente podia refletir em que quisera morrer para fugir à tortura de viver sem a sua Berthe e que, para isso, saltara para o abismo num gesto pavoroso de completo louco. Um pavor alucinante invadira sua mente e ele pusera-se a gritar, a gritar desesperadamente, pedindo socorro. Fora um desses gritos que as três aldeias testemunharam e que, daquela noite em diante, começara a repetir-se periodicamente, pelas imediações. 

Por vezes, envolvido por aquele pesadelo, sentia-se no fundo do vale ao mesmo tempo que rolava pela montanha, apavorava-se com a negra solidão que o rodeava, presenciava, sem saber como, o desespero de seus pais e as lágrimas dos amigos, chorava também, desesperado, e contemplava, apesar de cego para as demais ocorrências, os próprios despojos sangrentos, mutilados, sepultados sob um montão de terra e pedras. Nada compreendia senão que continuava a sofrer o desprezo da mulher amada e as humilhações daí consequentes, sofrimentos que, agora, reunidos ao martírio da inconcebível queda que nunca chegava ao fim, dele fazia um Espírito enlouquecido no mais alto grau que a mente humana poderá conceber. 

Tudo isso, porém, uma confusão atrocíssima para o desgraçado que a sofre, passava-se nele com dificuldade, em pequenos intervalos, pois, de quando em vez, ele perdia-se dentro de um caos, num penoso estado de colapso. E quando o infeliz esforçava compreender o que se passava, seus pensamentos, traumatizados, negavam-se a atendê-lo e desapareciam naquela negridão interior que o confundia. Mas isso era apenas os vislumbres do despertar, o momento dramático e solene da ocasião em que o Espírito que abandona seu corpo carnal, valendo-se do suicídio, começa a se desenraizar dos liames magnéticos que o atavam à matéria. 

Esse desprendimento, lento, doloroso, que poderia durar meses e anos, valeria a Henri períodos infernais, indescritíveis ao entendimento humano. Sua impressão era de que estava atado por um ímã poderoso a um objeto do qual, no entanto, precisava desprender-se. 

Esse objeto encontrava-se ao sopé da montanha da qual ele rolava sem jamais parar, na escuridão do vale. Eram os seus despojos sangrentos, que ele via, apesar de cego, no fundo de uma cova, visão satânica da qual quisera fugir, mas que se agarrara a ele com um poder dominador, incapaz de ser repelida. 

Sobrevinham, em seguida, terríveis convulsões, fazendo-o estorcer-se como se seus nervos, absolutamente traumatizados, sofressem choques elétricos ao despencar-se ele da montanha. Era como se ataques epilépticos o atingissem avassalando sua mente, suas vibrações, todas as moléculas do seu ser espiritual; era a sensação da queda sofrida pelo perispírito, estado depressor que o acompanharia até a reencarnação futura e que somente o Evangelho, revigorador de vibrações, reeducando-lhe a mente, poderia reencontrar.

Nesse inconcebível estado traumático gritava de horror e procurava agarrar-se a qualquer coisa a fim de se deter na queda, e o desgraçado, apesar de tudo, através do pesadelo que o torturava, sente que continua sendo a personalidade Henri Numiers, que ele mesmo é que rola da montanha, que ele mesmo é que está estirado sob o montão de terra, apodrecido, corroído pelos vibriões, despojos de carnes sangrentas, negras, asquerosas, miseráveis, ele, que fora belo e forte, e que, a despeito disso, está vivo, sofredor e desgraçado, mas vivo, pensante, sensível.

