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sexta-feira, 23 de janeiro de 2015
VEJA OS 5 VÍDEOS MAIS ASSUSTADORES COM ESPÍRITOS DO YOUTUBE
AUTOR: O MAGNATTA
O FIM ESTÁ PRÓXIMO: 'RELÓGIO DO APOCALIPSE' É ADIANTADO PARA 23h57
O fim do mundo está próximo! A depender do alerta emitido nesta quinta-feira pelo Boletim de Cientistas Atômicos (BAS, na sigla em inglês) ao adiantar em dois minutos o “Relógio do Apocalipse”, que agora marca três para meia-noite, vivemos uma situação tão perigosa quanto a da Guerra Fria. A última vez em que a situação esteve tão crítica foi em 1984, num momento em que o recrudescimento das hostilidades entre os EUA e a então União Soviética ameaçavam a humanidade com uma guerra nuclear. Desta vez, a principal ameaça vem do clima.
— Isto é sobre o fim da civilização como nós a conhecemos — disse Kennette Benedict, diretora-executiva do BAS. — A probabilidade de uma catástrofe global é muito alta, e as ações necessárias para reduzir os riscos são urgentes. As condições são tão ameaçadoras que estamos adiantando o relógio em dois minutos. Agora faltam três para a meia-noite.
A emissão de dióxido de carbono e outros gases está transformando o clima do planeta de forma perigosa, alertou Kennette, o que deixa milhões de pessoas vulneráveis ao aumento do nível do mar e a tragédias climáticas. Em comunicado, o BAS faz duras críticas aos líderes globais, que “falharam em agir na velocidade ou escala requerida para proteger os cidadãos de uma potencial catástrofe”.
O consultor e ambientalista Fabio Feldmann considera o alerta “bastante razoável” e destaca a falta de mobilização de governos e sociedades como o principal entrave.
— Se há um ano eu falasse sobre os riscos da crise hídrica em São Paulo, seria tachado de apocalíptico, mas veja a situação agora — disse Feldmann. — A realidade está superando as previsões científicas, mas não está colocando o tema na agenda. Esse é o drama.
ARMAS NUCLEARES AINDA ASSUSTAM
Além da questão climática, o BAS alerta sobre a modernização dos arsenais nucleares, principalmente nos EUA e na Rússia, quando o movimento ideal seria o de redução no número de ogivas. Estimativas mostram a existência de 16.300 armas atômicas no mundo, sendo que apenas cem seriam suficientes para causar danos de longo prazo na atmosfera do planeta.
“O processo de desarmamento chegou a um impasse, com os EUA e a Rússia aplicando programas de modernização das ogivas — minando os tratados de armas nucleares — e outros detentores se unindo nesta loucura cara e perigosa”, informou o BAS.
A organização pede que lideranças globais assumam o compromisso de limitar o aquecimento global a dois graus Celsius acima dos níveis pré-industriais e de reduzir os gastos com armamentos nucleares.
— Não estamos dizendo que é muito tarde, mas a janela para ações está se fechando rapidamente — alertou Kennette. — O mundo precisa acordar da atual letargia. acreditamos que adiantar o relógio pode inspirar mudanças que ajudem nesse processo.
O BAS foi fundado em 1945 por cientistas da Universidade de Chicago (EUA) que participaram no desenvolvimento da primeira arma atômica, dentro do Projeto Manhattan. Dois anos depois, eles decidiram criar a iniciativa do relógio, para “prever” quão perto a humanidade estaria da aniquilação. Na época, a principal preocupação era com o holocausto nuclear, mas, a partir de 2007, a questão climática passou a ser considerada pelo grupo. As decisões de ajustar ou não o relógio são tomadas com base em consultas a especialistas, incluindo 18 vencedores do Prêmio Nobel.
Desde a criação, o “Relógio do Apocalipse” foi ajustado apenas 22 vezes. O momento mais crítico aconteceu em 1953, com o horário marcando 23h58m, por causa dos testes soviéticos e americanos com a bomba de hidrogênio. A assinatura do Tratado de Redução de Armas Estratégicas, em 1991, fez o relógio marcar 17 minutos para a meia-noite, a situação mais confortável até hoje.
O último ajuste do relógio aconteceu em 2012, para 23h55m, com o BAS alertando sobre os riscos do uso de armas nucleares nos conflitos do Oriente Médio e o aumento na incidência de tragédias naturais.
AUTOR: Libertar
— Isto é sobre o fim da civilização como nós a conhecemos — disse Kennette Benedict, diretora-executiva do BAS. — A probabilidade de uma catástrofe global é muito alta, e as ações necessárias para reduzir os riscos são urgentes. As condições são tão ameaçadoras que estamos adiantando o relógio em dois minutos. Agora faltam três para a meia-noite.
A emissão de dióxido de carbono e outros gases está transformando o clima do planeta de forma perigosa, alertou Kennette, o que deixa milhões de pessoas vulneráveis ao aumento do nível do mar e a tragédias climáticas. Em comunicado, o BAS faz duras críticas aos líderes globais, que “falharam em agir na velocidade ou escala requerida para proteger os cidadãos de uma potencial catástrofe”.
O consultor e ambientalista Fabio Feldmann considera o alerta “bastante razoável” e destaca a falta de mobilização de governos e sociedades como o principal entrave.
— Se há um ano eu falasse sobre os riscos da crise hídrica em São Paulo, seria tachado de apocalíptico, mas veja a situação agora — disse Feldmann. — A realidade está superando as previsões científicas, mas não está colocando o tema na agenda. Esse é o drama.
ARMAS NUCLEARES AINDA ASSUSTAM
Além da questão climática, o BAS alerta sobre a modernização dos arsenais nucleares, principalmente nos EUA e na Rússia, quando o movimento ideal seria o de redução no número de ogivas. Estimativas mostram a existência de 16.300 armas atômicas no mundo, sendo que apenas cem seriam suficientes para causar danos de longo prazo na atmosfera do planeta.
“O processo de desarmamento chegou a um impasse, com os EUA e a Rússia aplicando programas de modernização das ogivas — minando os tratados de armas nucleares — e outros detentores se unindo nesta loucura cara e perigosa”, informou o BAS.
A organização pede que lideranças globais assumam o compromisso de limitar o aquecimento global a dois graus Celsius acima dos níveis pré-industriais e de reduzir os gastos com armamentos nucleares.
— Não estamos dizendo que é muito tarde, mas a janela para ações está se fechando rapidamente — alertou Kennette. — O mundo precisa acordar da atual letargia. acreditamos que adiantar o relógio pode inspirar mudanças que ajudem nesse processo.
O BAS foi fundado em 1945 por cientistas da Universidade de Chicago (EUA) que participaram no desenvolvimento da primeira arma atômica, dentro do Projeto Manhattan. Dois anos depois, eles decidiram criar a iniciativa do relógio, para “prever” quão perto a humanidade estaria da aniquilação. Na época, a principal preocupação era com o holocausto nuclear, mas, a partir de 2007, a questão climática passou a ser considerada pelo grupo. As decisões de ajustar ou não o relógio são tomadas com base em consultas a especialistas, incluindo 18 vencedores do Prêmio Nobel.
Desde a criação, o “Relógio do Apocalipse” foi ajustado apenas 22 vezes. O momento mais crítico aconteceu em 1953, com o horário marcando 23h58m, por causa dos testes soviéticos e americanos com a bomba de hidrogênio. A assinatura do Tratado de Redução de Armas Estratégicas, em 1991, fez o relógio marcar 17 minutos para a meia-noite, a situação mais confortável até hoje.
O último ajuste do relógio aconteceu em 2012, para 23h55m, com o BAS alertando sobre os riscos do uso de armas nucleares nos conflitos do Oriente Médio e o aumento na incidência de tragédias naturais.