Por vezes, sem saber como, vencido pelo cansaço e o desânimo, todos os atos de sua vida se lhe desenham no interior da consciência com uma minúcia de detalhes que o infeliz, já alucinado, converte-se em verdadeiro réprobo: seus modos de orgulhoso, sua indiferença pelos que o rodeiam em sua aldeia, o menosprezo a conselhos sensatos que recebia, a ingratidão para com os pais, sua arrogância de ateu, suas baixezas de ébrio e devasso, primeiro em Stainesbourg, ao perder Berthe, depois em Bruges; suas refregas com os moços da aldeia, todos marcados nas faces por sua faca, o suicídio de Franz Schmidt, a que dera causa, tudo o que constituíra o seu eu atuante na intimidade do lar e na sociedade agora desfilava diabolicamente em torno dele como cenas vivas que o enlouqueciam de mistura com as torturas que já o afligiam. Quer furtar-se à imposição do panorama de si mesmo, mas, em vão. A visão do que ele próprio foi e de como se conduziu na vida ali está, à sua frente, dentro dele, quais faixas de fogo que lhe devorassem o ser na desaprovação própria a que chamam arrependimento, remorso!

Não podendo mais ou julgando-se exausto de tantas dores e sofrimentos, pensou em sua casa, saudoso do conforto desfrutado entre seus pais, da solidariedade de sua mãe, que ele tão mal soubera compreender e menos ainda agradecer. Num esforço supremo da própria vontade conseguiu locomover-se... e ei-lo à procura de socorro no lar paterno.

Penetra naquela casa que o viu nascer e lhe dera os dias mais felizes que vivera. Diante de sua mãe, a quem encontra enferma e alquebrada, exclama cheio de queixas, julgando-se ouvido e compreendido:
- Mãe, minha mãe! Tem compaixão de teu filho, que está ferido, enterrado vivo. Não, minha mãe, eu não estou morto, eu não morri, estou vivo, todos se enganaram a meu respeito. Olha em que estado me encontro: todo corroído por vermes, que me mordem e maltratam como lobos. 

Não posso sair de lá e sofro satanicamente, debaixo daquela terra pestilenta, que cheira a imundície. Não posso mais, tira-me de lá, tenho horror àquela caverna onde me prenderam, vejo fantasmas, que se riem do estado em que me encontro. Franz Schmidt está lá e culpa-me do que lhe aconteceu, tira-me de lá, minha mãe, eu estou vivo, estou vivo, estou vivo!

Mas Marie, que nada via nem ouvia do que ele lhe dizia, não respondia, continuando a chorar, como sempre.

A angústia do pobre suicida recrudescia então e ele saía, desesperado, a procurar socorro noutra parte. Visitava o Presbitério, dirigia-se a Padre Rômulo e ao amigo Thom, suplicava auxílio, queixando-se sempre, e via que ambos o entendiam, mas, em vez de empunharem uma enxada e irem ao vale, a fim de desenterrá-lo, punham-se a orar banhados em lágrimas. E corria a aldeia rogando piedade e socorro a quantos encontrava. Ninguém lhe respondia, ninguém lhe dava atenção, mas alguns poucos se benziam e oravam.

Entretanto, começou a correr o boato de que a alma de Henri sofria suplícios e que fora vista e reconhecida por alguns antigos amigos, e que ele mostrava-se horrorosamente feio: as vestes despedaçadas, rasgadas pela queda, o rosto esfolado e ensangüentado, as pernas quebradas, mutilado, imagem perfeita daqueles destroços que haviam sido sepultados no vale.

Entrementes, o suicida não encontrava refrigério em parte alguma. Por toda parte onde tentasse o socorro alheio acompanhava-o as terríveis sensações que descrevemos. Por toda parte a sensação da queda que o alucinava. Por toda parte a sentir-se grilheta do próprio corpo que apodrecia no vale, a saudade da esposa, a humilhação do seu desprezo, o desespero de uma situação confusa, enigmática, atroz.

Henri Numiers trazia o inferno dentro de si.

Querendo furtar-se ao desgosto que, pela primeira vez o visitara, matou-se para dormir o eterno sono do esquecimento. Mas não encontrou o sono depois do suicídio. Não encontrou esquecimento. Encontrou apenas o seu próprio ser sofrendo novas fases de angústias criadas por ele próprio. 
Assim é o suicídio.
(Espírito de Charles - Médium Yvonne A. Pereira - Obra: O Cavaleiro de Numiers)

A inspiração para fazer este texto veio de um suicídio de uma garota relativamente conhecida na cidade em que moro que cometeu tal ato.

Sempre que algo assim acontece, muito se comenta e pouco se faz. Na verdade não há muito que se fazer. Independente dos motivos que a levaram a isso, sempre questionamos se foi um ato de covardia ou coragem. Tenho para mim que o suicídio é um misto de ambos.

É covardia de enfrentar os problemas conhecidos e coragem de enfrentar os novos problemas que virão.Se é que virão.Essa ambiguidade nos leva a outra dupla. O ceticismo e a religiosidade.O suicida deveria obrigatoriamente ser cético. Se um suicida fosse religioso dificilmente se mataria, pois acreditaria que o pior ainda está por vir.

Então o se o cético tiver razão...Ele se deu bem. Depois da morte não existe mais nada. Acabou. Finito. Inexistência de alma e consequentemente de obrigações futuras no desenvolvimento da mesma.O problema é que, por mais que se acredite em uma coisa, sempre vai ser crença. Ninguém tem provas do “depois”então, sem mais delongas, vamos ao que interessa: A visão de algumas religiões a respeito do suicídio.

Religiões cristãs e judaísmo:Essas duas religiões condenam totalmente o suicida e é crime espiritual sem salvação.

No judaísmo o suicídio é um crime dirigido a Deus por que este ato faz com que o homem se declare senhor de sua própria vida. O suicida não é nem enterrado de acordo com ritual utilizado normalmente ("Kaddish") e é enterrado longe dos demais.

No cristianismo a alma do suicida vai direto para o inferno sem escalas e fica a disposição do Diabão

Budismo: Sem entrar muito na descrição da religião (deixo para outra oportunidade), digamos que não existe um Deus ou deuses no budismo. O que vale é a iluminação espiritual de cada indivíduo. Buda não foi um deus e sim um humano que atingiu a máxima iluminação. Mesmo não havendo um ser supremo, a alma humana é muito valorizada. Então vamos para o suicida.No budismo o que vale é o motivo do suicídio. Se foi um motivo honrado e a pessoa partiu sem mágoas ou ressentimentos, seu espírito está tranqüilo e poderá ir para a anrakukoku (Terra Pura...onde os budistas esperam ir depois da morte)Já que uma morte com honra é válida, os budistas ficaram conhecidos na história das guerras por seus atos.Os suicidas vietnamitas e os Kamikazes japoneses durante as guerras e a cerimônia do seppuku ( cerimônia suicida) dos samurais foram consideradas mortes honradas e sem penalidades para a alma dos indivíduos.


Candomblé: Antes de falar do destino do suicida, precisamos conhecer um pouco de Exu.O Exu é um Orixá (semelhante a um Deus) do candomblé. Ele é guardião entre os mundos material e espiritual. É o único orixá que poder caminhar entre esses mundos e, por isso mesmo, acaba sendo um mensageiro, levando os pedidos dos homens para outros orixás.Suas cores são o vermelho e o preto e seu elemento é o fogo. Como o candomblé é muito parecido com a religião voodu (explanado no texto anterior do blag) também não existe uma separação efetiva do bem e do mal. O Exu lembra um pouco o Barão Samedi. Ele é que faz o trabalho sujo. Suas características acabaram o aproximando no sincretismo religioso com o diabo (erroneamente... é claro).Então vamos para o Suicida... Após a morte, o suicida se reúne a outros mortos no séqüito de Exu. Assassinados, suicidas e pessoas que não foram muito boas em vida acabam no mesmo barco. Obrigatoriamente ficam unidos ao Exu por sete anos, vagando pelo mundo e ajudando em suas ações.

Islamismo: Em tempos de terrorismo crescente no mundo o islamismo acabou ficando com uma marca negativa devido a atos isolados justamente de suicidas.O Islamismo puro não é a favor do suicídio e o condena.O problema é que existem as “brechas na lei”. Só dando um exemplo de outra religião sobre essas “brechas”, o catolicismo deixa bem claro em seus mandamentos o “não matarás”. Mas durante as cruzadas os soldados matavam, estupravam, roubavam e torturavam...