AUTOR: Libertar
PESCADORES ENCONTRAM FÓSSIL VIVO DE ANIMAL PRÉ-HISTÓRICO, NAAUSTÁLIA
Pescadores encontram fóssil vivo de animal pré-histórico, criatura pré-histórica foi pega recentemente ao largo da costa sul-oriental de Victoria, Austrália, que tem uma boca cheia de dentes afiados, são 300 em 25 linhas.
A criatura bizarra é chamada de tubarão-cobra, nomeado por seus seis pares de brânquias. É também conhecido como o “fóssil vivo” por supostamente está espécie estaria extinta a centenas de anos. O que torna um achado emocionante.
Ele foi pego por David Guillot, skipper do arrastão Ocidental Alliance, em águas próximas Lakes Entrance a uma profundidade de 700 metros. Ele não tinha idéia do que era.
A cabeça sobre ele era como algo saído de um filme de terror. Foi muito horrível olhar … Foi bastante assustador, na verdade. Quando um dos marinheiros foi para buscá-lo pelo rabo, sua calda era bastante acentuada algo que eu não tinha visto antes também.
Uma visão de corpo inteiro do tubarão-cobra
A de dois metros de comprimento tubarão foi entregue pela tripulação à Commonwealth Scientific e Organização de Pesquisa Industrial ( CSIRO ), que confirmou que era um tubarão-cobra. Ninguém com CSIRO ou da Associação de Pesca de arrasto Sudeste poderia ter visto um vivo.
Tubarões-cobra assemelhar-se as enguias e poderia facilmente ser confundido com um pequeno serpente do mar. As longas mandíbulas bem abertas para que possam consumir uma presa inteira e as fileiras de dentes mantem a refeição balançando fora de sua boca. Acredita-se que eles comem cefalópodes, peixes ósseos e tubarões menores.
A espécie foi descoberta pela primeira vez por volta de 1800 e avistamentos têm sido raros. A evidência de sua existência foi encontrada em ambos os oceanos Atlântico e Pacífico ao longo das costas do norte da Noruega, norte da Escócia, ocidental Irlanda, França, Marrocos, Brasil, Chile, África Ocidental, Japão, Austrália, Nova Zelândia e as zonas costeiras dos EUA de Nova Inglaterra e da Califórnia.
AUTOR: liveleak
A criatura bizarra é chamada de tubarão-cobra, nomeado por seus seis pares de brânquias. É também conhecido como o “fóssil vivo” por supostamente está espécie estaria extinta a centenas de anos. O que torna um achado emocionante.
Ele foi pego por David Guillot, skipper do arrastão Ocidental Alliance, em águas próximas Lakes Entrance a uma profundidade de 700 metros. Ele não tinha idéia do que era.
A cabeça sobre ele era como algo saído de um filme de terror. Foi muito horrível olhar … Foi bastante assustador, na verdade. Quando um dos marinheiros foi para buscá-lo pelo rabo, sua calda era bastante acentuada algo que eu não tinha visto antes também.
A de dois metros de comprimento tubarão foi entregue pela tripulação à Commonwealth Scientific e Organização de Pesquisa Industrial ( CSIRO ), que confirmou que era um tubarão-cobra. Ninguém com CSIRO ou da Associação de Pesca de arrasto Sudeste poderia ter visto um vivo.
Tubarões-cobra assemelhar-se as enguias e poderia facilmente ser confundido com um pequeno serpente do mar. As longas mandíbulas bem abertas para que possam consumir uma presa inteira e as fileiras de dentes mantem a refeição balançando fora de sua boca. Acredita-se que eles comem cefalópodes, peixes ósseos e tubarões menores.
A espécie foi descoberta pela primeira vez por volta de 1800 e avistamentos têm sido raros. A evidência de sua existência foi encontrada em ambos os oceanos Atlântico e Pacífico ao longo das costas do norte da Noruega, norte da Escócia, ocidental Irlanda, França, Marrocos, Brasil, Chile, África Ocidental, Japão, Austrália, Nova Zelândia e as zonas costeiras dos EUA de Nova Inglaterra e da Califórnia.
AUTOR: liveleak
quinta-feira, 22 de janeiro de 2015
ACORDOU E VIU UM MONSTRO OU FANTASMA? DESCUBRA O QUE REALMENTE ACONTECEU
Acordou e viu um monstro ou fantasma? Descubra o que realmente aconteceu, Era uma noite comum, mas Salma, uma estudante de 20 anos de idade da Universidade Americana no Cairo, teve uma experiência particularmente assustadora. Ela acordou incapaz de mover um músculo, e sentiu que havia um intruso em seu quarto. Ela viu o que parecia ser uma criatura com presas sangrentas “saída de um filme de terror”, de pé ao lado de sua cama.
Mais tarde, ela explicou sua experiência para pesquisadores que estavam realizando um estudo sobre a paralisia do sono, um fenômeno comum, mas ainda inexplicado, em que uma pessoa acorda, mas se sente incapaz de se mover. Até 40% das pessoas relatam ter paralisia do sono em algum momento de suas vidas, e alguns, como Salma, alucinam com intrusos sombrios que pairam sobre eles.
“A paralisia do sono pode ser uma experiência muito assustadora para algumas pessoas, e uma clara compreensão do que realmente a causa teria grandes implicações para as pessoas que sofrem com isso”, explica Baland Jalal, um neurocientista da Universidade da Califórnia, em San Diego.
Os pesquisadores dizem que a paralisia do sono acontece quando uma pessoa desperta durante a fase do sono conhecida como movimento rápido dos olhos (REM). Pessoas nesta fase geralmente estão sonhando, mas seus músculos estão quase paralisados, o que pode ser uma adaptação evolutiva que impede as pessoas de agirem dormindo baseadas nos seus sonhos.
É mais difícil de explicar por que um subconjunto de pessoas que sofre de paralisia do sono sente que há uma figura ameaçadora no seu quarto ou pressionando seu peito.
De acordo com um artigo recente que Jalal e seu colega Vilayanur Ramachandran, da Universidade da Califórnia San Diego, publicaram na revista “Medical Hypotheses”, uma possível explicação poderia ser que a alucinação é a maneira do cérebro de limpar a confusão quando há uma perturbação na região do cérebro que contém um mapa neural do corpo ou o “eu”. “Talvez em uma parte do cérebro haja uma imagem geneticamente conectada do corpo – um modelo”, diz Jalal. Estudos anteriores sugeriram que essa região pode ser uma parte dos lóbulos parietais, situados na parte superior do meio do cérebro.
É possível que durante a paralisia do sono os lobos parietais monitorem os neurônios no cérebro que estão disparando comandos para que a pessoa se mova, mas não detectem qualquer movimento real nos membros, que estão paralisados temporariamente. Isso pode levar a um distúrbio na forma como o cérebro constrói um sentido da imagem do corpo. O aparecimento de um intruso no quarto pode ocorrer quando o cérebro tenta projetar a imagem do corpo numa alucinação.
Esta ideia, embora intrigante, é muito difícil de ser testada. Uma maneira de reunir provas que mostrariam se é isso que está acontecendo dentro do cérebro durante a paralisia do sono seria testar as pessoas que têm diferentes imagens corporais. Segundo o cientista, se essa ideia for verdade, pessoas que têm um membro faltando podem ter alucinações com figuras que também não têm aquele mesmo membro, por exemplo. Ainda assim, pessoas com tais imagens corporais diferentes são provavelmente um pequeno subconjunto da população, e seria difícil realizar esse tipo de experimento.
Também é possível que as diferentes experiências das pessoas durante a paralisia do sono sejam devido a diferenças em suas crenças culturais. Pesquisas anteriores sugeriram que certas ideias encontradas em culturas poderiam dar forma a como certos fenômenos são vivenciados.
Por exemplo, em um estudo de 2013 publicado na revista “Cultural, Medicine, and Psychiatry”, Jalal e seu colega Devon Hinton, da Harvard Medical School, analisaram as taxas de paralisia do sono e a quantidade de estresse que as pessoas sentiam por causa dos episódios em duas sociedades diferentes: Egito e na Dinamarca. Eles descobriram que, em comparação com os participantes do estudo na Dinamarca, os egípcios experimentavam a paralisia do sono com mais frequência e tinham episódios mais prolongados, que eram acompanhadas de um maior medo de morrer com a experiência.
“São duas culturas muito diferentes, o Egito é muito religioso, ao passo que a Dinamarca é um dos países mais ateus no mundo”, disse Jalal. A maioria dos participantes dinamarqueses disseram acreditar que a paralisia do sono foi causada por fatores fisiológicos, o mau funcionamento do cérebro ou dormir de maneira errada, enquanto que os egípcios eram mais propensos a acreditar que a paralisia do sono era causada pelo sobrenatural.
Em outra pesquisa, cerca de metade dos participantes egípcios do estudo disseram que pensavam que sua paralisia do sono foi infligida por um jinn, uma ameaçadora criatura da mitologia islâmica semelhante a um fantasma. O estudo foi publicado na revista “Transcultural Psychiatry” no ano passado.
Os pesquisadores concluíram que as pessoas com tais crenças sobrenaturais tendem a experimentar mais medo durante a paralisia do sono, bem como mais episódios da mesma. É até possível que o medo, na verdade, contribua para um aumento nos episódios graves de paralisia do sono, e vice-versa. “Se você tem medo, a ativação nos centros de medo no cérebro pode significar que há mais probabilidade de despertar totalmente durante a paralisia do sono, e experimentar a coisa toda”, disse Jalal.
AUTOR: [Live Science]
Mais tarde, ela explicou sua experiência para pesquisadores que estavam realizando um estudo sobre a paralisia do sono, um fenômeno comum, mas ainda inexplicado, em que uma pessoa acorda, mas se sente incapaz de se mover. Até 40% das pessoas relatam ter paralisia do sono em algum momento de suas vidas, e alguns, como Salma, alucinam com intrusos sombrios que pairam sobre eles.
“A paralisia do sono pode ser uma experiência muito assustadora para algumas pessoas, e uma clara compreensão do que realmente a causa teria grandes implicações para as pessoas que sofrem com isso”, explica Baland Jalal, um neurocientista da Universidade da Califórnia, em San Diego.
Os pesquisadores dizem que a paralisia do sono acontece quando uma pessoa desperta durante a fase do sono conhecida como movimento rápido dos olhos (REM). Pessoas nesta fase geralmente estão sonhando, mas seus músculos estão quase paralisados, o que pode ser uma adaptação evolutiva que impede as pessoas de agirem dormindo baseadas nos seus sonhos.
É mais difícil de explicar por que um subconjunto de pessoas que sofre de paralisia do sono sente que há uma figura ameaçadora no seu quarto ou pressionando seu peito.
De acordo com um artigo recente que Jalal e seu colega Vilayanur Ramachandran, da Universidade da Califórnia San Diego, publicaram na revista “Medical Hypotheses”, uma possível explicação poderia ser que a alucinação é a maneira do cérebro de limpar a confusão quando há uma perturbação na região do cérebro que contém um mapa neural do corpo ou o “eu”. “Talvez em uma parte do cérebro haja uma imagem geneticamente conectada do corpo – um modelo”, diz Jalal. Estudos anteriores sugeriram que essa região pode ser uma parte dos lóbulos parietais, situados na parte superior do meio do cérebro.
É possível que durante a paralisia do sono os lobos parietais monitorem os neurônios no cérebro que estão disparando comandos para que a pessoa se mova, mas não detectem qualquer movimento real nos membros, que estão paralisados temporariamente. Isso pode levar a um distúrbio na forma como o cérebro constrói um sentido da imagem do corpo. O aparecimento de um intruso no quarto pode ocorrer quando o cérebro tenta projetar a imagem do corpo numa alucinação.
Esta ideia, embora intrigante, é muito difícil de ser testada. Uma maneira de reunir provas que mostrariam se é isso que está acontecendo dentro do cérebro durante a paralisia do sono seria testar as pessoas que têm diferentes imagens corporais. Segundo o cientista, se essa ideia for verdade, pessoas que têm um membro faltando podem ter alucinações com figuras que também não têm aquele mesmo membro, por exemplo. Ainda assim, pessoas com tais imagens corporais diferentes são provavelmente um pequeno subconjunto da população, e seria difícil realizar esse tipo de experimento.
Também é possível que as diferentes experiências das pessoas durante a paralisia do sono sejam devido a diferenças em suas crenças culturais. Pesquisas anteriores sugeriram que certas ideias encontradas em culturas poderiam dar forma a como certos fenômenos são vivenciados.
Por exemplo, em um estudo de 2013 publicado na revista “Cultural, Medicine, and Psychiatry”, Jalal e seu colega Devon Hinton, da Harvard Medical School, analisaram as taxas de paralisia do sono e a quantidade de estresse que as pessoas sentiam por causa dos episódios em duas sociedades diferentes: Egito e na Dinamarca. Eles descobriram que, em comparação com os participantes do estudo na Dinamarca, os egípcios experimentavam a paralisia do sono com mais frequência e tinham episódios mais prolongados, que eram acompanhadas de um maior medo de morrer com a experiência.
“São duas culturas muito diferentes, o Egito é muito religioso, ao passo que a Dinamarca é um dos países mais ateus no mundo”, disse Jalal. A maioria dos participantes dinamarqueses disseram acreditar que a paralisia do sono foi causada por fatores fisiológicos, o mau funcionamento do cérebro ou dormir de maneira errada, enquanto que os egípcios eram mais propensos a acreditar que a paralisia do sono era causada pelo sobrenatural.
Em outra pesquisa, cerca de metade dos participantes egípcios do estudo disseram que pensavam que sua paralisia do sono foi infligida por um jinn, uma ameaçadora criatura da mitologia islâmica semelhante a um fantasma. O estudo foi publicado na revista “Transcultural Psychiatry” no ano passado.
Os pesquisadores concluíram que as pessoas com tais crenças sobrenaturais tendem a experimentar mais medo durante a paralisia do sono, bem como mais episódios da mesma. É até possível que o medo, na verdade, contribua para um aumento nos episódios graves de paralisia do sono, e vice-versa. “Se você tem medo, a ativação nos centros de medo no cérebro pode significar que há mais probabilidade de despertar totalmente durante a paralisia do sono, e experimentar a coisa toda”, disse Jalal.
AUTOR: [Live Science]
A HISTÓRIA DA MULHER QUE TEVE A MENTE ALTERADA POR FORÇAS MISTERIOSAS
A história da mulher que teve a mente alterada por forças misteriosas, Mencione o nome de John Keel para qualquer pessoa com interesse em UFOs, criptozoologia, e o paranormal, e isso provavelmente vai provocar reações em relação a Keel em duas áreas que ela era particularmente conhecida por investigar: (a) Mothman e (b) os Homens in Black.
Há, no entanto, um caso que Keel apenas brevemente tocou em seu clássico de todos os tempos, foi The Mothman Prophecies , mas que é de tão genuinamente estranho que é definitivamente digno de um estudo mais aprofundado e comentário.
Há, no entanto, um caso que Keel apenas brevemente tocou em seu clássico de todos os tempos, foi The Mothman Prophecies , mas que é de tão genuinamente estranho que é definitivamente digno de um estudo mais aprofundado e comentário.