Estavam, porém cobertos espiritualmente por uma Bula Papal que os absolvia por antecipação de todos os pecados cometidos durante a missão da igreja!Voltando ao islamismo, o líder religioso tem o poder de absolver previamente os pecados cometidos pelos fiéis em função da religião. Numa guerra santa, se o suicida comete tal ato para matar infiéis, ele provavelmente será recompensado na outra vida. Mas o suicídio cometido como fuga de problemas mundanos é altamente condenado e o suicida provavelmente queimará durante a eternidade no mármore do inferno.

Espiritismo: Para o espírita não existe necessariamente Céu e inferno. O que vale é a evolução da alma durante as diversas encarnações. Quando um indivíduo se mata, interrompe seu processo de evolução...Afinal, os problemas terrenos existem para que, ao enfrentá-los, o indivíduo se desenvolva.“O suicida é qual o prisioneiro que se evade da prisão, antes de cumprida a pena; quando preso de novo, é mais severamente tratado.”Para o espírita, a alma do suicida não está condenada eternamente...Sua alma, no entanto, tem sua evolução comprometida por um tempo indefinido.Uma alma que desencarna antes da hora fica perdida em sua própria consciência e precisa de muita ajuda para retornar ao caminho da evolução.

Seitas diversas com suicídio coletivo: Em 73 D.C., comandados por Eleazar Ben Yair, cerca de 960 zelotes judeus - homens, mulheres, inclusive crianças e anciãos - se mataram dentro de uma fortaleza construída no alto de uma rocha chamada Massada, região de Israel, para que o grupo revolucionário não fosse capturado pelo exército romano, ficando vivas somente duas mulheres e cinco crianças para contar a história. Em 18 de novembro de 1978 , em Jonestow, uma aldeia no meio da selva da Guiana, mais de 900 pessoas morreram ao ingerir uma mistura de suco de laranja com cianureto. Os que se recusaram a beber o veneno foram assassinados. Este suicídio associado ao fanatismo religioso foi obra do pastor americano Jim Jones e sua seita, o Templo do Povo.

O cadáver de Jim Jones foi encontrado ao pé de sua cadeira com um bala no crânio. A autópsia mostrou que não bebera o veneno. Foram contadas 275 crianças e 12 bebês entre os mortos.Em setembro de 1985, nas Filipinas, a sacerdotisa suprema Mangay Anon Butaog matou seus fiéis com formicida para que todos vissem "a imagem de Deus".Em 29 de agosto de 1987, na cidade de Yongin, Coréia do Sul, a sul-coreana Park Soon Ja, conhecida como "mãe benevolente", realizou um ritual macabro onde morreram 28 mulheres e quatro homens.Em abril de 1993, em Waco, Texas, sudoeste dos EUA, um incêndio provocado pelos fiéis da seita Ramo Davidiano (dissidentes da Igreja Adventista do Sétimo Dia, separados dela desde 1934) destruiu o Rancho do Apocalipse, sede do culto liderado por Vernon Howell, que se intitulava a reencarnação de Cristo. 

Morreram mais de 80 pessoas, inclusive crianças, escapando nove fiéis vivos.Em 1995, os seguidores da seita Ordem do Templo Solar morreram em um ritual de assassinato consentido seguido de suicídios.Chegamos ao fim de mais um texto do nosso “Blog”. Peço perdão antecipadamente se escrevi algo errado a respeito das religiões e peço que me corrijam pois não tenho tanto conhecimento e pesquisei na Internet ( viva o google!!!)Independente de questões religiosas...Pensamentos suicidas são muito comuns na mente das pessoas.

É difícil encontrar alguém que diga que nunca pensou na possibilidade. É inclusive frequente na adolescência devido a gama de emoções e paixões vividas nesta fase.Mas acreditem quando eu digo...Não existe problema sem solução nem sentimento que não passe. Tudo é uma questão de dar tempo ao tempo.