Foi uma história que surgiu no final de outubro de 1971, e atingiu os olhos e ouvidos da mídia dos Estados Unidos. Este foi surpreendente uma vez que – de uma forma curiosa – que envolveu ninguém menos que o presidente Richard Nixon.
A história – que Keel apresenta em seu livro, em forma textual de um artigo de jornal – gira em torno de uma mulher chamada Shirley Cromartie . Ela era uma mãe de três filhos, que – a imprensa revelou – realizar uma habilitação de segurança na Casa Branca Florida e que se encontrava mergulhada em uma situação profundamente estranha.
A mídia começou a noticiar, em 23 de outubro 1971: “A dona de casa Key Biscayne recuo que foi colocada em transe hipnótico por um estranho que lhe disse furtar quatro vestidos.”
A imprensa continuou que a Sra Cromartie “… não contestou quinta-feira e foi condenado a pena suspensa depois de agentes da lei e um psiquiatra testemunharam que eles acreditavam que ela estava dizendo a verdade.
A história – que Keel apresenta em seu livro, em forma textual de um artigo de jornal – gira em torno de uma mulher chamada Shirley Cromartie . Ela era uma mãe de três filhos, que – a imprensa revelou – realizar uma habilitação de segurança na Casa Branca Florida e que se encontrava mergulhada em uma situação profundamente estranha.
A mídia começou a noticiar, em 23 de outubro 1971: “A dona de casa Key Biscayne recuo que foi colocada em transe hipnótico por um estranho que lhe disse furtar quatro vestidos.”
A imprensa continuou que a Sra Cromartie “… não contestou quinta-feira e foi condenado a pena suspensa depois de agentes da lei e um psiquiatra testemunharam que eles acreditavam que ela estava dizendo a verdade.
Sra Cromartie detém um certificado de segurança para trabalhar na Casa Branca Flórida, segundo o testemunho. “
A Sra Cromartie disse uma misteriosa mulher se encontrou com ela em um estacionamento e perguntou se ela tinha o tempo, e então ordenou que ela furtasse os itens e os trousesse para ela. A imprensa acrescentou, elevando a alta estranheza para níveis ainda maiores: O “Mrs. Cromartie testemunhou ela caiu em transe quando o jovem lançou um perfume de jasmim-like de sua mão esquerda “.
Ela acrescentou: “Eu meio que perdi a minha vontade. Foi uma experiência aterrorizante. “
A cobertura da mídia continuou: “Mrs. Cromartie entrou para a equipe de limpeza Key Biscayne, na Casa Branca a cerca de um ano atrás, de acordo com o agente do FBI Leo Mc Clairen. Ele testemunhou estava impecável “.
Ela também foi examinada por um psiquiatra, que, os jornais disseram: “… descobriu que podia ser hipnotizado ‘rápida e fácil” e acreditava que ela estava dizendo a verdade. “
“Mas não foi o mesmo quando ele me hipnotizou,” disse a Sra Cromartie. “Eu não conseguia me lembrar de nada depois. O que quer que a moça fizesse para mim, era como estar sonâmbula, apenas acordado. “
Como a mídia continuou a investigar a história, as coisas ficaram ainda mais bizarras. A mulher misteriosa, com o que alteram a mente, “aroma de jasmim-like”, foi descrito como sendo atraente, jovem, e … usando uma peruca - sendo este último algo que é uma peça do grampo de certas “Mulheres de Negro”.
Metro Court Judge, Frederick Barad, disse sobre está saga surreal: “Isso tudo é tão bizarro que eu estou com medo do que poderia acontecer com o presidente.”
Este último ponto foi algo claramente na mente de John Keel, também. Ele especulou em The Mothman Prophecies que as habilidades hipnóticas da mulher que alteram a mente de Cromartie equivalia a “… não uma pequena demonstração para o benefício do presidente Nixon.”
É curioso que muito pouca cobertura adicional sempre à tona neste caso realmente estranho. Se funcionalismo – como resultado da ligação da Casa Branca – aprendeu mais é uma questão que, fora dos canais governamentais, permanece desconhecida …
AUTOR: http://www.liveleak.com/
Ela acrescentou: “Eu meio que perdi a minha vontade. Foi uma experiência aterrorizante. “
A cobertura da mídia continuou: “Mrs. Cromartie entrou para a equipe de limpeza Key Biscayne, na Casa Branca a cerca de um ano atrás, de acordo com o agente do FBI Leo Mc Clairen. Ele testemunhou estava impecável “.
Ela também foi examinada por um psiquiatra, que, os jornais disseram: “… descobriu que podia ser hipnotizado ‘rápida e fácil” e acreditava que ela estava dizendo a verdade. “
“Mas não foi o mesmo quando ele me hipnotizou,” disse a Sra Cromartie. “Eu não conseguia me lembrar de nada depois. O que quer que a moça fizesse para mim, era como estar sonâmbula, apenas acordado. “
Como a mídia continuou a investigar a história, as coisas ficaram ainda mais bizarras. A mulher misteriosa, com o que alteram a mente, “aroma de jasmim-like”, foi descrito como sendo atraente, jovem, e … usando uma peruca - sendo este último algo que é uma peça do grampo de certas “Mulheres de Negro”.
Metro Court Judge, Frederick Barad, disse sobre está saga surreal: “Isso tudo é tão bizarro que eu estou com medo do que poderia acontecer com o presidente.”
Este último ponto foi algo claramente na mente de John Keel, também. Ele especulou em The Mothman Prophecies que as habilidades hipnóticas da mulher que alteram a mente de Cromartie equivalia a “… não uma pequena demonstração para o benefício do presidente Nixon.”
É curioso que muito pouca cobertura adicional sempre à tona neste caso realmente estranho. Se funcionalismo – como resultado da ligação da Casa Branca – aprendeu mais é uma questão que, fora dos canais governamentais, permanece desconhecida …
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segunda-feira, 19 de janeiro de 2015
GERALDO LUÍS DESVENDA OS MISTÉRIOS DA PIRÂMIDE CONSTRUÍDA, EM UMIRIM (CE)
Veja!
AUTOR: R7
AUTOR: R7
domingo, 18 de janeiro de 2015
CIENTISTAS CONSEGUEM CONECTAR O CÉREBRO HUMANO A UM UNIVERSO PARALELO
Cientistas conseguem conectar o cérebro humano a um universo paralelo, Graças a Aprendizagem Mente Dr. Rick Strassman em seu livro DMT : o Spirit Molecule, alega que o DMT, que é uma das mais poderosas drogas psicodélicas, que pode proporcionar um acesso seguro e regular para os outros planos da existência .
Ele alega que o DMT pode realmente ser uma porta de entrada para universos paralelas. Na verdade, esses universos estão sempre lá e transmitem informações constantemente. Mas não podemos percebê-los porque nós simplesmente não somos projetados para isso: o nosso “programa” nos mantém sintonizados com a norma, mentalmente ’normal’. Não temos as ferramentas sensoriais disponíveis para sintonizar a esta informação. Crenças do Dr. Strassman que o DMT nos permite sintonizar a outras dimensões da existência que já estão presentes no momento.
E se DMT podesse nos levar a mundos paralelos? Os físicos teóricos assumem que a existência de mundos paralelos é baseada no fenômeno da interferência, escreve Strassman. Uma das manifestações deste fenômeno é o que acontece com o feixe de luz ao passar por um buraco estreito em papelão. Vários anéis e bordas coloridas que aparecem na tela em que as quedas de luz não são apenas os contornos do papelão.
Como resultado de mais experimentos complexos, os pesquisadores concluíram sobre a existência de partículas de luz “invisíveis” que se chocam com as que podemos ver, refratando a luz de formas inesperadas. mundos paralelos interagem uns com os outros quando ocorre a interferência.