Quantas vezes na vida enfrentamos situações chatas na vida e , depois de alguns meses, até rimos daquilo? Lembra aquela vez no colégio que você até chorou por causa de uma prova pois tinha medo de tirar nota baixa? Não ficou para trás?Todos Durante a vida enfrentam problemas sérios. Alguns familiares, outros financeiros, emocionais...aquela garota não gosta de mim...ohhhh vou me matar!!!!Gente...enfrentem tudo com cabeça erguida e saiam por cima das situações.Ame você mesmo acima de tudo!

AUTOR: Claudio Gaspari
Foto: Sapo

5 COISAS QUE VOCÊ FAZ TODOS OS DIAS QUE PODEM LHE MATAR

Como diz o sábio ditado popular: “Para morrer basta estar vivo”.

1 – Dormir demais
Como diz outro ditado: “Quem cedo madruga Deus ajuda”. Parece que não só ajuda como também protege. Alguns estudos revelam que dormir mais de 7 horas por dia dobra a chance de uma pessoa morrer nos próximos 11 a 17 anos. (Quem será que teve a ideia de fazer essa pesquisa?) 

Pior que dormir demais é dormir mal, pois isso pode causar: hipertensão, problemas cardíacos e até mesmo levar a uma morte súbita. 
2 – Tosse 

Uma simples tosse se não tratada pode ter consequências horríveis. Uma pessoa com um ataque poderoso de tosse pode morrer sufocada. Há relatos de pessoas que tiveram problemas na coluna devido a tanto tossir. Então, tome seu xarope sem reclamar. 

3 – Espremer espinhas

Todo mundo sabe que não é legal espremer espinhas, pois podem marcar sua cara e tudo mais. Além disso podem, em alguns casos, causar infecções, pois sua unha não é a coisa mais limpa para ficar esfregando em feridas. 
Porém, há algo muito pior que tudo isso e chama-se trombose venosa cerebral. Existem pequenas veias que vão do nariz ao cérebro, ou seja, se um dia você for espremer uma espinhas e acabar passando dos limites, sem querer, você pode acabar levando bactérias direto para dentro de sua cabeça! 

4 – Espirro
Espirros não são nada agradáveis e também são perigosos.

Um simples espirro pode romper seus tímpanos, deslocar sua coluna e mesmo desencadear um ataque cardíaco. A probabilidade de isso acontecer cresce muito se você é daqueles que prendem os espirros. É como tentar deter um bomba dentro de sua cabeça, não faça isso.

5 – Evacuar
Cuidado na hora mais critica da vida humana. Pois se você forçar mais do que deve as coisas podem ficar ruins para seu lado. Além de uma bela hemorróida você pode acabar tendo problemas de intestino graves. Por isso na hora do “vamos ver”, senta e relaxa, vai com calma que tudo fica bem.

AUTOR: FENÔMENOS SOBRENATURAIS

quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

10 INCRÍVEIS MISTÉRIOS ANTIGOS QUE A CIÊNCIA NÃO CONSEGUE EXPLICAR

Out-of-place artifact (OOPArt) é um termo cunhado pelo naturalista americano e criptozoologista Ivan T. Sanderson para um objeto de interesse histórico, arqueológico, paleontológico ou encontrado em um contexto muito incomum ou aparentemente impossível que desafia a cronologia histórica convencional.

Apresento-lhes uma lista de 10 OOPArt que desafiam a ciência e que só podem ser explicados por pesquisadores tidos como malucos e insanos, como nós editores do blog Ab Origine:

1. Tiwanacu (Tiahuanaco ou e Puma Punku)

Tiwanacu é um sítio arqueológico localizado na Bolívia, América do Sul e Puma Punku faz parte do complexo deste sítio.

Tiahuanaco é um exemplo de engenharia tão monumental que supera todos os outros da América (incluindo Maias e Astecas). Os blocos de pedra localizados no sítio pesam muitas toneladas e estas pedras vieram de duas pedreiras diferentes. Um pedreira, localizada a 10 km de distância, forneceu arenito, a outra, localizada a 50 km de distância, forneceu andesito. Neste momento aparece o primeiro problema insolúvel: como estes blocos de pedra pesando mais de 100 toneladas foram transportados?

Como se não bastasse a impossibilidade do transporte, estes monólitos gigantescos foram talhados um a um, e pasmem! Não há qualquer marca de cinzel.

A famosa Porta do Sol, provavelmente um antigos e misterioso calendário, foi montada em 3D. Os blocos de pedras foram entalhados e em seguida montados, interligando-se. O resultado foi um edifício tão forte que resiste a terremotos.
Portal do Sol - Tiwanacu

Em Puma Punko há pedras do mesmo porte, pesando mais de 100 toneladas, finamente cortadas. Os processos para tal feito ainda não são compreendidos.

As realizações arquitetônicas em Puma Punku são surpreendentes comparando-se a presumida capacidade tecnológica disponível durante a sua construção. Devido às proporções monumentais das pedras, o método pelo qual elas foram transportados para Puma Punku tem sido um tema de interesse desde a descoberta do templo.

Puma Punku é verdadeiramente assustadora. Parece ser os restos de um cais gigantesco do lago Titicaca, e um grande edifício que desabou. Um dos blocos da construção do cais foi pesa cerca de 440 toneladas (equivalente a cerca de 600 carros em tamanho natural), e vários outros blocos pesam entre 100 e 150 toneladas. A pedreira para esses blocos gigantes estava na margem do Titicaca, cerca de dez quilômetros de distância.
Para ler: Os Portais de Amaru Muru e Tiahuanaco

2. Linhas de Nazca

O deserto do Peru detém um dos monumentos mais incríveis do mundo: a enorme escala geoglifos conhecidos como as Linhas de Nazca. As "linhas" variam de padrões geométricos, indo desde desenhos de animais até formas humanóides.

As linhas só podem ser verdadeiramente vistas e suas formas discernidas do alto, deixando o mais cético e pessimista pesquisador sem argumentos em como essas obras precisas poderiam ter sido concluída muito antes da invenção documentada de um vôo humano. Quem os construiu e qual o seu propósito? São sinais de linhas deixadas por uma raça alienígena? Antigos "crop circles"? Pistas de pouso para os deuses astronautas? Relíquias de um povo antigo, muito mais avançado do até então se imaginava, com tecnologia para voar? Ou talvez um calendário astronômico gigante?
E como nivelaram ou arrancaram o topo de uma montanha?
3 - Sacsayhuaman

Sacsayhuamán (também conhecido como Sacsahuaman) é um antiga fortaleza, perto da cidade de Cuzco, a uma altitude de 3.701 m.. O sítio faz parte da cidade de Cuzco, que foi adicionado à lista de Patrimônio Mundial da UNESCO em 1983.
Elas são três paredes paralelas construídas em diferentes níveis com pedras de tamanhos enormes de até 8,5 m de altura e pesando cerca de 140 toneladas métricas. Essas pedras foram classificadas como ciclópicas ou arquitetura megalítica. Não existem outros muros como estes no mundo. Eles são diferentes de Stonehenge, das pirâmides egípcias e dos maias, diferentes de qualquer outra construção monolítica.