De acordo com a hipótese teórica, há um número inimaginavelmente grande de universos paralelos, ou multiversos, cada um dos quais é semelhante ao nosso e está sujeito às mesmas leis da física. Esta é a razão para o fato de que não é necessário que haja algo particularmente estranho ou exótico sobre diferentes multiuniversos. Ao mesmo tempo, eles são paralelos, devido às partículas que os compõem e que estão localizadas em posições diferentes em cada universo. Strassman refere-se ao cientista britânico David Deutsch, um teórico de liderança nesta área e autor de O tecido da realidade. Ele tem correspondido com Deutsch e discutido a probabilidade de que o DMT pode alterar a função cerebral, de modo a permitir o acesso ou conhecimento sobre mundos paralelos e o físico que duvidava desta possibilidade porque exigiria a computação quântica. Este fenômeno, de acordo com Deutsch, “poderia distribuir componentes de uma tarefa complexa entre um grande número de universos paralelos, e depois compartilhar os resultados.
Uma das condições necessárias para a computação quântica é uma temperatura próxima do zero absoluto. “É por isso que o físico encontra contato prolongado entre universos em um sistema biológico improvável. No entanto, Strassman observa que, o DMT é a substância chave que altera as propriedades físicas do cérebro de modo que a computação quântica pode ter lugar à temperatura do corpo, estabelecendo contato com universos paralelos fazendo com que isso seja possível. Em outras palavras, o DMT muda a fisiologia do cérebro, a tal ponto que a computação quântica sejá possível, dando-nos assim o acesso a esses mundos paralelos.
Ele alega que o DMT pode realmente ser uma porta de entrada para universos paralelas. Na verdade, esses universos estão sempre lá e transmitem informações constantemente. Mas não podemos percebê-los porque nós simplesmente não somos projetados para isso: o nosso “programa” nos mantém sintonizados com a norma, mentalmente ’normal’. Não temos as ferramentas sensoriais disponíveis para sintonizar a esta informação. Crenças do Dr. Strassman que o DMT nos permite sintonizar a outras dimensões da existência que já estão presentes no momento.
E se DMT podesse nos levar a mundos paralelos? Os físicos teóricos assumem que a existência de mundos paralelos é baseada no fenômeno da interferência, escreve Strassman. Uma das manifestações deste fenômeno é o que acontece com o feixe de luz ao passar por um buraco estreito em papelão. Vários anéis e bordas coloridas que aparecem na tela em que as quedas de luz não são apenas os contornos do papelão.
Como resultado de mais experimentos complexos, os pesquisadores concluíram sobre a existência de partículas de luz “invisíveis” que se chocam com as que podemos ver, refratando a luz de formas inesperadas. mundos paralelos interagem uns com os outros quando ocorre a interferência.
De acordo com a hipótese teórica, há um número inimaginavelmente grande de universos paralelos, ou multiversos, cada um dos quais é semelhante ao nosso e está sujeito às mesmas leis da física. Esta é a razão para o fato de que não é necessário que haja algo particularmente estranho ou exótico sobre diferentes multiuniversos. Ao mesmo tempo, eles são paralelos, devido às partículas que os compõem e que estão localizadas em posições diferentes em cada universo. Strassman refere-se ao cientista britânico David Deutsch, um teórico de liderança nesta área e autor de O tecido da realidade. Ele tem correspondido com Deutsch e discutido a probabilidade de que o DMT pode alterar a função cerebral, de modo a permitir o acesso ou conhecimento sobre mundos paralelos e o físico que duvidava desta possibilidade porque exigiria a computação quântica. Este fenômeno, de acordo com Deutsch, “poderia distribuir componentes de uma tarefa complexa entre um grande número de universos paralelos, e depois compartilhar os resultados.
Uma das condições necessárias para a computação quântica é uma temperatura próxima do zero absoluto. “É por isso que o físico encontra contato prolongado entre universos em um sistema biológico improvável. No entanto, Strassman observa que, o DMT é a substância chave que altera as propriedades físicas do cérebro de modo que a computação quântica pode ter lugar à temperatura do corpo, estabelecendo contato com universos paralelos fazendo com que isso seja possível. Em outras palavras, o DMT muda a fisiologia do cérebro, a tal ponto que a computação quântica sejá possível, dando-nos assim o acesso a esses mundos paralelos.
Esta possibilidade confirma muitas das histórias relatadas por aqueles que usaram o DMT. Eles relatam que é mais do que uma mera alucinação ou uma “viagem”, e muitas vezes relatam ir para outros mundos e interagir com seres que habitam esses mundos. Com uma hipótese teórica no lugar, podemos agora começar a dar credibilidade à ideia de que os usuários do DMT estão de fato chegando em outros mundos paralelos. Aqui está uma explicação científica do que são universo paralelo e como eles funcionam:
AUTOR e mais informações: higherperspective
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sábado, 17 de janeiro de 2015
EM QUE CONDIÇÕES O ISLÃ AUTORIZA A REPRESENTAÇÃO DO PROFETA?
O profeta Maomé em ilustração de um manuscrito otomano do século XVII (Foto: Reprodução/ Biblioteca Nacional Francesa)
De acordo com a historiadora de arte Christiane Gruber, o Profeta aparece na miniatura persa em uma série de configurações estereotipadas. A representação clássica o mostra sobre um trono, rodeado de anjos e seus companheiros. Ele também pode ser representado com os Profetas anteriores ao advento do Islã.
"O clero xiita tolera esses objetos de meditação, de devoção popular. No entanto, proíbem de orar na frente deles nas cinco orações diárias ou na de sexta-feira ", explica Sabrina Mervin especialista de xiismo contemporâneo na Escola de Altos Estudos de Ciências Sociais. Assim, no site do grande aiatolá Ali al-Sistani, a maior autoridade xiita no Iraque, aparece uma fatwa (decreto religioso) dizendo que o Profeta pode ser representado, mas não ofensivamente.
O mundo sunita, no entanto, mostra-se geralmente hostil à representação figurativa do seu Profeta. Assim, a primeira tentativa de representá-lo no cinema, nos anos 1920, no Egito, foi condenada pela mesquita Al-Azar. "Ela veio da tradição de não-representação do Profeta, e da questão: quem poderia representar o seu papel? ", disse Silvia Naef. O Rei Fouad I ameaçou revogar a cidadania do ator que fosse encarnar Maomé.
Hoje, desenhos animados que recontam às crianças os princípios do Islã são produzidos pela Disney, mas sem representar o Profeta e seus companheiros: eles usam um narrador ou figuras simbólicas.
AUTOR: G1/SP
“Tudo está perdoado”, e o Profeta Maomé em lágrimas carrega também uma placa “Eu sou Charlie”. A última capa do “Charlie Hebdo” é um novo desenho do Profeta. E traz de novo a pergunta sobre a representação da principal figura do islã, e da figura humana em geral na tradição islâmica.
O que dizem os textos
O Alcorão não proíbe a representação do Profeta nem a representação humana em geral. Escrito numa sociedade na qual a imagem é geralmente ausente (a Península Arábica do século VII), o texto só menciona isso uma vez: “O vinho, os jogos de azar, os ídolos são abominações inventadas por Satã. Abstenham-se.” Essa palavra “ídolos”, literalmente “pedras vestidas” (“Ansàb”), designa as estátuas pagãs.
A Suna, o conjunto de palavras e ações de Maomé, uma grande parte distinta do Alcorão ordenada e escrita entre os séculos VIII e IX, também não proíbe a representação do Profeta. Mas ela define uma atitude desconfiada em relação à representação dos humanos e dos animais. Essas imagens são suspeitas, associadas aos ídolos. Assim, no conjunto dos ditos de Mohammed Al-Bukhari (810-870), três atitudes são possíveis a respeito disso: tolerá-las, mas se abster de produzi-las, condená-las ou destruí-las.