Os cientistas não têm certeza como essas pedras enormes foram transportadas e processadas ​​para se encaixar tão perfeitamente que nenhuma folha de grama ou de aço pode deslizar entre elas. Não há argamassa. As pedras juntam-se frequentemente em superfícies complexas e irregulares que parecem ser um pesadelo para qualquer pedreiro.
4 - Stonehenge

Stonehenge é um monumento megalítico, na planície de Salisbury no sul da Inglaterra, composto principalmente de trinta pedras verticais, com mais dez metros de altura e pesando 26 toneladas, alinhadas em círculo, com trinta linteis (as pedras assentadas na horizontal), com 6 toneladas cada empoleirados na horizontal no topo de um círculo contínuo. Existe também um círculo interior composto de pedras semelhantes, também construídos da mesma forma,
Stonehenge está em um ângulo tal, que nos equinócios e solstícios, o sol nascente no horizonte parece estar perfeitamente colocado entre as lacunas dos megálitos. Isto é, sem dúvida, é proposital, e, provavelmente, explica a origem misteriosa de sua construção.
Gerald Hawkins, um professor de Astronomia, concluiu que Stonehenge era um observatório astronômico sofisticado, projetado para prever eclipses. O posicionamento das pedras proporciona uma grande riqueza de informações. O autor, e outros astrônomos, descobriram um ciclo de 56 anos de eclipses através de Stonehenge! O movimento das pedras, uma vez por ano, a partir de uma posição inicial fixa, permite prever com precisão todos os eventos importantes da lua por centenas de anos. Este "computador" provavelmente era redefinido uma vez a cada 300 anos, avançando as pedras por um espaço. A humanidade geralmente usava o ciclo da lua como uma unidade de cronometragem.

5 - As esferas de pedra da Costa Rica

Um dos mais estranhos mistérios da arqueologia foi descoberto no Delta Diquis, Costa Rica. Desde 1930, centenas de bolas de pedra têm sido documentadas, variando em tamanho em poucos centímetros e até mais de dois metros de diâmetro. Algumas pesam 16 toneladas. Quase todas elas são feitas de granodiorito, uma pedra dura e ígnea.
Perceba a precisão do monumento. Como fizeram? Por quê?

6 - Baalbeck

As misteriosas ruínas de Baalbek. Um dos lugares mais disputados pelas grandes potências do mundo antigo. Esta disputa se devia a crença de que os deuses estiveram lá, e fundaram aquele incrível colosso. Por milhares de anos os seus segredos têm sido envolto em trevas, ou banhado em uma luz artificial por aqueles que nos oferecem uma solução simplista para seus mistérios.
Os romanos, para impressionar os povos do oriente, construíram naquele local o Templo de Júpiter, uma incrível construção de 88x48 metros, ficando em um pódio a 13 metros do solo. Há também uma escadaria monumental que leva até o templo. Até aqui tudo isto é perfeitamente possível e explicável.
A impossibilidade reside no que está embaixo. Este templo imenso foi construído em cima de uma plataforma muito mais antiga, que remonta aos tempos do deus Baal. Esta base possui pedras entre 900 a 1400 toneladas alinhadas! Simplesmente não existe, nos tempos contemporâneos, tecnologia para mover pedras deste tamanho. Sobre a tecnologia antiga, pregada pelos historiadores convencionais, não é necessário comentários. Quem é dono desta tecnologia?
Ainda mais intrigante é a causa da construção da plataforma. Obviamente foi construída para suportar pesos imensos. Local de pouso das naves de "deuses" ou "anjos"?

7 - A Grande Pirâmide de Gizé

A Grande Pirâmide de Gizé (também chamada de Pirâmide de Khufu, Pirâmide de Quéops) é a mais antiga e maior das três pirâmides na necrópole de Gizé, no limites de Cairo, Egito. A única das Sete Maravilhas do Mundo Antigo que sobrevive substancialmente intacta. A Grande Pirâmide era a mais alta estrutura feita pelo homem no mundo por mais de 3.800 anos.
Originalmente, a Grande Pirâmide foi coberta por revestimento que formavam uma superfície externa lisa, e o que se vê hoje é a estrutura central subjacente. Algumas das pedras de revestimento, que já cobriram a estrutura, podem ser vistas em torno da base. As teorias mais aceitas de construção são baseadas na idéia de que ela foi construída movendo enormes pedras de uma pedreira, arrastando e levantando-as no lugar. Será?

Para ler: Os Mistérios de Grande Pirâmide do Egito

8 - Sudário de Turim

O Sudário de Turim é supostamente o pano do enterro de Jesus. Tem sido uma relíquia religiosa desde a Idade Média. Para os crentes, é a prova divina do Cristo ressuscitado, para os que duvidam é a prova da credulidade humana e um dos maiores embustes da história da arte. Ninguém foi capaz de provar que é o pano do enterro de Jesus de Nazaré, mas a imagem assustadora de corpo ferido de um homem é prova suficiente para os crentes.
A verdade é que nenhum pintor foi capaz de reproduzir todas as qualidades e características diferentes do Sudário. Ou seja, a sua negatividade, o efeito 3D, sem pinceladas ou direcionalidade, perfeitos detalhes anatômicos de manchas de sangue e etc. Poderia a imagem ter sido produzido por uma explosão de radiação (calor ou de luz) que atua sobre curto período de tempo e teria queimado o pano?
9 -Crânio "Starchild"

Na década de 1930, em uma pequena vila rural, a 100 quilômetros a sudoeste de Chihuahua, no México, na parte de trás de um túnel de mina, dois misteriosos restos foram encontrados: um esqueleto humano completo e um pequeno esqueleto mal formado. No final de fevereiro de 1999 o crânio foi exibido pela primeira vez pelos seus proprietários. Era um crânio altamente anômalo. Inicialmente, poderia ser uma deformidade genética rara de algum tipo, mas a simetria do crânio observada foi muito maior do que a de um ser humano normal. Na verdade, todos os ossos deste pareciam belamente moldados. Mas moldados com formato de quem? A partir dai os testes começaram...
Os nativos da América do norte tinham uma lenda chamada Starchild, ou filho das estrelas. Os nativos contam que seres do céu raptavam suas esposas e depois as devolviam grávidas, gerando os filhos das estrelas.
Com base no resultado parcial da recuperação do DNA mitocondrial, o crânio do Starchild não é de um ser humano. Seria uma nova espécie humanóide? Um híbrido?

Para ler: Crânio Starchild

10 -O mecanismo de Antikythera

O dispositivo, feito de bronze e envolto em madeira, foi encontrado por mergulhadores ao largo da ilha mediterrânea de Antikythera em 1900.
"Este dispositivo é simplesmente extraordinário, a única coisa desse tipo", diz Mike Edmunds (Universidade de Cardiff, País de Gales), um dos cientistas que investigam o artefato incrível. "O design é bonito. A astronomia é exatamente correta. A forma como os mecânicos são projetados apenas faz seu queixo cair. "

O mecanismo de Antikythera, como é agora conhecido, foi originalmente alojado numa caixa de madeira do tamanho de uma caixa de sapatos, com mostradores do lado de fora e um conjunto complexo de rodas de engrenagem de bronze dentro. Raio-x fotográficos dos fragmentos, mostram que cerca de 30 engrenagens separadas podem ser distinguidas. A conclusão foi que o dispositivo era um computador astronômico capaz de prever as posições do sol e da lua no zodíaco em qualquer data. Uma nova análise, no entanto, sugere que o dispositivo era mais esperto do que se pensava, reforçando as evidências de uma antiga tradição grega de tecnologia mecânica complexa.
Nada como este instrumento está preservado em outro lugar. Nada comparável ao que é conhecido a partir de qualquer texto científico antigo ou referência literária. Pelo contrário, de tudo o que sabemos de ciência e tecnologia na Era Helenística, nós deveríamos ter achado que tal dispositivo não poderia existir.

Em matemática abstrata e em matemática astronômica eles não eram iniciantes, mas sim "companheiros de outra faculdade" que alcançaram grandes níveis de sofisticação. Muitos dos dispositivos científicos gregos conhecidos por nós, de descrições escritas, mostram muita engenhosidade matemática, mas em todos os casos a parte puramente mecânica do projeto parece relativamente primitiva. A engrenagem era claramente conhecida pelos gregos, mas foi usada apenas em aplicações relativamente simples. 

AUTOR: AB ORIGENE

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