O que dizem os textos
O Alcorão não proíbe a representação do Profeta nem a representação humana em geral. Escrito numa sociedade na qual a imagem é geralmente ausente (a Península Arábica do século VII), o texto só menciona isso uma vez: “O vinho, os jogos de azar, os ídolos são abominações inventadas por Satã. Abstenham-se.” Essa palavra “ídolos”, literalmente “pedras vestidas” (“Ansàb”), designa as estátuas pagãs.
A Suna, o conjunto de palavras e ações de Maomé, uma grande parte distinta do Alcorão ordenada e escrita entre os séculos VIII e IX, também não proíbe a representação do Profeta. Mas ela define uma atitude desconfiada em relação à representação dos humanos e dos animais. Essas imagens são suspeitas, associadas aos ídolos. Assim, no conjunto dos ditos de Mohammed Al-Bukhari (810-870), três atitudes são possíveis a respeito disso: tolerá-las, mas se abster de produzi-las, condená-las ou destruí-las.
Este artigo detalha os episódios na vida do Profeta tirados dos ensinamentos nos quais a tradição se baseia para banir as imagens dos locais de culto.
O erro de quem faz as imagens está em imitar o trabalho de Deus: ele pretende infundir uma alma à matéria moldada. Ele forma uma criação paralela à de Deus. “Isso faz com que, no século XIX, com algumas exceções wahhabitas [uma doutrina radical nascida no século XVIII, oficial no reino da Arábia Saudita], todos os teólogos aceitem a fotografia e o cinema. Eles apenas reproduzem o que Deus já criou”, explica Silvia Naef, professora do departamento de estudos árabes da universidade de Genebra.
Uma tradição de representações fora das mesquitas
O rito exclui então as imagens, como no judaísmo ou no calvinismo: não são encontradas dentro das mesquitas. Mas isso não impede as pessoas de tê-las em casa ou de pendurá-las na rua, no espaço profano.
As paredes do palácio dos califas omíadas de Damasco (661 – 750), as residências aristocráticas e os banheiros são ornamentados com cenas de caça, de figuras humanas e animais. Encontram-se em seguida numerosas representações humanas, assim como figuras sagradas e mesmo do Profeta são encontradas mais tarde na Índia do período mongol, no Império Otomano e na Pérsia, do século XIII ao XVIII.
O erro de quem faz as imagens está em imitar o trabalho de Deus: ele pretende infundir uma alma à matéria moldada. Ele forma uma criação paralela à de Deus. “Isso faz com que, no século XIX, com algumas exceções wahhabitas [uma doutrina radical nascida no século XVIII, oficial no reino da Arábia Saudita], todos os teólogos aceitem a fotografia e o cinema. Eles apenas reproduzem o que Deus já criou”, explica Silvia Naef, professora do departamento de estudos árabes da universidade de Genebra.
Uma tradição de representações fora das mesquitas
O rito exclui então as imagens, como no judaísmo ou no calvinismo: não são encontradas dentro das mesquitas. Mas isso não impede as pessoas de tê-las em casa ou de pendurá-las na rua, no espaço profano.
As paredes do palácio dos califas omíadas de Damasco (661 – 750), as residências aristocráticas e os banheiros são ornamentados com cenas de caça, de figuras humanas e animais. Encontram-se em seguida numerosas representações humanas, assim como figuras sagradas e mesmo do Profeta são encontradas mais tarde na Índia do período mongol, no Império Otomano e na Pérsia, do século XIII ao XVIII.
Elas figuram entre as crônicas, obras literárias, poesia, obras místicas...
O Profeta sentado em um trono, cercado por anjos e por seus companheiros. Ilustração do Livro dos Reis do poeta persa Ferdowsi, provavelmente produzido em Shiraz, no início do século XIV. (Foto: Reprodução/Smtishonian Institution)
De acordo com a historiadora de arte Christiane Gruber, o Profeta aparece na miniatura persa em uma série de configurações estereotipadas. A representação clássica o mostra sobre um trono, rodeado de anjos e seus companheiros. Ele também pode ser representado com os Profetas anteriores ao advento do Islã.
Essa imagem, tirada de um livro persa do século XIV, explicando a vida dos Profetas ("Qisas al-Anbiya"), mostra uma visão do Profeta Isaías: Jesus (o Islã o considera um Profeta) e Maomé cavalgando lado a lado.
Maomé ainda poderia ser representado em textos relatando a jornada do Profeta (Mi'raj) de Meca a Jerusalém e através das esferas celestes: nós o vemos sentado no Domo da Rocha em Jerusalém, reunido com os Profetas.
A partir do século XVI, ele começou a ser representado sem rosto, com um véu branco o encobrindo. Ele também pode ser rodeado por uma aureola, um círculo de chamas, símbolos que enfatizam a santidade de sua face. Christiane Gruber interpreta essas imagens como um reflexo de uma tendência mística que, em seguida, percorre o Islã, associando Maomé à "luz profética," em vez de uma proibição explícita de teólogos. Hoje encontramos este modo de representação, entre outros exemplos, nos livros de educação religiosa ilustrados para crianças no Irã.
Imagens religiosas, populares, representam o Profeta no Irã
A partir do século XIX, as imagens proliferam em todo o mundo muçulmano. No Irã, entre os xiitas, (com o sunismo, uma das duas principais vertentes do Islã, minoritário no mundo, majoritário no Irã), se difundem imagens religiosas. Elas podem representar Maomé e os doze imãs: Ali, o filho do Profeta e seus herdeiros. As faixas que os representam são brandidas nas ruas de Bagdá ou Teerã no dia da Ashura, quando se relembra o martírio de Imã Hussein. As efígies representando Hussein às vezes são levadas em procissão.
Uma representação do imã Ali, no souk Najaf, no Iraque, em outubro de 2013.
Esta imagem surpreendente, vendida atualmente em todo o Irã, ilustra um episódio da adolescência do Profeta, antes de começar a divulgar sua mensagem. Durante uma viagem para o que hoje é a Síria, um monge cristão, Bahira, reconhece no ombro do jovem homem a marca da profecia. O governo iraniano tentou recentemente limitar sua difusão.
Maomé ainda poderia ser representado em textos relatando a jornada do Profeta (Mi'raj) de Meca a Jerusalém e através das esferas celestes: nós o vemos sentado no Domo da Rocha em Jerusalém, reunido com os Profetas.
A partir do século XVI, ele começou a ser representado sem rosto, com um véu branco o encobrindo. Ele também pode ser rodeado por uma aureola, um círculo de chamas, símbolos que enfatizam a santidade de sua face. Christiane Gruber interpreta essas imagens como um reflexo de uma tendência mística que, em seguida, percorre o Islã, associando Maomé à "luz profética," em vez de uma proibição explícita de teólogos. Hoje encontramos este modo de representação, entre outros exemplos, nos livros de educação religiosa ilustrados para crianças no Irã.
Imagens religiosas, populares, representam o Profeta no Irã
A partir do século XIX, as imagens proliferam em todo o mundo muçulmano. No Irã, entre os xiitas, (com o sunismo, uma das duas principais vertentes do Islã, minoritário no mundo, majoritário no Irã), se difundem imagens religiosas. Elas podem representar Maomé e os doze imãs: Ali, o filho do Profeta e seus herdeiros. As faixas que os representam são brandidas nas ruas de Bagdá ou Teerã no dia da Ashura, quando se relembra o martírio de Imã Hussein. As efígies representando Hussein às vezes são levadas em procissão.
Uma representação do imã Ali, no souk Najaf, no Iraque, em outubro de 2013.
Esta imagem surpreendente, vendida atualmente em todo o Irã, ilustra um episódio da adolescência do Profeta, antes de começar a divulgar sua mensagem. Durante uma viagem para o que hoje é a Síria, um monge cristão, Bahira, reconhece no ombro do jovem homem a marca da profecia. O governo iraniano tentou recentemente limitar sua difusão.
"O clero xiita tolera esses objetos de meditação, de devoção popular. No entanto, proíbem de orar na frente deles nas cinco orações diárias ou na de sexta-feira ", explica Sabrina Mervin especialista de xiismo contemporâneo na Escola de Altos Estudos de Ciências Sociais. Assim, no site do grande aiatolá Ali al-Sistani, a maior autoridade xiita no Iraque, aparece uma fatwa (decreto religioso) dizendo que o Profeta pode ser representado, mas não ofensivamente.
O mundo sunita, no entanto, mostra-se geralmente hostil à representação figurativa do seu Profeta. Assim, a primeira tentativa de representá-lo no cinema, nos anos 1920, no Egito, foi condenada pela mesquita Al-Azar. "Ela veio da tradição de não-representação do Profeta, e da questão: quem poderia representar o seu papel? ", disse Silvia Naef. O Rei Fouad I ameaçou revogar a cidadania do ator que fosse encarnar Maomé.
Hoje, desenhos animados que recontam às crianças os princípios do Islã são produzidos pela Disney, mas sem representar o Profeta e seus companheiros: eles usam um narrador ou figuras simbólicas.
AUTOR: G1/SP
ERUPÇÃO VULCÂNICA EM TONGA CRIA NOVA ILHA NO ARQUIPÉLAGO DA POLINÉSIA
Foto tirada neste sábado (17) mostra vapor e gás e saindo de vulcão a 65 km de Nuku'alofa, capital de Tonga; a erupção criou uma nova ilha no arquipélago polinésio (Foto: Mary Lyn Fonua/Matangi Tonga/AFP)
Um vulcão em erupção no arquipélago polinésio de Tonga criou uma nova ilha devido ao acúmulo de enormes rochas e cinzas expelidas há um mês, anunciaram nesta sexta-feira (17) as autoridades locais.
O vulcão, localizado 65 km a noroeste da capital do reino, Nuku'alofa, despertou no dia 20 de dezembro pela primeira vez nos últimos cinco anos, explicou o ministério de Terras e Recursos Naturais.
A erupção ocorreu através de duas crateras, uma situada na ilha desabitada de Hunga Ha'apai e a outra submarina, a 100 metros da costa.
Especialistas inspecionaram na quinta-feira (15) a zona de barco e constataram que a erupção havia mudado a paisagem. "A nova ilha tem mais de um quilômetro de comprimento, dois de largura e uma centena de metros de altura', declarou o ministério em um comunicado.
"Observamos que o vulcão lançava a cada cinco minutos, mais ou menos, cinzas e rochas a 400 metros de altura", acrescentou a fonte.
A erupção provocou grandes danos à vegetação das ilhas de Hunga Tonga e de Hunga Ha'apai.
Tonga, um reino de 170 ilhas que conta com 120 mil habitantes, está localizado sobre o cinturão de fogo do Pacífico, onde as placas continentais se encontram, provocando uma atividade sísmica e vulcânica muito intensa.
AUTOR: FRANCE PRESSE
Um vulcão em erupção no arquipélago polinésio de Tonga criou uma nova ilha devido ao acúmulo de enormes rochas e cinzas expelidas há um mês, anunciaram nesta sexta-feira (17) as autoridades locais.
O vulcão, localizado 65 km a noroeste da capital do reino, Nuku'alofa, despertou no dia 20 de dezembro pela primeira vez nos últimos cinco anos, explicou o ministério de Terras e Recursos Naturais.
A erupção ocorreu através de duas crateras, uma situada na ilha desabitada de Hunga Ha'apai e a outra submarina, a 100 metros da costa.
Especialistas inspecionaram na quinta-feira (15) a zona de barco e constataram que a erupção havia mudado a paisagem. "A nova ilha tem mais de um quilômetro de comprimento, dois de largura e uma centena de metros de altura', declarou o ministério em um comunicado.
"Observamos que o vulcão lançava a cada cinco minutos, mais ou menos, cinzas e rochas a 400 metros de altura", acrescentou a fonte.
A erupção provocou grandes danos à vegetação das ilhas de Hunga Tonga e de Hunga Ha'apai.
Tonga, um reino de 170 ilhas que conta com 120 mil habitantes, está localizado sobre o cinturão de fogo do Pacífico, onde as placas continentais se encontram, provocando uma atividade sísmica e vulcânica muito intensa.
AUTOR: FRANCE PRESSE
sexta-feira, 16 de janeiro de 2015
RELATÓRIO DE 1965 AFIRMA QUE TUDO O QUE CONHECEMOS EM RELAÇÃO A UFOS PODE SER FRAUDE
Relatório de 1965 afirma que tudo o que conhecemos em relação a UFOS pode ser fraude, Como é sabido por muitos estudantes da Ufologia, o último par de décadas ou mais têm visto um aumento nos relatos de um tipo particular de UFO, que Tornou-se conhecido como o triângulo voador .
STF são de forma triangular e muitas vezes de cor preta, daí o nome, é claro! Eles muitas vezes emitem um baixo zumbido, e tem um trio de luzes em sua parte inferior. Eles geralmente têm cantos arredondados também, em vez de arestas inclinadas agudamente.
E, de certa forma, eles não são ao contrário do B-2 Spirit Northrop Grumman (também conhecido como o bombardeiro do discrição) em design. Isso, naturalmente, deu origem à possibilidade de que STF são planos de invisibilidade de próxima geração projetados pelos próprios militares, ao invés de verdadeiros UFOs. Não é uma suposição razoável. Mas há um problema com esse cenário: STF não são, na verdade novos, ou até mesmo recentes.
Enquanto pesquisava através de toda uma série de arquivos anteriormente classificados em UFOs em Arquivos Nacionais de Kew , Inglaterra, em 1996, Bill carter, um funcionário do departamento de segredos militares, se deparou com um relatório de uma página datada de 28 de março de 1965 quase esquecida. Em uma inspeção mais próxima, no entanto, ele percebeu que era potencialmente um dos documentos mais importantes relacionados com o UFO que eu já tinha se deparado.
Enquanto pesquisava através de toda uma série de arquivos anteriormente classificados em UFOs em Arquivos Nacionais de Kew , Inglaterra, em 1996, Bill carter, um funcionário do departamento de segredos militares, se deparou com um relatório de uma página datada de 28 de março de 1965 quase esquecida. Em uma inspeção mais próxima, no entanto, ele percebeu que era potencialmente um dos documentos mais importantes relacionados com o UFO que eu já tinha se deparado.
De acordo com a papelada MoD, na noite em questão, uma testemunha viu a cerca de 21:30 no céu perto de Richmond, North Yorkshire, Inglaterra: “nove ou dez objetos – em estreita formação triangular cada um cerca de 100 pés de comprimento – iluminação laranja abaixo – cada de forma triangular com cantos arredondados, tornando um baixo zumbido “.
Curiosamente, como observado no primeiro parágrafo deste artigo, o “cantos arredondados” e “ruído de baixo zumbido” são precisamente o que muitas testemunhas que tiveram encontros com OVNIs estão relatando hoje.
Reconhecendo a importância deste trabalho, ele fez uma fotocópia do documento e definiu sobre como localizar a testemunha, que é chamado nos arquivos, devo salientar. Ao achar a testemunha Bill se apresentou e explicou que ele o tinha localizado no Arquivo Nacional com uma cópia do relatório original que lidou com seu avistamento todos aqueles anos atrás. É justo dizer que o homem estava chocado, para dizer o mínimo, para descobrir que detalhes de seu encontro de longa data tinham sido mantidos em arquivo pelo Ministério da Defesa por mais de trinta anos.
Segundo explicou, em 28 de março de 1965 em cerca de 21:30, ele estava dirigindo através dos mouros em North Yorkshire. Ao se aproximar da aldeia de Skeeby , perto de Richmond, no entanto, o motor de seu carro começou a fazer barulho e morrer.
“Era um Ford 1951″, afirma, acrescentando com algum humor, “e foi um bom carro, mas um pouco imprevisível, às vezes.. Eu saí do carro para olhar para o motor e foi aí que eu vi essa luz “.
Ele continuou: “Em primeiro lugar, porque era muito escuro, eu me perguntava se poderia ser um balão meteorológico. Mas, então, eu dei uma boa olhada nele por cima da cerca e percebi o quão grande ele era e quão baixo ele estava. Ele estava cerca de cem metros acima e em forma de triângulo enorme e branco.
“Ele continuou vindo em minha direção e parou cerca de duzentos metros de mim ao longo dos mouros. Pairou por um tempo – não saiu nada disso, mas havia uma luz abaixa dele que só pulsava como uma lâmpada. Não poderia ter sido muito poucas luzes acesas, mas a partir de uma distância que a luz só parecia um brilho.
Reconhecendo a importância deste trabalho, ele fez uma fotocópia do documento e definiu sobre como localizar a testemunha, que é chamado nos arquivos, devo salientar. Ao achar a testemunha Bill se apresentou e explicou que ele o tinha localizado no Arquivo Nacional com uma cópia do relatório original que lidou com seu avistamento todos aqueles anos atrás. É justo dizer que o homem estava chocado, para dizer o mínimo, para descobrir que detalhes de seu encontro de longa data tinham sido mantidos em arquivo pelo Ministério da Defesa por mais de trinta anos.
Segundo explicou, em 28 de março de 1965 em cerca de 21:30, ele estava dirigindo através dos mouros em North Yorkshire. Ao se aproximar da aldeia de Skeeby , perto de Richmond, no entanto, o motor de seu carro começou a fazer barulho e morrer.
Ele continuou: “Em primeiro lugar, porque era muito escuro, eu me perguntava se poderia ser um balão meteorológico. Mas, então, eu dei uma boa olhada nele por cima da cerca e percebi o quão grande ele era e quão baixo ele estava. Ele estava cerca de cem metros acima e em forma de triângulo enorme e branco.
“Ele continuou vindo em minha direção e parou cerca de duzentos metros de mim ao longo dos mouros. Pairou por um tempo – não saiu nada disso, mas havia uma luz abaixa dele que só pulsava como uma lâmpada. Não poderia ter sido muito poucas luzes acesas, mas a partir de uma distância que a luz só parecia um brilho.
Em seguida, sem um aviso, ele só saiu a uma velocidade que não é reconhecida. Meu Deus, pensei, ele deve ser um UFO!
“Como ele subiu, não verticalmente, mas em um ângulo, ele se juntou a um grupo de outros que eram idênticos e que estavam em uma formação em V ou triangular. Os outros estavam muito, muito altos; uma frota inteira deles. Todos eles, em seguida, em direção ao sul, eu acho, a uma velocidade tremenda e desapareceram no horizonte. Eles sumiram em alguns minutos “, lembra ele,” mas depois de terem ido eu ainda estava ali imóvel assistindo essa frota desaparecer.Esperei no caso de acontecer outra coisa emocionante, mas é claro que isso não aconteceu. “
Curiosamente, logo após o encontro, e depois de ter relatado o incidente para o Ministério da Defesa em Whitehall, a testemunha começou a notar “marcas vermelhas terríveis na pele que eram como uma marca de estiramento, mas elas eram como um salmão vermelho escuro e elas se mantinham indo e vindo. Mas eu não tinha antes. “
O ângulo mais bizarro de todo o episódio ainda estava por vir, no entanto, como o homem que agora ilustra graficamente: “Há cerca de 18 meses após o avistamento, começou a receber telefonemas estranhos de pessoas. Estes telefonemas apareciam a cada dois ou três meses. Eles só telefonavam, mas não se identificavam. Eles apenas disseram que eram de algum departamento ou outro. Eles não mencionaram o nome do bureau, mas citavam ‘aparições’ e perguntavam se eu tinha visto alguma coisa estranha.”
A testemunha nunca foi visitado por qualquer pessoa no que diz respeito ao seu encontro dos objetos Triangulares , nem o Ministério da Defesa teria oferecido uma explicação para o que ele viu naquela noite fatídica março de 1965. Ele, no entanto, ficou nervoso com esses telefonemas misteriosos – principalmente porque além de informar o Ministério da Defesa de que havia ocorrido, ele não fez nenhum outro relatório (seja oficial ou não oficial) com ninguém e manteve os detalhes para si mesmo: “O único relato que eu fiz foi o que eu enviei para o Ministério da Defesa. Foi tão emocionante que eu tinha que dizer a alguém. “
Este importante testemunho suscita uma série de questões vitais. Por que alguém ficaria tão determinado a descobrir se a testemunha tinha recebido qualquer visitas estranhas no que diz respeito ao seu encontro? Por que o interesse em saber se ele tivesse tido quaisquer outros encontros incomuns de natureza UFO? E o mais importante de tudo: que era seu interlocutor misterioso?
Por fim, se, como alguns pesquisadores afirmam, os objetos voadores triangulares são uma criação relativamente moderna dos militares, como é que um esquadrão inteiro deles – até com a forma triangular, iluminação na parte de baixo, e o som de baixo zumbido – poderia ter sido avisto voando sobre a Inglaterra há quase 50 anos?
AUTOR: liveleak
O ângulo mais bizarro de todo o episódio ainda estava por vir, no entanto, como o homem que agora ilustra graficamente: “Há cerca de 18 meses após o avistamento, começou a receber telefonemas estranhos de pessoas. Estes telefonemas apareciam a cada dois ou três meses. Eles só telefonavam, mas não se identificavam. Eles apenas disseram que eram de algum departamento ou outro. Eles não mencionaram o nome do bureau, mas citavam ‘aparições’ e perguntavam se eu tinha visto alguma coisa estranha.”
A testemunha nunca foi visitado por qualquer pessoa no que diz respeito ao seu encontro dos objetos Triangulares , nem o Ministério da Defesa teria oferecido uma explicação para o que ele viu naquela noite fatídica março de 1965. Ele, no entanto, ficou nervoso com esses telefonemas misteriosos – principalmente porque além de informar o Ministério da Defesa de que havia ocorrido, ele não fez nenhum outro relatório (seja oficial ou não oficial) com ninguém e manteve os detalhes para si mesmo: “O único relato que eu fiz foi o que eu enviei para o Ministério da Defesa. Foi tão emocionante que eu tinha que dizer a alguém. “
Este importante testemunho suscita uma série de questões vitais. Por que alguém ficaria tão determinado a descobrir se a testemunha tinha recebido qualquer visitas estranhas no que diz respeito ao seu encontro? Por que o interesse em saber se ele tivesse tido quaisquer outros encontros incomuns de natureza UFO? E o mais importante de tudo: que era seu interlocutor misterioso?
Por fim, se, como alguns pesquisadores afirmam, os objetos voadores triangulares são uma criação relativamente moderna dos militares, como é que um esquadrão inteiro deles – até com a forma triangular, iluminação na parte de baixo, e o som de baixo zumbido – poderia ter sido avisto voando sobre a Inglaterra há quase 50 anos?
AUTOR: liveleak
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